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Anno XIIRio de Janeiro, Quarta-feira. 19 de Dezembro á&^AQMN. 637 S^J^r ^g4^^gM~~rfiT ** *T«,/^v \j SJMK.-—Wt^iOiSV-?y /_ f^a^^/»•()r- ^^~~- Ta^ÓaWfflnf 1 ——___J" °» re °° os 8eu» »"'«»»»te. AA¦ ^ C> BURRO DE BAGUA* y f J> ^/ —11, 11 æ í) Baguá é dono de um sitio e tem um amor muito grande pelos animaes. o que e uma boa qualidade, mos- tra com isio o seu bom coração. Mas Baguá exaggera um pouco esses sentimentos Quando a necessidade o obriga a vender um bezerro o homem chora o dia todo... •2) Não è sem uma dor profunda que assiste a cozinheira malar umagallinha Para os porcos man- da fazer casaeos especiaes c para os paios, Calças de ilanella por causado frio. 1) Mas isto ainaa não e nada compara ao aos cuidados que ehe despensa i -. u burro Mimoso \ã<-. somente Baguá Ihi coiloca um «cache-nez» c um capote tw tempo filo. ' '.wí¦ 4] Como ainda Mimoso possu«: uma rica «robe-dc chambre» para os dias em que fica ra estrebaria. Isto chega a ser ridículo. Ora. um dia. em que Bagua teve necessidade de fazer uma viagem apres- sada d villa visinha ... 5) ...foi acordar Mimoso na estrebaria. O burro, acostumado a não ser incommodado quando dormia, acordou zangado c pro- testou... I w 6).. á sua maneira Foi em vão que o pobre ho- mem ajoelhou-se Jeantv dclle. Mimoso indifferenie assistia a todas aqucllas sceni? Em vãc liagua supplicava, ehamanuo-0 . -) . de nomes os mais doces. Não vi.i possi' tocai i coração Jo mimai. Lançou mão Je outro? ie- cuisüm e chegou mesmo a pedir a intervenção do de- legado da viiia que .imea çou Mimoso de prisão.no.. 8j... caso de negar-se ao trabalho- Nada i ° temor de passar alguns dias nas grades da ca- Qea removeu Mimoso da sua obstinação. Baguá 9uasi perdeu i paciência c espancou Mimoso. **as reílectiu a tempo de evitar violências. r isio pudeiia fa/.o-i!ic uu inimigo mor- tal. Emfim teve uma idéia.—Se Mimoso nãj se cnierneccsse com h >as palavras lal- vez fosse mais sensível á voz da família - E disfarçou-se também em burro vindo para junto de Mimoso' i.ji Desta vez loi bem succeJido. Mimoso tomou-o por um seu velho parente, e como não desejava ter inimigos na família otiereceu se par.-, conduzii-o em »ua« costas: Redacção e Administração : RUA DO OUVIDOR, 164 —Rio de Janeiro NT úmero «viilso, SOO reta VXumero utrazarfo, "jüO róis

re ™ °° os 8eu» »'«»»»te. ¦ ^ C> BURRO DE BAGUA* y f J> ^/memoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1917_00637.pdfOra. um dia. em que Bagua teve necessidade de fazer uma viagem

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Anno XII Rio de Janeiro, Quarta-feira. 19 de Dezembro á&^AQM N. 637

S^J^r ^g4^^gM~~rfiT ** *T«,/ ^v \j SJMK. -—Wt^iOiSV-? y /_ f^a^^ /»•( )r - — ^^~~-

Ta^ÓaWfflnf 1

—— ___J" °» re ™ °° os 8eu» »"'«»»»te.

¦ ^C> BURRO DE BAGUA* y f J> ^/

—11 , 11 í) Baguá é dono de um sitio e tem um amor muito

grande pelos animaes. o que e uma boa qualidade, mos-tra com isio o seu bom coração. Mas Baguá exaggeraum pouco esses sentimentos Quando a necessidade oobriga a vender um bezerro o homem chora o dia todo...

•2) Não è sem uma dor profundaque assiste a cozinheira malarumagallinha Para os porcos man-da fazer casaeos especiaes c paraos paios, Calças de ilanella porcausado frio.

1) Mas isto ainaa não e nada comparaao aos cuidados que ehe despensa i -. uburro Mimoso \ã<-. somente Baguá Ihicoiloca um «cache-nez» c um capote twtempo filo.

' '.wí ¦

4] Como ainda Mimoso possu«: umarica «robe-dc chambre» para os dias emque fica ra estrebaria. Isto chega a serridículo. Ora. um dia. em que Bagua tevenecessidade de fazer uma viagem apres-sada d villa visinha ...

5) ...foi acordar Mimoso naestrebaria. O burro, acostumadoa não ser incommodado quandodormia, acordou zangado c pro-testou...

I w6).. á sua maneira Foi

em vão que o pobre ho-mem ajoelhou-se Jeantvdclle. Mimoso indifferenieassistia a todas aqucllassceni? Em vãc liaguasupplicava, ehamanuo-0 .

-) . de nomes os maisdoces. Não vi.i possi'tocai i coração Jo mimai.Lançou mão Je outro? ie-cuisüm e chegou mesmo apedir a intervenção do de-legado da viiia que .imeaçou Mimoso de prisão.no..

8j... caso de negar-se ao trabalho- Nada i° temor de passar alguns dias nas grades da ca-Qea removeu Mimoso da sua obstinação. Baguá9uasi perdeu i paciência c espancou Mimoso.**as reílectiu a tempo de evitar violências.

r isio pudeiia fa/.o-i!ic uu inimigo mor-tal. Emfim teve uma idéia.—Se Mimosonãj se cnierneccsse com h >as palavras lal-vez fosse mais sensível á voz da família -E disfarçou-se também em burro vindo parajunto de Mimoso '

i.ji Desta vez loi bem succeJido.Mimoso tomou-o por um seu velhoparente, e como não desejava terinimigos na família otiereceu se par.-,conduzii-o em »ua« costas:

Redacção e Administração :RUA DO OUVIDOR, 164 —Rio de Janeiro

NT úmero «viilso, SOO retaVXumero utrazarfo, "jüO róis

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VALENTE__: /m#^| II ^^ £r^2

* ¦ \V / K^^mSSm \-%=^^ II /> V ^ /1 '¦_1) Fritz, o proprietário do hotel, e seus dois amigos,

desconfiados do sabido macaco Serapião que ha muitoos andava espreitando...

2| ...resolveram perseguir tenazmente o macaco.pro-mettendo cada qual pregar uma formidável partida noaudacioso hospede.

^_ 0^ '

J_ 1111 rrJ<:^ü vffhtfjti__ 11 lll|lLili3) Fritz começou logo sua campanha, á noite.seguin-

do Serapião, no momento em que este estava pon-doem pratica qualquer plano diabólico...

4) E chegou á conclusão de que Serapião abrirao registro do gaz, paraasphixiar todos os hospedes dohotel.

A AJ<NaA ^^ rfi\ ____¦___¦Y^ $7^7^$È

^s__-__ —-ss—i ^^ ffr\ * éKÁ s? r5| Fritz, que observava attentamente a marosca. iechou

immediatamente o registro e foi buscar na sala de jantaruma garrafa de syphon, collocando-a no logar do registro,pois que..

6] ...a chave era exactamenteegual á do registro do gaz. Em-quanto isto, o...

7] . ..macaco espera-va ancioso pelo rc?ul-tado e vendo que o mes-mo não se realizava.-

__^__v .r^i-^^^^jsv LJ ' _XV_T^_^ • l~ _~\ Jo"-<-> Yi? á__i -*>' ''-• _______ // ^iC^ / y^ ~ *^ (>*s-\ D/"*\

___. !f>. J mjpmh. __v__._j8) correu novamente ao registro a

ver se a chave estava realmente abertaE como a encontrasse fechada tratoulogo de torcel-a, mas qual não foi...

9) ..a sua surpresa ao levar o forte jactode syphon pela cara. Quem mais fracaachou na historia foi Fritz eseus...

10J ..dous amigos qufcriram a mais não poderpela partida pregada aosabido Serapião.

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E_l r 1 JOTYlF ,. /1 í -Pr°Va' ESSC an£flll° é qUC dá a 81e* «r cidade -(.cresce das extremidadesA^LrvaM

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_VÔV0dição na escala

PERDA DE ELECTRICIDADEpara uma linha divisória; onde não hamais attracção.

As causas que influem para a perda . Cha_ui-se linha neutra a serie depon.. -t__»-__4_3. „.„ _____.___" , s que divide o conduetor electrisado

em duas partes, cujo estado electrico é,r ... de electricidade em um conduetor ele-Meus netinhos ctrisado &lo M seguintes . a proxirnid__Vamos palestrar de do ar, a de corpos bons conduetores í Jyi - ,

ainda, sobre electri- e a temperatura. .a lnna na0 e mediana; está maiscidade, afim de co- Para se evitar esse inconveniente em- PnDx.ima da extremidade vizinha do cor-nhecermos mais ai- pregam-se isoladojres e secca-se o arque P° m.ductor- Afastando o induetor, ogumas das suas nirin- os rodeia por meio de focos de calor. mduzido voltarão estado neutro, 0 quecipaes leis e alguns Mesmo assim a pierda se dá. Estudado Se recon.hece P"e!°s pêndulos que tomamapparelhos interes- o phenomeno concuir-se á, 1) A per-

asantíssimos que de- da da electricidade não depende damonstram essas

leis.Na lição passada,

alludi iMEDIÇÃO DA ELECTRICIDADE

_• principal clectrome.ro é a balançade Coulomb. Este apparelho (fig 1)compõe-se de um tambor de vidro fe-_hado por uma lampa tambem dcvidro, com uma abertura circular poronde passa uma csphera de latão isola-da por uma haste de vidro; com estacsphera de prova se toaa o conduetor

^ /\ r. A > f.¦__.^__k _f" '' ''** ' ' —*^ £' ' _«¦¦¦-* ¦ ¦ »« -^

r? r 1_

a posição vertical.Pondo o induzido em communicação

com o solo, o estado electrico da extre-midade opposta modifica-se, cedendoao solo o excesso de electricidade ou

^xcebendo a que lhe falta.A influencia d

Figura 2

do induzido, (A), antesde se pôr em communicação com osolo, sobre o outro conduetor netutn:>. (B), é a mesma que elle experi-menta do induetor (M). Este factoconstitue o que se chama "inducção sue-cessiva" — a qual se pode estender aoutros ODnductores.

Riess para> demonstrar que a diver-gencia dos pêndulos não era proveniente£,_.._._. _._~_ jívii.iu.j na. _ia pi u\ iin.iuc

para receber a carga electrica que se natureza do gaz ambiente; 2) A per- da f°rÇa de attracção, tomou.um con-da cresce com a temperatura, desde que duetor com esses pêndulos e o colloooun t. •¦ ___-_• Jí/_ -*_k.t_. -. «___ . _. \ \t_ _»rr_ r.r.cí«-íí/_ .-__. t .....I *,«__ _-! -1_

««. _ivo_\_ \-_r_ii a _Dni|.ciaiiuaf UCSUC que — ~*"-v* «r_»__ v-_*__ y_.iu.___»;> c o _*_ ii_>_iju

da tampa está a pressão seja a mesma; 3) Nas mes- em. P°sição vertical, por cima da ma-•Um r___%l_„,_.-. mac <*/.»..1...;".__. _¦_¦ -•- j_ rliín_ #*_r»/*f _-./»•_ . . ... *_\ f\ _£_*_.*___.

quer medirNa parte superior __. ._,...,._ ___ __.

adaptada um tubo de vidro fechado em nias condições de temperatura a pe«da china electrica (fig. 3). O afastaaugmenta quando a pressão diminue. men.3 dos pêndulos que entã. se deu,4°) A perda cresce com a humidade do immediatameríte, mostrou o quanto eraar; desde que as condições de tempera- verdadeira a sua affirmação, pois atura e pressão sejam as mesmas. 50) divergência se accentuou do mesmoQuando a eletricidade c negativa aperda c maior. 6) A perda não de-pende da substancia do conduetor.

ELECTRISAÇÃO POR INFLU-ENCIA OU INDUCÇÃO

Um corpo conduetor pódc electrisat.se por influencia de um corpo electrisa-do exercida a distancia, através de isoladoresi

Chama-se induetor—o corpo electri.sado que actua por influencia e—indu-zido — o conduetor no estado neutroelectrisado por iiifuencia do induetor.

Verifica-se a electrisação por influ-encia realisando a seguinte experien-cia.

Torna-se um conduetor (f-g. 2), me-cima por um estojo de latão, que se la..ico e cylindrico, isolado pojr um sup-compõe dc duas partes, uma fixa e porte de vidro tendo nas extremidadesoutra movei ; nesta está um quadrante dois pêndulos electricos. Si se approxi-<le 360 gxáus. Este tubo é atravessado .onduetor um outro (M)por um fio dc prata que suspende uma iso'ado e electrisado positivamente ob- nwdo, tanto nos pêndulos mais proxt-agulha de gomma-lacca, terminada poj servar-se-á que os. dois pêndulos tor- mos como nos que ficaram mais afãs-uma pequena csphera. nam-sc divergentes, o que prova a cie- tados da machina (A B).Circulando o tambor, ha uma fita ctrsação instantânea do primeiro; ob- Na próxima lição veiemos n segui.graduada, de modo a fazer conhecer o serva-se mais que, approximando tío mento d'este capituk) que é muito"ia-angulo descrlpto pela agulha- quando re- conduetor A, já electrisado por influ- teressante.pe|ida pela carga electrico da esphcra encia de M, um pêndulo movei, a ele-

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N°ssos awiguinhos Eflnc, MaurjJ, llyllo. Augusto e Maria Lw.sa, filhos do Dr. Linse SUva, residente (m Recife.

lrS#Sfô*2*-rS*5#S-*^X~#^-S*&#5*^Itália, nessa nova tentativa, confiou ocommando do exercito libertador a Ramo-rino, que foi vencido, perdendo todas assuas tropas.

Mazzini retirou-se para a Suissa, indodepois para Londres. Fundou, na capitalingleza, o Apóstolo Popular, periódico b__talhador e que se tornou suspeito até aoliberal governo inglcz, pois lhe parecia pre.gar as mais ousadas doutrinas favoráveisao assassinato.

Em 1847, quando Pio IX oecupou o soliopontifício, Mazzini enthusiasmou-se com aaltitude do novo papa em prol da resurrei-ção da pátria amada. Passou a residir emPariz, em 1848, e d'ali, sempre a trabalharpela sua idéia, se dirigiu para Gênovaonde pouco se demorou, seguindo para Mi.!lão. Tomada esta cidade por Radetzki,Mazzinj começou a figurar entre os volun-tarios garibaldinos. Retirando-se para Lu-gano, publeou seu celebre folheto, em quedizia que, terminadas as guerras dos reiscomeçariam as dos povos.

Quando Pio IX fugiu para Gaeta, opartido mazziniano dominou em Roma eo extraordinário poder de Mazzini ficoubem demonstrado com sua eleição a "re-presentante" por 9.000 suffrag-os.

Foi depois desse pie.to que Mazzini fezum appello á concórdia e recommendou aalliança de Roma republicana com o Pie-monte.

Estabelecido em 23 de Março de 1849 otriumvirato, constituído por Mazzini. Ar_menini e Saffi, redigiu a constituição, egraças a elle se prolongou a defeza de Ro_ma. Propoz levar a guerra ás províncias,e_ vendo-se abandonado jfcla asscmbléa fu_'giu para a Suissa.

Contra sua vontade foi até Londres. Pro-testou mesmo com energia contra essa suaviagem. Um empréstimo que negociou nacapital britannica lhe permittiu intentaruma nova revolução em Milão. 3 6 cie IVvc-reiro de 1858. Vencedores, os austriacosMazzmi logrou escapar-se e voltar para"Londxei, onde continuou sua obra redemp-tora. •

Varias foarm as tentativas infruetuosasque levou a cabo, até que o aceusaram decúmplice no compiol organisado para assas-»inar Napoleão III, sendo cond.mnado em

Massmt

Galeria de Personagens CeletaO FUNDADOR DA "JOVEN ITÁLIA"

A Itália', queridos leitoresinhos, acha-se,neste momento, era guerra com a Allema.nha, a Ansrría, a Bulgária e a Turquia.A Itália, sabem, bate-se pelai civilisação,em favor da qual Umbem o nosso Brazil,

esta linda terra sob oCruzeiro do Snl. fazhoje os sacrifíciospossíveis para a gloriade amanhã. A Itália,dissemos, mas é me.lhor dizer a "JovenItália", essa Itália,aspiração da sociedi-de de egual nomefundada por Mazzini,o homem celebre, queentra, agora, nestagaleria.

José Mazzini, o ce-lebre político italiano,

nasceu em Gênova, a 28 de Junho de 1808.Filho de um cathedratico da Universidade,sua educação, foi esmeradissima. Dotadode grande eloqüência e de um natural ta-lent», destacou-se depressa no seio da mocidade sua contemporânea, começandosua fama de escriptor no Indicador Gcno.vee.

Politico já cm 1830, filiou-se á so-ciedade dos Ccrbonarios; denunciado, foipreso e expatriado. Refugiou.se

' em

Marselha, e pouco satisfeito com a ac.acção d'aque!Ia sociedade, tratou de fun-dar outra aggremiação, que logo se tor.nou celebre : "A

Joven Itália", cujolemma era: Deus e p°v°. Aspirava es.usociedade conquistar a independência ita_liana e traduzia fielmente a idéia funda-mental de seu creador,. que desejava ei-mentar a nova democracia sobre as ruínasdas crenças antigas. Como frueto de suapropaganda, Mazzini reunia, em Maio de1833, um exercito que envia contra o Pie-monte e que. derrotado, não tardou a reor.gan.sa.-se, mercê da actívidade e da encr-gij de Maz_:.ii.. O fundador da A J°vcn

rebeldia e contumaáa a desterro perpetutf*Iniciada a guerra da independência da

Itália cm 1859, sua presença na penínsulaoriginou alterações pela desconfiança coreque olhava a intervenção franecza. Cons-tituido o reino da Itália, lhe foi negada iapermissão de residência no território ita-liano, e da Suissa, .Mazzini teve que partirnovamente para Londres.

Eleito deputado por Messina, em 1856,viu sua eleição annullada; reeleito, em va.lentes manifestos combateu a casa de Sa-boia. ¦ejTKju-anto faa a propaganda da idéarepublicana, fundando a Alliança Repub.i-cana. Garibaldi favoreceu seus planos, se-gundo se diz, e o certo é que o infatígavelrevolucionário provocou varias conspira,ções e mesmo parciaes insurrecções.

Os últimos actos importantes da vida poli-tica de José Mazzini foram a reunião doscongressos operários da Itália, em 1871 e

o artigo publicado na Roma dei Pueblo,condemnando a insurrecção communista deParis, a qual qualificou de orgia de furios°st de Uugança, attitude esta de Mazzini quecausou funda sensação em roda a Europa.

Com o ardor de seus annos juvenis, ape-zar da escassa saúde de que gozava, traba-lhou sempre o heroe da revolução, e emPiza, a 11 de Março de 1872, exhalcm o ul-timo suspiro. O governo italiano honrousua memória, ordenando que se celebrassemsolemnes funeraes e pompas fúnebres, ásquaes se associou o povo em massa — justae devida homenagem posthuma a quemtanto amou a sua pátria e tanto soube porella soffrer.

Peça a «ua ma-•i-1, que quandoòr ao I" % II <tOYAI, com-

pre o i 11 te _•«¦«»saulrjo;» d'

"A GUERRA EM FAMÍLIA"

w>>_l ._¦"—!." _

O galante J°sé re..«.<_, nte em S. Joio Xepe-muceno e fiho do Sr. Bernardo C^lho,Pinto (fallecido), 1 D. Onofra de Sen-no Pinto. E' s°brinho do coronel Ant°-nio da Fonseca Lobão e de sua Exma.senhora D. Ignacia de Senna Lobão *(»*paes ódopkvos.

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A INSTRUCÇAO EM ROCHEDO

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Codinho.

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O Almanach d'0 TICO-TICOPARA 1918

será posto á venda no dia 21 do corrente. E' o mais precioso volume da eoüeccãod esse popular c queridoLIVRO ANNUAL DA INFÂNCIAe sem duvida alg_ma /

O MELHOR

___3ê£2_n___5^_.

l 'r - H^ líitfl'' ' llH_Ví_l«lh«liii• í 1 / b_v JF •""¦lfli______F^'T__j__i_r-____

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^S_?*^^!iíí>__r_______i^^B^í*"^

correr.João Camará Py Crespo (Pelotas)»-.Seu retrato não dá reproducção, en-

yie-nos outro.

PRESENTE DE FESTASSão tantos os attractivos d'este Almanach, que 6 dilficil enuncial-os. O que logo

o distingue dos outros e a qualidade e a quantidade de trabalhos originaes, tantona parte litteraria como na parte ariistica. Muitos dos melhores escriptores nacio-naes, a começar pelo grande

escreveram lindos contos e fantasias, em-prosa e verso, que são um verdadeiro en- :• Fl0,rarante (•?• Paulo) — D:-canto. Os mais conceituados desenhistas, tendo a frente o exhuberante e popular riJa"se ao "osso escriptono.

KALIXTO CORDEIRO *.*_-.£_ .S* Pa,',o) 7~ N5c\PrecIsaencheram o Almanach d'0 Tico-Tico com as maib bellas illustras.es, inclusive

Paginas origpinaes coloridas, de fraudo valorEntre estas sobresahem:

UM GRANDE E VISTOSO THE ATROde armar, completo, com scenarios e figuras para representações. -_.°^ Ç55LSrí_& ^

O JOGO DA REVOLTA truta. Pôde enviar sua colaboração¦grande quadro com um plano de jogo em que entram a artilhe- 2-e .-"* _ent 1rcc.ebida- As f1*^"*?ia, a calallaria, a infantaria e a a'vfação. &e ter o mSSí :_líc XSt^S, CerSirfff. -cesso o Jogo da Revolta, com as mais interessantes peripécias. ReSente chegaTm nLíto taíde ZO collar de carvão, romance cômico entre animaes, em nossas mãos. Envie mais cedo.8 paginas e 120 quadros. Victor C. Morce (Porto Alegre) —

O TICO visita o Palácio da oomnolandia - pasmosa fan- ^£*™^\£™*ty™?T feitos

,cmtasia de arrebatar as creanças. &°-staes e s,m c,n papeI f? Pauta-Nao empregue como tem feito, outraA ESCOLA DOS P.SS.VRINHOS— Festa DOS PAPAGAIOS NO JapÁO tinta senão a nankim. Quanto ao Ai-—Rosa da Pérsia, (aventuras). E muitas outras paginas colori- nianak e assignatura, seu cartão fo*:

das, entre as quaes £nt|rcgue ao escriptorio.UMA SURPREZA: E' bico ou cabeça ofe^*_^___P^3^

No texto que neste Almanach para 1018 tem um valor extra- tinta> portanto, não compfrehendemos oordinário, destacam-se que quer dizer nosso amiguinho. K.-

A ROMAN ENCANTAÓA ' "'

*JSIàSÍ\ 1 ) ~ Ni. « -conto de abertura, de Coelho Netto. seüos.FERNANDINHO (50nh0 de Nafa!) Mg. de Lou,rdes Aives de Ouve!-

conto em verso de Humberto de Campos. So !_X7ttí*4. '

A PORTA FECHADA AKce de Carvalho, (S. Paulo) -interessante lenda de Fábio Luz. Infelizmente não temos á v.end_ tal

DUAS CREANÇAS Tico3""' é apCna. traducça° do "Tico"

grande dialogo de João Luso. '

Revéngar D. A. (Rio) — Sua idêiQuando Clirisio andou pelo inundo-e- Ser homem ames do tempo."™ é má e ta,vcz seJa p°sta em Pra"

contos de Gastão BousquetA TENTAÇÃO DO JUSTINO. conto de Euslorgio Wan-

derley—AS CREADAS DE HOJE, dialogo em verso, de Mau-ncio Maia.—O BKIJO DE PAPAI, commovente monólogo ori-ginal, para ser recitado.

'fica.Carlos Cajazeira, (Salvador) — 1

não, temos muito prazer em consid<*"r_I-o nosso collaborador.

Hylda Sarmento Teixeira, (Rio) —Pôde vir assignar a solução. Procure

O NATURISTA cançoneta para creanças. — O casa- ° sr- Oswa,do SiIva nesta redacção.mento de joáo ratão, conto de J. Repórter. E ainda : Apanilla . Um Pa,nota' (Bahia) — Já ¦MARAVILHOSA, QUINCAS E A SERPENTE C OS TREZ PRETENDENTES A

hartCI"P?S' £a° V"ít>- .. • .uma noiva, contos fantásticos e maravilhosos.-A sciencia ao a, ^^....Í.T,.. í 5$

~ ***"£'SERVIÇO DA MACIA, A HISTORIA DO TELEPHONE. A VIDA DE „.« pp,yp ^A?'^ «.. ,.pub.,qUC. 1?S. ?"*''

_T!___3_5- SI sciencia recreativa, alim.de brinqlS »£*£, _ ,,™ii^_r(M,ia>dos. aneedotas, pilhérias em grande numero e muitos retratos, Oscar Santos (Florianópolis) -photographias históricas e patrióticas, etc, etc. E„v:e ao nosso escriptocio' .egUtrada.

Ainda enriquece o texto d'este Almanach O profframmn da fcsin ou em vale postal, a quantia de 5.500.bella comedia com mus.ca.para ser representada por creanças, errr casa ou no lhea- e terá em seguida o Almanacktro. Emfim, o Almanach d tO TIco-Tt-o» rara 1018 _«t_ nm v_ iyI-k-i. irn nrimn.«_ .. ... _. . . ° /\in.anac_.-ttractivos de todas as espécies. pa.mas .oí.rlda.'"iZlr-S-fc¦Vxlòdcp™ B.di'Ca M**1* < ? > ~ C™UlW*meira ordem, beu preço, devido ao augmento dc paginas e principalmente ao ex- enviando soluções e quando menos ei'iraordinano auamento do preço do papel, e de Siooo.eDc.oCoircio. mais 5oo réis. oerar. será saüsfe.o o seu deseio

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"*-^* ^-*^^^_.—~——

JUBs^O^i |^,

Dos ((Cuentos de Ia Islã fcorada»

PkWLUA e o Sol, emtempos idbs, tive-ram uma filha, lin-da como um ramode flores odorosas,bundos» c meiga,de olhos fascinado-res, de um cabello

sedos» e de um porte esbelto e ele-gante.

Quando já crescida, a menina abra-çou-se á sua mãi, dizendo :

Minha mãi, deixa-me ir com-tigo; devora-me o desejo de ver cousasdesconhecidas. Vamos, bôa mãi, nãoé justo que eu fique presa como umajóia no mostruario, nem como santano altar.

Paciência, minlra* filha — res-ponóeu a Lua — Não te desasoce-gues, porque és ainda muito crean-ça c não sabes o que te convém ounão para seres sempre uma bôa me-nina. Demais, o caminho por ondesigo é longo e é necessário que sejapercorrido com pressa. Tuas perninhas em breve se cansariam e tu des-maiarias na carreira.

Vè, mãisinha, que eu não soutão débil como julgas, pois não hadourada borboleta que escape á minhaligeira perseguição.

E's ligeira, bem o sei, mas nãotanto bastante para me acompanhar.Tua linda boquinha terá de comerainda muitos bocados de pão para quetè possas egualar a ir.im.

I — Minha mãi, choramigou a me-nina, deixa-me ir oomtigo, que nãome cansarei. Como hei de chorar senao me levares !

A Lua, farta de vcl-a chorar agar-rou-a pelo braço, dizendo :

Teimosa, lias'de te arrepender denão me ouvires. Vais ver como sãoverdadeiras as palavras maternas...-

E sahirani ambas do palácio. Co-meçaram a andar apressadas, velozes^a devorar os espaços, sem parar urainstante.

A Lua procurava seguir o seu cã-minhii vagarosamente mas, mesmoassim, a pobre creança, esbaforida,já ia arrastadt peta Lua. Por fim, asperuas lhe fraquejaram c cila excla-mou :

Mãisinha, não pr>- . Pa-que me arrancam o braço, tenho

a cabeça a rodar c jorra sangue demeus pés ! Não posso mais, minhamãi !

E* o castigo de tua teimosia, minhafiüu — disse a Lua — mas tua mãinão pôde parar c voltar agora seriaurm loucura. Não ha outro remédio

(Trad. de Carlos Manhães)

senão deixar-te naquella praia queapparece agora aos nossos pés. Con-struirei alli uma casinha sabre aságuas e, si fores bôa, nada te faltará.Teu pai, durante o dia, e eu, comotuas primas, as Estrellas, velaremospor ti e não te perderemos de vistaum só momento.

Mas si o céu se nublar, minhamãi ? — perguntou a menina.

A escova de teu tio, o Vento,não deixará que nuvem alguma sedetenha sobre a casinha.

A praia sobre a qual estavam a Luae sua filha, era um lindo e alegre re-canto a beira mar. Resguardado domar por umas colunas cobertas de ver-dejatite vegetação c floridos arbustos,esse encantada sitio, longe do barulhodos centros populosos, tinha estradasde pedrarias rcsplandescetttes que le-vavam a terras de mysterio, de temposdesconhecidos.

Sobre um gracioso penhasco levan-tou a Lua a casa para ã filha, em me-nos de um segundo. Branca e relu-zente por fora, a habitação da filhada Lua era, no interior, ^de um des-ltimbramento maravilhoso.IsjK assimdevia se'r, pois a Lua — dizem os -poe-tas — tem as mãos de prata com asquaes tece. os sonhos rendilhados dapoesia.

Quantos moveis, quantos jogos, qttan-tas flores, quantos pássaros havia nalinda casinha »

Alli deixou a Lua a filha, mais felize alegre que uma rainha.

O mar limpava-sc de algas, para quea menina tivesse a água bem trans-parente para *e banhar e lavava con-tinuamente a areia para que a lindamenina sobre cila passeiasse. As bri-sas, brandamente, faziam preguinhasno seu vestido, beijando e ondeando asua cabclleira de ouro. Das colunas,os arbustos, mandavam pelo vento milperfumes e carminados fruetos paraque a menina os soboreasse. As nu-vens não se acercavam da enseada on-de se erguia a morada da Filha doSol e da Lua, nem alli se ouviram osrumores dos trovões, nem se viam osclarões dos coriscos.

As ondas sempre eram mansas e seualjofrar scme!liava-sc a cavatinas; ospássaros quasi não dormiam para comseus cantos alegrar a formosa habitan-te d'aquellas plagas. Alguns pousa-vam-lhe na palma da mão, como seestivessem nos ninhos. Os peixes, re-Itizentcs e curioüs, saltavam á flord'agua, para melhor apreciaj-a, dei-xando-se muitas vezes agarrar pelos

mimosos dedos d'aqttella gentil me-nina.

E alfL sósinha. naquc'3a risonhapraia, cercada de colunas e pinhaesque velavam por ella, das ondas quemansamente lhe beijavam os pés. dasflores e dos peixes com que brincava,do mar e dp céo azul, que lhe pareciasempre a sorrir, vendo durante o diao Sol, seu pae, e de noite a Lua, suamãi amadla, passava, a menina os diastão fugaces, como se elles fossem osmomentos de um sonho de felici-dade.

O Rei d'iaquellas paragens, para mataro tempo, sahiu um dia de casa. Pro-curando um veado, que lhe havia de-sapparecido de vista como par encan-to, o Soberano afastou-se sem quererdos demais companheiros, pe.rdendo-senos vários cfaíminhos que cortavam aserra onde caçava. Após muito cami-nhar, o Rei chegou ao cume de uniacoMina, a cavalleiro da enseada ondese erguia a casinha da Filha do Sol eda Lua. Nunca o Rei havia visitàquelles caminhos e aqtielies rincões,antes tão bravios, e que agora appare-ciam trar.sformaods em lindos e a -nos sitios, orlados por uma praia deagitas trnquillas. O Soberano estava/encantado com as arvores daquellas

regiões, de onde emanavam perfume-,subt:s, com aquellas fontes de onde

brotavam fios de prata das rochas dou-radas, com o bonançoso socego do mar,cujo ruido harmonioso parecia dizer-lhe, numa graciosa cortezia: "Deus vosguarde, Senhor Rei^ sede bcmvitido!"

Observando o lindo panorama, oRei não tardou a descobrir. naqueJIcrecanto da praia, a bella easinlVa, res-pJandescente, brilhante, que pareciabrotar das águas tranquiKas.

— Uma casa em tal sitio, tão dis-baute do convívio humano ?! exc i-mou 0 Rei admirado. — He» de saberquem alli mora. para fazer-me seuamigo e hospede. E começou a andar apassos largos em demanda da casinha.A medida que se approximava d'aque!-Ia herdade mais admirado ficava daconstrucção d'aquel!e prédio — dignapalácio d algum alto personagem, cujonome não lhe era dado adivinhar.

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Chegado á porta da morada, appare- gcstadeceu-Jhe a Filha do Sol e da Lua fiando, casa. ccom uma roca e tini fuso de ouro.

Quando o Rei viu a belíssima crca-tura ficou estupefacto, não sabendo sea devcjrava com o oTiar ou si se dis-punha a fallar. A FiJia do Sol e daLua, vendo-o tão absorto, immovel co-mo um poste, dirig'u-se a elle, saudan-do-o com uma reverenevia distineta:

— Bons dias, Senhor Rei! Quantahonra para estes logares. Sem duvidaanda perdido nos desconhecidos cami-nhos destas terras?... Sente-se Mages

da", com a sua visita a estamuito maior do que tudo que

pedir.Agradeço immensamente, respon-

deu o Rei.Perdoe-me, Magestade, iras insis-

to: diga que pratos lhe appeteccm.O Rei, não querendo magoar a linda

maça, respondeu amistosamente:Vindos de mãos tão gentis, quaes-

quer pratos me agradarão.Uma posta de peixe frito?Venha o peixe frito, disse o Rei,

mais preoecupado com a belleza da don-tade, á sombra destas arvores; que;ro zella do que com a escolha das igua-

servir-lhe com a minha bôa amizade. nas.O Rei sentou-se, desíumbrado e bal- Ella, então, sem sahir do logar onde

bue:ando palavras sem nexo. Mal se estava, começou a dar ordens?aquietava da admiração de que estava — Carvãosinlio, colloca-te no foga-

possuido, e a gairrula rapariga empor r^ro-

gava-o com a suagentileza e formosura.

Diga-me, Mages-tade — fa.loti a don-zella como que prjratirar o Rei daquelleencantamento — deque lhe vou servir, pa-ra bem da minha ami-zada e de meu desejohospitaleiro?

Dá-me um poucode água fresca — res-pondeu o Rei.

•— Tel-a-á neste ins-tante, Magestade.

Não longe dalli ha-via uma espécie de po-çp, em cujas bordas,de mármore azulado-estava um copo deprata.

A Filha do Sol eda Lua, sem sah;jr dologar onde estava e semdeixar a roca, disse:

Copo, traz água,para o Senhor Rei.

Ma>l havia acabadode pronunciar taes pa-lavras e o copo, afun-dando-se no poço, vol-tou t r a n sbordandouma água crystalina efoi ter ás mãos doRei. Este saciou a sê-de, depois do que o co-po voltou a trepousarna borda do poço.

O nssomUro, a estu-pefuição do soberanojá não tinham limites.Tudo aquillo pareça-lhe um sonho extrava-gante e varias vezespassou as mãos pelosolhos afim de se cer-

ti ficar de que não estava dormindo.Já que S. Magestade saciou a

sede, disse a donzella, ordene agorao que quer para — seu almoço.

Por Deus, nada mais quero, disse que cllcardá.o Rei. — Já está ardendo, senhorita, falia-

O' real senhor, acceite mais do ram as brazas.que a água. pois a honra que S. Ma- — Frigideira, continuou a moça, vá

ammj> m -s**m **«tr-w*mam* *m ¦*¦ y a^aw «jiessB^a-a.» ej a; I ¦ —¦ i»»aa-»aaaa»ç«asaãa».»M-—-¦*_*

Os dourados 'peixinhos

deixavam-sepela encantadora menina

agarrar

E o carvãosinho, saltando da carvo-eira, entrou no fogão, dizendo.

Senhorita, aqui estou.Brazas, cheguem-se ao carvão

para o fogão. Galhetejro, derrama;azeite na frigideira.

E a frigideira, que estava penduradana cosinha, foi collocar-se sobre o fia-gão, ao mesmo tempo que o galheteirodespejava sabre cila umaf porção deazeite.

Logo depois, o azeite começou a fenver e disse:

Senhorita, estou fervendo.A Filha do Sol e da Lua, então, ti-

rou de um cesto cinco' pescadinhas ecinco salmonetes, já fritos e de umaapparencia que fazia appttite ao me-nos gastror.omo dos entes.

Que lindos peixes — D'sse o Rei —Até os santas, se pudessem deixar osaltares, seriam capazes de vir sabo-,'cal-os.

Frigideira — disse a donzella,deixando o fuso c a roca — salta dofogo e tu', toalhinha, vem limpar-meas mãos.

E pronunciando estas palavras, mer*guüiou as mãos no azeite a fcrvcf, sementretanto queima'1-as: Retiroiras de-pois, da frigideira. EstavJam tão for-mosas.tão garridas como se tivessem».sabido de um banho de água de Prosas.

A frigideira abandonou o fogão ea toalinha de linho veiu limpar as mãosda donzela, que, tomando dc novo aroca, disse:

Mesa, venha para deante do Sr.Rei; toalha, estende-te sobre a mesa,pratos, copos, guardanapos, saleiro, ta-lheres, oecupem seus logares.

Ditas estas palavras a mesa veiose colíocair deante do Rei. a toaiha des-dobrou-se sobre ella e apparecerai ivoando, como se fossem ailadas borbo-letas, os pratos, talheres copos, guar-danapos, que, como por encanto, toma-ram os logares respectivos, cem tantaarte que pa.reciam ter sjdo arrumadospor mãos de hábil copeira.

Tudo prompto, senhorita — ex-climaram.

Frigideira, põe 03 peixes e oazeite no prato,r.ias com cuidado paraque não se entorne uma só gotta.

(Continua no próximo numero). '

Papai é que é feliz I A geive terf*férias uma vez por anno clle nào : itodo o d'a.5 — Todo o dia ? Estás enganado. T«opai é açougueiro e trabalha sempre.

Você qufr' saber mais que mamai rMamai diz sempre que r>a;,ai faz ex-

cellentes férias todos os dias.

-»¦ ¦— ¦—— i ¦ i »*

Carlos Belmiro e Alice, galantes f ¦do Sr, Chrcspim Francisco Duarte ne-g°c!ante nesta fraca.

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Sports d'0 TIGO-TIGOFOOTBHLi-

OS MATCHES DE DOMINGOO Andarany A.C. venceu o America

F. C. ver 3 a iConforme estava marcado, bate-

ram-se domingo, perante grande as-sistencia, no ground da rua CamposSalles, os valorosos quadros do An-darahy A. C. e America F. C.

O encontro preliminar, entre ossegundos quadros terminou comuma fácil victona do quadro local,pelos core de 3 a 0.

A seguir entraram em campo osprimeiros teams, vencendo o Anda-rahy A.C. por 3 a 1.

O Mangueira vence o Villa IzatelNó campo do Villa Isabel realizou-

se domingo a prova de campeonatoda Metropolitana, entre as equipesdo club local e do Mangueira.

O resultado da peleja foi favorávelao team rubro-negro, pelo score deü a 1.

No jogo dos segundos teams ven-íícou-ee um empate de 1 a 1.O Sporl Club Brazil venceu o Pala-

dino por 8 a 3No pittoresco campo do Carioca, á

Estrada D. Castorina realivaram-sedomingo os jogos dos primeiros esegundos teams entre o Paladino F.Club eo Sport Club Brazil.

Nos segundos teams, sahiu vence-dor o S. C. Brazil, pelo score de(iaO.

<) jogo dos primeiros teams foiganho facilmente nela equipe doSport Club Brazil, pelo elevado sco-re de 8 a 3.

Palmeiras versus BoqueirãoNo ground da rua Coronel Figuei-

ra d A Mello, realizou-se domingo omatch de campeonato entre os dous'clubs acima.

O match foi cheio de lances emo-cionantes fazerteto vibrar constante-mente a assistência.

i) jogo transcorreu durante todotempo equilibrado, verificando-se nolitial a victoria do Palmeiras, por3 a *• ¦

, , ,Ames da partida principal bate-ram-se os segundos teams, sahindovencedor o Boqueirão por 3 a 1.

Campi :it» IllftliitilOS MATCHES DE DOMINGO

Si Christovão versus AmericaRealizou-se domingo no field do

S. Christovão A. Club, á rua Coro-nel Figueira de Mello, o match decampeonato entre os teams do clublocal e o America F. Club.

Nos teams o club visitante entre-gou os pontos, c nos primeiros, de-pois de uma lueta .emocionante, emque cada team procurava a todo otranse fazer goal, veriíicou-se a vic-toria do club local, por 5 a ^.

1 'illa IsabA versus PalmeirasRealizou-se este match no ground

do Villa Isabel, sito no Jardim Zoo-lógico.

O team local, que vem demons-trando desde ha muito, um apuradoestado de training, levou de vencidao seu leal adversário, em amlos os

teams, sen do nos primeiros por 20 e nos segundos por 4 a i.

O SPORT EM SOROCABAIracema "versus" Palmeira

Realisou-se no domingo, 9 de Dezem-bro o esperado rniatch entre as equipesSport Club Iracema e o Sport ClubPalmeiras. O Palmeiras foi derrotadopelos dous teams. O pessoal do'Iracemaficou satisfeito, pois foi a inauguraçãodo novo uniforme.

Sport Club SorocabanoO Sport Club Sorocabano officiou ao

Sport Club Paulistano convidando-opara jogar um match desafio 110 dia 1

ado anno. 0.3 sorocabanos, sabendo que éum dos pkmeiros clubs do Estado deS Paulo, prepara-se para a formidávellueta

FESTAS ESCOÜARES EJUI SOROCABA

Grupo Escojar Visconde de Porto Seguro

Raliasu-se domingo, 9 de Dezembro,com grande sotemnidade a abertura daexposição dos trabalhos das alumnas ealumr»3s d'esta casa de ensino. No actoda abertura estiveram presentes o Sr.prefeito, autoridades, matas familiar,diversos represenfiantes de jornaes e aCorporação Musical São Vicente de Paulo.

A seaihoriralia Cynira Soares, em nomedos professors e aluirmos d'aqulle e)-.ta-belecimento, offereceu ao Ilustre prefeito.

i

Coqueluche

WFfâv-g^

O Bromil é um remédio popularissimo emtodo o Brazil. Até as creanças são as primeirasa reclamal-o, quando estão com tosse. O Bromilcura com efncacia as bronchites asthmaticas. nãosó nas creanças como nos adultos. Qualquer tossese cura com o Bromil.Na coqueluche o seu effei-to é sempre positivo. O.attestado abaixo é umaprova incontestável:

Snrs. Daudt & Lagunilla. — Com os melhores agra-decimentos. attesto que meus filhos Nair. Raydée, José,lbsen e Berihilde, que se achavam atacados de coque-luche, ficaram completamente curados com o uso do vossoconhecido xarope Bromil

Pelotas; lOdeJunhode 1910—Manoel Ferreira Vianna

DAUDT & OLIVEIRA-RIOSuocesnore» de Daudt & Lafiunilla

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umi "corbcills" de flores naturaes, di-tendo o seguinte discurso :" Sr. capitão Nascimento Filho :

Foi com a maxtna alegria que recebi aincumbência honrosa de vos dirigir ho-je a palavra para que tm< nome do Gtu-po Fj.colar Visconde de Dorto Seguro,offerecer-vos, illustradb -governador dacidade, estas flores, nesta terra desabro.chatfas.Honrosa incumbência que me des-vaoieoe. porque, descubro nella ensejo pa-ra homenagear o homem » quem a nossacidade tanto deve a quem !anto deveeste casa de ensino e a instrucçSo pri-maria sorocabana em todas as suas mani-festações.

Sr. Prefeito municipal ! Permítti quea mais humilde alumna d'cste grupo es-co!rar, deposte respeitosamente em vos-sas mãos o mimo que -os professores quetrabalham nesta casa e os alumnos quenella recebem as luzes das primeras let-tias enxergueis nestas flores as homens-gens sinceras que vos prestam coraçõe-sagradecidos e almas que vos admVam.

Viva o capitão Nascimento Filho 1 *O Sr. capitão agradeceu cm um im-

provr',sado discurso, a manifestação rece-bida.

Por uma dai alumnas do 4o anno foiofferecda ao prefeito, uma almoíada. em'crystal, tendo as iniciaes N. F.

N exposição, tinha, pelo menos. 1.500trabalhos, bem feitos e acabados pelas«listínctab alumnas, com todo o capricho.

* * <

Escola Municipal de Terra Vermelha.

Rea!isou-se no dia 10 de Dezembroo exame da "Escola Municipal de Ter-

ra Vermelha" regida pela distineta pr6-fessora D. Olympia Seiiger, que atéesta data tem dado boas provas de seruma das primeiras professoras que en-sina em bairros.

Pelas 11 horas achavam-se na salad'e aula os distinetos examinodores quefoi verificado do seguinte modo: Pre-sidente, Dr. Oliveira Almeida; exami-nadores, Francio de Paula Aquino,capitão Joaquim Firmiano de Camar-go Pires, representando o diário"Cruzeiro do Sul". Presentes esta-vam muitas famílias, pais das alumnas,representantes do "Tico-Tico" e outraspessoas distinetas. Depois de percorrertodas as matérias foi verificado quetiveram o logar de distineção as meni-nas Ondina Silva Senger e A. Ihanike!

A estas duas foram dados os prêmiosde honra, seguindo-se a outras que res-ponderam muito bem ás perguntas dosexaminadores, Receberam, tai^bcm, ai-guns prêmios gentilmente dados peloSr. capitão João José da Silva.

Depois do -exame houve diálogos,e recitativos, onde foram muito applau-didas as alumnas.

Ao terminar a festa o Sr. Dr. Oli-veira Almeida, em brilhante improvisocumprimentou a distineta professora.

Os Srs. Rosalino Barbeim e OsvaldoSenger tiraram diversas photographias

Assim acabou a modesta festa, sendoa professora muito cumprimentada.

EXPEDIENTEpreces das assignaturas dos Jornaes da"Sociedade Anonyma O MALHO1

Capital • Estado»

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3*500 8*00 5*0 006*000 l5*<>00 8$0009J0OO 23ÍOOO I2»000

12 II $000 3o*00O l5$000I

Exterior*- ^—¦* ¦ "'¦ —-¦"»

12 20*000 50*000 25*0006 iiioco 30*000 ,a»00O

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Pedimos nos nossos nssignaiifcscujas Malgaalar&a te-rininarcui cui:tl de Iknembro, iiinntl.irrtu refor-mal-as para que não liqueui comsuas «•oIIcopócs desfalcada».

-*H*-Toda a correspondência como toda S

remessa de dinheiro, deve ser dirigida &Sociedade Anonyma "O MALHO", ruado Ouvidor, 164 — Rio de Janeiro,

O nosso a-migd Sr. Joaqutn R. Braga,residente em Curityba. á rua 1° de Mar-^ço n. 13. é o agente geral d'esta Empreza,no Estado do Paraná, sendo com elletratados todos os assumptos referentesa O MALHO O TICO-TICO. A TRI-BUNA e o ALMANACH DO TICOTICO.

Ao Io BarateiroNatal

Festas das creanças

ESTE MEZ: grandiosa exposição deARTIGOS PARA CREANÇAS

-NA-nova e importante secção de VESTUÁRIOS em todos

os gêneros para MENINOS e MENINAS no

os mei*Horçe5 antigospeirOõ menores preços

IOO. AVENIDA RIO BRANCO, JOO

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AS DESVENTURAS DE ZIZINHAflum campo de aviação

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8) Nesse instanf, >ua at-t- nçáo foi eham-da j>.»r im<

s, __ partidos da outrae-Mrcnii!,i-:c • > campo.

Fíeug-wKitiiaiiuiiti^ e-Uc ac-clikU-u ^tu cigarro...

p) ...<'. -J pou, com seus 10) Atraz da cerca <lo campo, os aldeões das visinhar.ça9 estavamlongos «• pulsados passos, t".,i Uvjuiabertos e com os olhos no ar. Acclamavam, seguidamente 09 avia-«m direcç^) ao logar-jde dons. No meio «los curo-os «ria-se Zizinha avisada «resses vôos-oii.1l- |~riir4m os gritos. —\J por um soldadt», na véspera.\Ã

11) Zitinha, enthusiasmada, gritando e gesticulando- "Cíh ~„,_^ V\ n • Li berlo. Dir- -iam pássaros! Vivam 01 aviadores W„ , ," __*_ U ""Jor chocou-se por aquelle fluxo, de palavras, e dekttl Vi,., a FrançaI Viva a Inglaterral... Vivam os \]i__ 1 forma..«l«f delxou «1™ se" cigarro. Elle o apanhou, Iim-Viva o Brazil! Alliadoal... pou-o cuidadosamente, e depois avançou para Zizinha, olhando-a firmemente, parecendo mesmo um animal feroz.

' O major, com um gesto violento:Ao'i! Fora... d-ejui... já... IÜotal14) Zizinha nada compreb-nHc-u- e até

fez seus cumprimentos ao major...15) Mas, depois, cahindo em si, fu-

giu furiosamente, aterrurisada!...(Continua no próximo nuniero).

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GERVASIA E BARBADINHO

i» A menina Gervasia passeiava uma tardecom sua mãi. no campo. Ella carregavasua boneca Zizi. Com a mSo direita segura-va sua sombrinha aberta.

-) Sua mãi que, aptos d<J saííir de casa.lhe recommendura piuita obediência, naodeixou de achar praça em Oervasia. quandoesta largou sua sombrinha e também Zizi,para colher umas flores.

m^WMirW?í^é^^*4&*--j^-nJtVijfwl \>&*9Z-*43s *rÇF >__ ^ J

/ r-^-^Cy^^dZU) "'¦'_»___-£-

3) Chegados a um sitio verdadeiramente,pittoresco, á m5i de Gervasia entendeu dedescançar um pouco. Sentou-se junto -Pitronco de uma arvore, tirando um romance!para ler. Gervasia, por seu lado, deitou ..

4)... Zizi sobre umas hervas, cobrindo-acom a sombrinha. Gervasia afastou-se. en-tão, dc junto de sua mãi,colhendo mais umaflor.ou correndo atraz de uma borboleta. K01assim...

<«t,rrf/rn

.)... até o momento em que sua mãi gri-tou por seu nome. e depois, assim: Ger-vasia. sua boneca I A menina olhou c viuum cachorro grande, pelludo, levando nabocea sua Zizi.

d) Na outra extremidade do _\_minhn vi"

j0$fr/y áy*> y^fí'~'1m <k

nha um homem carregando um cesto ch-'°dc objectos. Quando elle approximou-se. *mãi de Gervasia viu que taes objectos crar»,brinquedos para creanças.

0* 'Wy^7) A menina perseguia,gritando.o cachorro.

E o homem, aquém pertencia o cão. não sabiao porque dessa perseguição. A mãi de Ger-vasia explicou-lhe tudo. —Perdão, minha se-nhora. lez o homem rindo. Não 6 para...

8» ...espantar que meu cachorro tenha feito isso.Eu lhe ensinei a carregar na bocea os brinquedosque vendo. E Uarbadinho —esse o nome do cão —pensou, naturalmente, uue a boneca de sua íilhatosae um desses brinquedos.

**>_.V/_-___. >_c? iC^y^_~r\

TJtl w * * _,-

10I Ande. vá entregar á sua dona, a menl-na que ahi vem ! Barbadinho correu a' 1de Gervasia. E esta recebeu da bocea do ca-chorro sua Zizi. Mas faltava-lhe alguma coisa.E sua mãi perguntou-lhe: — Que é da sua...

9) Immediatamcnte o homem assot1 .para o seu cão. Uarbadinho foi lojunto de seu dono. E este lhe disse :-*Kptão. Uarbadinho. vocô n3o viu queboneca não 6 das que eu vendo?'— —. ——

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11) ...sombrinha > Gervasia olhou paratraz e viu um pastor escondendo-a debaixodc sua blusa. Uarbadinho também deu porisso c correu sobre o pastor, avançou paraelle, tomou-lhe...

12) ..a sombrinha, trazendo-a a entrejGervasia. A mãi da menina agradeceu ohomem, recompensando-o, ror scU **''A lição a Gervasia ficou, porque nuncamenina fez varias cousas a um tempo so-

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ffWfW08. Ti°SS°Ô G°1ie4líc?og

Resultado do Concurso n. 1.237Innumeras soluções, como se pódfc» WS.

rificar pela lista que vai abaixo publi-cada, nos foram .enviadas para o pre-seirt,e concurso de armar, correndo as.sim, animadíssima a apuração final.

EIS OS NOMES DOS LEITORESQUE NOS ENVIARAM SOLUÇÕES:

José Soares Sampaio, Nocmia do Es-"*tOo Santo, Paulo ojsé da Fonseca,Elza Christo, OWacina Guimarães Ozo-rio, Sylvio cie Almeida e Albuquerque,Nancy Caire, Gabriel Pfahzgraff, Al.bi-rto Moreira Baptita Filho, WandaOdelena, Elza Nogueira da Gama, Tho-tnaz R. de Cerqueira Lima, Ovidio Bar.co, Lourdes Ribeiro, Yolanda de AbreuFrança, Carlos Alberto Mesquita, Adal-giza Araújo Vianna, Oscar Coiwjj dePinho, Odette Rangel Forairr?, Mariali-na Andrade, OswaWb Moreira D^pos,José Oswaldo Gurgel cie Mendonça,Vergiaú Amendola, Hildlebrando No-Kucira, Antônio de Luca. Humberto Bal-dessarim. Armando Pacheco Barbosa,Guiomar Misiara, João Gomes de Aze_vedo, Arradene Corrêa de Oliveira, Octa.vio Leão Filho, Alfredo Rocha So-

i rínho. Rubens Kceha, Maria d.' Lour-cies Figueiredo, Leonor "Maria Rocha,Júlio Clemcnt, Orlando Corrêa de Ml Ho,Elza Lberalb Jordão, Maria da C. Yas-conccillos Magalhães, Ophcr Leme Gon-çarves, Nelson Costa, Corbeüna Leão,Antônio Augusto Franco Sobrinho. Ho-nonata Cavalcanti, Helena G. M-eügaço,Andrade Javme da Costa Miranda, Ce-Gastão F. Ferreira idte Souto, Gtorgiru»

irade, Jayme da Costa Miranda Ce-cilia Beltez, Maria do Carmo Dias Dal,Regina Izabed Luz WaJter OswaldoCruz, Awcio Eloy, Davina Lauret, Ala-nia

'Antonietta Serpa, Adelina Siqueira

l-\.rnaiu!'tí José Pacheco Malivttl, Vio_teta Camerino, Leonor Vaz M. Pinto,Hélio Mangeon, Celina Pereira de Sou-za, Ernesto Luiz Greve, Sf-bastião Nu-va' Magalhães, Alberto Santo», AvanyRibeiro VldM, Bir Moura Maia. Isaurada Costa Nebd Bastos, Dahlia dst Arau-jo Freitas, Walter Borges das Neves,Zoelia Corrêa, Francisco de Assis Gon.çahes. Osny Coelho Pires. Errt.sto Nu-

Sina Cardoso de Menezes, RuthMaria Odfltfe de* Santos. Adahyl, EUyCampos. Raul miond«Jt. A. Pinto No-gueira, Altina Lago, Maria Ltíte R. deBastos, B. Rosa da Carvalho, JoaquimDiAcre Penna, Jacy Nunes, Rita Parra,Leonor E. AriUlo Soares, Etatfnb tia

Motta, Alzira vle Campos Moura Lou-rival Vieira, Maria Apparecida Toledo,Aida Falcão, Robterto Delforge, AlfredoJosé de Assumpção. Aristides Cupolillo,

II-'.itor Pereira Guimarães, AdfliemarGonzaga. Fredenjco CopoÜilo, LeJSaOneta 4- Bairros, Sylvio Aranha, Darniel F. da> Costa, Armando Banboza,Ogmar Nascimento, Mariasinha Fernan-dc<s da Costa Mattos, Hugo Ribeiro <IeAlmeida, Jcnas M. Correia Filho, Ai-da Câmara, Margarida de Mello Dute,Jayme Ramos da Fonseca Lesua, Boa-ventura Barcellos de Azevedo, OàlinaHeelz, Luoinda Pinheiro, Moretniá Re.zejnde, Mario Arcuri, Carlos R. SiU.val.li, Olina Guspide, Aracy Deilduque, Je-ronymo Ricardo de Mattos, Bento daRdcha Pereira, Cândida Bocetho Pires

ce Castro, Thorreaz Coelho NicotinaBispo, Tosdnho Ablas, Luiz J. Cabral,Anna do Valle Ribtliro, Luiza de D. Cos-ta, José Maria Medeiros, Carfos Ltfzde Campos, Oiiso Pinto, Manuel Valia-òão^ Yára Del Porto, Nelson Policio,Seraphim Gil, Cbristiano José OliveiraGualter Doyle Ferreira, José CândidoSitn.jaio Carlos Arêas, Yára Quit->,Lauro Ribeiro Yaz, Rubem Soutinho d<3Fi|gueireido, Nays Durão Barbosa, Ma-nuel Augusto da Silva, Iberina G. daSilva, Lauro Durão Barbosa, João Mar-

Castro, Carlos da Rocha, Amynthas Lowpe» Faria, Eugênio Pides da Motta, Car-los Lueli, Alberto 4e Araújo Almeida,Carlos Alberto Mera Barrozo, ArmatvioPinto Coetho, Affonso de. Andrade,Carlos Rosai, Inarie Ponto Coelho, Ceny-ra Ferreira, Gabriel Lobo Pinheiro. Gui-marães, Odette Verlapouca, Cid FeijóSampaio, Cândido Banzoto, Vonda Frie-vet, Bictor Rebello Miranda, José LopeaMagalhães, Thales kíe Moura Nobre,Victinho da Cunha Mora, Jesuina Gue-des da Silva Chymena Lomjbatliü, JoséFaria, Ottilia Alves Barreto, Eunxjei Al-^?s Barreto, Joaquim Alves Monttmegro,Edgard Bueno, Luiz Emmanuel BianchI,BJuardo LArreiro, 'M. Jutia A. Leite,IMlercedte Baner, Waldfemar Baner, On-¦dina M. Lisboa, Nair Teixeira Vaz,Cairlos Pedro, Agenor Frias, Maria Lui-za Perdigão, José M.% M-. Longsdosff,Themds SendeUo, AHtii:s Lannes, AlaydqPinlhairo, Manoel Murtinhj Corrêa, RaulGonçalves Araújo, Ramiro Rocha, Jacy'Roza, Maria Dias Mairsi-n^, ArnínjdaKlas Serma, Renato Divensn, José <iePaula Bastos, Gilah Gandra CrespoPu|H;o Costa, Aurorai Gjfiagem, iNel-

A s°lução exacta do concurso n. 1.237

tins A. Lima, Francisco Molina LeoneLapagesse Stranch, Lucincfa FVirrciraBarca, Maria da Gloria Plcieira, AristeuMoirteiro Gonçalves \'ianna, Emílio DiasPavão Júnior, Alinio T. Ferrvíra deSalles, Jacy A. Faria, Wakiemar deAndracDí Antônio L isbóa Júnior, JosioFcoreira <ie Salles, Plinio Dayle Silva,Br/.-nno Reztr.de Pinto, João Ferreira,Eulalia Pinheiro Ramos, Mi|cna Malkstde Mendonça, Alcibiades N. Nuranda,Luiz Malheiro Machado, Joaquim F.Patacho, Olympio Barcellos, GracindaBarbosa de Lacerdia, Guiomar Gonç;.'.io,Álvaro Monteiro, Aderia Olga Muller,Concessa L-ima da- Silveira, Yolanda Al-ves Pe-nna, Adão Recchioni, ManoelAmérico Duarte, Salustiano José deSanfAnna, Rdsinlha da Silveira Risen-burg, Fioràvante Scalcfaferri, Maria da Pe-nha \'inagre, Francisca Eugenia MaUiei-ros, Paulinho de Lacerda, Álvaro Mfesie.jj-s' Paes, Dalva Oon^alve l.ettdFernaotres, AÕâejl FernantBes \1«lloso,João das' Chagas Lfeite.-Moacjir SantaRosa. Dulce, Büaira. Co^ta, Ahnir dç

son Braga, Fernando C. Monfr, Manuelda Costa GuimarStts-, Rosa Caputo, João-sinho Balverdte, EVpédSo Gonzaga Bastos,Violeta Valverde, Mareia de Moraes Jahú,Antônio de Oliveira Vasconcellos, JorgeTeixeira, Zuleika Vianna de Vasconcellos.Antônio J. de A=sis Moura, Mano de \.Drummond, Seraphim Fontoura, RubensHorta Fernandes, Ritinha C. de Assis,Fernando Tcixtira Leite, J080 \.'<\ rv '<>-elmir C. Macedo, Moacyr de Araújo Lo-pes, Juracy C. Rodrigues, Attiln PequeiÉ»Paes Barreto, Arminda Fernandes RibeLro, Roberto Misxow, Antono de Araújo,Eliezer -cio Nascimento, Zézé C>rre:;, \\- rrode Moura Mattos. Joaquim Augusto Mon.teiro Salles, Aureliano da Fonseca, Jandy-ra Tavares, Maria Isabel Pereira'. Carlosde Carvalho, Ernesto Bizzotto Filho, Oli-veira I/opardos, Ubiragára Vianna, UbyValle Guimarães, Luiz Moreira Baptista,Gabriefina Ferraz, Miaria da Gloria, CléliaFrangueára, Yolanda R. de Mendonça,Célio Salles, DavalLe de Carvalho,Zümar C. de Araripe Macedo, Al-crio. Muller de Carvalho. C!audioa<y Ah

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PEIiflS ESCOLAS

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——— 1

'jiutntuu e alumnos da Escola Senador Corrêa, posanao para "O TicO.Tico",por oceasião da festa da distribuiíão de prêmios, realizada a 20 docOfjcnte.

ves Carvalho. Carlos Baccarat. Edna Sil. Raphael Seigneur, Carlos Henriques Cos-veira. Nelson Egydio Pinto, Carmen No. ta. DOva Geetal, llena Ttuna, José Expôs-gueira de Mello Celso Xav.tr de Can alho to, Guilherme Specht, Aclena Sampaio VLFranco, Mana Iyamna Pinto de Moraes, dal. Nicolán Novoa Campos Eudo^.a RosaDemetrnho GalvaK de Rorm Satit.i Vlari. Filuarilo Agnese. Maria Eugenia da Rosa.Antonietta V asconcellos Alfredo Pereira João Menezes, Álvaro Javert da Concei.Braga, Eduardo Luiz Motta, Annita Pei.legrini. Charles Naufal, Luiz Bomfim,Francisco de Paula l'erreira da Costa!

cao. Armando Corrêa da Silva, ArdiurBarros, José Pimentel Junuve, Mabtl Pro.citus. Djau.ra Ma:; .0 Dantas L-:.

le, Antônio Rcs-pcü, Chininna Cruz, Mar4garida Corrêa, Maria Amélia de AndradeJJoaquim José de Sá Freire, Moacyr Lopes.'Rodriguez, Raphael Nunes, Altce Telles dcOliveira, Pimentel da Silveira, Oswald»Teixeira, Laurentino de Castro Netto;Luiza Maria da Cruz, Antônio Assis, Car.lota Camargo Nascimento, Carlos de Oli.veira C.mpos, Pylda Antão, Ida Rocha,Lourival Praça^opes, Oscar de Lima Ju-nior, Joel Ferreira de Almeida Santos,Antonco Vieira Ferre.ra, C. L. Dias, JoãoRibeiro dos Santos, Maria de Lourdes deMagalhães. Dauva Costa, Deocleciano Por-tella, Ottilio F. Jorio, EIvira! Fazzi Soa-res, Ozinda de Oliveira, Martinho da Con-ceição, Álvaro dos Santos Rocha, Maria!Velez, Antenor Germano Isabel de OlivaVelloso, Hebe Silva, Olga Walsh Leahy,Carolina Leão, Walter Rupert, MagdalenaRibeiro Machado. Fdmunil Nery d-- Bar-ros, João E. Ramos, Cyro Portas, RaphaelGaspar da Silva, Odette Castro da VeigaPinto, Gentil Marinho, Joanna OsmanLeone. Olga Mattos, Stella de Carvalho,Hélio Berutti Moreira, Hugo Berutti Mo-reira, Humberto Berutte Moreira, InahLopes Nabuca de Freitas, FranciscoBertbe, Antônio Teixeira de Souza. ZéliaVessioni Velloso, Juracy Leme Rodri-guez. Hélio de Macedo Sares, AgstainSalgueira de Freitas, Orlando Reis deFreitas, Rosedette da Silvai Nunes, Anni_bal Quintanilha Maria da ConceiçãoLins Martins, João Cavalcanti de SouzaWanderley, Gados Emback, Amalia Olin.da da Silvai Mascarenhas, Trisolina Pe-reira. Narciso Teixeira Marti, HclenitaÁvila, Zilda» Willemsens Pereira, IreneAlvarenga Cintra, Raymundo José Copei-ro, Acys Lycio Peixoto, EdyL* AméliaRibeiro, Celeste Couto Ferreira, Washin-gton Braga Guimarães, Antônio Teixeirade Carvadho, Mario Porto, Casilda deAraújo Ribeiro, Krysantho Muniz, HugoOrlandi, Moacyr Peixoto, Ignacio de Vi-eira Cerveiros, Anna Soares, Enedina Sti-ebles, Inah M. de Araújo, lida ArganunsFreitas, José C. da Motta Souza, EdgardPinheiro de Souza, Maria Pia Beffa dosReis, Américo Pereira, Lourdes LeiteCetrqueira. H. José Rodriguez, MariliaFerreira Carneiro, Luiz da Silva, Octa-vio Palhares de Pinho, Raul de MottaVieira, Paulo CavalK, Emma Ribeiro deLemos, Luiz Loureiro T.-ledo, OctaoiüoB. de Souza. Walter Bittencourt Passos,'Alzira Lobo das Mercês, Annita Braga,Adalberto Silva, Ayrton Ribeiro, JofiRarhle, Ida Vieira Beltrão, Maria deLourdes B. Oliveira, Bailbina' César Fer.reira, Waldemar de Albuquerque, Olym-pio Gaspar Martins. Carlos Cajazeira.Otto Kussa Júnior, Raymundo C. Motta'Mara José Baptista dos Santos, Álvaro*Sarlo, Alfredo de Souza, Hugo V. Tei-xeira, Owadi Gariri. Affonso Costa, Ma-ria Heelna Torres, Abrão Salim, AndréBrko Soares, Celina Silva, Arlindo V.-de Olivieir*. Milton de Castro Menezes,Delmar Telles. José Ismael, Durval doSouza Nasimento, Antônio E. Ketisch,Lauro Demoro, Nery Nelia. Lili Pizzetti'Lackme Ferreira Netto, Antônio Alves.Alberto Moreira, Gomes, LycurguinhoMurtinho Santos, Emmanoel Cresta, A1L.cc de Salles Pinheiro, Aurora de Medei.-ros Freitas. Antônio de Oliveirai Rocha,Arando de Souza VasconctJlos. José da S.Andrade, James Franco Masson, Fran-cisco Silva Costa, Jbsé Poggi deFiguei-redo, Gaspar Roussouliéres, Marij P.Costa, Ophir Leme Gonçalves, HildaTeUes, Moacyr Carneiro de Magalhães,SyIv;o Mathias, Enedigo da Silva. Çyra

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Je Oliveira Braga, Armando Ribeiro Ma._hado, Nadir di Costa Mattos, Maria deLounles Alves Oliveira, Hermann SantosSlva, Djalma Leite de Rezende, D0I09Octavio de Menezes, Octavio Saraiva doMello, Octacilio Carvalho Lopes, Miltonde Limai Araújo, Fantaly de Souza, Gra-zíella Lages, Lydra Normano, José Gi-gliotti, Doracy Petiz, Armando Galimber-ti, Ednah Santa Rosa, Nair Pinto, Zenorde Paula Bueno, E-.'t;ard Benicio, Walde-mar de Oliveira, Clovis Newton de Le-mos, Dormede Abreu, Odilon Fonseca,José Charelli, Delcio Goulart, RaphaelCaldas, Maria J. B. Cardoso. AnomarioCésar Bandeira de Mello, Rubem Grana,do, Olginia Durão, Jorge Sarmento Tei-xeira. Jorge Carvalho de Oliveira JorgeWüshington Souza Lobo, Eunice Chagas,Lael Feijó, Sampaio, Rubem Queiroz,Augusto Faria, Luiz Marques Leitão, An-tonio Conde Filho, Dionc GuimarãesDias, João Vigueiro, Hélio Motta, Jacyde Oliveiroí Gonçalves, Maria Theodoro,Severo Paiva, Nelson Augusto Soares,Nair Ripoli de Meireles, Oswames, H-eüe-na Br Jogna, Carlos Bruni, Arcanio VillasBoas, Moacyr Dario Ribeiro e Maria JoséChaves.

FOI ESTE O RESULTADO DO SOR-TEIO :

i" premio — io$ooo 1

NARCISO TEIXEIRA MARTIde 13 annos de edade, residente á rua Vi.lleta n. 107, cidade do Rio Grande — Es_tado do Rio Grande do Sul.

2° premio — Uma assignatura annuald'0 7V.---.-_ :

HELENITA ÁVILAde 13 annos de edade, residente á rua doThesouro n. 41. São Salvador — Estadoda Bahia.

Resultado do Concurso n. 1.246Resp°stas certas

i" — Europa.2* — Salamanca.;3" — Sarampo.4* — Contra-baixo.-Somos os primeiros la( affirmar que não

eram muito fáceis as soluções do con_curso dc perguntas, cujo resultado é hojeapresentado a nossos leitores. Entretanto,quasi todos os concorrentes acertaram,sendo grande o suecess© obt'do por esteconcurso.

EIS A LISTA DOS SOLUCIONIS-TAS :

Durval Sarmento Teixeira, Ariovaldorhives. Carmen Leal Botelho, EmygdioCarlos da Silva, Paulo Chrisio, AffonsoSá Rocha Maia, Gabriel Ppaltzgraff,Francisco B. F. da Costa, Sylvi*_ Car.penter, Elza Christo, Leonel MaurícioLeão lie Queiroz, Amaury Valente deMcirezcs, Vera Jones Almeida, GersonGi.:'an. Alice Jorge da Costa Nunes.José Daval. Washinton Braga Guima-rães. An-ri!cir Cardoso de Menezes, Emi_lio Lima. Olga Soller. Narciso de Oüvei-ra, Maria Theodora Bayma Mercadante,Fausto Sampaio do Amaral, Ignez deCastro, -.Egdalena Soller, Saul FiúzaFclrcira, Basilio Vianna Júnior. MariaVieira Martins, Edviges Laura Faria, Le-onor Míria Rocha Flavio Monteiro, Fer-nand Monteiro, Raul Blondet, MariaIvanira Pinto de Moraes, Edla CastelloBranco. Hclo Mongcon, Albert Puchen,

Nair Pinto, Benjamin Lagos. Claudfo D.Oneto, José Ellcry. Roberval Rocha Mo-reira, Glorinha Andrade, Carlos LuizDuque Estrada. Júlio Cersar Monteiro deBarros, Antônio de Araújo, OsvaldoCândido de Souza, Süvino Ribeiro, Syl-vio de Azevedo Ferrera, Joaquim GuerraPinto Coelho, Germano Tavares dos San.tos, Jacy Falcão, Jurrjfcy Callado Rodri-gues, Waldemar Gonçalves, MaryAbrantes De.Vccchio, Oscartina PereiraBur5:maqu-, Nácoláu Novoa Campos,José da Silva Guimarães, Revê de Castro,Henry, Jacy Rosa, Carlos Alberto Mes-quita, Mario Irineu da Rosa, Regina Isa.bel da Luz, Gáudio Pires, Horacio Valia-dares, Eduardo Abihíites, Bento Pintode Barros, Cândida B. Pires de Castro,Regina dos Prazeres Netto, Maria DiasMartins, Carlos Torres Pires, GaldinoMonteiro de Barros, Cenyra Avelino, Zé_lia A. Pecora Seara, Dulce Peixoto deCarvUlho,Traenne Cunha, Lúcia AlmeidaSales Judith Santos, Rodrigo dos SantosCapella, Maria de Freitas Braga, LuizGonzaga de Oliveirüi, Oswaldo MoreiraLopes, Plinio Diniz Freitas. Gilberto deGouvêa, Helena Agnese, Edina MartinsCoutinho, Odette da Silva Vieira, Renéda Silva Porto, Gualter Doyle Ferreirt-,Armando Corrêa da Silva, José B. deSouza Lobo, Waldemar C. Veiga, Fran-cisco Araripe Mucedo, Moacyr DarioRibeiro, Dolores Santos Nunes, Aryriade Castro Sócrates, Edith Claude de Al-buquerque, André Brito Soares, , JoséAmélia de Mello, Flora Silva, Walde-roso, Eunice da Fonseca Chagas, Jovinade Oliveira., Maria Albertina Amorim,José Sá, Honorina Amorim, Carlos daFonseca, Anthero Pinto Nogueira Abi-p-a-1 Ribeiro Paz, Olgui Salinas, DensinaFreire, ÉHy Rocha, Pedro Clement, Almirde Castro, Carlos da Rocha Chataigneur,OdeKe Rangel Forain, Dekio Goulart,Jorge Ferreirt- de Araújo, Olavo Barreto,Zélia D. Velloso, Alberto Marinho, Car-los Alberto Mera Barroso, Waldir Bit.tencourt. Cacilda Gomes de Oliveira, Ri.sokta Oliveira, Carlos G. Embach. RaulH. Vieira, Maria José Pereira da Cunha,Álvaro Menezes. Paes, Gaspar " Roussou-liénes, José Fernandes, Zuleika Vianna«fa Vasconcellos, Sylvio Nunes Costa,Hélio Mottai, Floriano da Silva Machado,Carmen Villapouca, José íris Leal Tava-res, Maria Toledo, José Sampaio, Affon.«o Ligorio Teixeira Costa, Benedicto Ri_beiro Dutra,Dorothéa Rosa, Walter Pai-va de CarV-ho, Lt.z Gonzaga de Athay-de Trindade, Waldemar Colradinha Mon.teiro, Fernando Ramalho Novo, LydiaBrandão, Amyinsk Garcia da Costa Bar-ros, Henrique Negrão, Danton Rocha,Zilah Lima Brugger, José Osvaldo Gurgelde Mendonça, Nadir de Paiva, Celso Weyde Magalhães, AbeWdo de Carvalho,Marcos Tulho Pires Campos, MathildeSouza, Álvaro Valeriani, Maria do Car-mo Dius Leal, Homero Dias Leal, Mari-.lia Dias Leal. Rubem Dias Leal, AméricoSant'Anna, Bluette Tramontano, CelesteGomes Marin. Leoncio do Valle, HeddyFerreira di Silva Maria Antonietta Vas-conceitos, Antônio Braga, Hilda Fontes,Emestb Luiz Greve, Olginia Durão, Da-nie. Frontino da Costa, Adalgiza Vianna,Odette Castro da Veiga Pinto, Nise Por-to Souto, DeolinJa Mexicano, ArmandoPinto Coelho, Anadhe Corria de Oliveura, Dario Nunes Pinta Alzira Brusque,Marilia Ferreira Corrêa, Cyra de OliveiraBraga, Raul de Mattos Vieira, Maria deLourdes A. Oliveira, João Barbosa deSaat'Ann8_ .Carlos AJB.rico dos Reis,

Octacilio, Maria Adilia Nunes, Ninete y__na Reg>*>, João Ferreira Migonviki, Mer-cedes Gomes da Silva, Irene P. Coelho,De Galdino M. de Barros, EvangeünáSilveira Martins Leão, Salamanca de Mo-racs Aynton, Arnaldo Carlos Teixeira,Job Raxhle. Nelscn <?e Souza Carvalh,>'Ignacio de Vieira, Yara Del Porto, Jay-mir/.jo Cardoso da Silva, Annibal Quin-taSlha, Isabel Ávila de Menezes, AntônioFerraz da Medeiros, Gentil Marinho, Hu_go Cazar Olga Petrelli, Odette MoreiraBaptista, Waldeanar de Albuquerque Au-reliano de Albuquerque e Souza, beon-tina do Nascimento, Orlando Silva'Lemos,Álvaro Sarlo, Antônio Ernestio Kelsch',Rubens Rocha, Maria de Loui\Jes Figuci-redo, Alfredo Rocha Sobrinho, João Dias.

EIS AHI O RESULTADO AÇU.RADO :

i° premio r— ioÇoooo jHORACIO VALLADARES

com 14 annos de edade, residente á ruaGeneral Andrade Neves n. 41 —Nictheroyr— Estado do Rio.

2* — premio — Uma assignatura annuald'0 Tico.Tico. :

SYLVIA CARPENTERcom 9 annos de edade, residente á ru$ Vis-conde de Santa Cruz n. 37 — EngenhoNovo — Capital Federal.

CONCURSOS ATRAZADOSN. 1.235

Mario da Silva Pereira, José C. daiMotta Souza, Maria Izabel Brito dé La-maré, Maria José PaÜhares de Pinho LuizLourenço Ticieldo, Reynaldo Gama, WalterBittencourt Passos, Alzira Lobo das Mer-cês, Hugo Soares Pinto, Luiz Gregari-,Edtth Stubler, Luiz Aug-usto Belleza dasChagas, Fernanda Rodrigues, Ernesto LuizGreve, Bellica Martins, Octacilie- Barbo-sa de Souza, Sebastião Neiva Magalhães,Eduardo Abrantes, Arman-db Pinto Coe-lho, José Custodio Martins-Quintão, Ma-ria Pia Beffa dos Reis, Irene P. Coelha,'Malaquias Castello Zilah GJrtidra Crespo,Oswaldo MouCinho Maia-, ConceiçãoMarques, Hugo D. Teixeira, Carmen LealBotelho. Alice de Salles Pinheiro, AütairGonçalves de Oliveira, Raul ed Mattos?Vieira, Nelson Braga, Fernando C. Mfan-te, Ayrton Rbeiro, Maria Helena Torra?,José Julk) de Freitas Ramos, Jctfin Ras->chie, Elvtira Baúer, Daniell Dias Vidal,Dulce B. Almeida, Mercedes Barroso*Haydée dia Penha Miei Io, Chrysantho Je-ronymo Sá de AI. Pinto, Maria Elviral

da Silva, Waldemar de Albuquerque, Moa_cyr Santa Rosa Araújo, Almir dê Cas-tro, Carlos da Rocha Ohataigneur, Djal-ma Ferreira Carneiro, Gracinda ria Cunha:Ferreira, Aracy Leite da Matta, JoseKtaFrança Montei rt.*i, Carlos 'Rosai. CarlosCajazeira e Aldo uma.

N. i.|_44Rodrigo dos Santos Capella, Irene P.-

Coelha, Judith Santos, Maria'de FrcitaiíBraga, Aurélio Costa, Adelaide BarbosaCarvalho, Julia Pereira de Souza, GuaJterDoyle Ferreira, Ocirema D^yle Ferreira, yTelesphoro Thaumaturgo de Miranda,-'Flora Silva, Álvaro da Silva, Pedro Ca-margo, Jc-.ro 'Clement, Sylvia de Cas-tra, Idin Milton ?, J'sé Luiz Pereirai,Ayrton Rbeiro, Hugo Sazor, Octavo Pin-toXogueira, Ondina Moreira Neves, Da-ni.l Br}:\vn, Olavo Barreto, Jorge Fer-reira de Araújo, Elly Rocha, Otto KussiaJúnior, Almir de Castro, Carlos da Ro-cha Chatagneur. HMa Sarmento Teixçig

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ra, Allpio Pinheiro de Lemos, CeciliaBeílez, Francisco Fernando. Pimenta,Delcio' Gotilart, Eugem:o Pires da Mot.ta, Wilson Rupt-rti, Tautahy de Souza,Carlos Rosai. ítalo Viviam* André Btit-to Soares, Raul d. Mattos Vieira, Wal.

<Iyr Sampaio, B3nrun_a N.Ty de I3ar_ros Niinete Lima Rego, Tosinleu Ablas,Alaor Ablas, Álvaro Terra, Mario Iriticuda Rosa, Hilarinda Iriaeu da R i-a, Al-fredo Gonzaga, Armando Pinto Coelho,Ernesto Luiz Grencéei, Galdini., Monteirode Barros, Cenyra Avelino, Carlos Ame-rioo <Tis Róis Netto, Cleto Santos Fdho,' Eulalia Menezes, Anth.ro Ovtinho daAzevedo. OctaciHa Barbosa de Souza, Ma.ria da Gloria Xavier, Juracy Callado Ro.<lrfet{&, Isabel 4e Oliva Vfükoo, Joa-qu_n Defini, Djalma Ferreira Carneiri-,Arnaldo Carlos Teixeira e Helen.taÁvila.

CONCURSO N. 1.254PARA OS LEITORES DOS ESTADOS PRO-

XIMOS E d'ESTA CAPITA!-,

, Perguntas:l» — Isolada de nada sirvo, mas,

juntando-me uma nota musical façoparte da casa?

3 syllabas.(De Aidilia Ablas)'

2» — A variação [pronominal, oque está na òyclha e a letra do ai-phabeto formam uma frueta.

2 syllabas.(Por Augusto Faria)

3» — O instrumento, de lavourae o adverbiq formam um quadru-pede roedor?

2 syllabas.(Por João Ribeiro Netto)

4» — :Com N. não morro afogado,

Com G. sou uma manada;Com F. sou dança conhecida,Com D. sou jogo divertido?2 syllabas.

(Nelson de AlbuquerqueCosta)

As soluções do presente concur-co de perguntas devem ser envia-das á esta redacção até o dia 7 deJaneiro, data do encerramento d'es-te concurso, para o qual temos osseguintes prêmios a distribuir emsorteio:

i° premio — io$ooo.l- 2° premio — Uma assignatur..annual do semanário illustrado OTico-Tico.

Só serão apuradas as soluções cer-tas e que vierem assignadas pelo pu-nho do próprio concorrente bemcomo acompanhadas da declaração daedade e residência, e ainda do valerespectivo, cujo numero é 1.254.

CONCURSO N. 1.255. ARA OS LEITOKES DOS ESTADOS E DESTA CAPITAL

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Estamos em pleno verão, época,portanto,dos baniu s de mar. Quinzi-nho, como todo o mortal, gosta tam-bem dos banhos de mar e para me-lhor provarmos o que ahi ficou dito,resolvemos apanhal-o num dessesmomentos de grande contentamento.Assim, organisada a solução do pre-sente concurso de armar que seráencerrado do dia 11 de Fevereiro, te-remos a figura de Quinzinho no seuuniforme de grande nadador. E' só.

As soluções devem ser assigna-das pelo punho do próprio con-e_íí-e-__e, trazerem collado á margem_o papel o vale respectivo, "e final-mente, acompanhadas da declaraçãopor extenso da edade e residência.

São estes os prêmios que serãodistribuídos em sorteio :

1- prêmio—10$0C0;2- prêmio— l'ma assignatura an-

nual d'0 Tico Tico, semanário Illus—trado infantil de maior circulação naAmerica do Sul.

ALE PARAO ^O/NÇü^O

¦rVÜ/^CRO1.955

50 1

Grande Concurso de NatalDamos abaixo a lista dos va-

liosos prêmios que serão dietri-buidos em sorteio:

i PRÊMIOUma caneta-tinteiro de ouro

Este prêmio oíTerecído pela CasaStephen á rua S. José, esquina dolar^o da Carioca, c um prêmio degrande valor pois que a caneta-tin-teiro marca «Mercantil» tem a deco-ração inteira de ouro de 18 quilates.

2- PRÊMIOUm lindo chapéu

para menina, recente modelo pari-siense, em palha de seda branca,guarnecido de fita e «piquets»de fio-res. Este prêmio é offerecido pelo«Casa Nascimento» estabelecimeotode Modas e Confecções para í-enho-ras, á rua do Ouvidor n. 107.

3- PRÊMIOUm carro de bombeiros

Brinquedo magnífico, solidamentetrabalhado, tendo para mais de meiometro tle comprimento e puxado portrez imponentes cavallos. (Nao sãode verdade, já se v<_>. Este prêmio éda secção de brinquedos do PARC-ROVAL.

_ PRÊMIOUm collar com medalha de

ouro Ce leiE- uma rica e luxuosa jóia que a

importante joalheria M. COLLCCI,a rua Gon,alves Üias63offerece,comoprêmio.

5- PRÊMIOUM KALLhDAR.O-PERMANENTEOriginal offerta da CASA STF-

PHEN, todo nickeladoede utilidadeincontestável.

«• PRÊMIO

Um pai* de sapatosElegante e superior sapato em pel-

jica envernizada, preta ou camurçabranca para menina, salto baixo n.27 a 33.Ha vários modelos a escolha da

premiada. Este brinde é da BOTAFLUMINENSE á rua Marechal Fio-nano n. 10..

PRÊMIO

UM LAMPEÃO ELECTRICOE" um prêmio original e de grandeutilidade, pois, ao estudar á noite,não precisamos mais do que apertarum botãosinho do lampeão e temosassim luz sem depender da Light.Esta mravilha*- oiTerta da antiga ca-sa brazileira CARLOS WEIIRS árua da Carioca n. 47.

PRÊMIO

UM LAMPEÃO ELECTRICOEste prêmio é egual ao anterior.

9- PRÊMIOUMA VAQUINHA

Interessante brinquedo que já temsido distribuído com grande êxitonos nossos concursos. Tocando-seno rabinho do animal ouviremos otrecho d'uma linda musica clássica.

10- PRÊMIOUM BURRO

Igual ao prêmio anterior, tocandoum trecho da «Viuva Alegre».

11- PRÊMIO

UM CAVALLOIgual ao prêmio anterior, tocando

um trecho da opeteta «Sonho deValsa».

12- PRÊMIO

UM CABRITOIgual ao prêmio anterior comuma /linda musica clássica.

Estes trez últimos prêmios são ain-da da conhecida casa de pianos e mu-sicas CARLOS WEIIRS, á rua daCarioca n. 4713' PRÊMIO

Uma caneta-tinteiroE' outro prêmio excellente, pois acaneta-tinteiro marca «Capito!» é

conhecida como a melhor e mais re-sistente.

I Boro Boracica— Pomada milagrosa —

li- A 25- PRÊMIOS

Sabão ARISTOUNO eOMEGA

Dentifricio

A cada premiado será offerecidoum vidro de SAB..O ARISTOLiNOe outro de DENTIFRICIO OMEGA,duas preciosidades que dispensamcommentarios pois que todos nóssabemos qual a utilidade desses pre-parados.

cura feridas, assaduras,

irritações da pelle, otc.

Bons eonselhos—Sim, es-

tamosdeac-cordo comos teus con-selhos, quemos tra m

ser de umamenina aju-izada, masha mui toqueosegui-mos, porque nossas mais só com-

pram do bom, puro e garantido leitee a MAM LIGA VIRGEM pasteuri-sada urtica de primeira qualidade —kilo 5S000 queé vendida na LEITE-RIA PALMYRA, á 'Rua do Ouvidor149—Telephone 1.800, Norte

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Maria Jacintha (Esta-ção do Estalo) — Nãotemos á vendai tal ro-mance, que é apenas

uma traducção do Tico.Tic0.Mije. Soienie (Rio) — Pôde experL

mentar, bem como os banhos de egreja.Hélio D°ro (Rio) — Comecemos pelo

fim : sua lettra revelai sobretudo um ca-racter folgazão, d'esses que se comprazemem pandcgar a proposiío de tudo e atésem propósito algum. D'ahi... as trez pri.meiras perguntas, cuja resposta... aihi fica.

/. O. (Rio) — De fôrma alguma. Ten-do muitas vezes de v°calisar precisa doauxilio de todos dentes para dar com a lin-gu:i nellcs..,

O. Laspcrg — Isso denuncia sobrecargade maus elementos no composto chimicodo organismo. Experimente o uso diário dosal de fructas, em doses taxativas e a ap-plic;cão da Lugolina, ligeiramente, comuma esponja, depois de bem lavados e en*,gotos os pontos em questão.

Verá como «tudo isso diminue, até des*apparecer. Quanto ao seu concurso, entra-rá no sorteio com os demais concorrentes.

/. Coelho Filho (Ponte Nova) — Nãofia remédio para isso. Droga, bem enten-dido, porque o mal é perfeitamente curavel.

Dar_lhe_«mos no próximo numero o no.me do medico qua opera taes curas.

J°aquim Lopes (Coimbra) — O empre-go diário de vaselina esterilisada costumad^r excellente resultado. E lave a cabeçacom sabonete de glycerlna.

Estudante (Mogy.Mirim) — Foi o Cen.tro Positivista,

D. S. M. S. — 1', Indica um caracter ex.tremimente bondoso e affavel.polvilhado deuma certa vaidade intima. Faltou a: assi-gnatura para o restante do que se pôdeapprehender. 2°, Calçado justo, mas combase ou assento sufficiente pira não com-primir o pé. Operação a canivete, sema_nalmcnte, podendo terminar com attrictode pedra pomes. Não lia callos que resis.tam á combinação d'esscs dous processos.3°, O Segrvtio da Fl°resla, que se vendena Casa Hermanny.

DR. SABETUOQ

Vovô conta a Xandico que o conde d'Euficou surdo num combate, no Paraguay.E exclama :

Coitado 1Coitado, não senhor I protesta o

Aandico.Hem ? Pois tu tens máu coração ?

Não tens pena d'elle ?Pena ? Ora essa I Pois o príncipefoi muito feliz;Porque ?Porque não ouviu mais os tiros, quefazem tanto medo á gente...

<0M^~^a^ik Qieriu não co-

¦r/o o^ ¦>* <; i K K I* A

s~ir<^^^ «*<á sí-iii coiihe-cei* «> uieíbor c mais intevc%-hHiilc "Quebra labera". Eu-ronlra-so«OI AL

Gymnasio Anglo-BrazileiroChácara do Yidigal, Leblon — Rio de Janeiro

INTERNATO MODELO INGLEZ PARA MENINOS

Carta annual aos Srs. pais dos nossos aiumnosPrezados amigos e senhores:Congratulo-ma com VV. SS. e os Srs. lentes e aiumnos pelo bom êxito ve*

roncado ao «erminar mais um anmo lectivo neste estabelecimento de ensino pri-mario e secundário. Concluiram-se no dia i* do corrente as provas escriptas <íoraes, havendo a lellas comp^regidia todos os alumnt>s (com apünas duas ex-cepções, motivadas por força maior), e demonstrando qua?i todas um aprhy-tamento mais que satisfactforio. Os quesitos para as provas toscrlpta-s foram ts->colhdos com todo o sigill0 pela própria directoria. e versaram sobre todo o pro-gnamma estudado durante o amio, parque, como VV. SS. não dgnoram esta di-'rectona entumdieu sempre que o objectivo principal da instrucção é o saber, e queo elemento da s°rte nos exames é extremamente pernicioso. Os boletins annuacs.demonstrando os resultados dos exames finaes e de promoção, seguirão amanhã oudepois pelo Correio.

Os aiumnos que mais se distinguiram durante o anno e nos exam-es foram osseguintes, cabendo a estes os prêmios que serão distribuídos no próximo meç dqfevereiro, após a reabertura das aulas .

CURSO GYMNASIAU

\

| Médiados

Exames

5° anno:5° anno4* anno;4 anno:3o anno:3° anno:2* anno:

2* annoIo annoi° annoI anno:

i° legar, Bernardino Ctarrêa dia Mattos Netto2° logar, José Tlnodo Pachecoi° logar, Paulo de Souza Lima

2* logar, José Çhristiano N>yi* logar, Ismael Pinto da Silva2* Jogar, Adolpho.Santos Filhoi° logar ) Jojm Raschle . . .

) Cartas Danton Santayanna dc Lima.: 2° logar, Henry de Watl: i* logar Ruy Prates

2* logar, Flávio Monteiro do Amaral ......3» legar, Mario da Fonseca Hermes

CURSO PRELIMINAR

5-508.507-/07.838.so8-759-449-449.668.718.S78.71

4* Classe: \° logar, Affonso Serrixlor 8.624" Cla-sse: 2" logar, Mario Custodio Nupes 9.124* Classe, 3° logar, Atuisio Vital Barbosa 7.623" Classe: i* logar, Waldemiro Custodio Nunes 8.143* ClaBEfc: 2' logar, Carlos Corri-a Mattos 7.572* Classe: i* logar, George de Castro ........' 7.60

Média

Annual

I Médij

Fiiul

9.368.828.607.678.907.719.589.589.158.979048.85

8.307.678.847.847-748.44

9-43S.tá8.1?7-75.8.70

9- SÍ9-5I'9.408.S48.80a. 78

3.4.-J8.3^

7- 097.658.0a

ú vcud» uo IMItC

Os logares no QUADRO DE HONRA de "Melhores Estudantes do anno da1917" couberam aos aiumnos Cartas Santayanna Lima e John Raschle

O Curso Gymnasial o os examesAproveito o presente ensejo para definir mais claramente a attitude d'este Gym-

flia«io relativamente aos exames officiaes da Instrucção Publica. Todos os annos te-mos inscriptos, para estas provas, turmas consideráveis de aiumnos a pedido dossenhores pais, e temos, como VV. SS. sabem, conseguido resultados muito satis.íactorios. Todavia, convém, rcaffirmar, dc tempo tm tempo, que estes exames nãoconstitucu» a nossa principal preoecupação. Seguimos aqix 1 ¦ methodo* intuir.vos, clia.mad/.iy "dffrcctos-", c ligámos majs importância á pratica que á íheoria

'por.

quanto é esta .1 tendência âa pedagoga moderna. Para o anno. pretendemos'accen-tuar mias ainda esta especialização, pois Contamos com a chegada da Europa de pro-fessores ingiezes diplomados. Outrosim, não poderemos consentir que os aiumnosabandonenTo curso gymnasial para seguir o estudo .somente djs matérias de sua es-colha para inscripção de exames na instrucção publica ao fim do anno, porque-talabandono vicia o ensino, visto como o exame deve ser apenas um meio para verificaro aproveitamento e nunca um fim em si mesmo. Quando o exame constituí, o fimdo ensino, a tendência é dc decorar pontos em logar de estudar a fundo a matéria, es-qu<xxndo tudo lego ü;jós o txame frito. Desejamos evitar estes grave» inonvenien-tes, tendo sfmpre em vista os verdadeiros fins da instrucção. Terminado no_;so Cur.so Gymnasial, conferimos aos aiumnos um diploma reconhecido em diversas univer,sidades inglezas e norte-americanas.

N<> Lycée Franco-Anglais, á rua Senador Vergueiro, 219, temos Curso de Pre.paratorios, propriamente dito. Recommen íamos aos senhores pais, que, em vista dalei v.gcnie fixarem questãa capital do preparo para os exames officiaes, que enviem

ps seus filhoi ao referido Lycée, que ê aljás, «xternato do Gymnasio Anglojüraiij

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ill™ LVoderemos receber para o anno. numero muito limitado de alumnos in.£ »S» 5r*prccos d,%T'' a,^ra dos ?ue-occupand(> ap°s«»tos p»rt*™S:

belêcimeSo mensalidade maior mencionada nos estatutos daquelle esta-

rí*^ÍCafit,u]ando : no Gymnasio o ênsinoserá pratico e intuitivo, como scmpre foitMrem, ainda assim, ma*s do que dantes. Os alumnos poderão fazer os examesno S^™

t0d3f V"™m^.à< êxito, mormente ^s que entrarem pequeTos™£l8 • ,CUrÍa-d0. *? ChsSCS P"ma."ase secundarias; porém, o Curso Gymna&alcompleto será obrigatório e as matérias que. na opinião da directoria exigem vanos annos de estudo, não poderão ser dadas'em um só. afim d, toX^menor praso de tempo possível. No Lycée. porém, com o fim de ir ao encontradosdesejos de certos, entre os Srs. pais. haverá, além dos estudos seriado" ao Cursos^reTS h-Li^VV1^3™'0"'03'

0"de 0S alumllos «tudarao* com 03 prof es!uaeswma Í ò no?

da'CaP,tal ' °f?81 ^Z*™. emente as mate-as dasua escolha. Isto nos será sempre mais facil no Lycée do que aqui porque os lentes

íqui. no Vidtl!i°Vern9 maÍ0T íaCÍ1ÍdadC Cm " *™ tt dianamen^que pari

A. Equitação e a Natação

a1„AD;reCt0Ha,a<fqU''Hu u,*imlraent,e a's^s cavallos, com o fim de facilitar aosÍ^ r^,apnC'ÍdCrm-

a e*"ta«ao._« Para forneo,-r-lh'es mai9 um exercicio phy-aço de valor. As lições dte equ.taçao s„rão dadaa na praia, não havendo por istopengo, c mediante uma contribuição extraordinária, facultativa de vinte mil rTs^C"SaIS-

Os«'^os poderão também alugar cavala. mdependentemeniL ™L"!

rTjLT ^ Para ° 5xerciC10 na Fraia. Por um "preço

Ínfimo, caflculado paracobnr apenas as desp-ezas de manutenção. p*"dO tanque de natação construído na praia tendo a «nirwrflc*», Ar om in,!,.,,

quadrai, foi inaugurado em outubro J. p.' Encne^-se^ a píopr^ aguado^íkverrnmC,í t T

b°mba' CV U co'^ctam™te todo o elemento de peri|" in-«vitavel nos banho» de mar propriamente ditos. A saúde extraordinária ' dosalumnos tem demonstrado o grande beneficio Kiestes banWb e exXvios de naucao apezar do pouco tempo que o tanquese acha em uso. OswSssuecoV

^í, -f^f 3TS LÍ!*5?V /quitação* a nataçãb gozados todos á beira mar'num tocai de clima enexcedsvel, deram resultados magifico, relativamente ao X-'sico dos Dthsq. alumnos. como se poderá verificar pelos boletins anthropometri-o.que seguirão com os outros cujo resulta*» damos em seguida com o To annlanterior e » medidas publicadas em Londres .em 1013 oara comoaracão:

*.amr. .TSwr.T.V...™;..'

-i—i*w

ANIVERSÁRIOS

^No dia 8 do corrente completou O ssq5 anniversario natalicio o nosso amigni-uno e adrairador AttíMa filho do Sr AI-zir Cardoso e da Sra. Dl Carolina MartinsCardoso.Completou no dia 17 do correntemais ura anniversario natalicio o nossoamiguonho e kitor Jersey de Almdda fi-Ibínhb do Sr. Joaquim de Almeida

'ju-mor e de D Esperança de Almeida erc^dente em Nictheroy.

Cleopatra Dias, nossa gentil leitc'rafez annos no Cia 13 do corrente.Fez annos no dia 10 do dezembro onosso kitor Rubens H. Fernandes.° intcJligente Raphael Armando fi-lha do Sr. Armando Duque Estrada deBarreis, completa amanhã mais ura anai-yersano natalicio.

Passou a 4 de Dezembro o anui-wrsano natalicio do nosso amiguinhoTheopfianes Momttàqo de Souza, filho dodeputado federal peío Amazonas' Montei-ro KÍe Souza.

Fez annos no da 15 do corrente amenina Wanda. filha do Sr. Heitttr Gol-si, residente em Santos._ — Faz annos hoje a menina Maria Ghris-tina. resddente «ra Fortaleza.

PELAS ESCOLAS

Altura | Pesomm. | Kgs.

Peito(cheio)mm.

Augmiento médio idhirante o anno lectivoelj 1016

Augmiento mécfóo durante o anno lectivode 1917

Médias publicadas em 1913 p|elo "CountyCouncil", de Londres „ • .«,'....

IBraço. | .Ante-mm. | braço

j Mlll.;I

62

60

52

4.470

4231

3.460

43

60

35

15 16I

16 17

13 10

Os bacharelnadosNão posso deixar escapar o presente cm»;/i ,.,..- / c •<

te T

alumno, quinto SBL 00. receb^aTos^s S&^TSfttvembro juntamente com as suas cadernetas * reservista* do ExeTciJ iintantdo-os do serviço nublar. Estes alumnos completaram o Curso Gymnasiâl o ,«e relativamente raro agora no Bra*l, em vrtude dos exames parcdlados / dandor3nP.r

a SUa ^r3,nd>e de*ca«ao aos estudos c firmeza depropositpf,n)fCn3rs„mi ^uas>

todos, notas «Wnws nos exames finaes. e tiveram du-note o anno pelo seu exemplo, uma influencia salutar sobre os colkgas dos annosl rT Os

effeitos d'esta mflenc.a se far5o sentir no Gymnasfo por muiZlannos ? os alumno» que constituírem as classes superiore, nos annos v" dou-coIlefS a°

Se8U'r ° meim° Cam:'nh0 aP™tado por estes seus ex-Os exames de segunda épocha, para alumnos novos e para aquelles que na

gSAS2SâS£ n^rtP-r°Va.Ça0« * Pr0Varem hav« «tudado essa materi^n»ferias reffcctuar-se-ao nos <i,as 78 e 9 de fevereiro p. f., e as aulas reabrir-se-ãaa 11 do mesmo mez, as 9 horas da manhã. Pede-se a maior pontualidade da partedos alumnos v«to começarem .mm..KÍAatamente os novos programou; em todos csannos Os alumnos que nao assistem as primeiras lições do curso ficam sernpn,picjudxados por todo o anno lectivpi. *

atm outro *™ti^ teiiho a «ibjda honra de fiinicr.me.De VV. SS. Ait.' Am." Cr.» Obrg.0

Caixa Postal, 46.Rio de Janeiro, 6 de dezembro de 19Í7.

Esta guerfa foi uma felicidade !Porque. Pedrinho ?Porque a gente fica livre de estudar

«llemão. que é tão difficil.IUIIIII,

E mesmo. Deus queira que d'aqui a allemio

annos, haja também uma guerra com oslatinos.Com os latinos ?Sim. Para nã0 termos que aprender

latim. qi:e dizem ser a'nda peor que o

ESCOLA AZEVEDO JÚNIOR —Realizaram-se nos diias kctivos dos me-zes de Outubro, Novembro e Dezembrona Escola Azevedo Júnior, sob o magiste-r*> da professora cathedratica D. Nar<asa Rosa de Mello. as provas de examede promoção de clalsise dos alumnos dosdous turnos.. v

Foü este o resultado:Primeiro turno.

2° anno — Curso médio — a cargo daprofessora adjunta idte 1* slasse D. He-lena Durão.

Approvados: Distincção, João da MoitaLourenço e Olga de Abreu; plenamente 9Ljvia Mondra Mancebo « Vera Duarte*Mtoreira; plenamente 6, Jeanne. TeixeiraGomes, Maria do Carmo da Silveira Odet.te Monteiro de Barros c Severa Toren-tino.

i* anno — Cunso médio — A cargo d3professora adjunta d-e 3* classe D. Ade,lina Rocha de Souza Christo.

Approvados: Disrincçã*> e Iouvct An-tonio Freire de Vasconcellos Filho'- dis-tincção. José de Oíiveira. Maria Corrêade Mattos, Mario Droulina de MelloStella da Costa Barradas e Walt rudes'Oralha; plenamente 9, Dim>raii de Oli-***» P SiIva; HerondEna Móis da Silvae Hilda Guedes de Oliveira; pknametrUl8 Armanda Tell da Silva e Lincoln deMoraes.I* anno — Curso médio — A cargoda professora adjunta de 2* classe D.Maria de Lourdes Castro.Approvados: Distincção'e louvor Euge.mo da Silveira Ávila, Haydée Teixeira

Jayme Pinto de Oliveira, José da SflvaXícolao, Jupyra T4x«ra, Maria Antoniada Costa, Mana das Dóiej Medeiros eSyther és Oliveira Barbas; distincção ALda de Carvalho PtoTtella. Ermeria Guima-rães Jacobina, Maria Alves Maurício Pas.carelh e Plaado Affonso Ribeiro.2° anno — Curso elementar — A cargo

da auxiHar de ensino D. Isolina Rebeil»db Canto e Mello,

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ApprovadoB: Distincção, Adelaide _Iofl_teiro. Carmelita de Oliveira Paes, Guio-mar ds Araújo Costa, Jurandyr Pereirade Souza, José Bastos, João Manuel Ray-mun)), afaria Cataldi, fiaria Feijó, Ma-roi H

'rta, Mariano Yullalba de Medeiro*,

QaJna Moreira _-s Santos « Othon I':oda Fonseca; plenamente 9, H'lda LuizaGulnther, Jandyra Macid, Maria da OloriaCarvalho Pereira; plenamente 8, JunithCândida Viictoria, Nelson Pereira de Sou-za, Octavio Villalba dj Medeiros e Os-mar de Lima Gusmãl ¦.

. i° anno — Curso dementar — A cargoda mesma proíes&ora.

Approvados: Plenamente 6 Alieno Pin-to <ia Silva, Jurandyr do Amaral Cam-pos e Rotynalelina Barbosa dc Oliveira.

i" anno —> Curso elenu-ntar — A cargtida auxiliar de ensino D. Amotina Cou.tinho.

Approvados: Distincção, AmencaÜndaBarbosa, Argina Cand da Victoria, Bhar-wany ide Souza Medeiros, Clovis da Rio-cha Freire, Edgard Freitas da Rocha, Jen.ny Simõ<B Diniz, João Evangelista Gu -marãa9, Juracy Tornes da Silva, ManoelQuiterio, Jorge Van Erps, Mania de Lour-des dos Santos iMorcira, Ocrarib Maga-lhães .Machado, Reynaldo Wendlmg eWaldemar Pereira dcCarvalho; plenamen.te 9, Luiz TYixeira Gomes e Mania dasDòrès Antunes; plenamente 8, Magdale.na n3e Sá; plenamente 6, Reynaldo Guui-tlier.

I* anno — Curro elementar — I* sene A cargo da mesma professora.Approvados: D„tincçãV\ Dulce Saraiva,

Juracy de Souza e Nair TluTeza de Arêas;plenamente 8, Maria Carolina Mendes, Ma-ria Izabel Ramos, Mario Saraiva e Miguelda Oaata Borges; plenamente 7, AdeliaLia Brann e Domingos Antunes.

1' anno — Curso elementar — A cargíjda auxiliar de ensino D. Joanna OscarGuimarães.

Approvados: Dstincção * louvor, Do-mingos Feijó; distincção, Alcina TavaresBastos, Maria do Céo Qiímbra e OswaldoW__dí_g; plenamente 9, EIsa Simões Di-niz e Manuela Braga; plenamente 8, Ma-rio Carâaso dos Santos.

Io anno — Curso elementar — 1* sé-rie —¦ A cargo da mesma professora.

AppnovadUs: Plenamente 9, LaunianoCausa Roiz e Margarida Guedes da Sil.va; plenamente 8, Laboraüna do Nasci-mento e Tasso da Rocha Freárc; plena-mente 7, Eelith Corrêa.

Segundo turno:Verificou-se o seguinte resultado:1° anno — Curso Csuplementar — A

cargo da professora adjunta de 2* class;D. Clarisse dos Santos Nora.

Approvados: Plenamente 9, Maria daConceição Oliveira Marques; plenamente7 Gloria Barbosa tio Amaral e Xis*» Ba-h'a planamente 6, Consuelo Gonçalves.

í* anno — Curso médio — A cargo daprofessora D. Margarida Pcccgueiro doAtt* _r_.l

Approvados: Distincção, Aristides Amo-rim e Izabel de Souza Bacelhr; plena,mente 9, Juracy da Matta « Hilda Al-ves do Rego; plenamente 8, Nair OLyada Fonseca; plenamente; 7. Anna Tc.v.i-ra Comes, Flausir.a da Silva Baliia «Cecilia Borges; plenamente 6, Oscar Ly-ra de Souza.

2° anno — Curso elementar — A car-go da mesma prufcssora.

Approva-os: Plenamente 9, Rosalina oeAlmeida Costa; plenamente 7 Aurora dePinho Deoclydes Pereira de Carvalho M-ma jòão Moura Dias e Leonor Braiça.

2° anno — Curso elementar — A car-

go da auxiliar de ensino D. Hilda Cala-'zans de MJenezes.

Approvados: Díst;ncç"*j e louvor, Ar»mando Marques Barreto, Aracy de Mo-raes, Floriano Páxoto Oarrêa, JoaquimLopes e José dos Santos Júnior; clistinc-cção, Adhemar de Souza Travassos Ady-lia Francisca Simões, America Corrêa,Izabel Thiago Teixeira, Maria de LourdesMendonça, Nelson da Costa e Zenith daMotta Riboiro; plenamente 9, Oswaldoda Cunha Silveira; (plenamente 8, J|o'jNotrç da Silva e 'Thcurniro Leite ceda Rooha Fonseca, Concerlção Netto e IreneCastro; plenamente 7, Alcina de Oliveirae Àrapoan Lobo; plenamente 6, iC.ceyne da Paixão.

Io anno — Curso elementar — A cargoda professora adjunta d_ 3' ciasse D. NairJoaquina Ramos.

Approvados: Distincção e louvor. Ira-cema F.lgmann, Lauro Baptíua, Oswaldode Freitas Guimarães, Pauji Cruz e Wal-J.mar do Esp:rito Santo; distincção, Leo-poldo Ferrecra; plenamente 9, Ametia Lui.za Coelho Maria da Gloria dos Santos eOttslio Leite de Castro; plenamente í>,Ürbino Barbosa; plenamente 7, AlbertoCorrêa Fauilla.

Nos exames finaes, a carg^ da pro-fessora adjunta dc 2" classe D. Clarissedos Santos Nora, o resultado obtido íoio seguinte:

Appr «vaebs: Plenamente 9, Ed«'a Fon-seca Toríis. Eudoxia Valladão, FranklmMana do Nascimento e Irene Bastos; pie-n-meota 8 Alcna Rebello tb Canto eMello Maria de LourdUs de Abreu eValcurema Vianna; plenamente 7, BrancaRebello Helyefh da Motta Ribeiro, Jatyr,Bénac è Josephina Alves do Rego; plena-rrtntc 6, Ida dc Souza Eacellar.

ELIXIR DE NOGUEIRA

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GRANDE DEPURATIVO 00 SANGUERio de Janeiro, 20 de Outubro de 1017.

Illms. Srs. VIUVA SILVEIRA GFILUURiq dc Janeiro

Respeitosas saudações.Como prova de eterna gratidão, vos envio uma

r/hOtographia de meu filho Fernando, que soffria degrandes espinhas, as quaes apresentavam feio asr-c-cto. temendo conseqüências graves, não sabendo euexplicar a causa.

Usou vários medicamentos, sem, comtudo, obterresultado. Aconselhado por pessoa amiga, o fiz usaro ELIXIR DE NOGUEIRA, formula do Pharmaceu-tico Chimico Sr. João da Silva Silveira, único medi-camento com que tive a felicidade de vel-o restabe-lecido.

Tomo a liberdade de vos enviar este meu teste-rnunho, que por ser verdade, firmo.

De VV. SS. Amo. e Cro. Obrd._>_umo<c1 Lopes

Rua de SantAnna, GlFirma reconhecida.

*-_H -<¦ ¦ ¦»'

0 menino Fernando, curado tom o Elixir de NogueiraO «Elixir de Hojuelra» vende-se em todo o Braiil e

Republicas 5ul "*tmericanas

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_Ã_.oe inastgrros e ciyspeptlcoeMuitas pessoas magras, débeis e dvspepticas,

acham Injustificável seu péssimo estado "de

saúde,pois alimentam-se bem, nao trabalham demais, edescansam o necessário. Acabam resignando-.'eáquillo, crendo que é essa sua irremediável sorte.Ignoram porém, que são victimas d- um estômagonaco, muitas vezes, soíTYendo de dyspepsia atônicaou.nervosa, e que seus órgãos de assimilação e di-gestivos mão permittem ao sangue tirar dos alimen-tos toda a nutritição de que tanto precisa seu orga-nismo. Seus alimentos passam pelo seu corpo comoum liquido por um coador, deixando escassamente anutrição indispensável para não morrerem de ina-niçao. Para taes pessoas nao ha nada como o COM-POSTO FUBBOT (phosphato-ferruginoso orgânico'',que é o tônico assimilativo e antí-dvspeptico maisetficaz de que dispõe a therapeutica moderna.

Cem o auxilio do COMPOSTO KIBBOT, o pa-ciente fará com que seus alimentos produzam for-ças e carnes com tal rapidez que ficara surprehen-dsda. As pessoas débeis duplicam e mesmo triplicamsuas eneigias e força de resistência, e os magros ga-nham carnes sólidas e massiças, muitas vezes cons-tatando-se um augmento de um kilo e mais de pesona primeira semana de tratamento.

O COMPOSTO R1BOT acha-se á venda em to-das as drogarias e boas parmacias e com toda segu-

rança nas dos srs. Granado & C, André de Oliveira, Granado Filhos, J. M. Pacheco, R. Hess & C, AraújoEreitas & C , Orlando Rangel, V. Ruffier & C, V. Sil^a & C, P. de Araújo &C, F. Giffoni & C.,Freire Guimarães «i C, Carlos Cruz & C, Campos Heitor »S: C, etc. Único depositário no Brazil: B.Nieva, Caixa Postal 979 —Rio de Janeiro.

Êcomeço a tocal-o, papai e titio apanham ha logar para guardar 05 mantimentoilogo o chapéu e raspam-se.

Olha nsira aqnellc par de racliilicos. Porque nãol»_inr-o o COMrOSH- IHBOTT para engordar efortalecer-se ?

Quando eu crescer _ fôr para aguerra, não hei de levar espingarda. Hei<1_ levar meu tambor, e os allemães todoslião de fugir.

Hão d. fugir ? Ora essa I Elles en-tã0 tem medo de tambor ?

- Hão de fugir. sim. Em casa. quan-do me dão de presente um tambor e eu

— O que não sei é como os marinhei-ros dos submarinos fazem para comer.

parapara tanto tempo.

— Ora ! Que bobo tu és t Os rnari-nheiros passam perfeitamente. Quando

chega a hora do almoço o_ do jantar,abrem uma janellinha, apanhara peixes, eprompto I

?— Os barcos são tão pequenos que nâo

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O menino ATUSTIBES

Olitíeipa JuniopFORTE TOSSE

1\io de Janeiro, 8 de Julho de i gil.Illm. Sr. 'Pharmaceulico Oliveira JúniorSaudações.„„ ,. _ Amigo e Snr.Como prova de gratidão ao seu maravilhoso«Xarope de Gnndelia», escrevo-lhe e autoriso-o alazer uso d esta, como melhor lhe parecer'

c ,^"1°° meu filhinho Aristides adoecido de umlorte defluxo, vi-o de uma hora para outra atacadode forte tosse que não o deixava socegar um só mo-mento, appliquei diversos remédios e de nada ser-viram, em boa hora lancei mão do seu maravilhoso«Xarope de Grindelia» e logo, nas primeiras colhe-radas o vi melhorar e conciliar o somnoVerdade é dizer que não foi preciso acabar ovidro para vel-o curado.Desta data em diante o tenho usado em minhafamília, obtendo sempre os melhores resultadosDe v. S. amg. crd. e obrdo.

„ _ -, Ncslor Martins da Rocha.Rua Guimarães Caipóra, 70—Copacabana. — RioMoléstias do peito, Intluenza. Asthma, Bronehites aterrível COQUEUUCHE e todas as moléstias dos orgko.respiratórios, curam-se com o XAROPE DE CRI14DEL.IA

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appetite. cançam o ce-rebro, lutando commildiíliculdades paradecorar e aproveitaras horas de estudo aque são obrigadas,em geral dão a estesinnocentes prepara-ções alcoólicas (vi-nhos e elixires) o re-

sul tado ése mprenegativo,o únicoremédio

que aproyeita ás creanças sao os tônicosphosphatados. sem álcool, verdadeirosalimentos para o cérebro : entre estes omelhor é o

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DEPOIS DE 12 ANNOSPor moléstias e abusos próprios da

edade, meu filho, depois dos do2eannos.começou a enfraquecer muito,ter perturbações nervosas,insomnias,terrores nocturnos.grandes olheiras,fastio absoluto e completa inaptidãopara o esludo. Consultando corn me-dico de família, depois de experi-mentar alguns tratamentos, receitouduchas,exercícios moderados c.comoremédio c tortiíicante, unicamente o

«IODOMflO DE ORH»foi o sufficienle para que o menino cmpouco tempo recuperasse o appettite.a memória e a saúde completa. Tãogrande resultado obtido unicamentepela hvoiene e o uso do grande íorti-ficante IODOLINO DE OKU.mereceser propagado: é o que o faço.

Juslino Ennes MarUne\Kio iSdc Fevereiro de lüir».

Em todas as pharmacias e Drogarias.Agentes geraes: Silva Gomes & Comp.

S. Pedro i2-Rio de Janeiro

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wMSÈÊÊÊÊ O ESTRATAGEMA DO ALFAIATE

t — >) barão de Rostoti conquantopertencesse a uma familia honesta,não pagava ao seu alfaiate, o celebreSimpliclo.

2 —Este attribuindo o atrazo do ba-rão á sua negligencia dava a entendertodos os dias a elle que o tempo pas-sava.isto com uma discrecção 2 ama-bilidade perfeitas

3—Mas a pacienca humana térri 11-mites e Simplicio, um bello dia, deuordem a um seu empregado de cal-cular a conta total do barão de Ros-taff—conta que attingio a somma

4—... de 8:000$ l No dia seguinte umempregado se apresentou em casa dodevedor recalcitante e lhe explicou onm da visita em phrases de grandeamabilidade

_¦,. 7o? bar?0' que tinha perdido no jo- 6-Ah I E' assim I gritou Simplicio aotio estava de mau humor ; cortou vio- saber como tinha sido tratado c seulentamente o phraseado do empregado, empregado. Dez minutos após elle esta-projectando-o pela escada abaixo va em casa do baião de Rostoff

7) Uma scena das mais violentas se pro- 8| Finalmente o barão deu ao alfaiateduziu.--Eu não sahirei d'aqui emquanto um cheque de 8.000$000, e depois, comgãofôrpago! Repetia obstinadamente um gesto nobre mandou que se reti-Simplicio. rasse...

9) Nós sentimos não poder pagar, poissó temos 0.500$000 na conta do barão deRostoff, declararam a Simplicio, quandoelle se apresentou para receber o cheque.

implicio voltou para casa e man-.°u o empregado ir ao banco collocar^'SOOO na conta do barão. O empre-

!_r do estupefacto, obedeceu sem com-•hender. Quando no dia seguinte o...

11)... barão de Rostoff foi ao bancobuscar dinheiro : senhor,—lhe disseramnós não temos mais nada na sua conta.—O senhor está enganado : tenho ainda6.50ü$000l—Nada—veja os nossos livros.Recebemos hontem a quantia de...

12) ...1.500$000 no vosso nome e paga-mos esta manhã a Simplicie um chequede8.000$000 assignado pelo senhor. O ba-rão comprehendeu tudo Ah ! o canalha Igritou elle indignado, me roubou assim0.5O0S0O0!

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Ouca.hcio?... U "'• |r ^ ¦'•"?"'** ~l—¦

Depois não quero, ("7 ! | J Elles eom

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|§£ __:1) Papai logo que recebeu a iioticia da chegada ao Rio do seu compaare

Tinoco e família, avisou Chiquinho e 'Benjamin de que elles iriam permaneceralCTum tempo em casa e os intimou a terem o melhor comportamento possível

2^ Chiquinho ficou meio aborrecido com essa reprehensão e pensava Nãosou eu o menino mais comportado d*e*te mundo? Benjamin é que licou conten-tissimo ! Ia ver gente nova! Que caras teria essa gente? Elle sempre deuo cavaquinho pelas novidades

Você nao sabe que <í feioe5piãr pelo buraco da fechadura?

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3) ..epor isso poz-se de olho na fechadura. Mas Chiquinho tambem \> E Chiquinho lá ticou attento, a espiar pelo '.virajoonesso.il que.ó curioso í E como o buraco da fechadura era um só, Benjamin teve que aban- sav§, earquanío benjamin, estirajono chão, seivia de pedestal ao Jagunço —donal-o com todas as honras de um forte puxão de orelhas, como inferior hic- sempre soberano ! \'amos ver agora que espécie de yente é essa que vem ^jrvirrarchico que era. Jl? petéca as diabruras do Chiquinho.