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RECURSOS ORDINÁRIOS Prof. Bianca Bastos Aula 4 = Embargos de declaração. Recurso ordinário. Recurso adesivo. Estrutura e processamento

RECURSOS ORDINÁRIOS - legale.com.br · (art. 81 do CPC). A punição do Art. 1.026 do CPC é específica. Recurso ordinário : previsão CLT Cabimento = Art. 895 da CLT ... previsão

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RECURSOS

ORDINÁRIOS

Prof. Bianca Bastos

Aula 4 = Embargos de declaração.

Recurso ordinário. Recurso adesivo.

Estrutura e processamento

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

Lei 13.105/2014

Art. 897-A - Caberão embargos de declaração da sentença ou acórdão, no

prazo de cinco dias, devendo seu julgamento ocorrer na primeira audiência

ou sessão subseqüente a sua apresentação, registrado na certidão,

admitido efeito modificativo da decisão nos casos de omissão e

contradição no julgado e manifesto equívoco no exame dos pressupostos

extrínsecos do recurso

§ 1º Os erros materiais poderão ser corrigidos de ofício ou a

requerimento de qualquer das partes.

§ 2º Eventual efeito modificativo dos embargos de declaração

somente poderá ocorrer em virtude da correção de vício na decisão

embargada e desde que ouvida a parte contrária, no prazo de 5

(cinco) dias.

§ 3º Os embargos de declaração interrompem o prazo para

interposição de outros recursos, por qualquer das partes, salvo

quando intempestivos, irregular a representação da parte ou ausente

a sua assinatura.

Cabimento:

OMISSÃO

CONTRADIÇÃOArt. 897-A - CLT

OBSCURIDADEArt. 1022 CPC

Também:

Manifesto equívoco no exame dos pressupostos

extrínsecos dos recursos – Art. 897-A CLT

Embargos de

declaração

NÃO CONHECIMENTOJuízo de admissibilidade : a

questão do não conhecimento

Intempestividade;

Irregularidade de

representação;

Ausência de assinatura

REJEIÇÃO/ACOLHIMENTO

OMISSÃO

CONTRADIÇÃO

OBSCURIDADE

SEM EFEITO MODIFICATIVO

Acolher/Rejeitar para SANAR...

COM EFEITO MODIFICATIVO

Acolher para condenar ou

indeferir/dar provimento mais

amplo/menos amplo ...

obscuridade = falta de clareza. Ex.: frases

ininteligíveis/ palavras ambíguas ou imprecisas

contradição = incompatibilidade entre

proposições da decisão. Ex.: afirma-se

inexistência de trabalho extraordinário e

condena-se em horas extras.

Omissão = quando o juiz deixa de se

manifestar sobre questão, fundamento da inicial

ou defesa, ou pedido. Ex.: sentença citra petita

Embargos de declaração:cabimento

E o erro material? Art. 897-A, parte final,

CLT

Prazo: 5 dias (Art. 897-A da CLT)/ interrupção

do prazo recursal x intempestividade x irregularidade

representação

Preparo: não há

Competência: direcionado ao juiz prolator

da decisão

Efeito modificativo: normalmente a solução

dos embargos de declaração não altera o

resultado do julgamento. Se houver alteração

do julgamento, o recurso de embargos de

declaração passa a ter efeito modificativo. Súmula

278 do TST/ Art. 897-A da CLT.

Embargos de declaração:

278 -Embargos de declaração. Omissão no julgado (Res.

11/1988, DJ 01.03.1988)

A natureza da omissão suprida pelo julgamento de embargos

declaratórios pode ocasionar efeito modificativo no julgado.

SÚMULA 278 DO TST/ OJ 142 SDI-1

A alteração deve estar relacionada com

ponto omitido (portanto, não decidido) no

julgamento, porque o juiz não pode alterar a

decisão que já deu. E na contradição? Pode

Embargos de declaração:efeito modificativo

Embargos de declaração: efeito modificativo:princípio da complementaridade

No caso de alteração do julgado:

Art. 1.024, §4º. Caso o acolhimento dos embargos de declaração implique

modificação da decisão embargada, o embargado que já tiver interposto outro recurso contra a decisão originária tem o direito de complementar ou

alterar suas razões, nos exatos limites da mmodificação no prazo de 15 (quinze) dias, contado da intimação da decisão dos embargos de

declaração

A parte pode complementar a fundamentação do seu

recurso, quando há modificação da decisão;

Não pode interpor outro recurso

Modificação e não esclarecimento

Embargos de declaração: rejeitados

Art. 1.024 -§ 5º Se os embargos de declaração forem rejeitados ou não

alterarem a conclusão do julgamento anterior, o recurso interposto

pela outra parte antes da publicação do julgamento dos embargos de

declaração será processado e julgado independentemente de

ratificação.

O recurso interposto pela outra parte não precisa ser ratificado

Deve ser processado automaticamente

EMBARGOS DE PREQUESTIONAMENTO

Existem EMBARGOS DE PREQUESTIONAMENTO?

Os embargos de declaração podem ser usados paraprequestionar questão a ser suscitada em recursoextraordinário. Mas a questão deve ter sido alegada norecurso (ou contrarrazões) pelo embargante. Então, naverdade, os embargos de prequestionamento somente sãocabíveis para sanar omissão na apreciação das alegaçõesdas partes.

Incabíveis embargos para prequestionar

matéria não suscitada no recurso.

Embargos de declaração:prequestionamento

Prequestionamento:

atividade das partes ou do juiz, que antes da

decisão, suscitam questões de natureza jurídica

referentes à violação de lei federal ou de norma

constitucional.

A exigência de prequestionamento tem

motivo: fazer com que questões jurídicas

sejam decididas em instâncias inferiores:

Tribunais Regionais

297 - Prequestionamento. Oportunidade. Configuração (Res.

7/1989, DJ 14.04.1989. Nova redação - Res. 121/2003, DJ

19.11.2003)

1. Diz-se prequestionada a matéria ou questão quando na decisão

impugnada haja sido adotada, explicitamente, tese a respeito.

2. Incumbe à parte interessada, desde que a matéria haja sido

invocada no recurso principal, opor embargos declaratórios

objetivando o pronunciamento sobre o tema, sob pena de preclusão.

3. Considera-se prequestionada a questão jurídica invocada no

recurso principal sobre a qual se omite o Tribunal de pronunciar

tese, não obstante opostos embargos de declaração.

Embargos de declaração:prequestionamentoSúmula 297 TST

Súmula 356 do STF

Súmula 356 do STF

Embargos de declaração:prequestionamento

O ponto omisso da decisão , sobre o qual

não foram opostos embargos

declaratórios, não pode ser objeto de

recurso extraordinário, por faltar o

requisito do prequestionamento

Portanto, ED dito de

PREQUESTIONAMENTO é, simplesmente,

aquele cabível por OMISSÃO!!!

Embargos de declaração: prequestionamento no CPC

Art. 1.025. Consideram-se incluídos no acórdão os elementos que o

embargante suscitou, para fins de pré-questionamento, ainda que os

embargos de declaração sejam inadmitidos ou rejeitados, caso o

tribunal superior considere existentes erro, omissão, contradição ou

obscuridade.

Mesmo que o ED não for conhecido, há prequestionamento

Diante da nova disposição: reiteração de embargos??

Embargos protelatórios

São aqueles interpostos para retardar o trânsito

em julgado e impedir a solução definitiva do

litígio.

Art. 1.026 CPC

(...)§ 2º Quando manifestamente protelatórios os embargos de declaração, o

juiz ou o tribunal, em decisão fundamentada, condenará o embargante a pagar

ao embargado multa não excedente a dois por cento sobre o valor atualizado

da causa.

§ 3º Na reiteração de embargos de declaração manifestamente protelatórios, a

multa será elevada a até dez por cento sobre o valor atualizado da causa, e a

interposição de qualquer recurso ficará condicionada ao depósito prévio do

valor da multa, à exceção da Fazenda Pública e do beneficiário de gratuidade

da justiça, que a recolherão ao final.

§ 4º Não serão admitidos novos embargos de declaração se os 2 (dois)

anteriores houverem sido considerados protelatórios.

Embargos protelatórios

Reiteração de embargos protelatórios: elevação da multa até 10%. Não é nova multa: a multa é única. E para interposição

de qualquer outro recurso, a multa deve ser depositada.Pessoa jurídica de direito público está isenta de pagar (OJ 389

da SDI I do TST teve nova redação depois do NCPC) A justiça gratuita não isenta o pagamento da multa.

Art. 1.026 NCPC (antigo art. 538, parágrafo único) =condenação no pagamento de 2% do valor da causa (e nãovalor da condenação!).A multa não deve ser cumulada com a de litigância de má fé

(art. 81 do CPC). A punição do Art. 1.026 do CPC é específica.

Recurso ordinário : previsão CLT

Cabimento = Art. 895 da CLT

Art. 895 - Cabe recurso ordinário para a instância superior:

I - das decisões definitivas ou terminativas das Varas e Juízos,

no prazo de 8 (oito) dias; e

II - das decisões definitivas ou terminativas dos Tribunais

Regionais, em processos de sua competência originária, no

prazo de 8 (oito) dias, quer nos dissídios individuais, quer nos

dissídios coletivos.

Recurso ordinário: previsão RITST/2017

Cabimento no TST = Art. 245

Art. 245. Cabe recurso ordinário para o Tribunal das decisões definitivas proferidas pelos Tribunais

Regionais do Trabalho em processos de sua competência originária, no prazo legal, contado da

publicação do acórdão ou de sua conclusão no órgão oficial.

Parágrafo único. O recurso é cabível em:

I - Ação anulatória;

II - Ação para obtenção de tutela provisória em caráter antecedente;

III - Ação declaratória;

IV - Agravo interno;

V - Ação rescisória;

VI - Dissídio coletivo;

VII - Habeas corpus;

VIII - Habeas data;

IX - Mandado de segurança;

X - Reclamação.

É o caso de competência

originária

Mandado de Segurança

Cautelar

Rescisória

Habeas corpus

JURISPRUDÊNCIA

Mandado de Segurança =

Súmula 201 do TST

Rescisória =

Súmula 158 do TST

RECURSO ORDINÁRIO NO

TRT – GRAU SUPERIOR

Recurso ordinário:

cabimento no TST -

JURISPRUDÊNCIA

Súmula 201 do TST - Recurso ordinário em

mandado de segurança (Revisão da Súmula nº

154 - Res. 7/1985, DJ 11.07.1985) Da decisão

de Tribunal Regional do Trabalho em mandado

de segurança cabe recurso ordinário, no prazo

de 8 (oito) dias, para o Tribunal Superior do

Trabalho, e igual dilação para o recorrido e

interessados apresentarem razões de

contrariedade

Recurso ordinário:

cabimento no TST

JURISPRUDÊNCIA

Súmula 158 do TST - Ação rescisória (RA

102/1982, DJ 11.10.1982 e DJ 15.10.1982) Da

decisão de Tribunal Regional do Trabalho, em

ação rescisória, é cabível recurso ordinário para

o Tribunal Superior do Trabalho, em face da

organização judiciária trabalhista. Ex-prejulgado

nº 35.

Recurso ordinário:

cabimento

Não cabimento:

OJ 269 SDI-2:

Não cabe RO ao TST contra despacho monocráticoque indefere MS ou Ação Rescisória. O RO é conhecido

como Agravo Regimental

OJ 100 SDI-2:

Não cabe RO para o TST de decisão proferida em Agravo Regimental contra despacho que concede ou

não liminar em ação cautelar ou mandado de segurança. Pq o processo pende decisão

definitiva no TRT

Recurso ordinário : rito sumaríssimo

Cabimento = Art. 895, §1º da CLT

§ 1º - Nas reclamações sujeitas ao procedimento sumaríssimo, o recurso ordinário:

I - (VETADO)

II - será imediatamente distribuído, uma vez recebido no Tribunal, devendo o relator liberá-lo

no prazo máximo de dez dias, e a Secretaria do Tribunal ou Turma colocá-lo imediatamente

em pauta para julgamento, sem revisor;

III - terá parecer oral do representante do Ministério Público presente à sessão de julgamento,

se este entender necessário o parecer, com registro na certidão;

IV - terá acórdão consistente unicamente na certidão de julgamento, com a indicação

suficiente do processo e parte dispositiva, e das razões de decidir do voto prevalente. Se a

sentença for confirmada pelos próprios fundamentos, a certidão de julgamento, registrando tal

circunstância, servirá de acórdão.

TST: Súm. 393

§ 2º - Os Tribunais Regionais, divididos em Turmas, poderão designar Turma para o

julgamento dos recursos ordinários interpostos das sentenças prolatadas nas demandas

sujeitas ao procedimento sumaríssímos

RECURSO ORDINÁRIO em RITO SUMARÍSSIMO

No TRT, imediatamente distribuído; prazo 10 diaspara relatoria; colocação imediata em pauta;inexistência revisor

Parecer oral do MPT: Procurador presente nojulgamento

Acórdão consistente na certidão de julgamento

CLT – Rito sumaríssimo

Art. 895

§ 1º - Nas reclamações sujeitas ao procedimento

sumaríssimo, o recurso ordinário:

I - (VETADO)

II - será imediatamente distribuído, uma vez recebido no

Tribunal, devendo o relator liberá-lo no prazo máximo de

dez dias, e a Secretaria do Tribunal ou Turma colocá-lo

imediatamente em pauta para julgamento, sem revisor;

III - terá parecer oral do representante do Ministério

Público presente à sessão de julgamento, se este

entender necessário o parecer, com registro na certidão;

CLT – Rito sumaríssimo x RO

Art. 895, §1º§ 1º - Nas reclamações sujeitas ao procedimento sumaríssimo, o recurso

ordinário: (Parágrafo acrescentado pela Lei nº 9.957, de 12-01-00, DOU 13-01-

00)

TST: Súm. 458

I - (VETADO)

II - será imediatamente distribuído, uma vez recebido no Tribunal, devendo o

relator liberá-lo no prazo máximo de dez dias, e a Secretaria do Tribunal ou

Turma colocá-lo imediatamente em pauta para julgamento, sem revisor;

III - terá parecer oral do representante do Ministério Público presente à

sessão de julgamento, se este entender necessário o parecer, com registro

na certidão;

IV - terá acórdão consistente unicamente na certidão de julgamento, com a

indicação suficiente do processo e parte dispositiva, e das razões de decidir

do voto prevalente. Se a sentença for confirmada pelos próprios

fundamentos, a certidão de julgamento, registrando tal circunstância, servirá

de acórdão.

CLT – Acórdão de RO e Revista

Art. 896 § 9º Nas causas sujeitas ao procedimento

sumaríssimo, somente será admitido recurso de

revista por contrariedade a súmula de jurisprudência

uniforme do Tribunal Superior do Trabalho ou a

súmula vinculante do Supremo Tribunal Federal e por

violação direta da Constituição Federal. (

895, §1º, II A : distribuição imediata/ausência

revisor/prazo 10 dias;

895, §1º, III – parecer oral do MPT, com registro

na certidão de julgamento

895, §1º, IV – certidão de julgamento, sem

fundamentação de voto, quando a sentença for

confirmada por seus próprios fundamento x dever

de fundamentação da sentença do art. 93, IX da

CF e art. 489, §1º do CPC

Características RO no RITO SUMARÍSSIMO

RECURSO ORDINÁRIO NA FORMA ADESIVA

PREVISÃO DO CPC

Art. 997. Cada parte interporá o recurso independentemente, no prazo e com observância das exigências legais.

§1º. Sendo vencidos autor e réu, ao recurso interposto por qualquer

deles poderá aderir o outro.§2º. O recurso adesivo fica subordinado ao recurso independente,

sendo-lhe aplicáveis as mesmas regras deste quanto aos requisitos de admissibilidade e julgamento no tribunal, salvo disposição legal

diversa, observado ainda o seguinte:I – será dirigido ao órgão perante o qual o recurso independente fora

interposto, no prazo de que a parte dispõe para responder;II – será admissível na apelação, no recurso extraordinário e no

recurso especíal;III – não será conhecido, se houver desistência do recurso princiapl ou

se for ele considerado inadmissível

(1) Intimação sentença

(DOE – Súmula 197 TST)

(2) Interposição = Art. 889, caput = simples petição);

(3) Juiz que recebe = pressupostos de

admissibilidade presentesgera a intimação da parte

contrária para contrarrazões; pressupostos de

admissibilidade ausentes: indefere o processamento e intima apenas o recorrente, para se quiser apresentar AI

RO –ESTRUTURA E

PROCESSAMENTO

(4) Com contrarrazões ou não,

remete ao TRT/TST

(5) No TRT : setor de distribuição e

cadastramento. Primeira

providência: se for o caso,

remete à Procuradoria (MPT);

após, sorteio do RELATOR =

verifica a prevenção

(6) RELATOR = pode aplicar o art.

557, caput, do CPC (?)=

observar que o art. 557 do CPC

somente permite NEGAR

SEGUIMENTO e DAR

PROVIMENTO ao recurso. NÃO

DIZ: NEGAR PROVIMENTO

(7) Relator lança VISTO, nos autos. Remete ao REVISOR;

(8) Revisor lança VISTO, e remete à SECRETARIA DA

TURMA, para que seja incluído em PAUTA.

(9) JULGAMENTO: com sustentação oral = perguntar se dispensa o relatório. Se não: passa para o RELATOR ler o seu relatório; 10 minutos

para sustentação. Estando ambas as partes inscritas, tem

preferência o AUTOR

RO - PROCESSAMENTO

(10) SUSTENTAÇÃO ORAL APÓS o

VOTO do RELATOR = previsto na

Lei 8.906/94, art. 7º, IX. Hoje no

Regimento Interno, faz-se até a

colheita de votos e adianta-se o

DISPOSITIVO

(11) Terminada a sustentação oral, o

Presidente da Turma retorna a

palavra ao RELATOR, sucedido

pelo REVISOR e TERCEIRO JUIZ

(12) VOTO VENCIDO: quem decide

se declara ou não é o próprio juiz –

RESTRIÇÃO DE

FUNDAMENTOS/DIVERGÊNCIA

DE FUNDAMENTOS

(13) PROCLAMAÇÃO DO

RESULTADO

(a) Cabe ao Presidente da Turma =

diz se foi DADO ou NEGADO

PROVIMENTO AO RECURSO

DA PARTE

(b) = Pode encerrar o julgamento

no exame de : pressupostos

recursais/preliminares/prejudicia

is de mérito.

(c) = Pode retornar o processo ao

relator, para complementação

do voto, ou determinar que o

revisor o faça

RO - PROCESSAMENTO

(14) ANTES DA PROCLAMAÇÃO DO

RESULTADO, qualquer JUIZ pode

mudar sua posição;

(15) Após a PROCLAMAÇÃO DO

RESULTADO é designado o

REDATOR do acórdão.

Normalmente é o RELATOR

originário. Será o REVISOR ou o

TERCEIRO JUIZ, quando houver

divergência, já que os fundamentos

do ACÓRDÃO são sempre os do

VOTO VENCEDOR