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MSN>> [email protected] raggadrops.com.br Comemoramos nosso aniversário cheios de novidades para você! Páginas 4 e 5 Lu Alone >> Flaming Night >> Graveola >> Morango ( BBB ) >> quinta-feira, 11 de marco de 2010

Ragga Drops #107

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Comemoramos nosso aniversário cheios de novidades para você!

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Page 1: Ragga Drops #107

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Comemoramos nosso aniversário cheios de novidades para você!Páginas 4 e 5

Lu Alone >> Flaming Night >> Graveola >> Morango (BBB)

>> quinta-feira, 11 de marco de 2010

Page 2: Ragga Drops #107

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ERRAMOS!@raggadrops Rolou um erro na matéria do Black Drawing Chalks. Life is a big holiday for us é o segundo álbum da banda.Thaís Maia, @thaismaiaa, pelo Twitter

É, a gente viajou. O primeiro CD da banda chama-se Big deal e foi lançado pela Monstro Discos. Com esse calor, fica difícil organizar as ideias, sabe como é? (:

PERSEGUIÇÃO@raggadrops somos a banda LIV, de BH, e estamos seguindo vocês.Adriano de Paula, @adrianovoz,Sabará, pelo Twitter

E nós somos o Ragga Drops, de BH, e também estamos seguindo vocês. Tentamos entrar no site da banda (bandaliv.com), mas não rolou. Bota no ar, Adriano!

UMA ONDA NO AR@raggadrops O site serravibe.hd1.com.br/Home.html é uma rádio on-line. Sou uma das locutoras, só toca música que geral gosta!Mariana Cota, @cotinhaa, de Barbacena, pelo Twitter

Nós também gostamos, Mariana. E fica a dica para todo mundo!

vin, Joe e Nick já arranhavam suas primeiras composições desde pequenos.

E foi graças à amizade do pai de Lu com Ke-vin Jonas (o pai do trio) que ela recebeu o aval para se profissionalizar como cantora: “Sempre tive o apoio da minha família, mas quando fa-lei para o meu pai que queria a música como profissão, ele quis se certificar de que valeria mesmo a pena e que eu não me machucaria”.

No ano passado, quando os Jonas já eram febre no mundo todo, Lu e o pai voaram até Los Angeles a convite do pai dos garotos para que pudessem ouvir de quem entende os prós e os contras de ser cantor. “O Kevin me expli-cou tudo e tive a oportunidade de conhecer a fundo bastidores, camarins e muito mais.” De-pois dessa visita, Lu só confirmou aquilo que já tinha certeza: queria cantar para sempre.

Hoje, a menina divide seu tempo entre es-cola, ensaios, aulas de dança e entrevistas. Con-tratada pela Som Livre, o primeiro CD de Lu tem previsão de lançamento para início de abril, assim como o programa transmitido pelo canal Multishow, que apresentará a garota ao público. “O cansaço aparece de vez em quan-do, mas é muito pouco se comparado à energia que tenho para trabalhar em prol do meu so-nho”, sorri, enquanto se prepara para receber as amigas para um lanche. Mais uma cena da vida da futura estrela, em breve em uma TV perto de você.

ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 11 de marco de 2010

Qual é o cúmulo da burrice? Colocar olho mágico em uma porta de vidro.

Qual é o contrário de volátil? Vem cá sobrinho.

O que são cinco pontos coloridos no jardim? Os Flower Rangers.

Um médico inventou um remédio que cura dores de cabeça antes de elas acontecerem. Qual é o nome do filme? O Extermina-a-dor do Futuro.

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Decidi que a música me acompanharia para o resto da vida

Os primeiros passos de Lu AloneDezessete anos, rosto de boneca, voz de diva e... ex-vizinha do Jonas Brothers

Menina de sorte. À medida que o papo com Lu Alone flui, é isso que vem à cabeça. Enquan-to uma vasta equipe ajeita os últimos deta-lhes para filmarem nossa entrevista, que vai ser veiculada em um reality show sobre ela, Lu conversa com a espontaneidade típica de uma garota de 17 anos recém-completado.

Descoberta aos 4 anos por um maestro amigo da família enquanto cantarolava em uma casa de campo, Lu Alone conta, orgulho-sa: “Aos 6 anos gravei um CD com um coral e fiquei maravilhada com o resultado. Decidi que a música me acompanharia para o resto da vida”.

O extenso currículo de apresentações é jus-tificado quando Lu entoa as primeiras palavras de uma de suas canções. O rosto delicado se harmoniza com afinação e timbre perfeitos, deixando muitas cantoras teen no chinelo. Po-rém, semelhanças e comparações são inevitá-veis: “Das novas cantoras, inspiro-me bastante na Demi Lovato”, confessa Lu, que optou por compor e cantar em inglês.

A pronúncia perfeita é explicada: “Além de ter estudado em escola bilíngue por vários anos, cheguei a morar nos EUA quando era menor”. Foi nesse período que Lu foi vizinha de ninguém menos que os Jonas Brothers. “Na época eles ainda eram anônimos e, inclusive, dividíamos a mesma babá”, conta, se referindo à baby-sitter Tia Sara, que garante que Lu, Ke- Lu: rumo ao sucesso e pé no chão

Page 3: Ragga Drops #107

raggadrops.com.brMANDA O SEU

.. Maria Eugênia (22), Luciana Guy (23) e Raquel Garcia (22)

..................................... Sílvia Xavier (21) e Caroline Galvão (21)

........................................................................... Taytson Walter (19)

............................................................................. Fábio de Melo (18) ................ Fernando Henrique (19) e Janaína Fernandes (20)............................... Tassiana (19), Mariana (19) e Cristiano (21)

.................................................. No palco, Black Drawing Chalks .................................... Caca V., vocalista do Copacabana Club

.................... Fernanda Bondonato (16) e Raíssa Peixoto (16) ............................... Luciana Pereira (18) e Robert Taytson (21)

NOITE QUENTE NA FLAMING NIGHTTambém não poderia ser diferente. Uma noite flamejante é o mínimo que se espera quando se reúnem, em um mesmo palco, bandas independentes com o peso de Fusile, de BH; Firebug, de São Paulo; Black Drawing Chalks, de Goiás; e Copacabana Club, de Curitiba. Dessa maneira, o festival provou mais uma vez, no último sábado, a sua importância para a cena cultural da cidade. Conversamos com a vocalista do Copacabana, Caca V., antes que ela subisse no palco, e ela era só alegria: “Tá cheio lá fora?”, perguntou. Ela não sabia, mas mais de mil pessoas ainda esperavam a banda para encerrar a noite. E logo, logo vem a próxima edição do evento. Vamos esperar!

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ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 11 de marco de 2010

ter você a par de tudo que rola na TV, no cinema, na tecnologia, na música brasilei-ra e internacional e no dia a dia da cultu-ra pop. Isso sem falar na coluna de sexo, na qual uma especialista respondia às dú-vidas dos leitores; na série Profissões, que tirava dúvidas sobre o mercado de traba-lho; e no Divã, onde dávamos conselhos sobre os mais variados assuntos.

Como todo mundo gosta de uma re-trospectiva (e ainda mais de listas), re-

Dois anos podem até parecer pouco tempo, mas, quando olhamos para trás e vemos o que produzimos aqui no ca-derno, a sensação é de que estamos es-crevendo há pelo menos uma década. Nesses últimos 24 meses entrevistamos Nando Reis, Marcos Mion, Fergie (!), Nx Zero, Ronaldo Fraga, Fresno, Ivete San-galo, Fernanda Takai, Offspring, O Rappa, Carlos Burle, Skank, Jota Quest, Vanguart, Rafinha Bastos, Da-niela Suzuki, Tea-tro Mágico e muito, muito mais.

Tentamos, por todo esse tempo, man-

DUAS VEZES RAGGA DROPS

Já são dois anos de muitos perrengues, entrevistas e histórias para contar

Como todo mundo gosta de uma retrospectiva, resolvemos separar este caderno para fazer

uma seleção do que rolou de mais bacana

Quando fomos entrevistar a atriz Ma-ria Flor, a primeira pergunta foi: “Ser fi-lha de um diretor ajudou na hora de você escolher a profissão?”. Ela respondeu: “Quem disse que sou filha de diretor?”. Ai. Isso que dá tirar informações do Wikipé-dia. Ainda bem que a Flor é bem simpática e já emendou: “Tenho que mudar o que está escrito lá. É a milésima vez que me perguntam isso. Hahaha”.

Toma, distraído

Ragga Drops é indie Assunto do e-mail: Lua cheia

Graças ao nosso colunista Tomaz de Alvarenga, que assina o espaço Play, já pu-blicamos por aqui as mais diversas bandas independentes do país. Além da Firebug, que está na página 6 hoje, já passaram por aqui Transmissor, Gentileza, Nevilton, Macaco Bong, Black Drawing Chalks, Boddah Diciro, Dead Fish, Zander, Pullovers, Johnny Suxxx, Suéteres e Pública. Quer mais? Então vai lá: migre.me/mcEs.

A capa mais comentada

Foi essa aí, sobre estudantes que moram em repúblicas, estampada com as três amigas Yana, Carolli e Pâ-mela. O crédito fica para o nosso fotó-grafo Bruno Senna e, claro, a designer Marina Teixeira.

Repúblicas

Até o lançamento da edição especial so-bre o filme Lua nova, nosso diretor financei-ro achava que o filme se chamava Lua cheia. Lobisomen Cullen?!

solvemos separar este caderno de 2 anos para fazer uma seleção do que rolou de mais bacana nesse período. E, como vocês podem ver, o Ragga Drops está comemo-rando o aniversário de cara nova. Refor-mulamos nosso projeto gráfico, trocamos algumas seções e prometemos, mais do que nunca, continuar levando para a sua casa, todas as quintas-feiras, um conteú-do especial, produzido com muita dedica-ção e vontade.

Então, pode ir se acomodando e boa leitura. E, não se esqueça, quando tiver alguma sugestão, é só mandar uma men-sagem para a gente. Vamos ter o maior prazer em responder:

[email protected]

Page 5: Ragga Drops #107

raggadrops.com.brMANDA O SEU

DUAS VEZES RAGGA DROPS

Conseguir uma entrevista com esses dois rendeu mais de cinquenta telefone-mas e setenta e cinco e-mails para a nossa saudosa ex-editora Thais Pacheco. Porém, goste você ou não, essa é a única dupla que conseguiu a proeza de encher o Che-vrolet Hall por duas noites consecutivas.

Entrevistados mais difíceis Desliga você, Theo.Victor & Leo A fazenda

Ligamos para o celular de Theo Becker e quem atendeu foi a mãe dele. Conver-samos horas com a simpática senhora e, quando finalmente conseguimos falar com Theo, o cara não queria saber de des-ligar o telefone.

As músicas mais tocadas na redação1. Garota radical – Cine / 2. O meu refrigerador não funciona – Os Mutantes / 3. Vá pra cadeia – Carlos Alexandre / 4. Krafty – New Order / 5. You only live once – The Strokes / 6. Naive – The Kooks / 7. Beat it – Michael Jackson / 8. You don’t know me – Caetano Veloso / 9. Preta – Beto Barbosa / 10. Jelly – Jimi Hendrix

Três dias que não vamos esquecer1. Nossa repórter bateu no carro da mãe de um fotógrafo. 2. O editor do Ragga Drops percorreu 25 quilômetros de skate para chegar na redação. 3. Nosso repórter colocou os salgadinhos (quentes) de uma festa que ia rolar na redação na geladeira. Diante da indignação geral, ele perguntou: “Vocês queriam que eu colocasse onde?”.

Matéria mais lida na internet Pegue leve

Alô, Armando?Armandinho

Quando ligamos para o Armandinho (na casa dele) para fazer a entrevista, ele atendeu bem sério: “Alô”. Nós: “Alô, quem tá falando?”. Ele: “É o Armando”. Rolou al-guns segundos de silêncio até que a gente continuasse: “Armando... Armandinho?”.

Profissão: jornalistaProfissão promoterPara fazer a matéria sobre promoters,

nossa repórter Izabella Figueiredo, de 25 anos, teve que passar uma tarde em uma sub-17. Ela voltou para a redação cantando Cine e Izi. E nunca mais foi a mesma.

Parem as máquinas!Michael Jackson

O Rei do Pop morreu poucas horas an-tes de fecharmos o caderno da semana se-guinte. Resultado: recomeçamos o traba-lho do zero e fizemos, em tempo recorde, um Ragga Drops especial para o Michael. Ah, e a matéria de capa era sobre uma fã de BH que estava com ingresso comprado para ver o show de Londres.

Ninguém quer pegar pesado na academia, então todo mundo correu na internet para ler nossas dicas de malhação. Se você perdeu, clica aí: migre.me/m7GX.

Page 6: Ragga Drops #107

ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 11 de marco de 2010

Quando procuramos por música ja-maicana, geralmente nos deparamos com o reggae e esquecemos que ela vai muito além. E uma das poucas bandas nacionais que consegue viajar por todos estes estilos (reggae, ska, dub e rocksteady) com extre-ma eficiência é a Firebug, de São Paulo.

E viajar é uma das principais caracte-rísticas do grupo, que, inclusive, está com uma turnê planejada por vários países da Europa. Enquanto isso, muitas bandas de reggae por aqui se prendem apenas à praia, cachoeira e... outras coisas. O Fire-bug vai muito além!

Outra coisa, mais recente CD lança-

do por Felipe Machado (guitarra e voz), Rodrigo Cerqueira (bateria), Léo Cunha (teclados), Oliver Dherte (guitarra e voz) e Bruno Cedola (baixo), é a afirmação da banda no país, depois de respeitada traje-tória no exterior.

Influenza tropical já contagia de cara. Não vou já força você a sair cantando pela rua igual a um maluco. Só o trompete de Many ships já leva para onde quiser, mas lá, certamente, você estará bem. Este cli-ma segue até o dub O preço, que fecha com excelência as 11 faixas do CD, para se-rem escutadas na praça, no sítio, em casa, sem restrições.

dzai.com.br/raggadrops/blog/raggadrops

POR Tomaz de Alvarenga

A Jamaica

é aqui

@Anormalicx Para quem queria o vídeo da Mini Lady gaga, tá aqui o oficial > http://youtube.com/watch?v=mHwvSEzXwKA.

@FGuines Quero uma mini Lady Gaga! A menina é fofa e supersegura de si! Já virou até notícia interna-cional! Onde compro uma? Na Ri Happy tem???

@twittess Confira a lista dos BBBs que têm Twitter, e quais deles são fakes! twittess.com :)

@narcisaoficial Eu não #jogopelajanela as fãs do mcfly que são super bem-humoradas!

@vidadegayroto Adoro o Silvio, mas só volto a as-sistir ao #SBT2010 se eles voltarem a exibir Chaves.

@sanseverini Cara, Avril Lavigne nem é tão ruim assim, é?

@AnalistaBBB As provas do líder nessa etapa do programa são geniais, inevitavelmente abalam as estruturas da casa e dão um toque de jogo sério.

@lafaietejunior Já ouviu Érika Machado? Deveria.

@marcelotas Técnica @rafinhabastos de dormir em avião: dormir no banheiro. Segundo ele, a priva-da é + espaçosa q a poltrona.

Pirralhos que pegam bem

BRUNA MARQUEZINE: Dizem por aí que essa atriz-mirim de 14 anos está pegando o Rodrigo Santoro. Já é o suficiente para a metade da população feminina querer que ela rode.

SOPHIE CHARLOTTE: Ela tem 20 anos e está namorando o pegador (e experiente) Malvino Salvador, de 44. Conheceram-se nos bastidores de Caras & bocas e saíram comprometidos.

JESUS LUZ: Ele é DJ e modelo, mas é, de fato, conhecido como namorado da Madonna. Essa posição já lhe rendeu bastante fama. Por ora chega.

Comente e vote:

despretensão e diversão. As músicas foram gravadas durante o período de férias dos músicos, de maneira artesanal e caseira. O clima de “disco de verão” lembra o do Little Joy, só que se o cenário anterior era em uma estrada na Califórnia; este é em um quarto bagunçado em BH.

O vocal orgulhosamente desafinado em O varal esquecido no final é um copo de re-fresco na cara orgulhosa do tradicional mú-sico mineiro. A faixa seguinte, Mastigar, é um sanduíche de melancolia e amor que dá um nó na minha garganta. Sabores variados e crocantes completam o piquenique.

AS FÉRIAS DO GRAVEOLA

POR Rodrigo Ortega >> pilulapop.com.br

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Confira os emparedados desta semana:

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Incompleto. Incoerente. Chei- o de defeitos como todas as coi-sas legais. O segundo disco do Graveola e o Lixo Polifônico não é nem o número 2. Um e meio é o nome do novo álbum do cole-tivo mineiro. Não se preocupe se você perdeu a primeira parte: no graveola.com.br estão disponí-veis os dois CDs para download.

Se fosse um filme, Um e meio poderia se chamar “Férias do barulho” e passaria fácil na Ses-são da Tarde, dados os níveis de

myspace.com/firebugbrazil

Page 7: Ragga Drops #107

HY... O QUÊ???Quer entender o termo hyper? O

primeiro passo é esquecer. Esqueça o extremamente diferente,

mas forçado. Esqueça o carão e a falsa atitude. Esqueça o artificial. Isso é exa-tamente o que o hyper não é.

Agora pense em tudo que está dan-do o que falar, no que é noticia aqui e ali, no que é referência, no que chama atenção. Pronto, isso é hyper.

Um exemplo? A banda Girls e seus integrantes exclusivamente homens são bem hypers. Sempre munidos de belas modelos em suas fotos de divul-gação, os dois caras da Califórnia ar-rasaram no nome nada convencional. Quer coisa mais instigante do que uma

MANDA O SEUraggadrops.com.br

“A VIDA É A ARTE DAS ESCOLHAS, DOS SONHOS, DOS DESAFIOS E DA AçãO”

As nossas escolhas nos fazem ser quem somos. Elas nos definem a todo instante. Escolhemos a sone-ca do despertador para dormir por mais 5 minutos. Escolhemos tomar um copo de leite em vez de uma xícara de café. A cada minuto estamos escolhendo ser quem somos com mais ou menos intensidade, com escolhas simples ou mais complexas.

Escolher não é uma tarefa simples. Escolher uma profissão sabendo que ela deverá nos acompanhar por muito tempo é mais complicado ainda.

A maioria das pessoas que conheço considera a abundância de alternativas mais satisfatória que es-colhas com opções limitadas. A enormidade de áre-as de atuação e profissões é um bom exemplo disso. Saber que há tanta variedade é um conforto, ainda que a confusão possa ser ainda maior. Com tanta coisa lá fora, como saber o que é melhor pra mim?

Uma boa maneira para ter certeza de que se está fazendo uma boa escolha é fazê-la de forma cons-ciente. Assim como conhecer um político antes de votar é importante, conhecer sobre tudo que possa influenciar sobre sua carreira é fundamental. Não tenha vergonha de perguntar.

Não tenha medo de errar! Lembre-se de que nem sempre uma opção invalida outras. Se sua escolha deu errado, não deixe de voltar tudo para rever as alternativas. Não há nenhum problema em come-çar de novo.

Essa é a grande beleza da vida. Começar de novo todos os dias e escolher a cada instante o que so-mos e o que queremos ser.

POR Glauson Mendes

POR Izabella Figueiredo, Júlia Andrade e Marcella Brafman

DIV

ULG

AÇÃO

Postado por: Maria Clara no mc-hot.blogspot.com.

Era um desfile de estilos, de câmeras, de barbas, de xadrez e listras. Era música e arte. Era eu, em forma de festa. Tudo para lá e para cá, mas eu aí. Eu no seu quarto, na sua sala, na sua cozinha. Era eu aquela sombra, aquele ven-to estranho, aquele pique de luz. Sua fome, sua sede, sua angústia; eu joguei na terra e a Deusa te levou. Você não sabe, segurei meus dedos ligantes e a minha boca falante. Era só quarta-feira, mas viajei para você, como faço todos os dias. Chico Buarque que me desculpe, mas assim fui e assim sou, incontestavelmente.

Vai longe o tempo em que usar óculos de grau era considerado um hábito danoso para o visual. Hoje, as lentes que corrigem a visão ganham ar fashion graças à escolha da armação certa – de preferência retrô, tipo wayfarer ou aviador. Famosos como Zac Efron e Wanessa já aderiram.

Vai lá: migre.me/mzQV

QUE QUATRO OLHOSQUE NADA...

MUNDOELA.COM.BR

banda de homens com o nome Girls?Espertos que são, descobriram o jei-

to certo de convidar a galera a escutar o seu indie rock. E não é que o povo aplaudiu? Logo vamos escrever mais sobre eles e muitas outras bandas que você precisa conhecer.

O hyper não sabe de tudo, mas tá sempre interagindo. Interagindo com a música, a moda, o comportamento, os esportes... Nem que seja pra entender um pouco mais quem está do lado. Para o hyper não existem diferenças entre homem e mulher. Muito pelo contrário.

TPM, por exemplo, é um tema super hyper. Duvida? Então espere até a pró-xima edição!

(J. A. Wanderley)A

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Meninos da banda Girls: muito hypers

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Morango sabe das coisas e manda um Ragga

ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 11 de marco de 2010

A originalidade da candidata acabou rendendo uma vaga no programa. “Quan-do assustei, já estava em um hotel no Rio, onde ficaria nove dias isolada do mundo. Só tinha acesso a revistas velhas. Essa foi a parte mais difícil”, relembra a jornalista.

Apesar de considerar inesquecível sua participação no reality show, nem tudo foi só alegria para ela. “Sou vegetariana e, quando ia para o puxadinho, ficava a pão e leite. Cheguei a passar fome”, conta a sister, que emagreceu 3 quilos no progra-ma. “Ainda bem que a comida das festas era deliciosa”, ri.

Não mais confinada, Morango prefere ter acesso somente às repercussões posi-tivas de sua participação. “Nada de mal que foi dito sobre mim me interessa. O BBB foi muito importante na minha vida, mas já passou.”

Para o futuro, ela já tem alguns planos. “Além de jornalista, tenho alguma experi-ência como atriz. Gravei uma participação no Zorra Total e adorei. O legal é que a Globo se mostrou de portas abertas para mim”, diz a garota, que também pretende lançar um livro de contos ainda este ano.

A fruta da época Eliminada do BBB, Morango

não se arrepende de nada que fez dentro da casa.

“Faria muito pelo prêmio, mas não qualquer coisa”

O QUE ELA PENSA SOBRE ALGUNS BBBs:

Lia “Superdivertida e tem uma bela história de vida, mas às vezes se preocupa demais com o jogo.”

Cadu “Depois da briga com Dourado, nos afastamos um pouco. Mas tem um coração enorme. Tem minha torcida.”

Cacau “Foi minha melhor amiga lá dentro. É muito pura, não deseja mal a ninguém.”

Eliéser “Um grande amigo que amadureceu bastante ao longo do jogo. É julgado por cometer alguns erros de português, mas isso é uma questão regional.”

Fernanda “De todos que estão ali, ela ainda é a única que tem medo de se entregar.”

Dourado“Ótimo jogador. Dorme o dia inteiro e só aparece quando ocorre algo que vai para a edição. Nessas horas, ele se faz de simpático.”

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AÇÃO

O BBB foi muito importante na minha vida, mas já passou.

Ela sobe as escadas da boate The L, em BH, desculpa-se pelo atraso e abre um sor-riso. Com euforia típica de ex-BBB, a re-cém-eliminada Ana Angélica (ou Morango) puxa uma cadeira e dá início à entrevista. Aos poucos ela vai mostrando o porquê de ter sido uma das BBBs mais queridas e polêmicas desta edição do programa.

Homossexual assumida, imparcial e apaziguadora, Morango se orgulha por não ter brigado com quase ninguém du-rante sua estada na mansão BBB. Quase ninguém. Infelizmente, a mineira não sa-bia que sua única discussão com o luta-dor Marcelo Dourado funcionaria como passaporte para o paredão que a elimi-nou. “Não fazia noção da popularidade dele aqui fora. Achava que o público es-tava concedendo privilégios a ele porque queria ver confusão. E mesmo que sou-besse desse favoritismo, não deixaria de defender minhas ideias”, reforça.

Nascida em Uberlândia, a ideia de parti-cipar do Big brother veio como alternativa para superar uma má fase financeira. “Fiz a inscrição via internet e, um mês depois, comecei a ser convocada para as elimina-tórias”, conta. “Para a última entrevista a produção me ligou dizendo que queriam me visualizar dentro da casa. Então fui de short e chinelo, que seria a maneira como me vestiria no confinamento”, diverte-se.