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Recorte nº 170 Índice – 2 de Setembro de 2010 o Primeiro dia de trabalho o Abate de embarcações na praia da Saúde o Takargo com nova parceria em Espanha o Neves Corvo tem mais cobre do que o previsto o CP e Refer querem ultrapassar limite de subida da dívida o Obras do TGV só começam no próximo ano o Melo Pires assume Autoeuropa o Mota-Engil explora corredor ferroviário o Takargo explora o maior corredor ferroviário ibérico em parceria Comsa e Tramesa o Construção de troço Podeirão-Saia só começa fisicamente no inicio de 2011 o Comercio mundial cresce 25% o CP Carga espera 175 mil euros com venda de vagões para a sucata o A Takargo e Comsa formam Iberian Steel com a Tramesa 1

Recortes 170 02-09-2010

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Índice – 2 de Setembro de 2010 1 Correio da Manhã – 2 de Setembro de 2010, Pag.25 2 Jornal de Notícias – 2 de Setembro de 2010, Pag.20 3 Jornal de Negocios – 2 de Setembro de 2010, Pag.13 4 Público – 2 de Setembro de 2010, Pag.20 5 Diário de Notícias – 2 de Setembro de 2010, Pag.37 6 Público – 2 de Setembro de 2010, Pag.20 7 Diário de Notícias – 2 de Setembro de 2010, Pag.25 8 Diário Económico – 2 de Setembro de 2010, Pag.28 9 Diário Económico – 2 de Setembro de 2010, Pag.22 10

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Recorte nº 170Índice – 2 de Setembro de 2010

o Primeiro dia de trabalhoo Abate de embarcações na praia da Saúdeo Takargo com nova parceria em Espanhao Neves Corvo tem mais cobre do que o previstoo CP e Refer querem ultrapassar limite de subida da dívidao Obras do TGV só começam no próximo anoo Melo Pires assume Autoeuropao Mota-Engil explora corredor ferroviário o Takargo explora o maior corredor ferroviário ibérico em parceria Comsa

e Tramesao Construção de troço Podeirão-Saia só começa fisicamente no inicio de

2011o Comercio mundial cresce 25%o CP Carga espera 175 mil euros com venda de vagões para a sucatao A Takargo e Comsa formam Iberian Steel com a Tramesa

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Correio da Manhã – 2 de Setembro de 2010, Pag.25

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Jornal de Notícias – 2 de Setembro de 2010, Pag.20

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Jornal de Negocios – 2 de Setembro de 2010, Pag.13

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Público – 2 de Setembro de 2010, Pag.20

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Page 6: Recortes 170 02-09-2010

Diário de Notícias – 2 de Setembro de 2010, Pag.37

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Público – 2 de Setembro de 2010, Pag.20

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Diário de Notícias – 2 de Setembro de 2010, Pag.25

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Diário Económico – 2 de Setembro de 2010, Pag.29

Diário Económico – 2 de Setembro de 2010, Pag.28

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Diário Económico – 2 de Setembro de 2010, Pag.22

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Diário Económico – 2 de Setembro de 2010, Pag.29

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Cargoedições Online – 1 de Setembro de 2010

Takargo e Comsa formam Iberian Steel com a Tramesa

A Takargo, empresa ferroviária do grupo Mota-Engil, constituiu um ACE (Agrupamento Complementar de Empresas) com o operador logístico espanhol Tramesa chamado “Iberian Steel” para a exploração de “um corredor ferroviário ibérico que ligará a Valência (Levante) a Portugal (Estarreja) e o território nacional a Vigo (Galiza)”, anunciou hoje a empresa. O consórcio inclui ainda a Ibercargo Rail (sociedade participada pela Comsa e pela Takargo). A realização desta operação obrigou a um investimento de cerca de 20 milhões de euros “entre locomotivas, vagões e equipamentos intermodais”. A “Iberian Steel” tem como expectativa movimentar mais de 250.000 toneladas por ano, num corredor ferroviário com 1330 quilómetros, o mais longo em toda Península Ibérica”, diz a Takargo. A ligação da região valenciana a Portugal e à Galiza é feita em cerca de 30 horas e foi iniciada a 30 de Agosto com uma frequência de quatro comboios semanais em cada sentido. Os comboios têm uma capacidade de 1200 toneladas e aptidões para transportar vários produtos, sendo que a empresa acredita que com este corredor pode “aprovisionar, de uma forma mais competitiva, as fábricas de automóveis de Vigo e Palmela em Portugal”. A CARGO apurou que ontem, já ao abrigo deste ACE, uma composição da Takargo composta por 16 vagões da Tamesa vindos de Espanha via Beira Alta com destino a Tui fez agulha na Pampilhosa, em direcção a Estarreja. As caixas móveis da Tamesa vinham em vagões especiais da mesma empresa e transportavam bobines de aço mas envoltas em papel.As caixas móveis eram mais estreitas e mais curtas que os vagões, obrigando à

utilização de tensores nas extremidades para as manter bem fixas.

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