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^1S^Ha^B orreio da Manhã *sp^tç¦ **^i> Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno III—N. 576 RIO DE JANEIRO-QUINTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1903 Redacção Rua Moreira César n. 117 HYMNO AO SOL Ocrador luminoso, astro focundo, Que no cósmico solo o nosso mundo Qual molécula oncerrn I Nilo so formara a Torra, li JA, nos vastos sideracs espaços, Um aou rodor, oa orbos gravltantos Iam fazendo os curvellneos traços Eternos, fulgurantes! Universal motor quo 11*11111 diurno o férvido labor, Tor zonas doseguaoa do .aquoçlmonto, Condonsa a nuvem o desata o vento I Hão conseguira cíToltos tão famosos A força despendida, Em coloro corrida, Por milhar do milhões corecis fogosos I K' ollo quo o animal esforça, alenta, No vironto manjar quo o alimenta t São as suas caricias socularoa, Sous constantes ardores, Quo a planta subterrânea Reduzida a carvão Jorra om vapores, Quando instantânea Corta a locomotiva serras, mares I ¦ Imagens do viver Seus appaientes cursos delineiam t O nascer o o morrer Como os dias ás noitos so encadeiam. Assim, da mesma sorto A vida reproduz a própria morte I Indisiycl encanto ó Sol derramas, Quando cm rubro o horisonto colorindo, Envolto om chammas, A Natureza em festa accordas rindo I Não é somente a. flor quo so decora E perfumes distilla A luz d'aurora; N'alm.1 batida pola noito escura, Infiltras alegria, A paz laboriosa quo perdura Ató cahir o dia I Então, vem entro brumas a athmosphcra, E do teu disco om fogo O regaço das ondas so apodorat O b.indo dillusõos Deserta desde logo, Em revoaua nos deixa os corações I Renascem para a triste Humanidado Os doridos prazeres da saudade. E's tu, ó Sol potente, Globo central ingente, Quo agitas tudo c rápido transformas As vàiiadas fôrmas Dainanimada o da matéria viva t Tu és a vera Providencia activa t A grande o a menor cousa, Tudo que existo o passa, O que é real repousa Nas simples vibrações da tua massa I A fetichista crença, A inicial Sagrou-to a pura essência divinal, Rendeu-to culto A boinfazeja luz ! A primeva razão do sábio pensa Que cada raio teu um deus conduz I J. E. Teixeira do Souza' Dezembro de 1902. entrada por volume, a que deu o nome de Im- posto dc eaca c trapiches, taxa egual ú dc 300 réis creada pela Asscmbl' .1 Fluminense, mas que felizmente foi vetada pelo sr. general Q11I11- tino Bocayuva. SJo estes c outros factos que estilo tor- nando cada vez mais profunda a desmoralísa- ção da Republica, c que reclamam dos repu- blicanos verdadeiramente taes uma attltude enérgica, decisiva, si querem salvar o regimen. Si não, hão de assistir ao desmoronamento das instituições, destruída a Integridade da Pátria, obra patriótica dos nossos antepassados. 011 Vidal HONTEM Despachou com o sr. prosidento da Repu- blicao irr. ministro da guerra- O sr. marechal Argnllo submotteu A assl- gnniura do ar. Rodrigues Alves oa seguintes decretos: Exonerando do cargo do diroctor do depar- lamento gorai do artilhoria, O general do dl* visão Francisco Josó Telxoira Juolor; Nomeando: para o cargo rio ministro do Supremo Tribunal MS!ilar,o general de divi- são Francisco José Teixuira Júnior; para o logar do diroctor do departamento gorai da artilhoria, o general do briga.ia Luiz Mendes de Moraes o phnrmaceuticu do 5' classe do Exercito, o pharmaceutíco adjunto Álvaro do Olivoira; Reformando do accordo com o disposto no art. l'do decreto 193 A do 30 do janoiro de 1890, o alfcros ria ai ma de infanteria Alfredo Peigcntinn do Athaydo Mello, o o capitão do 36' batalhão do infanteria Oclulio Simões dos Reis, visto terem attiiigido a edado para a reforma compulsória; Concedendo medalhas de mérito aos se- guintes officiaes: De ouro, ao major João José da Luz; de prata, ao tenente-coronel dr. Ildefonso Thoo- doro Martins, majofÕB drs. Silvino Pacheco o Viconto Borges do Vnsconcellos Duarte; do bronze, ao capitão dr. Alfredo Mendes Rihciro, 1- tenonto Lauro Dias Barreto, to nente nharmaceutlco Laurindo Pereira da Silva Manoel o alferes João Augusto Cui- marães; Transferindo da 3' companhia do 32' ba- talhão para a 2' do 17-, o capitão Luiz Accacio Loyran; do 30- batalhão para o 29l, o major Carlos Pacheco do SA; do 29' para o lé',0 major Pedro Manoel Gomes Carneiro; do 15' para o 80% o major Benedicto Home terio Valente; da 2* companhia do 1G' bata Ihão para o logar do ajudante do 5- o capi tão Antônio da Câmara Tavares o do logar do ajudanto dosto corpo para a 2* companhia daquelle, o capitão Manoel da Silva Pires Fcreira. ReuSaSa AlfanSeia Itiimla do dia l a D de Janeiro 0ií:3US'72 Idem do dia 7; Km papel258 8241912 lim ouroTO.WÍMIÍ ÜojiOtidiõii Em egual período de 1902851:83.1001 HOJE HstA da dia A repartição central do Policia o Br. dr. 3' dologado auxiliar. Rouno-so, As 1 horas da tardo, no salão do Club Naval, a direciona da Associação do 4' Centenário, para* tratar do assumpto ur- gonto. Com o sr. prosidonlo da Republica dospa- charA o sr. barão do Uio Branco, ministro das rolaçõos exlorloroí, MISSAS: Iteza-se a seguinte: por alma do Bbtkm.a I.kitAo, As 5 horas, aa egroja du S. Francisco do Paula. A' NOITE: 8.108K Mais uma representação do mas- nlllco dramnom 5actos A Virgem Negra. casivo —Todas aa dlvorsúes; eratido o va- rludisslmo espeetueulo ¦ , ¦ .M, t .—, © Publicamos hoje, ema nossa primeira co liimna, o bello ffyrhno ao Sol, composição recento o Inédita do ar. dr. Teixeira dc Souza. Apozar do ter a Musa propicia, não a so guiu o sr. Teixeira de fjouza com a assului riado quo dosojaram os quo lho conhecem o peregrino talento poético. O poema do sr. Teixeira do Souza não pertonco A essa cousa hybrida quo por abi so chamou poesia scientifica; não, é pura poesia, sem mais qualificativo, produeto de unia emoção senti mental, synlheao afTectiva o emocional de conccpçõos philosopblcaS, é certo, mas depa- rada do todo o apparato de sciencia: pura o simplesmente sentimental. Confercnciaram com o sr. ministro da fa zenda os srs. drs. João Lara o Pedro Luiz Soares de Souza, director da Casa da Moeda, tratando-se das obras do que carece aquclla repartição. O sr ministro resolveu abrir concorrenci pata esse fim. D. Pedro II Parn o monumento a erigi r-so nesta capital em memória do D. Pedro II, cuja iniciativa cabe ao major Dias Jacurò, re- CÓbcmòs 20S do sr. major .Josó Ferreira Marques o BOS do sr. K. llemlgio Vieira, que, reunidos :'i quantia publicada, per- fazem o total do 210SÕ0Q. A subacripçfio continua á disposição do publico no escriplorio douta folha. Do dia 10 do corrento em deante, serão entregues mais cedo os jornaes da pri- meira distribuição da manhã nos arru- Mnúdes desta capital, servidos pelas sit- a^ceur.saes, pois a sabida dos carteiros será feita ús 6 l|2 da manhã. Tópicos e Noticias o TEfllPO O dia de liontem foi melancólico o suave. 6 cio esteve encoberto por posados cumulus que a6 As 4 horas ria tardo nos deixaram ver uma nesga do azul formoso. Brisas sopraram de N. E pela manhã c A tarde o S. S. E npre- sentou-se com a velocidade do 8,3 metros por segundo. Os thermometrns do Cuatollo deram para me- dia da temperatura 22 grãos centígrados. A POLÍTICA IMPOSTOS I.NCONSTITUCIONAES A opinião, por mais dc uma vez c por varias fôrmas, setem manifestado contra o abuso por parte dos Estados e municípios de tributarem a producção uns dos outros. A não serem os go- vernos e representantes dos Esta los que acre- ditam não poder prescindir dessas contribuições para as suas despejas, não ha quem nio con- demnc os impostos interestaduaes c munici- paes. ,Td não são somente os protestos c reclama-, ções do commercio e da lavoura, mais dire- etamente attingidos por essas barreiras levan- tadas á livre c rçulação da producção nacional, E' mais do que isto": esses impostos estão con- demnados por inconstitucionaes pelo Supremo Tribunal, o mais alto representante da magis- tratura federal, ao qual cabe velar pela boa exe- cução e fiel cumprimento das leis fundamen- taes da Republica. A questão foi agitada no Congresso. O sr. deputado Serzcdeilo Corrêa formulou projecto de lei abolindo esses impostos. O projecto foi approvado cm primeira discussão, que é quan- do, segundo o regimento da Câmara dos Dcpu- tados, se ,ulga da constitucionalidade da medida proposta, mal a approvação ficou sem effeito, foi annullaila por uma tric.i dos partidários a todo o transe desses impostos, trica por nos jd denunciada. 1'cdio-sc verificação da vo- tação ; foi esta adiada para o dia seguinte c do dia seguinte passou para o anno vindouro, visto se ter encerrado o Congresso. Em face das* manifestações constantes da opinião, c sobret. rio dos julgados uniformes do Supremo Tribunal, erade esperar que os Esta- dos se apressassem cm supprimir os impostos condem nados. Tal, porém, não se tem dado. Os impostos existentes são mantidos e tem-se aluda procurado illudir as sentenças irrevoga- veis proferidas contra os governos dos Estados. Os Estados não se movem por considerações dc interesse geral; não vim que estão assim creando antagonismos, rivalidades econômicos dc perniciosos ef leitos, e tão graves que podem acarretar a dissolução nacional. Collocam-sc superiores ao poder judiciário federal ou u f r- ça que a Constituição creou. para moderar to- dos os poderei da Nação, e obrigar a União c os Lstaoos ao respeito do pacto constitutivo da fcJcraçãó.jé vão continuando, como dantes, na guerra das tarifas. Ainda agora o Ceará, na lei n. 7o8, que en- 1rou em vigor a 1 docorrente, estabeleceu eta- xas para os gêneros de producção nacional en- tr.-.Jos para o consumo do Estado, ficando os agentes correspondentes e consignatarios de vapores ou navios obrigados a fornecer á Rece- 1 ch ri.i do Estado uma copia do manifesto da carga despachada, sob pena dc multa.» E vindo do Norte para o Sul, passando dos Estados Tira os municípios, damos com a lei n. 168 do governo municipal da capital do Estado de Santa Catliariaa, estabelecendo ama taxa de O sr. ministro da fazenda assignou uma circular diiigida Aos delegados fiscaes nos Estados, communicando que os bancos es- trangairos ostão isentos da caução exigida por uma circular anterior para a omissão de vales-ouro. Com o sr. ministro da fazenda estovo em conferência o sr. dr. Luiz Rodolpho Cavai- canto do Albuquerque, director das Itendus Publicas do Thesouro Federal. Ao sr. ministro pediu esto director um cro- dito para attendor As despesas com" o esta- beleeimento do estações flscàòs o serviço dc fiscalização nas fronteiras do Javary, Jurui e Oyapoc. Estiveram na secretaria do ministério ria justiça e negócios interiores, nflm de confe- renciar com o sr. dr. J. J Seabra, os srs. ge neraos Piragibe, Costa Guimarães e Pirei Ferreira o c-3 drs. Alfredo de SA Pereira,Vil leia dos Santos, Mello Mattos, Campos Tou- rinho.o Manoel Cícero, co coronel Leito l-.i beiro. O sr. presidente da Republica assignon o decreto quo dA instrucções parn, o alista- mento dos eleitores rio Districto Federal ( para a eleição dos intendentes cujo mandato teruiinarA no dia 15 do novembro de 1901. Por decroto, foi aposentado com todos os vencitnenlos, o juiz dc direito cm diaponi- bilidado, Antônio Lopes da Silva Ramos visto contar mais-de 30 annos de serviço na magistratura. Foi nomeado para o cargo de director dn Faculdade do Medicina desta capital, o dr. Luiz da Cunha Feijó Júnior, quo jaexer- cia interinamente aquelle logar. Pelo ar. presidente da Republica foram sanccionndas as seguintes resoluções do Congrosso Nacional: Isentando de qualquer imposto as etapas fornecidas aos officiaes do Exercito o da Armada; Autorizando o governo a promover desde A effoctividade do posto, os alferes gra- cnados pela lei n. 300, de 9 do dezembro de 1895; Mandando contar do 3 de novembro de 1894 a antigüidade do posto dos officiaes do Exercito a que se referem os artigos lt o 2' da lei n. 350, no 9 de dezembro do 1895, com excepção dos que tiverem sido commisaio- nados por actos du bravura, aos quaos sc contará a antigüidade da data da com- missão; Autorizando o govorno a conceder um nnno dc licença ao dr. Luiz Cruls, director do Observatório do Rio do Janeiro o lente cathcdratico da Escola Militar do Brasil, para tratar de sua saudo onde lho convier. O sr. dr. J. J. Soabra, ministro do Intorior, estovo no palácio do governo onde olfereceu Aassignntura do sr. presidonto da Republica alguns decretos quo vão insertos em diver- sas locaos. O dr. Campos Tourinho foi ao palácio do governo commiinicar ao sr. presidente daRo- publica quo tinha assumido o cargo de chefe do policia, visto achar-se ausente o sr, dr. Cardoso do Cattro. Estiveram no palácio do Cattoto, em visita ao sr. presidonto da Republica, as seguintes pessoas : deputado Urbano Santos, goneial 1 onseca Lessa, dr. Custodio Cardoso Fontes, Antônio Ângelo Pedrosa, dr. Mucio Telxoira o lieiiloifií Guimarães. O senador Constantino Nory foi ao palácio do governo conferonciar com o sr. preidente da Republica sobre assumptos quo so rela- cionaiu com a política amazonense. O sr. dr. Paulo Frontin confoienciou com o sr. ministro da viação sobro os melhora- mentos do porto do Rio de Janeiro. O <rx-deputado'Victorino Monteiro tove lon- ga conferência com o sr. Lauro Muller, mi- nistro da viação. O sr. ministro daviação autorizou a ins- pecçáo de Obras Publicas n collocar uma torneira para supprimento d'agua aos mora- dores da Estrada Real, localidade esta ser- vida pola Estrada do Ferro Rio do Ouro. Estiveram no gabinete do sr. prefeito os srs. senador Lopds Trovão, dr. Pedro Affon- so, general José Maria Marinho o deputado Frederico Borges. O dr. Passos, prefeito deste districto, rece- he.11 uma commissâo de vaqueiros, queíoi so- licitar de s. ex. a rov.igação da ordem refe- rente ao commercio dos mesmos. S. ex., depois dc ouvir as reclamações que lho eram feitas, declarou quo nada podia fa- zer cm favor dos mesmos. CAMBIO Cnrso n.flrlnl Praças Sobre Londres.......... !Paris ». Hamburgo !Itália Portugal » Nova-York ....... Ouro nacional em vaies, por UlioO Bancário SOBERANOS 90 d/vA' vlst» 1121/321139/04. 818 m 1.0101.014 378 ¦ 1.258 2.133 11 1UIK 11 518" J.0JS34 BANCO DA REPUBLICA Ainda não foi nomeado o director do Banco da Republica. Não ó por faltar quem queira o logar : muitos o querem mns 0 governo naturalmente receia onlre- gal-o a quem se mostra interessado em occupnl-o c envida para isto todos os es forços. Trata-se do um cargo do responsabilida- de, e o governo faz muito bem em posar o mérito dos candidados o reflõclirantes de fazer a nomeação. Antes isto rio quo uma resolução precipitada, da qual so tenha dc arrepender. A' tarde fallava-so na nomeação do sr. Pcccgo Júnior, empregada antigo do Banco, do -muita honostidado o com 1 competência exigida para o bom descrn ponho do cargo. Seria uma nomeação acer- tadn o bem recebida. Diversos assumptos que se prendem a esto Banco e á Companhia Sorocubnna levaram hontem ao palácio do Cattote os srs, drs. Leopoldo Bulhões, ministro da fazenda e Custodio Coelho, diroctor da carteira commercial daquelle estabeleci- mento de credito. Desdo h horas da tardo quo o sr. Rodri- gues Alves aguardava a chegada dos mesmos. A's 0 horas parou na porta do palácio do governo um ecupé transporl titulo aquelles sonhores, quo entraram imme- diutãmente paru a sulu dos despachos onde se achava o chefe do Estado. Pelo quo ouvimos ficou combinado que o sr. dr. Custodio Coelho passaria para a secçao do cambio, deixando vaga a parte commercial. O nome indicado por alguns jornaes como substituto do sr. Castro Maya, não oecupará o logar deste, vir to nào iherecer a confiança do governo. O secretario das finanças scientificou o Br. Rodrigues Alves da conferência 0110 ti- nha tido 110 Thesouro com o sr. Borges Monteiro, procurador geral da Republica, sobre o andamento du questão dn Compa- nhia Sorocabnna afim do estabelecerem as bases para a concordata o verificação' dos respectivos créditos. A conferência terminou ás 7 horas o o sr. dr. Bulhões communicou polo telopho- no para a sua residência quo não o pspe- russem e sahiu em companhia do sr. dr. Custodio Coelho, com quem jantou. Quando foram inlerpolludos pólos repre- sontantes da imprensa quo fazem o servi- ço do palácio mostraram-se muito discre- tos,, nuo revelando siquer o motivo que os levou a palácio. Guimarães * Sanseverino - Emprestam dl- nbelro sob jotas, 1 C, travessa do Theatro- atrás da Escola Polytochnloa. Leilão em 10 do corrente. L.LOYD BRASILEIRO Desdo hontom cstádcCnitivatncnte roor- ganizadaesla empreza do navegação. A sua dircetoria ficou assim constitui- da :— Dr. Pedro Betim Paes Leme, presi- dento ; capitão do mar e guerra José Ma- ximiano do Mello Alvim, gerente, o dr. Horacio Guimarães, secretario. Foi também deliberado quo o conselho fiscal será composto do Banco da Repu- blica e srs. : Hlmc & C. o Júlio Miguel do Freitas, servindo como sttpplontos os srs. dr. Iílpidio do Mesquita, Edwin Himo o Cunha Biltencourt. A nova directoria do Lloyd tomará posse hoje e cada um dos seus directores terá o ordenado mensal de 2:0t)0g00O. «.MT f |D-0 cais generoso vinho do V i LiLiIXk\ Porto próprio para convalcs centes. Foram designados o 2- official Joaquim Torquato Soares da Câmara o o amanuen- se dr. Constando*Alves, pura, juntamente com o bibliolhecario c o sub-bibliotheca- rio, organizarem o inventario dos livros existentes ua Dibliotheca "Nacional. AMANHÃ, cxtrahe-se a loteria da Car.de tarla. ELEIÇÕES FEDERAES Installou-se hontem, ao meio dia, no ediliciodo Supremo TribnD.nL. a junta das eleições fedemos composta dos juizes federaes e sou substituto e do procurador da Republica, drs. Godofrcdo Cunha, Vaz .Pinto e Borges Monteiro, servindo du se- cretario o sr. Hemeterio Guimarães, es- cr'iv3o do Jniao Federal. Do conformidade eom a lei do 20.de dezembro ultimo, que alterou o processo das eleições federaes nesta capital, a jun ta proesdaa i divisão do áietricto cm soe- cima o a doslgnac&o (Iob odlflolos publicou om quo dovom funcelonar as raosas quo vãu sor nomuudas para servir nas eleições do 18 do fovorolro vindouro. O odital contondo os trabalhos da Jun- tn dovo sor publicado no Diário Official do hojo, tendo sido dividido o districto hoje ora 2Ü1 secçõos. chocolate dherino-7 do setembro n.M EXAME DO LEITE Como nos dins antorloros, o dr. Ernanl Pinto, commisBarlo do hyglone, porcorrou hontem, om visita dn inspoeçao, ellvorsos estubolocimciitos quo negociam com leito. Foi por s. s. rojoltndo o Inutllisado todo o leito oncontrado noCafó Loandn. ama Solo do Setembro n. 101, do Gabriel Au- gusto, por conter 16 •[. do ngua, e bom as- sim o quo ora vondidn no Stadt Munchon, á praça Tlradentos n. 1, do propriodado do Moita & Borges, por conter tambom 12 •!. do água. 1ONFETTI FABRICA»BRAZIL, artigos para /carnaval. Uuu Larga 30, Silva <t 1'lnna. NA VENEZUELA OS ACONTECIMENTOS NEW-Yonic, 7. Súaundo tclogrammas recebidos, o bloqqoio do Coro polo sou porto do La Vela começará bojo. Um cruzador italiano commandará a esquadra bloquoadòín. Cauacas, 7. Informam quo o com- mandante ria canhoneira americana Mi- riella, terá hojo uma longa conferenein com o sr. Bowen, ministro dos Estados- Unidos. HOJE ás 4 1|2 boraa - terá logar o Impor- tanto leilão de terronos do exlllppodromo Nuclonal pelo leiloeiro Sattamhil. Sem reserva do preço comb foriniilinenie declaram a com- missão llquluante -o o leiloeiro, li bem possl- vol ipio sejam vendidos todos os lotes no lei- lãodo h.jju. Deve haver pechinchas a valer. PEDAGOGIUM O.sr.prefeito, acompanhado do senso- cretario, visitou, á tarde, o Pcdagogittm, ttflra de melhor providenciar sobre 03 ser- viçosa cargo daquelle instituto. Julgamos nào error, riizi ndo ser pensa- monto do s. cx. a OXtlncção do mesmo es- tabclocimonto. O decreto referente a esta resolução de- verá sor asslgnadq hoje. Escusado odlzofqiio.londoo sr. prefeito guardado o maior sjglllo sobre oste acto, dainol-o com todas as reservas. COLÔNIAS CORRECCIONAES O cruzador Republica, do commando do capitão de fragata Kduardo Ernesto Midosi e a cujo bordo seguiram para n Ilha Orando o sr. rir. Cardoso do Castro, chefe riu policia do Districto Federal, e a sua comitiva, para examinar o local em que tem de ser inst.d lada a colônia coircccional rios Dois Kios, deixou o nosso porto hontom, ás 6 horas e 10 minutos da manhã. Antes do navio levantar forros, o sr. con- tra-:dmirantí Rodrigo José da Rocha, com- mandante da divisão do cruzadores, aoom- panhario do suu secretario o ajudante de ordons; primeiro lehento Dias Colonna, esievo a bordo do Republica, ondo passou revista do mostra geral. Terminado esse acto,. passou, ossa autori- dado para o capitanoa'cruzador Ilarroso, du ondo assistiu a partidário Republica, o qu» se deu ás 7 horas .Ia manhã. Do nosso representante Mario Soares, que faz parle da comitiva, recebemos o seguinl» despacho tclegcapliicd '• «Ilha Grande/; 1.—Viagem excellento, com- quanto o már um pouco agitado. Fundeamos ás ó1 horas da tarde 11» Lazarcto.. PÍLULAS anti-dispepticas do dr. Ileinsal- niaun. Procurar do preferencia as que trazem no envolucro o retrato do fabricante RICAItOO ERNESTO HEINSELMANN Para informações na drogaria Mattas, rua Sete de Setembro n. 15. SENADOR FELICIANO PENHA Na cidade do Juiz do Fora, no dia 4, A noite, foi alvo de imponente c brilhante manifestação popular o sr. senador Feliciano Pcnna, que,representando muito dignamenla o Estado dc Minas no Senado Federal, pres tou ctcellontcs serviços á Republica, sondo puarda vigilanto da moralidado governa- mental. Em nomo do povo saudou ao illustro senn- dor o dr. Josino do Araújo, a quem eloquon- temente respondeu o manifestado, erguendo- sc muitos vivas a oste, & Republica o á im- prensa independente. PEQUENAS NOTICIAS A e.xma. esposa do sr. general Medeiros' ncompanhada riu sua unctil filha, visitou liou- tema tardo a familia do sr. Rodrigues Alves- presidenle dn Hepublleu. - Purlein nodln 14 para a Europa os srs. ba r.'. > de Quarttn e lamllia o dr. Octnvlo da Sllra Costa, advogado rio nosso foro, ²A bordo do •Tbnnic.s partiu liontem para a Ailemanha, o sr. buráo de RcstoriT, repre- sentante da casa ICrupp, de Kssen. - O sr. dr. Castro Maya, ex diroctor do ban- co da Republica, parle brevemente pura u Eu- ropa cm viagem do retrolo. M OBILIAS decanolla clróe.para dormitório, ? peças, 1 'Aüs, Auler &.C., Ouvidor 115, Foi naturalisado cidadão brasileiro o subdltò portuguez José Corrêa Bento. MANOEL ViCTORINO Partiram hontem no-vapor inglez Tliamcs, paia a liahia.os filhos do nosso saudoso col- laborador dr. Manoel-Victoriao. Multas foram as pessoas que os acompa- nharam ató bordo daquelle paquete, entre as quaes notamos oa srs. dr. Corria Dutra e toda a sua etnia, familia, aluamos da Escola Militar do Brasil o os acadêmicos Augásto do Carvalho, Uarreio Dantas e Moraes Jar- riem, que representaram.o Circulo dos Aca- detnicos Calhoticos; ¦ Foi portador dos últimos cumprimentos do Circulo dos Acadêmicos Catholicos A exma. família do nosso pranteado collaborador o ar. Mario Pereira, bocío da referida associação o quo veití a esta redacção trazer-nos suas despedidas. ¦A commissãodo alumnos daEscolaMiütar. ençáírógáaa da subscripção om beneficio da família do dr. Manoel Víctorino, fez entroga das seguintes listas om Mendes: ;|0'J, 1110, capitão Josá da Rocha Mendes; 311, 312, Administração o Operaiiado da fa- biicndo papel; 313,311, Admii istração c Operariado da fabrica do phosphoio o 315,318, 317, Administração e Operariado da fabrici do cerveja Teutonia. A mesma cummissáo, reunida em sessão, deliberou unanimemente a remessa do listas para as corporações acadêmicas dos E«iados. Devidamente registradas c endereçadas ao secretario do cada corporação, (oram uon- tem expedidas polo correio as seguintes lis- Us: 3S6 a 393, a cuidado de Direito do S. Paulo; <gp a 136, Escola do Engenharia dc S, QUINTAS O Estado do Rio 6 hojo o membro mais doonto dn nchncosa federação brasileira. vão dois atinou quo o sr. Quintino está a mia cabocoira, o nam uma ligeira molhorn consogtiiu proporcionar ao dos- gracado onformo. Nao uo podo sem Injustiça culpar o me- dlco, quo o oncontrouno ultimo poriodo do consumpção pecuniária. Ali m'i a Divina I'rovidoncia,sobafórma tangível da União, poderá trazer a salvu- Ção. Mas a União, coitada, malpôdocomslgo, o qualquor gesto do imprudonto compa!- xão podorá fazol-a pordor o melindroso equilíbrio em quo so vao agüentando Babo Deus como. Alguns espíritos dosabuBudos, dontro o fora do Estado, aprogoam o remédio ox- troiuo du annoxação ao districto federal. Ahi ostá um ponsamento quo faz nas- cor outros bem desconsolados. Prlmoiro quo ludo ó bem trlsto quo o systema foderativo passo por tão dolprosa prova tom'a'raorlo do. um Estado ás mãos do um pfocoro da Ropublica, do . um po- litico quo tom talvez a maior rosponsam- lidado do jiresonte regimon o da forma quo lho imprimiu o governo provisório, do qual foi membro conspicuo. Segundo quo tudo a gento ó levada a ro- flcctir na hctorogoncldado dossa federação que so organizou com os elementos uns antigas províncias sem cogilnr que mui- tas uollas não tinham capacidade eco- nomicu nem mesmo idonoidado politica pa- ra 00 conntiluir cm estado autônoma, com finanças, com justiça o com policia pro- prins. Agora 6 esta bcllcza quo so vo: moral- mcnlo n desmoralização pelo domínio ir» rcmodiavnl de olygarchias tyrannlcas, absorventes, desastradas o não raro dos- honestas; financeiramente a penúria, a insolvabliidndoj o recurso funesto dos empréstimos. li a bandeira esburacada da Constituição cobre essa carga do misérias á custa das ^uaos vivem regaladamontoós rogulos es- tadoanos cora suas proles gulosas o fe ruzes. uEu edicra matéria de religião sou uma fórq I" dizia o refinado malandro daquelle bacharel Raposo du Relíquia, de ISça do Queiroz. Esses mandões dos Estados são também unia foras quando so lhes fala cm rovisão constitucional, sem que o deixem do ser também por outros característicos peculi- ares u essa espécie de bichos. No Estado do Rio o caso ó um pouco diffcrente do que se passa nos outros Es- tados. O sr. Quintino não ó um mandão quo scompolrirassc no cargo paru saciar ap- petiles do mando e uo cobiça, mas um homem que foi arrancado á sua cominoda poltrona senatorial para apaziguar dis- senções partidárias e assumir, segundo a sua própria phrase, as luucções do syn- clico dc uma massa fnllida. O mal vem do detrnz e tão profundo que não se lhe acha siquer um ligeiro allivio. Ha quem se^queixe do sr. Quintino, como os doentes rabugentos o impacttrâtcs se iiueixíim do medico. Mas quo ha do fazer o eminente repu- blicanõ com um Estado quo deve ;X):0Ü0.pOÜi; cuja receita nuo chega para a despeza e ao qual ninguém quer em- prestar dinheiro? Náquslla casa de pouco pão todos falam mus ninguém tem razão cio aceusar o sr. Quintino por não ter endireitado o que os outros entortaram. Por qiK' ha de cllo, como o hollandcz, pagar o mal que não ffez 9, Está visto que quando clle so constran- gou 11 deixar a cadeira do Senado pela da presidência do Estudo, tinha a esperança ilo dar um goito àquijlo ; mas essa espe- rança o abandonou no momento em que francamente se considerou o syndico de urna massa fallida. Ha situações irreduetiveis, o a tio Es- tadn'do Rio ó uma dessas. Si o listado fosse um homem, faria umn destas duas coisas:—deixava que o mot- tossem na cadeia ou mettia unia bala na cabeça. Ii' assim que so resolvem situações in- dividuaes dessa natureza. Mas como o Estado não podo ser preso, surge a (dia dn annoxação, que ó uma es- pecie do tuicidio político. Resta saber si a União está em condi- ções de Ser mordida, ou, pura dizer mais gravemente a coisa, si pôde o quer aco- llierem seu seio o filho pródigo quo com lima das mãos adeante o outra atraz, re- grossa ao lar paterno. Si olla não pôde fazer isso muito monos podorá, 11 titulo do empréstimo, fazer-lhc presente dessa cobreira, paru dopois vir outro prcf-idcnte quo, como o sr. Alborto Torres, revele o desconhecimento das qua- tro operações o gastando som contar até chegar-so a nova cncalacraçáo. Mas emquanto uns pensam na annexa- ção, outros, itesilludidos das virtudesadmi- niètrativãs do sr. Quintino, descobriram para sttbtlituil-o um homem quo natural- monto julgam dotado dc todos oa requi- sitos do um salvador. Esse homem è o sr. Nilo Poçnnha. O.sr. Nilo lem, com clfeito, um nome que sc impõe no presente momento, por ser odo rio sagrado queespalha o limo focun- do sobre as desoladas planícies do Egy- pto. O deputado fluminense tem, talvez as mesmas virtudes que o seu homonymo africano, além de outras nflinidades muito propiciai ao renascimento da terra fiitmi- nonso. O sr. Nilo arde por salvar o seu Estado natal, qun nada espera do sr. Quin- tino. Que espehi ainda esto? Nada mais lhe resta -,1 f;i/.er sinão retirar-se o deixar quo a lympha redemptora do Nilo alague us terras o as cubra da messo còr da esperan- ça, atravrs da qual pnsseiarão as vaccas gordas como syrabolos vivos da abundan- cia. Ponham ali o sr. Nilo o hão do ver como :t clmrneca estéril so transforma nos pingues e opulentos pomares do Chanaan. Ivo do Vai Pauio; '101 a 'lúij Escola do r.ngenliana de Porto Alegro; 400 a 4H, Kscola do Medicina du Porto Alegro; 415 a 421. Escola Direito do Porto Alegre; 4^2 a -líB, Escola de Direito de B-lóm; 431 a 443, Escola de Engenharia de Ouro Proto. Para-a Bahia, foi portador das listas ..'.r::r.n Henrique Asccndino do Mattos; 359 a 366. Escola dc Direito da Bahia; 367 a 31(1, Faculdade de Medicina da Baliu; 377. 3TBe 380 a 385, Escola Poljtechnica da Bahia: 441 a 446 e.448 a 451, Escola' Agrícola da Bahia, (Santo Amaro); a commissâo Iam- bem remetteu as listas 391 a 399 á Escola Preparatória c de Tactica do Rio Pardo. O thesoureiro da commissâo recebeu: laportancia sabskrípta,- lista a. 38 dos inferiores do 23- batalhão de infanteria.'. 6$fl00 Quanlia publicada 70$OU0 li» DE BEIS Esteve verdadeiramente brilhante a ul- Uma passeata do Rancho de Reis organi- zado pelo nosso apreciado collaborador dr. Mello Moraes Filho, incansável cm rc- viver as tradições populares do Brasil. Na noite de 5 do corrente, cerca dc 91|3 horas, suiiiu o rancho, compodo do 75 ú> do rapazes o moças, a cuja frento 10 llgu- ras do musica acomnanliavam ob cantl- cos, entoados com iiatiiralldudo oospfrlto, como si, lia muitos annos, nnuollas boceas o ropolissom nns fostas do bonhor. A's 111|3 tomaram todos do rancho bondes ospeciaes quo os lovarnm para a re- sidenclu do Illustro visconde do Ouro ['roto. A mnls fidalga recopção foi-lhes ulii disponsadu pola dlstlncla fnmiliu. A' frento do bello palacoto foram canta- dos os versos : Bravo, bravo, bravo, Hojo ó quem brilha O verbo omanado, Deus do maravilha, acompanhados por um coro do 40 vozes. O sr. viscondo do Ouro Prelo, descendo á rua recobeu o rancho quo, dopois do vivitur o prosepo caprlchosuinonto orna- montado o decorado com artó o gosto, deu onlrada nos vastos salões cantando a qua- dra : Bcradicto louvado seja O monlno Dous nascido, Quo no ventrodo Maria Estcvo por nós oocondido. Ao estribilho: Dous do Dous do MariquinhaB no moio Nãó podo sambar. Foram entoados dopois a Nau Catharl-. nota, servindo riccominanriaiito o dr. Mello Moraes Filho c dn gagplro o menino Ernanl; os reisados do 1'inica-pau, Borboletas do Natal o Bumba meu Boi. Seguio-so animado bailo, sendo nos in- torvallos cantadas varias modinhas brasi- loirau polttu senhoritas Jandyra Fonseca, Norberla Pereira o sr. João Miranda. A's 4 horas da niantiã, depois do ser servida lauta cein, retirou-se o rancho, sondo acompanhado até aporto pelo sr. visconde do Ouro Preto, conselheiro Carlos Alfonso, dr. Viconto do Ouro Proto, dr. Carlos Affonso Filho c outras pessoas da familia. . Durante toda a noito a família Ouro Preto foi incansável do gentilezas para com todos os prnsentos. Dirigio o policiamento o dr. Mario To- bias Figueira do Mello, que, no dosem po- nho das suas funeções, mostrou muito zelo cactividado. O conhecido photographo ynsleyPncho- co vae retratar diversos grupos do rancho. OC'l DE ABATIMENTO Continua a gran- •*".*? '. de venda annual com 25-f. do aba- timentoom todosos artigos,na Casa dasFazen- das Pretas, sita á rua dos Ourives ns. 2J e 2j. Almirante Marques Guimarães Celcbrou-so hontem, no tiltar-mór "dii matriz da Candelária, u missa dc 7- dia pelo repouso da alma do pranteado almi- ranto José Marques Guimarães. Encarregou-se do officio fúnebre o co- nego dr. Nobre Pcllinca. Alóm das pessoas da famila, grando nu- mero collegas de classe.amigos e arinii- radores do estimado official da nossa Ar- muda esteve presonto no ucto religioso, durante p qual se fizeram ouvir as bun- das marciaes do corpo de infanteria de Marinha e do 1- regimento do cuvallaria do Exercito. No requerimento em quo o conego Amador Ijueno do Barros reclamava con- Ira u venda em leilão, na Alfândega d'es- ta capital, de materiaes comprados para a Escola Quinze do Novembro, deu o sr. ministro da fazenda o seguinte despacho: (( A reclamação do supplicanto não pôde ser alteudida á vista dos parecores.» 3.000 números apenas, prêmios do 20.0001, 2-Ociii», 1:000», 501, muitos do &KI$, lülis, etc , éxtracçao por espheras, Candelária, bojo. O sr. ministro da fazenda vao mandar proceder ás obras necessárias na casa das machinas da Alfanrioga desta capital e na Caixa da Amortisação, por conta do credito do 120:0008, votado pelo Congres- so Nacional SENADOR ABOON MILANEZ Victimado pela artorin-sclcrose falleceu hontem, na avançada edado do 72 annos, o dr. Abdon Folinto Milnnez, que, ha ai guns annos, tinha assento 110 Senado da Re- publica, como representante da Parahybu do Norte, sou Estado natal. O finado oxerceü por muito tempo o cargo do delegado do hygieno, tendo se desempo- nhado sempre, coni zelo, desta commissâo. O sou enterrnmento realiza-se hoje no co- milerio do S. João Baptista, sahindo o fe- rotro da rua Visconde silva n. 41. CHROMOS E FIGURAS cigarros da Compa- nhia Manufactoru. Chromos para álbum. O sr. ministro do interior mandou admittiro menor Jaymo Guimarães, como alumno externo do Collogio S. Vicente dc Paula, em Petropolis. MARECHAL MIRANDA REIS- Na egroja da Cruz dos Militares foram liontem celebradas missas de selimo dia pelo passamento do marechal Miranda Réis. Foram celebrantes monsenhores Peixoto o Jujio Vicmenoy, tocando durante n solen- nidade funohro o órgão d'aquelle templo. Coniparecoram.alétn da familia do illustro morto, muitas sonhoras, collegas e amigos do fallecido marechal. Si a.,. iwm cia travessa Souza Valente, atravessando ruas compactas do povo, onde havia se- gurainciilo uez mil pessoas. Eatoavam oaa "do Natal e a NauCatharineta. Varias casas de familia queimavam das janellas fogos de bengala, emquanto nas ruas estrumam prolongadas salvas de pai- mas, por entro aceiámações onthusiasti- cas de applausos. Diversas fabricas accen- deram gambiarras. Depois de percorrer a rua Escobar diri- gio-se o bando para o largo da Egrcjinba, onde foi festivamente retebido per uma immcnsicUdc de pescadores que, com soas famílias, cumprimentaram o rancho er- Suando saudafias. Vários outros loca».-, e b.ur» tirara» a visita *e alegra grupo « O Thesouro não é órgão consultivo. » Foi o despacho proferido pelo sr. mi- nistro da fnzonda no requerimento em quo Theodor Willo & C. consultavam sobre si a compra do uma embarcação está su- joita ao imposto do transmissão. CONFETTIjblsnaguso revolvers lança-por- fume por atacado. Ouvidor St, Davkl 4 C. Foi designado o 2- promotor Moraes Sar- mento, pura fazer parte da junta do alis- tamento para as eleições municipaes. Concedornm-so 110 4- escriplurario do Thesouro Federal, Erico Souto, três me- zcs de licença, com vencimentos, para tra- tar de sua saúde. Pingos e Respingos Hontem, após a conferência com o "sr. pro- sldento da Republica, o dr Custodio Coelho ordenou a um dos contínuos que, pelo tele phone, communicasse ásua família a resolução do ficar na ,'ldnde. Quando o empregado de palácio se approxi- mou do appareibo já lá encontrou um cidadão bispano-iuso-brnsllelro, que, do l>oa vontade, sc prestava Aquelle serviço, leve apenas tempo de dizer: -Oh, commondador Fuentes, para que tanto tBccmir.odo. Eiraioii tia fiiL-ir. corrido pelos Tiprdlo-o^" que saltavam eiii nuvem. " "' *". Passa o sol e pa3sa a chuva, Do Congresso passa a trlca, Passa o pranto da viuva, Tudo passa... o oNuno llca l O Vitima desanimou completamcnto com a prorngação de prazo para fornecimento dc ar- relos e equipamentos ao exercito Deixou ín- teiramente o ministério da gu-irra. Hontem appareceu no da vlaçâo. Para o quo seràl *** O sr. rrefelto municipal extinguiu o Labora- torio dc Uromatologia. Hccelou. naturalmente, que aqulllo não pas- aasse de alguma embromação. Sagasta Falleceu Sagasial Esta exclamação, quo nào consfiluo mali uma noticia inédita c quo vem tarda ujio/, os portuenorea lologrnphlcoi daquelle passa- mento, ntlo tem assim inmunuit pmlençAu do paiaplirascnr ocos do grande Bosiuotquan- do, dirigiiido-so aos oortoxios rounldoi em volta dn cathcdra sagraria, nuiiunciava-lhoa com voz apocalyplicn a morto do Mariamo : «Mailamo se inoqrl, madnrno eat morte Aquclla exclamação é apenas o fundamento occasjonal desta chronlca, Nem por ter «Ido Sagasta um dos porsona> gona que mais tom figurado no xadrez ria po- lltica hesp.inhola, ncllva o militante, con- stilue nquclle passamento um facto do lantn relevância que mereça por si sei e exclusiva- monto, as honras do um epitapliio grandilo- quente o, quo estou cm veia do citaçòos francezas, nunen mais a pioposito do que no ça«o da desappaiiçRo do um chefo político liespanhol, poderá ropotir-so, reservada toda proporção, a pluaso consagrada do «Lo Rol osl mort, vivo le Roí I. ou melhor o mais vernáculo: «liei morto, Rei postou. O povo liespanhol, nessas oceasiões, muda do posição no seu leito de dores, mas o can« cro político 1,110 o devora subsisto mesmo com osta ou com aquelle governante. ' Sim, em pano alguma do inundo ermo na mditosa Hespanha podoi.í dlzOr-so riaquollo famosa «luriio pacifico dos partidos liespa- nhdus» quando chegados nsculniiiiaticias do poder aquillo quo o Oukuko o o liavrocho parisienses ilizoiu, e, estou bem longo do UossiipI; com nquollo sotaque trisiouho a macanibusio ao contomplar rictsrio a rua as luminárias com quo .-.oiotojaiii as BÚooessi- vas e sampintiiihi gõTeinançns quo tanto gostamos de macaqueat' os Irmãos latinosi «idus ça va et plut c'ost Ia mèiiio choso». —Quanto mais mudamos, tn.iis continua- mos na mesma I Desdo meio século, a politicagem hespn- nholaii isso mesmo, uma continua promessa do molhoras eternamente repetida o nm constanto dosonoanto para aqúollo povo; uni yohomonto desejo de sor e rio mandar o uma inércia o um ostracismo absoluto parecida com um arrependimento de tor sido o poder o do ter chegado a mandar. Referindo se precisamente ao homem quo acaba ,1o desappnrocer, dizia Cánovas doi Castillo com o seu espirito engraçado o mor- da/.: "Sagasta 6 um homem quo trabalha muito e bem, quando ostá na opposiçâo,mas em chegando ao poder, retirá-so á vida pri- varia 11. lista phrase eslá a caracterizar criielmcnta ioda n existência politica cb- Sagasta o como sorvis imitadores olla oaractoriza tainliom a ria lotalidado dos I101110113 políticos liospa- nlic5es que tím exercido mandos supremos da nação. Dahi quo o povo que tem experimentado cobrir a sua miséria com a capa arloquines- ca do consticionalisnío om todas as suas variantes, apresento apenas, lioie, na lies- panha, duas tendências que eílo não tem ainda experimentado : o carlismo tlieocra- tico que olha paia Dous ematliuido supplioo do iiiiseticoruia, e o anarchisino quo vi na füatOria o na perfeição desta pola sciencia a pela razão 0 supremo bem da existência terrestre. li, ò por isso que, rememorar a existência politica de Sagasta é como escrever o acto do autópsia dc toda 11111:1 geração de politi- cantos os quaes, Unificados ho inicio de suas carreiras, com o pensamento nacional en- carnado na revolução do solemhrro, têm acabado, aos poucos; por so distanciarem da- qucllu pensamento germinal depois do pas- sarem pelos degráos suecossivos rio caoi- quismo partidário e das curus ministeriacs forradas do velludo, ontni oujos braços os políticos perdem a memória, como os antigos perdiam ato a recordação da pátria ás mar- gens rio rio Lelhe. Si oste pensamento ideal rio 11111 povo, re- novando-se nas actnaõs gerações, se poder erguer, 110 nicio rios destroços do sua pro- jina nacionalidade, conll.ula, ãolfridã e pu- jante, pergiuiturá áquelliis quo lho detiveram i o usurparam a representação e a acção vigo- ' rosa, quo ó quo fizeram riaqudlas va- lentes fegiões quo os seguiram desde os campos rio Alcolon nló a Restauração o rios- de esta ate o total anníquillnninnto das for- ças vilães da Nação o o ' desuicmbramentO desta V Que fizestes, sim.oh Sagastas de Iodos os calibres,(Paqnellos jorros de sangue rubro o generoso olícrecendo-so om secular holo- causto perante o sacrosanto altar ria unida- rio nacional ?... Das torres granadinas onda ondèara uni dia o bandeira dos Ueis catou- cos caimos 110 catafanúmo.quo não ó senão o prodromo do outras maniluslições separa- listas ria Lei commtim o não da Pátria. Qua foi daqüellos tesouros que, som contar peso 110111 ineriida, sahiram rios mcalhciros mais ricos como dos mais modestos para ainalga- mando so áqülillo sangue, formar òõlixlr do vida donde devia suigir o roriascimento eco* nomioo do todo um povo ?... Do Xiniincz do Cisnciros, caimos no imposto dos consumos, cancro roedor daa nossas adniinistiaçõos, doutor de insula Harataria, quo taxa o ali- mento do povo.gennen do todas as revoltas. Que fizestes daquella tenacidade secular quo começou em Cavarionga o terminou na epo- peu cantaria pelo vale Krcllla passando pelas Navas, Qranada, Colombo o o Parque do Madrid ?... Do Oarollano, Pavia o Oltimba caímos vergonha do Santiago áürèoladà pelos horoes do 131-Cano.y I Como havois cor- respondido a osso impulso do rcgònoraçaò' pemtento de todo um povo que esiiiioce o mal quo lhe fizestes o vos abre os braços om atuindo rio ainda offerocol os em serviço e honrada Pátria?... Pervertendo osso mo- vimento o completando a obra nefasta da expulsão dos mouriscos com o riejcsporo rios chrislãos que ainda vos perdoam I Como fizestes esquecer Aljubarrota ? esquecendo Portugal no amplexo conllante, são o sin- cero que devia prosidira"tbda iniciativa ibo- rica I Como remódiastes Gibraltar'!.,. Pnr- quo forma lionrastes o Sangue dos Castille- jos o du Warirús ?... Qual tom sido o vosso programma, porguri» tnrá.no movimento mundial das raças,quando ainda meio bemispberio fala a nossa língua o so app oxima do nós pelacoiisanguinei Farie o pelo esipiccimento do passado '/.,, Quaes 03 vossos propósitos scieuliíieos demito desses succcssivos calacly-mas das cámplifás lies- pauladas ora expostas aos ardotos doaol o desprovidas do benéfico arvoredo, ora inun- dadas o arrebatando vidas preciosas na tor- rente das águas invasoras?... Vias docooimu- nicação, acceleiada hygieno, instrucção pu- blica, industria... tudo 0 quo aeneigia liespa- nhola lem feito no século de vosso poderio pseudo democrático, ella o tem levado a cabo nãosómento som a vossa ajuda mas até con- tra a vossa manifesta opposiçâo ou iudiffe- rença Não admira quo aquelles quo tanlas coisas esqueceram so achem personificados nessa moito quo chegou a esquecer 40.000 soldados do Cuba o lõ.i 00 prisioneiros das 1'hilippinas quando a biutnlidado do Tio Saiu veio podií a Hespanha o que elle lhe tinha ganho no jogol Sim. Si todas essas imprccaçõos interroga- tivas podem ser dirigidas com razão, a to- dos os políticos liespanUd.es sem exclusão nnnhumn, diffuienlos no matiz mas feitos da mesma matéria; com muito maior funda- mento porium ser lançadas á face dosso ca- driver pallido quo começa a sua via de osque- , cimento entre as alteiosas coiuuinas grani- ticas do Parlamento liespanhol, "caixa pétrea de Pandora, dondo com a oratória a mais su- hlimo tem caido sobro a Hespanha todos os mali-s de quo ella padece. E, não levem a mal que na minha impro- cação levante a mortalha daquelle illustro fallecido, porque a piedade e o perdão quo são virtudes individuacs não so coadunam com sentimentos quo dizem com o futuro Cyrano & C> giauuioso uu com a agonia ua um povo. EfoiSagasti u^-. dos homcmT que nvais. contribiiiram para o depauperamento abso- luto ria Hespanha. Revolucionai io ao lado do Prim, do To*, pelo o de Serrano, jornalista o político mi- litante desde as cOttos de 1H5I, data do sua primeira, depulação, foi ministro com o go- ncral Prim no governo ptovisorio ; ministro do interior com o rei Amadeu de Saboia em 1870 o durante a ropublica que suceedeu a esto tnonarcha; ministro ainda, sob a legen- cia do marechal Scirano em 1871, acabou por ser repelidas vczesmlnistro e presidenta do conselho sob a restauração bourbonica cuja dynastia elle mesmo derrocou c poucas dias antes dc moircr, com 75 annos, ainda conservava a illusão senilde tornar,segundo a sua phrase, «amonarchia do Alphonso XIII a mais liberal do inundou... 1 Tendo começado niilitando no partido 1K beial de feitie uiais radical, quasi que repu.-) .;.^i

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^1 S^H a^Borreio da Manhã*sp^tç¦ **^i>

Director-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno III—N. 576 RIO DE JANEIRO-QUINTA-FEIRA, 8 DE JANEIRO DE 1903 Redacção — Rua Moreira César n. 117

HYMNO AO SOLOcrador luminoso, astro focundo,Que no cósmico solo o nosso mundo

Qual molécula oncerrn INilo so formara a Torra,

li JA, nos vastos sideracs espaços,Um aou rodor, oa orbos gravltantos *«Iam fazendo os curvellneos traços

Eternos, fulgurantes!

Universal motorquo 11*11111 diurno o férvido labor,Tor zonas doseguaoa do .aquoçlmonto,Condonsa a nuvem o desata o vento IHão conseguira cíToltos tão famosos

A força despendida,Em coloro corrida,

Por milhar do milhões corecis fogosos IK' ollo quo o animal esforça, alenta,No vironto manjar quo o alimenta tSão as suas caricias socularoa,

Sous constantes ardores,Quo a planta subterrânea

Reduzida a carvão Jorra om vapores,Quando instantânea

Corta a locomotiva serras, mares I ¦

Imagens do viverSeus appaientes cursos delineiam t

O nascer o o morrerComo os dias ás noitos so encadeiam.

Assim, da mesma sortoA vida reproduz a própria morte I

Indisiycl encanto ó Sol derramas,Quando cm rubro o horisonto colorindo,

Envolto om chammas,A Natureza em festa accordas rindo INão é somente a. flor quo so decoraE perfumes distilla A luz d'aurora;N'alm.1 batida pola noito escura,

Infiltras alegria,A paz laboriosa quo perdura

Ató cahir o dia I

Então, vem entro brumas a athmosphcra,E do teu disco om fogo

O regaço das ondas so apodoratO b.indo dillusõosDeserta desde logo,

Em revoaua nos deixa os corações IRenascem para a triste HumanidadoOs doridos prazeres da saudade.

E's tu, ó Sol potente,Globo central ingente,

Quo agitas tudo c rápido transformasAs vàiiadas fôrmas

Dainanimada o da matéria viva tTu és a vera Providencia activa t

A grande o a menor cousa,Tudo que existo o passa,O que é real repousa

Nas simples vibrações da tua massa IA fetichista crença,A Fé inicial

Sagrou-to a pura essência divinal,Rendeu-to culto A boinfazeja luz !A primeva razão do sábio pensaQue cada raio teu um deus conduz I

J. E. Teixeira do Souza'Dezembro de 1902.

entrada por volume, a que deu o nome de Im-posto dc eaca c trapiches, taxa egual ú dc 300réis creada pela Asscmbl' .1 Fluminense, masque felizmente foi vetada pelo sr. general Q11I11-tino Bocayuva.

SJo estes c outros factos que estilo tor-nando cada vez mais profunda a desmoralísa-ção da Republica, c que reclamam dos repu-blicanos verdadeiramente taes uma attltudeenérgica, decisiva, si querem salvar o regimen.Si não, hão de assistir ao desmoronamento dasinstituições, destruída a Integridade da Pátria,obra patriótica dos nossos antepassados.

011 Vidal

HONTEMDespachou com o sr. prosidento da Repu-

blicao irr. ministro da guerra-O sr. marechal Argnllo submotteu A assl-

gnniura do ar. Rodrigues Alves oa seguintesdecretos:

Exonerando do cargo do diroctor do depar-lamento gorai do artilhoria, O general do dl*visão Francisco Josó Telxoira Juolor;

Nomeando: para o cargo rio ministro doSupremo Tribunal MS!ilar,o general de divi-são Francisco José Teixuira Júnior; para ologar do diroctor do departamento gorai daartilhoria, o general do briga.ia Luiz Mendesde Moraes o phnrmaceuticu do 5' classe doExercito, o pharmaceutíco adjunto Álvaro doOlivoira;

Reformando do accordo com o dispostono art. l'do decreto 193 A do 30 do janoiro de1890, o alfcros ria ai ma de infanteria AlfredoPeigcntinn do Athaydo Mello, o o capitão do36' batalhão do infanteria Oclulio Simõesdos Reis, visto terem attiiigido a edado paraa reforma compulsória;

Concedendo medalhas de mérito aos se-guintes officiaes:

De ouro, ao major João José da Luz; deprata, ao tenente-coronel dr. Ildefonso Thoo-doro Martins, majofÕB drs. Silvino Pachecoo Viconto Borges do Vnsconcellos Duarte;do bronze, ao capitão dr. Alfredo MendesRihciro, 1- tenonto Lauro Dias Barreto, tonente nharmaceutlco Laurindo Pereira daSilva Manoel o alferes João Augusto Cui-marães;

Transferindo da 3' companhia do 32' ba-talhão para a 2' do 17-, o capitão LuizAccacio Loyran; do 30- batalhão para o 29l,o major Carlos Pacheco do SA; do 29' parao lé',0 major Pedro Manoel Gomes Carneiro;do 15' para o 80% o major Benedicto Hometerio Valente; da 2* companhia do 1G' bataIhão para o logar do ajudante do 5- o capitão Antônio da Câmara Tavares o do logardo ajudanto dosto corpo para a 2* companhiadaquelle, o capitão Manoel da Silva PiresFcreira.

ReuSaSa AlfanSeiaItiimla do dia l a D de Janeiro 0ií:3US'72Idem do dia 7;Km papel 258 8241912lim ouro TO.WÍMIÍ

ÜojiOtidiõiiEm egual período de 1902 851:83.1001

HOJEHstA da dia A repartição central do Policia

o Br. dr. 3' dologado auxiliar.

Rouno-so, As 1 horas da tardo, no salão doClub Naval, a direciona da Associação do4' Centenário, para* tratar do assumpto ur-gonto.

Com o sr. prosidonlo da Republica dospa-charA o sr. barão do Uio Branco, ministro dasrolaçõos exlorloroí,

MISSAS:Iteza-se a seguinte: por alma do Bbtkm.a

I.kitAo, As 5 horas, aa egroja du S. Franciscodo Paula.

• A' NOITE:8.108K — Mais uma representação do mas-

nlllco dramnom 5actos A Virgem Negra.casivo —Todas aa dlvorsúes; eratido o va-

rludisslmo espeetueulo¦ — , ¦ — .M, t .—,

Publicamos hoje, ema nossa primeira coliimna, o bello ffyrhno ao Sol, composiçãorecento o Inédita do ar. dr. Teixeira dcSouza.

Apozar do ter a Musa propicia, não a soguiu o sr. Teixeira de fjouza com a assuluiriado quo dosojaram os quo lho conhecem operegrino talento poético. O poema do sr.Teixeira do Souza não pertonco A essa cousahybrida quo por abi so chamou poesiascientifica; não, é pura poesia, sem maisqualificativo, produeto de unia emoção sentimental, synlheao afTectiva o emocional deconccpçõos philosopblcaS, é certo, mas depa-rada do todo o apparato de sciencia: pura osimplesmente sentimental.

Confercnciaram com o sr. ministro da fazenda os srs. drs. João Lara o Pedro LuizSoares de Souza, director da Casa da Moeda,tratando-se das obras do que carece aqucllarepartição.

O sr ministro resolveu abrir concorrencipata esse fim.

D. Pedro IIParn o monumento a erigi r-so nesta

capital em memória do D. Pedro II, cujainiciativa cabe ao major Dias Jacurò, re-CÓbcmòs 20S do sr. major .Josó FerreiraMarques o BOS do sr. K. llemlgio Vieira,que, reunidos :'i quantia já publicada, per-fazem o total do 210SÕ0Q.

A subacripçfio continua á disposição dopublico no escriplorio douta folha.

Do dia 10 do corrento em deante, serãoentregues mais cedo os jornaes da pri-meira distribuição da manhã nos arru-

Mnúdes desta capital, servidos pelas sit-a^ceur.saes, pois a sabida dos carteiros será

feita ús 6 l|2 da manhã.

Tópicos e Noticiaso TEfllPO

O dia de liontem foi melancólico o suave. 6cio esteve encoberto por posados cumulusque a6 As 4 horas ria tardo nos deixaram veruma nesga do azul formoso. Brisas sopraramde N. E pela manhã c A tarde o S. S. E npre-sentou-se com a velocidade do 8,3 metros porsegundo.

Os thermometrns do Cuatollo deram para me-dia da temperatura 22 grãos centígrados.

A POLÍTICAIMPOSTOS I.NCONSTITUCIONAES

A opinião, por mais dc uma vez c por variasfôrmas, setem manifestado contra o abuso porparte dos Estados e municípios de tributarem aproducção uns dos outros. A não serem os go-vernos e representantes dos Esta los que acre-ditam não poder prescindir dessas contribuiçõespara as suas despejas, não ha quem nio con-demnc os impostos interestaduaes c munici-paes.

,Td não são somente os protestos c reclama-,ções do commercio e da lavoura, mais dire-etamente attingidos por essas barreiras levan-tadas á livre c rçulação da producção nacional,E' mais do que isto": esses impostos estão con-demnados por inconstitucionaes pelo SupremoTribunal, o mais alto representante da magis-tratura federal, ao qual cabe velar pela boa exe-cução e fiel cumprimento das leis fundamen-taes da Republica.

A questão foi agitada no Congresso. O sr.deputado Serzcdeilo Corrêa formulou projectode lei abolindo esses impostos. O projecto foiapprovado cm primeira discussão, que é quan-do, segundo o regimento da Câmara dos Dcpu-tados, se ,ulga da constitucionalidade da medidaproposta, mal a approvação ficou sem effeito,foi annullaila por uma tric.i dos partidários atodo o transe desses impostos, trica por nosjd denunciada. 1'cdio-sc verificação da vo-tação ; foi esta adiada para o dia seguinte c dodia seguinte passou para o anno vindouro,visto se ter encerrado o Congresso.

Em face das* manifestações constantes daopinião, c sobret. rio dos julgados uniformes do

• Supremo Tribunal, erade esperar que os Esta-dos se apressassem cm supprimir os impostoscondem nados. Tal, porém, não se tem dado.Os impostos existentes são mantidos e tem-sealuda procurado illudir as sentenças irrevoga-veis proferidas contra os governos dos Estados.

Os Estados não se movem por consideraçõesdc interesse geral; não vim que estão assimcreando antagonismos, rivalidades econômicosdc perniciosos ef leitos, e tão graves que podemacarretar a dissolução nacional. Collocam-scsuperiores ao poder judiciário federal ou u f r-ça que a Constituição creou. para moderar to-dos os poderei da Nação, e obrigar a União cos Lstaoos ao respeito do pacto constitutivo dafcJcraçãó.jé vão continuando, como dantes, naguerra das tarifas.

Ainda agora o Ceará, na lei n. 7o8, que en-1rou em vigor a 1 docorrente, estabeleceu eta-xas para os gêneros de producção nacional en-tr.-.Jos para o consumo do Estado, ficando osagentes correspondentes e consignatarios devapores ou navios obrigados a fornecer á Rece-1 ch ri.i do Estado uma copia do manifesto dacarga despachada, sob pena dc multa.» E vindodo Norte para o Sul, passando dos EstadosTira os municípios, damos com a lei n. 168 dogoverno municipal da capital do Estado deSanta Catliariaa, estabelecendo ama taxa de

O sr. ministro da fazenda assignou umacircular diiigida Aos delegados fiscaes nosEstados, communicando que os bancos es-trangairos ostão isentos da caução exigidapor uma circular anterior para a omissão devales-ouro.

Com o sr. ministro da fazenda estovo emconferência o sr. dr. • Luiz Rodolpho Cavai-canto do Albuquerque, director das ItendusPublicas do Thesouro Federal.

Ao sr. ministro pediu esto director um cro-dito para attendor As despesas com" o esta-beleeimento do estações flscàòs o serviço dcfiscalização nas fronteiras do Javary, Juruie Oyapoc.

Estiveram na secretaria do ministério riajustiça e negócios interiores, nflm de confe-renciar com o sr. dr. J. J Seabra, os srs. generaos Piragibe, Costa Guimarães e PireiFerreira o c-3 drs. Alfredo de SA Pereira,Villeia dos Santos, Mello Mattos, Campos Tou-rinho.o Manoel Cícero, co coronel Leito l-.ibeiro.

O sr. presidente da Republica assignon odecreto quo dA instrucções parn, o alista-mento dos eleitores rio Districto Federal (para a eleição dos intendentes cujo mandatoteruiinarA no dia 15 do novembro de 1901.

Por decroto, foi aposentado com todos osvencitnenlos, o juiz dc direito cm diaponi-bilidado, Antônio Lopes da Silva Ramosvisto contar mais-de 30 annos de serviço namagistratura.

Foi nomeado para o cargo de director dnFaculdade do Medicina desta capital, odr. Luiz da Cunha Feijó Júnior, quo jaexer-cia interinamente aquelle logar.

Pelo ar. presidente da Republica foramsanccionndas as seguintes resoluções doCongrosso Nacional:

Isentando de qualquer imposto as etapasfornecidas aos officiaes do Exercito o daArmada;

Autorizando o governo a promover desdejá A effoctividade do posto, os alferes gra-cnados pela lei n. 300, de 9 do dezembro de1895;

Mandando contar do 3 de novembro de1894 a antigüidade do posto dos officiaesdo Exercito a que se referem os artigos lt o 2'da lei n. 350, no 9 de dezembro do 1895, comexcepção dos que tiverem sido commisaio-nados por actos du bravura, aos quaos sccontará a antigüidade da data da com-missão;

Autorizando o govorno a conceder umnnno dc licença ao dr. Luiz Cruls, directordo Observatório do Rio do Janeiro o lentecathcdratico da Escola Militar do Brasil,para tratar de sua saudo onde lho convier.

O sr. dr. J. J. Soabra, ministro do Intorior,estovo no palácio do governo onde olfereceuAassignntura do sr. presidonto da Republicaalguns decretos quo vão insertos em diver-sas locaos.

O dr. Campos Tourinho foi ao palácio dogoverno commiinicar ao sr. presidente daRo-publica quo tinha assumido o cargo de chefedo policia, visto achar-se ausente o sr, dr.Cardoso do Cattro.

Estiveram no palácio do Cattoto, em visitaao sr. presidonto da Republica, as seguintespessoas : deputado Urbano Santos, goneial

1 onseca Lessa, dr. Custodio Cardoso Fontes,Antônio Ângelo Pedrosa, dr. Mucio Telxoirao lieiiloifií Guimarães.

O senador Constantino Nory foi ao paláciodo governo conferonciar com o sr. preidenteda Republica sobre assumptos quo so rela-cionaiu com a política amazonense.

O sr. dr. Paulo Frontin confoienciou como sr. ministro da viação sobro os melhora-mentos do porto do Rio de Janeiro.

O <rx-deputado'Victorino Monteiro tove lon-ga conferência com o sr. Lauro Muller, mi-nistro da viação.

O sr. ministro daviação autorizou a ins-pecçáo de Obras Publicas n collocar umatorneira para supprimento d'agua aos mora-dores da Estrada Real, localidade esta ser-vida pola Estrada do Ferro Rio do Ouro.

Estiveram no gabinete do sr. prefeito ossrs. senador Lopds Trovão, dr. Pedro Affon-so, general José Maria Marinho o deputadoFrederico Borges.

O dr. Passos, prefeito deste districto, rece-he.11 uma commissâo de vaqueiros, queíoi so-licitar de s. ex. a rov.igação da ordem refe-rente ao commercio dos mesmos.

S. ex., depois dc ouvir as reclamações quelho eram feitas, declarou quo nada podia fa-zer cm favor dos mesmos.

CAMBIOCnrso n.flrlnl

PraçasSobre Londres..........

Paris». Hamburgo

Itália• Portugal» Nova-York .......

Ouro nacional em vaies,por UlioO

BancárioSOBERANOS

90 d/v A' vlst»1121/32 1139/04.

818 m1.010 1.014,«

378¦ 1.258

2.13311 1UIK11 518"

J.0JS34

BANCO DA REPUBLICAAinda não foi nomeado o director do

Banco da Republica. Não ó por faltarquem queira o logar : muitos o queremmns 0 governo naturalmente receia onlre-gal-o a quem se mostra interessado emoccupnl-o c envida para isto todos os esforços.

Trata-se do um cargo do responsabilida-de, e o governo faz muito bem em posar omérito dos candidados o reflõclirantes defazer a nomeação. Antes isto rio quo umaresolução precipitada, da qual so tenhadc arrepender.

A' tarde fallava-so na nomeação do sr.Pcccgo Júnior, empregada antigo doBanco, do -muita honostidado o com 1competência exigida para o bom descrnponho do cargo. Seria uma nomeação acer-tadn o bem recebida.

Diversos assumptos que se prendem aesto Banco e á Companhia Sorocubnnalevaram hontem ao palácio do Cattote ossrs, drs. Leopoldo Bulhões, ministro dafazenda e Custodio Coelho, diroctor dacarteira commercial daquelle estabeleci-mento de credito.

Desdo h horas da tardo quo o sr. Rodri-gues Alves aguardava a chegada dosmesmos.

A's 0 horas parou na porta do paláciodo governo um ecupé transporl tituloaquelles sonhores, quo entraram imme-diutãmente paru a sulu dos despachosonde se achava o chefe do Estado.

Pelo quo ouvimos ficou combinado queo sr. dr. Custodio Coelho passaria para asecçao do cambio, deixando vaga a partecommercial.

O nome indicado por alguns jornaescomo substituto do sr. Castro Maya, nãooecupará o logar deste, vir to nào iherecera confiança do governo.

O secretario das finanças scientificou oBr. Rodrigues Alves da conferência 0110 ti-nha tido 110 Thesouro com o sr. BorgesMonteiro, procurador geral da Republica,sobre o andamento du questão dn Compa-nhia Sorocabnna afim do estabelecerem asbases para a concordata o verificação' dosrespectivos créditos.

A conferência terminou ás 7 horas o osr. dr. Bulhões communicou polo telopho-no para a sua residência quo não o pspe-russem e sahiu em companhia do sr. dr.Custodio Coelho, com quem jantou.

Quando foram inlerpolludos pólos repre-sontantes da imprensa quo fazem o servi-ço do palácio mostraram-se muito discre-tos,, nuo revelando siquer o motivo queos levou a palácio.

Guimarães * Sanseverino - Emprestam dl-nbelro sob jotas, 1 C, travessa do Theatro-atrás da Escola Polytochnloa.

Leilão em 10 do corrente.

L.LOYD BRASILEIRODesdo hontom cstádcCnitivatncnte roor-

ganizadaesla empreza do navegação.A sua dircetoria ficou assim constitui-

da :— Dr. Pedro Betim Paes Leme, presi-dento ; capitão do mar e guerra José Ma-ximiano do Mello Alvim, gerente, o dr.Horacio Guimarães, secretario.

Foi também deliberado quo o conselhofiscal será composto do Banco da Repu-blica e srs. : Hlmc & C. o Júlio Migueldo Freitas, servindo como sttpplontos ossrs. dr. Iílpidio do Mesquita, Edwin Himoo Cunha Biltencourt.

A nova directoria do Lloyd tomaráposse hoje e cada um dos seus directoresterá o ordenado mensal de 2:0t)0g00O.

«.MT f |D-0 cais generoso vinho doV i LiLiIXk\ Porto próprio para convalcscentes.

Foram designados o 2- official JoaquimTorquato Soares da Câmara o o amanuen-se dr. Constando*Alves, pura, juntamentecom o bibliolhecario c o sub-bibliotheca-rio, organizarem o inventario dos livrosexistentes ua Dibliotheca "Nacional.

AMANHÃ, cxtrahe-se a loteria da Car.de

tarla.

ELEIÇÕES FEDERAESInstallou-se hontem, ao meio dia, no

ediliciodo Supremo TribnD.nL. a juntadas eleições fedemos composta dos juizesfederaes e sou substituto e do procuradorda Republica, drs. Godofrcdo Cunha, Vaz.Pinto e Borges Monteiro, servindo du se-cretario o sr. Hemeterio Guimarães, es-cr'iv3o do Jniao Federal.

Do conformidade eom a lei do 20.dedezembro ultimo, que alterou o processodas eleições federaes nesta capital, a junta proesdaa i divisão do áietricto cm soe-

cima o a doslgnac&o (Iob odlflolos publicouom quo dovom funcelonar as raosas quovãu sor nomuudas para servir nas eleiçõesdo 18 do fovorolro vindouro.

O odital contondo os trabalhos da Jun-tn dovo sor publicado no Diário Officialdo hojo, tendo sido dividido o districtohojeora 2Ü1 secçõos.chocolate dherino-7 do setembro n.M

EXAME DO LEITEComo nos dins antorloros, o dr. Ernanl

Pinto, commisBarlo do hyglone, porcorrouhontem, om visita dn inspoeçao, ellvorsosestubolocimciitos quo negociam com leito.

Foi por s. s. rojoltndo o Inutllisado todoo leito oncontrado noCafó Loandn. amaSolo do Setembro n. 101, do Gabriel Au-gusto, por conter 16 •[. do ngua, e bom as-sim o quo ora vondidn no Stadt Munchon,á praça Tlradentos n. 1, do propriodado doMoita & Borges, por conter tambom 12 •!.do água.

1ONFETTI FABRICA»BRAZIL, artigos para/carnaval. Uuu Larga 30, Silva <t 1'lnna.

NA VENEZUELAOS ACONTECIMENTOS

NEW-Yonic, 7. Súaundo tclogrammasrecebidos, o bloqqoio do Coro polo souporto do La Vela começará bojo.

Um cruzador italiano commandará aesquadra bloquoadòín.

Cauacas, 7. — Informam quo o com-mandante ria canhoneira americana Mi-riella, terá hojo uma longa confereneincom o sr. Bowen, ministro dos Estados-Unidos.

HOJE ás 4 1|2 boraa - terá logar o Impor-

tanto leilão de terronos do exlllppodromoNuclonal pelo leiloeiro Sattamhil. Sem reservado preço comb foriniilinenie declaram a com-missão llquluante -o o leiloeiro, li bem possl-vol ipio sejam vendidos todos os lotes no lei-lãodo h.jju. Deve haver pechinchas a valer.

PEDAGOGIUMO.sr.prefeito, acompanhado do senso-

cretario, visitou, á tarde, o Pcdagogittm,ttflra de melhor providenciar sobre 03 ser-viçosa cargo daquelle instituto.

Julgamos nào error, riizi ndo ser pensa-monto do s. cx. a OXtlncção do mesmo es-tabclocimonto.

O decreto referente a esta resolução de-verá sor asslgnadq hoje.

Escusado odlzofqiio.londoo sr. prefeitoguardado o maior sjglllo sobre oste acto,dainol-o com todas as reservas.

COLÔNIAS CORRECCIONAESO cruzador Republica, do commando do

capitão de fragata Kduardo Ernesto Midosie a cujo bordo seguiram para n Ilha Orando osr. rir. Cardoso do Castro, chefe riu policiado Districto Federal, e a sua comitiva, paraexaminar o local em que tem de ser inst.dlada a colônia coircccional rios Dois Kios,deixou o nosso porto hontom, ás 6 horas e10 minutos da manhã.

Antes do navio levantar forros, o sr. con-tra-:dmirantí Rodrigo José da Rocha, com-mandante da divisão do cruzadores, aoom-panhario do suu secretario o ajudante deordons; primeiro lehento Dias Colonna,esievo a bordo do Republica, ondo passourevista do mostra geral.Terminado esse acto,. passou, ossa autori-dado para o capitanoa'cruzador Ilarroso, duondo assistiu a partidário Republica, o qu»se deu ás 7 horas .Ia manhã.

Do nosso representante Mario Soares, quefaz parle da comitiva, recebemos o seguinl»despacho tclegcapliicd '•

«Ilha Grande/; 1.—Viagem excellento, com-quanto o már um pouco agitado. Fundeamosás ó1 horas da tarde 11» Lazarcto..

PÍLULAS anti-dispepticas do dr. Ileinsal-

niaun.Procurar do preferencia as que trazem no

envolucro o retrato do fabricanteRICAItOO ERNESTO HEINSELMANN

Para informações na drogaria Mattas, ruaSete de Setembro n. 15.

SENADOR FELICIANO PENHANa cidade do Juiz do Fora, no dia 4, A

noite, foi alvo de imponente c brilhantemanifestação popular o sr. senador FelicianoPcnna, que,representando muito dignamenlao Estado dc Minas no Senado Federal, prestou ctcellontcs serviços á Republica, sondopuarda vigilanto da moralidado governa-mental.

Em nomo do povo saudou ao illustro senn-dor o dr. Josino do Araújo, a quem eloquon-temente respondeu o manifestado, erguendo-sc muitos vivas a oste, & Republica o á im-prensa independente.

• PEQUENAS NOTICIASA e.xma. esposa do sr. general Medeiros'

ncompanhada riu sua unctil filha, visitou liou-tema tardo a familia do sr. Rodrigues Alves-presidenle dn Hepublleu.- Purlein nodln 14 para a Europa os srs. bar.'. > de Quarttn e lamllia o dr. Octnvlo da SllraCosta, advogado rio nosso foro,A bordo do •Tbnnic.s partiu liontem paraa Ailemanha, o sr. buráo de RcstoriT, repre-sentante da casa ICrupp, de Kssen.- O sr. dr. Castro Maya, ex diroctor do ban-co da Republica, parle brevemente pura u Eu-ropa cm viagem do retrolo.

M OBILIAS decanolla clróe.para dormitório,? peças, 1 'Aüs, Auler &.C., Ouvidor 115,

Foi naturalisado cidadão brasileiro osubdltò portuguez José Corrêa Bento.

MANOEL ViCTORINOPartiram hontem no-vapor inglez Tliamcs,

paia a liahia.os filhos do nosso saudoso col-laborador dr. Manoel-Victoriao.

Multas foram as pessoas que os acompa-nharam ató bordo daquelle paquete, entreas quaes notamos oa srs. dr. Corria Dutra etoda a sua etnia, familia, aluamos da EscolaMilitar do Brasil o os acadêmicos Augástodo Carvalho, Uarreio Dantas e Moraes Jar-riem, que representaram.o Circulo dos Aca-detnicos Calhoticos; ¦

Foi portador dos últimos cumprimentos doCirculo dos Acadêmicos Catholicos A exma.família do nosso pranteado collaborador o ar.Mario Pereira, bocío da referida associaçãoo quo veití a esta redacção trazer-nos suasdespedidas.

¦A commissãodo alumnos daEscolaMiütar.ençáírógáaa da subscripção om beneficio dafamília do dr. Manoel Víctorino, fez entrogadas seguintes listas om Mendes:

;|0'J, 1110, capitão Josá da Rocha Mendes;311, 312, Administração o Operaiiado da fa-biicndo papel; 313,311, Admii istração cOperariado da fabrica do phosphoio o 315,318,317, Administração e Operariado da fabricido cerveja Teutonia.

A mesma cummissáo, reunida em sessão,deliberou unanimemente a remessa do listaspara as corporações acadêmicas dos E«iados.Devidamente registradas c endereçadas aosecretario do cada corporação, (oram uon-tem expedidas polo correio as seguintes lis-Us: 3S6 a 393, a cuidado de Direito do S.Paulo; <gp a 136, Escola do Engenharia dc S,

QUINTASO Estado do Rio 6 hojo o membro mais

doonto dn nchncosa federação brasileira.Já lá vão dois atinou quo o sr. Quintino

está a mia cabocoira, o nam uma ligeiramolhorn consogtiiu proporcionar ao dos-gracado onformo.

Nao uo podo sem Injustiça culpar o me-dlco, quo já o oncontrouno ultimo poriododo consumpção pecuniária.

Ali m'i a Divina I'rovidoncia,sobafórmatangível da União, poderá trazer a salvu-Ção.

Mas a União, coitada, malpôdocomslgo,o qualquor gesto do imprudonto compa!-xão podorá fazol-a pordor o melindrosoequilíbrio em quo so vao agüentando BaboDeus como.

Alguns espíritos dosabuBudos, dontro ofora do Estado, aprogoam o remédio ox-troiuo du annoxação ao districto federal.

Ahi ostá um ponsamento quo faz nas-cor outros bem desconsolados.

Prlmoiro quo ludo ó bem trlsto quo osystema foderativo passo por tão dolprosaprova tom'a'raorlo do. um Estado ás mãosdo um pfocoro da Ropublica, do . um po-litico quo tom talvez a maior rosponsam-lidado do jiresonte regimon o da forma quolho imprimiu o governo provisório, doqual foi membro conspicuo.

Segundo quo tudo a gento ó levada a ro-flcctir na hctorogoncldado dossa federaçãoque so organizou com os elementos unsantigas províncias sem cogilnr que mui-tas uollas não tinham capacidade eco-nomicu nem mesmo idonoidado politica pa-ra 00 conntiluir cm estado autônoma, comfinanças, com justiça o com policia pro-prins.

Agora 6 esta bcllcza quo so vo: moral-mcnlo n desmoralização pelo domínio ir»rcmodiavnl de olygarchias tyrannlcas,absorventes, desastradas o não raro dos-honestas; financeiramente a penúria, ainsolvabliidndoj o recurso funesto dosempréstimos.

li a bandeira esburacada da Constituiçãocobre essa carga do misérias á custa das^uaos vivem regaladamontoós rogulos es-tadoanos cora suas proles gulosas o feruzes.

uEu edicra matéria de religião sou umafórq I" dizia o refinado malandro daquellebacharel Raposo du Relíquia, de ISça doQueiroz.

Esses mandões dos Estados são tambémunia foras quando so lhes fala cm rovisãoconstitucional, sem que o deixem do sertambém por outros característicos peculi-ares u essa espécie de bichos.

No Estado do Rio o caso ó um poucodiffcrente do que se passa nos outros Es-tados.

O sr. Quintino não ó um mandão quoscompolrirassc no cargo paru saciar ap-petiles do mando e uo cobiça, mas umhomem que foi arrancado á sua cominodapoltrona senatorial para apaziguar dis-senções partidárias e assumir, segundo asua própria phrase, as luucções do syn-clico dc uma massa fnllida.

O mal vem do detrnz e tão profundoque não se lhe acha siquer um ligeiroallivio.

Ha quem se^queixe do sr. Quintino,como os doentes rabugentos o impacttrâtcsse iiueixíim do medico.

Mas quo ha do fazer o eminente repu-blicanõ com um Estado quo deve;X):0Ü0.pOÜi; cuja receita nuo chega paraa despeza e ao qual ninguém quer em-prestar dinheiro?

Náquslla casa de pouco pão todosfalam mus ninguém tem razão cio aceusaro sr. Quintino por não ter endireitado oque os outros entortaram.

Por qiK' ha de cllo, como o hollandcz,pagar o mal que não ffez ,

Está visto que quando clle so constran-gou 11 deixar a cadeira do Senado pela dapresidência do Estudo, tinha a esperançailo dar um goito àquijlo ; mas essa espe-rança o abandonou no momento em quefrancamente se considerou o syndico deurna massa fallida.

Ha situações irreduetiveis, o a tio Es-tadn'do Rio ó uma dessas.

Si o listado fosse um homem, faria umndestas duas coisas:—deixava que o mot-tossem na cadeia ou mettia unia bala nacabeça.

Ii' assim que so resolvem situações in-dividuaes dessa natureza.

Mas como o Estado não podo ser preso,surge a (dia dn annoxação, que ó uma es-pecie do tuicidio político.

Resta saber si a União está em condi-ções de Ser mordida, ou, pura dizer maisgravemente a coisa, si pôde o quer aco-llierem seu seio o filho pródigo quo comlima das mãos adeante o outra atraz, re-grossa ao lar paterno.

Si olla não pôde fazer isso muito monospodorá, 11 titulo do empréstimo, fazer-lhcpresente dessa cobreira, paru dopois viroutro prcf-idcnte quo, como o sr. AlbortoTorres, revele o desconhecimento das qua-tro operações o vã gastando som contaraté chegar-so a nova cncalacraçáo.

Mas emquanto uns pensam na annexa-ção, outros, itesilludidos das virtudesadmi-niètrativãs do sr. Quintino, descobrirampara sttbtlituil-o um homem quo natural-monto julgam dotado dc todos oa requi-sitos do um salvador.

Esse homem è o sr. Nilo Poçnnha.O.sr. Nilo lem, com clfeito, um nome

que sc impõe no presente momento, por serodo rio sagrado queespalha o limo focun-do sobre as desoladas planícies do Egy-pto.

O deputado fluminense tem, talvez asmesmas virtudes que o seu homonymoafricano, além de outras nflinidades muitopropiciai ao renascimento da terra fiitmi-nonso.

O sr. Nilo arde por salvar o seu Estadonatal, qun já nada espera do sr. Quin-tino.

Que espehi ainda esto? Nada mais lheresta -,1 f;i/.er sinão retirar-se o deixar quoa lympha redemptora do Nilo alague usterras o as cubra da messo còr da esperan-ça, atravrs da qual pnsseiarão as vaccasgordas como syrabolos vivos da abundan-cia.

Ponham ali o sr. Nilo o hão do vercomo :t clmrneca estéril so transforma nospingues e opulentos pomares do Chanaan.

Ivo do Vai

Pauio; '101 a 'lúij Escola do r.ngenliana dePorto Alegro; 400 a 4H, Kscola do Medicinadu Porto Alegro; 415 a 421. Escola d« Direitodo Porto Alegre; 4^2 a -líB, Escola de Direitode B-lóm; 431 a 443, Escola de Engenhariade Ouro Proto. Para-a Bahia, foi portadordas listas ..'.r::r.n Henrique Asccndino doMattos; 359 a 366. Escola dc Direito da Bahia;367 a 31(1, Faculdade de Medicina da Baliu;377. 3TBe 380 a 385, Escola Poljtechnica daBahia: 441 a 446 e.448 a 451, Escola' Agrícolada Bahia, (Santo Amaro); a commissâo Iam-bem remetteu as listas 391 a 399 á EscolaPreparatória c de Tactica do Rio Pardo.

O thesoureiro da commissâo recebeu:laportancia sabskrípta,- lista a. 38

dos inferiores do 23- batalhão deinfanteria.'. 6$fl00

Quanlia já publicada 70$OU0

li» DE BEISEsteve verdadeiramente brilhante a ul-

Uma passeata do Rancho de Reis organi-zado pelo nosso apreciado collaboradordr. Mello Moraes Filho, incansável cm rc-viver as tradições populares do Brasil.

Na noite de 5 do corrente, cerca dc 91|3horas, suiiiu o rancho, compodo do 75 ú>

do rapazes o moças, a cuja frento 10 llgu-ras do musica acomnanliavam ob cantl-cos, entoados com iiatiiralldudo oospfrlto,como si, lia muitos annos, nnuollas boceaso ropolissom nns fostas do bonhor.

A's 111|3 tomaram todos do ranchobondes ospeciaes quo os lovarnm para a re-sidenclu do Illustro visconde do Ouro['roto. A mnls fidalga recopção foi-lhesulii disponsadu pola dlstlncla fnmiliu.

A' frento do bello palacoto foram canta-dos os versos :

Bravo, bravo, bravo,Hojo ó quem brilhaO verbo omanado,Deus do maravilha,

acompanhados por um coro do 40 vozes.O sr. viscondo do Ouro Prelo, descendo

á rua recobeu o rancho quo, dopois dovivitur o prosepo caprlchosuinonto orna-montado o decorado com artó o gosto, deuonlrada nos vastos salões cantando a qua-dra :

Bcradicto louvado sejaO monlno Dous nascido,Quo no ventrodo MariaEstcvo por nós oocondido.

Ao estribilho:Dous do láDous do cáMariquinhaB no moioNãó podo sambar.

Foram entoados dopois a Nau Catharl-.nota, servindo riccominanriaiito o dr. MelloMoraes Filho c dn gagplro o menino Ernanl;os reisados do 1'inica-pau, Borboletas doNatal o Bumba meu Boi.

Seguio-so animado bailo, sendo nos in-torvallos cantadas varias modinhas brasi-loirau polttu senhoritas Jandyra Fonseca,Norberla Pereira o sr. João Miranda.

A's 4 horas da niantiã, depois do serservida lauta cein, retirou-se o rancho,sondo acompanhado até aporto pelo sr.visconde do Ouro Preto, conselheiro CarlosAlfonso, dr. Viconto do Ouro Proto, dr.Carlos Affonso Filho c outras pessoas dafamilia.

. Durante toda a noito a família OuroPreto foi incansável do gentilezas paracom todos os prnsentos.

Dirigio o policiamento o dr. Mario To-bias Figueira do Mello, que, no dosem po-nho das suas funeções, mostrou muitozelo cactividado.

O conhecido photographo ynsleyPncho-co vae retratar diversos grupos do rancho.

OC'l DE ABATIMENTO Continua a gran-•*".*? '. de venda annual com 25-f. do aba-timentoom todosos artigos,na Casa dasFazen-das Pretas, sita á rua dos Ourives ns. 2J e 2j.

Almirante Marques GuimarãesCelcbrou-so hontem, no tiltar-mór

"dii

matriz da Candelária, u missa dc 7- diapelo repouso da alma do pranteado almi-ranto José Marques Guimarães.

Encarregou-se do officio fúnebre o co-nego dr. Nobre Pcllinca.

Alóm das pessoas da famila, grando nu-mero dó collegas de classe.amigos e arinii-radores do estimado official da nossa Ar-muda esteve presonto no ucto religioso,durante p qual se fizeram ouvir as bun-das marciaes do corpo de infanteria deMarinha e do 1- regimento do cuvallariado Exercito.

No requerimento em quo o conegoAmador Ijueno do Barros reclamava con-Ira u venda em leilão, na Alfândega d'es-ta capital, de materiaes comprados paraa Escola Quinze do Novembro, deu o sr.ministro da fazenda o seguinte despacho:

(( A reclamação do supplicanto não pôdeser alteudida á vista dos parecores.»

3.000 números apenas, prêmios do 20.0001,

2-Ociii», 1:000», 501, muitos do &KI$, lülis, etc ,éxtracçao por espheras, Candelária, bojo.

O sr. ministro da fazenda vao mandarproceder ás obras necessárias na casa dasmachinas da Alfanrioga desta capital ena Caixa da Amortisação, por conta docredito do 120:0008, votado pelo Congres-so Nacional

SENADOR ABOON MILANEZVictimado pela artorin-sclcrose falleceu

hontem, na avançada edado do 72 annos, odr. Abdon Folinto Milnnez, que, já ha aiguns annos, tinha assento 110 Senado da Re-publica, como representante da Parahybudo Norte, sou Estado natal.

O finado oxerceü por muito tempo o cargodo delegado do hygieno, tendo se desempo-nhado sempre, coni zelo, desta commissâo.

O sou enterrnmento realiza-se hoje no co-milerio do S. João Baptista, sahindo o fe-rotro da rua Visconde silva n. 41.

CHROMOS E FIGURAS cigarros da Compa-nhia Manufactoru. Chromos para álbum.

O sr. ministro do interior mandouadmittiro menor Jaymo Guimarães, comoalumno externo do Collogio S. Vicente dcPaula, em Petropolis.

MARECHAL MIRANDA REIS-Na egroja da Cruz dos Militares foramliontem celebradas missas de selimo dia

pelo passamento do marechal Miranda Réis.Foram celebrantes monsenhores Peixoto

o Jujio Vicmenoy, tocando durante n solen-nidade funohro o órgão d'aquelle templo.Coniparecoram.alétn da familia do illustro

morto, muitas sonhoras, collegas e amigosdo fallecido marechal.

Si a.,. iwm

cia travessa Souza Valente, atravessandoruas compactas do povo, onde havia se-gurainciilo uez mil pessoas. Eatoavamoaa "do Natal e a NauCatharineta.

Varias casas de familia queimavam dasjanellas fogos de bengala, emquanto nasruas estrumam prolongadas salvas de pai-mas, por entro aceiámações onthusiasti-cas de applausos. Diversas fabricas accen-deram gambiarras.Depois de percorrer a rua Escobar diri-gio-se o bando para o largo da Egrcjinba,onde foi festivamente retebido per umaimmcnsicUdc de pescadores que, com soasfamílias, cumprimentaram o rancho er-

Suando saudafias. Vários outros loca».-,

e b.ur» tirara» a visita *e alegra grupo

« O Thesouro não é órgão consultivo. »Foi o despacho proferido pelo sr. mi-nistro da fnzonda no requerimento emquo Theodor Willo & C. consultavam sobresi a compra do uma embarcação está su-joita ao imposto do transmissão.

CONFETTIjblsnaguso revolvers lança-por-fume por atacado. Ouvidor St, Davkl 4 C.

Foi designado o 2- promotor Moraes Sar-mento, pura fazer parte da junta do alis-tamento para as eleições municipaes.

Concedornm-so 110 4- escriplurario doThesouro Federal, Erico Souto, três me-zcs de licença, com vencimentos, para tra-tar de sua saúde.

Pingos e RespingosHontem, após a conferência com o "sr.

pro-sldento da Republica, o dr Custodio Coelhoordenou a um dos contínuos que, pelo telephone, communicasse ásua família a resoluçãodo ficar na ,'ldnde.

Quando o empregado de palácio se approxi-mou do appareibo já lá encontrou um cidadãobispano-iuso-brnsllelro, que, do l>oa vontade,sc prestava Aquelle serviço,

leve apenas tempo de dizer:-Oh, commondador Fuentes, para que tantotBccmir.odo.

Eiraioii tia fiiL-ir. corrido pelos Tiprdlo-o^"que saltavam eiii nuvem. " "'

*".Passa o sol e pa3sa a chuva,Do Congresso passa a trlca,Passa o pranto da viuva,Tudo passa... o oNuno llca l

O Vitima desanimou completamcnto com aprorngação de prazo para fornecimento dc ar-relos e equipamentos ao exercito Deixou ín-teiramente o ministério da gu-irra.

Hontem appareceu no da vlaçâo.Para o quo seràl

***O sr. rrefelto municipal extinguiu o Labora-

torio dc Uromatologia.Hccelou. naturalmente, que aqulllo não pas-aasse de alguma embromação.

SagastaFalleceu SagasialEsta exclamação, quo nào consfiluo mali

uma noticia inédita c quo vem tarda ujio/, osportuenorea lologrnphlcoi daquelle passa-mento, ntlo tem assim inmunuit pmlençAu dopaiaplirascnr ocos do grande Bosiuotquan-do, dirigiiido-so aos oortoxios rounldoi emvolta dn cathcdra sagraria, nuiiunciava-lhoacom voz apocalyplicn a morto do Mariamo :«Mailamo se inoqrl, madnrno eat morte 1»

Aquclla exclamação é apenas o fundamentooccasjonal desta chronlca,

Nem por ter «Ido Sagasta um dos porsona>gona que mais tom figurado no xadrez ria po-lltica hesp.inhola, ncllva o militante, con-stilue nquclle passamento um facto do lantnrelevância que mereça por si sei e exclusiva-monto, as honras do um epitapliio grandilo-quente o, Já quo estou cm veia do citaçòosfrancezas, nunen mais a pioposito do que noça«o da desappaiiçRo do um chefo políticoliespanhol, poderá ropotir-so, reservada todaproporção, a pluaso consagrada do «Lo Rolosl mort, vivo le Roí I. ou melhor o maisvernáculo: «liei morto, Rei postou.O povo liespanhol, nessas oceasiões, mudado posição no seu leito de dores, mas o can«cro político 1,110 o devora subsisto mesmocom osta ou com aquelle governante. '

Sim, em pano alguma do inundo ermo namditosa Hespanha podoi.í dlzOr-so riaquollofamosa «luriio pacifico dos partidos liespa-nhdus» quando chegados nsculniiiiaticias dopoder aquillo quo o Oukuko o o liavrochoparisienses ilizoiu, e, já estou bem longo doUossiipI; com nquollo sotaque trisiouho amacanibusio ao contomplar rictsrio a rua asluminárias com quo .-.oiotojaiii as BÚooessi-vas e sampintiiihi gõTeinançns quo tantogostamos de macaqueat' os Irmãos latinosi«idus ça va et plut c'ost Ia mèiiio choso».—Quanto mais mudamos, tn.iis continua-mos na mesma I

Desdo meio século, a politicagem hespn-nholaii isso mesmo, uma continua promessado molhoras eternamente repetida o nmconstanto dosonoanto para aqúollo povo; uniyohomonto desejo de sor e rio mandar o umainércia o um ostracismo absoluto parecidacom um arrependimento de tor sido o podero do ter chegado a mandar.

Referindo se precisamente ao homem quoacaba ,1o desappnrocer, dizia Cánovas doiCastillo com o seu espirito engraçado o mor-da/.: "Sagasta 6 um homem quo trabalhamuito e bem, quando ostá na opposiçâo,masem chegando ao poder, retirá-so á vida pri-varia 11.lista phrase eslá a caracterizar criielmcntaioda n existência politica cb- Sagasta o comosorvis imitadores olla oaractoriza tainliom aria lotalidado dos I101110113 políticos liospa-nlic5es que tím exercido mandos supremosda nação.Dahi quo o povo que tem experimentadocobrir a sua miséria com a capa arloquines-ca do consticionalisnío om todas as suasvariantes, apresento apenas, lioie, na lies-

panha, duas tendências que eílo não temainda experimentado : o carlismo tlieocra-tico que olha paia Dous ematliuido supplioodo iiiiseticoruia, e o anarchisino quo vi nafüatOria o na perfeição desta pola sciencia apela razão 0 supremo bem da existênciaterrestre.

li, ò por isso que, rememorar a existênciapolitica de Sagasta é como escrever o actodo autópsia dc toda 11111:1 geração de politi-cantos os quaes, Unificados ho inicio de suascarreiras, com o pensamento nacional en-carnado na revolução do solemhrro, têmacabado, aos poucos; por so distanciarem da-qucllu pensamento germinal depois do pas-sarem pelos degráos suecossivos rio caoi-quismo partidário e das curus ministeriacsforradas do velludo, ontni oujos braços ospolíticos perdem a memória, como os antigosperdiam ato a recordação da pátria ás mar-gens rio rio Lelhe.

Si oste pensamento ideal rio 11111 povo, re-novando-se nas actnaõs gerações, se podererguer, 110 nicio rios destroços do sua pro-jina nacionalidade, conll.ula, ãolfridã e pu-jante, pergiuiturá áquelliis quo lho detiveram io usurparam a representação e a acção vigo- 'rosa, quo ó quo fizeram riaqudlas va-lentes fegiões quo os seguiram desde oscampos rio Alcolon nló a Restauração o rios-de esta ate o total anníquillnninnto das for-ças vilães da Nação o o ' desuicmbramentOdesta V

Que fizestes, sim.oh Sagastas de Iodos oscalibres,(Paqnellos jorros de sangue rubro ogeneroso olícrecendo-so om secular holo-causto perante o sacrosanto altar ria unida-rio nacional ?... Das torres granadinas ondaondèara uni dia o bandeira dos Ueis catou-cos caimos 110 catafanúmo.quo não ó senão oprodromo do outras maniluslições separa-listas ria Lei commtim o não da Pátria. Quafoi daqüellos tesouros que, som contar peso110111 ineriida, sahiram rios mcalhciros maisricos como dos mais modestos para ainalga-mando so áqülillo sangue, formar òõlixlr dovida donde devia suigir o roriascimento eco*nomioo do todo um povo ?... Do Xiniincz doCisnciros, caimos no imposto dos consumos,cancro roedor daa nossas adniinistiaçõos,doutor de insula Harataria, quo taxa o ali-mento do povo.gennen do todas as revoltas.Que fizestes daquella tenacidade secular quocomeçou em Cavarionga o terminou na epo-peu cantaria pelo vale Krcllla passandopelas Navas, Qranada, Colombo o o Parquedo Madrid ?... Do Oarollano, Pavia o Oltimbacaímos nó vergonha do Santiago áürèoladàpelos horoes do 131-Cano.y I Como havois cor-respondido a osso impulso do rcgònoraçaò'pemtento de todo um povo que esiiiioceo mal quo lhe fizestes o vos abre os braçosom atuindo rio ainda offerocol os em serviçoe honrada Pátria?... Pervertendo osso mo-vimento o completando a obra nefasta daexpulsão dos mouriscos com o riejcspororios chrislãos que ainda vos perdoam I Comofizestes esquecer Aljubarrota ? esquecendoPortugal no amplexo conllante, são o sin-cero que devia prosidira"tbda iniciativa ibo-rica I Como remódiastes Gibraltar'!.,. Pnr-quo forma lionrastes o Sangue dos Castille-jos o du Warirús ?...

Qual tom sido o vosso programma, porguri»tnrá.no movimento mundial das raças,quandoainda meio bemispberio fala a nossa língua oso app oxima do nós pelacoiisanguinei Farie opelo esipiccimento do passado '/.,, Quaes 03vossos propósitos scieuliíieos demito dessessucccssivos calacly-mas das cámplifás lies-pauladas ora expostas aos ardotos doaol odesprovidas do benéfico arvoredo, ora inun-dadas o arrebatando vidas preciosas na tor-rente das águas invasoras?... Vias docooimu-nicação, acceleiada hygieno, instrucção pu-blica, industria... tudo 0 quo aeneigia liespa-nhola lem feito no século de vosso poderiopseudo democrático, ella o tem levado a cabonãosómento som a vossa ajuda mas até con-tra a vossa manifesta opposiçâo ou iudiffe- •rença

Não admira quo aquelles quo tanlas coisasesqueceram so achem personificados nessamoito quo chegou a esquecer 40.000 soldadosdo Cuba o lõ.i 00 prisioneiros das 1'hilippinasquando a biutnlidado do Tio Saiu veio podiía Hespanha o que elle lhe tinha ganho nojogol

Sim. Si todas essas imprccaçõos interroga-tivas podem ser dirigidas com razão, a to-dos os políticos liespanUd.es sem exclusãonnnhumn, diffuienlos no matiz mas feitosda mesma matéria; com muito maior funda-mento porium ser lançadas á face dosso ca-driver pallido quo começa a sua via de osque- ,cimento entre as alteiosas coiuuinas grani-ticas do Parlamento liespanhol, "caixa

pétreade Pandora, dondo com a oratória a mais su-hlimo tem caido sobro a Hespanha todos osmali-s de quo ella padece.

E, não levem a mal que na minha impro-cação levante a mortalha daquelle illustrofallecido, porque a piedade e o perdão quosão virtudes individuacs não so coadunamcom sentimentos quo dizem com o futuro

Cyrano & C>

giauuioso uu com a agonia ua um povo.EfoiSagasti u^-. dos homcmT que nvais.

contribiiiram para o depauperamento abso-luto ria Hespanha.

Revolucionai io ao lado do Prim, do To*,pelo o de Serrano, jornalista o político mi-litante desde as cOttos de 1H5I, data do suaprimeira, depulação, foi ministro com o go-ncral Prim no governo ptovisorio ; ministrodo interior com o rei Amadeu de Saboia em1870 o durante a ropublica que suceedeu aesto tnonarcha; ministro ainda, sob a legen-cia do marechal Scirano em 1871, acaboupor ser repelidas vczesmlnistro e presidentado conselho sob a restauração bourbonicacuja dynastia elle mesmo derrocou c poucasdias antes dc moircr, com 75 annos, aindaconservava a illusão senilde tornar,segundoa sua phrase, «amonarchia do Alphonso XIIIa mais liberal do inundou... 1

Tendo começado niilitando no partido 1Kbeial de feitie uiais radical, quasi que repu.-)

.;.^i

Page 2: QUINTAS - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00576.pdf · Assim, da mesma sorto A vida reproduz a própria morte I Indisiycl encanto ó Sol derramas, Quando cm rubro o horisonto

Pt-:-1 ~ ¦¦£, CORREIO P* MAHHfr--E li, ,._ —. „—A —jssxsssssss. .. -—"-s;

*SumvS*2m£i

Quinta-feira, 8 de Janolro de 1903A—t——«¦»¦»—nw<_——¦_»»» in mi mu _i.«'-

a-Si„.

Bst*

Idlcano, foi aos poucos afaatanJo ao doasous primitivo» COrntlglonirloii lornoii-sosol> a restauração um Mirai dgnasllco, Istod respeitador hypocrlla d«n»n carapuça dottdhaaão ilynastica qu» dlnf«rça o apetiteinaadnvol de- mandar soh um mentiroso pa-triollmno nuo fu. depondar a oxl.liuicla daitaçilo da eomervacfto dn coroa doa Jlourbonsnp Ihiono doS, Keiiiniiilo. __ .¦•.«_»«' amilm quo do MU n 18S3, do 198.1, aIfWO, do 98 a 05 « dn 99 aW depola do»«lotaalrai colonlann, Sagasta foi o arlillrodoa doatinos da p.itua deixando apenasc»mo « paatho qna foge o como a moflna doaranipna, como instio do sua passagem naadministração publica, a loi do Jury, pro-tonto quo os kioro» flzoratn a democraciamoderna, o a do hiifirnKlo universal, anuafalai« nociva quando empregada polo» povoar.uja vida política eo acha viciada uto uinoduln,

Não ii pol» do admirar qu* *«'.» povo, das-premido hontonnp/ons que o habito conaagrao quo a tradição torna respdlavoin, atirosobro o noino quo hojo dosapparoco do osta.«lio da política hospanhola a maior pai todas culpas do mal qun snITre aquella dosvon-turada nação, digna flo melhor sorte.

Comparando a vitalidade desse poro como francez, depois doa seus revezna o de nua*reconstituirão, dizem quo falou Ilismarlt:

ÜXa outro povo do maior vitalidade ainda:ií a He-qianliii; ha mais do meio século quuolla so emprega cm guorra» intostinaa, ca-voltas, ompiostimoa. doa pilgarraa o abnsoade todo o genem, quo tem o propósito doli-barado do arruinar-se o que não o tem con-seguido.»

Tal ó a apreciação que devemos a govor-mantos como aquello quo dnuappareoe, ninaquo dolxa doüaz do si discqurlos muiioaproveitáveis... |

NSo tonho n pretençlio do tor esboçado.o perfil de Sngasta como homem publico.Entretanto è impossível deixar do oxami-,nid-o como orador, cornS «poatoio dessa-oratória nialdicU, doa povo» latinos om-;brincada» de tropos o discursou a a tudottanso o pata todo (Im o remédio de maios, |

.Sob cato aspecto nada poderei dizer mo¦'iiiordn quo esciwcu sobre Sagasta o jorna-lista insigno Miguel -Maya. !

Diz ollo: «Sngasta aí na opposição um in-cansavcl o invencível combatente, mas voti-ia-se ã vida privada cmaiuanto o iiomeauípresidente do conselho: Quando luta, elloquer tudo fazer; quando tom vencido, «lioapenas tem prazer em nio fazer nado, falacom o fogo da paixão nos bius correligiona-lios o como nponns lhos falado qno lhos in-torossn o numa linguagem familiar e singela,todos o comprelicndeui o todos o applaudom.O sou melhor amigo é Ãfempo. A sua poli-tica tem consistido sanTpre om tudo doixar

Íiara amanhã... Quando está na opposição,

ala para conquistar o poder; quando ostáao poder para conserval-o. Nilo tendo quodefender ou combater' isto, não fala jamais,flea mudo... Na opposição a sua oratória £agndissima, audaz, terrível, demolidora; masem-chegando no governo,parece quo lho floa'o cérebro seceo; ec lhe utrophia a lingna; avontade mesmoo o brio...» E.ainda ua op-posição; accrcscontaMoya; «Sagasta fala ocllo 6 a tempestade. Não ha qnem o resista.O. sou sorriso piccarcsco desespera; a suamirada viva o penetrante desafia; os sensgestos eloqüentíssimos convcnconi; os sensmovimentos fáceis, dislinctos, inimitáveis,altrahem o seduzem; a sua impetuosidado oa sua vohemencia tudo assoalham. Sem quea sua voz tenha aquelles terríveis accentosquo se assemelham com o trovão; som quo asua lógica so distingo pela sua severidade, asolidez e resistência que caracterisam, algunsdos seus discursoa parecem ter rondado aarchitectura sua lei o o seu secreto... Com asua palavra do aço c snblil como um punhal,sua intenção finíssima, o seu ospirito incx-golavel o' a sua habilidade perfeita na es

f;rima política, altrao o adversário, o soipro-

lendc, o amedronta, o perturba, lança-sesobre ello o fere-o implaeavclnjente uma ecem vezes com o punhal da sua critica, empleno coração.»

Sagasta era um bomom de espirito o osso'espirito revelava-se na sua oratória. Tendo«juc combater certas eleições de Romero Ro-filodo exclamnva trtumphantc : «As câmarasquo preparaes estão-aesbonradas antes denascer» e posto num aporto doutrinário lua-dava: «Si cahir, cahirci do lado daliberâa»dado»... e não se precisa mais do que isto!para guiar um povo á sua perdição!

Coisa curiosa, osso inerte era um bello-en-renhoiro, isto 6, o prototypo moderno daJctividado.

VIDA ACADÊMICA

Sinto não poder levar flores sobre o ta-mulo do Sagasta.... também «o fazcui gri-naldas com os espinhos.

A. Morales de los Rios

Protesto contra íbs imBostos em NictiieroyConvidados por diversos cidadão* reuni-

ram-sc hontem na sede dasociedade «AmparoOperário » os proprietários, oommerciantes egrande numero do pessoas consideradas davisinha cidade dcNiciheroy, afim de combi-narom a maneira de enviarem ao presidente1do Estado do Rio uma representação contraalei apresentada á Arsembléa Legislativapolo deputado dr. Vnoicisco Tava es, queiflanda o governo rever, augincntando hoje astaxas do pinnas d'a>:ua; serviço este entra-gtio á Companhia Cantareira.

Feita a exposição do motivo da convoca-ção pcio sr. EmílioKcmp foi por este senhor,cm nome da commissão promotora da reunião, convidados os srs. Antônio Vieira daRocha, Notto dos Reis e dr. Octavio Kellypara dirigirem ns trabalhos da reunião, queimmediaUimtnlo tiveram inicio.

Polo sr. Ncttodos Reis foi lida a represen-tação que mereceu unanime approvação,sondo om seguida designada uma commissãodo 11 memb os par» não só levar ao presidente do Estado a referida representação,como também agir no sentido de não serposto em pratica o imposto pessoal, votadona ultima sessão legislativa.

Além do grando numero de proprietários ocommerciantes, estiveram presentes á re-união representantes de todas as classes!sociaos, sendo notado o comparecimento deconhecidos médicos advogados o engenhei-|*0s da cidade fronteira.

A commissão designada pela Assembléa po-

Eular redigiu um longo telegramrna, quo será

oic enviado no presidente do Estado.O povo nictherojcnse mostra assim com-

prehendcr os seus direitos, protestando con-tra o pesado imposto, lançado exaclamentequando elle vivo a braços com a miséria,sem o necessário para as mais urgentes ne-Cessidades.

Informam-nos estar do promptidão a força;policial do Nichcroy.

«Ut-Ç-LESTIAS DAS JSENHORAS, cirurgialvidr. netro Monteiro, „ rua Sete do Setemtiro, das 2Ss 4.

A directoria Geral dos Correios nos com-munica o seguinto:

aa. Entre os muitos milhares de cartõesdo festas confiados no Correio nestes ulti-mos dias, muilos deixaram de ser distri-buidos por não estar cmregularmcnte fran-queados.

. Taes cartões, quo o regulamento postal"classifica entro osimpressos, estão sujeitosao pagamento prévio do 20 reis por 50

trammas, cm sollos postaea validos sen-

o considerados refuga os que não satis-fazerem a taes condições.

Sirvam estas explicações para insrru-ceio do publico, pois muitos cartões fo-ram lançados nns caixas sem sellos, ou-tros com sellos de 10 reis e muitos comestampilhas do Thcsouro ».

—-i» —

BLUZAS. olntos o roupa branca para senho-

ra. Ouvidor 135. Agula de Ouro.

Ao requerimento em que EplphanioAntônio Pereira, sentenciado, recolhido ftCasa de Detonção pedia transferenciapara o presidio da fortaleza do |SantaCruz, deu o sr. ministro da justiça o se-guinte despacho:

«Inaloferialo: aguarde a sua opportunaromoçSo para a Casa de Corrccçâo.»

O 3" ofücial da directoria de contabili-dade do ministorio da justiça, ArthurCoolho Cintra foi transferido para a dire-ctoria do interior do mesmo ministério.

COSTUMES, o vestldlnhos para CToança.

Roupa branca pnra senhoras c homensAgula de Ouro, Ouvidor 135.

l'iiciilili«ila< Livre «lo IHri-llonisounso rnopititiiio ra.o nn EsusnitUDlKO]

lUNnmnA, ¦pauanv.iuiii) na coi.i.açVo do,miM) AOS iiuai.wil.i.\:a..n, i:m dl Dl LWHM<URO 1'lloXI.Uii PAUSADO.Sonhnros :-NftoHol si uma saudação ungi-

da alo uspcrnuçn a u si um udaun repassadoilniiaildad.iibiviii.il dirigir SOU mnçnil qimhojo fediam o cyclo de sua descuidosa vidauo.idomlon.

Nãu sul; pois no limite em que tnngnmduas phiHiii do uma unira exlnlmiolu, oolhar ratfi sltunçrtos felizes quo nflo volveme .'iitnvi"' reallzailns fnetos quo uoiihutumem vigília o cnrnção o o espirito.

Mus no espirito e no coração dos moçosnão ha Ligar pnra trlstezii : o sonho u nrualidiiilo sa mesclam cumbinntos no dl-liuuilo da iixistonclu.

Srs. buohurols, a minha geração, a gora-ção a qun pi'i-li'in;o não pondo vos prepararo iransmllllr uma sododitaln mnls f.illz quo ado seus paus : am gr. ide.-i problnmns-hiiinn-nos continuam postes a ntormontarnsnlmuscom a secular nmeaça do Sphlnx:— decifra-me ou eu le devoro !

Mns assim como entro os filhos dn Roma.primitiva os moços procuravam adquirirtemidos o poderosos inimigos pnra, nns:pugnas criuuilnn o liicruentns aino onmollnsferium no fórum o uns campanhas, oronr-ÍOum iioiim íaiiroudo, uma ruiiutnçãn brilhnnte o acdamndn; nsslm também os moçosdesi-i parte do soculonão duvum tomo,, se-não alosejar, uma socladoda como a nctuiilom qno US grandes r ui-.as quo siicodum oagitam n conscioncin ooiitempornnou lhesil-iparnin opportunldndo para su croar rono-ma illustre o Illustro nomouda no conceitogeral de sous coiioialndãos,

Nos círculos do inferno dnntoscn nã.) fi-gurum por Inillgiios nquolles:

n Che vlssersen;a infâmia e tensa lodo".Millenaiiamiiiitii trabalhada poluclvIlisieAo,a sooledadodo hojo não ctuisogulu aindacalcar nos moldes únicos d» justiça o dnequldado os seus diiT-rentns códigos, ar.suas mulllplas Insiiiuli;"»¦.-•..

As Impreohçôos quo õ'uti''ora sohresalln-vnm os trusmiilhnilus vlnjnntcs no sono dnCnucnso, segundo n oronça unlvors-il dosvelhos tempos, o n projocçfto nllorosõ alacruz quo so Isolava na cuspida esonlva-dn do Oiilgothn, sitiado de sombra odo esterilidade: attostnm d vida e ií mortena idéa uno facto, nn historia o nn lenda, aobra do Ignorância o do iniqüidade qim vuniImpnvida ntriivessando os séculos!

Dissipo Sbarharo :— si a consciência hu-tiimlq sc naTo impregnar ile uma dose WWftaqforte ile justiça, usinais bellas instituiçõesmio valerão de nada..

Mas u justiça ó n filha dilecta dn direita odusilo quo esto fiojn cultivado com todo Oamor, com toda n %dn-itu<li<. nquella Insi-nuar-so-hn nus consçloncins mais recai |citrnntos ãs 1nflicaa;a1os do sonso moral, nf-^íolçoando-as ao cjlio da othica o dn ver--dnde.

Na obrada civilização os cultoros do di-roiio se orgneia alto, lão alto que não po-dem doixar do ser vistos por todas as go-rações quo se suecedem na distancia intur-nina dos séculos.

Porto o opulenta cnudnl do emotividndo,recnstruccüo alo lutas sangrentns qu.i pus-snrnm, romlniscencias do feitos quo pun-gem e quo transportam, evocação demomoslqua vibrnm como noias nietullicas on que!confortam o ncaricium como dulias o comobênçãos: tudo. tudo isso approhiiridoo om-polga o espirito qua repassa a historia dodireito o mcilrla nas grandes conquistasquo ello so tem creado nosdoda tetra o nncoração do homem.

Si a traz d« tolo déspota ha sompro nm|Jurista para justificar-lho ns exaoções; comopret-nuia Michelet; ao lado do todos osifracos n dosprotogidos 6 que se vô sempre ojurista vindieaiido-lhes os direitos, garan-tindo lhes a diguidado o assugurandu-lhos aJlIStlÇil. ;

C-aracalln poude sollar com o assassinato;os lábios da Papiniano; entretanto não oon-seguio fazol os descerrarem-se om doíeznido fralicidio do (ii'iia. ante o Senado c opovo da cidade eterna.

A edndo em quavivomos se temearaote-rlzaalo pela acção dtreota alo homem sobreo planeta: á a edade da iiidustrlu de da de-clrlcí dnde.

Não basta, porém, que o homem snrprc-benda tio subsolo o dispersas nn atmosphe-rii ns grandes forças a os grandos segredosjá hoje conhecidos o disciplinados nas re-vdaçoes assombrosas doa inventos moder-nos. Nftn basta.

_uè valem commodns rnateriaes si a vidninus sociedades continua com os mesmossofíliimmitos o oom ns mosmns injustiçasdos velhos tempos o dos costumes ¦velhnv?!

Alndn ha multo direito qua a loi não pro-tege o muita iniqüidade cxislaTicUa secular-m»nte cuntimiida.

Um sopro viviflcador deve varrer de so-bra a legislação do todos os povos a poeiraaccumuhida por séculos de intolerância u deperversidade.

Uma consciência nova, aòcèntuadamèntehumana e sympathioa, urge Irradiar da loi-tra c do espirito da lei, assegurando ato-dos os homens as garantias geraes da li-herdade, unindo o capital e h trabalho n'umaobra cnmmutn do coiifratorrus-ição. protogendo o dignificando a mulher, nssimil.m-ao á sociedade contemporânea a massa,umorpha, aiiamynia do proletariado que pnr;ain vivo acampado na desolação o no des-jamparo...

!í é princlpalmonte a alma de moços quaincumba essa tarefa.

Auseiiltao. pois, a vossa consciência, vós,os bacharéis quo vos iiprestaes agora pnr«;a vida publicu; cedei aos pendores sympa-:thlcns de vosso c.iracter não crestaalo pelosbnJHos dos interesses subalternos: satunievos dosso amor qua so evola redolente dns;relaçõos purissimiis da família o. corto, te-ireis banido du lei ns iniqiiidades secularnsie cryslnlisado em dispositivos immortaosos reclamos fundameiitalinento humanusdo direito novo, •

O homem ale hoje tem 'mo colher nalexistência cm qua sangra o ama, agnnisne;sonha, todos os rnateriaes das construeçõeshumanas.

De uma conoepçSo exacta da vida, desdeos ralos da miséria ntô os estos da felicida-de. dependem a vurdado du lei e a sábado-ria da conduetn.

Uma legislação em um melhorrnnnto seconsultem ns necessidades e os direitos decada homem ai o escopo qile ha séculos Iflsgella ns espíritos e ainda hoje tinge ao]sangue o punhal alos revoltados

Mus não poda merecer sympathins aocWtor-dii direito qualquer tentativa vlolenta de reorganização e reforma.

.Por Ioda partC'—ãisseram-n'o,—«o aper-feiçoamento exige primeiro a conservação».

li' pela conquista das consçloncins omobra do lenta c íeflaatida propaganda quosr hão do colmar as falhas e as lacunas duorganização actunl.

li essu onnqnistnde consciências incumbe!justamente aquelles a quem o estudo dns'leis informou no exhcto conhecimento dasgrandos necessidades sociaos.

Com o mais acendrado amor pela verdn-de, com n mnis uciysoladn ncatamonto pulaJustiça, devo o jurista defrontar a sociuíla-de o o soculo.

Juizes, advogados, políticos, o quo fordes, aflastne sempre do vossos actos, ossnhabilidade que macula, aquella subtilezaquo corrompe o esses ardis quo daslus-liam.

Rectilineo e luminoso'é o traço dn hnnrnna vida publica; as curvas e ns tergiversa-ções podem algumas vezes npproximar asdistancias, contra «s leis da geometria;errto, porém, quo sompro distancinião u!dignidade e n exilo, n honra o a conquista;

Conhecer o sou dever e cumpril-o 6 in-contostnvelmento uma religião o nós, filhosde um século do sceptlcismo e do desillu-soas, dávamos todoi' professar na religiãohumana do dever.

li entra os deveres quo avultnm, sohrde-vam para o coração republicano o amorsincero o o culto desvell.tdo á Republica.

O qna para nossos nnt passados constitulra o mais subido ide-il da oxistencia In-teu a; o qua lhes toinúra parte mnxim.i nas«ctividaaínj} e nas liiuiiliraçÕH.s e pnra muitos valera até a morto em meio do suppli-cios infamamos: parn nós outros se traiis-formou numa realidade feliz, num regimeuaberto o franco n todns as intclligoncius Ba todos os esforços, sem preconcolto-i doraças, sem privilégios do origens, sem pro-rogativas da famílias, som preferencias daclasses, sem distineções odlosus o sem ini-quas exclusões.

E nunca, srs. bacharéis, orljnos os erros |

O historiador phllosnpho que.dasdenhnn-do os urroa o os dutipulton do inuinonlo,uasnutnras suas 'liivuHtlgoçOiiM no ryllunu

I gurul dn puiiu iiimiii.) iiiiioriiian i, mib noi liMitaçfii) do 1(10 ih o do iiiiiiiimrnt rn il-U -tiv.inii-nlu iiiinqulhl iilnn pdn upouu mn ipmvlvomus, Im du ufllrmur, enmo vurdado ir

TELEGRAMMASAcham-se retidos naE.C. dos Tclagiaphos

os seguintes :Therezina, Joscphlna Almendra; Central,

Corrêa; S. Pctorsburg, Russo; Ribeirão Preto,-Pedro Oarcia Kilho; Petropolis, dr. Carneiroda Cunha; Macahe, Dias; Livramento, Anto-sor lernaiidos.

^ínartel : do Fortaleza do Santa Cruz, Capi-tão José Sampaio. " ;

' .Na de Villa' Isabel: Braz, para Címpon;

do Caninos, para Jonquina Dores.• Ti» do S, Franoisco Xavior: Santos,Boad.

Ha de S. CJiristovão: de S. FranciscoXavier, para Alexandrina Oouvêa.

Ha de Largo dos Leões í de Petropolls,tra d. Marcstros; da Victoria, para Vascos

I 1 t'llt.1,'1, ||t| IHI 1.1.1. lll.lt « l"IU» »MI**t»MVt.-

wliiollvel, que a ttnpuhllon í um prndudodo nosso saould e ilu míssil rnçu, nuzuniiüuno lompti. focnndtido ua historia e paraHauiipro n luuipli iiiin no lidu do nussu na*olniinlldiiile,

Disso couvonoldo A qun pronlpunmiinlovos nniicltn, srs. baahuiola, u bum uorvir-dos il flopiihllcu.

lixuusa dlzor-vobo, pois o vosno espiritoculto já iiir-vnii íi iiiduMil.i, que não 6 bumservir rt Hojiublloa vntiir nn odiou A oxeora-ção ns nonins respoituvuls dos sorvldurossinceros dn rcglmon dacahido.

Iuiilvlduvuls o Immorlnes serviços prós-tnr.im nlleii A pátria doutro da orgunticnçunpolítica de sou lompo.

A fundação ala naolonalluado brnsllolrno a abolição dn Bsórovatura nosta porloila Amurlmi, nio fdios cupuzus de cruarllo-moras o sagrar Wtishlngtous.

Nii republica ha logar pura todos os vivose culto pnra todos na mortos, comtonto queuns e outros sajum voriladBlriimonta dlgnns.

Como o jiniiiov/iii» du oliludo antlgn, quoro dilatava o expnudln, oxp.uidliulu o ilila-tinido mutitrlnlmeiiie a cidade, A medidanuo dos povos conquistados ahi so foco-ilil.im os densos porugrliins; ussim lambam,n dilndo ropubliiüinn crescorã mornlmeiilona Historia tí proporção quo forem acolhi-alas o liniirailiiu em sou âmbito todus uscrenças o convloçíios sliioorns.

E vós Brs. bacliairails, qui Unidos de sobro-vivar ã gorndio do vossos puos, volnl soll-citos o cariiuiiisns paru quu ns paixòus domnmonto o n distancia dos nunos não ma-culem com a Injustiça dos conceitos o nãoapaguem cum a Ingratidão do osquoclmontoos nomes e os foitos do nossos untoiuiBsa-dos bonomorltos.

Iluvoiii do mo permlttlr cm moio n vossafosinuma palavra do recordação o do suu-d a d n.

iKigura ontro ns photogrnphias de vóstodos, uo quadro que oxpuzustos ao publico,n rosto du um coltugn, ronto cmmoldtirndoem bnndndu o melauuolia: Alfrudo l.lusVieira do Araújo.

Não qulz n Morto quo cllo pnrtldpnssodas jiislns alegrias qua Irrompem alo vossasalmas e om alocos ruvoadas mnuiidiini alomuita luz o muito amor o lur loliz de vossospaes.

Não qulz; c sem so reunir hoje o pelaultima vez OOTnvosco na llospodida ncadomica, ello partiu só, partiu pi inteiro, par-nu... para a Morto:

— « A Morte l irmã do Amor c da \er-(Zaifc.(l)

Mar, polu calada do vossas noilns, nn«luxo n refluvo do vossas recordações,íitima evocação que tom a nitidez forte alaexistência; sompro, sempre vd-o-eis com umesma bondade o Juventude So tompo emqno (iesnpparoceu de entro vós.

A Morto poudo roíibar-lho a vida, masnão i ií Iu roubar-lhe n mocidndo.

As ultimas J in pressões que nos deixnramos entos queridos são as que perduram noespirito dos sobreviventes: ilissairnm u'ophilosophus, acòr.asaontnnrtq quo — a morto'prematura proporciona o crea uma eternamocidndo.

Assim daquello inditoso collogn, n suaphysionomia joven o bondosa sobrelevaráparn sempre em vossas almas, muna reoor-ilação cm quo puugo o chora infinita saudade...

15 ao passo que o tran!corror dos annosnns devastará ¦> corpo com a edade e oom amoléstia, o o ospiiito, com as agruras o asílecopçôos, elle, o vosso saudoso collega,viverá inalterável em sua inociüuile, inalloravel em vossos corações.

Encerrada a prasonte solomnialade. vereisjlcllnilivamonto encerrada u phaso maisfdiz ala toda a oxistenctn-

A vida aciidumicu não é um encontrofortuilo numa reuniaS uphemura nas inesmas aulas ouvindo os mesmos lentes.

Não; não é isso.¦A vidu aoiidemicn á a nmismle collectlva,

n alodicnção reciproca, a genorosidaale mu-tua, n unidade de .-aspirações, a commuíihãrdo esforços, a soliiluriodnde nas 'lugnas tnos pozaras, n oontiuiildudc de uma juvuntudo espiritual e affoctivn quo nó HihIhquahdn o espirito nâo pó.to mias pousar u ocoração lem deixado Uo sentir.

Ií sd-á soinni-o di^no o honroso parn vóstodos, participes da niosiru felicidadeoollogas nas mesmas aspiraçães, manturdesinultoravel nus embales-ala vida publica n•affi-clo laial c solidnrii) quo vos conírateinslfra nos tempos escolar as. ,

Anlus, porem, alo parlirdos nn prosocuçíloda vossos destinos; cumpro não deslumbraros deveres u atlenilur no Reio aln fainilin.

Oisls f -01111110 o vorleJHiite, em quo toilnsnos abrigámos das -Intempéries dn exWtencia e onde, num drsdohramento niysieiiusnda nossa Individualidade; vivemos vida¦múltipla, intensificada, nn ternura de umama-, na protooçio ale um pne, na leiildádado uma esposa a na candura dn infância...

Vivemos num momento só tnd-is as eda-des da vida •• numa única sensação gusa-mos to ms os áfTectos do coração humano

A'cMu saer.itissi o do nossa orgiinisaçãaimoral, beneficio algum, neiihuma neçflonobre pralicamos sem quo o nosso espiritose não volva esnontanoo para um dos mui-tiplos affoclns.dii família.

Somente pode bsm servirá 1'atria quemtsm sabido ligniflcar a Kamilia.

Já vos touho dito bastante, talvez; dema-siado, sobro o modo poi-qu-comprehendoepenso d ver so praticar a vida publica. ,'Colloco-me entra aquelles quo acreditamsar o homem o principul factor ale seu des-tino. -

Qhíiiuío rc sabe o que se quer e se querdepressa c bem, quasi sempre se triumpha,já o escreveram.

Umn vontade sufOeientamente educada nserviço de uma razão esclarecida, si nãobasti para assegurar venturas, basta, en-tretnnto, pai a honrar um caracter e nubi-íilar umn existencin.

Ea felicidada não consisto nn consecuçãodo que possa lisongear á vaidade ou im-.porto om fruição de gosos rnateriaes, sniâo—na harmonia entre o desenvolvimento denossas diversas faculdades e o systhematotal das circuinstancias que dominam nossavida.

O homem cpllobnra precipunmento emseu destino o podo crunr-so n própria feli-cidíide. . .

"Não ha, pois, quo tomer a vida publica.Not)1 cítcuIo do PaVaiso, pa osphern a

Jupit.er dedicada Dnnto imagina ler vistoescriptn em letras luminosas, letras emque se tranofau-miiram almas bemaventura-dns, a sabia sentonçn de Salomão,quo servedn I-gemia om Vosso quadro :

Iiiligilc itstitiam Lcgcsquc...'Qu« rs-n legenda immoital. feita do lua

o ala sabedoria, possa parn sempiv vosdirigir na vidu publica, com ns energias daliei e com n inlegiiilade da lusti.u.

Diligilc Justitiam Lcgesijue...

O dr. lísmoraldino Bandeira, attenden-loao pedida) ale muilos dos seus discípulos,resolveu dar publicidade ao discurso supra,entragando-nos pcssoalmento os raspe-ctivos originaes.

Escola HlIIlar do (lrasllServiço para hojo

'Official do dia 1' tenente Rduardo Trin-dade ; estado imior alferes Mendes Malhei-ros; Adjunto, alferes alumno Joaquim Kran-cisco Duarte; contingente, alferes Nory Cor-deiro ; aubalternps de dia 41*, alfares Car-cia, á2" lènohto 1'rincipe, ú3' alforos Pènhã;inferior de dia alumno Marques Dias.

UnTorma 7-Dar-sà-4 hojo ponto para prova oral aos

seguintes alumnos :CURSO CERAL

1- anno—Geometria algebrica.calculoiliffo-rcncial e integral : 1* turma—Álvaro Aièas,Alvaro-Burliosa Rodrigues Pereira, Álvaroiluaquim do Amnrante; 2* turma—AnatolioDuncan, Antero Martins Leal, Antônio Adol-plio Cavalcante o Anionio Bricio Ouilhon.

2- anno—Chimica: 1' turma—Heitor Pires doCarvalho e Albuquerque, João Antônio Pe-reira do Castro Junior, João Marcellino Fer-reira o Silva; 2* turma—Alberto Porlo Ale-gre, Alcihiados Pinto Botaiho o Amadeu l'o-roirn do Magalhães.

3" anno—Arlilbeiia: 1» turma—Almerio doMoura, Amaro ala Azambuja Villa Nova, An-nibal Suotonio de Menozes Doria; 2' luima—Antônio da Costa Araújo l'ilho, João Baplis-ta do Miranda, João Sylveatre Cavalcante;3* turma—João Theodonco da Cunha Guahyva, Joaquim Francisco Duarto e Joaquim de

«URRO OP.IIAI.S' annn—Tnotlos, IÇalmlegla n ilUtorin Ml-

lll.ll--M.lllni'1 Alltulllii dn H.-llllpaio. Illlli-lli-ano N.'«i -oi-..-', Paulo Nnvna d« Mornnit (Ioiiiiil", João Augusto Cníiir da Silva, Nlcuhlul.-.i i do s.iii,-,, Ani..nu. Paiva dn Hompuln,Moi.) do Il.'1-lilu-k, M-niiiiiiin Toatua, JoãoKrniiuUoo Morolra Natto, Findorlco Snoialmo Manoel Murtlna Itihnlio. plnnamonto; TI-motlnio do Amnriil Dnsiroidi, JnAo Itniitlalado Moura Carvalho o Muiçal Nonato de FiirU,xiiiiploanieiila,

Tiipogrnphla — A>acnnillno d'Avlla 'Mello

Il.iiiiioieiiii l.opaa de Minizn, o Autonio fia-pfinla Moiidniiça' filho plennmdite ; Anto-nlo Oilmico ll"iiri'|ii", .Visil (le I.iiui.les flui-inniflos Pitiliihii.Aiiiiib.il li. du Oliveira, l-rniiclsr.o das Clingns Cnnliuln Coulinho r> I.oo-pnldo Almada lloilrigiiais allitpleanicnle.

8- nnno — itirlillotteão, Antonlu da CostaAriiiiji) I ilho, Josd Aulniiio Coolho Nultiii.Joaquim dn Suii/.i Reis Notto, Marcolino Fa-gundoH, Artliur 1'nuliiii) da Souza, Arnaldo,linuinuceiio Violrn o Joni! Duarto Pinto ple-lrmmonto ; Antônio Rlbalro do ltoznndo aAnionio Mumloa Tenoo.i, simplusiiiunlo.

íluMslo ii, Sá CulduHSi'iú rnzuda amanhã, ús 9 horas, nn flgrojn,

dn largo .|o Machado, a inis&n du 7* dia, pelopassamento do nluiniio di-da escola CiuasioAntônio do Sá Calda», fullecido om S. Juãod_l.Rpy.

liienlditili- «le MndloliuiCURSO MEDICO

Serio chamados hoje a oxniuos os seguiu-;li--i lillllllllii: :

1' nnno — nnl — ún 11 horns — Todns ascadeira* — llullmio aln Costa Brandão, Manoel dn Rocha Pinto n Auisin II. de s.i.

Ttiisu .sui'I'I.i:>ii:ntau — Armando Alves dnRocha, João 11. Leuigiubor o Autonio A', doNascimento.

8" nnno—Pliysiologia—ús 11 horas—JosúT. Motta.

Buctoieologin-Toilini K. Munia, .Tnstini-nno dn Rocha Kíarfriho, Josa'i Condido doSouza, Mnrio Couto Aguirro o Cosario AlvosCorrín.

Arte do formular—Cândido D. F. de Mon-donça Junior o Casurio Alves Corrãa.

II'nnno—Clinica (no Hospital) ás 10 1[2—Adolpho Oomes Pereira, Artliur Ncivn, Fran-cisco da OninnK. Souto Castro-o lCsporidiâodo Quolrc-z Uma.

Tiiiuia suwliímkntar—Joaquim Crissiumnde Tolodo.

Operações—Os mesmos chamados hontem.0' anno—Os mesmo» chamados hontom.'— Resultado do» exames offoctuados hon-

Iam :CURSO MEDICO

1' nnno—Anatomia, historia natural n dn-mica M. I'. Povoa Manlifina, ploiinnieiitenas duas piiim-iras n siiupInHinonto na ulti-mn; Pedro Pulineiri, siniplnsmenlc nus 1' e8", c Utnro M. Villela, simplesinentn ha8".

8' anuo—Arte de formular—Octaviano deOliveira Camargo e Antônio Peraira Mn-nhães, plonamenti!; Antônio Viccnta do Nas-cinmnto Keiinsa Sobinilio, Artliur Aninhaidn Rego l.inso Bonodlctú Md rol los Froiro,liiiiiplesmcnto; um foi reprovado o um nãocompareceu.

Phydologiii—José Cândido do Souza, sim-plesmente; foi um reprovado.

5- nnno—Clinicas propedêutica e cirur-gica—Rodolplio Vnecani, iileiiiimenla emaiiibas; Dulfliio Pinhiuio de Ulboa Cintra,plenamente na 1* n simplosinonto na '"; JoséPereira da Magalhães o Joaquim Ribeiro doSouza, siiiipl ¦-.iiiaula om ambas.

Antônio I.iiianio JusioaRoallzou-so hontem, 7 do corrente, a missa

mandada rezar por alma do saudoso 3' an-nisla de medicina, Antônio I.ibanio Junior.No vasto templo da Candelária comparece-ruiu vários coilegas o amigos o entre outrosnotámos os seguintes: Lincoln Brandão,)Oliveira Pinto, Silviano Nobrega, Justininno

.das Ciiagas, Arruda Vallini, ICurico Villela,Corria do Iiacorda, Btoodes, Armando Godov,Cincinato Corrêa, Dario Callado, SampaioCorrêa, Antônio Salgado.

A commissão de ncaalemir.os ?•• annistasde medicina incumbida de promover us ma-nifestações de pezar por morte do ueti colle-ga Antônio l.ilianio Junior, entregou a estaraidacção 9t0d0 quo sobraram das despezas Ifeitas, quantia destinado aos pobres do Cor-rafo da Manhã.

VIDA ESCOLAR.

dos homens em vícios dn instituição.SI n itepublicn não 6 um regimen perfoi-,

to, ó um regimeu aperfeiçoado.Segundo ns minhas convicções, um dns

muioras serviços qua a nioddaalo brasileirapale prestar a sua pátria ó o concurso deseu nrdor cívico no empenho de fazer a R.;-publica ornada pelo povo arospeitarla paltiâdissidenles.

Nnala m-nos ropublicano o nada. mais im-patriótico que os revoltas o us revoluçõesdentro da prophla Republica.

Regimen do máxima libardado civica noestado acluul dos estiirltais o das conscien-cias: qua nova organização polilic I maisdiftna e mais libera! poderão indicar esubstituir aS aspirações dos idee.logos o astentativas dos revolucionários?

Já o disseram: — «o homem i de seu se.culo e de sua raça, snesme -quando reage<•»«*« *w« «OOHÍ» B contr. essa ruça..

.-louza Reis Nono.Direito l* turma:— Marcolino Fagundes,

.iiirnj i'idi.Ció-0 Atít£Hlu8| JOõü L-M.nitw YiFi-Wj2" turma—José Antônio Coelho Netlo, Joa-quim Xavier de Castro Brazil, João AymberéMendes; 3" turma lldefnnso Soares Pinto,Ignacio do Alnncastro Guimarães Junior, Hy-g-no Pantnleão da Silva Junior; <• turma—flenriuua Erico dos Santos, Heitor Abrantoso Gnilliáfiiio Barbosa F. Bczerril.

CURSO ESPECIAL3- «nno—Resistência dos matoriaes c gra

phostatica: 1* turma -João Salustinno Lyra,José Pinhoiro doUlliãa Cintra;2, turma—JoséPiros. de Carvalhç p Albuquerque, JuliáoFr.-iro Estoves 3' turma—Luiz Alto Gomesi erraz, Monoel Araripo do Faria; 4* turma—Manoel Li barato Bittencourt o Manool Ri boi-ro Salles Guimarães.

Resultado dos exames hontem dícduado»:

l.irolu du Itcalt-iiKoFoi o segiiinta o resultado rio exame final

de arithmctica prestado nesta escola uo dia5 do corrente:

Approvados plenamente: Thomaz Covil-canti Albuquerque de Gusmão o GuilhermeBarbedo-, simplesmente:-Pedro dos Sunlos.Pacheco c José Pio Borges do Castro; houvo;9eis reprovados. ,

Collegio MilitarResultado dos exames de niadureza presta;

rios pelos uliiiiinoa do 4* anno do curso se-ciiiulariu :

Approvados plenamente : Sylvio Range] deCastro, Sebastião Corrêa Fontes, José Pára-!nlios Fonlenelle, DemeU'io Ilogado de Oliveira, 0<c>r de Araújo Fonseca. AdnlphoCunha Leal, José Alipio do Carvalho Co.-.lul-lat, Miguel Salaiár de Moraes, Osório Gar-cia Rosa, Oscar da Silva Varella. JoaquimPiocopio de Arauj" Carvalho, Mario Gomes,NÒStor Rodrigues Silva, OctaYio Ilygino deMoraes Guerra; Renato Mano Hoelz, Custo-alio Martins Hstevej. Aurélio de Ávila Nabuco e J»yine ale Souna Mendes; simples-mento: Henrique Aive.s doa Santos, Arthurda Cruz l-erreii-.t, Adalberto Gonim Coimbra,Raul de Mello Muller de Campos, Joaá dsAbreu Araujo o Annibal da Mendonça.

(•ymiiiiüio Nacion.ilEXTERNATO

F.ITectuam-se hoje os seguinta» .-xanie.s :2- anno Inglez. arithmetie.a e álgebra e

desenhos — Otlielo Reis, Paulo Affonso, Ro-ibcito Campos, Costa Lima, Salvador Moraira,Tito Conriiilii, e. os que faltaram ás provasonaes dessas disciplinas.

l'orliuiue;,l'riince; e geographia.—-Ramos alaiRocha, lliiitur Bracel, Mendes Tavares, Ja»quim Alniozíira. Fortunato de Brito,lido Car-doso, Jorge Pereiia. Leonel Tinoco, Luiz deAndrade, Castello Branco, Pjilar de Almeida,Miranda Rosa Junior.''C- anno—(trajo, lógica e literatura—Beier-ra Cavalcanti, Souza Bandeira Filho. MarioRraune, Castro Barbosa, Souza da "Silveira.

Instituto Nacional de Mukíi-bNo dia 9 do corrente, ás' 11 1:(S horas da

manhã, realizar se-ão os concursos aos pre-mio» de canto, violino e violoncdlo, e no dia10, ás mesmas lioias. os do piano. F.stesconcursos serão franqueados ao publico.

OS CARRIMjOS OE MÃOAs proTlalenoIna do pretelto.-A nora clr-

culer.—O final da quottáoUn cinco dias qiM está sendo agitaria a

questão da proliibição do trafego dos car-rlnhtis ale mã.. sobro os trilhos da compa-tíbia Carris Urbanos.

Isto foi devido A petição quo a citadacompanhia dirigiu ao pi efeito, solicitandoo cumprimento deumaiuas cláusulas do seucontrato o referente no .transito em nuas-linhas por aquelles vehlculos.

o sr. prefeito, flrmaudo-se na posturamunicipal de 2u do março de 18S4 pura riu-ferir a preterição da companhia CHrrisUr :bnnos, a osso respeito expediu ordens aos;

-seus agentes, determinando que Bze3semrespeitai ti, b-uxando paro melhor compre-hansâo do seus auxiliares n circular n, 3,dataria do 3 do correuls mez.

A' vista, portanto, dusan ordoin,ns ngontespretenderam executal-a, mas sentiram-sesem a necessária força, pelo que tiraramda recorrer ao sr. alr prefeito, expondo-lha os sérios embaraços e"mque se adiavam.

Esso rei-urso motivou então o offlcio quoo dr. prefeito enviou ao dr. chefa da pa>-licía solicilandn da s. ex. ordens precisaspura quo pala própria policia fossem osseus ugentrs auxiliados e atlendidos nasrequisições de força.

Bem comprehenrieiido a sun melindrosamissão, o sr dr. Cardoso do Castro, chefede polioia, encurregou no di'. SegadasVianna, 2' delegudo auxiliar, de ir enten-der-sa com o sr. dr. prefeito, estudandotambém o com urgência a questão de quetratava ooffldn recebido.

Immediatamento a autoridade policial se.dirigiu a Prefeitura a nhl cnnferancinu como sr. dr. Pereiro Passos, expondn-lhe poressa occasiio quaes us providencias que npolicia podia e devia tomarem semelhantecaso.

Com o sr. dr. Vnlverde rio Miranda, quooomparecru a reparti.&o central de Polida,houve, tamhem longa conferência sobro o

Orn, A vlstn dl.i.-in n nendo lognl osno netodo ministro dn liilnihir, pnrriuunto tendo

• ido u Cuiisolhn Municipal ornudo polu go-viiiiin pruvi orin um vlrtiiilii dn (taarutn11, im A ihi'1 (loaliiznillhroilo 1HH9. iiiii'i','iiiiilliiura u iipiiriiva.-iio lios netns do Cnnsdhosiihiuottlilua d i.iiii:.lii.ir.n;.io do govornopaia lormnfnrçii do loi.

i; foi nsslm quai n dtndn mliilalorln nxpo-diii n |ioiiiii-in de SI de jniiiiii do xwr:, visincninii ii.-st i dai i iiiudii não li.ivia Nldonrga-iiiiiuilo o li..-.[i-ii'tn Fodonil, n quu mi niicca-deu n :''> du nntoinliri) do ninsinu nnno,

Fi.i.iiiihi tudo um.-.'' uiitundiir, o não tendoresolução alguma posterior lUjuollu, quo ro-vogusHii o noto du ministro, o ar. dr. pro»fnlm om data do hmitnm oxpoaliti aos stuisiignntoii, pnrn flui observando, n circularli. 10 quo, inutilismiilo u do ti. ti, matutn quaiillus prnciidum do aceurdo num o neto ox-podido pulo ministro do interior cm il dojunho du 18'Jli, niforamto rt modificação foliaun tirt. 1- du posturu citada nu prlmolracireiiinr. , ,Sondo nsslm, flcn, portanto, termlnndo oligulru Inoiiluute oecnrrliln nutra os couiltl-adores do onrrliihoB do mão o os guardasiiiiiiildpiiiiii pnr toroin estos prohiblrio, denecordn com ns InstruccOoS rocobldns, otriinsito duquulliis vohloulos sobro as lluhasdus compauhlus lorro-curris.

Apoznr dos rnoiliilas tomnilas polnProfoI jhii-.i neerca do transito alos carrinhos ale;iiiiiii, em, no 1'iilri'i.into, piidllcn a utlltualoubsumidn pelos niiipectivoii conductnroB,nolnniln-so npeiiasngritpumentos om nlgu-'mas

pragas o ruas cciuraos, ondo ora ofucto commnntiido.

Os mnls calmos, por rqoins suasorlos,eiiiivanclnm noa soiis ciimpiinhoiros quo'so entregavam nn trubulho do transptlrtuiln curgns quo não se Rtijdtusssm li pos-tura i|iions coiistrniiglu, isto, porém, nemquo dfsapparccusso o monor dosrospollolis leis municipaes.

Como sompro nconloco, porém, exaltndoshnuve qua so oxcoalorum, protenriuudo lios-tillsar ns guardas, lontnnno virar tnmbém'iilguns carrinhos que não transitaram paiostrilhos, o que ii,1o.consagulram, devido rtintervenção tlu maioria da soiiscompanhei-ros, quo oorào Jádissomos, so mantiveramsempre um hou oi alam.

os pontes em qua so notavam agrupa-tnontos mais considerados oram praça Go-nernl Usurin, ruas Oonaral Cantara, S. Po ,dro, Urugtiayana o Primeiro da Março, uoperímetro oomprohondldo nutre a praça15 do Novombro o u rua Theophilo Oi-loni.

Na rua Primeiro rio Março ora crescido oiiiimoro de curiosos que so divortium praHiinciaudo o modo porq.uu so portavam ospseudo-grevistas. ,., , j

A garotado aproveitou n nppnrtunhladepara vaiar os guardas municipaes. \

ytianto noa pnOlflOoS só lhes cabem elogios pulo modo pntqtio su ciiiisuivainin,evitando corrorias o desatinos próprios deamolinadoros, dos quaes nos vamos oc-oupar.

Essas, nns runs já ncima-citados, promo-varam diversas correrías c pequenas ries-ordens, impedindo que alguns de seus com-panheiros luvassem no ponto n quo se ali-ripiam as cargas recebiil.is no commercio.

No numero dos hostilisudus contam-se oscondueinres alais ciirrinhos ns. ÃÜ5, 202, 408,097, 125, 8115; 181. «37 o outros cujos númerosnos fui impossível verificar.

Com o único fim rie impedir qne fosseprejudicada n propriedade dlioío, o quenão se deu, o rir. Campos Tourinho, V. de-legado auxiliar, n (|uem ostâ Interlnnmontoentriigue n chefatura de policia, tomou asdevidas procnuçúoi, snliuitiiiiilo da lingadiiPolicial auxilio ale força, afim do saramguarnecid.is as circumscripçõus contraes.

Assim Iiii que ás 1", 2" e 3* ilelegacias lir-buuas foram enviadas n caria uma lli pra-ças do cavallaria a 2ü do infanteria, sendorocommeiialndo aos respectivos delegados,a maior calma nu desempenho do serviço.'Iliwilmonte, o folgamos cm registrar, opoliciamento foi cuidiido.snmunlo folto, nãohavendo intervenção dtreota nos pequenosincidentes que ale quando em vez oceor-riam.

A' tosta do serviço de polioiamento, cemVirtude ale ordem no dr. Campos Tourinho,estivaram os drs. VfOTtigorn Forreira dal*José Piza, da 3* e capitão Mtfira Lima, da 2'urbana, inspacioros a ageiitus.

Por ossas autoridades foram detidos,sendo alguns depois postos om liberdade,os seguintes coiiducioras carrinhos da mão,Müiioul Villela, JuAo de Oliveira, Felix ileOliveiia, Manool liamos, Eildio Augustoala Almeida, Fellxa.arquoija, Antônio Silva,Serafim Alves çSosé Domingues.

Essas hnmoris foram presos quandn,exal-tndos, promoviam desatinos nas ruas S tedu Sotiiijibro, Visconde do Inhaúma o Pri-meiro de Março.

Relativamente á questão dos carrinhos oo dr. Campos Tourinho estava om confe-renoia duranto o dia ale hontem com ossrs. ministro da Justiça c profoito do Dis-tricto Federal, sendo então acoorabida porproposta do dr. prefeito « expedição da cir-cular il. 10, da qual acima nos referimos

A's 8 horas da noite o sr. ministrai dujustiça teleplioiiou A policia central, infiir-iniinOO-su das oceorrencias relativas no

so, sepdo-llio onlào rnsponilido pelo dr.Cnmp.s Tourinho quo a ordem continuavainaltarada e qua sa mau tia ,am de proveu-çio, além da força enviada ás delegacias,uma outra de 3U praças do infanteria a 20de cavallaria na repartição a sau cargo.

Rsta força, porém, ás IU 1|2 horas da nolto,foi reodlhida aos lespeclivos quartéis.

Conduzido parn a repartição eenlrnl, Car.detinha foi Iiitm-iogario pnlo v delogndo nu-xilhir. a qumn na)||iut a autoria nu mosmocuiiipilddwde no orliuo quu lhe qiioium Im-pular. •

Di'poli|.deula formalidade o proao foi re-colhido a > .xitdre», a«ntlu á i.-n il« romovlalopnra n ('asa dn flntonção, nnaln, com n mau-dailo do juli da 2* protorla, foi a mm primlornetitlcnalii,

Cardosliiho é necusado de tor Incorridonas penii» dos arllgas t"Jl o 1)1)3 do CódigoPonde por issonali sendo procossnrio.Dcieapcrn e inorlo Mnrlilo extromoao-Do-

enya da eapoNii SuicídioEra a sua suprema alegria u sua extremo-

chia esposa,Casado ha tres inezoa, Roné Pitanga do-

dicavn o mnis numero amor A Inos Tavares,sua muilior, com apiniii rosidin em casa domim Irniil nu run Madra do Deus n. ¦!, osta-çio du Máyor.

Tenaz a porslstonle enfermidade foi forlr,hu poucos dias, o organismo do Inca, qun,fianzinn, nãu poudo rosintir, ficando omenlnalo grava cm pouce taiinpo.

Ronú, rapaz do 21 annos, fundnmonto fo-rido oin mui coração do moço amnnto, om-'pregava ciirinhosiimonto todos os suus os-'1'iirçii'i, afim du obter uma lunitlvododnionb)ii du sua querida Inos;

E Jirosèguin em sua tristíssima

aos pa-

eicia

nas

marcha at.iinv. I indtistia, que, dia a dia, dlnslpavans ospornnçns, qua nutria o esposo, da raivara sua iniiiga coiiipauheira du infortúnios o doalegrias.

Aconselhado polo sou medico asnlstonto,tnu.s resolveu sahir de casa, alim do mudarde are», indo habitar a casa do buu avó, Arua Goniirnl Canabnrro n, 31.

Kené Pitanga continuou residindo cora airmã, indo todos os dias visitar sua esposa.

Esta, não obstante soffror muito, linhaseinpii: n Mor dos lábios um sorriso meigoparn rncebor o marido, quo, profundamonteabatido, com os olhos rnsOB do lagrimas,:dissimulava o sau aoffrimunto, corrospon-'dendo com inoiguica á gentilosa da luas, aquem dizia não desosparasse.

Hontom, Rané, como de costumo, foi visl-;tnr a nua quorida onfennn. Notnndo qun soaccentiiavani as poioras, o pobre rapaz doi-xou su vencer por terrível pensamento, —pensou um mntnr-ao I

Depois lloniuito velar ácabecoira da camada infeliz esposa, René dor.podiu-so diri-gindo-se á casa onde residia com sua irmã,'no Ma.yor.

Ali chagado, peneirou em sou quarto, o,,depois alo ter eseripto uma carta A nua mu-Iher, niunindo-sc em seguida do pequeno:vidro, deilnu-so.

Preferindo a morte a assistir o cruol sup"pilolO por que passava oonto quo mais ado-rava; René Pitanga ingeriu; corajosamente,parla dú conteúdo do vidro. . ,

Em minutos, o perigoso toxioo produziuo seu maligno clfeilo n os gemidos do in-feliz rapaz soltava então foram aecordur suairniá.qiiu dormia em qinirlo próximo.

Com presteza foi chamado o dr. Maximi-uno Maciel pnra proslur os Hoccorros mo-dicos ao suicida, mas aqueile facultativo soponde íittustar o óbito.

O frasco du que so utilisou Roné, para com-mettur o iiclodedesulinoqiiu vimos ala unrrãr,continha quatro graminas de strichinina,das qiiaeB ello inguriu duas, sondo p_rouiptaa sua morto.

O triste facto deu-se ás 111|2 horasda noito,vindo' u falloccr o joveu marido á meianoite.

A1 autoridade da 12' delegacia, como è dedireito, foi uommunicadaaoocorreiicin, nan-do solicitada poriniss.-io para.-flcar o cadavorem casa e ali examinado.

Queliiiailul-Alorte liou ItcI — Iulcliz criança

Lamentável occorrcncia, motivada tal-vez cm parto por censurável descuidolevou a morto hontem, ús 2 1|2 lio-ras da tarde, a uma infoliz criança deC mezes de edade.«Chamava-se Antônio c era filho de Do-

immgos José de Paiva,.rosidonto ãruaCa-pilão Felix n. 1, em S. Christovão.

Deixado cm completa liberdade, o pequeno Anionio eii8atinha,va por toda icosa o atinai foi parar na cozinha, ondeem uni fajareiro de álcool havia uma chaleira com água a fervor.

Ali a pobre criancinha segurou n'umavassoura que, indo bater na referida cha-feira, a fez virar, entoruando-sotodo o liquido sobre o seu paito e ventre.

Agudos foram então os seus gritos, cor-.rendo om auxilio alo Antônio pessoas de,casa que jã o encontrararnhorrivolmonte:queimado.

Sem perda de tempo foram prestados ossoecorros médicos; sem resultado satisfa-:ctorio, pois a innocenle criança lalloceuem meio de prolongados e dolorosos gerai-dos.

Deste triste facto tomou conhecimentoo delegado>da 8' circumscripção urbana,'que fez ser examinado o cadavorsinlm.

PrUfto de um crira-UiosoPelo agente Ignacio, foi hontem preso o

nacional lldefonso do Nascimento, que, pelojuiz Viveiros da (Jastro, foi pronunciadoa-.onio incurso nos arts. Í6S c 272 do CódigoPenal (estupro de ama menor por moiosviolentou).

O criminoso, que offendeu a menor Can-ilida Maria da Silva, residente a rua Viscondessa de Pirassinunga n. 31, foi recolhidoao xadrez da policia central, por ordem dodr. Segadas Vianna, 2- delegado auxiliar.

¦¦ ¦» j»—» -" ¦ -

FALLECIMENTOS

Amor e oillo-Pioeia» do oMolcquo Crejo-rio — Ferimento

A' porta da casa ale Alzira Silva, i ruaCamerino n. 10, estacionava hontem, ús8 l\t da noite, Claro Francisco do Almci-da, em palestra oom a rapariga.

Sem que esperasse, foi surprehandidaAlzira por sun amante, o celebre MolequeGregorio, que, sem pronunciar palavra,sacou de uma faca o investiu contraClaro.

Inopinadamcnto aggvedido, não .poudo'este se desviar dn lamina da arma, que ofoi fòrir na tosta.

Moleque Gregorio evadiu-so c o offcndi-do queixou-se ã 2- delejfacia urbana, queo 'enviou ít Santa Casa do Misericórdia.

1(1) Aulhors de Quental - Sv»rt«s.

mesmo assumptoPelo estudo a que se procedeu, afim de

com prudência o caima sei- rosülvidá uquestão, ficou verificado qua a postura ro-(«riria havia sido alterada em sou artigo 1-pelo acto do ministério do interior datadode 27 do junho do 1692,, o qual transcrevo-mos na intogra. , j .i;

Eil-o: «Fm solução iao/orflcio n. Í83 do 14do mez findo, com ..o.qua! o conselho daIntendencia Municipalsubmetteuàapprova-ção do governai a rpòdiücaçâo do artigo Vda postura do 20 de rhurço ale 1834, resolve'mandnr qua se exocittlí provisoriamente aalludidn pnsluracom á alteração -proposta,redigida como so segue: Artigo 1". Fica.ex-pressamente prohibfdo a todo o qualquorvohiculo de cargas ou de passageiros, utl-lizando-so' dos triUios das companhiasferro oarrls embaraçar o trafego dos «arrasperlet.centes ãs mftsmaa companhias. Aisi-|m4« JVMtiub _•%•

I.atta—Entre amante.-Ouelxa¦Após ll^dro bafe boeca engalflnharam-se,

hontem, Thomaz de Aquino SanfAnna a suacompanheira Silvina Couslanda da Silva,ambos moradores num barracão sito no lar-go rio Cortume, no Unge ri lio de Dentro.

Silvina que recebeu algumas escoriaçõespaio corpo, duranto a lula, foi queixar-se ul" suburbana.

Credor quo eap.nca—Queixa li policiaDevo Kugenio Cardoso da Silva, operário

ri-is offlòinás do F.ngenho ala Dentro, uma'certa quantia ao laverneiro Mauool Joaquim,valgo Manoel Paraty.

Como não pudesse pagar-lhe, o davodor-procurou-o hontem, no intuito de so des-eulp.tr.

isso exasperou o desalmado credor quo,munido de um cacote, o espancou a vaiar.

A victima quaixou-so ã 1' suburbana edevo ser hoje submettida a corpo do da-licto.

O CnrdoslnhoJá é mais quo conhecido do publico o te-

mivel deserdeiro e criminoso José GomesCardeso, vulgo CardosiMAo.

As suas tacanhas, quasi sompro exbibidasem acenas sanguinolentas, tarnaram-no afa-inado entre os seus companheiros do desor-.leiis o concoireram paia que ello ficassesendo um dos imis respeitados, na zona daV circunncripção policial urbana.

Homem, por índole, atirado a conOictos,o celebre Cartfosmão tem conimetüdo diver-s«s crimes, entro elles o da morte do opera-ria Bernardino da Silva o o da ferimento deuma «raça de policia, quando pretendia cn-ptural-0 em uma das desordens havidas narua daOambóa.

15' pois esso homem quo Ja oesdo ha muitoandava a policia A procura, tendo sido mes-mo determinadas certas üiiigonciaa para asua prisão

Victimada pela febre amarella, fallcccuhontem a menina Emllia das Dores Bra-zuna, filha do sr. José Gonçalves Brazuna.Era natural cio Estado do Rio e contava14 annos de edado, tendo fallocido ú ruaSenador Alencar n- 42 A, de ondo sahiu oferelro^ara o cemitério do S. Francisco,Xavier.

—Falleceu hontem de tuberculoso pul-monará rua Visconde do Maranguapo n.46, o sr. Bernardiuo Gerhard, cujo enter-ramenlo se effectua hoja ús 10 horas noCampo Santo de S. Francisco Xavior. Ojoven finado, pois contava apenas 18 an-nos ale edado, era natural desta capital oempregado no commercio.'

—Sepultou-se hontem no cemitério deS. Francisco Xavier, o corpo de d. Fran-cisca Rumulbo, do 24 annos o casada, fal-lecida ale collapso pulmonar ú rua ãlacha-do Coelho n. 8.

-Foram hontem inhumados no comitê-rio de S. Francisco Xavier, os restos mor-taes du Joaquim Pinto dos Santos, casado'e de GO annos de edade. Victimou-o umaphymntoso puhnonar .em sua residênciaã rua dos Coqueiros n.35.

—Da rua de S. Pedro n. SOS sahiu hon-tem ús 2 horas da tarde o fcrclro do infelizsuicida sr. Rozendo do Souza Nogueira,natural do Portugal, viuvo e do CÜ annosde edado.

Foi sepultado no cemitério de S. Fran-cisco Xavier.

—Victimada pnr uma poly-scloroso vis-ceral, falleceu ã rua d. Marciana n. 20, d.Maria Augusta do Araujo, fluminense,;viuva ode 03 annos de edade, tendo-seaffecluado o sau enlorramcnto hontem itarde no cemitério de S. João Baptista.

—Falleceu de febre amarella no hospi-tal da Beneficência Portugueza, o sr. Se-raphim Antônio Barboza, portuguez, sol-teiro ede23 annos, cujo enterramonto sc<realizou hontem no cemitério de S. JoãoBaptista.

—Yindo dcLorena, chegou hontem ás7 1|2 horus da tarde i estação central ocorpo de d. Francisca do Azevedo Leite,fluminense, viuva ede OÜ annos de orlado,fallecida do syncope cardíaca naquollaCidade.

—Falleceu hontem do febre amarella árua de 3. Jorge n. 8, o negociante hespa-nhol Bsnito Miguez, cujo enterramonto seoffectua hojo às 10 horas da manhã nocemitério ale S. Francisco Xavier.

E.F,Centfal do Brasil

NO ESTRANGEIRO(Pelo teloirapbo)

Marrooos—Tanger, 7Submissão do Insurreotos. — Tologra-

|iliaiu de Poí quo iliinii tribini InsurrcdasBubmolteriim-su.

Colônia do Cabo — Oapotown, tColonos para o Cabo — O govorno

publicou umn circular oITnrooondo uorvi-ços nus rogirios aicddnntuou dn Colônia doCubo nos agricultores do norte ilu Itnliu,pagando o governo o transporia: du suasfamílias.

Turquia — Constantinopla, 7A Maoodonia - Nos -círculos oflleinoi

ocroillla-sn quo om roforoncla nos nogoniosda Alacudoniu, a Itália o a Áustria deixa-ruo do so envolver soguindo assim onxoinplo da Inglaterra, da França o daAllcuutulia.

Inglaterra—Londres, 7Tratado anplo-belga — O corrés|ion«

dento do Standard em Druxollas tolegra-phou para o uou jornal dizendo que as no-gocluçOos pura a ronovação do tratado docommorcio anglo-bolgu continuam.

Accicscentou o corroapondonto do 5/an-ilard quo o condo do Smot de Nnoyor, mi-nistro das ünanças, partira brovouiontopura Londros.

O estroito dos Dardanollos—O Mor-niny J'ost publica om sua odição do hojoum despacho dizendo quu a Allomanhainformou a Kussia do quo não |irotondodo fôrma alguma apoiar o protesto daInglaterra relativamonto ã passagem dosnavios russos no estreito dos Darda-nollos.

Protesto inglês—Os jornaes da manhã,rotòrlndo-so ao protesto fulto pola Ingla-torra junlo do govorno ottoinano arospoitodo transito dos navios russos polo estroitodos Dardanollos, insistem omquoo direitoque foi concedido íi Rússia devo sel-otambém porá a Inglatorra.

Áustria—Vienna, 7Inundações. — Tolographnm quo so ale-

ram innundaçOes desastrosas om diversospontos da Áustria e da Hungria, contamdo-so já dezenove mortos e aetc feridos.

Itália—Roma, 7Grevo terminada. — Devido ii arbitra-

gom do profoito de Nápoles ticha-sc termi-nada a grave em Torro Annunziata.

Príncipe jesuíta. —Corro o boato queo príncipe liúnier de Bourbon, filho docondo do Cnsertn, ontrará para a ordemdos jesuítas.

Genobra, 7A princoza de Saxe.—A princeza real

de Saxe, por dcfcrcncia á fnmilia realdedarou que não vivorá sósinha, em-quanto durar o processo do divorcio.

França—Paris, 7O novo chefe positivista. — IJEcho de

Paris annuncia quo o s*r. Jcanollo suecodono sr. Laflite, como chefe da oscola posi-tivista ale França.

As contribuições.—Segundo os dadosofliciacs, verilica-He quo as contribuiçõesindiredas na França em dezembro doannolindo.excedem as dedezombro de 1901em dez milhões de francos.

O dia de trabaüto.—Annunciam quo osr. Pelletán, ministro da marinha, adoptouo dia de oito horas de trabalho para todosos arsenaos o os estabelecimentos forados portos militaros, desde o dia 1D dojaneiro. Dunquorquo, 7

Beriberi a bordo — Tres officiaes dagalera Mezlic que aqui chegou procedentede Saigon, falleccram do beriberi durantt»a viagem.

Alguns marinheiros do :mosmo navioque se acham atacados do referido ma!foram transportados para o hospital.

Montpellier, 7Recusa de defesa —-Oa advogados doa

aceusados dos crimes commettidns emMnr-gueritto, aldeia dacommuna dllammain-1-ihira, districto do Miliana (Algeria), re-cusaram continuar a defesa de seus con-stituintes em.consequencia da corte ter re-jeitaalo as suas conclusões.

A' vista da recusa dosdefensores, o pro-curador geral pediu a nomeação de novosadvogados.

Inquirição do testemunhas — A inqui-rição das testemunhas do processo doMargueritto conüuúa.

Hespanha — Madrid, 7Mateo Sagasta — O corpo do sr. Sa-

gasta, ox-presidonto do conselho, acha-socollocado no vostibulo do Congresso.

O roi Affonso XIII ahi esteve hontomonde foi render homenagem ao illustre es-tadista.

O enterro do ex-presidente do con-solho, Matteo Sagasta, tovo uma concor-roncia immonsn, sondo o acompanha-mento presidido pelo arcebispo com aassistência de todos os ministros o dasprincipaes notabilidados hespanholas oostrangoiras. O dia estava esplendido.

—A's 10 horas da noite terminou a oxpo-sição do corpo do sr. Sagasta; amanhãcolobrar-se-ão missas do corpo presente;o congresso decretou que so lho ron-dessem as honras de capitão goneral;haverã rezas na egroja e luto official datres dias.

Barcellona, 7Dr. Quirno Costa.— O dr. Quirno Costa

ao seguir viagem para Nice serã acorapa-nhado com grande soleinnidade ate afronleira polas notabilidados calalans.

0 dr. Quirno Costa tendo recobidomás noticias sobre o estado de saudo dosua família decidiu partir hojo mesmopara Nice, caso não sojain'tranquilisado-ras as noticias que espera receber.

Peru — Lima, 7Fortes temporãos— Estos ullimos diast

têm cahialo temporãos nesta cidade e omlonga zona do interior, tornando intran-sitaveis as estradas e destruindo as se-monteiras,

Chile — Santiago, 7O encarregado da Bélgica — Falleceu

o encarregado dos nogocios da Bolgica,Bernardo do Fanconvaf. O govorno resol-veu prestar-lhe no enterro. as honras dogoneral de divisão o tolegraphou apresen-lando condolências ao rei Leopoldo.

O ensino religioso — O arcebispo pu«

jjnlain, i 1 hora da re . ."..à, havor.uo car-Sza ale que Cardosinho se abrigara na casaii. 40 da roa General . Canabarro, foi combi-nada uma outra diligencia para ser cercadaa referida casa o ndla se levar a elTeito acaptura alo procurado desordeiro.

Na diligencia tomaiam parte o escrivão oinspector Cruz da 1" deleitada urbana, o 2\supplente e,o inspector Nigro da 2", e umaturma do ágontas da segurança pu.blica.. .

K' hora dotarminada a comitiva deu cum-primento ao serviço c consefruia desta ma-neirao hom êxito da diligencia.

Foi preso o Cardosinho, quo nâo ofleracouresistência alguma por ter aido, talves, sor-«i-ehendido quando se achava complala-¦sota desprevenido de armas e entregas aoa»uino reparador ds tautis fadigas, o»naa-aueates a sua perijriaaçio diária, oaaaltaa

tJÜSt íajíttst». .

Foi nomeado conalticlor do trem do 4»classe o cidadão Alfredo Maria de. Mollo.

— Foram concedidas as seguintes li-conças: do 00 dias, ao conferenlo ale 3*classe Arthur alo Paiva Gtiodcs ; o do 30,ao agente do 2» Genaro Augusto do Oli-veira Mattos e ao conduetor do 4* classePedro de Andrade e Silva.

—O 03a;ríplurarioda(3a divisão Joaquimde Oliveira; Frei Ias foi mandado submettoru inspecçãp de saúde. .

'.'

. —Em oarro especial;posto & sua dispo-sição pelo sr. presidento da Republica,partia hontem uo trem S 3, para Sant'An-na, • leneral Pinheiro Machado, vice-pre-praaidente do Sanais, met—ptnhaio de

*#0* Sfi-t. tW_Ü6.

blicou pastoral encarecendo vivamonto anecessidade do ensino religioso nas escolaspublicas.

R. Argentina — Buenos Aires, 7Esquadrilha italiana — Corre aqui t

boato ale que uma esquadrilha italiana vi-rã a Montevidéo apoiar a reaflamação dogoverno do rei Victor rotativa à barcaMaria Madre. .

El Pais — O EfPais passou a publicar»so de tarde.

Natalicio do rei Guilherme — A colo-nia allcmã desenvolvo grande enthusiaS'mo para festejar o anniversario nataliciodo imperador Guilhcrmo II.

A morte de Sagasta — Todas as asso-ciaçõoi hespanholas enviaram telegram-mas de pezar à família Sagasta pola nior-te do eminente estadista o realizarão im-ponentes excquias.peloseu repouso eterno,no dia 14 do corrente.

Uruguay — Montevidéo, 7Os açougueiros — A agitação ontro os

carniceiros augmenta. Receia-se um le-vantameuto popular devido à falta decarho e á alta excessiva de todos os ge-neros alimentícios.

Todos os açougues estão guardados porforça policial.

Demissão de um chefe político—Pediue obteve demissão de chefe político doSalto o coronel Pacheco, sendo nomeadoporá substitüil-o o coronel Zufriategay.

PARTICULARES ."ManAos, 7

O Qiió-vadis lajiçou no dia dois as can«didaturas: do dr. Affonso Penna,. paravice-presidonte dá Ropubiica, do bario deLadario, para senador, e dos drs. Thau-maturgo de Azevedo, Agcsiláo o Pimentel.¦ara ím«U4»s. _* gorai a satisfação doeiasUnlo.

h. : ...- ; . . ,__•_-_ X: ...... . .•_•¦ ¦':.-/.: -.---. Si>' -.....,' . «_s__te

Page 3: QUINTAS - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00576.pdf · Assim, da mesma sorto A vida reproduz a própria morte I Indisiycl encanto ó Sol derramas, Quando cm rubro o horisonto

|___M_-_-BP^*fPJl^*^rt8(WB2W' ffffl^ ^t?^'^í ¦' ^^^^^^^^^^^^^^^^^-^^^»^,^»»^»^^-^»»^»^_»^»-_»-»^»^»_^^^»_»^»^___»-»^_»_W-»^-»-^—_» __HW

CORREIO DA MANH×Quinta-feira, 8 do Jan^frlflQgj, 3rs

MARINHA^^^ a

No intuito (tfliliihtruir pruxns orrmioa-monto mloiitndu» polu itilmlnlalruçfto ihib-inilo, o rosliiliBlncor o verdadeiro papiriiodu loi, ii" nw ,llr' reHpolto A oòhlngom «toleinpo de onthurqtio «toa ofilelnos dn Ar-niiiilii. o if- conlrn-nlmiruntn .Inlio C.nanr(itl NoroniiBi ntinlHlro du nuiriiiliii, baixouo avibO, eujn liitourn tlnmo. em Rpguldtt,(jlrluido ao ar. coiura-nlin-rniilo .lofio .lim-lino" do Pròoriçái chofo do e .ttulo-inulor•MnortildaArmtims• ti uoniildorando rjuo oh nvinos numoroBíS;t. de U ilo ülirll. o 1500, do 11 do novoni»bro, do onno do 1! .>'.', ninndiinilo computarcomo lampo do on.Jjorquo, o tempo doservi.;» prti.it itdo. om lorru, pelos oflioiuoBdu iJ.i-uIu Naviií o outros que, também,nprcob.in vonoíriíontps do imíburcndos,cfiiuii unm"oxcopòtko injin>lilii'iivol, uuiudpeclc da privilégio pura tnos otilclnos ;

eonsldorando i|llo oüisbi uvisos, divnr-ciando ot ofjiciact do mar, que i! ii rerdu-deira escola do marinheiro, concorrempura lazor baixnr o uivcl de aplidiio dosíncamos offlciaó-;

considerando, finulnuiil., ovo, nos lor-Uin.. da loi iiiiniero :.'.')l)il, do 18 do junhodo 1873, o sorvlço do omliarqiio ft itisnppri-Vol por outro sqrvlço de (}ttalf{ucr nalti-

Itesolvo tloolarjf insulisistontea os nllu-dltloa avisos, por serem elles conlruriosaos procoilos ostatuldos no uri. l*, pnrngro-nlioaÒ' e 0-, du Loi quo rege us promoçOOBjm ofllciaos da Armada."

—O ar,, contru-alininmto Joilo .Iiislinotle Proenoa, chefe do estudo maior generalda Armada, i-econimoiidou aos his. eom-DiaiiduntQ.ii das divisões navaes, naviosloltos, corpos do niurinlia o cscolns deflitrcndiios mariiiheito., u maior ntlúnçilopara o quo dispõo o artigo 120 do íloRlllà-monto ti. ..riíá A, do MO de junho tln 1870 oR.us pnrnprftphps; utim do quo cessem asirregularidades que fi-eqiiontomohío so no-iam nos inventários Ccllos por verificação.

—listão nomeados:Chefo do saildo du divisão do eueotira-

çnilos, o cirurgião capitão de mar e guerragraduado dr. Henrique __rrcira-dos Sun-tos Heis; chofo de saúde du divisão do cru-zodores, o cirurgião cápllãodo Iragaladr.Anlonio José'"dò Aranjo; para .servir naenfermaria do Arsenal do Marinha do Mal-to Grosso, o cirurgião segundo tenente dr.João Ucrgaino do burros Palácio.

—lVrttiutarain os respectivos cargos osmostres das escolas do aprendizes mari-nliciros, do Ceará c de Pernambuco, pri-melros sargentos do corpo de ninririuoirosXucionaosi, João Avelino de MagalhãesPadilhao José RomUaldo.

—Na auditoria geral da Marinha, deve-rão funcrionar hoje, oscon.olhos do gticr-ra a quo respondem os niacliinislas guar-das-inarinha José Riniliuiio do Curino clsauc Tavares Dias Pessoa.

Serão ouvidas as testemunhas, niachi-ni tas, guarda marinha José Anlonio Lo-pes o sargento ajudante Eduardo Porótrádo Mello, e o foeuista Eduardo Monteirodos Santos.

Em conseqüência do parecer de pro-loncia, da comniissã .• do conselho do in-vestigaçãoa quo foi aubmetüdo, vae res-ponder aconselho de guerra o conimis-sario de 5* classe João Hngel filho.

Em-aviso dirigido ao contador geralda Marinha, declarou o sr. ministro que,não cogitando as tabellas anncxas ao de-creto n. 389, do 13 de julho de 1891, dopagamento de gratificação a oflieians des-iacados no estaDelecimento naval do Yta-qui, não podem ser feitos abonos, pelocommandanto da flotilha do Alto Uru-gnay, aos officlaes que forem destacadospara esso estabelecimento.

Obtiveram permissão para u mntri-cuia no curso de Marinha, da Escola Na-vai, os alumnos do curso de machinas,Laurindo Hercilio Dias, Aunibal Couli-ulio Marques e Eduardo Duarle de Albu-querque Figueirodo.

Foram mandados Imprimir 200 nxem-alares da Carla Izogonica du costu doWsil, trabalho esse da lavra do 1- te-D.iite da nossa Armada, Francisco ftadlortle Aquino, para serem distribuídos aosccmmandantos dos navios da esquadra,no presente exorcicio de 1903.

Concederam-se três mezes de licençaao enfermeiro naval João Thomaz de OU-veira.

Como operário de 3' classe, dás oftt-íinas do construcç5es navaes, do Arsenalie Marinha desla capital, foi-admittidoi.ntonio Josó Ferreira.

E' provavol quo tonba dê deixar o:argo de capitão do porto de Pernambucoo capitão do fragata Ironio Américo dálosta.para ter com missão de embarque.

Para o suecedor nesse cargo, éíndigiladojiii capitão do mar e guerra que actual-mente desempenha commis3ão de mar,nesta capital.

Os srs. ministro da marinha o chefedn estado-maior general da Armada estive-ram hontom om demorada conferência,sobro as próximas alterações nos cargosde officiacs superiores e outras medidasprojectadus.Pnr aclo do bonteni, foi nomeadopara o cargo de ajudante interino do cor-po de infanieria de marinha o primeirotenente Otton de Noronha Torrezão.

Por esse motivo, aj r .-sentou-se hontem?sso offieial às autoridades superiores daArmada, c assim o primeiro tononto Cyroda Câmara Cardoso do Menezes, recento-mento nomeado para servir na Escola doAprendizes Marinheiros desta capital.

—No dia 15 do correulo o navio-escolaUojaminConstant, que se acha cm obrasde reforma nos estaleiros Lago & Irmão,na Ilha do Vianna, fará experiência domovimentação geral do suas machinas,om amarras, afim de acamar os bron-ze.-i. As machinas trabalharão com 0 kilo-"ramrnas de. centímetro quadrados, sendodo .0 a 50 o numero do relações porminuto, conforme a resistência da amar-ração.

A experiência durara, no mínimo, 21lioras.

Além das obras feita, pelo pessoal dobordo, sob a direcção inimediatu do chofede machinas do Bcnjamin Constant, pri-meiro tenente Paulo 1'aquet, u casa Lagofez os reparos na caixa da fumaça, esta-I/uií a chamin6 interiormente o coílocou

broi)w>n novos no» dois Imrrinhot do nll-monluçtto dus cnldolro.. No maohlna fo-rum eollocoduii buxns novas, o motalpa-lento nos lironzoR dns criueíat o no» dnsmonlvolna, nlíni do bronzos novos om todoo nj.pa.olho do movimento.

Tu ulieiu ftiriiin reparadas as machinasuu-iliiire.-t, com bronzos novos.

Todos os concertos porquo pausaram asninehinas do Bcnjamin Constitui foramsompro ronllsados sob a fisculisacllo domaoliinlsta primeiro tononto Paulo Pa-qnot.

Dada a competência dosso prollsslonalô do esperar quo a próxima oxporioiiolad. bom residindo.

—-SorA feito bojo o pognmonlo nos opo-rurios o sorvontes dns Ofüeliiás do Arso-nnl do Marinha, do quo são aponlndorosos srs. AlTrodo Plllar o Poltiglo MnrquoiiMancebo, bem assim uos murlnhoiros doserviço gorai do mesmo oslnhnlooimento,— Ui-tiillie do Horvlço -puni hnjn :

Nu Aisi-iiiiI, ajudante, cnpiUo-lciumtoAianool Josú fimiçulvos;

No Corpo de lufunloriu de Marinha,ofQçlal do serviço, 1- tunouto WilliuniCnndilt;

No Corpo do Marinheiros Nacionaes,ofilcinl do estado, P tononto Sii/.ituo Ürnn-dão;

N.ivio-regi..lro, transporte do guerraAndriida.Uniforme, 5-.

VIDA OPERARIAConipunhlh I _ti>opoIituna do

TecidosOs operários dns ofDcInas desta coni|in-

nliin, que fiinceiunn nu Cascaiinhn,cm l'e-Iropolís, qiiei.xiini-so ilo modopor que.sãotratados o diis penas severas quo lhes sãonpplicadus, muitas vezes sem o menorfundamento.

As multas são con .lanles, sendo muitosoperários privados ilo trabalho, ús vezespor iiwtivo do moléstia, som quo o nltes-Indo módico basto para noa olhos du dire-ctoria, juslificar as ausências.*

Semelhante estado do coisas não podecontinuar c eslamos cerlos de que osdi-redores ilu companhia providenciarãopara quo os seus operários sejam alten-dtdos, como 6 de direito.

Odr. Luiz Bolim, diréctor dos Correios,visitou hontem ft agencia postal do 1'ntro-polis, lendo encontrado-a cora a devidaordem c necessária regularidade.

S. s. não achou bom o edillcio do Cor-reio, autorizando o agonio a procurar /muoutro que melhor convenha uo serviço.

EXERCITOO sr. ministro de guerra, depois de ler

conferoiioiádo com os seus illustros auxi-Mares, os drs. tennntes-coronois MoraesRego', retirou-se pouco antes do meio diapura o palácio do Cattcte, afim do despa-cimr com o sr. presidente da Republica.

A' assinatura doôhcfo do estado foramsubmellidos os decretos, quo já temos no-ticiado o vão publicados em outra secçãodesta folha.

-Estiveram hontem no gabinete do sr.ministro da guerra os sonãdores"íPirosFerreira, Ilezerril Fontenclle e outras pes-soas.

—O sr. capitão do corpo do engenhoirosCândido Mariano da Silve. P.ondon, cheioda coinmissão encarregada da construcçãoda rodo telegiuphica do Cuyabã A Corum-bA, no Estado do Matto Grosso, apresen-tou so hontem ao sr. marechal Argollo,por tor do partir no dia 18 do correntepara áquollo listado, afim do recomeçar ostrabalhos a cargo da mesma commissão,o receber de s. ex. as instrucções necessa-rias para o completo andumonto dos tra-balhos aflectos A referida commissão.- Gomo Ja antecipamos, seguirão em com-panhia do alludido engenheiro, comoauxiliarei' technleos, o capitão Marianodn Oliveira e Ávila, o tenente Renato Ro-drignes da Costa Pereira, o medico dr.Carlos de Oliveira Costa e 100 praças daarma de infanieria, que so encarregarãode fazer os necessários reconhecimentosdos terrenos, abrindo picadas, estradas eoutros serviços nocessarios Aquella im-portanto commissão.

: O' capitão Cândido Mariano pretendoterminar os trabalhos da construcção doslinhas telegruphicas em princípios de1905, dando inicio uos mesmos do Co-rumbA Avilla do Aquidauana.

Uma turma do trabalhadores atacarAtambém o serviço desla ultima villa paraCorumbá, oncontrando-se em determinadoponto.

Também farão parte dostíi commissãoos seguintes fnnccionarios da HepartiçãoGeral dos Tolographos : dr. FranciscoJosé Xavier Júnior, inspector de 2- classe;o tolegraphista Germano José da Silva, oinspeclor do 3- classe Francisco Ignacioda Silva, oa foitores Gabriel Monteiro,Evaristo Umbolino o o guarda do 2- classeJosé Gonçalves de Arruda que servirãocomo auxiliares, em virtude do requisiçãofeita polo ministério da guerra ao da in-dustrla, viação e obras publicas.— Para o cargo de agonie da euferraariamilitar do Estado do Maranhão foi no-meado o altoros do 35- batalhão do infan-teria José Raymundo de Moraes.

Mostraram-nos hontem uma cartavinda do CorumbA na qual se queixa umoffieial d'aquella guarnição de estarem osmilitares u'ali sem recebei- seus venci-mantos ha muitos mezes, não obstanto osesforços o providencias tomadas polo sr.ministro du guerra.

O missivista queeonta a pssa misériacom sua família o o mesmo acontece aosdemais offlciaes e praças do prot, por-quo além do não terem dinheiro para o^upprimento do quo lhes ó necessurio, ocommercio não quer mais flarnomacceitarvales.

A ser exacto o quo narra o autor dacarta, quo vimos hontem, é contrlstador oestado dos servidores da pátria quo ser-vem naquollas paragens onde, além detudo, o clima é horrível.

O sr. marechal Argollo, temos cortoza,¦deantè do que ahi fica, tomarA do novo

providencias no sontldo do minorar os¦.iiffriiiioiiiii. dos aeus camaradas do 7'.districto militar.

—Mandou-so sorvlr nddldo ao conlln»onnledoS' liotullif., dostitcado no lista-do Rio Orando do Norte, o ulferes do 17'da mosmaarmuJosé du Ponha Alvos daSouza,

li' do 811 o nilo do 114, como foi pu-bllcudo, o numero do cayalios quo dovo-ni Nor fornecido para o serviço do ro-iiiiiiitu da cavalhada dns 1' reglmunto docnvnllaria o 8' do arlllhnrla.

-iRounn-so hojo a commissão «lo pro-muçõti.-i no Exercito alim da tratar dopreenchimento das vuguu existentes n.t.armas do cnvnllaria o infanieria.

A llslu dos nomes dos ulTiciaes quo devo-run ser contomiiliiilos nestu proiiuição, JApor nós foi publicada.—¦ Alim do sor roviHtu a Inbelln do tini-formo dos oiTiclans dos dilToronlcs corposo nrmns do Exorcito, serA nomeada pelosr. chofo do cslndo-ni.iú.r uma commissão,

Pura us vagas abortas na arma dulnfunterlu,om consoqúofiola dn reforma docnpllão (ietulio Simões tios Heis, serãopromovidos os spgulntof oITIclaos j a òapl»tão, o Ifanoiitd Franeiseo Fórrolrn Soares,por nnliguidudo; a lononto, lambum purauligiiidudo, o alferes llernurdo dn AraújoPadilhao n alferes oi- surgonlo FellppoMoreira Lima.

Pura servirom mino auxiliarão daconinii-são conslrue.lorn dó ramal férreode 1,01-enu n Bemílçâ firam nomeados osengenheiros inilitari-. 2" lenentus LuizMnrinnõ Perniru, Anlonio Miguel BarbosaLiibôft e Francisco Jorgo 1'iníieiro, que juuli servfin como ongoiiTioiron praünnntos,Foram nomeados : parn servir na

Suaruição desta capilal, o capitão medico

o 1" tliisso dr. Manoel redro Vieira o odr. Pteilico Curiós Pereira Ciuimnràcs,para servir como medico adjunto na Es-cola Preparatória do liio Pardo.

Ao eonlingonlo do 2- batalhão, osla-cionndo no listado do Coará, foi mandadoservir ale 2' ordem o alferes Antônio Al-vos Mnia.

U sr. ministro da guorra, em oflicioque dirigiu ao seu colloga dai viaçSo. soli-citou a (li pensado 2i tenontò ao 5- bata-llião Renato Barbosa Rodrigues, (|ue ser-vecomo pralicanlo dò engenharia em umadas estradas tln ferro subordinadas uomesmo ministério, vi .to ler o referido ofll-ciai dò seguir cru commissão para Matto-Grosso.Foi fixado em lfjViO o valor da elupapara a força federal estacionada uo E.ln-do do F.spirilo Santo.

—Por intormodio dn direcção geral dosaúde, foi entregue ao sr. ministro daguerra o relatório da com missão tle me-dicos, nomeada pura syndicar ilus causnsquo dclerniinariiin p appareciníohto dòberi-beri w.i Fscola Militar dò Urasil.

A commissão depois do estondor-sò emlargas consideriiçõos, t-jrinina dizendo nu-dai poder adeaiilur sobro a eliologia doberibe.ri, por ser a mesma ainda desço-nhecida un seiencia medica, o propõó a

munia ou cobortor, nilo lhe sondo pormlt»tido o ii»o do colchão.

Compiohnndo.80 quo um colchão do pn-lha JA ó duro, JA oncommoda bastante-monto, qiianiu mais uma tubo» limpa, ouNómonta rcsguartlnda por uma peça flnacnmn ó um cohorlor.

Quom pausar 10 ou mais dias dormindo¦iiibrii lis.iit muldita tarimba luralllvalmon-to lorA, como rosttllado, n Infecçuo dosottsórgãos internos, moloatados nosias tnlioas,E si reclamo Indignado conlra naso melodu snpplii-io aos ao.lomldos o patriotas ra-pazos, quo tão volunlnrioníonto se alistamnns Uletras do nosso glorioso Exercito,levados nor esso onlhiislnsmo natural dajiivnntudo, â porquo infollzmonto tenhotambém parentes IA dentro dessa casorna,ondo, parece, nfto choga a loi, o lamentovol-os entreguos nos caprichos dossos rí(lpequenos do mllitaiiimo, os t\uiuto nftocossani do dlarlamonlocoinmoltortoda asurto de nrbitrariodudoH, escudados nasposições, que As vozes òcoupom I

SI brado conlra ossa burbarldado con-Ira osso mesquinho systoma do iicnna-char, mnrlyrisando, o caracter altivo dosjovens Holtludús, h porque dno-mo verquo os bravos dtifensoros' da Pátria, anopara vida das armas se foram tão ale-gros o 'iii' -usl.i -niado., oslão rccobnndocomo rói .mpoiisn, ao sou patriotismo odevor cívico, n fnltu do trato,»

—Estão do diu hoje:A' praça, o mnjor Xavier do Brito; ao

distrito, um orTicial do 21- batalhão; aoposto medico, o dr. Padilha; t) 10', bula-lltão (IA u guarnição da cidade; oi',o serviço extraordinário; o 9. regiinon-to d A os olficiaos para rondo dn visita.

Uniforme, 8-,¦-¦" _»

Dn livraria Lneiumort recebemos umexemplar lYOsPolíticos do Alfredo Gallis,V volume da serio Tuberculose social.

Obrigados.

Mala de respostasA, S. ( S. Paulo )—I* V.enllcir praça no

oxeicito, ser maior da 10 unnns o menor do21, ter boa conilucta, requerer licença ao mi-nitir.i da guerra o uma voz osla obtidacomparecer il cscnla na época competontomiiiiido de certidão do edado, atlnsUido doviic-inue certificado dos preparatórios quotiver.

2- Os preparatórios foitos na InstrucçãoPublica BÍ0 validos.etoepç-Xo feita de inatlic-mu ti ca e desenho lin.ar.

3- As malri.ulrts nbrem se em fovcro'iro Oeiicerraui-..o no I- dia utit do mòzdo marco.

4' Não. 0 roífiilaniento noinpra-so na Im-prensa Nacional.Procuro o niiiiioro do DiárioOffieial em quo foi publicado.

a remoção protni.tu do ddesinfecç.ãii do iilojamento contaminado óretirada do faruamühto o roupa dosalumnos, excenção loita.das de uso.

A bibliollicca dõ Exercito, duranteos 20 dias em que fimccionou,. no proxi-mo passado do mez, foi freqüentada por102 leitores, sendo: 11. militares o í8 ei-vis que consultaram 207 obras, a saber:historia c arto mililn., "i9; niiitlieniaticus,9; diecionariose encyelonedias, 10; legis-lação e administração, 10, lingüística, 8;historia e geographiu, 12 ; lilterattira, 4;philosophia, 7; engenharia, 8; physica ochimicu, 3; astronpjnia, 2; scioncías na-turaes, 5; medicina, II; ordens do dia, 1;relatórios, 1; almanacks, 2; jornaes erevistas, 90; sendo cm portuguez 108,fráricòz 32, ingloz 1, italiano t, hespa-nhol 2, allomão i, latim 2, tupy-gua-rany 1. Tendo terminado as férias estabibliolheca coiUinA a aberta ao publicotodos os dias ulois, das 9 lioras da mu-nhã As 4 da tardo.- Devem comparecer hojo, As 12 horasdo dia, na Auditoria de Guorra do estadomaior do Exercito, alim de deporem noconselho a quo responde o lenontc-co-ronel Julió Fornandes Barbosa o do qualó prosidento o coronel Manoel ThoméCordeiro, u major Tito Pedro Escobar,capitão AlfredoCarlos do Iracema Gomes,tcnenles João Xavier do Rego Uarros,Vital da Silva Cardoso o alferc3 Laudeli-no Ramos.

O embarque para os portos do Norto,se ei locluarA no dia 13 do corrente,' As 7horas da manhã, no Arsenal do Guerra.

Foram mandados desligar : do 23-,o alferes dp 19- Francisco do Souza Ta-mandaré c do 38-, o alferes também do19' Plinio Mario do Carvalho, afim deseguirem para o Estado do Matto Grossono vapor do 17 do correulo.

—Beuuiii-so hontem, em sessão de justi-ça,o Supromo Tribunal Militar.

—O capitão do mar e guerra .AntônioAlves Gamara, aceusado du libidínagem eirregularidade, foihõiitòm absolvido peloSupremo Tribunal Militar.

—Apresonturara-se hontem no quartelgeneral do 4- districto militar os seguintesofficiacs: alferes José Augusto Soares,por ler concluído a licença para trulamon-to desande, devendo sor novamente in-speccionado sexta-feira; capitão José Car-los Lamuygnéro Teixeira, vindo du Bahiacom licença ; major Henrique GuilhcrmoCoelho, por ter concluído 90 dias de liceu-ça para trataraonto de saudo.devondo sertambém inspeccionado sexta-feira.

liscrovem-iios:t.Sr. Reductor, Por um principio do hu-

munidade, porquo ji'i não atravessamosaquclles tristes períodos da inquisição edocaptiveiro, porquo jú temos foros de povocivilisado o porque, finalmente, cessou orogimen da martyrisação nos qtmrlois,onde imporava a chibata, venho denun-ciar ura abuso quo se esiA commettnndono quarlol d'um r.onio desta guarnição.

Roflro-moao 10- batalhão de infantoriaondo não só no xadrez das praças comona dos offlciaes inferiores estão assenta-das as camas «Mallet", paru servirem deleito As praças que Corem presas.

Até aqui nada mais natural, mas o quorevolta e causa pona ao mesmo tompo, éso ver que nessa mui acabada peça, dei-ta-se o infeliz soldado, somente com a

Correiodos Theafros

ECHOS & RECLAMOSNo iiocturno, embarca hojo para S. Paulo

a companhia dramática Dias, llniífa, mio aliestreara com a coincdia-dramatica de Su-deimann, A Honra.

—Os distinetos adores Pcrrcira do Souzao Eujjénlô do Mhçalliãos tiveram a gentilezadu se -ic-pudir dn Correio da Manhã, pornáillrom bojo para S. Puiiio com a íroupet-ias Braga.—I.iiuaiam para a cnaipanhia dn theatroS, José os actores Oaslto ò Podro Augusto.—Luiz de Castro entregou li émpreza doox-Vancdadeii duas peças pliantastic is, umadas quaes entrará breve em ensaios, segundonos communicam,

—Carta por uós recebida do Lisboa dà-nosa noticia dn que l.ucinda o Lucilia Simõesnâo virão oste anno ao Brasil, como tencio-navani.

—A companhia dramática quo EduardoVictorioo organizou em Lisboa para trabã-lliar no lltoatro Recreio dosta capital, jàdevo ler iniciado a excursão ás províncias,preparando o repertório que cxliibnú no Itiodu Janeiro.

As duas ultima» poças rnpr .sentadas polatroupr no thoatro da rua dos Condi).., forama r-)i-_rt,iie Sardou.o o Frei Luiz de Sousa, aobra-priraa de Garrolt,

Sobre o dosemponlio da Tosca, escrevo oDiário:

"Hontom, no Ihentro da rua dos Cuides,representou se, com geral agrado, a poça deVictorien Sardou.

O assumpto é por demais conhecido par-qua nos dotônhamòs a contal-ol Tão só-monte uos vamos loforir ao desempenho porparto tlos-intorprelcs, quo sob a direcção doconhecido e intolliífcnto netor Carlos Santoso do O o gina Pinto, con seguiram fatoranimar e viver esto conheciilissimo dramado maior carpinteiro do tlieatio fruncex con-teniporaiiuo.

Todos conhecem a poça o sabem quantoella so presta a confrontos, dosdq que Sarahliornhardt, a cieadora illuslrc do papel derõjca; o fez entro nós. Seguidamente ouvi-nud-a por Delia Guardiã, depois por AméliaVioir.i ha pouco por Lucilia Simões o, final-monte, hontem porGoorgina Pinto.

K' clare que não fazemos confrontos do to-do o ponto inúteis, mas tratando-se agora deGnnrgina Pinto, quo incontestavelmente, 6uma aottiz do bollos recursos, confossainostino o seu trabalho agrada. Conseguiu elladiu-nis uma Tosca humana, apai_onada,t.or-rlvolj cuillm, em todos os cambiantos, a quoso presta o papel, sentimos uma actiiz a queum futuro certo está assegurado.

Caídos Santos é decididamente um rapazcheio de talonto, aetivo o incansável. Comoensuiador, gerente o interprete, ollo ostá narua dos Condes, atravéz do todas as difflcul-tlades, saltando por cima de todos os ob-staculos, a trabalhar como um mouro.

Montem agradou; foicorrectò, simples.Sabe o quo diz, pensa no quo faz.Assim o cavalloiro Gavaradossi conseguo

viver, morei dasuaintolligonciao estudo.Pato Moniz, um actor quo tem sido posto

a um canto, foi corieclissiiiiamonte no papel'de 6flróo Scarpia.»—A Vanguarda publicou a seguinto carta

que ao seu redactor-chefo dirigiram JoãoRosa, Augusto Rosa o Eduardo Braião :

«Prezado amigo dr. Magalhõos Lima : Oimportante ioinal O Dia, roferindo-so a umacarta que diversos oslimaveis artistas, quefnzi-ni parte da nossa companhia dramatioa,publicaram sobro o Brasil, nota a circum-stancia de não. ostarom ali incluídos os nos-sos nomes.

Realmente não estavam; por não havor ra-r.fto para isso; mas no intuito do ovitar erro-noas interpretações, pcdimos-ltie a fineza dodeclarar estarmos inteiramente do accordocom o pensamento daipicllos ailistas.

Ha muito tempo quo deixámos de visitaro Brasil, não satiomos mesmo si lá voltava-moS.pois estamos longo do cogitar nossa hy-pothese, o quo não impode, porém do attes-laimos, sempro quo se offoreça ensojo, a

COMMERCIOIlio, 3 de janeiro de 1903.

CambioA Ia -ca ii. 11 5[8 d. sobro Londres foi adopta-

da ;io.-iodos os bancos na abertura do merca-do o s6 i. Hanco da Republica o o DrazlliantscliBank 'nudaram, aíilxum.lu no correr do dia adeli ilpC d.Ao começar o movimento do dia todos oslin:i»)s s toavam ali 5(80., sem compradores,com offertas do outro papel a 11 2fi'J'i d o na-6o-ms realizados a il _3r__ d-Logo cm seguida a taxa bancaria foi elevadaa II ül|32 d, eotando-se a outro papol n 11 llilli oII -S|3S d. e durante certo período o" mercadoesteve com estas cotações. Inalteradas o semmovimento';

A uitbna liora firmou-se sompro pela falta dolomadi res o quando o mercado fochou os sa-JU-faziam se a II 11(10 d-, com vondadoresfrancos tle outro papel u 113(1 d. e pouco di-nbclro n II 4-5(32rt.O movimento visível foi da pouca monta, re-[|ii!iiiii!o os negócios feitoa de 11 S|8 a 11 11(10 d.bancário e de II 11(14 a tt -'J|l- d. om outro pa.pelAs taxas offlciaes, afflxadas pelos bancos,foram as seguintes:

.0d(. II 5iS d. a tt 11(18 d.90 S8l0 a 1823 por fr.«0 • líOO; a 1(015 por K.m.

S • <82G a |8(0 por lira.I » «373 a í3»5 ••;t » <»27C a lISBpor (loll.

inlssarlos e ensaccadores aluiu tiontom semaUera.ão. continuando a vigorar os preçosde .»50D a GuiOO pelo typo 7 por arrolia, nos no-gocios realizados apenas notava so movimentomais restrlcto.

Por parto dos exportadores houve procuraregular, porém, em geral recusavam pagar ospreços pedidos dos vondedoros do CIMO a ii»..oopelo typo 7, conformo a qualidade, a as vendasa tarde, ainda assim, orçavam om 9. 00 saocas,fechando o mercado com os ensaccadores sem-pre sustentando estes preços,

lím Jundiaby passaram 21.£00 aaccas paraSnntos o aqui entraram 3.703 saccas por cabo-tagom e barra dentro.

Cotação Por arrobaTypo n.

» » > • • >

0)800 aiísiioo ar,i7uo a-jütW a

cwooG.500

Londresl'arli ilsinbiirgo..jtnna Portugal ....No.i _orli...

KKmAi risciBsBrcekc««rln

P»»at 228:53««5»I>l» 81:9531398310:49041(4

Boi .suai teriU. «e IH2. ~jl»34.|»l

B»» *' lraüM i. IUU44* t. Kt. *e l.mttr.?<» —... iimjmi,*»t l a T.'i «:7MJII

H'ttfce«»rU «• BtUM ie HloatP'a,6--' l5:45Ma»fc1.» "•• Í9:»1»7H«n e*u»t iierludo «s I9W M:S40W0I

cm.uí.,'.'.'?_id,:ía<r« venderam-sò cerca da 9 omUiuu par« espwtaça* o • mercado de oom-

Kiitiàtlas tilvci-saiDias 5 cO:

listrada de Forro Contrai...,CabotagemBarra dentro

Total: liiloga.......> saccai

Desde o dia 1 •¦

Kitrada do Ferro CentralCabotagem .•Marra (I«ntro •

Total: klloga> saccas

Médladiaria.saccasDesde o dia 1 de Julho

Egual perlod» de 190! :Hetredad» Ferro Central..CaáMtuem.....Barra deitra

Total: kllog»• ueca*.......^Média diária, «acca»

.«•Tliueoi*

St«ck _»dia4Embarques no dia 5... .,

Entrada» uea dias S e

Siocic ao dia S..,.,.,..,......

693.010

115.Í-0"l.ooi.icr,•16.802

2.194.933

314.408

tl09.33941,82.(.970

2.4H.5W

l.Hf.093M.TU7

2K.03IT.õi.sa

3.141

ES.OM7-14»"ii.

974. U.M.at.ii.

riliiltis vrndldtii ua liin-a ofllclnl d.tApoficcii;

Geraes de 5 •(. 1, 4 » 0,0, ll,2a. 3a

Gmp. 1895, 2,8 . 20, 31; 20

6 tnom.), 3 a.

. 0, 10,2,3, 0

. 1897,6,24 (nom.i, 10, 15 a.... Emp. Municipal, 200

. toa. • 8, 20,5, 70, 50,10 1

(nom.)5aInscrlpcào do 3 •(., 3,1,1 nom ) 132001 a..

» sioi.sooiaCompanhias:

Mercúrio, 50 Minas Vie.torla, 2. a....,Sal o Navegação, 10J

Debentureiii. Botânico, 20 a,...

ALVARÁ.'Inscrlpções do :)'!., 1!

(nom.) ioo$ OOTei-lai

ipolic.esGeraesde5.f 9251Enip.de 1895 Ü2:il< inomj 2_Cí. 1837inom —Emp. Municipal 1691500

(nom 17CtIhscrlpçdõs de i •/ SOU

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Dtbt.lure»Sorocabana 591i. noumlc» '. !0H•Jornal d* Cemmercl»»... istt

BanemCommerclll lütlConiinerci» 1.6fLar. e do Commercio —Republica mi ¦ 4(1600Rural Hf»otàecario 1W

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unisii nyiiipiilhlít, nilnilriiçllii A rnconlifei-in. nlo paio iiiitittr.ii O nilpl'1'ii .a, ilimiiii pitliiA i lioupltalelio, illuntiiiilii a uaneruto.

Nniiiii-i, oom a maior coitalUerneflu, apreçoUinliadn"João lloui, Augusto lta%a, /Mu-

iii-tfd lira iou. 'Kol iiipreianladn no tliuatro MhtnoOt da

.un. n iioça om 11 aoto* Leurt amniif*, dour.ini•¦niiinr Koraudy,

NAu iignidiiii, puiipiii a pi-tpima Intricadava, i|u:iinlii multo, para um aoto, o nuncapara tio», <|ua rettiltarain vailo» n nem In»(oroiio,Nu Amoilca do Norto, om Mllwankoo odepoia em Chicago, foi ulliniamuntii mpra-¦ii-iitiula uma ndaplayfto do admlravol druniarelltrlosn do Paulo lluyii», oom o titulo Ma-ria de Mamlalena.

A obra do llltutro oteriptor alIainSo alcan-çou um enormii suecesso, o nAo foi menor oIrlumplio |iara a actrlr. ami-rlcnna PI»ko, aqual, pola omoçío da voz, pela ternura doolhar o polo ffoMo, consoKiilu exprimir todoso» «ontiiiuiiito» profundos por ((uo passouMaria . laiptulona.

Diz um jornalista quo osla p,- ;¦ ostit doatl-nada a d..r a volta ao mundo.

—¦ Em l.ori.ilno foi Inaugurado um monu-mento ti nu-iium i.i do lull-cido nHctiplorl-:i'fl,m.iiiii, um dei iiutoroa da colebre poçaO antigo Friti.

O uinimnionlo A tle uma ^ramln slmpllol-dado, mas as linha» silo imponentes.

Consta de uma coliimnn ilti inatmoio lir.ln-co, sobre a qual se vi. o busto do escriptor.

Kncostada A çoliiinna, uma graciosa ai .a-cianaoffcroco ao roninnoÍJla um punhado dollui.s dosou paiz natal,Um Paris subiu tt scana, ná Noveau-Tltóatre, o poema dramático do Lord llj-ron,Manfred, com musica do .Schumuán.

Não obstanto os bulloa o poderosos verbosdo pootn iugloz, a peça uAo tom as condi-çõos do scena li]di_poi!»avois para dospartaro inlerosBO do espectador, uo decorrer dossons tios .-idos.

A musicado Schuaiann é que so Idontlflcaperfoilumento com o poema de Uyron, aoqual dá tuna lu/. inlensissima.

Odeseiiípcnlio não ostovo A allma d.» ai-lissimo valor literário, obra do poeta, o, por-lauto, não vingou, ao que parece, a nobretontuliva artística do Lugnoó-Poe,

HOJE :S. .luso- O drama .1 virgem .negra, terá

ntiis uma reprosentaçAo.CnsIno— runcçío variada c eslrías.

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Fazom annos hojo:As cxin-is. sras.: dTJandyra Lopes Soares,

d. Tliereza Dutra de Castrioto, d. líacuel daLuz o Silva, d. Maria Asstimpção I.age ed. Fránclsoa Torres de Oliveira.

Os srs.: Manoel Domliigò» dn Oliveira, dr.Josú Pereira Landim, João Raymundo Ho-drígues, Alberto Fernandes Nogueira, Clau-dio do Carvalho o c.apilio-tonente JoaquimFrancisco Lossa do Vasconcellos.

- Passa hoje a data natalicia da graciosasenhorita Urnostina Chaves Salgado (Nono-zinha), irmã do sr.. JosA Salgado Júnior,sócio da firma Rocha, Salgado >t C.Festeja, hojo o seu natalicio a exma.sra. d. Alexandrina do Souza Lopos da Costa,digna osposa do capitão Lopes da CostaJúnior.

—Coninicniora hoje osju natalicio a gentilsenhorila Ismeniade Souza üiito, talentosaa.muna do Instituto Nacional do Musica.Completa hoje o seu 13-" anniversarto na-tnlicio o inlelligonto joven Clementino Oon-calvos Oitimaiães, fllüo do sr. Casemiro Gon-çulves Guimarães, operário do Arsenal deMarinha.

Secção QharadisticaTOltM.IO UE i)i:/.i:Mitito

UecKrnçScu do dia IIIProblema n. 80: AnosiA, do Ar Minto.Decifradores : Mocinha, Ida Lina, Jucá

Rego o Mar & li ta.Pola apuiação a quo procodemos obteve

maior nuinoio do pontos o perspicaz chara-dista

psoudonymo que encobre o nosso- dlstinctocollaborador Dante Alighieri Alves de Sousa.

toicviuo de j.mY_:ntoAo voncedor do torneio, um pino ciiapfto

.n4NCisco passos, olforecido pela chapolaiiadomai» baraleirodo muiiífo.JACiNtHO Lopes.A rua do Ouvidor n. 'Jü.

Problouia n,9ÓlIAItADA TIIlUaCIANA BKtOMATICA

>P'fflÍ>.

Mar & Eta.

Êucasollvr!KODA DA FORTUNA

O Sampaio anda queimadoPor attendei- ao balcão ;Quom não ganhar no veado,Acertará no leão.

DERAM HONTEMAntigo 956Moderno 265 Rio ;. 876 Snlteado :

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43955 • 4395748977 ¦ 48979....38052 e 38034. ...

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u. V. (icuirai do arasllStoclt de cafí nas estações do remessa em 5de janeiro de 1903.

SaccasB. do Plraliy.Desengano....Coiuinercio ...RetiroJ. de F6raSitioTaubatòS. José „Ctúatior..,.,..,Coaeeiçio

Stocu nsi estsçõei de cttesadaMarítima.

fiecêblí» na dia í.•- desdsodlalSa\ egual-perlod» de twa _

Estí dueantado • pesa du «acca».Hcrcaaarlis eatraáas ma «Ua 14 tt Janeira' ae iwoa

Marítima S. IH.a. Totalktlagi. ítiiog». kiltfgc.

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Ta,Im o« iiiimiirnt ini-Hi.n.i l.i. um li n 1.'10 o, e v, i'|iln nulo so O» li-riiiluiulo»' "ni Mi

l.uisA. .'. de Almeida, preildonte.J. T. Ue Ctiiiluailit, o-,.-riv.ni.

K_l_ltANOAlla.iiniii iltil |i..-ini.i. iln J' b.lBrls ttii i.lni,

II III ..lIlKlii.l.t «111 Al-».' ijil, ttll 7 tllt Jlllll-I.Dlie 1903,

rsiiuioi ..« SS.or.1 t I0O.COOtOMO.. | 002<hi.<It» • * «0100*0-0ioeooo100 on i100 o il10100110'HlMI1001000

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80P MiOOOIOOO 11001..SHOSS 4:0 «t'««» I47SJ .tilll'.' 2: ."»'"i 4siiHI,.;nsi|i (üO-aAM 43S»>.CHI!) 5rt"t»w IC904..ífi.TiO _-O|0-l IMS3 .'.".IIJJ 5l.*<- [fiÕfi] •37;W7 ..,. r.fHJn .ti 11-Í70..Ifiill-.' 20¦»<•¦'o 3IS» .II7.VJI 2 0»ICO mu..38.'I0 V0-900O 47091..

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J. Ci de Oliveira floi.i. In.

jfivisosl>r. I.up» Diniz—Sgphills e moléstias da

peite. Conitillai de t ás ;i horas, na ruaS. Jos6 n. lll, próximo ao largo da Carioca.

I>r. \ril1111- Pro-tes, advogado. Rtia doCarmo 59, sobrado.

Alfrctlo Siiiiil.-i^i», advogado, rua da Al-fandegn n. lô.

<:n|(»iuc -loM-iilcl <Io Alio Douro— DupO-sltarloa Monteiro llebello ,v Castro; ruu doHosario 82."

Odr. /\-eyõdo Sotli-c-Dò volta da Eu-ropa, acha se novamente â disposição tiosseus clienles e amigos em seu consnllorio,iuii do Ouvidor 78 das 2 As 1 horas o em suaresidência rua Ypiranga 10.

CoUe—Maior asseio o sem fumaça. PnnicosUilin, :.l.S: na rua da Alfândega 11. 102 erua Senador Eitsoblo 11. •.'.''..'; pm-n uso lu-ilusirliil na rua do Hospicio 11. 60: diasúteis das lOAsJl 1(2 horas da manhã. Graa--de abatimento conformo 1 quanlidado

X familia do senador dr. AnnoN Mii.askzcommunicaaos seus amigos qua, tondo ellefallccido hontem, será sepultado hoje, As. lioras da tarde, no cemitério de S. JoãoBaptista, subindo o feretro da rua Vlacondodo Silva n. 41.

Correlu. - Esta repartição expedirá ninluspelos seguintes paquetes:Hoje

«Toscana-, para Ilarcellona o Gonova, recc.bendo Inqncssos atá ás 9 horas da nuinliã,cartas pura o exterior até As 10.

Iniliislrinl*, para Santos, Iguape, Laguna,Desterro. Itajaby, S. Francisco e Paranaguá,rccelientlo Impressos ate íis 9 borus dn manliã,cartas para o Interior até ás 3 t(2, Idem comporte duplo até ás 10,•Conunanilanto Alvdn», para Ponta d'Arca,Caravellas, Halila, Estância, Aracaju, PenedoeMaceió, recebendo impressos até ás 12 horasda manhã, objectos pura registrar nt. ás 1,cartas para o interior até ás 12 1(2 horas datarde, idem com porto duplo até A 1;

¦Aquitaine., para Üaltar e Marselha, roceben-do impressos até ás 0 horas da linanhã, cartaspura o exterior até As 1 .• itatlba-, para Pernambuco, recebendo Im-prosso8 até á I hora da tarde, objeotos pararegistrar até As 12 lioras da manhã, cartaspara o Interior até á I l|2 horas da tarde, Idemcom porte duplo até ás 2.¦ ltaliy , para llubla.recebendo Impressos atéás 12 horas da manhã, objectos para registrarate ás II, cartas para o interior até A I 1(2lioras da tarde, Idem com porte duplo até á 1.

Amanhã:. Vletoria-, para Santos e mais portos do sul,

recebendo Impressos até ás 8 horas da manhã,objectos para registrar até na 0 horas da tardede hoje, cartas - para o interior atá ás 8 I12 ho-ras da manhã, Idem com porte duplo ate ás 9.

SECÇÃO LIVREColleus iiti-1'iniis

Illm. sr. dr. Siqueira Cavalcanti—Tondouma possua do minha família adoecido doeólicas ulerinas, o recorrido a um dos me-Ihtires facultativos deste Kstado, o qualapplicou lhe muitos remédios e por muitotempo, sem tirar nenhum resultado, atóbanhos salgados que foram por' elloacon-solhados, já tinha perdido a esperança docurál a, quundo, easualmonto, Iondo a Pro-vincia deparei com um annunclo do seumaravilhado remédio denominado—Raou-LAoon im MknstruaçIo o appliquul d minhadoento e logo nu primeira doso ttvo a graude sorpreza do vel-a melhorada, continueicom a appllcaçüo do remédio e, hoje, ape-nas com um frasquinho dosto poderoso mo-dicamonio, a vojo completamente rostabelo-cida de um incommodo qua a perseguiupor tantos annos. Hojo sente-so forte e res-tabelecida atò do outros iucommodos pro-vocados por aquella molostla.Favo esta par-tieip çüo a bem dos que soffrem dessa mo-lea.tiii, podendo v. s. fazer uso desta, damaneira quo lhe convier.

Antônio Saraiva de Carvalho NeivaRecife, 7 do março do 1902.

l-.dnde criticaO Ellxtr de Virgínia, que cura as vari»

sos, a phlcbite, o varicocols e as homor-rholdes, & também um remédio sohoranoconlra todos os accidentos da odadts critica,taes como as liumorrhaglas, congestões,vertigens, falta de ar, palpltaçõos, dores doestômago, constipaçâo de ventre e portur-baoôes digestivas o nervosas.—Rio do Ja-neiro. 59 rua dos Andradas e om todas asPharmacias e Drogarias.

Rim do Ouvidorl-ccommendamos aos nossos loitores a

mais chio, a mais barateira chapelaria, a dogrande Jacintho Lopos, o primeiro chapeluirodo mundo I Modernissinios chapéus de 3$ a30$! guiudas-chuva para homens o senhor.13,de CS I a 80$ 1 castão de prata? 1 Bengalas de3ÍI n 10$ I castão do prata I Os araras irãopagar mais caro, indo 0111 outra casal Nãose onganeml é Ouvidor 92/ Jacintho Lopes.

MilhoQueijos...,Toucinho ,Diversas..

4.;79 D6.27[ 60.170501 501- 4.'2t 4. 21

.684 130.632 151.316

Cstvjü vegetal-Fuiiiu... 1.618

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«-cas,U-«7j

MOYUIGMTO po pomoRutradns no dia T

La Plata e eses , 4 da. (16 hs, do Santos-Paq.tnç. .Tliames-, comm. Messervv, pnssags.:Alberto Rios e família, 09 Ings. Charlos Hen-derson. Iloiu-y Vicente Iloaro, Ida LisboaWrlgbt o 1 Iliba, o arpeiit Salvador Alloto, ahespanhola Concepção F.scudor, os franca.Ilenrletto Bergc, Fredericlc Charles- Arner,Rose Crva Rogeltlna o 5 de 3- classe o 146 omtransito.

Huenos Aires e escs., R ds. (19 hs. do Santos). Paq. franc. .Aqultaino., comm. Garcia, paa-sags. Doloros Franco o )2 do 3- ciasse e 123em transito.

Cardlff, 20 ds. -Vap. Ing. .Klngfleld. 1997 tons.comm Tonnseod, equlq. 2 , c. carvão a Bel-miro Rodrigues.

Alto mnr, 1 d.—ftoboc. do pesca .Annle», 87tons., tn. João Arrebos, oqulp. 13, c. peixe aBandeira 4 Bravo.Antonina o Paranaguá, 6 da. «42 hs.—Vap. nao.•Guasca», 277 tons., comm. F. Nunes Ramos,

oqulp. 34, c. vários gêneros a Salgado & C-passags.: FQrtunafO Lopes Domingues, Car,mello Rangel, Trlnlão Platera, João EugênioMarquei, o franceü Baroo de Moracln, o 1 de3- classe.

Saatos 4 ds--Lugar Ing «Helen-, 520 tong., m. J.Cron, a'HÇ. 7, c laatro a L. Campos.SahliUs na dlà <t

Mangaratlbaeegca.-Va». nao. -S. Joaquim.'53 tons , conun. Leopoldo Santos, equfp. 9c. vario» gêneros, paaaaga.: tlr. RÍbei-O dêCastro. Antônio Gonçalves.Bahia e Aracaju Paq. nau. .Esperança», comm.Aunonias Gouçalvea Torres, paMagg..- 2 da3claase.Alto mar-Reboo. de pesca «Anaie., 17 tOM.,m.Jota Arrobas, equlp. ti.So-iUiainpton a eaoa. —Pm- In». «Thamea..

comm. MeMerry, paaaaaa-t RtcEiur S. de Age-vedo. ara. I. SteinhaçU.íedro Detaaene. Dyo-nlslo da allva L. Pereira, Álvaro da Silva piá-reira, Antônio D. T. do Yalle. Ernesto Coelhoe família, P. Cardoso, Theresa E. da Barros a1 fllha,Carlos Freire, José Melrellei, dr. J. F.. da Alencar. Lima. Oscar A. Silva, Custodio Pi.abo, oa port. Bento Serauelra e sua mulherMaooel Q, Moreira e sut mulher, Aat»ai» Joa-

ACTOS FUKIHBRESCasslo Antônio do S_ Caldas

tOs

ninlfjo» o ciil!.'i:u . do Imlltoso aluiu-no da Mcoia Millinr do Urasil, UasmoARTOMlõ Dl Ba CÁuiAa, iimndundo réu»uniu mi-*- 1 polo ;¦ diu ,1,1 iuii paHHiiMi.alo, un,anil.1, >„.\ii (,.u 11, u do corrente. Aiti lioras, 1111 i',ii.'M do Largo do Munliiiilo, non»vldiim !•--»•-1 i',h.i aclo as duimtls pt-ssoai d*•ua auiisaitu.

+

0 iiMiunte Nloanor fluídas da Moura Atv,'h 11 o iiliiinno du colloglo Militar Artliurfliteilos de Fernando Noronha, convidamNtMiH parentes n amigos, paia iiiii.-inlià,sexta roíni, o dn corrente, assistirem ¦inlssii quo iniitidain re/ar na cnpolln do lina-longo polo (líiooneo elnrno de sua oxtromeci-ila esposa « nino d, Süniioiuniia Maiiouks mMouiia Ai.vkh, doada IA ngriidec-in n» pn.siiaaque ao dignarem av,i .th- a essn neto religioso.

li-tclla Leitão

tJosé

Anlonio Ferreira Leitão, sua o»i».su o mie. 1. j,,-„; iwiionntsch 11 inuuiia,ngriidoceii) a todas ns possua* quo aadignarem assistir á missa do sétimo diapor alma da sua sempre lembrado niha.una, ,-inil nu l.i o iimiija K.iui.i.a LutrAo, o da1010 convidam p.n-.i assistirem 11 quo boje.im . 11 1 mi . 1. UU (Mlii .1 , .. mi 1'fll U IIIJU lll

quiiuu feira, sdo-correiile, trlgiualmo dladrseu fitllei-iinunto, iiiiihIiiiii iiunr na ogroja daSão Francisco do Paula, ás 9 horas.crmmÊkAmmjimmt.uLWÊmÊmmBmmmmimÊÊÊmmÊ^mmmmB

Manoel Alves dn Cunha Caldas Júnior

tMnrlil

Ftigonla Fortes Caldas o sntmsa-toados 1','iMin celebiar, unianliá, se\ta folra.0 do corrente, os a horas, na ogrola daN. S. da Luz. na estação do ltocha, •missa do 20- dia pelo eterno descanso da

alma do seu prosado marido « pau, n convidampara esse aoto tle oãrldndo todos-os seus pa-rentes e um-. .• t do ihri,lo, coiifossiiudo aadi-.de j-i . umiiiiiiieiile irrnto*

1 ¦— Im , _-M-«_-WWM«ÍÍd--»aMM^MMMW^PCecília Gonçalves Nunes

t

Manoel Antônio Nunes, Maria Gon. .1]-vos Nunes. Aj-res José Gonçalves, Itupbrazia Maria da liara inação, Antonla Mar-im, e III. mu Manuel Conceição, pne,m_a.uvò, avó. tia o padrinho, oxtramamenn|.-'iiIi.h-,-ii|ii. n toil.i. as pessoas, quo so pres»t.-iiMin a nuxillul os, qne sa ti/eram reprosen-tar o iic0111panh.il,1111 no doloroso transo A ui-tinia morada a liinncentc Cccii.ia: pedem •Deus a justa recompensa.

Jo5o Baptista Lucas PiresAlgus nmigos do llnatlo J. n. Lucas Pi-

iii.a, mantlii.n celebrar uma missa do 7"dia, .-imanliii, soxta-folro; 0 do corronta;ui (-ii reia ile s. Francisco do Paula, peloque pedem ns i'.issoas do suas relaçdosaobséquio do (-oinp.-11-üccr neste acto religioso.

tliqiiltullvu

nOA 1>A CAMDm.AUtAK-la Sociedade continua, do accordo co*

as leis vigentes dn paiz. a operar em saguros terrestres e marlnmos.

A DinacToniaItio dn Janeiro, 18 ili abril tlu uns.(Trunsoripto do Joriial ,i_ C-inm-i-tiIti)

toiiip.iiiblii Villa IsiibclAO SU. Dll. PREFEITO

Chamamos a allenção do s. et. para oei-tado do diversos bonds da Companhia VillaIsabel, salientando o do 11. 17 da linha daVilla Isabel, pie énojento. lista companhia,além do cobrar para osso bairro 3' 0 réis óaúnica quo não tem uma estação para os pia-sageiros so abrigarem. O bond acima rofa-rido faz. as viagens do 8 li. 28, 10 h. 23 •12 h. 28 etc.

Ot passageiros.—————— 1

listada do RioBKSPOSTA

Não é veidado o que dizesBraga Judas, BrigadeiroNão 6 coisa qua se desejeMandar num Estado som dinheiro.Mas se o fosse, era certíssimo,Som favor nem maravilha,Ter-to de cócoras contenteDo poder na rabadilha.E's um próprio estadtuil,Como disse o bom do Acacio,E's, ou a ordonança do carroOu c«i-ío movei da palácio.

Um miguelista.

DECLARAÇÕES

Ccutro Gall.10 eii Rio tle JaneiroEl sábado 10 dei corriento

IHLUmSlIA fIEST.4EN

Commeuioraclon dei 3* anUversario

Scslon stil.Miuie en Ia quo actuari dlORADOR OFICIAL ei distinguido prosidea»honorário y sr. comendador d. Matias Feínandez. Murias

TEATROCl Orupo Lirlco Dramático pondri ot

escona Ia gt-auiosisima comedia em 2 acto*do Pina y Dominguez

EL MATHI-IONIO CIVILy

Ia apláudidisima narzuola cn 1 acto dolmaestro Cauall-Uo

El Duo dela AfricanaDeslumbrante baila

Amoni-arA Ia flosta un magnífico sextetodirigido por oi afamado profosor d.JoslNoiva y Ia ronombrnda banda do musica dacaballeria de Ia Briga. .. Policial.

Hermosisimas sorpresasSo ruega A los srs.' sócios que quiora»asistir á osta flosta, vayan munidos dol ro*clbo dei mas corriento para presentarlos á Ucomision nombrnda paia eso fln, sin cuyarequisito no podrán ingresar bajo ningiU

protesto.Para invltaciontísen secretaria.Rio, 8-Etiero-ty03.—A. Cid, secretario.

(iiiim Comes, Adellndo M. ninso 2 creancaa.Joaquim Silvestre de Oliveira o I creanca Ma.noel Costenla Júnior, os nllcm. II. von ReS.torff, II. Stelinbach, Alberto Sehacbt, sra.XWostphal, o franc. Santo Sonoff, o Ing. JobàGordon, o ital. Alossandro Cazzani, o70 dei*classe o 1(6 em transito.Buenos Alrcs-Paq, Ing. «Mlddlatcn., oomnuJ. Trevvln.

lutntrni.-STaiiorci a enlrar

Hlo dn Prata, .Thames.. j-Hlo da Pratu, -Aiiiiltiiine..nioda Prata. "Toscana..Portos do norte, «Irls».Portos do sul, .Itaperuna-.Londres o eses., «Flaxmnn..Nova York e eses., Catanla».Santos, .San Nlcolns .Ilnmburgo e oscs. .Prlnü E. Frledrlctw.Santos, .Prlnz Waldemar..Nova Yorlc o escs., «Coleridgo».I-'lume o escs., .11 ICemonv».Portos do Norto, .Brasil.;Santos, «Hlelclra..Ltvernool o escs., <Hellucla>.Rordeos e escs., >Brésil>.Bremen o escs., «Crefeld..Gênova e escs., >Ué Umbertoi.Rio da Prata, «Orellana..Santos, <Bonn...Rio da Pratn, •Chlli..Santos, «Ilonn..Autuerpla o eses., .Buffon..SúUtliampton a e«cs., •Danubtopto

faaorel a aalilriim»»

Oeaov» a «toa., «Toscanai.Napole» o escs.. «Aquitaine..Maceióeescs..CommandanteAlrim>.(4M)

Portos do sul, .Industrial..Portos it» sul, .Vletoria., (12 hs).Campos. •Caraagola».Portos da sul, «Guasca».Portos d» sul, «Itaperuna., fl hj.)..Hamburgo e escs., --Vrlaz VfMetüitK10 Trtailra e escs , «Elelitr»'.

IA HamiMitae ases., .Sao NlOAdii»II JUnto* «Paraambuc».. (Cks-i;12 No|Md«seaaa-..iÇlUA(_IQaMVUt.12 Hto da f-atte «tlréaii..11 Porto» do norte, .Alagoas, (l| UkUvertiOüi o escs,, -OraUana».

BonlMa 0 eaoa.,-Cblli».li Bremen e «ac* , -Aonn*.17 Nova Yorlc a eiex., •ColarMftt»•II RlodaPriiUi, Laiiulie».21 Geaeva e eaoa., .rté Uu*s_to>» -

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Page 4: QUINTAS - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00576.pdf · Assim, da mesma sorto A vida reproduz a própria morte I Indisiycl encanto ó Sol derramas, Quando cm rubro o horisonto

Hi

Js©^'"'

OOftRIlO OA MANHÂ-glitnU-ftlr». 8 de Jànglro dêas "L. . _. .J J

LoteriaJSsDerançaEXTRACÇAO A'S 3 HORAS

12.0ÓÕ&000POR TOO RÉIS

KmlS d» corrente

20:000$000lntograus por 1700

Em ¦ do fevereiro

25:000$000Por1$500

ClIllilÕTEItll100:

Integraes por 2$800

Extracção em 21 ded « Correio Piuillslnno »o

«Commorcio», <le S.Paulo, o o« .Iornnl do Commercio •>, dcJuiz UcFérn, publicam dlarln-mente a llstti ofUehil desta lo-teria.

Listas geraes, prospectosc informações.com ftujustoRocha M.Qallo. Caixa 1052.

Ilorilt-rno ClubDo ordom do sr. prosidento convido todos

os srs. sócios a reunirem so om nssnmblôagerai ordinária, na serio do club, hoje,quinta-feira 8 do janeiro do 1000, ás 7horas da noito, para eloiçilo da nova dlro-otoria. — O 1* secrotario, /. Af. da Costa.

000*000

^^x_____?BRASILIANALA LIGURB

NAV1QAZIONE ITALIANA

O ESCLBNDIDO PAQUBTfl ITALIANO

Ré Umberío. oómmanrlanto Cav. P. PORCBLLA.

Kiporndo daHantos no dia 19 uo oorronte,sahlra no dia 20 do mosmo mei, paraBahia, Marselha, Gênova c Na-

potesEM DIIIEITURA

recebendo passageiros para estos portos op ira Baroolona.

500 frs.

Club Sportlvo 5. Bento

Proço da» paisagoni :1' olanio paru Oouuva

8' olasso parn :Oonova, Napoloa o Marselha 150 frn.Barcolona Ho frs.Esto paquetn ó llliiiiiiiindo a lut oloctrica o

posiuo inngmllens accommnduçoos para pas-segou-os dn 1' e 3' cl.assos.

A Companhia fornucò conduocio gratuitaparn bordo uos srs, passageiros do :<- classocom suas bagagens.

Para carga train-so com o oorrotor W.Palil, na Piaça do Commorcio.

Para passagens e outras Informações, comos aguntes

A. FIORITA & C.87, RUA PRIMEIRO DE MARÇO. 31

67350«1437(1181065915672.18ollo»

6592068.157

nKl

B4k>

¦ Hti87RO00

oi no tt i

mm 03 i

tum6W30

0508

97 1

LEILÕES

85935 98

06612. 99

68681 100

61684 101

61691 102

mw 103

65915 105

61260 106

(K'W1 106

66122 1U0

61333 Ul

67071 11265950 113

ELVíRQ CALDASESCRIPTORIO, Rna_do Rosário n. 83

FAZ LEILÃO .

ns ii «veiDe ordem do sr.'presidento, commnnlon

aos srs socios.quo se realizara amanha 9,a•Bserriblén geral para eleição de dlrectoiius Interesses sociaes,— O secretario, A. oli-teira.

S. Beaedlct* «Io» PilaresEM INHAÚMA

Devido ao mau tempo do dia 6 ficaramtransferidas as festas de 6 para 11 o as de 11para 18 do corrente.

«Jocletlail») AnaUladora rias Aries Hc-eanicas o Llberacs e Beiiclicentt!

O pagamento das pensões realizar sc-ásexta-feira, 9 do corrente, das 4 1|2 Ar 6horas da tarde.—0 1' secretario, dr. CamilloLibcralli. .

Companhia Gorai de SegurasBDA GENERAL CÂMARA N. 14, SOBRADO

Do dia 15 do corronte cm dcante, dns 11 ási boras. paga so aos srs. accionistas o 31-dividendo correspondente ao somestro findo,ficando suspensas as transferencias de acçõesaté o dia cm quo começar o pagamento dodividendo.

Rio de Janeiro, 3 do Janeiro rie 1903. Osdirectores: Saimio de Almeida Magalhães,foão Martins dos Santos, Antônio Costa.

Hndleroo ClubA commissão agradeço as exmas. famílias

qno concorreram com mimos para a kermosse realizada em 35 do dezembro, cujo pro-dueto foi distribuído na sedo do nossoclub, 6 do corrente, em esmolas de 2$000 a150 pobres e roupas a 80 crianças. Outrosim.agradece a todos aquelles que compareceram a essa festa dc caridade.— A Commissão.

Giv. Cap.-. do RU.-. Mod.-.ordin.-.—Pombal, Gr.-. Secr."

Com e sem brilhantesque servem depei li )r ás cau-

telas Já vencidase não

resgatadas na casa de pe-nhores dos srs.

E. Samuel Hoffmann & C.xacoj-ED

Quinta-feira, 8 do correnteAS

11|iORift5 1|2 9*M*N!1*iy*

Travessa do Rosário 15 A

65955 115 1

67838 116 1

67187

68298

659G068227

117 1

118 1

130122

67163 123 1

63835 124 1

67819 126 1

6804068143

659656813267804

6814861259

65910

68116

68140

67509

127129

130131132

13313-t

135 I

136 1

137 I

138

139

«597565980

6598564457

Hojo, soss.-Oer.-. da Ord

CLUB P* SORTE?ol remido o sócio n.

7-1-03.

Club AmazonasSaráo concerto om 10 do janoiro do 1903.

Bgresso dos srs. sócios o recibo do cor-/ente mez—O 1; secretario. Pedro Botelho.-mi . i . ¦¦ ., ... .1- ¦— .*''

UNIÃOCOMMERCIALSOCIEDADE BENEFICENTE

4* Reembolso s-manal das despozas feitas aos irmãos bemfeitores.Possuidor do caderneta n.804O -IfilOOn

» comprovante.,., n. 40 31*500Rosário 99,7 de janeiro de 1903.—A Dire

eloria.N. B.—Acoeita-so estabelecimentos qun

queiram abrira inscripçüo paru irmãos bem-'eltoros.

8HM0 BENEFICENTE DAS SENHORASRUADOSANDRADAS.8

Assembléa gorai, hnjo ás 7 horas da noite.Ordem do din, loitura tln relatório e balançogeral o eleiqflo da commissão de contas.—AdellnaJ. Lopes, 1- secretaria.

Conservatório Livre dc Musica47 Rua no Carmo 47

Hoje —Reabertura das aulas.O Director

Cavalier Darbilly

Companhia Progresso FluminenseFoi rosgatado o n.

3.408

CATALOGOCautela lote.

68145 1 1 bom relógio de prata remontoir.67268 2 1 botão do ouro com diamante e

pedras o I argolao paragravata.

68306 4 1 alfineto do ouro monogrammapara gravata.

67921 5 1 bom relógio do prata remon-toir.

67835 6 1 par do brincos, 1 broche pararetrato o 1 medalha de onix

v. com pérolas.67988 7 1 annol de ouro com 1 brilhante. 6775861453 8 1 par do botõos do ouro para 68181

punhos.66401 9 1 corrente de ouro com 13 eram-

mas.65900 10 1 oigarreira do prata.65890 11 1 bom relógio dc ouro remontoir67290 13 1 brocho do ouro.68192 14 1 broche de ouro o 1 par de brin-

cos com pérolas67523 15 2 altianeas o 1 annol de ouro a

platina com 19 grammas.67470 16 1 bom relógio do ouro remon-

toir.B1257 17 1 par do botões do ouro.65608 19 1 annol de ouro com pedra.20843 20 4 colheres de prata para chá.64950 -21 1 pulsoira do ouro com pedras

azoes o diamantes.67796 22 2 bons relógios do ouro remon-

toir.67834 23 1 annol de ouro com 1 brilhante

e 1 pnr do bichas com pedra65870 24 1 brocho do ouro com pedras,65880 25 1 chapa de ouro com inscripção

1 borloquo do prata.67840 26 1 annol do ouro com 2 brilhantes68274 27 1 bom relógio de prata americano67499 28 1 corilüo do ouro pesando 62

grammas.68157 29 1 par de botões do ouro para

punhos.65860 80 1 salva do prata pesando 340

grammas.68460 31 1 annol de ouro com 1 bri-

lhante.67725 82 1 relógio do ouro para senhora,

par do bichas e 2 alfinetescom pedras.

67283 33 1 par de botõos de ouro de leipara punhos.

683-15 34 1 pulseira do ouro de lei compedras.

67072 35 1 annol do, ouro com 1 brilhanteo 1 podra.

67765 SS 1 relógio do ouro remontoir.67369 37 2 alfinetes do ouro para grnvata.72236 38 2 bons relógios do ouro remon-

toir.67871 39 1 corrento do ouro do Porto com

mosquetão do metal, pesan-. 09

67775 140 1

141143

114145

67797 148 1

117118

65930 149 l

6599567329657U5

65710

65715

67419

67388

65720

4449o

67841

150151152

153 1

151

155

156

157

458

65725 160 1

67129

65730

67813

1 par de bichas do ouro oom ps-rolas • diamantes.

1 par de brlnno» de ouro oompérolas o diamantes,

bom relógio de ouro remontoir.anui du ouro oom brtllianta,aorrente do oure.par dn bichas da eouro oom

porolus a dliumtntcs.oorrento da ouro do lei.uma carteira duoourooomuma

chapa do ouro,bom relógio do prata.1 chato-

lau.e du ouro u 1 bloho doouro com 1 brilhante,

insígnia do autoridade poli-ciai.

botões da ouro com podres,anui da ouro com 1 saphlra o

2 brilhamos,relógio e I corrente da prata,

I iiiiel e 1 par do bichasCOIII ji.-tli :ti.

par de bicha* com 2 tu illi.it>tes o diamantes,

alflnuto da ouro oom dlaiuan-tos,

faca com cabo do agalliu obainha do prata,

relógio nmorlcuiio, para so-nliora o 1 chatoluino duouro. ,

corrente do ouro o platina oom17 grammas.

ounl.ei do ouro posando 19grammas o um unul do ouroo onix com diamantes,

bom rologlo do ou. a remontoir.

par de bichas do ouro oom 2brilhantes o diamantos,

annul tio ouro com 1 tomislocirculado com 15 brilhan-tos.

par do botões da ouro parapunhos,

bom relógio do ouro remon-tuir niiioricano, I corrento

in '.l.-ilha dn ouro polandi) 45 grammas. -

tinta., do ouro libra «Inrlinu.bom r.ilogio do ouro remon-

toir.annol cnm 1 brilhante, 1 hotilo

com l pérola o I par doboiòos com pérolas o diamantos paru punhos.

cbatelaino o medalha do ourocom 1 brilhante pozando45 grnmuius.

medalha de ouro com coraespezundo Ogruminns.

alflnoio do ouro com diaman-tos.

bengala com castilo do prata,bons relógios do ouro rotnon

toir.par do botões do ouro com 2

brilhantes para punhos,par de bichas do ouro com

brilhantes,pulseira do ouro com 2 bri-

lhantes o diamantes o 1annol do dilo com 1 rubicirculado do brilhantes,

bom relógio tia pi ata.lindo bniclie de ouro com bri-

Ibanlos o diamantes,botões do ouro com 4 pérolas.bom relógio du ouro remontoircorrente de ouro com aargolla

do cobro pezundo 27 grani-mas.

bom relógio do prata,corrente do ouro com 19 gram

mas 2 broches dc dito o 1anncl com 3 brilhantes.

pulsoira do miro com 2 peroIas c riianiantos.

alfinete de ouro granisio combrilhante,

bom relógio do prata aineri-cano.

pulseira de ouro com dia-mantos,

pulsoira do ouro com 3 bri-lhantes o 1 annel do ditocorri 1 tubi o brilhantes

b rocho de ouro do lei com pe-dias, 4 garfos 0colüeios pa-ra sopa o 6 ditas para chátudo do prata pezundo 925grammas.

pincoiioz do ouro.par do bichas do ouro com 2

pérolas,relógio remontoir e 1 corrente,collár do nuro o 1 cruz com

pérolaslirelógio do ouro repetição e 1

dilo da dito remontou.botão dn ouro com 1 brilhantelindo pnr do bttllfãs do ouro

com 2 turquesas circuladascom brilhantes.

pulseira de ouro com 3 bri-lhantes e diamante,

par do esporas do pratn. "13

relógio americano, V icloria.botão do ouro com 1 pérola o

diamantes,annol do ouro com um rubi e

2 brilhantes.1 corrente o medalha do ouro com

diamantes, mosquetão tiocobre pesando tudo 5-1grammas.

bom relógio dc ouro remontoirrepetição.

alfinetes para gravala o umpar do botões de ouro com2 brilhantes, para punhos.

1 pulsou a de ouro com l podraazul, btilhante o pérolas,

relógio do ouro roniontoir e lcoirenlo dó plaque,

medalha de ouro com brilhati-tes o diamantes, 1 relógiodo dilo remontoir, parasenhora,

grampo do tartaruga guarno-cido do ouro com diaman-te e 2 ditos do ouro e tar-taruga.

bom relógio americano parasenhora,

par do brincos com 2 brilhan-tes e coraes.

bom relógio de ouro remon-toii'.

63159 201

«5197 102

6849868Í49

203204

68186 205 1

«1811

68121

674M4(1481

65780

67825

206

207

208209

210

211

61925 212 1

68118 219 1

68612 214 1

61008 215 l

01012 216 1

61009 211 1

61809 218 l

68028 219 161678 221 1

53214 222 1

63101 223 1

67861 221 1

67357 225 1

6518601083

6519065795llãüOj

6561063615

226227

228229230

231232

01108 233 1

65620 234 168123 235 1

67263 237 1

65S98 238 1

68139 239 1

G.íf,25 241 165630 242 168370 243 163635 244 1

65610 245 l

67331 247 I

67723 248 1

65645 249 1

65650 250 I67414 251 1

67621 252 2

67808 253 1

65635 251 1

67944 255 1

68891 256 1

1 annel do ouro oom brilhamos.1 pulnnlra de ouro oom 1 pedra

o diamante»:.1 pardo iit.tõni do ouro para

punhos,1 bom relógio do prata Omtga,l colhi- do ouro de lei oom bor-

loques divursos.coiieiitn da ouro de lei o I

par de Imitou do dito po-¦ando 32 grninmu*.

bom rologlo dn pruta remon-toir. , ,

brocha do ouro oom 2 bri-lhantes,

collsr de ouro.pulseira do mirn tle lei oom

porolas.par do bichas do ouro com 2

brilhantes,bom relógio de ouro rumou-

toir o uma corrento e mo-ilalh.i de dito pesando 47grauimas.

ooriíao di) ouro do loi com 18grammas n 1 par do bi-chás com 2 brilhamos,

bom rologlo americano Vi-eloria.

annel do ouro com 1 lindo bri-Ihantu o 1 dito com 1 sa-phira e brilhantes,

nlfinotu do ouro com l bri-llianto.

bom rologlo do prata romontoir.

pulseira do ouro com I sa-phiru e brilhantes,

alflnolü com 1 hrilhanto o 1par de botõos do dllo com' pedras o diamantes,

bom relógio do pruta.rulogio do ouro roniontoir para

senhora,annel tlu ouro marquUo com

brilhan (os.par do holões de ouro o po-

dias. pnra punhos,cbatelaino com 1 biilhnnlo, 8

botões com pérolas parucamisa o l par do botõescom diamantes, paru pu-nlios.

par do brincos com pedras 0pérolas,

rolngio americano.Iinláo do orno com 1 bri-

Ihànto.bom relógio do prata,par do óculos do ouro.brocho do ouro com diaman-

les.pulsoira do ouro.büin rologio do ouro para so-

nliora.bom rologio de ouro remon

toir, repetição, 1 correntodo ouro com argola dedito o platina, pesando 48gianimas o 1 annel do ditocom 2 brilhantes o 1 rubi.

botão do ouro esmaltado,bom relógio do prata remon-

toir.

par do bichas do ouro com 2brilhantes,

par do 'botões do ouro com 2brilhantes,

botão dc ouro com 1 bonitobrilhante,

bom rologio Omega.pulseira do ouro. „cniilão, 2 ligas o 2 bcrloques.bom rologio do ouro remon

toir.par do bichas do ouro com 2

brilhantes.liancelim de ouro pesando II

grammas,par de botões do ouro para

punhos,par de Inchas do ouro com

para-las o cornes,bengala com castão do ouro.annel do ouro com 3 bri-

lhantes.pulseiras, l brocho do pratn c

I annol do ouro com 1 bri-lhante o 2 pérolas,

bom relógio do ouro remon-toir floiií.

brocho do ouro com madrepe-pérola o iliamuiiles.

cautela do Monto de Soe-corro.

bom rologio do ouro com dia-mantos, para senhora, o "

rNNUNCIOSJARDIM LOTERICO

O, ÁGUIA

Para hoje:

v: engraçado o brlnoalbloK 6 animal caseiro .Ninguém Ho >ti n-ll.i1'nui 0 muito traiçoeiro,

ALUGAM--!': bons úmidos du U) a 50 an-

uos, niiulouuns o ontrangulnis; nu fimHeto du Setembro tifundada um 180:1.

118, ugeiicla surlu n

7Vi:i. em I * it i*I.i Mattos, tem bons onuuiii-dus o quiiii.i, trat.i-su nu musmu ruan. 19, .iii.i.' esta n chuva.

AI.IKíam-si-: os fundos da loja da tua

l.hile o. 31, próprio para deposito nuolllciiiu; iriii.i-ne no sobrudn.

ALUOA-SE bons commodos

lia ; ruupara faml

los Arcos 37, snlla dufrunto.

ALUOA-SE para hotel nu poiuino uma

unica estrangeira de 18 annos, afiançadae limpa ; A rua iln AssemblO) 69. snbin-lo

umALUOA-SE.uni il para cisa durua da As.suiuhlou 69

purfolto c.iHiiilieuo naf.nnilia ou punsão

ALOQAíSEum ca-al som filhos, n marido

jaitllnuiro o cbacarulroe u mulher paiacosur, luv.ir o eiignitituai', quoin precisarqueira dlrlglr-so li ruu Senador PqmpéUii. 2 6, bottil Brasil,

ALUOA-SH por 9i$ a b-ui casa meia asso-

bradada o. Vil villa Vlscondo de It.iuiinA rua ito mesmo nume 11. 29; tom mintoboas vantagens ; as chavos estilo na casau. VI e trutu-se na rua Visconde du luhaú-ma n. 32.

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Iniependontoeom ou sem mobília, «ót m.ie.fi «oltoirus tem bom banheiro1'i.iiicivii Muiiiiorl n. 12.

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paru .- ,i ripi.u'1,11 rua do Ouvidor n. .".'sobrado, truta se na mesm.i.

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iniii.t ii tuna itonliora ou a um casal uumDlliiis. uu rui tia Alfândega ti 324, loja.

Al.lMmoiisuiitillll"l|il ovou).

LUCiASICo sobrado du o.is.i <U rua donique/ile S. Vlcoiltu II. 83, por 8l)j

tem oliaoara. com rio oorrohto b»-ouclioulia. lugar uiudavet, lüu-

ALUOA-SE, para pequena f.innlit, o cha-

lei d.i rua Oonurnl Silva Toilea n. 7,cum bons u Drujadoi oommodoíi Jardim,quintal, g.i.'. ligiiu om abundância, tanque,etc; ns OIllIVM OitíO nt vonda dn esquinada mu llirnu du Musqultu, para tratar ruidu (l,r. nl.o 25 nn.ii ui ui i,

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671S3

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67410

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257268

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esuujuo; naHleilndó.

casinhas arua Gomes

12!, pertoSerpa n.

ALUGA-SE iiui.i boa loja nn praça da

Rnpublicu n, 18, cum armação própriapuru fiizeiiiliis, armarinho, ou outro qualquernegocio; trata-se no 1- andar.

ALUGA-SE a

boas acommodaçúuclmvo se ucha na vendagipe.

da i ua da Luz 42 compara familia. A

da rua dn Itapa-

ALUGA-SE a casa da rua Miguel Ângelo

ti 8, a.s chaves estão no u. 25 onde soinfníma.

Lapa 51, sobrado,frento com ou som

ninbilia o fiiineccndii-se pensau,.se convier,própria para casal sem filhas ou pessoa datratamento

ALUGA-SE na rua d.i

uma bna sala de

ALUGA-SEediide quo

mum commodo a um sr. deseja socoprrldo pejas Ordens

no Largo ila Igrejlnha 14. S r.liristuvaii.

ifortavej cominodo.c.inii sem pensão, a estudante nu moço de

cummercui ; na rua Tuylor u 3 A, Lupa.

I.UGA SE uin commodo ií moço solteiro,

o prodio do beceu dos Carmo»n. SiPIOXlmo dns banhos domar;

n chovo estd an lota o trata-so ua rua Uuqutulo Saxo n. H,

ALUOA-SE um moço para tratar do lim-

peza tio avenidas, porteiro, vigia nuqualquer outro survtço idêntico. Siilie lerbom o escrever, nau tem luxo, nem pxljograuilu tirilonado ; liiforma-sn na rua Enge-tiho dn Dentro n. 12

in chalet por 60S na ruaes(nçat) du l'iuiluilo, eom

03 ciitiliniiilus neguinles : 2 salas, 3 quar-tos, 1 sulolu, cosinhu, água encun.iila ugrande terreno orborliado, ns cliuves navenda próxima.

ALUGA SE un

ll.it.it. i;;. 11.21

\ LUGA-SE por 1505 mensaes o 2- andai_-_JlntumO) do prédio du rua du Santo Au-tonio 21, porto ilo 1 ligo da Curloc.i, multoclaro o aiüjnilo o tridil pintado o forrado denovo. Trata-se no 1- niiilur.'

LÜGA SL uniu bna luvodelra o ougom-hiádalra na rua Ferreira Vlannn ll. 21,

pi ii l,i do melo.

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30.dia li 52

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ua rua da Mlserlcor-

_-V.nLUGAM-SE esplêndidos cominodos umo..os do commercio; na rua do Ca-

tteto n. 122.

ALUOA-SE ou vende-su uma chácara mo

btllaila, em Pàquotá; com praia do banho il porta, muitas fructolras, água o esgotos encanados, fogdo econômico u dcmalncommuilidades, por preços vantajosissimos.

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sos n. 75.a esplemliiia casa tlu rua do

Pinheiro ri. 12, Cattete; trata-se na ruaineir.i tle Março n 30.

i LUGA-Sli

ALUGA-SE u 2 antlar Uu ruu Guur .a Ve-

lha n. lu, as chaves estão defronto, noarmazém; trâla-sè na rua du Carioca n. 62,cli.ipelaiia «Aofllobn-

ALUGA Sli um

milia;

m rua Senador Dniitus, 54.

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do probidade, um grande salão de frenteum quarto, com uu sem mobília;

Frei Curijicn n. 72. sobrado.

68251 265 l

67819

67223

67502

267

26S

269

1

159 1

161 1

162 1

164 1

65810 40 1

67084 41 1

loinpniihi.i Iudustrlnl MineiraFoi resgatado o n.

±.OSdLItmprcza Accu.tliiludorn

UNIÃO FEDERAL

65830 42 168039 43 165820 44 1

65810 45 1

67976 47 1

65800 48 1

65805 50 165825 51 1

67144 52 1

65675 270 1

6S096 271 1 c.

678246888968148

6718765680656856569H6569567817

65505

5S369

272273274

27627727B279280281

Jf. 5.733

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68051

67054

682606763867027

53

51

555657

87494 58 1

65835 59 1

67012 N 60 1

66900 62 1

65845 63 168347 64 165855 65 168326 66 1

65865 67 168169 68 1

65875 70 167474 71 165885 72 167190 73 1

67349 74 165895 76 1

68190 78 1

66905 79 1

66910 80 167922 81 1

do 22 grammas,par de botões do ouro o pedras

para punhos,annel do ouro com 1 pedra o 2

brilhantes:

Car de óculos do ouro.

om rologio de prata,pulseira de ouro com 1 cora I

o pérolas,cordão do ouro pesando 60

grammas.par de botões de ouro do lei

para punhos,bom relógio do ouro remontoir

1 annel com 1 brilhante,rologio do ouro para senhora,relógio de ouro para senhora o

chatelaino do dito.alfineto botão do ouro com 1

pérola o brilhantes o 3 bo-toes de ouro o onix com bri-lhantes.

bom relógio de prata o l cor-rento tle dito.

annel de ouro com 1 coral o 7brilhantes,

pinpe-iie». de ouro,bom rologio americano,pulseira tio ouro de lei com po-

rolas o turquozas o 2 botõescom 2 brilhantes,

pardo bichas do ouro com 2 pc-rolas circuladas com dia-mantes.

pulseira dcouro com 6 brilhan-tos.

cigarreira c 1 phdsphoreiradeprata

bom rologio tio ouro romontoiro 1 corrente de dito commedalha pesando 39 gram-mas.

annel de ouro com lbrilhantebotão do ouro com 1 brjlhiuite.bom relógio de prata,annel do ouro com 3 brilhantes

c pedras,alfinete de ouro com 1 top.azio.bom relógio de ouro romontoir

para senhora,bengala cnm castão de praia,bom relógio de prata,bom relógio do prata,bonita corrente de ouro de loi

e medalha dc dito com bri-lhantes, pesando tudo 74grammas.

bom relógio americano,annel dcouro com 1 pedraazul

e 1 brilhante, falta 1 pedra,bom relógio dc »prata icnion-

toir.alfineto do ouro cora 1 pérola,

para gravata,binóculo de aiadrcperflla.pulseira de ouro de lei com

-brU-a»tes;pesaodo45ig(ai_-

6783165735

68489 165 1 um annol do ouro, marquisccom 19 brilhantes, 1 ditocom 1 podra o 8 brilhatiles, 1 pardo bichas de ditocom 2 pedras brilhantes odiamantes.

67409 166 1 relógio do ouro, romontoir,pnra senhora e 1 chatelainode dito.

67253 167 1 annel de ouro com 2 brilhan-tes.

67962 168 1 pulsoira do ouro com 5 bri-lhantes o diamantes.

169 1 bom rologio do ouro inglez,170 1 bom rologlo do ouro, 1 coiron-

te do dito o medalha coml brilhante, pesando 29giainnius.

68116 171 1 annel de ouro com 3 bri-lhantes.

67034 172 1 relógio de ouro remontoir parasenhora e 1 chatelaino dedito.

68643 173 2 anneis tle ouro com brilhantes.67151 174 1 alfineto de ouro com 1 pedra o

brilhantes,45030 175 1 par do bichas do ouro com 2

-i pérolas',' ¦ -•67662 176 1 par dn botõos do ouro para

punhos e 4 botões de ditopara camisa.

67702 177 1 bom relógio do ouro remon-toir.

67790 178 1 alfinete do ouro o coral comdiamantes.

66671 179 5 pulseiras o 1 brocho de ouroposando 48 grammas.

65740 180 1 pulsoiro do ouro do loi fila-grana.

65745 181 1 per de brincos do ouro compérolas.

65435 182 1 bom relógio americano com 1corronte ile plaque.

65612 183 1 annol do ouro com 3 brilhan-tes 2 ditos com pedras ediamantes o 1 brocho deouro.

68133 181 1 relógio remontoir para senhora,1 annel cnm 1 brilhante, lcoi rente de dito o medalhado onix pesando 28 gram-mas.

185 1 relógio de ouro remontoir.186 1 annel de. ouro com diamantes.187 1 pulseira de ouro com pedras.189 1 pince-nez, 2 broches c 1 ai-

liunça.190 1 pulfeiiade ouro com 2 bri-

Ihante-t n diamantes.191 1 bom relógio «Vlçtóriu» o 1

corrento de prata. .192 1 annel de aço com 3 brilhantes.193 1 annel de ouro rnm 1 pedra

c 1 alfineto para gravata.67110 191 1 bom relógio tio ouro remon

toir n 1 corrente do plaque.677S9 195 1 annel dc ouro com l lonàsiò e

brilhantes para pliarma-ceutico.

65765 196 1 pulseira do ouro du lei compedras pesando 18 gram-mas.

67877 197 1 brocho de ouro com pérolas cbrilhantes.

193 1 relógio de ouro remontoir.199 l aunel do ouro com coralina,

lu ilha nus o diamantes ei dito sem éiaau-Us.

68252655106771963153

655156781265525

282

283

284285286287

288289290

65530 291 1

655356S113

655106554567991

67640

63677

65515

65550

6555567 58

6556067330

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6550567201

6557067170

6793365059

6557567973

292293

294296297

293 1

299 1

301 1

51631657506723265755

65769

68137

6555467475

303804

305300

307303

309310

311312

313314

315316

67778 317 1

6769563212

6558067344

670756558565593

6559565105

318319

320321322

324325

67795 326 155114 327 10

cbatelaino com medalhado ouro.

pince-nez de ouro.annel de ouro com 1 pedra c

diamantes,traiicelitn de ouro com 25

grammas;guariln-eliuvn com cabo do

onro. nara senhora,pó paia alfinete o 1 pingento

do ouro com diamantes,bom relógio do metalpar de óculos ilo ouro-medalho do ouro com I bri-

lhante.bom relógio do prata ameri-

cano.par do bichas com 2 bri-

lhantes.bom i elogio do prata o 1 cor-

ivnte do plaquó.par do botõos de ouro com 2

brilhantes,pulseira do ouro com 26

graiiimas.autela do Monto de Soe-

corro,bom relógio americano.corrento e medalha de prata,bom relógio americano o 1

corrente do ouro do lei.Iiom relógio do prata,par rio bichas de ouro.rologio do ouro roniontoir.alünete do ouro para gravata.Iiengi.la com castão de pratained.ilha do ouro e brilhantes

e diamantes, 1 medalha deouro, 1 botão com 1 coral opérolas.

par do bichas de ouro compotlras.

insignia de autoridade policiai.

bom relógio de prata,broche de ouro com pedras,corrente de ouro de lei.bioclio do ouro com brilhantes

diamantes.bom relógio de prata.pincG*nez.diversas peças do prata com

1345 grammasanel com pedra, 2 allianças o

alliança de ouro.jlogíar ílipara punhos

dito dito ulem rio prata,nnol tio ouro com pedras,botõos dcouro com 2 brilhan-

tes,bom relógio do ouro remon-

toir para sra. e 1 pingonte.anel do ouro com 1 pedra o

diamantes,alfineto do ouro com 1 pérola

para gravata,par do bichas de ouro com

pérolas,bom relógio do prata,annel do ouro com 1 bonito

bri llianto.bom relógio do prata,annel do ouro com 1 pedra e

2 diamantes,bom relógio de prataannel de ouro com 3 brilhan-

tes e l esmeralda,bom relógio de prata,annel de ouro com 3 bri-

lhantes.hom relógio romontoir.moedas do ouro o 2 anneis

com pedras. 'bom relógio do prata,coironlo do ouro do lei com

14 grammas."bom relógio do prata,par do Inchas oom 2 lindos

brilhantes o diamantes,bom rologio remontoir, osmal-

tado.alliança do ouro.corrente do ouro com 1 apito

de ¦ ouro, pesando 25grammas.

bolsa de prata,onnel de ouro.alfineto. 1 trancclim o berlo-

nneis de ouro,par de brincos do ouro.caixa de tartaruga o ouro para

rapo.revólver,garfos o 8 colheres do chrys-

tofle.

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rua45(B..tafogri).

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viçuti lovua; ua ruu .• .iieiu du s j,..,.quiiil n. 33.

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eusal sem íllilOSi du unia ureudu quodurma nn aluguel; nu ruu Durão do i.ii.ua-Ulu ii, '.'.

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delia paru rasa du pequem f u.i.:...;rua Dr. Corrêa Dutra n. 14.

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s -rviçc do um casal, quo durma noiilugiiol o d6 referencias da sua cnnducta;rua S. Valentlin n. 27, S. Christovão.

PRKC1SA SE do um Jardínelro o hnr-

tniftu quo (Ifi flunçn du sua condueta;ru i Ssnndõr Furtado n. 27.

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PRECISA-SE quo d. Rnaulinn Olyuipla

uns Santos appareça A rua Moraes eVnlle 12, ondo tom sutis trastes guardados;nestes ires illas.

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passar a ferro o mais serviços de casatle pequena família, que durma ua casa djpatrão ; trata-se ua rua QoiiçhIvuh Dns. C8.

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trivial e qu ¦ lavo alguma roupa, dor-mimlo no aluguel, utó 408000; nu rua doOriente, 31, l'mla Mattos.

P^ECIS -SE de uma creada, paru todo

ü serviço, para pequena família, dor<min-io no aluguel, paga-se bom ; u\ rua doRiãohualn, 148.

Prei-lsa-we dc uma bou lavadeirn o em

uominnilelra, para família Inglezu, naTijuco] pagn-so bem; trata-se nn rua Muni-oipnl ii; 3, sobrado, das 8 ás 4 horas.

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53, Fabrica dns Chitas.para survIziilro n. !

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PRliCISA-SE do bons oítlciaes sapateiros

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AI.UGASEfil!ila o alonvn de frente em

isj tle casal sem filhos, na Lapa,- ruuMornos o Valle n. 8, sobrado; fornecendotodo nocessario para familia quo queira to-mar banhos de mnr. .

ALUGAM SE um

frente, em casa do família sériado Alcântara n. 46.

A LU<_7—-IUU

LUGA-SE uma cosinheira; trata-se nud. 1'nlixena n. 9.

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ALUGA-SEuhaparti Petropolls uma pretl-

una secca; rua da Assembléa 69.

A LUGAM-Sli duas pontinhas para servi-íjos leves -i 305; rua da Assembléa 69.

ALUGAM-SEduas cnsinheirus naciouaes;

A rua da Assemblé;

r\.Guimnifies:Mesquita U. 2-

i 69.

casa n. 41 ila rua Emitiatrata-so na rua B.uào tte

A LUGA SE uma ninça,__.do trivial

para osuiholrana rua Pedro Américo n. 30,

luji

ALUGA-SEm.irües ntiimhy

a casa da rua d. Emilia Gui-30, para família, em Ca-

ALUGA-SE o sobrado da

Cm isto ii. 157 :. 3(13.

rua de Siintoiuforma-sa na mesma

ALUGAcio, u ,du, em casa de familia estrangeira ; nadoiru do Meirelles n 12 A, por preço modico.

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commndldiides para uma familia regul.ir, tem 3 quartos, 2 salas, dispensu, cosi-nlui cum Itigâo econômico, piiraò habitnvelcom tros commodos, bom quintal, muitaágua e paz; na rua Bahia n. A 2, S. Christo-vau, subida pelu rua Chaves Faria ouS. Luiz Gonzugu, as cliuves na mesma ouem frente no n. lj pura tratar na ruu dnS ude n. 184, com o Bento.

PRECISA-SE do uma creada para todo

o serviço doméstico ; na rua Aguiar n,6, laruo du segunda-feira.

Pprido)

RECISA-SE de unia bun coslnhalra ;i(Rio Com-

PRECISA-SE do uma menina de 10 a 12

annòs paru tratar do uma criança narua Silva Manoel n. 36,

PREC1>A-SE do uma cosinheira de forno

e (ogao un rua Frei Caneca n. 16.

ST dn Lavradiolado 30S0U0.

n. 138, sobrado. Ordol

i_.su!

PRECISA-SE do uma nmu soceu, profe-

re-si) de cor, rua Condo de Baeponiiy74 entrada pela rua do Ipyranga,

PRECISA-SE do uma meiumrdo 10 n 12.

aniiiis, pura casa de familia, rua hroiCaneco 16. .

lleiros, na rua Senador Dantas n. 28.

ALUGA-SE uma boa casa ua rua de

il. Anna Nery n. 11. Peiiiegullm, com 4quartos, duas salas, cosinha, quintal, jar-dim nn frente; trutu-se nn rua du Constituiçau ii. 66 11. Preço 9"S"0".

LUGA-Sli por 60..U0U o segundo andari-oiCioi com uma sala, quarto, cosinha

o terraço; run Tlioophilo Otlmii n. 136.

ALUOA-SE um bom quarto,com ou sem

mobília, a pessoa séria; na rua do JLu-viuiliu n. 130. sobrado.rpRECISÀ-SE

ALUGA-SE a cisa da av nlila Doze de

Dezembro (Mattoso) n. X,a chave estdun venda da esquina ria mesma ; trata-secnm osr SA, na rua Primeiro do Marçoll; 22, escriptorio

rua Primeiro dorias 11 1)2 Us 3 horas.

ALUGA SE uma boa casa com quatro

quartos, duas salas, cosinha. dispensa,banheiro, jardim e grande terreno, bonitavista c é servida com a exçallento água doSilvestre ; na rua do Itapirti 111,

6932367390

651156772667444

328329

330331832

68185 333 1

6746065120

334335

15125 336 6

rchenquo do prata.alfinete de ouro para gravata

c I binóculo,cigarreira de-prata,capa.par do castiçaos, 1 espovota

deira, 1 oscarradeira, tudode piata, com 1595 grs.

chicara, 1 pires o 1 colher deprata,

guarda chuva,pulseira de ouro com dia-

mantes.oolberes « 1 jarfo de jp rata.

ALUGAM-SE duas salas o dois quartos

próximo ao mar, cnm penslo om casa,1o família . rua d'Aiuda207

AÍ.UC.A SE 4 pessoas serias um optimo

s.itíli) com todas ns accommod.içõesparu' familia; na tua da Floresta n. 63, Cu-tumby.

Al UG\ SE o 2' o 3- andar do prédio da

rim Primeiro dc Março n. 47, com es-pletidida vista ; trata-so na rua dos Ourivesn. 59, onde están as eiiuves.

ALCGA-Sli um quarto por 15S a uma se-

nliora seria em casa de familia; na ruari. Feltclana n. 151» i

ALUGAM SE commodos a rapazes do

commercio, com ou sem mobília, multolimpos o areja.ios, com magníficos banhei-rns; nn rui r_______£____j__

ALUGA SE um bom commniio, entrada

independeuto no 2- andar dn prédio darua do General Câmara n. 315, aluguel25üaT0".

do cnfpinheirss, na runliara." de Igu.itomy n. 21, Mattnso.

PRECISA-SE de uma boa meada para

serviço de pequena familia; na ruu doMattoso n.82. •_

PRECISA-SE de uma cosinheira para o

trivial e mais serviços; na travessa Mo-reira n. 9, Engenho Novo.

PRECISA-SE do uma costureira parn

roupa rie meninos; na rua Vianna n.22,S. Christovüo.

RECISA-SE de uma menina do 10 a liPrun de S. Chiistnv '.18 n.

PRECISA-SE ile uma nmuinha de 13 a 17

.uiiins, para serviços leves; na ruu Gui-n z.i n 3, Eiu-enho de Dentro.

RECISA SE uma ajudante de costureiram pequena d

tilino Fernandes n. Bj.

PRECISA-SE de uma cosinheira o quo

lave alguma roupa em casa de família;rua rios Coqueiros 4 E sobrado,

PRECISA SE do uma cosinheira na rua

da Ajuda gr,, sobrado.

PRECISA-SEsile

do um aprendiz eom nusem pratica de alfaiate na rua MnrquoZ

i-oinbil 43. ronilu junto, sem numero^

RECISA SE de uma rapariga do 10unos para serviços leves, rua Uo h.

Jnsé 55.

PRECISA-SE rie uma cosinheira quo

saiba um pouco mais que o trivial, ai uu da Estrella 11. 21. ,

PRECISA-SE de uma cruudu na Travei

ssa de Santa Rita n. 10-

PRECISA-SE pnra casa

ide

Po"nifi'.7'puquena dejOu 12 annos; na ruu

ISA-SE do uma perfeita costureiraquo trabalho bem em corpos de ^vesti-

tios; nabrado.

PRIiitrua Nova do Ouvidor n. 27, so-

PRECISA-SE de uma creada; na rua lia-

ift.i.itiS. F___ _ 96.

^ ^_^ ereatlu_ para umHa rua íiurUo ile U"u't 29, tas.i 1

familia deuma croadu que cosinlio o trivial, do

uma ama secca o do um menino para eo»peiro, trata-se com Áreas, Praça do Mt!rtiaibi 1» ___^

RECISA-SE arreudut* umu fuzor. ia pro-urlli paia criação, perto da estrade ui

ferro o do Rio do Janeiro, quem pretenderdeixe cartu neste jornal ao sr. J. de vas>còncellòs.

PRECISA-SE de uma cosinheira moça ds

ludu confiança e para todo serviço ao- "¦ ¦ • -* ruu Genculcasa do pequena

P.olydoro n. 55-Afamília ; ú

'.CISA-SE de uma creada parn servi'nos •iomoslieos. A rua Voluntários U_l'„t'i.i 3n chulet) Rotafugo. ,

iTÊCISA-Sli de uni.i inpeiia o arruma-delia ile i-iiuduclii afiançada, ú. rua Vo-

liintniios da Pátria 1' 2.

PRECISA-SE de uma cosinheira qua

lavo alguma roupa, paga-se bem, na ruaPinheiro ii. C 2. Esmolo rie Sá.Nery

PRFCISA-SE do perfeitos dgarreiros

nara . igairns de palha ; no Largo do S.ile Paulo n.. 20.para iFiancisc

A-SE du um ofllciul deou carpinteiro, rua do

mureiBenédc

PRECISA-SE de uma cosinheira parn n

rua uos Ourives, ordenado 498; na ruada Assembléa n. 69.

PRECISA-SE de uma criaria

viços leves ,- no Campo doInvào, 2-

para ser-S. Chris-

A-oosos o arejados no 2- andar do prédio Ida rua Theophilo Ottoni n. 15 o também sa -rj

fornece pensio ; trata-se nos fundos do V \ JTfornece pensioandar,

PRECISA-SE A rua d. Bibiana n. 16 de

duas creadas; cozinheira e arrumadeirade qtmrtn.

REC1SA-S75 rie uma creada séria qne__ durma em casa, pari casa de pequenalamilia; na rua dó Lnvudi-U. 130, sobrada,

I-jRECISA-SE cotnmudos paru senhol

de tratamento em casa do fanulu.em Santa Theresa, carta a esta redação 0A G. ___—-.

PtlECISA-SIi do um i in.n;.'i rio

para trabalhai' cm docescor pn.'!3

rua da As-setnblén 68.

para lavarPRECISA-SE

de um menino .ralito o carregar comida; na rua Bcno

dtctiiios n. 2— 1- andar- _.1-lREClSÃ-SE do uma creada para cosi-linhar o lavar roupa miúda, na rua aoSanta Luiza n. 4 — Maracanã. ___.

PRECISV-SEdeuma menina de __•«*

annos paTá lidar conruma creança; ruado Senado 24 A, por «ima da venda.

- ¦ .-*-«!

Page 5: QUINTAS - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00576.pdf · Assim, da mesma sorto A vida reproduz a própria morte I Indisiycl encanto ó Sol derramas, Quando cm rubro o horisonto

. . .....

PI\KCISA-8R nma,creadn para pouco

i.civiçu dum cusiii t.ií, má \>s, na rua•I'1 Concolçnuri. Wj•DlHICI-Ã-SB uma pêtfusni d» 13 a it an-1 ti..-., para servtçus dumostlouij paga-se

iinm Min tinrlnoa 31.

FllHCÍSA SU de uma menina da 10 a 13

nnnos brnucuou ilucOr, para ajudamos_0l'Vlços luvcs tf ser tratada como lllha na« ,.. i <"l- mil iuii.it üciii Illh.il llll IU.I Juii'i,i,ini .Soares u. £7, esluçáo da 1'iedado,onda su trais. ___

SHi;Cl_A'Slí du uniu oreadii, qun conl-niu', lavo o engoma para um casal nem

8 de Jtntlro da 1BÚS¦¦¦¦—¦—¦¦ —in ¦¦ ¦ i jmm—¦—————¦¦¦¦¦ai

____*

Jlllho», na rua do Senador Compro n. 808;

3-»niiCISA SB do um nlllclal Ilulelro. na

/mi do ouvidor llí aobrado. Aliai.ptnrin.

3\lli:i;lSA SK do uma pequena do 13 a II

nlllios, para Borvlenii domonticns, paga*eo bom, ua rua da Cirlnca n 31,

PRP.CISA-SB do uma moça do H a 10

niiiina para todo o serviço do um o o aiCom uma filha menor, no rua da L'ru-

iiay.uia n. 49 sobrado.I)lil'.i:|s.\-si-: dn uma boa coslnhelra na

liiibrini da Olnrln n. tf).

Pm;i .ISA-su dn uma cniada para arru-

mu ,'is.i c lavar roíipu do creanca, nafua Municipal n. 4.

UlCISA-SG ''o uma ooslnholra parac-.-isi do f.iuuli.i, d rua IliidiLick LoboPIí0j_

JjlIliClSA-Slído uma cilada im rua Aguiar

_¦ "lA-

1-)llliClSA*SE de um ealxelro com prnti-

. ca du seccos o molhados quo dò fladorii ciutilucta, á rua Jo3Ò Vicente n. 2, Gato1'retnfAndaraliyi.

PflECÍSA-SIi du um i creada pura todo o

serviço, quo durma no aluguel, o do

{mi menino do li a 15 annos paru serviços

ovos. F.xigom-su boas roforenclas, rua|\"ii iinini Constam n 54.

3-jHICClSA.SU ue umn criada pura co I-

. nhar o lavar,'que durma cm casa, nioHO faz questão que seja do meia odade, iirua dn Luz n. 5C — Itlo Comprido.

PltliCISA-SE uma cosinbeira do trivial

p-na casa do um casal, na rua SenadorOctavlano n. 20. Laranjeiras.

PRECISA-SE de um homem porluguez

de M a 48 annos, do boa conducia eomsilgiiina pratica dn arrumar quartos, najna rio S. Pedro 313 — Hospedaria.

PRECISA-SE de menino deligente para

pequenos trabalhos de phurmacla, ruado Hospício 150.

PltliCISA-SH do um official do barbeiro

paru effectivo na rua do Riachuololi. 227.

PRECISA-SE de um menino para ser,

viçns leves cm casa de pouca família«-tia Gonçalves Dias n. 61.

PHF.CI5A-SE de um homem para nrru

mar quartos, Praia da Saudade 24.Dotnfogo.

PHUCISA-SIC de uma purfeita cosinhiiira

estrangeira para um ca-al, na rua The-ntoiiio Regadas n. 20, anllga Travossa doImpério (Capa).

PUIÍC15A-SE do uma boa empregaria

pata serviços domésticos, na rua FreiCaneca n. 352.,

PRECISA-SE com urgência de uma boa

família cm Botafogo, que tome conta,com todo o carinho, de uma creanca alia-inâ, de 11 mezes, também doseja-se namesma familia do um quarto com ou sommobília a preço módico, trata-se na ruatia Matriz n. n. 38 Hotafogo.

PItECISA-SE comprar ou arrendar, nos

subúrbios, perto de uma estação, umpequeno sitio, com casinha e água, tendode 2 A 3.000 metros quadrados, sendo nomenos em parte, próprio para horta. Quemtiver nas condições, informe d rua da ALlandega 322, loja.

VENDE-SIC um pequeno prédio na rua

LoopoIdo.Andarahy; trata-so na mesmarua n. 30. -¦

VENDE SE por 2509 um cava Ho russo

qucimadn,marrhndor,mnnso e são ; verp tratar, rua Dr. Dias.da Cruz n. 39, Meyer.

VENDE-SE uma bicycletta nova, marca

Slrlusj para ver o tratar, rua Generalíumara n. 301.

VCl. 3

ENDli-SE barato um piano frnncez, ga-rantido; rua do Hospício n. 292, casa

VUNDE-SE uma boa casinha á rua Dr.

Silva Pinto n. 15, Villa Isabel, com ter-reno na fronte, salas de visita e jantar, doistitiartinhos, coslnha e bom quintal cnm tan-aue; a chave está na loja do ferragem daesquina n. 137 o trata-se na rua do MattosoCl. 78.

VENDE SE uma vacca torina próximo a

ter cria e um lindo tourinho ; rua lier-Oiengarda n. 11, Meyer.

VENDE-SE uma casa com chácara o

grande terreno ; na rua Joclcoy Clubn. 37 ; trata-so com o próprio dono.im —- - i ,

VENDE-SE um cofre quasi novo próprio

para. capitalista; rua do Theatro n. 9,loja de ferragens.

ENDE SE por 2.80UJ um prédio noMeyer; rua do '00010 n. 41, sobr do.V

V:ENDE-SE dois bancos de carpinteiro ;rua de S. Pedro n.81.

VENDE SE em Friburgo, no melhor logar

do povoado, uma casa com acommoria-ções para numorosa familia. Tem Jartllm efc-rande pomar, o terreno é multo grande,tendo algum matlo virgem e água nns-centoe de cachoeira.Informações com Quei-foz, rua rio Ouvidor n. 34 sobrado.

VENDE-SE na rua do Riachuelo, om lo-

gar um pouco elevado, uma casa oomBrandes commodos, mais um chalot asso-bradado e mais tres casas no principio dasubida. O terreno e grande, tendo água emabundância o muito arvoredo fruetifero. Ologar ó multo saudável, descobrindo-sebonito panorama ; informações com Quei-roz a rua do Ouvidor n 34, sobrado.

VENDE-SE uma boa maehina Singer ;rua de S. Pedro n. 303.

V VENDE-SE uma boa vacca com umacria com 30 dins.dando multo bom leite,

na rua Goyaz n. 326, estaçüo dr. Frontin,antiga Cupertino.

\7"K.nDE-SE uma casa com dous quartos,v duas salas, cosinha e dlsponsa, terrenofio 11 X55 do fundos bem plantado, trata-sena rua Dr. Dias da Silva 22, Meyer.

VENDE-SE ou traspassa se uma boa loja

de barbeiro. O pretrndento poderá Iam-bem comprar toda a mobília própria paraesta arte ; rua Soto rio Setembro n. 55.

VENDE-SE uma collocçao do 125 cravos

variados e muitas outras plantas pnrpreços muito baratos; trata-so na. rua daAssemblca n. 9C,

FOLHETIM

0 FILHO BEron

fltaxlme Valorls6EGUNDA PARTE

XXXVII

Entre irmãos

«— Devem confessar, disso ella, quotive Ioda a razão para adiar a rainhavLiía...

Porque? perguntou Eugenia."Porquo na roalidado não tem sido

touito alegro.13 ficas zangada comnosco por Isso ?

1'Orguntoii gastão affcctuosamento.Ah I não, nem por sombras. E eu

íropria lhes peço tambom,quo não fiquemkangados commigo.Não penses nisso.

Prometto-lho quo no futuro...•— Hasta, basta; devemos pôr pontofeas explicações.O pobre GastSo 0 eu estivemos quasiÇhi risco do dizer coisas desagradáveisUm so uutre.

«7mEc!__,85d,ft ,B,,WirB m «M U";

CORREIO DA MANMA-Qolnta-feír», 6

VF.Nl.b-8H pnr (Jfboooitim grítiida prédiomi MPi llunrqus ria Mimado, o prédioum Brandes aoininiihis o jardim ao lado,I'. próprio parn ooll»itio nu panado,4Qi0p0|;um nugiillluu pradloo-im lar-u-n* &»,£_iwi n» prali da liouroiro,W,yr)% tiiii,i grande Avenida ua partomais larga da rua Frol Caueoai rende porcontraclu 300.» livres,8i:0W)S itntta ua.iu com muitos eonimodna00 contra de grando terreno a riula minutosda eamçAo rio Engenho Novo, O prodio tumgnz, oMgniii e l.iiiiu.i p itmitc-.No lorrenu tem multns arvores fruolirorase caplnzal para tros nu quatro anlni.in», Ologar 6 multo BiinMvol por nar um poucouiuv.idn; Informações com (Juòlros. Ou-Md.ir 31, Riibrndn.

VF.NüE.sp; o» prédios abaixo i— «0000$, um esplendido prodio narua s. Friinnlàno Xavier. i"»»"» •¦-

cooiflj, um grando prodlnoom muitoscoramodoa; na rua S. demônio.10 i.uooi, uma grundo chácara na mesma';-ÍM:M0Í, uma importante chácara i uarua dos voluntários,-120:0.0$, um grando pro-lla nas pro-xlmiilndns ua Praia do itu-Yn.3r>:iiwjj, um magnífico prédio na rualarniil illntafogo).„ — 05.0011$, uma magnífica chácara na ruacondo do liomftm. Assim como multns ou-tios prédios o chácaras nn cldudüo orrahal-des. Informações com Queiroz a rua doOuvidor 31, sobrado.

CREOMSfALATA DE I KILO IÍ800

110 RUA DE S. JOSÉ 110CASA DO VIlilKA

VBNDBM;SH barato uma iiio.su para ca-becelra, uma dlia do Jogo, uma ditaelástica oval som tnbons. um bom guardacomida com tela, um sofii do cimolla feitlocliniso-longuo. um serviço para lavatorlo,

porcollina uma cadeira com balanço ; ruadns Arcos n. 55;

ylíNDlí SE uma colloeçflo do Correio da

Manha do l- do janoiro n 31 rio riozom-bro do HKB; annuncle por esta folha.

VENDE--E por IMIIR).*, um prédio penoda companhia do üaz, rendendo 5u|000mensues ; rua do Carmo n. 37, Montolro.

VENDE-SE, perto da estação rio Meyer,bons lotos de torronos a dinheiro o a

prestações o um bom loto do 11 por CO noponto rios bonds de Hemtlca ; com o donoil run doS. Pedro n. 313.

YENDE-SE uma pharmaola no contra da

Oldado o com boa tregnozla ; para tra-tnr, ri rua do Hospício n. 24, das 12 horas ds4 da tardo,

Y1ÍNDE'SE canários belgas da todas co-

res, raça apurada, na travessa das Shu-dades n. 25; ponto dos bonds Frei Caneca.rlíNDE«SE 4 galinheiros novos para ver

o tratar na rua da Assomblóa n.»ll.

09.

ENDE-SE por 7 50 S um prodio na cida-du nova, rendendo 70$; rua Assembléa

VENDE-SE o compra-se prcdlns mesmo

nos arrabaldes o subúrbios, rua dosOurives n. jjQ, sobrado, M. M ich.ido.

VENDE-SE dois prédios na Cidade Nova

pnr BiOOOS, rendendo 120S; rua Assem-blóa 09. *

VENDE-SE manteiga A B C, de Prados,

superflna, 4$00ü kilo, rua 7 du Setembron. 837

VENDE-SE n terreno da rua do Areai

n. 17, com 5x90; trata-se com M ÉvoraOuvidor, 93.

YENÜE SE um bom piano Erartl o um

guarda louça d rua Dias da Cruz n. 29,sobrado, Meyer.

VENDE-SE um bom guindaste todo de

ferro, próprio para trapiche, para verotraiar na rua Visconde de Inhaúma n 77,sobrado.

VENDE-SE um plano fraucez.em perfeitoestado, muilo barato, na rua liaptui

n. 117.

VENDE-SE uma mobília austríaca em

perfeito estado o diversos objectos narua Sorocaba n. 42.

VENDE-SE um torno para tornear por

preço buralissimo, na rua Tlicophiloottoni 133.

DA-su oxplicaçao de preparatórios o ou-

trás matérias. Trata-se a rua do Ou-vírior. 72.

Awell eriuciitod youth, speaking and

writing ongllsh, frenche, portugueseand spanlsh wants situattnn fin In otace,lelters to J. A. S., In this new3 paper.

UN jeiiiiu hornmo bien elové, parlant et

ícrivant, unglals, frnnçnls, espagnnl etportugais, desiro uno collocation dana tmbureau, lottres a J. A. S., a lu redation ceJournal.

ÜM rapaz bem educado, falando e osòre-

vendo inglez, francez o liespanhol, ne-cassita um emprego num escriptorio; cartasnesta folha com as íiiiuiaes J. A. S.

CONCERTA SE lou/as, chrystaes, mar-

more faianco porcollana, etc, na rua daAssembléa n. 89, attende-so chamados.

UM ex-negociante com mais do vinto

annos do pratica da botnquim, roslau-rant u charutaria; nOo estando satisfeitono emprego quo acttialmonte oecupa, do-seja encontrar uma casa dos roforidos no-goclus para gerente ou entrar do sócio como capital a realizar de suas retiradas meu-saes o lucrn3 futuros.

O annuncianto dá de si as melhores ro-ferencias, o as necessárias garantias; quemprecisar deixe carta na praga Tirãdeiitos u.11 restauram, para Alfredo Campos.

ATTE superior, kllo 600 reis; rua Setele Setembro n. 136, Ao ISacoarat.M

TABOLETA grande, vende-se j trata-se narua da Quitanda n. 74 D.

TRASRASSA-SE umn agencia do loteria

fazendo bom negocio; informaçàes a ruada Candelária n. 12.

BARBEIRO; Escriptorio ou offioinii alu-

ga-se o primeiro andar da rua da Qui-tenda n. 74 D.

PHONOfiltAPHO. Vende-se um novo,

com CO peças, naolonae3 e estrangeirasnn rua Presidenta Barroso, n. 152.

AHH1U-SE o nollegio do Luz, a rua doCattota n. 132, sobrado.

PP- iFESSOR do piano, violino o bando-

lim (allemão) Villa Ruy Uarboza, ruaiitdimo, 5.

PHARMACIA. Vendo-se uma. bem loca-

lísaria; iuforma-so na rua Soto dn So-tembro n. 47.

PÈRDEO-SIS a caderneta da Caixa Eco-

nomica n. 227.811, da 3' serio; pedo sepor favor a qunm achar do entregar narua do S. Pedro n. 52.

Eugenia uccrcscentou sorrindo:Felizmente estava eu prosento para

obstar a quo as coisas chegassem a esseponto.

Carlota exclamou:Ora, agora diz-mo francamente, visto

teros conservado sempre o teu sanguefrio: qual do nós se zangou mais?

A resposta a esta pergunta foi nbsolu-tamente insperada, o dada por um vozinfantil.

A pequena Margot, vondo quo sua mãee seus tios estavam agora gracejando,quiz tomar parte na brincadeira, o res-pondeu sorrindo:

Foi a raamã. •A intervenção da creanca acabou de

expulsar na ullimas preoecupações deòastuo o dc Carlola, quo se abraçaram ebeijaram com a mais commovente o afie-ctuosa nffusão fraternal.

Eram perto do cinco horas da tarde.São horas da retirada, disso Carlola.VaéS-hojo ao theatro 1 perguntou

Eugenia.Talvoz... e vós?Oh ! nós ficamos em casa... não 6

verdade,meu querido Gastão?Julguei que quorerias irá Opera, res-

pondeu omarquoz do La Crouzotte.Eugenia olhou para seu marido com a

mais expressiva e supplicanto ternura omurmurou:

Prefereria que passássemos a noiteem casa.

Farei • que qalneres, replicou iaiiac-diataaaeale Gastão.

ASTIIMA, Cttr.t radi.il rum a tintura de

lio, ivpiiini lufi-rui i 11 ii i tua du fl npi.-in o 87,1' andar, nas \i It 3 horasUa tardo.

^^A rllà dn Matlnan n. 121 II, rocftbe»ao

I uiniiiniH pari OrUtnar o .-m -. i primárioo tribiliios du.iiíuihi, meilianlamodios re-tiihulçAo.

CASA, terrenu, ou inst am rulgs, com-

prn-se uma im uaiitru cnmmeroial de 4a v. :0008; tiaii ij oom o nr. Valvotde, riali.n. .-. i |), lloutiquala 11. H, lUliçOo dul'1'iiiadi': o ii so admitia iiiteiui<>>liirioa,

DLNIIICIlit) a mõoiõõ juro, diversos em-

prestam sobro liypoilieoos de predinsua i|iluiitl,iM doQ .i PM c.inlii.) doiéia. Litcu-inacdi>8 .-11111 Uueiruz, d ma do Ouvidor,ii. :ii.

Pu \it\i.\r.i \. uif.ir.icn : c um moço com

pratica dando llango da sua conducia;Parta n X., nesta rartnoçao, ____^__CIUSINIIEIllA

IVÕêbTâ-no do ;umi limpaja iisHuludu; para tratar ua rua do S, José

ii. 48.

CARTÕES do visita 100 por 1% o mais

trabalhos é pnr preços reduzidos, vau-do-flo lindos cnriòos rio lelicliações o ricasHiirpinzas n 5UII u ls, o romnnoos a 500 reiso volume o compra.su livros, apromptam-so cartas du enterro com brevidade. Itua deS. AiiIoiiio n. 5.

AM cruunças lavados com o SallAo Ma

gleo tornam su gôl das o bonitas; um 21,drogaria Pizurro, rua Seio de Setembroii. 47^mltASPASSA .SE iiin.1 paduilii .sllliinli noJL centro dn dl Indo e fazendo bom nogoclo

e só a dinheiro, ou ndmllti-so um »ocloqun tciiha bastante pratica, In formaçõesrun do Senhor dos passos n. 01.

CHIADA. A rua llanio rio .s. Fdlx n. 149

ruslrio unia moça quo so quer alugarcomo criada;

CIOYCI.ETA. Vendo,so unu qnasl nOVO

com iodos os portunaos, murei Cio-ment. Ver-e tratar 4«rua s. Chrlstovlon. 159.

COBRANÇAS amigáveis ou Jurilelaes, II-

quIdaçóeseomniBrciaes, inventários.pro-oaratorlosem repsrtlçtVis publicas. Incum-bu-su o solicitador Henrique, a rua Selodo Setembro n. 136, sobrado.

CARTÕES

do vlsiia a 2$ e 3.J ocento, feitos em 10 minutos; caixa

do papel diplomata a 84500; papelin.irc.nlo, caixa 2,$: na. papohrlaLeandro; proprietário, Leandro l'e-reira; ma do Ouvidor 11.74.

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Mas não te contraria isso ? perguntoucila.

Do modo algum, respondou o ma-rido.

No entretanto Carlota tinha chamado apequena Margot para lhe põr a capa o ochupou.

Ku talvez va fi Comedie-Françaisc,disse ella.

Em seguida despediu-so do seu irmão ode sita cunhadn.

Irei ver-te depois de amanhã, lhedisso a marquoza cteLa Crouzetto â des-pedida.Terei muito prazer em esperar-to,respondeu Carlota, beijando nllectuosa-mente os dois esposos La Crouzetto.

Em seguida a baroneza do Naux o suafilha recolheram á sua casa na ruaBayard.

Carlota sentiu-se vivamente consolada,'quando se encontrou sósinha.No entretanto, apesar da muito anima-

da conversa que sustentara horas antes,eslava intimamente satisfeita por ter tor-nado a ver Gastão o Eugenia.

Como elles eram felizes IMas então havia no mundo maridos que

não atruiçoavam as suas mulheres, o mu-lheres que adoravam os maridos?

Carlota mudou em seguida de vestuário,e jantou em companhia de sua filha.

Era seguida fez i creada de confiançaas caatumdM recoaameadi.cOM com res-

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— Ajude-mo a despir; uuo sahirel estanoite.

A baroneza de Naus tinha mudado detenção.

Resolvera subitamente nuo ir ao thea-tro.

Conservou junto do si a pequena Mar-garida ate a hora em que ella deu indiciosda chegada do uJoão dc Pestana».

Foi então cila própria deitar na camaa creançã, e couchegnr-lho a roupa alie-ctitosamento.

Em seguida assentou-se ã cabeceira dapequena cama, e cantarolou em voz baixauma antiga canção bretã, quo sun mãelhe cantava quando cm outro tempo pro-curavaadormecei-aT

Logo que a-creança fechou os olhos, amãe murmurou:

— Dorme lilha querida, dorme tran-quillamente!... Porora és feliz I.,. Oxalánunca soflrns tanto como tem soffrido atua pobre mãe!...

Na manhã seguinte a baroneza de Nauxdeu o seu passeio habitual no Bois, uron-tando um magnífico cavallo pur sangmuilo dócil, mas muito vivo.

O ar fino e fresco, que beijava o rostode Carlota, produziu nella uma grandesensação de bem-estar.

Depois da uma boa hora de passeio vol-tava a passo por entre as arvorss, qudo ara una volta da rua appartoau

junto delia um cavaleiro; que levou amão no chapéu.

Carlota julgou no primeiro momento,quo aquelle desconhecido quereria talvezcom aqucllo movimento pedir-lhe des-culpa per ler passado tão perto delia, aponto de quo ella fora forçada a segurarbruscamente o cavallo, quo montava.

Mas depois reflectindo um pouco, por-(juntou a si própria, com as faces rubn-risadas, se nouello homem teria comelTctto, como lhe parecera, sublinhado asua saudação com um sorriso de expres-são um pouco equivoca.

Demais recordou-so de que não erajá aquella a primeira vez que o encon-trava.

O facto no fundo nada tinha de sorpre-liendente; o bosquo de Boulongne perten-ce a toda a gente.

Depois Carlota perguntou também a siwopria, i^aqtrelliTCavn11wrTrórã"TãoYlõs:"conhecido pai-a cila como primeiramentelho parecera.

Fazendo um pequeno esforço de momo-ria, murmurou por fim:

— Ah I é Frederico de Villcdicu.Recordava-se comeflcitodaquello ropnz

que entrevia cm outro tempo nas rece-pçíes mundanas.

Porque razão teria elle sorrido paraeJla daquelle modo especial ?

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de que encontrara aqucllo homem cm umbaile em casa da viscondessa de Cas-telbon.

A fesfa fora brilhante, c terminara comum enlillon muito animado.

Nessa noite Frederico de Villedieu ti-nha sido muito falado como valsistaemérito.

Tinha-sé passado muito tempo depoisdisso; Carlota havia esquecido completa-mente o rapaz, e só depois daquelle inci-dente do Bois conseguira achar o nomeque cabia aquclla cara insignificante; queno primeiro momento lhe parecera abso-lutamcnte desconhecida.

A formosa baroneza julgou notar na-quclle dia, que os homens a contempla-vum com uma tal ou qual insistência.

• De ordinário tinha o espirito mintopreoecupado, para que cstives.se a repa-rar no que-se nassava—em voüu didla; (

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11

passeio a cavallo constituía para cila umadiversão salutar, mais não conseguia ex-pulsar do seu espirito as inquietações,que constantemente o povoavam.

Carlota de Naux, com a boa fé quo cara-cterisava a sua natureza frança e opti-mista, reconheceu que us pessoas curió-sus podiam talvez sentir uma tal ou qualsorureza por verem todos os dias umamulher nova percorrer a trote o a galopeas avenidas do bosque de Boulogne.

F. com effeitoo facto prestava-se a curió-sidade.

Maa que lhe importava YAca.e não tinha ella concebido o pia-no ousado de conseguir, que Paul» Uo

Natm eo visse talar áeüa r

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Julgasso o mundo o que quizesse; Car-lota no seu intimo estava absolutamenteresolvida a conservar pura a sua con»sciencia, mas queria que seu marido con-cebesse duvidas...

Ah 1 Carlota tinha pago muito cruel,mento a perda das suas illusões, para quetentasse uma nova experiência.

Aquelle Frederico de Villedieu, quo acumprimentara e que sorrira para olla deum modo tão inconveniente, e tao poucorespeitosamente, vivia como os outrosrapazes da aua qualidade.

Talvez mesmo fosse casado; mas issonão obstava a que so desse ares de con-quistador.

Verdade era que so dirigia a uma mu-lher da sua sociedade, e não a uma bal-larina de ma sorte.

Mas ainda assim esta satisfação dsamor próprio, ou antes de vaidade temi-

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nina, não a consolava muito, porque Cãr»lota pensava ao mesmo tempo:

— Um homem pôde fazer simultânea-mente a corte a uma duqueza o a umagúardadora de cabras... 6obre este pontotenho ou a mais triste das experiências.

A irmã de Gastão de La Crouzette ertincapaz de comraetter uma falta, que pre-judicasse a sua honra.

Nunca poderia rebaixar-se a ponto doinfligir ao barão de Naux a pena deTalião.

Mas havia de por em pratica todos oarecursos do seu espirito inventivo, paraque Paulo conhecesse também todas asaa_ttstias i» ciame,

Continua.

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