Raciocinio juridico

Principio da especialidade:

as leis se submetem a essa regra em caso de conflito entre uma ou mais normas, o qual prevalecerá aquela que for mais particular a situação. Ex.: os trabalhadores aviários são regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho e pela lei trabalhista dos aviarios. Em caso de conflito entre um dispositivo legal da CLT e esta, prevalecerá a lei dos aviários.

Principio da hieraquia:

outro principio logico juridico é o da hierarquia, que é previsto no direito constitucional. A maior lei de nosso pais é a Constituição Federal(CF). A respeito da CF, pode-se hieraquizar as suas normas. As maiores de todas as normas da CF, são as clausulas petreas, o qual não pode ser alterada por nenhum procedimento. Em caso de conflito entre estas deve se aplicar o principio da ponderação e ver no caso concreto qual traz mais beneficios.

Principio da dignidade humana:

este principio talvez o mais importante de todos, é o que diz respeito aos valores humanos, ao sentimento da alma. É ele que proibe condutas que tragam tristeza, dor, sofrimento, ou seja, emoções negativas ao ser humano.

Principio da justiça:

cada um deve ter o que merece, nada menos ou mais que isso. Pelo principio em questão se proibe o enriquecimento ilicito, a posse ilegal de bens, e estabelece-se a exigencia de concurso publico, a remuneração adequada dos trabalhadores de acordo com a complexidade do trabalho que exercem. Quando se falar em dinheiro ou lucro o principio da justiça deverá ser utilizado. Este lucro pode também ser relacionados a dignidade humana. Exemplo disto é em relação a pessoa que comete um crime, o qual será tirado parte de sua dignidade humana por falta de merecimento.

Principio da segurança juridica:

por tal principio, o operador do direito, justifica suas atitudes ou de seus clientes que pareçam injustas. As vezes é necessário seguir um caminho que traga prejuizos no presente, mais que depois é compensado com um bem maior a longo prazo. Um medico que faz um corte cirurgico em seu cliente, está fazendo um mal necessário para que futuramente aconteça um bem maior futuramente. Para que esse principio se justifique racionamente é necessário que o bem almejado seja maior que o mal causado. Não a razão de ser um corte cirurgico, para ve somente a cicatrização do mesmo. Neste caso, estamos diante da tortura, o qual é condenado pelo principio da dignidade humana, e não da segurança juridica.

Principio da unicidade:

não se deve, em caso de ser possivel a utilização de todos os dipositivos legais em questao, desprezar um e utilizar o outro. a utilização do principio da ponderação só pode ser feita quando não haver possibilidade de utilizar todos os dipositivos em questão.

Principio da celeridade:

a utilização de meios rapidos para resolução de um problema, se justifica pela satisfação humana. A utilização deste principio esta baseada na cessação na dignidade humana. Deve-se empregar solução que resolva os problemas de maneira rapida, mais sempre com atençao ao principio da segurança juridica.

Principio da eficiencia:

se dos males o menor é preferivel, dos bens o melhor é o mais preferivel. Eficiencia estar ligada a qualidade do serviço.

Questões praticas

QUESTÃO 1 OAB-XV

Bernado recebe comunicação do seu cliente Eduardo de que este havia desitido da causa que apresentara anteriormente, por motivo de viagem a trabalho, no exterior, em decorrencia de transferencia e promoção na sua empresa. Houve elaboração da petição incial, contrato de prestação de serviços e recebimento adiantado de custas e honorários advocatícios.

Neste caso, nos termos do codigo de etica da advocacia, o advogado deve:

a) devolver os honorários antecipados sem abater os custos do escritório.

Resposta: esta alternativa esta errada, já que fere o principio da justiça, já que é implicito que quem trabalha ou se esforça em assuntos do outro deve receber algo que compense esse esforço. Quando se falar em dinheiro ou lucro o principio da justiça esta lhe regimentando como neste caso. Segundo o principio da especialidade e o da legalidade esta alternativa estar errada em vista da norma que a regula não prever nada sobre isto.

b) prestar contas ao cliente de forma pormenorizada.

Resposta: essa alternativa estar correta com base no principio da especialidade, já que a norma mais particular assim o determina. Esta também correta pelo principio da legalidade pois a norma assim dertemina. Estar correta também de acordo com o principio da segurança juridica, pelo fato desta atitude conferir ao cliente segurança, já que o mesmo por sua hiposufiencia juridica em conhecimentos juridicos pode ser facilmente enganado em relaçao ao correto e justo preço do serviço. Esta alternativa também estar em consonancia com o principio da celeridade, já que o cliente terá um entendimento rapido de sua obrigaçao pecuniária. Entendimento rapido também é um bem, um objetivo, sendo por essa razao aplicado o principio da celeridade. O principio da dignidade humana também se enquadra, já que a possibilidade de entendimento rapido, e o efeito que essa atitude por parte do advogado, trazendo um estando de confiança ao cliente, traz indiretamente e imediatamente talvez, uma tranquilidade mental ao cliente. Essa tranquilidade mental é um sentimento e traz sentimentos de prazer e fecidade. Por isso se enquadra com o principio da dignidade humana.

c) arquivar os documentos no escritório como forma de garantia.

Resposta: segundo o principio da segurança juridica esta alternativa estar correta já que a parte para resolver seus problemas tem que estar no dominio de tais documentos, fazendo com que o ex-cliente pague o que lhe é devido, sob esta otica. De acordo com o principio da especialidade e da legalidade esta alternativa estar errada, já que não há previsão legal desta exigencia. Não se aplica o principio da justiça já que não é possivel medir lucro ou perda economica ou extrapatrimonial. A respeito do principio da dignidade humana esta alternativa estar correta com base na tranquilidade mental que o advogado por ter em saber que estar defendendo o seu direito de receber o que lhe é devido pelo cliente mesmo que seja trazendo sofrimento a outra parte. Em relação ao sofrimento do cliente que essa atitude pode trazer essa alternativa esta errada já que o principio em questão defende sentimentos positivos, como a alegria e a tranquilidade mental, e o que o cliente por ter com essa atitude é sofrimento emocional. A utilização sozinha do principio da dignidade humana no caso em tela ainda não da pra saber se a alternativa estar correta. Pra saber se ela estar correta em relação ao principio da dignidade humana pode se utilizar-se do principio da eficiencia ou da poderanção que tem como base o seguinte dizer “ dos males o menor e dos bens o maior”. O advogado tem sentimentos como tambem tem o cliente. Se proibir esta medida, quem terá sofrimento será o advogado em vez do cliente. Como resolver estar questão? Não é demais dizer que a ponderação deve seguir o raciocinio mental do julgador. Para haver adequação a tal principio talvez o melhor seja medir o grau de esforço usado pelo advogado para cuidar da causa do cliente em relação a hiposuficiencia tecnica, juridica e finaceira do cliente. Tres bens estão em jogo nesta alternativa, de primeira vista, que é o ressarcimento do desgate profissional despendido pelo advogado em prol do cliente, a tranquilidade emocional do cliente ao contratar um advogado por necessidade e o valor do dinheiro pago pelo cliente ao advogado representar algum valor de dignidade para o cliente, como a compra de alimentos, a ida ao medico e etc. neste caso se o valor da dignidade do cliente for maior que o esforço emocional e mental do advogado, esta alternativa estar errada, mais se for o contrario, esta alternativa estará correta. Deve se anlisar varias variaveis como a idade do cliente e do advogado, a situação economica do cliente, entre outros fatores.

1 • Q331383

Prova: VUNESP - 2013 - TJ-RJ - Juiz

Disciplina: Direito do Consumidor | Assuntos: Da coisa julgada;

Sobre a coisa julgada coletiva consumerista, pode-se afirmar que

a) será erga omnes, apenas no caso de procedência do pedido, se o objeto da ação versar sobre direitos difusos.

b) será ultra partes, apenas no caso de procedência, mas limitadamente ao grupo, categoria ou classe, se o objeto da ação versar sobre direitos coletivos.

c) se o objeto da ação versar sobre direitos individuais homogêneos, em caso de improcedência do pedido, os interessados que tiverem intervindo no processo como litisconsortes sofrerão seus efeitos.

d) será erga omnes, exceto se o pedido for julgado improcedente por insuficiência de provas, se o objeto da ação versar sobre direitos individuais homogêneos.

Resposta:

a) errada. Com base no principio da legalidade, esta alternativa esta errada porque não há previsão legal desta afirmação. O inciso III do art. 103 da CF diz o seguinte: Nas ações coletivas de que trata este código, a sentença fará coisa julgada:..........III-erga omnes, apenas no caso de procedência do pedido, para beneficiar todas as vítimas e seus sucessores, na hipótese do inciso III do parágrafo único do art. 81

o erro da questão em relação a esse inciso estar em contrariar o que determina o mesmo, com a inclusão na sentença de “ se o objeto da ação versar sobre direitos difusos”. A lei cita algumas hipoteses casuisticas no seu texto legal causadoras de uma consequencia juridica, que é o efeito ergas omnes e a letra “a” não se enquadra em nehuma dessas hipoteses legais.

b) errado. Com base no principio da legalidade essa alternativa esta incorreta em razao da mesma não fazer parte do que determina a lei. Pode se dizer que a questão está certa menos na inclusão do termo restrivo “apenas”. Estaria correta se em vez deste termo estivesse o termo “mas”.

Principios justificativasJustiça 1- proibição ao

enriquecimento ilicito2-

Ponderação 1- grau de vulnerabilidade em conhecimento tecnico, juridico e financeiro2- grau de esforço

Variáveis logico juridica

a operação logica juridica para que der o resultado correto ou pretendido deve observar as diversas variáveis a qual estar submetido cada ramo juridico.

Variáveis gerais do calculo juridico:

1-conceitos de termos legais

2-prova legal

3- interpretação( extensiva ou restritiva; sistematica;histórica;finalistica)

4-prazo(prescrição e decadencia)

5-coisa julgada

6-responsabilidade(objetiva ou subjetiva; culposa ou dolosa; solidaria ou subsdiaria; limitada ou ilimitada)

7-ato juridico perfeito

8 fonte

9-vigencia da norma

10-jurisdição da norma

11-aplicabilidade da norma

12-inconstitucionalidade da norma

13-desconhecimento da situação

14-legitima defesa

15-estado de necessidade

16-impossibilidade fisica ou economica

17-principios do direito

17.1-da especialidade

17.2-da segurança

17.3-da economia

17.4-da justiça

17.5-da ponderação

17.6-da igualdade

17.7-da legalidade

17.8- da acessibilidade

17.9- da eficiencia

17.10-

18- exções legais

19- imunidades.

20- direito adquirido.

21- possibilidade fisica(1-tempo suficiente para cumprimento da norma ou ato; 2- condição economica, financeira ou tecnica para cumprimento do ato ou norma)

22- intimação

23- direitos

24- presunção absoluta e relativa

25- normas de ordem publica

Conceitos de termos legais: esta variavel influencia bastante nos efeitos juridicos. Conhecer o conceito dos termos legais é fundamental para o operador do direito. Ex: o conhecimento do conceito de fornercedor é necessario para que o operador saiba aplicar corretamente o CDC. Esta lei foi destinada somente para reger consumidores e fornecedores ou a eles equiparados. Há uma limitação do seu objeto, como há tambem no direito penal militar, em que o sujeito regido é somente os policiais militares, e assim por diante. Se fores aplicares o Codigo Penal Militar em um Civil, não haverá efeito juridico ou será zero o seu efeito .

Em relação aos conceitos juridicos, é comum os iniciantes operadores do direito crerem serem redudancia a apresentação de determinados conceitos, como o conceito de consumidor. Entretanto não é bem assim. Cada conceito juridico, mesmo parencendo desnecessario tem sua importancia logico juridica para o Direito. A definição de consumidor estar assim no texto legal da lei de defesa do consumidor : consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire algum produto ou serviço para seu consumo como destinatária final. O legislador ao incluir a pessoa juridica como consumidora quis evitar os seguintes entedimentos: 1- a lei consumerista so atinge as pessoas fisicas, já que por se tratar de um contrato, há a necessidade de acordo de vontades, e quem pode ter vontade é somente a pessoa fisica, que é dotada de sentimentos e de intenções. 2- a lei consumerista só atinge as pessoas fisicas, porque a pessoa juridica não é dotada de intençoes.

Raciocinio conceitual

O conceito de determinado termo juridico se refere a visão ou entendimento de determinado autor sobre o mesmo, tomando como base a sua definição ou qualquer outro dado que leve a sua identificação, como por exemplo: a cultura, os costumes, a historia.

O termo normalmente é individualizado de outros termos juridicos, e para isso existe varias especies de limitação conceitual: 1- terriorial: para definir brasileiros, o legislador ou doutrinador usa da limitação territorial. Brasileiros são aqueles que vivem no territorio brasileiro. 2- estadica: a conceituação de servidor público, tem como base o cargo que ele ocupa no governo. Estadico se refere a situação em que uma pessoa se encontra e se destaca por é algo transitório como o cargo profissional que a pessoa estar. Ser servidor não é para sempre, é transitório, estadico. 3- idadica: se refere a conceitos que se baseiam na idade a qual se encontra um ser ou um objeto. Ex. maiores de idade são aqueles que tem idade acima de 18 anos. 4- grupal: o termo é conceituado com base no grupo a qual pertence um determinado objeto ou ser. Ex. os indios só são indios porque pertence ao grupo de pessoas nativas da selva.

A importancia pratica de se conhecer o racionio conceitual, é que ele vem sendo usador pelos operadores do direito para defender o direito de seus clientes. Ex.: um advogado pode por exemplo, usar da limitação conceitual para afastar uma determinada penalidade de seu cliente. digamos que o cliente do advogado esteja respondendo judicialmente por abandodono de incapaz e ele queira se livrar da penalidade advinda desse crime. Neste caso há varias saidas, uma das saidas é provar que a pena não se aplica a ele. A pena se aplica ao responsável pelo menor, e a solução é provar que ele não se enquadra no conceito de responsável do menor. O advogado pode fundamentar que o cliente não se enquadra no conceito de responsável de menor, provando que não há o prenchimento dos requisitos para que ele se enquadre no conceito de responsável do menor.

PASSO A PASSO DO RACIOCINIO JURIDICO

O operador do direito é aquele que tem como missão resolver problemas de uma pessoa, através da orientação juridica, da tutela de seu direito e outras ações que levam a uma solução do problema enfretado pelo cliente.

Sabendo disto, é necessário agora delinear organizativamente a funçao do operador do direito.

1.operador do direito:

1.0 funções

1.0.1- solucionar o problema do particular: esta função visa conquistar o direito para o particular. Também se inclui o poder de decidir a melhor medida para resolução de um caso.

1.0.2- esclarecer o particular: esta função objetiva concientizar o particular do seu real direito, a situação juridica a qual se encontra, para que o mesmo possa agir com segurança e no caminho certo em relação ao seu direito.

problema objetivo-desfazer uma situação

-punir-reparar um dano

4- proibir5- obrigar

6-exercer(usufruir)7- criar uma situação

- amparo legal: *logica juridica*direito:

1-desfazer uma situação2-punir

3-reparar um dano

caminho:1-amparo legal*logica jurídica

*procedimento(etapa)

ETAPA:1-ato(s)

2- requisitos3- finalidade

resultado possivel fim

1.0.3- dar segurança ao cliente: esta função almeja prevenir o particular dos riscos a qual se encontra, dos possiveis riscos, caso toma uma atitude ou decisão.

1.2 dando assistencia ao particular

O primeiro passo é ouvir o particular para saber e identificar os seguintes elementos: 1- o fato problema; 2- o que o particular almeja.

O segundo passo é mostrar para o particular, o caminho juridico, sua situação juridica, o seu real direito, os riscos a qual se encontra, como também os possiveis riscos caso toma uma atitude ou decisão errada.

O terceiro passo é a contratação em si.

Os proximos topicos tratara com mais profundidade os passos a seguir pelo operador do direito.

1.3 modelo para exercicio da função

Consultoria juridica Descrição do fato:Objetivo do particular:Caminho juridico e soluções: Esclarecimento juridico:Medidas preventivas e de segurança:Data e local:

Pois bem, como já se sabe as principais funções do operador do direito, fica possivel agora aplicar o raciciocinio juridico para cumprir a missao que lhe é destinada, qual seja, as funções descritas no topico 1.0

Em sintese o aplicador do direito, terá que resolver o problema do cliente, e para isso deverá primeiramente, saber detalhadamente o problema do cliente. Apartir do conhecimento desse problema, o operador do direito irá mostrar para o particular, o caminho juridico, sua situação juridica, o seu real direito, os riscos a qual se encontra, como também os possiveis riscos caso toma uma atitude ou decisão errada. Se o particular quiser a ajuda do operador do direito, o mesmo irá então da inicio a luta pelo direito do particular.

2.0 DESCRIÇÃO DO FATO

É importante registrar num documento os dados do cliente, para não esquecer depois os mesmos. Para descrição do fato, o operador do direito deverá desde já colher os seguintes dados, além de outros: nome completo do particular; identidade; CPF; endereço; estado civil;

profissão; o fato; tempo do fato; local do fato; dados das pessoas envolvidas no fato; descrição do objeto ou direito causa do fato ou problema.

3.0 OBJETIVOS DO PARTICULAR

É importante saber qual o objetivo do particular, saber em que ele quer ou que ele quer beneficiar,quais os direitos pretendidos. Ex.: se casar, se separar, indenizar, receber beneficios, justiça, trocar o nome etc. é importante saber também o porque ele que tal direito. Qual a base etica e motivo que estar atras deste objetivo.

Em relaçao a base etica, o operador do direito irá identificar se o motivo de conseguir algo é motivado por vingança, raiva, desespero, sentimento de humanidade e etc.

4.0 caminho juridico e soluções

Com base nas informações obtidas do particular, o proximo passo é mostrar ao mesmo os possiveis caminhos para solucionar o caso e conseguir o que se deseja. Se não for possivel, a solução mais proxima ou ideal do pretendido pelo particular.

O caminho ou solução, pode apresentar varias etapas, riscos e obstaculos. As etapas para serem concretizadas poderá ser necessario o preenchimento de um ou mais requisitos.

Os riscos presentes no caminho devem ser adotados medidas preventivas. Os obstaculos geralmente aparecem porque o sistema ainda é deficiente em varios setores ou por causa de fato imprevisiveis como também a corrupção e má - gestão.

5.0 esclarecimentos

O esclarecimento visa tirar todas as duvidas do particular de pontos que exija um grau de conhecimento profissional, mas que é importante para que o mesmo possa lutar pelo seu direito com segurança e na maior tranquilidade possivel.

Argumentos logicos

1- negativa de declaração

1.1-esta declaração estar equivocada, pois não há nada neste sentido na lei e doutrina, pela analise feita por mim, que já venho estudando o direito a um consideravel tempo.

1.2-esta informação prestada estar ao meu ver errada, porque, para haver responsabilização de alguém, deve haver infrigencia a lei ou principio juridico vigente, na esfera do direito privado, o que não realidade não houve nenhuma infrigencia legal.

1.3-