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PORTARIA Nº 2376/GM Em 15 de dezembro de 2003. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 4º do Decreto nº 4.725, de 9 de junho de 2003, R E S O L V E: Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. HUMBERTO COSTA REGIMENTO INTERNO FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ CAPITULO I CATEGORIA E FINALIDADE Art. 1º A Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, criada pelo Decreto nº 66.624, de 22 de maio de 1970, dotada de personalidade jurídica de direito público, vinculada ao Ministério da Saúde, e cujo Estatuto e Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas foi aprovado mediante o Decreto Nº 4.725, de 09 de junho de 2003, tem por finalidade desenvolver atividades nos campos da saúde, da educação e do desenvolvimento científico e tecnológico, devendo, em especial: I - participar da formulação e da execução da Política Nacional de Saúde, da Política Nacional de Ciência e Tecnologia e da Política Nacional de Educação, as duas últimas na área da saúde; II - promover e realizar pesquisas básicas e aplicadas para as finalidades a que se refere o caput, assim como propor critérios e mecanismos para o desenvolvimento das atividades de pesquisa e tecnologia em saúde; III - formar e capacitar recursos humanos para a saúde e ciência e tecnologia; IV - desenvolver tecnologias de produção, produtos e processos, bem como outras tecnologias de interesse para a saúde; V - desenvolver atividades de referência para a vigilância e o controle da qualidade em saúde; VI - fabricar produtos biológicos, profiláticos, medicamentos, fármacos e outros produtos de interesse para a saúde; VII - desenvolver atividades assistenciais de referência, em apoio ao Sistema Único de Saúde, ao desenvolvimento científico e tecnológico e aos projetos de pesquisa; VIII - desenvolver atividades de produção, captação e armazenamento, análise e difusão da informação para a Saúde, Ciência e Tecnologia; IX - desenvolver atividades de prestação de serviços e cooperação técnica no campo da saúde, ciência e tecnologia; X - preservar, valorizar e divulgar os patrimônios histórico, cultural e científico da FIOCRUZ e contribuir para a preservação da memória da saúde e das ciências biomédicas; e XI - promover atividades de pesquisa, ensino, desenvolvimento tecnológico e cooperação técnica voltadas para preservação do meio ambiente e da biodiversidade. Art. 2º Para a consecução de sua finalidade, a FIOCRUZ poderá: I - celebrar convênios, contratos, acordos e ajustes com entidades nacionais, estrangeiras e internacionais, públicas, filantrópicas ou privadas; II - propor a constituição ou a participação em sociedades civis e empresas; e III - estabelecer relações de parceria com entidades públicas e privadas, desde que evidenciados o interesse e os objetivos comuns. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO Art. 3º A Fundação Oswaldo Cruz tem a seguinte estrutura: I - Órgãos colegiados: a) Conselho Superior b) Congresso Interno c) Conselho Deliberativo II - Órgãos de assistência direta e imediata ao Presidente: Coordenação de Gestão Tecnológica a) Gabinete Coordenação de Comunicação Social Coordenação de Gabinete Serviço de Administração e Informática Serviço da Secretaria do Gabinete. b) Diretoria Regional de Brasília c) Procuradoria Federal Coordenação de Licitações e Contratos Coordenação de Consultoria Coordenação de Procedimentos Contenciosos III – Órgão seccional a) Auditoria Interna

Regimento Interno Fiocruz - 2003 - MS

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Regimento Interno Fiocruz - 2003 - MS

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  • PORTARIA N 2376/GM Em 15 de dezembro de 2003. O MINISTRO DE ESTADO DA SADE, no uso das atribuies que lhe confere o art. 4 do Decreto n 4.725, de 9 de

    junho de 2003, R E S O L V E: Art. 1 Aprovar o Regimento Interno da Fundao Oswaldo Cruz FIOCRUZ.Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    HUMBERTO COSTA

    REGIMENTO INTERNOFUNDAO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ

    CAPITULO I

    CATEGORIA E FINALIDADE Art. 1 A Fundao Oswaldo Cruz - FIOCRUZ, criada pelo Decreto n 66.624, de 22 de maio de 1970, dotada de

    personalidade jurdica de direito pblico, vinculada ao Ministrio da Sade, e cujo Estatuto e Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comisso e das Funes Gratificadas foi aprovado mediante o Decreto N 4.725, de 09 de junho de 2003, tem por finalidade desenvolver atividades nos campos da sade, da educao e do desenvolvimento cientfico e tecnolgico, devendo, em especial:

    I - participar da formulao e da execuo da Poltica Nacional de Sade, da Poltica Nacional de Cincia e Tecnologia e da

    Poltica Nacional de Educao, as duas ltimas na rea da sade;II - promover e realizar pesquisas bsicas e aplicadas para as finalidades a que se refere o caput, assim como propor

    critrios e mecanismos para o desenvolvimento das atividades de pesquisa e tecnologia em sade;III - formar e capacitar recursos humanos para a sade e cincia e tecnologia;IV - desenvolver tecnologias de produo, produtos e processos, bem como outras tecnologias de interesse para a sade;V - desenvolver atividades de referncia para a vigilncia e o controle da qualidade em sade;VI - fabricar produtos biolgicos, profilticos, medicamentos, frmacos e outros produtos de interesse para a sade;VII - desenvolver atividades assistenciais de referncia, em apoio ao Sistema nico de Sade, ao desenvolvimento

    cientfico e tecnolgico e aos projetos de pesquisa;VIII - desenvolver atividades de produo, captao e armazenamento, anlise e difuso da informao para a Sade,

    Cincia e Tecnologia;IX - desenvolver atividades de prestao de servios e cooperao tcnica no campo da sade, cincia e tecnologia;X - preservar, valorizar e divulgar os patrimnios histrico, cultural e cientfico da FIOCRUZ e contribuir para a

    preservao da memria da sade e das cincias biomdicas; eXI - promover atividades de pesquisa, ensino, desenvolvimento tecnolgico e cooperao tcnica voltadas para preservao

    do meio ambiente e da biodiversidade. Art. 2 Para a consecuo de sua finalidade, a FIOCRUZ poder:I - celebrar convnios, contratos, acordos e ajustes com entidades nacionais, estrangeiras e internacionais, pblicas,

    filantrpicas ou privadas;II - propor a constituio ou a participao em sociedades civis e empresas; eIII - estabelecer relaes de parceria com entidades pblicas e privadas, desde que evidenciados o interesse e os objetivos

    comuns.

    CAPTULO IIDA ORGANIZAO

    Art. 3 A Fundao Oswaldo Cruz tem a seguinte estrutura: I - rgos colegiados:a) Conselho Superiorb) Congresso Internoc) Conselho Deliberativo II - rgos de assistncia direta e imediata ao Presidente:Coordenao de Gesto Tecnolgica a) GabineteCoordenao de Comunicao SocialCoordenao de GabineteServio de Administrao e InformticaServio da Secretaria do Gabinete. b) Diretoria Regional de Braslia c) Procuradoria FederalCoordenao de Licitaes e ContratosCoordenao de ConsultoriaCoordenao de Procedimentos Contenciosos III rgo seccionala) Auditoria Interna

  • Coordenao de Auditoria IV - Unidades Tcnico-Administrativas:a) Diretoria de Planejamento EstratgicoCoordenao de PlanejamentoCoordenao de ConvniosCoordenao de Estudos e Projetos Estratgicos b) Diretoria de AdministraoDepartamento de Gesto da Informao Administrativa e AssessoriaServio de Informao e Comunicao AdministrativaServio de InformticaDepartamento Econmico FinanceiroServio de ContabilidadeServio de OramentaoServio de TesourariaDepartamento de Operaes ComerciaisServio de Administrao de ComprasServio de Administrao de MateriaisServio de Importao e Exportao c) Diretoria de Recursos HumanosServio de Secretaria de Recursos HumanosServio de CrecheCoordenao de Sade do TrabalhadorServio de Sade do TrabalhadorDepartamento de Desenvolvimento de Recursos HumanosServio de Gerenciamento de CarreirasServio de CapacitaoDepartamento de Administrao de Recursos HumanosServio de PagamentoServio de Cadastro e Concesses d) Diretoria de Administrao do CampusServio de AdministraoServio de AlmoxarifadoServio de ComprasServio de ContratosServio de Controle e AvaliaoServio de Operaes IntegradasServio de PlanejamentoServio de Programas e Projetos IntegradosServio de Recursos HumanosDepartamento de Manuteno Civil e OperaesDepartamento de Manuteno de EquipamentosServio de Manuteno MecnicaDepartamento de Projetos e ObrasServio de ProjetosServio de ObrasDepartamento de Servios GeraisServio de SeguranaServio de TransporteServio de Zeladoria, Limpeza e Jardinagem V - Unidades Tcnicas de Apoio:a) Centro de Criao de Animais de LaboratrioServio de PrimatologiaServio de Produo AnimalServio de Controle da Qualidade Animal b) Centro de Informaes Cientficas e TecnolgicasSeo Biblioteca do Instituto Fernandes FigueiraSeo de AdministraoSetor de PlanejamentoSeo de Recursos HumanosNcleo de Documentao e ComunicaoNcleo de Administrao de MateriaisServio de Informaes em SadeNcleo de GeoprocessamentoServio de Comunicao em SadeSeo de ProduoSetor de Vdeo-SadeNcleo de Estudos e Projetos de ComunicaoServio de Estudos em Cincia e TecnologiaServio de MultimeiosNcleo de Programao Visual

  • Ncleo de Produo GrficaBiblioteca de ManguinhosNcleo de Desenvolvimento de Tecnologia da Informao da B. ManguinhosNcleo de Acesso Informao da B. ManguinhosSetor de Processamento Tcnico da B. ManguinhosBiblioteca Lincoln de Freitas FilhoSeo de Desenvolvimento de Tecnologia da Informao da B. Lincoln F. FNcleo de Processamento Tcnico da B. Lincoln F. FilhoDepartamento de Computao CientficaSetor de DesenvolvimentoNcleo de Teleprocessamento VI - Unidades Tcnico-Cientficas:a) Instituto Oswaldo CruzEditoria CientficaServio de Secretaria GeralServio de Secretaria Executiva das MemriasDepartamento de Desenvolvimento InstitucionalDepartamento de InformticaDepartamento de AdministraoServio de Administrao FinanceiraServio de Recursos HumanosServio de Administrao de ComprasDepartamento de EnsinoLaboratrio de Curso TcnicoDepartamento de BacteriologiaLaboratrio de Zoonoses BacterianasLaboratrio de EnterobactriasLaboratrio de Fisiologia BacterianaDepartamento de BiologiaLaboratrio de Biologia e Controle de Insetos VetoresLaboratrio de Ecologia e Controle de Moluscos VetoresLaboratrio de Educao em Ambiente e SadeLaboratrio de Avaliao e Promoo da Sade AmbientalDepartamento de Bioqumica e Biologia MolecularLaboratrio de Biologia Molecular e Diagnstico de Doenas InfecciosasLaboratrio de Biologia Molecular de Doenas EndmicasLaboratrio de Regulao da Expresso GnicaLaboratrio de Sistemtica e BioqumicaLaboratrio de Bioqumica, Fisiologia e Imunologia de InsetosLaboratrio de Biologia Molecular de Tripanosomatdeos e FlebotomneosLaboratrio de ImunopatologiaLaboratrio de Bioqumica de Protenas e PeptdeosLaboratrio de Biologia Molecular de FlavivrusDepartamento de EntomologiaLaboratrio de DpteraLaboratrio de Taxonomia de TriatomneosLaboratrio de Transmissores de HematozoriosLaboratrio da Coleo EntomolgicaDepartamento de Fisiologia e FarmacodinmicaLaboratrio de ToxinologiaLaboratrio de InflamaoDepartamento de GenticaLaboratrio de Gentica HumanaLaboratrio de Epidemiologia de Malformao CongnitaDepartamento de HelmintologiaLaboratrio de Esquistossomose ExperimentalLaboratrio de Helmintos Parasitos de VertebradosLaboratrio de Helmintos Parasitos de PeixesDepartamento de ImunologiaLaboratrio de Pesquisas em MalriaLaboratrio de Imunologia ClinicaLaboratrio de Pesquisas Sobre o TimoLaboratrio de Pesquisas em LeishmanioseLaboratrio de Aids e Imunologia MolecularLaboratrio de Imunidade Celular e Humoral em ProtozoosesDepartamento de Medicina TropicalLaboratrio de Biologia e Controle de EsquistossomoseLaboratrio de HansenaseLaboratrio de Doenas ParasitriasDepartamento de ProtozoologiaLaboratrio de Biologia de TripanossomatdeosLaboratrio de ImunomodulaoDepartamento de Ultra-estrutura e Biologia CelularLaboratrio de Ultra-estrutura CelularLaboratrio de Biologia Celular

  • Departamento de VirologiaLaboratrio de Virologia ComparadaLaboratrio de Desenvolvimento Tecnolgico em VirologiaLaboratrio de Ultra-estrutura ViralLaboratrio de FlavivrusLaboratrio de Hepatites ViraisLaboratrio de EnterovrusLaboratrio de Vrus Respiratrio e SarampoDepartamento de MalacologiaDepartamento de MicologiaLaboratrio da Coleo de Cultura de FungosDepartamento de PatologiaLaboratrio de Patologia b) Centro de Pesquisa Aggeu MagalhesServio de Gesto da PesquisaServio de InformticaServio de Divulgao e ComunicaoServio de Desenvolvimento InstitucionalServio de Administrao de MateriaisServio de Recursos HumanosServio Econmico FinanceiroDepartamento de Biologia Celular e UltraestruturaDepartamento de ImunologiaDepartamento de MicrobiologiaDepartamento de ParasitologiaDepartamento de EntomologiaDepartamento de Sade ColetivaServio de Ensino e de Ps-Graduao c) Centro de Pesquisa Gonalo MonizServio de Coordenao de EnsinoServio de Comunicao Visual e Documentao CientficaServio de Coordenao de PesquisaServio de ComprasServio de ManutenoServio de AdministraoSeo de PessoalSeo de AlmoxarifadoSeo de PatrimnioSeo de ContabilidadeSeo de ComunicaoServio de Divulgao, Cooperao Interinstitucional e Propriedade IntelectualLaboratrio Avanado em Sade PblicaLaboratrio Integrado de Microbiologia e ImunorregulaoLaboratrio de Chagas Experimental, Autoimunidade e Imunologia CelularLaboratrio de Patologia ExperimentalLaboratrio de Patologia e BiointervenoLaboratrio de ImunoparasitologiaDepartamento de Patologia e Biologia MolecularSeo de Biotrio d) Centro de Pesquisa Ren RachouLaboratrio de Entomologia MdicaLaboratrio de Triatomneos e Epidemiologia da Doena de ChagasLaboratrio de Parasitologia Celular e MolecularLaboratrio de LeischmanioseLaboratrio de Epidemiologia e Antropologia MdicaLaboratrio de Imunologia Celular e MolecularLaboratrio de Helmintoses IntestinaisLaboratrio de Educao em SadeLaboratrio de MalriaLaboratrio de Pesquisas ClnicasLaboratrio de Qumica e Produtos NaturaisLaboratrio Avanado Emmanuel DiasDepartamento AdministrativoServio de Administrao FinanceiraServio de Administrao de Materiais e) Centro de Pesquisa Lenidas e Maria DeaneServio de Biodiversidade em Sade f) Casa de Oswaldo CruzServio de Cooperao e Programas IntegradosServio de EnsinoServio de Administrao

  • Servio EditorialServio de Gerncia de ProjetosDepartamento de Cooperao TcnicaDepartamento de PesquisaDepartamento de Arquivo e DocumentaoDepartamento de Patrimnio HistricoDepartamento Museu da Vida g) Escola Nacional de Sade PblicaDepartamento de Editorao Cientfica - Cadernos de Sade PblicaServio do RadisDepartamento de Desenvolvimento Institucional e GestoServio de Infra- EstruturaServio de PlanejamentoServio de Gesto de Compras, Materiais e ContratosDepartamento de Ps-GraduaoServio de Ensino e Formao ProfissionalServio de Ps-Graduao Stricto SensuServio de Gesto AcadmicaDepartamento de Escola de Governo em SadeDepartamento de Cincias Sociais (DCS)Servio de Ensino do DCSServio de Pesquisa do DCSServio de Projetos Especiais do DCSDepartamento de Epidemiologia e Mtodos Quantitativos em SadeServio de Ensino do DEMQSServio de Pesquisa do DEMQSServio de Projetos Especiais do DEMQSServio de Bioestatstica do DEMQSDepartamento de Administrao e Planejamento em SadeServio de Ensino do DAPSServio de Pesquisa do DAPSServio de Projetos Especiais do DAPSDepartamento de Cincias BiolgicasLaboratrio de Ensino e Pesquisa do DCBLaboratrio de EsquistossomoseLaboratrio de Assistncia FarmacuticaDepartamento de Saneamento e Sade AmbientalServio de Ensino e Pesquisa do DSSALaboratrio de Tecnologia e SaneamentoLaboratrio de Anlise Fsico-Qumico e BacteriologiaDepartamento de Grandes Endemias Samuel PessoaServio de Ensino do DENSPServio de Pesquisa do DENSPLaboratrio de Estudos de Situaes de SadeCentro de Estudos da Sade do Trabalhador e Ecologia HumanaServio de Ensino e Pesquisa do CESTEHLaboratrio de ToxicologiaLaboratrio de Sade do TrabalhadorCentro de Sade Escola Germano Sinval FariaLaboratrio de Ensino e Pesquisa do CSEGSFLaboratrio de Prticas de Sade h) Escola Politcnica de Sade Joaquim VenncioDepartamento de Desenvolvimento Institucional.Servio de AdministraoDepartamento de Ensino e InformaoServio de Secretaria EscolarDepartamento de Pesquisa e Desenvolvimento TecnolgicoDepartamento de Formao Profissional para o Sistema nico de SadeDepartamento de Formao Profissional em Cincia e Tecnologia em Sade i) Instituto de Tecnologia em Imunobiolgicos de ManguinhosServio de PlanejamentoServio ComercialServio de Garantia da QualidadeDepartamento de AdministraoServio de Apoio AdministrativoServio de Recursos HumanosServio Econmico-FinanceiroServio de SuprimentosDepartamento de ProduoLaboratrio de Produo de Vacina contra a PoliomieliteCentro de Produo de Antgenos BacterianosLaboratrio de Produo de Vacina contra a Febre AmarelaLaboratrio de Produo de Vacina Contra o Sarampo

  • Centro de Processamento FinalDepartamento de Controle de QualidadeLaboratrio de Experimentao AnimalLaboratrio de Controle MicrobiolgicoLaboratrio de Controle Fsico-QumicoDepartamento de Desenvolvimento TecnolgicoLaboratrio de Tecnologia VirolgicaLaboratrio de Tecnologia RecombinanteLaboratrio de Tecnologia BacterianaDepartamento de Produo de Reativos para DiagnsticoLaboratrio de Produo de ReativosLaboratrio de Produo de Painis Sorolgicos j) Instituto de Tecnologia em Frmacos de ManguinhosServio de ComprasServio de InformticaServio de Administrao de RHServio da Central AnalticaServio de Movimentao de MaterialServio de Administrao da PesquisaDepartamento de Recursos HumanosDepartamento de ProduoDepartamento de Produtos NaturaisDepartamento de Controle de QualidadeLaboratrio de FarmacotcnicaDepartamento de Sntese QumicaLaboratrio de FarmacologiaDepartamento de AdministraoServio GeralServio de LogsticaServio de Controle de Contratos k) Instituto Nacional de Controle de Qualidade em SadeDepartamento de Planejamento e EstratgiaDepartamento de Recursos HumanosDepartamento do Programa da QualidadeLaboratrio de MetrologiaDepartamento de Pesquisa, Ensino e Ps-graduaoServio de Comunicao SocialServio de BibliotecaServio de InformticaServio de Programas EspeciaisServio de Anlise Tcnica IServio de Anlise Tcnica IIServio de Anlise Tcnica IIIDepartamento de Apoio aos Programas de SadeServio de Sala de AmostrasServio JurdicoDepartamento de AdministraoServio de ManutenoServios Gerais e ProtocoloServio FinanceiroServio de Administrao de MateriaisDepartamento de Farmacologia e ToxicologiaServio de Animais de LaboratrioLaboratrio de FisiopatologiaLaboratrio de ToxicologiaLaboratrio de FarmacologiaDepartamento de ImunologiaLaboratrio de Vacinas Virais e Cultura de ClulasLaboratrio de Vacinas Bacterianas e Soros HiperimunesLaboratrio de Sangue e HemoderivadosDepartamento de MicrobiologiaLaboratrio de Microbiologia de ProdutosLaboratrio de Microbiologia de ApoioLaboratrio de Microorganismos de RefernciaDepartamento de QumicaLaboratrio de Medicamentos, Cosmticos e SaneantesLaboratrio de Alimentos e ContaminantesLaboratrio de Biolgicos e Artigos e Insumos de Sade l) Instituto Fernandes FigueiraServio de Recursos HumanosDepartamento de Pesquisa e Desenvolvimento TecnolgicoDepartamento de EnsinoDepartamento de Assistncia

  • Servio de EnfermagemServio de FarmciaServio de AnestesiologiaServio de ImagemServio SocialServio de Psicologia MdicaDepartamento de Planejamento e Desenvolvimento InstitucionalDepartamento de Informao e DocumentaoServio de InformticaDepartamento de AdministraoServio de ComprasServio de Engenharia Clnica e ManutenoServio de Atividades GeraisServio de Administrao de MaterialServio de Execuo Oramentria, Contbil e FinanceiraDepartamento de GinecologiaDepartamento de ObstetrciaServio de Banco de Leite HumanoLaboratrio de Controle de Qualidade de Leite HumanoDepartamento de NeonatologiaLaboratrio de Fisiologia RespiratriaDepartamento de PediatriaLaboratrio de Fisiopatologia HumanaLaboratrio de NeurobiologiaServio de Terapia Intensiva PeditricaDepartamento de Cirurgia PeditricaDepartamento de Gentica MdicaLaboratrio de Biologia Molecular AplicadaDepartamento de Anatomia Patolgica e CitopatologiaDepartamento de Alimentao e NutrioDepartamento de Patologia Clnica m) Instituto de Pesquisa Clnica Evandro Chagas.Departamento de Pesquisa e EnsinoServio de PesquisaServio de EnsinoDepartamento de Gesto de ServiosServios ClnicosSetor de Pacientes Externos, Internos e Hospital-DiaSetor de Especialidades MdicasNcleo de ZoonosesLaboratrio de Pesquisa em Doenas InfecciosasNcleo de MicrobiologiaNcleo de ImunologiaNcleo de Patologia Clnica e FarmacocinticaNcleo de Anatomia PatolgicaServio Clnico ComplementarSetor de Ateno Psico-SocialSetor de EnfermagemNcleo de FarmciaNcleo de NutrioServio de AdministraoSetor de Oramento e Administrao de MateriaisSetor de Manuteno e Atividades GeraisNcleo de Recursos HumanosNcleo de AlmoxarifadoServio de Planejamento e AvaliaoNcleo de Estatstica, Documentao e CustosLaboratrio de Informtica e InformaoLaboratrio de Epidemiologia e Vigilncia em Sade

    CAPITULO IIIDA NOMEAO

    Art. 4 O Presidente e os Vice-Presidentes sero nomeados pelo Presidente da Repblica, mediante indicao do Ministro

    de Estado da Sade, sendo o primeiro escolhido em lista trplice indicada pela comunidade de servidores da FIOCRUZ. 1 Esto aptos a se apresentarem como candidatos a Presidente, para compor a lista trplice, profissionais de reconhecida

    competncia tcnico-cientfica, pertencentes ou no ao quadro de funcionrios da FIOCRUZ. 2 As candidaturas tero carter individual, cabendo ao Conselho Deliberativo da FIOCRUZ a sua homologao. 3 A eleio para compor a lista trplice dar-se- pelo voto direto de:I - servidores da FIOCRUZ, em atividade em qualquer uma das unidades da mesma.II - servidores de outras instituies pblicas cedidos oficialmente, com mais de um ano de atividades na FIOCRUZ.III - servidores ocupantes de cargos de confiana, com mais de um ano de atividades na FIOCRUZ. 4 A apurao dos votos ser feita de acordo com o critrio de voto universal e igualitrio.

  • 5 A votao ser feita em um nico turno, cabendo ao eleitor votar em at trs candidatos, indicando sua ordem de preferncia.

    6 A lista trplice ser formada dentre os candidatos que tenham obtido votao superior a 30% (trinta por cento) do total de votos vlidos, computados os votos recebidos para as trs posies da lista, na seguinte ordem:

    I - figurar em primeiro lugar na lista trplice aquele candidato que obtiver maior nmero de votos vlidos para o primeiro lugar.

    II - figurar em segundo lugar o candidato que obtiver a maior soma de votos vlidos para os primeiro e segundo lugares.III - figurar em terceiro lugar, o candidato que obtiver a maior soma de votos vlidos para os primeiro, segundo e terceiro

    lugares.IV - no caso de empate em qualquer das posies, a vaga ser assegurada ao candidato que obtiver o maior nmero de

    votos vlidos recebidos, consideradas as trs posies. 7 No caso de inexistncia de candidatos suficientes para compor a lista trplice ou em que menos de trs dos candidatos

    tenham obtido 30% (trinta por cento) dos votos vlidos, computados os votos recebidos para as trs posies da lista, ser aberto um novo processo eleitoral para o preenchimento das vagas remanescentes, sendo o resultado do processo anterior definitivo para aqueles candidatos que j tiverem obtido 30% (trinta por cento) dos votos vlidos, computados os votos recebidos para as trs posies da lista.

    8 O mandato do Presidente da FIOCRUZ ser de quatro anos, admitida sua reconduo por um perodo consecutivo, na forma do Estatuto e deste Regimento Interno, em consonncia com o 2 do art. 207 da Constituio.

    9 Os Vice-Presidentes sero indicados pelo Presidente da FIOCRUZ ao Ministro de Estado da Sade, aps homologao do Conselho Deliberativo.

    10. O Procurador-Chefe ser nomeado por indicao do Advogado-Geral da Unio. 11. A nomeao e a exonerao do Auditor-Chefe sero submetidas, pelo Presidente da FIOCRUZ, aprovao da

    Controladoria-Geral da Unio. 12. Os demais cargos em comisso e funes gratificadas dos rgos de assistncia direta e imediata do Presidente sero

    indicados pelo Presidente e nomeados de acordo com as normas da legislao vigente. Art. 5 As Unidades Tcnicas de Apoio e as Unidades Tcnico-Cientficas sero dirigidas por Diretores, indicados pelo

    presidente da FIOCRUZ, escolhidos de uma lista de at 3 (trs) nomes, indicada pela comunidade de cada unidade atravs do voto direto e nomeados de acordo com as normas da legislao vigente.

    1 Esto aptos a se apresentarem como candidatos a diretores das Unidades Tcnicas de Apoio e das Unidades Tcnico-Cientficas, profissionais de reconhecida competncia tcnico-cientfica, pertencentes ou no ao quadro de funcionrios da FIOCRUZ.

    2 As candidaturas tero carter individual, cabendo ao Conselho Deliberativo de cada unidade a sua homologao. 3 A eleio para compor as listas de at trs nomes dar-se- pelo voto direto e igualitrio de:I - servidores da FIOCRUZ lotados e em atividade na unidade;II - servidores de outras instituies pblicas oficiais cedidos oficialmente, com mais de um ano de atividades na unidade; eIII - servidores ocupantes de cargos de confiana, com mais de um ano de atividades na unidade. 4 Adicionalmente ao estabelecido no pargrafo anterior, as Unidades Tcnico-Cientficas e as Unidades Tcnicas de

    Apoio podero incorporar aos seus colgios eleitorais alunos ou profissionais visitantes de rgos pblicos nacionais ou internacionais de fomento ou cooperao, com mais de um ano de atividade na unidade.

    5 Os critrios e mecanismos dos processos eleitorais das Unidades Tcnicas de Apoio e Tcnico-Cientficas sero estabelecidos pelas prprias unidades, de acordo com deliberaes do Conselho Deliberativo da FIOCRUZ, respeitado o previsto nos pargrafos 1 a 4 do presente artigo.

    6 O mandato do Diretor de unidade tcnica de apoio e de unidade tcnico-cientfica ser de quatro anos, admitida sua reconduo por um perodo consecutivo, na forma deste Regimento Interno.

    Art. 6 Os diretores das unidades tcnico-administrativas sero indicados pelo presidente da FIOCRUZ, levando em conta

    os perfis adequados s reas de atuao e nomeados de acordo com as normas da legislao vigente. Art. 7 Os demais cargos em comisso e funes gratificadas das Unidades Tcnicas de Apoio e Tcnico-Cientficas sero

    indicados pela Unidade e nomeados em consonncia com as normas da legislao vigente.Pargrafo nico. Aquelas unidades que optarem por indicar chefes de Departamento mediante processos eleitorais devero

    compor seus respectivos colgios eleitorais respeitando, minimamente, o previsto nos pargrafos 3 e 4 do artigo 5 deste Regimento Interno.

    CAPTULO IV

    DA COMPETNCIA DOS RGOS

    Seo IDos rgos Colegiados

    Art. 8 Ao Conselho Superior, como rgo de controle social e composto por representantes da sociedade civil, compete:I - apreciar o Plano de Desenvolvimento Estratgico e de Objetivos e Metas, proposto pelo Conselho Deliberativo, sugerir

    modificaes quele Conselho e emitir parecer final ao Ministrio da Sade;II - recomendar a adoo das providncias que julgar convenientes, com vistas adequao das atividades tcnicas e

    cientficas da FIOCRUZ consecuo dos seus objetivos;III - acompanhar a execuo dos Planos de Objetivos e Metas e avaliar os resultados, emitindo parecer ao Ministrio da

    Sade e contemplando eventuais sanes aos dirigentes da FIOCRUZ no caso de descumprimento no justificado das diretrizes polticas e dos objetivos e metas propostas; e

    IV - propor o afastamento do Presidente da FIOCRUZ pelo no cumprimento das diretrizes poltico-institucionais emanadas do Congresso Interno e do Conselho Deliberativo, por insuficincia de desempenho ou falta grave ao Estatuto da FIOCRUZ ou ao Cdigo de tica do servidor.

    1 O Conselho Superior ser integrado por membros que no pertenam ao quadro de servidores da Instituio, com exceo do Presidente da FIOCRUZ, que o preside.

    2 Os membros do Conselho Superior sero indicados pelo Conselho Nacional de Sade e nomeados pelo Ministro de Estado da Sade, entre representantes do poder pblico, personalidades de reconhecida competncia tcnico-cientfica,

  • representantes do Sistema nico de Sade, representantes da rea de Cincia e Tecnologia e representantes de outros setores, tais como Educao, Ambiente, Previdncia, Agricultura e Trabalho.

    3 As normas de funcionamento do Conselho Superior sero definidas por regimento prprio. Art. 9 Ao Congresso Interno, rgo mximo de representao da comunidade da FIOCRUZ, compete:I - deliberar sobre assuntos estratgicos referentes ao macroprojeto institucional da FIOCRUZ;II - deliberar sobre o regimento interno e propostas de alterao do Estatuto da FIOCRUZ, exceto no referente ao disposto

    no artigo 450 deste regimento; eIII - apreciar matrias que sejam de importncia estratgica para os rumos da FIOCRUZ. 1 O Congresso Interno da FIOCRUZ ser convocado, ordinariamente, pelo Presidente da FIOCRUZ no seu primeiro

    ano de mandato ou, extraordinariamente, pelo Presidente; por iniciativa de dois teros (2/3) dos membros do Conselho Deliberativo da FIOCRUZ; por cinqenta por cento (50%) mais um dos delegados; ou por um tero (1/3) dos servidores da FIOCRUZ.

    2 O Conselho Deliberativo da FIOCRUZ estabelecer, para cada Congresso Interno, os critrios de proporcionalidade que definiro o nmero de delegados de cada Unidade ou grupo funcional.

    Art. 10. Ao Conselho Deliberativo da FIOCRUZ CD, compete:I - deliberar sobre:a) a poltica de desenvolvimento institucional da FIOCRUZ;b) a programao de atividades e a proposta oramentria anual estabelecida no Plano de Objetivos e Metas da Instituio;c) a poltica de pessoal; ed) a destituio de Diretor de Unidade por descumprimento das diretrizes polticas e operacionais emanadas do Conselho

    Superior e do prprio Conselho Deliberativo, por insuficincia de desempenho, por falta grave, devidamente apurada e comprovada, contra o projeto institucional, o regimento interno, o Estatuto da FIOCRUZ ou o Cdigo de tica do Servidor, garantindo-se amplo direito de defesa;

    II - aprovar as normas de funcionamento e organizao que constam do regimento das unidades da FIOCRUZ;III - acompanhar e avaliar o desempenho das Unidades Tcnico-Cientficas, Tcnico-Administrativas e Tcnicas de Apoio e

    os programas desenvolvidos pela FIOCRUZ;IV - recomendar a adoo das providncias que julgar conveniente, com vistas estruturao e ao funcionamento da

    FIOCRUZ;V - pronunciar-se sobre a celebrao de convnios, contratos, acordos e ajustes com entidades pblicas, privadas,

    filantrpicas, nacionais, internacionais e estrangeiras; eVI - convocar novo processo para indicao do Presidente, no prazo de noventa dias, em caso de impedimento definitivo. 1 O Conselho Deliberativo da FIOCRUZ composto por:I - O Presidente da FIOCRUZ;II - Os Vice-Presidentes;III - O Chefe de Gabinete;IV - Um representante da Associao dos Servidores; eV - O dirigente mximo de cada uma das Unidades Tcnico-Cientficas, Tcnicas de Apoio e Tcnico-Administrativas

    referidas no art. 3 do Estatuto da FIOCRUZ 2 O Conselho Deliberativo presidido pelo Presidente da FIOCRUZ, sendo suas deliberaes adotadas pela maioria

    simples dos votos dos seguintes membros:I - O Presidente da FIOCRUZ;II - Os diretores das Unidades Tcnico-Cientficas;III - Os diretores das Unidades Tcnicas de Apoio; eIV - Um representante da Associao dos Servidores. 3 As normas de funcionamento do Conselho Deliberativo so estabelecidas mediante regimento prprio.

    Seo IIDos rgos de Assistncia Direta e Imediata ao Presidente

    Art. 11. Coordenao de Gesto Tecnolgica compete:I - proteger o patrimnio intelectual da FIOCRUZ;II - estimular o processo de inovao tecnolgica;III - estabelecer parcerias junto ao setor produtivo pblico e privado;IV - assessorar a Presidncia, bem como as demais Unidades da FIOCRUZ, na negociao e elaborao de contratos de

    transferncia de tecnologia;V - assessorar a Presidncia, bem como as demais Unidades da FIOCRUZ, nas questes concernentes a propriedade

    intelectual;VI - representar a FIOCRUZ, nas suas reas de competncia, perante os rgos e instituies pblicas do Poder Executivo,

    do Poder Legislativo, dos Conselhos Interministeriais, alm de entidades privadas no Brasil e no exterior; eVII - participar na elaborao de polticas pblicas nas suas reas de competnciaArt. 12. Ao Gabinete compete:I - assistir ao Presidente em sua representao poltica e social;II - articular-se com as demais reas da FIOCRUZ; eIII - executar outras atividades que lhe forem cometidas pelo Presidente. Art. 13. Coordenao de Comunicao Social compete assessorar a Presidncia e as unidades da FIOCRUZ na poltica

    institucional de comunicao social e divulgar e informar a sociedade sobre a atuao da Fundao, atravs da edio de publicaes impressas e eletrnicas, de aes em assessoria de imprensa, da elaborao de publicidade institucional e do planejamento e da realizao de eventos e projetos especiais.

    Art. 14. Coordenao de Gabinete compete coordenar, supervisionar e executar as atividades inerentes rea de gesto

    administrativa da Presidncia e prestar assessoria ao Chefe de Gabinete e aos demais rgos de assistncia imediata e direta da Presidncia.

  • Art. 15. Ao Servio de Administrao e Informtica compete desenvolver, manter e aprimorar o servio de informtica e apoiar a infra-estrutura e logstica da Presidncia para o seu pleno funcionamento:

    Art. 16. Ao Servio da Secretaria do Gabinete compete executar as atividades de apoio administrativo da Presidncia e

    seus rgos, gerenciando as atividades relacionadas aos servios de comunicaes administrativas e protocolo. Art. 17. Diretoria Regional de Braslia compete:I - representar a FIOCRUZ, nas suas reas de competncia, perante os rgos e instituies pblicas do Poder Executivo e

    Legislativo e entidades privadas sediadas em Braslia;II - estabelecer parcerias com instituies de ensino, pesquisa e sade, articulando a rede de atuao da FIOCRUZ na

    Regio Centro-Oeste do Pas;III - prestar assessoria tcnica nas reas de expertise da FIOCRUZ, com nfase no desenvolvimento de polticas voltadas

    para a cincia, tecnologia e informao em sade;IV - apoiar as aes de interiorizao das atividades da FIOCRUZ na Regio Centro-Oeste;V - divulgar os produtos e servios da FIOCRUZ em mbito local, regional e nacional;VI - assistir ao Presidente e demais autoridades da FIOCRUZ em Braslia; eVII - prestar apoio gerencial e administrativo de interesse da FIOCRUZ. Art. 18. Procuradoria Federal - PF na qualidade de rgo executor da Procuradoria-Geral Federal, compete:I - exercer atividades de consultoria e assessoramento jurdico no mbito da FIOCRUZ, aplicando-se, no que couber, o

    disposto no art. 11 da Lei Complementar n 73, de 10 de fevereiro de 1993; eII - apurar a liquidez e a certeza dos crditos, de qualquer natureza, inerentes s atividades da FIOCRUZ, inscrevendo-os

    em dvida ativa para fins de cobrana amigvel ou judicial. Art. 19. Coordenao de Licitaes e Contratos compete analisar minutas de editais, minutas de contratos,

    procedimentos de inexigibilidade de licitao e dispensa de licitao, impugnaes, recursos e prestar apoio s unidades da FIOCRUZ e aos Centros Regionais.

    Art. 20. Coordenao de Consultoria compete analisar Minutas de Convnios, Minutas de Contratos de Transferncia de

    Tecnologia e prestar consultoria acerca do Regime Jurdico nico. Art. 21. Coordenao de Procedimentos Contenciosos compete preparar as Informaes em Mandado de Segurana,

    remeter documentos Procuradoria Regional da Unio para confeco de defesas, atuar administrativamente perante o Ministrio Pblico Federal, o Ministrio Pblico do Trabalho, o Tribunal Regional do Trabalho e a Polcia Federal.

    Seo III

    Do rgo Seccional Art. 22. Auditoria Interna - AUDIN compete:I - acompanhar e fiscalizar a gesto das polticas pblicas a cargo da FIOCRUZ;II - verificar a legalidade e avaliar os resultados da gesto oramentria, financeira e patrimonial da FIOCRUZ;III - atuar de forma preventiva, a fim de minimizar ou erradicar o cometimento de falhas e impropriedades na gesto da

    FIOCRUZ; eIV - representar a FIOCRUZ perante os rgos de controle externo, bem como cooperar com eles no exerccio de sua

    misso institucional. Art. 23. Coordenao de Auditoria compete coordenar, acompanhar, supervisionar e executar o Plano Anual de

    Atividades de Auditoria Interna PAAAI e padronizar os procedimentos e mtodos de auditoria, observando as normas e demais dispositivos legais em vigor.

    Seo IV

    Das Unidades Tcnico-Administrativas Art. 24. Diretoria de Planejamento Estratgico - DIPLAN compete planejar, coordenar, supervisionar e executar as aes

    inerentes s atividades de planejamento e de elaborao da proposta oramentria, bem como:I - coordenar aes nas reas de desenvolvimento institucional e modernizao administrativa;II - promover e acompanhar a articulao interinstitucional da FIOCRUZ, envolvendo a cooperao tcnica e financeira;III - elaborar a programao fsica e oramentria das atividades, acompanhar e avaliar sua execuo; eIV - realizar estudos no campo da gesto estratgica e fornecer subsdio ao processo decisrio da FIOCRUZ. Art. 25. Coordenao de Planejamento compete:I - coordenar tecnicamente o Sistema de Planejamento da FIOCRUZ;II - elaborar e revisar anualmente o Plano Plurianual PPA da FIOCRUZ;III - elaborar instrumentos de planejamento, programao e coordenao das atividades da FIOCRUZ;IV - consolidar e encaminhar a proposta oramentria da Instituio, assim como as propostas de crditos suplementares;V - analisar a execuo fsica e oramentria das unidades da FIOCRUZ; eVI - elaborar, implementar e coordenar tecnicamente os programas de modernizao administrativa e analisar e propor

    aperfeioamentos na estrutura organizacional da Instituio, quando oportuno. Art. 26. Coordenao de Convnios compete:I - estabelecer e desenvolver um permanente relacionamento com rgos financiadores e entidades convenentes, visando a

    fomentar a captao de recursos e viabilizar acordos de natureza diversa;II - coordenar o processo de negociao de convnios ou outros instrumentos congneres;III - assessorar as unidades da FIOCRUZ concepo e elaborao de projetos e coordenar a formalizao de convnios de

    cooperao; e

  • IV - assessorar as unidades da FIOCRUZ na gesto e acompanhamento dos convnios e avaliar, de forma conjunta com as instituies convenentes, o desenvolvimento e os resultados dos projetos comuns.

    Art. 27. Coordenao de Estudos e Projetos Estratgicos compete:I - realizar, coordenar e contratar estudos que subsidiem o processo de planejamento e gesto estratgica da Instituio;II - participar na elaborao e no acompanhamento da execuo dos Programas Estratgicos implementados pela Instituio

    e outros projetos de interesse institucional; eIII - assessorar a Presidncia na elaborao de documentos institucionais de planejamento e gesto estratgicos. Art. 28. Diretoria de Administrao DIRAD, unidade integrante dos Sistemas de Servios Gerais - SISG, de

    Administrao Financeira Federal e de Contabilidade Federal, compete planejar, coordenar, supervisionar e executar as atividades relativas a:

    I - operaes comerciais nacionais e internacionais;II - gesto econmica, financeira, contbil e dos bens mveis;III - informaes gerenciais na rea administrativa; eIV - apoio administrativo s unidades da FIOCRUZ. Art. 29. Ao Departamento de Gesto da Informao Administrativa e Assessoria compete:I - assessorar a Diretoria, disponibilizando informaes gerenciais e estratgicas na rea administrativa necessrias

    tomada de deciso;II - realizar anlise e estudos quanto adoo de tecnologias de gesto modernas;III - consolidar, acompanhar e avaliar a programao oramentria e a execuo financeira da Diretoria; eIV - gerir os recursos humanos, a informao e a comunicao administrativa e a informtica da Diretoria. Art. 30. Ao Servio de Informao e Comunicao Administrativa compete planejar, organizar, coordenar e controlar as

    atividades relacionadas ao tratamento documental, divulgao da informao e multiplicao da informao e a gerenciar o canal de comunicao interna da Diretoria.

    Art. 31. Ao Servio de Informtica compete:I - desenvolver, manter e aprimorar continuamente a infra-estrutura de informtica, incluindo a formulao e aplicao de

    polticas e procedimentos de aquisio, o uso e a manuteno de equipamentos, software, backup e segurana de rede, o gerenciamento do Banco de Dados e a Rede Fsica da Diretoria, assim como elaborar e manter a home-page da Diretoria;

    Art. 32. Ao Departamento Econmico-Financeiro compete:I - elaborar e reformular a proposta oramentria anual e plurianual da FIOCRUZ em conjunto com a Assessoria de

    Planejamento Estratgico - ASPLAN;II - coordenar, analisar, acompanhar, avaliar e realizar a execuo oramentria e financeira no mbito da FIOCRUZ; eIII - desenvolver estudos, anlises e emisso de pareceres relativos a assuntos de natureza econmico-financeira para

    instrumentalizar as decises das Unidades Tcnico-Administrativas e da Presidncia da FIOCRUZ. Art. 33. Ao Servio de Contabilidade compete:I - compor a prestao de contas anual da FIOCRUZ; emitir pareceres quanto aos procedimentos internos apontados pelas

    Auditorias realizadas;II - emitir relatrios sobre a situao econmico-financeira e contbil de empresas; eIII - formular e orientar quanto a polticas contbeis no mbito da FIOCRUZ. Art. 34. Ao Servio de Oramentao compete:I - acompanhar e controlar a execuo oramentria regular e de recursos de outras fontes e formular e orientar quanto a

    polticas oramentrias no mbito da FIOCRUZ. Art. 35. Ao Servio de Tesouraria compete:I - executar e controlar os pagamentos e recebimentos da FIOCRUZ;II - controlar as contas e depsitos bancrios; realizar aplicao e resgate de recursos financeiros em ttulos do Governo

    Federal; eIII - emitir e controlar as guias de arrecadao; e formular e orientar quanto a polticas de pagamentos a fornecedores no

    mbito da FIOCRUZ. Art. 36. Ao Departamento de Operaes Comerciais compete:I - planejar, coordenar, controlar e supervisionar as atividades correlacionadas s reas de administrao de materiais, a

    administrao de compras e importao e exportao de materiais de consumo e permanentes;II - coordenar as atividades de passagens, transporte nacional e vendas;III - gerenciar os contratos administrativos no mbito da Diretoria; eIV - formular e orientar quanto a polticas de unificao de procedimentos comerciais no mbito da FIOCRUZ. Art. 37. Ao Servio de Administrao de Compras compete:I - planejar, organizar, coordenar e controlar as rotinas relacionadas s aes inerentes a licitao, compras diretas e

    cadastro de fornecedores; eII - prestar orientao tcnica referente s aquisies de materiais e equipamentos, bem como a contratao de servios e

    aquisio de bens e materiais de fabricao nacional. Art. 38. Ao Servio de Administrao de Materiais compete:I - planejar, organizar e coordenar as rotinas relacionadas s aes de Patrimnio, Armazenamento e Distribuio e

    Controle e Acompanhamento. Art. 39. Ao Servio de Importao e Exportao compete:

  • I - planejar, organizar, coordenar e controlar as rotinas relacionadas importao e exportao de equipamentos, acessrios, reagentes, matrias-prima, produtos perecveis e radioativos;

    II - pagamento de peridicos e publicaes cientficas; eIII - coordenar e prestar assessoramento no mbito da FIOCRUZ referente s demandas de comrcio exterior. Art. 40. Diretoria de Recursos Humanos DIREH, unidade tcnico-administrativa integrante do Sistema de Pessoal

    Civil da Administrao Federal SIPEC, compete:I - planejar, coordenar, supervisionar e executar as atividades relativas a:a) poltica de recrutamento, seleo, treinamento e avaliao de desempenho dos recursos humanos da FIOCRUZ;b) - poltica de desenvolvimento de recursos humanos da FIOCRUZ;c) desenvolvimento de atividades inerentes classificao de cargos e salrios, benefcios, pagamento e controle de pessoal

    da FIOCRUZ;d) poltica de ateno sade do trabalhador da FIOCRUZ e das suas condies de trabalho; ee) informaes gerenciais na rea de recursos humanos da FIOCRUZ. Art. 41. Ao Servio de Secretaria de Recursos Humanos compete:I - assessorar a diretoria e demais reas nas atividades referentes aos fluxos internos; coordenar as aes referentes

    manuteno administrativa; eII - acompanhar o planejamento global das aes; acompanhar os procedimentos oramentrios e de compras; acompanhar

    a execuo de contratos; e coordenar processos administrativos disciplinares. Art. 42. Ao Servio de Creche compete:I - atender crianas da primeira etapa da Educao Bsica, filhos de servidores da FIOCRUZ, durante sua jornada de

    trabalho;II - inserir e integrar as crianas num espao educacional coletivo;III - formar recursos humanos e desenvolver pesquisa em Educao e Sade de crianas de 0 a 6 anos; eIV - incrementar programas educativos e culturais que permitam o acesso informao e reflexo coletiva sobre Educao

    Infantil. Art. 43. Coordenao de Sade do Trabalhador compete:I - coordenar o Sistema de Vigilncia em Sade do Trabalhador da FIOCRUZ;II - participar do programa institucional FIOCRUZ Saudvel;III - estimular a integrao das aes de sade do trabalhador entre as Unidades Tcnicas da FIOCRUZ; eIV - apoiar as aes de Sade do Trabalhador das Unidades Tcnicas da FIOCRUZ. Art. 44. Ao Servio de Sade do Trabalhador compete:I - realizar aes de promoo, preveno e assistncia sade do trabalhador da FIOCRUZ; eII - desenvolver atividades de educao e sade visando promoo da sade dos trabalhadores da FIOCRUZ. Art. 45. Ao Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos compete:I - planejar, coordenar, supervisionar, executar e controlar atividades relativas : recrutamento, seleo, treinamento e

    avaliao de desempenho de RH da FIOCRUZ, desenvolvimento de RH da FIOCRUZ (carreiras, cargos e salrios) e descentralizao da gesto de RH, para as Unidades Tcnicas de Apoio e Tcnico-Cientficas, quando devidamente aparelhadas.

    Art. 46. Ao Servio de Gerenciamento de Carreiras compete:I - participar do planejamento, coordenao e controle, bem como executar atividades relativas a:a) recrutamento, seleo, provimento, vacncia, remoo, redistribuio e substituio de RH da FIOCRUZ;b) gesto do desempenho, incluindo servidores em estgio probatrio;c) concesso de adicionais de titulao;d) progresso e promoo de servidores;e) movimentao de RH no mbito da estrutura regimental de cargos DAS/FG;f) aplicao da legislao pertinente sua rea de atuao;g) elaborao de anlise e pareceres tcnicos de interesse de servidores e comisses internas. Art. 47. Ao Servio de Capacitao compete:I - participar do planejamento, coordenao e controle, bem como executar atividades relativas educao, treinamento e

    desenvolvimento de RH em todos os nveis. Art. 48. Ao Departamento de Administrao de Recursos Humanos compete:I - gerir as informaes relacionadas aos Recursos Humanos da FIOCRUZ e seus efeitos, referentes retribuio e gesto

    funcional;II - analisar e instruir as concesses de direitos, vantagens e benefcios previstos no regime trabalhista a que esto

    submetidos os trabalhadores da FIOCRUZ sejam eles estatutrios ou celetistas (estrangeiros);III - acompanhar a legislao e as matrias inerentes rea de Recursos Humanos, promovendo a sua disseminao e a

    normatizao dos procedimentos de RH no mbito da Instituio. Art. 49. Ao Servio de Pagamento compete:I - coordenar, executar, atualizar e manter a folha de pagamento dos Servidores e Bolsistas da FIOCRUZ, bem como

    orientar suas Unidades, com a finalidade de assegurar os direitos e obrigaes relacionadas retribuio e gesto funcional. Art. 50. Ao Servio de Cadastro e Concesses compete:I - gerir informaes de servidores ativos e inativos do quadro efetivo da FIOCRUZ, atravs de cadastramento em bancos

    de dados relacionados ao histrico funcional, pessoal, profissional, bem como prestar apoio aos servios de recursos humanos das Unidades e Centros de Pesquisas.

    Art. 51. Diretoria de Administrao do Campus DIRAC compete:

  • I - planejar, coordenar, supervisionar e executar atividades relativas a:a) obras e reformas da FIOCRUZ;b) manuteno preventiva e corretiva de equipamentos;c) funcionamento da infra-estrutura da FIOCRUZ; ed) prestao de servios de apoio operacional. Art. 52. Ao Servio de Administrao compete:I - administrar as atividades de oramento, contabilidade e tesouraria; efetuar o controle, recebimento e expedio de

    documentos; eII - controlar o material permanente da DIRAC. Art. 53. Ao Servio de Almoxarifado compete:I - controlar o material estocvel no Almoxarifado da Dirac. Art. 54. Ao Servio de Compras compete:I - efetuar compras em suas diversas modalidades e controlar o Suprimento de Fundos. Art. 55. Ao Servio de Contratos compete:I - elaborar e acompanhar os contratos licitados e administrados pela Dirac. Art. 56. Ao Servio de Controle e Avaliao compete:I - consolidar, analisar e divulgar os resultados das atividades dos departamentos e servios da DIRAC. Art. 57. Ao Servio de Operaes Integradas compete:I - estabelecer vnculos entre as aes dos departamentos de manuteno, servios e obras; eII - executar servios de manuteno preventiva e corretiva de equipamentos de refrigerao individual, pintura de

    mobilirio, e pequenas obras e instalaes de pouca complexidade. Art. 58. Ao Servio de Planejamento compete:I - elaborar o Plano Estratgico e o Plano de Objetivos e Metas (POM) Anual, bem como propor instrumentos de

    planejamento, acompanhamento, avaliao de resultados e estruturao dos programas da DIRAC. Art. 59. Ao Servio de Programas e Projetos Integrados compete:I - desenvolver e acompanhar programas, planos e projetos da Dirac;II - desenvolver as atividades de informao e informtica; eIII - prestar servios de manuteno em sistemas e redes; fiscalizar os contratos de manuteno de equipamentos de

    informtica, consultorias e desenvolvimento de projetos e desenvolver propostas tcnicas e solues de engenharia para a otimizao dos recursos da DIRAC e da FIOCRUZ.

    Art. 60. Ao Servio de Recursos Humanos compete:I - administrar, executar e coordenar as atividades de gesto de servidores e colaboradores da DIRAC; planejar,

    acompanhar e avaliar programas de capacitao, estabelecer parcerias com outras instituies;eII - desenvolver a participao e a integrao entre os departamentos da DIRAC. Art. 61. Ao Departamento de Manuteno Civil e Operaes compete:I - elaborar e desenvolver Plano Anual de Manuteno Preventiva e Corretiva para o conjunto de edificaes e sistemas de

    infra-estrutura do Campus da FIOCRUZ;II - executar servios de Manuteno Preventiva e Corretiva na infra-estrutura predial e nas redes de infra-estrutura da

    FIOCRUZ;III - fiscalizar os contratos de servios e aquisio dos recursos materiais e financeiros necessrios execuo dos planos

    de manuteno; eIV - programar e controlar as atividades dos servios das equipes de Alvenaria, Hidrulica, Pintura de Edificaes,

    Serralheria Civil, Vidraaria, Marcenaria, Setor de Operaes, Pequenos Servios, Operao de Sistemas e Manuteno Preventiva.

    Art. 62. Ao Departamento de Manuteno de Equipamentos compete:I - gerir o sistema de Cadastro Tcnico de Equipamentos Tcnico-Cientficos da FIOCRUZ;II - elaborar e desenvolver o Plano Anual de Manuteno Preventiva e Corretiva para o conjunto dos equipamentos;III - gerir os contratos de servios e planejar os recursos materiais e financeiros necessrios execuo dos planos de

    manuteno;IV - executar os servios de Manuteno Preventiva e Manuteno Corretiva do parque de equipamentos da FIOCRUZ;V - fiscalizar a execuo dos contratos de fornecimento de servios e materiais destinados para a manuteno do parque de

    equipamentos tcnico-cientficos da FIOCRUZ;VI - programar e controlar as atividades das Oficinas de Eltrica, Eletrotcnica, Eletrnica, Equipamentos para Oxignio,

    Manometria e Anestesia, Equipamentos de Raios X, tica, Pintura de Equipamentos, Refrigerao, Serralheria, Funilaria, Usinagem, Vidraria, Telecomunicaes e Metrologia.

    Art. 63. Ao Servio de Manuteno Mecnica compete:I - executar servios de manuteno corretiva e preventiva de equipamentos mecnicos e eletromecnicos. Art. 64. Ao Departamento de Projetos e Obras compete:I - elaborar e desenvolver a proposta do Plano Anual de Projetos e Obras e acompanhar o desenvolvimento das atividades

    tcnicas de estudos, projetos e execuo das obras da FIOCRUZ. Art. 65. Ao Servio de Projetos compete:

  • I - elaborar projetos de arquitetura, estrutura, instalaes especiais e sistemas de infra-estrutura das edificaes da FIOCRUZ, especificar seus componentes tcnicos, elaborar oramentos e cronogramas, e acompanhar a execuo dos servios.

    Art. 66. Ao Servio de Obras compete:I - fiscalizar a execuo tcnica das especificaes de projeto, obras e servios de engenharia, acompanhar a execuo dos

    contratos, e atestar recebimento dos servios. Art. 67. Ao Departamento de Servios Gerais compete:I - elaborar e desenvolver o Plano Anual de Servios da Dirac;II - elaborar especificaes e projetos bsicos para a contratao de servios de segurana, transporte, limpeza e

    jardinagem, zeladoria e conservao das reas administrativas, laboratoriais e hospitalares; e fiscalizar a execuo dos contratos. Art. 68. Ao Servio Segurana de compete:I - fiscalizar contratos e executar a segurana nos prdios, a vigilncia externa, e o controle de acesso ao Campi da

    FIOCRUZ. Art. 69. Ao Servio de Transportes compete:I - coordenar e fiscalizar as atividades de transporte de pessoas e cargas, controlar a manuteno da frota de veculos. Art. 70. Ao Servio de Zeladoria, Limpeza e Jardinagem compete:I - executar controle do claviculrio, manuteno de extintor e controle de vetores,II - fiscalizar as atividades das telefonistas; eIII - coordenar e fiscalizar o trabalho de limpeza, coleta geral de resduos e manuteno das reas verdes. Seo VDas Unidades Tcnicas de Apoio Art. 71. Ao Centro de Criao de Animais de Laboratrio - CECAL compete:I - planejar, coordenar, supervisionar e executar atividades relativas a:a) criao, manuteno e controle de qualidade de animais de laboratrio em apoio s atividades finalsticas da FIOCRUZ;b) capacitao de recursos humanos em suas reas de competncia para o sistema de sade e de cincia e tecnologia do

    Pas;c) desenvolvimento de pesquisas no campo da biotecnologia aplicada a animais de laboratrio; ed) assessoria tcnica s instituies com atuao na rea do bioterismo. Art. 72. Ao Servio de Primatologia compete:I - planejar, coordenar e manter as colnias de criao de primatas no humanos, indispensveis s pesquisas biomdicas e

    produo e ao controle de imunobiolgicos;II - requisitar e monitorizar os exames clnicos e laboratoriais realizados nos servidores;III - desenvolver pesquisas, implementar e introduzir novas tecnologias;IV - coordenar e executar a distribuio de primatas no humanos e seus derivados s unidades da FIOCRUZ e a outros

    rgos externos; eV - prestar assessoria e orientao tcnica em sua rea de atuao. Art. 73. Ao Servio de Produo Animal compete:I - planejar, coordenar e manter as colnias de criao de animais de laboratrio, exceto primatas no humanos,

    indispensveis s atividades das unidades da FIOCRUZ;II - requisitar e monitorizar os exames clnicos e laboratoriais realizados nos servidores;III - desenvolver pesquisas, implementar e introduzir novas tecnologias;IV - coordenar e executar a distribuio de animais de laboratrio e seus derivados s Unidades da FIOCRUZ e a outros

    rgos externos; eV - prestar assessoria e orientao tcnica em sua rea de atuao. Art.74. Ao Servio de Controle da Qualidade Animal compete:I - planejar e coordenar o controle da qualidade sanitria e gentica dos animais, bem como de derivados animal e do

    controle ambiental das reas de criao da unidade;II - emitir laudos de diagnstico e de qualificao dos animais criados e mantidos na unidade, bem como daqueles oriundos

    de outras instituies cientficas;III - requisitar e monitorizar os exames clnicos e laboratoriais realizados nos servidores;IV - desenvolver pesquisas, implementar e introduzir novas tecnologias; eV - prestar assessoria e orientao tcnica interna e externa, em sua rea de atuao. Art. 75. Ao Centro de Informaes Cientficas e Tecnolgicas - CICT compete:I - planejar, coordenar, supervisionar e executar atividades relativas a:a) promoo e desenvolvimento de atividades de coleta, tratamento, anlise, disseminao e preservao da informao

    cientfica e tecnolgica em sade;b) desenvolvimento de sistemas integrados de informao em sua rea de competncia;c) desenvolvimento de estudos e pesquisas e capacitao de profissionais em suas reas de competncia para o sistema de

    sade e de cincia e tecnologia do Pas; ed) assessoria tcnica s instncias do Sistema nico de Sade e demais instituies que atuam na rea de informao e

    comunicao em sade. Art. 76. A Seo Biblioteca do Instituto Fernandes Figueira, localizada no Instituto Fernandes Figueira, compete:I - viabilizar o amplo acesso informao relevante na rea da Sade da Mulher e da Criana e desenvolver tcnicas de

    tratamento e disseminao da informao.

  • Art. 77. A Seo de Administrao compete:I - coordenar as atividades econmico-financeiras de administrao de materiais, de recursos humanos e de servios gerais

    da Unidade. Art. 78. Ao Setor de Planejamento compete:I - gerenciar as reas de Planejamento e Gesto da Qualidade, Anlise e Execuo Contbil, Programao e Execuo

    Oramentria. Art. 79. Seo de Recursos Humanos compete:I - gerenciar as atividades de gesto e desenvolvimento de pessoas. Art. 80. Ao Ncleo de Documentao e Comunicao compete:I - gerenciar as atividades de Gesto de Informaes e Arquivo, as reas de Protocolo e Expedio e de Apoio Infra-

    Estrutura. Art. 81. Ao Ncleo de Administrao de Materiais compete:I - gerenciar as atividades de Compras, de Suprimentos e de Patrimnio. Art. 82. Ao Servio de Informaes em Sade compete:I - desenvolver atividades em ensino e pesquisa envolvendo o aprimoramento de metodologias de anlise de dados e de

    sistemas de informao, bem como gerenciar, atravs do Laboratrio de Geoprocessamento, o Sistema de Informao Geogrfica da FIOCRUZ; e

    II - promover a capacitao de recursos humanos neste campo. Art. 83. Ao Ncleo de Geoprocessamento compete:I - construir e gerenciar o Sistema de Informaes Geogrficas da Fundao Oswaldo Cruz (SIG-FIOCRUZ), visando a

    criao de bases de dados e desenvolvimento de metodologias de anlise espacial e georeferenciamento de dados. Art. 84. Ao Servio de Comunicao e Sade compete:I - realizar pesquisas e desenvolver metodologias para anlise, planejamento, gesto e avaliao de polticas, processos e

    produtos de comunicao;II - manter a Vdeo Sade - Distribuidora da FIOCRUZ; eIII - produzir, co-produzir, assessorar e apoiar a realizao de materiais udios-visuais, assim como estimular as

    possibilidades de utilizao desses produtos e tecnologias. Art. 85. A Seo de Produo compete:I - desenvolver pesquisa, capacitao e produo de vdeos, visando atender as demandas da UTV e demais instituies de

    sade. Art. 86. Ao Setor de Vdeo-Sade compete:I - captar, organizar e distribuir produes audiovisuais sobre sade, cincia e tecnologia. Art. 87. Ao Ncleo de Estudos e Projetos de Comunicao compete:I - coordenar e organizar cursos de especializao e mestrado profissional em comunicao e realizar pesquisas sobre as

    metodologias e linguagens da comunicao em sade. Art. 88. Ao Servio de Estudos em Cincia e Tecnologia compete:I - desenvolver estudos, pesquisas e atividades de extenso no campo da informao, cincia e tecnologia em sade, bem

    como realizar estudos e desenvolver metodologias para sistemas integrados de fontes de dados e informaes destinados ao monitoramento, gerenciamento e avaliao de riscos tecnolgicos e seus impactos ambientais e sobre a sade; e

    II - coordenar o Sistema Nacional de Informaes Txico-Farmacolgicas SINITOX. Art. 89. Ao Servio de Multimeios compete:I - produzir e, ou co-produzir material de programao visual, executar e assessorar a Instituio na elaborao de

    fotografias e produzir e, ou co-produzir trabalhos de impresso grfica. Art. 90. Ao Ncleo de Programao Visual compete:I - desenvolver de projetos grficos e visuais, valendo-se dos recursos de ilustrao, diagramao, editorao, tratamento de

    imagem e fotografia digital. Art. 91. Ao Ncleo de Produo Grfica compete:I - finalizar projetos grficos e visuais atravs dos meios impressos e dos recursos de acabamento. Art. 92. Biblioteca de Manguinhos B. Manguinhos, compete:I - proporcionar o acesso informao bibliogrfica na rea das Cincias Biomdicas e Sade, promover o processamento

    tcnico e a preservao dos suportes informacionais, bem como tratar, preservar e disponibilizar a coleo de obras raras, atravs das reas de Desenvolvimento de Tecnologia de Informao, Acesso a Informao, Processamento Tcnico e Preservao de Acervos.

    Art. 93. Ao Ncleo de Desenvolvimento de Tecnologia da Informao da B. Manguinhos compete:I - desenvolver produtos, processos e servios bibliogrficos. Art. 94. Ao Ncleo de Acesso a Informao da B. Manguinhos compete:I - planejar, coordenar e executar programas de disseminao e recuperao da informao. Art. 95. Ao Setor de Processamento Tcnico da B. Manguinhos compete:

  • I - desenvolver atividades de processamento tcnico do acervo bibliogrfico. Art. 96. A Biblioteca Lincoln de Freitas Filho B. Lincoln F. Filho compete:I - proporcionar o acesso informao relevante na rea da Sade Pblica; eII - desenvolver tcnicas de tratamento e disseminao da informao, atravs das reas de Desenvolvimento de Tecnologia

    da Informao, Processamento Tcnico, e Acesso a Informao. Art. 97. Seo de Desenvolvimento de Tecnologia da Informao da B. Lincoln F. Filho compete:I - desenvolver produtos, processos e servios bibliogrficos. Art. 98. Ao Ncleo de Processamento Tcnico da B. Lincoln F. Filho compete:I - desenvolver atividades de processamento tcnico do acervo bibliogrfico. Art. 99. Ao Departamento de Computao Cientfica compete:I - gerenciar os servios disponibilizados pela rede de comunicao de dados:II - promover e manter um ambiente seguro para os servios computacionais; eIII - gerenciar e desenvolver projetos utilizando recursos da Internet, orientando e assessorando projetos e utilizao de

    recursos computacionais, atravs das reas de Desenvolvimento, Teleprocessamento e Modelagem de Dados. Art. 100. Ao Setor de Desenvolvimento compete:I - gerenciar projetos, utilizando recursos da Internet, para a rea de Informao e Comunicao em Sade. Art. 101. Ao Ncleo de Teleprocessamento compete:I - gerenciar a Rede de Comunicao de Dados do CICT e promover um ambiente seguro para os servios computacionais,

    implantando a poltica de segurana da informao.

    Seo VIDas Unidades Tcnico-Cientficas

    Art. 102. Ao Instituto Oswaldo Cruz - IOC compete:I - planejar, coordenar, supervisionar e executar atividades no campo das doenas infecciosas e parasitrias, entre outras,

    relativas a:a) realizao de pesquisas cientficas nas reas biolgica, biomdica, de medicina tropical e de sade pblica, bem como

    em outras reas correlatas;b) desenvolvimento do ensino e formao de recursos humanos em suas reas de competncia para o sistema de sade e de

    cincia e tecnologia do Pas;c) manuteno da freqncia do peridico Memrias do Instituto Oswaldo Cruz, com vistas publicao de artigos

    cientficos com nvel internacional;d) apoio tcnico de referncia aos laboratrios de sade pblica; ee) assessoria tcnico-cientfica ao Sistema nico de Sade e colaborao com organizaes nacionais e internacionais em

    sua rea de atuao. Art. 103. Editoria Cientfica compete:I - editar artigos cientficos, nos campos da medicina tropical, parasitologia mdica e veterinria e microbiologia mdica,

    com relevncia internacional reconhecida. Art. 104. Ao Servio de Secretaria Geral compete:I - oferecer apoio logstico-administrativo e de secretariado Diretoria do IOC e s Secretarias dos Departamentos;

    executar atividades de atendimento ao pblico; utilizar meios de comunicao interna e externa; protocolar e expedir e arquivo de documentos.

    Art. 105. Ao Servio de Secretaria Executiva das Memrias compete:I - garantir a publicao e divulgao do peridico cientfico Memrias do Instituto Oswaldo Cruz nas verses impressa e

    on-line, produzir atualizaes do Cd-rom da Revista desde sua primeira verso e manter a Revista indexada nas principais bases de dados nacionais e internacionais.

    Art. 106. Ao Departamento de Desenvolvimento Institucional compete:I - promover e apoiar as atividades de pesquisa, ensino, servio de referncia e manuteno das colees cientficas

    desenvolvidas no mbito do IOC, com nfase no planejamento e no o desenvolvimento de estudos de interesse estratgico, assim como apoiar as atividades do Laboratrio de Produo e Tratamento de Imagens e do Centro de Experimentao Animal.

    Art. 107. Ao Departamento de Informtica compete:I - manter equipamentos, software, back up e a segurana da rede, bem como agilitar a implementao de novas tecnologias

    na rea de informtica e em todas as demais reas que utilizem sistemas de informao e informtica no IOC. Art. 108. Ao Departamento de Administrao compete:I - planejar, coordenar e administrar a execuo das atividades de suprimento de bens, servios e materiais, oramentria,

    contbil e financeira e de recursos humanos. Art. 109. Ao Servio de Administrao Financeira compete:I - executar as atividades oramentrias, contbil e financeira. Art. 110. Ao Servio de Recursos Humanos compete:I - planejar, coordenar, controlar e acompanhar as atividades de capacitao e desenvolvimento de recursos humanos. Art. 111. Ao Servio de Administrao de Compras compete:

  • I - coordenar e executar as atividades de suprimento de servios e de materiais. Art. 112. Ao Departamento de Ensino compete:I - promover e coordenar as atividades que visam capacitao de profissionais para o sistema de sade e de cincia e

    tecnologia do Pas nas reas de competncia do IOC. Art. 113. Ao Laboratrio de Curso Tcnico compete:I - promover e coordenar as atividades que visam formao profissional de tcnicos para o sistema de sade e de cincia e

    tecnologia do Pas nas reas de competncia do IOC. Art. 114. Ao Departamento de Bacteriologia compete:I - desenvolver atividades de pesquisa, ensino e servios de referncia nas reas de Bacteriologia Mdica, Veterinria e

    Ambiental. Art. 115. Ao Laboratrio de Zoonoses Bacterianas compete:I - desenvolver pesquisas bsicas e aplicada, associadas a atividades de ensino e servios de referncia em zoonoses de

    etiologia bacteriana, abordando aspectos bacteriolgicos, imunopatolgicos, genticos, sorolgicos e epidemiolgicos. Art. 116. Ao Laboratrio de Enterobactrias compete:I - desenvolver pesquisa, formar recursos humanos e dar assessoria em estudos e em surtos epidemiolgicos com espcies

    das famlias Enterobacteriaceae, Vibrionaceae, bem como, em outros grupos bacterianos de origem humana (comunitria e hospitalar), alimentar, animal e ambiental de relevncia em Sade Pblica.

    Art. 117. Ao Laboratrio de Fisiologia Bacteriana compete:I - pesquisar e elucidar a identificao de bactrias esporuladas do Gnero Bacillus e Gneros correlatos, de interesse em

    Sade Pblica e Vigilncia Sanitria;II - desenvolver processos fermentativos de produo de inseticidas bacterianos e larvicidas; eIII - gerir a Coleo de Culturas do Gnero Bacillus e de Gneros Correlatos e o Laboratrio de Referncia Nacional para

    Carbnculo. Art. 118. Ao Departamento de Biologia compete:I - promover o desenvolvimento do conhecimento nas reas de educao ambiental e em sade, malacologia, entomologia,

    controle de organismos vetores e epidemiologia de doenas parasitrias de interesse mdico e veterinrio. Art. 119. Ao Laboratrio de Biologia e Controle de Insetos Vetores compete:I - realizar pesquisas voltadas aos conhecimentos sobre insetos vetores, com nfase nos dpteros e nos triatomneos vetores

    da doena de Chagas, abordando os fatores biolgicos, epidemiolgicos, ecolgicos e comportamentais. Art. 120. Ao Laboratrio de Ecologia e Controle de Moluscos Vetores:I - compete aprimorar o conhecimento sobre os determinantes ecolgicos e epidemiolgicos da esquistossomose, com

    nfase nos aspectos relacionados aos hospedeiros intermedirios do agente etiolgico, visando a sua preveno e seu controle no mbito dos servios de Sade Pblica nas reas endmicas.

    Art. 121. Ao Laboratrio de Educao em Ambiente e Sade compete:I - realizar pesquisas voltadas para a produo de conhecimentos tcnico-cientficos na rea da educao, promoo da

    sade e meio ambiente relacionados sade sexual e reprodutiva, divulgao cientfica, cronobiologia humana e ao controle de doenas.

    Art. 122. Ao Laboratrio de Avaliao e Promoo da Sade Ambiental compete:I - realizar pesquisas sobre a identificao de demandas de saneamento e informao para enfrentamento da

    esquistossomase e outras doenas de origem scio-ambiental;II - desenvolver metodologias de biomonitoramento de ecossistemas aquticos;III - estudar fungos de interesse em sade coletiva e meio ambiente;IV - estudar aspectos da sexologia humana e Sade Pblica, e helmintoses de interesse mdico e veterinrio. Art. 123. Ao Departamento de Bioqumica e Biologia Molecular compete:I - realizar pesquisa, desenvolvimento tecnolgico e formao de pessoal nas reas bioqumica e biologia molecular de

    agentes causadores de doenas infecciosas e parasitrias e seus vetores. Art. 124. Ao Laboratrio de Biologia Molecular e Diagnstico de Doenas Infecciosas compete:I - realizar pesquisa, desenvolvimento tecnolgico e formao de pessoal nas reas de genmica, genmica funcional,

    protemica e bioinformtica, utilizando abordagens moleculares no estudo de patgenos humanos como tripanosomatdeos e micobactrias e no desenvolvimento de aplicaes nas reas de diagnstico, preveno e tratamento.

    Art. 125. Ao Laboratrio de Biologia Molecular de Doenas Endmicas compete:I - realizar pesquisa e formar recursos humanos em atividades relacionadas aplicao de ensaios moleculares no

    diagnstico de doenas infecciosas - doena de Chagas e toxoplasmose - e no monitoramento de vetores naturalmente infectados por Leishmania sp; e

    II - implementar ensaios sorolgicos com antgenos molecularmente definidos, como ferramenta diagnstica de doenas endmicas.

    Art. 126. Ao Laboratrio de Regulao da Expresso Gnica compete:I - estudar aspectos bioqumicos e moleculares envolvidos na bioqumica de tripanosomatdeos. Art. 127. Ao Laboratrio de Sistemtica e Bioqumica compete:I - realizar pesquisas e formar pessoal em epidemiologia molecular, taxonomia e filogenia de microorganismos e vetores.

  • Art. 128. Ao Laboratrio de Bioqumica, Fisiologia e Imunologia de Insetos compete:I - gerar, absorver e difundir conhecimento cientfico e tecnolgico em pesquisas, ensino, informao e comunicao

    voltados ao desenvolvimento e reproduo de insetos hematfagos, ao controle pelo uso de inseticidas naturais e interao biolgica e molecular de tripanosomatdeos com seus vetores.

    Art. 129. Ao Laboratrio de Biologia Molecular de Tripanosomatdeos e Flebotomneos compete:I - realizar pesquisa e desenvolver e formar pessoal nas reas de bioinformtica, biologia molecular e celular de

    tripanosomatdeos e seus vetores. Art. 130. Ao Laboratrio de Imunopatologia compete:I - realizar pesquisa e desenvolvimento tecnolgico;II - formar pessoal e divulgar conhecimento sobre os mecanismos de patognese de doenas infecto-parasitrias e os

    processos imunoregulatrios envolvidos em vacinas de DNA. Art. 131. Ao Laboratrio de Bioqumica de Protenas e Peptdeos compete:I - desenvolver pesquisas bsica e aplicada e formar recursos humanos em bioqumica estrutural e funcional de protenas de

    agentes infecciosos e parasitrios, desenvolvimento de peptdeos sintticos e substncias peptdeos mimticas e modulao e estudo da interao drogas protenas parasitos.

    Art. 132. Ao Laboratrio de Biologia Molecular de Flavivrus compete:I - estudar os mecanismos moleculares de replicao viral, a expresso e imunogenicidade de protenas virais e o

    desenvolvimento de vacinas vivas atenuadas utilizando-se o vrus da febre amarela vacinal. Art. 133. Ao Departamento de Entomologia compete:I - executar pesquisas, promover a formao de recursos humanos e prestar servios sobre insetos e outros artrpodes de

    interesse mdico, bem como apoiar o Centro de Referncia para Simuldeos e Oncocercose, o Laboratrio de Transmissores de Leishmanioses, o Laboratrio de Ixoddes e o Laboratrio da Coleo de Tripanosomatdeos.

    Art. 134. Ao Laboratrio de Dptera compete:I - estudar a ecologia, a taxonomia e a biologia de mosquitos, flebotomneos e moscas. Art. 135. Ao Laboratrio de Taxonomia de Triatomneos compete:I estudar a biologia, a morfologia, a taxonomia e a filogenia de triatomneos. Art. 136. Ao Laboratrio de Transmissores de Hematozorios compete:I - estudar a morfologia, a taxonomia, a biologia, o desenvolvimento e a interao parasito/hospedeiros invertebrado em

    mosquitos, vetores de malria, dirofilariose e arboviroses, alm do monitoramento da resistncia a inseticidas qumicos do vetor da dengue.

    Art. 137. Ao Laboratrio da Coleo Entomolgica compete:I - estudar a biologia, morfologia e taxonomia de triatomneos e quironomdeos, alm de manter a Coleo Entomolgica. Art. 138. Ao Departamento de Fisiologia e Farmacodinmica compete:I - desenvolver pesquisas bsica e estratgica em sade, formar recursos humanos nas reas de bioqumica, farmacologia e

    fisiopatologia e apoiar o Laboratrio de Farmacologia Neurocardiovascular e o Laboratrio de Imunofarmacologia. Art. 139. Ao Laboratrio de Toxinologia compete:I - desenvolver pesquisas bsicas e estratgicas, e formar recursos humanos em bioqumica de doenas infecto-parasitrias

    e de envenenamento por toxinas animais visando a uma melhor compreenso dos mecanismos moleculares envolvidos. Art. 140. Ao Laboratrio de Inflamao compete:I - desenvolver pesquisas bsica e estratgica e formar recursos humanos nas reas de farmacologia e teraputica

    experimental de doenas inflamatrias e alrgicas. Art. 141. Ao Departamento de Gentica compete:I - desenvolver pesquisas bsica e estratgica, formar recursos humanos nas reas de gentica humana e de patgenos

    humanos e apoiar o Laboratrio de Gentica Molecular de Microorganismos. Art. 142. Ao Laboratrio de Gentica Humana compete:I - ensinar e desenvolver pesquisa bsica relativa a fatores hereditrios envolvidos na susceptibilidade e resistncia a

    doenas infecciosas e parasitrias, epidemiologia molecular de doenas de herana complexa e desenvolvimento de tcnicas moleculares para o diagnstico de doenas de etiologia gentica.

    Art. 143. Ao Laboratrio de Epidemiologia da Malformao Congnita compete:I - promover aes em preveno primria de malformaes congnitas. Art. 144. Ao Departamento de Helmintologia compete:I - formar recursos humanos; estudar a fauna helmintolgica, tendo em vista a biodiversidade, relacionando-se os

    parmetros biolgicos, morfolgicos, sistemticos, ecolgicos e abordagens moleculares para imunodiagnsticos, bem como desenvolver a vacina anti-helmntica multivalente.

    Art. 145. Ao Laboratrio de Esquistossomose Experimental compete:I - formar recursos humanos; e

  • II - desenvolver pesquisas em vacinas antiparasitrias, especificamente contra os helmintos Schistosoma mansoni e Fasciola hepatica no que se refere ao isolamento e caracterizao molecular de antgenos protetores, modelagem experimental de vacinas anti-helmnticas e modelos animais para vacinao experimental.

    Art. 146. Ao Laboratrio de Helmintos Parasitos de Vertebrados compete:I - formar recursos humanos; desenvolver pesquisas voltadas correlao entre as infeces por helmintos e os diferentes

    vertebrados, com nfase em aspectos relacionados s zoonoses e reservatrios potencialmente patognicos e manuteno, informatizao e ampliao da Coleo Helmintolgica do IOC.

    Art. 147. Ao Laboratrio de Helmintos Parasitos de Peixes compete:I - formar recursos humanos e desenvolver pesquisas em sistemtica, biologia e morfologia de helmintos parasitos de

    peixes marinhos do litoral brasileiro e dulccolas de reservatrios e guas naturais. Art. 148. Ao Departamento de Imunologia compete:I - realizar pesquisa e ensino relacionados a imunologia bsica, imunidade, imunopatologia, imunodiagnstico,

    imunoprofilaxia e quimioterapia das principais endemias do Brasil e de doenas crnicas degenerativas;II - promover a caracterizao gentica e antignica de agentes etiolgicos de doenas infecciosas e parasitrias; eIII - apoiar o Laboratrio de Pesquisas em Autoimunidade e Imuno-Regulao e o Laboratrio de Bioqumica de

    Tripanosomatdeos. Art. 149. Ao Laboratrio de Pesquisas em Malria compete:I - formar recursos humanos;II - desenvolver pesquisas em imunologia, imunopatologia, epidemiologia e biologia molecular e celular aplicadas

    malariologia; eIII - atuar como centro prestador de servios de diagnstico e treinamento de profissionais envolvidos em programas de

    controle da endemia. Art. 150. Ao Laboratrio de Imunologia Clinica compete:I - desenvolver pesquisas e ensino sobre a resposta imunolgica de seres humanos s infeces e s vacinaes;

    correlacionar os aspectos imunolgicos e nutricionais com fatores interativos moduladores de novas infeces e realizar pesquisas testando novos medicamentos anti-retrovirais.

    Art. 151. Ao Laboratrio de Pesquisas Sobre o Timo compete:I - desenvolver pesquisa e ensino em Imunologia bsica e aplicada, particularmente no que diz respeito migrao celular

    nos diferentes rgos linfides e stios de atividade imunolgica efetora, em condies normais e patolgicas, particularmente doenas infecto-parasitrias e doenas autoimunes.

    Art. 152. Ao Laboratrio de Pesquisas em Leishmaniose compete:I - desenvolver pesquisas e ensino relacionados com eco-epidemiologia das leishmanioses, gentica populacional de

    Leishmania e flebotomneos vetores, tipagem molecular de isolados de Leishmania, fatores determinantes da expresso da doena e testes de eficcia de vacinas e drogas teraputicas em modelo primata da doena humana.

    Art. 153. Ao Laboratrio de Aids e Imunologia Molecular compete:I - desenvolver pesquisas relacionadas com Imunologia e Biologia Molecular, bem como formar pessoal em diferentes

    nveis e realizar servios de referncia em HIV-AIDS. Art. 154 Ao Laboratrio de Imunidade Celular e Humoral em Protozooses compete:I - desenvolver pesquisa e ensino relacionados imunologia celular e molecular, imunoprofilaxia, imunodiagnstico e

    terapia de doenas infecciosas e parasitrias. Art. 155. Ao Departamento de Medicina Tropical compete:I desenvolver estudos bsicos, epidemiolgicos e clnicos, descritivos e analticos, das principais endemias brasileiras, de

    seus agentes, reservatrios e vetores. Art. 156 Ao Laboratrio de Biologia e Controle de Esquistossomose compete:I - caracterizar indicadores de sade ambiental;II - estudar a biodiversidade de reservatrios e de seus parasitos e sua relao com a ocupao da paisagem pelas

    populaes humanas;III - formar especialistas na rea de sade em nvel de graduao e ps-graduao e reciclar tcnicos do sistema pblico de

    sade; eIV - oferecer servio de diagnstico e tratamento em reas endmicas de esquistossomose. Art. 157. Ao Laboratrio de Hansenase compete:I - desenvolver atividades de assistncia mdica de referncia em nvel tercirio a pacientes portadores de hansenase;II - proporcionar capacitao de recursos humanos e ensino; eIII - desenvolver pesquisas nas reas de clinica, epidemiologia, bacteriologia, histopatologia, imunologia, bioqumica e

    biologia molecular em doenas causadas por microbactrias. Art. 158. Ao Laboratrio de Doenas Parasitrias compete:I - desenvolver pesquisa, ensino de ps-graduao e servios de referncia sobre aspectos bsicos, epidemiolgicos e

    clnicos, mecanismos de transmisso, tratamento e controle das doenas infecciosas e parasitrias, seus agentes, reservatrios e vetores.

    Art. 159. Ao Departamento de Protozoologia compete:I - promover o desenvolvimento cientfico e tecnolgico na rea da Protozoologia Mdica e Veterinria.

  • Art. 160. Ao Laboratrio de Biologia de Tripanosomatdeos compete:I - estudar a dinmica dos ciclos de transmisso de tripanosomatdeos dos gneros Trypanosoma (T. cruzi) e Leishmania (L.

    chagasi), bem como os aspectos macro e microecolgicos que interferem na sua interao com seus reservatrios e vetores;II - estabelecer a anlise dos seus fatores de risco para a sade humana e animal; eIII - analisar o impacto do manejo de fauna silvestre sobre o parasitismo e a sade de pequenos mamferos silvestres. Art. 161. Ao Laboratrio de Imunomodulao compete:I - gerar conhecimentos bsicos na rea de biologia celular e imunoparasitologia, com nfase na imunidade celular em

    infeces nos modelos de parasitos de macrfagos. Art. 162. Ao Departamento de Ultra-estrutura e Biologia Celular compete:I - gerar conhecimentos bsicos em biologia, imunobiologia e ultra-estrutura celular de parasitas de importncia mdico-

    veterinria e sua relao com hospedeiros, como subsdio de novas estratgias em imunodiagnstico e quimioterapia; e apoiar o Laboratrio de Biologia Celular de Microorganismos.

    Art. 163. Ao Laboratrio de Ultra-Estrutura Celular compete:I - formar recursos humanos e desenvolver projetos de pesquisa in vivo e in vitro, gerando conhecimentos nas reas de

    biologia celular e molecular durante a interao parasita-clula hospedeira com nfase em anlises ultra-estruturais. Art. 164. Ao Laboratrio de Biologia Celular compete:I - formar recursos humanos e desenvolver pesquisas ligadas interao T.cruzi - hospedeiro in vivo, quimioterapia

    experimental da doena de Chagas, estratgias de controle de biofilmes bacterianos em biocorroso e educao em biologia celular. Art. 165. Ao Departamento de Virologia compete:I - desenvolver pesquisas bsicas e aplicadas e tecnologias avanadas em doenas virais que constituam agravos

    importantes contra a sade da populao brasileira, alm de apoiar o Laboratrio de Virologia Molecular. Art. 166. Ao Laboratrio de Virologia Comparada compete:I - desenvolver pesquisa bsica aplicada, formar recursos humanos e dar assessoria a estudos comparativos de vrus

    responsveis tanto pela etiologia das gastroenterites agudas quanto aqueles responsveis por outros importantes agravos para a Sade Pblica e para a Sanidade Animal.

    Art. 167. Ao Laboratrio de Desenvolvimento Tecnolgico em Virologia compete:I - estudar os aspectos epidemiolgicos, moleculares e imunopatolgicos, dos vrus que causam hepatites de transmisso

    entricas A e E;II - desenvolver imunobiolgicos para diagnstico da hepatites virais principalmente das hepatites transmitidas pelos vrus

    A, E e B; eIII - formar recursos humanos e dar assessoria na rea de concentrao de virologia. Art. 168. Ao Laboratrio de Ultra-estrutura Viral compete:I - realizar estudos ultra-estruturais de vrus e da resposta celular infeco viral;II - estudar a morfognese viral e a caracterizao ultra-estrutural de vrus patognicos em tecidos, clulas em cultura e

    vetores; eIII - realizar diagnstico rpido de viroses e outros micro-organismos e desenvolver metodologias aplicadas. Art. 169. Ao Laboratrio de Flavivrus compete:I - estudar a biologia e a epidemiologia molecular de flavivrus;II - estudar a resposta imunolgica para dengue e febre amarela;III - desenvolver e avaliar novos mtodos de diagnstico laboratorial;IV - estudar a relao vrus dengue e seus vetores;V - prestar vigilncia virolgica de dengue e febre amarela;VI - promover avaliao laboratorial de formas atpicas de dengue; eVII - capacitar pessoal e prestar assessorias tcnicas no diagnstico laboratorial de dengue e febre amarela. Art. 170. Ao Laboratrio de Hepatites Virais compete:I - fazer pesquisa bsica e aplicada, com desenvolvimento tecnolgico, formao de recursos humanos em todos os nveis e

    assessoramento ao programa de vigilncia epidemiolgica das hepatites virais, envolvendo epidemiologia, diagnstico laboratorial e controle; e

    II - atuar como laboratrio de referncia para diagnstico para o Ministrio da Sade. Art. 171. Ao Laboratrio de Enterovrus compete:I - pesquisar, diagnosticar, caracterizar em nvel genmico e desenvolver tcnicas moleculares visando ao estudo dos

    agentes virais envolvidos em sndromes do Sistema Nervoso Central, com nfase em Paralisias Flcidas agudas e meningites virais; e formar recursos humanos na sua rea de atuao.

    Art. 172. Ao Laboratrio de Vrus Respiratrio e Sarampo compete:I - desenvolver pesquisas e atuar como Centro Nacional de Referncia em doenas virais exantemticas e influenza; e

    desenvolver pesquisas tecnolgicas sobre tcnicas avanadas de diagnstico e epidemiologia molecular de sarampo, rubola, varicela e vrus respiratrios.

    Art. 173. Ao Departamento de Malacologia compete:I - realizar estudos de sistemtica, gentica, biologia, da reproduo e outros aspectos da biologia de gastrpodos da regio

    Neotropical, com nfase nos vetores de parasitos e suas respectivas relaes hospedeiro parasito. Art. 174. Ao Departamento de Micologia compete:I - realizar pesquisa e ensino nas reas de taxonomia, bioqumica e biologia molecular de fungos filamentosos.

  • Art. 175. Ao Laboratrio de Coleo de Culturas de Fungos compete:I - identificar, autenticar e preservar cepas fngicas para sua distribuio comunidade cientfica. Art. 176. Ao Departamento de Patologia compete:I - formar recursos humanos, promover pesquisas em patologia, imunopatologia e patogenia de doenas infecto-

    parasitrias, morfologia e desenvolvimento de rgos linfides e linfo-hematopoticos, mecanismos de eosinofilia e tcnicas para microscopia ptica.

    Art. 177. Ao Laboratrio de Patologia compete:I - apoiar o Departamento de Patologia na capacitao e pesquisa em patologia, imunopatologia e patogenia de doenas

    infecto-parasitrias. Art. 178. Ao Centro de Pesquisa Aggeu Magalhes - CPQAM compete:I - planejar, coordenar, supervisionar e executar atividades no campo da filariose, da peste bubnica, clera, epidemiologia

    ambiental, controle biolgico de vetores, sistemas de informao georeferenciados, entre outras, relativas a:a) realizao de pesquisas cientficas nas reas biolgica, biomdica, de doenas infecciosas e parasitrias, de medicina

    tropical e de sade pblica, bem como em outras reas correlatas;b) desenvolvimento do ensino e formao de recursos humanos em suas reas de competncia, para o sistema de sade e de

    cincia e tecnologia do Pas;c) desenvolvimento de atividades para a melhoria da situao scio-sanitria regional;d) apoio tcnico de referncia aos laboratrios de sade pblica; ee) assessoria tcnico-cientfica ao Sistema nico de Sade e colaborao com organizaes nacionais e internacionais em

    sua rea de atuao. Art. 179. Ao Servio de Gesto da Pesquisa compete:I - promover as atividades de pesquisa e de desenvolvimento cientfico e tecnolgico em apoio aos departamentos, atravs

    de informaes, programas e projetos institucionais relacionadas misso do CPqAM na produo de conhecimento e na resoluo de problemas scio-sanitrios regionais.

    Art. 180. Ao Servio de Informtica compete:I - desenvolver, manter e aprimorar continuamente a infra-estrutura de informtica requerida para o cumprimento da

    Misso da Unidade, relacionados ao uso e manuteno de equipamentos, software, backup, segurana de rede, gerenciamento do Banco de Dados e a Rede Fsica, assim como elaborar e manter a home-page do CPqAM.

    Art. 181. Ao Servio de Divulgao e Comunicao compete:I - coordenar, organizar, promover e assessorar a Direo da unidade nas atividades sociais do CPqAM, abrangendo as

    reas de imprensa, recursos audiovisuais, publicaes e promoes. Art. 182. Ao Servio de Desenvolvimento Institucional compete:I - assessorar a Diretoria disponibilizando informaes gerenciais e estratgicas na rea administrativa necessrias tomada

    de deciso; realizar anlise e estudos quanto adoo de novas tecnologias de gesto e gerir convnios, contratos, a informao e a comunicao administrativa do CPqAM.

    Art. 183. Ao Servio de Administrao de Material compete:I - executar as aes de rotina relacionadas ao planejamento e coordenao das atividades de aquisio, armazenamento e

    guarda de materiais, mveis e imveis necessrios ao bom funcionamento do CPqAM. Art. 184. Ao Servio de Recursos Humanos compete:I - planejar, coordenar, supervisionar e executar as atividades relativas poltica de recursos humanos da FIOCRUZ

    no CpqAM, no que tange a seus aspectos de controle e desenvolvimento. Art. 185. Ao Servio Econmico e Financeiro compete:I - coordenar, analisar, acompanhar, avaliar e realizar a execuo oramentria e financeira da unidade, desde do

    empenhamento at a liquidao geral do pagamento, e desenvolver estudos, anlises e emisso de pareceres relativos a assuntos de natureza econmico-financeira.

    Art. 186. Ao Departamento de Biologia Celular e Ultra-estrutura compete:I - desenvolver atividade de pesquisa e ensino principalmente na rea da biologia celular de parasitos de importncia

    mdica e veterinria, atravs de estudos ultra-estruturais, citoqumicos e imunocitoqumicos, visando compreenso das relaes imunobiolgicas e dos mecanismos celulares envolvidos na interao parasita-hospedeiro.

    Art. 187. Ao Departamento de Imunologia compete:I - desenvolver pesquisas relacionadas s doenas infecto-parasitrias, tais como esquistossomose, Doena de Chagas,

    leishmaniose, malria e tuberculose, utilizando abordagens imunolgicas, histopatolgicas, bioqumicas, epidemiolgicas e de biologia molecular.

    Art. 188. Ao Departamento de Microbiologia compete:I - desenvolver atividades de pesquisa bsica e aplicada em microorganismos patognicos de interesse regional, ensino de

    graduao e ps-graduao e servios de referncia em peste e hantavrus. Art. 189. Ao Departamento de Parasitologia compete:I - desenvolver atividades de pesquisa, docncia e ensino em doenas parasitrias e endmicas, tais como esquistossomose,

    leishmaniose, filariose linftica, outras parasitoses e genotoxicidade de compostos antiparasitrios, alm de servio de referncia para diagnstico e capacitao dos profissionais de sade.

  • Art. 190. Ao Departamento de Entomologia compete:I - desenvolver atividades de pesquisa, servios de referncia, ensino e desenvolvimento tecnolgico voltados para a

    biologia, gentica populacional e controle biolgico de populaes de Culicdeos, em especial dos vetores de filariose bancroftiana e dengue, bem como realizar treinamento tcnico e consultoria em controle vetorial.

    Art. 191. Ao Departamento de Sade Coletiva compete:I - desenvolver as reas do ensino, de pesquisa e da cooperao tcnica especficas da sade coletiva/sade pblica tais

    como Epidemiologia, Planejamento, Gesto e Avaliao de Servios, Polticas Pblicas, Sade Ambiental e Mtodos Quantitativos e Qualitativo em sade, Sistema de Informaes em Sade, Sade e Trabalho, Desenvolvimento de Recursos Humanos em Sade.

    Art. 192. Ao Servio de Ensino e Ps-Graduao compete:I - promover e coordenar a formao de profissionais da rea de sade dos cursos de ps-graduao lato sensu e stricto

    sensu do CPqAM, para atuar nos servios, na docncia e na liderana de pesquisas, visando ao Sistema nico de Sade e de cincia e tecnologia do pas.

    Art. 193. Ao Centro de Pesquisa Gonalo Moniz - CP