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2012 DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Relatório Anual de Atividades MARÇO de 2013

Relatório Anual de Atividades 2012 - drapn.min-agricultura.pt · Anual de Atividades para o mesmo ano, apresenta-se o grau de cumprimento dos objetivos por parte da Direção Regional

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2012

DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE

Relatório Anual de Atividades

MARÇO de 2013

1

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 2

2. ESTRUTURA ORGÂNICA ................................................................................................................... 3

3. AUTO AVALIAÇÃO (QUAR) ............................................................................................................... 5

4. AVALIAÇÃO FINAL .......................................................................................................................... 27

5. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO ......................................................................... 28

6. FORMAÇÃO .................................................................................................................................... 30

7. CONCLUSÕES PROSPETIVAS E ATUAÇÃO FUTURA .......................................................................... 31

8. RECURSOS HUMANOS .................................................................................................................... 31

9. INTERVENÇÕES NÃO PROGRAMADAS ........................................................................................... 35

10. ANEXO – OBJETIVOS E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELAS UNIDADES ORGÂNICAS ...................... 41

2

1. INTRODUÇÃO

O Relatório de Atividades integra o ciclo anual de gestão do serviço, assegura a prestação

pública de contas mediante a avaliação dos resultados alcançados, em referência a objetivos

e indicadores de desempenho, constantes no Quadro de Avaliação e Responsabilização de

2012.

Este Relatório assume, no contexto da gestão por objetivos, uma importância acrescida pelo

facto de nele se integrar a autoavaliação do serviço, conforme disposto na Lei nº 66-B/2007

de 28 de dezembro.

A situação particularmente difícil do País e a necessidade de uma contenção muito

significativa nas despesas obrigou a uma gestão orçamental rigorosa, sem no entanto pôr

em causa a prossecução das atribuições e consequentemente a necessária e eficaz resposta

às várias solicitações.

De relevar um conjunto expressivo de atividades não programadas, desenvolvidas em 2012.

As inúmeras e diversificadas solicitações, com que fomos confrontados no quotidiano da

organização determinaram intervenções extraordinárias a vários níveis. Destacaremos, de

entre estas, aquelas que entendemos como mais abrangentes e significativas do ponto de

vista da afetação de recursos humanos e financeiros.

A importância da agricultura, aqui considerada como o conjunto de atividades agropecuárias

e silvícolas, a grande dimensão do território, a dispersão populacional, a variabilidade e

multiplicidade de sistemas culturais, geram necessidades específicas dentro desta vasta

região e exigem a necessidade de implementar eficazmente uma multiplicidade de

operações no território, que do ponto de vista dos nossos destinatários são imprescindíveis,

no sentido de garantir a sua continuidade. Se a este contexto adicionarmos a idade avançada

dos produtores, conclui-se pela necessidade de promover a adoção de medidas que

concorram para minimizar o risco de abandono/desertificação em grande parte do território

da região. Do ponto de vista organizacional, estas preocupações implicam um constante

esforço de replaneamento, num cenário de recursos escassos. Tal desiderato impõe a

redefinição atenta da matriz organizacional, imprimindo todo um esforço da afetação e

enquadramento da estrutura técnica, no sentido de cabalmente responder às pretensões.

O presente Relatório não corresponde de forma linear ao Plano de Atividades, dado que a

partir do dia 5 de outubro entrou em vigor a Portaria 305/2012 que alterou a estrutura

nuclear e respetivas competências, bem como o número de unidades orgânicas flexíveis, de

modo a otimizá-la face às necessidades de funcionamento do serviço e a rentabilizar os seus

recursos organizacionais.

3

Assim, os objetivos e atividades das anteriores unidades orgânicas foram integrados nas

atuais.

2. ESTRUTURA ORGÂNICA

A Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN) é um serviço periférico da

administração direta do Estado, dotado de autonomia administrativa. A sua Missão e

atribuições estão definidas no Decreto Regulamentar n.º 39/ 2012 de 11 de Abril.

Assenta numa estrutura formada por cinco unidades nucleares e 20 unidades flexíveis de

entre as quais seis Delegações Regionais de acordo com a Portaria 305/2012 de 04 de

Outubro.

4

5

3. AUTO AVALIAÇÃO (QUAR)

O QUAR da DRAPN tem particular enfoque nos programas de investimento (PRODER, PROMAR e

RARRV) bem como no plano anual de controlo.

Associados a estas importantes atribuições, foram definidos objetivos de eficácia, atendendo ao

impacto que têm na população rural residente, aos compromissos e metas estratégicas assumidas

no âmbito do aumento da competitividade dos sectores agrícola e florestal, da promoção e

sustentabilidade dos espaços rurais, dos recursos naturais, bem como da revitalização económica

e social das zonas rurais.

Considerando o contexto económico-financeiro que o País atravessa, com obvia repercussão nos

organismos da administração direta do estado, e atenta às suas atribuições, a DRAPN reforçou os

parâmetros de eficiência, impondo uma meta de redução dos custos de funcionamento de 0,6%,

sem comprometer a sua missão.

Os objetivos expressos no QUAR, no domínio dos parâmetros de qualidade, estão centrados no

conjunto de intervenções que privilegiam a satisfação dos nossos clientes externos, sem

menosprezar a qualificação de uma expressiva maioria dos colaboradores, de forma a maximizar

qualidade e pertinência das suas contribuições.

A concorrência de vários objetivos das Unidades Orgânicas para os objetivos da DRAPN implicou

uma constante atenção e monitorização do seu alcance, de forma a não comprometer o

cumprimento dos objetivos globais.

No caso concreto do ano em avaliação e por força de circunstâncias excecionais a DRAPN, em

cumprimento do estabelecido na Lei 66-B/2007, apresentou ao GPP a seguinte alteração ao QUAR

de 2012:

“A avaliação intercalar da aplicação deste instrumento, à data de 30 de setembro, evidenciou que

relativamente aos indicadores 1 (Objetivo 1) e 14 (objetivo 7), as metas estabelecidas, a manter-se,

dificilmente poderão vir a ser alcançadas.

6

Destacam-se do QUAR da DRAPN, os referidos objetivos/indicadores:

O1: Garantir a Execução do PRODER Peso: 25,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

1 Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos apoio válidos) x 100

85% 85% 5% 100% 50%

2

Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados ) x100

85% 85% 5% 100% 50%

O7: Redução de custos de funcionamento Peso:100,0

INDICADORES

2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

14

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [ (execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

1,5% 1,0% 0,5% 2,5% 100%

Constata-se que estes indicadores perigarão em resultado de circunstâncias que não poderão ser imputadas

ao desempenho da DRAPN, pelas razões e fundamentos que a seguir se explicitam:

Indicador 1 (Objetivo 1) – Garantir a Execução do PRODER

1) - No último ano houve na região Norte um número extraordinariamente elevado e inusitado de pedidos

de apoio (PA) entrados e que se concentrou sobretudo no 2.º semestre do ano.

2) - Considerando as várias medidas/ações do PRODER, de dezembro de 2011 a 26 de novembro de 2012,

deram entrada na DRAPN 4.834 PA, enquanto que em período homologo anterior esse valor foi de 3.334

PA, registando-se assim no último ano um acréscimo de +45%.

3) - Dum total de 4.834 PA entrados no último ano, 3.495 PA entraram no período compreendido entre 01

de julho e 26 de novembro de 2012, ou seja, 72% do total concentrados em menos de 5 meses.

4) - Enquadrados na Medida 24 – Investimentos não produtivos nas Intervenções Territoriais Integradas,

deram entrada mais PA no 3.º concurso, que abriu a 25/09/2012 e ainda se encontra agora a decorrer, do

que nos 2 concursos anteriores (3.º concurso – 1411 PA, até 26/11/2012; 1.º concurso, de 29/06 a

30/10/2009, e 2.º concurso, de 25/10/2010 a 25/01/2011 – 1.073 PA). Só no passado mês de outubro

deram entrada 849 PA da Medida 24.

5) Acresce que, desde há vários, foram dadas instruções, por parte da Sra. Gestora do PRODER, para que

fosse dada prioridade aos Pedidos de Pagamento (PP) do PRODER. A este respeito deve ser referido que de

dezembro de 2011 a 26 de novembro de 2012 foram validados 3.921 PP pela DRAPN, enquanto

7

que em igual período do ano anterior tinham sido validados, pela DRAPN, 1.540 PP, o que traduz

um acréscimo de +155% ocorrido no último ano.

Pelas razões expostas propõe-se que o indicador em causa seja suprimido, passando na métrica a constar

um único indicador.

Indicador 14 (Objetivo 7) –Redução de Custos de funcionamento

O ano de 2012 caraterizou-se pelo facto de a DRAPN ter assumido um conjunto de importantes processos de

carácter extraordinário, que absorveram uma larga fatia de recursos não planeados, designadamente:

1)Visitas de campo do parcelário:

No âmbito da Medida 2011.12 foram efetuadas 2690 visitas de campo para resolução de dúvidas após

revisão de parcelas.

2) Implementação das medidas de mitigação da seca:

Com impacto no nível do esforço exigido à DRAPN, destaca-se a medida relativa a Isenção ou deferimento

das contribuições sociais, no âmbito da qual foram apresentados 5156 processos.

Importa referir que o esforço da DRAPN contribuiu de forma determinante para que o MAMAOT atingisse

os objetivos a que se tinha proposto.

A expressão deste fenómeno foi acentuada pelo aumento da taxa de IVA incidente sobre o fornecimento de

serviços essenciais, designadamente energia elétrica, de 6% para 23%.

Face ao supra evidenciado propõe-se a revisão da meta do indicador 14 de 1% para 0.6%

Os fundamentos expostos evidenciam que os indicadores em causa foram estabelecidos com base em

pressupostos que não podiam antever a atipicidade do ano de 2012, pelo que se apresenta em anexo

proposta de alteração do QUAR, onde se encontram refletidas novas metas para os referidos indicadores.”

Esta proposta foi aprovada em 02.08.2012, pelo que o QUAR da DRAPN passa a integrar as

alterações aí evidenciadas.

Análise dos Resultados

De acordo com a informação expressa no QUAR 2012 e nos compromissos assumidos no Plano

Anual de Atividades para o mesmo ano, apresenta-se o grau de cumprimento dos objetivos por

parte da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, integrados nos parâmetros de

eficácia, eficiência e qualidade.

8

M ET A 2012T A XA

R EA LIZ A ÇÃ O

55%

Peso: 25,0

2010 2011M ET A

2012T o lerância

Valo r

crí t icoP ESO Mês R ESU LTA D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

1

Taxa de análise de pedidos de

pagamento

(n.º pp validados/n.º pp

devidamente formalizados ) x100

85% 85% 5% 100% 100% Dez. 92% 112% Superou

Peso: 10,0

2010 2011M ET A

2012T o lerância

Valo r

crí t icoP ESO Mês R ESU LTA D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

2

Taxa de análise de pedidos de apoio

(n.º de pedidos de apoio

analisados/ nº de pedidos de apoio

válidos) x 100

85% 85% 5% 100% 50% Dez. 88% 100% Atingiu

3

Taxa de análise de pedidos de

pagamento

(n.º pp validados/n.º pp

devidamente formalizados ) x100

85% 85% 5% 100% 50% Dez. 91% 110% Superou

Peso: 25,0

2010 2011M ET A

2012T o lerância

Valo r

crí t icoP ESO Mês R ESU LTA D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

4

Taxa de cumprimento do Plano Anual de

Contro lo do Pedido Único.

(nº de contro los efectuados/nº. de

contro los marcados)x100

92,5% 92,5% 2,5% 100% 80% Dez. 100% 125% Superou

5

Taxa de cumprimento do Plano Anual de

Contro lo - outros contro los ( florestas,

proder, PAN, Ops e Aps etc.) .

(nº de contro los efectuados/nº. de

contro los marcados)x100

80% 80% 5% 100% 20% Dez. 93% 116% Superou

Peso: 10,0

2010 2011M ET A

2012T o lerância

Valo r

crí t icoP ESO Mês R ESU LTA D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

6

Taxa de análise dos pedidos de

pagamento.

(nº de pedidos de pagamento validos

analisados/nº pedidos de pagamento

válidos entrados )x100

96,25% 96,25% 1,25% 100% 50% Dez. 98% 112% Superou

7Taxa de análise dos processos.

(nº Processos analisados/nº processos

entrados devidamente formalisados)x100

87,5% 87,5% 2,5% 100% 50% Dez. 92% 109% Superou

Peso: 10,0

2010 2011M ET A

2012T o lerância

Valo r

crí t icoP ESO Mês R ESU LTA D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

8

Taxa de execução em 22/06/2012 da

listagem prioritária da CVRVV/DCP´s

(N.º de viticultores convocados/ n.º

viticultores a convocar) x 100

95% 2,5% 100% 50% Dez. 100% 125% Superou

IN D IC A D OR ES

O3: Assegurar a execução do Plano Anual de Controlo

O2: Garantir a Execução do PROMAR

IN D IC A D OR ES

Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte

IN D IC A D OR ES

O4: Garantir a Execução do RARRV

O5: Assegurar a atualização do património vitícola da Região Vitícola do Minho

IN D IC A D OR ES

ANO: 2012

Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas

IN D IC A D OR ES

Eficácia

OE 2: Garanti r a satis fação dos cl iente (utentes);

OE 3: Optimizar a uti l i zação dos recursos internos .

MISSÃO: Participar na formulação e na execução das políticas nas áreas da agricultura,de produção agro-alimentar, de desenvolvimento rural e das pescas, contribuindo

para o respectivo acompanhamento e avaliação,em articulação com os serviços centrais competentes e de acordo com as normas e orientações por estes definidas.

OE 1: Contribuir para o reforço da competi tividade e da sustentabi l idade do meio rura l e das pescas ;

Objectivos Estratégicos

D ESIGN A ÇÃ O

Objectivos Operacionais

O1: Garantir a Execução do PRODER

9

9

Taxa de execução em 23/07/2012 da

listagem global da CVRVV/DCP´s

(N.º de viticultores convocados/ n.º

viticultores a convocar) x 100

95% 2,5% 100% 50% Dez. 100% 125% Superou

Peso: 20,0

2010 2011M ET A

2012T o lerância

Valo r

crí t icoP ESO Mês R ESU LTA D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

10

(Nº contabilidades to tal entregues do

exercício de 2011)/(nº de contabilidades

no plano amostral)

100% 5% 125% 50% Dez. 141% 141% Superou

11Percentagem de análises de campanha

entregues ao GPP dentro do prazo80% 5% 95% 25% Dez. 100% 133% Superou

12

Dia útil de envio ao INE do relatório

mensal do ECPC (média dos 12

relatórios de 2012)

3 0,5 2 25% Dez. 1,2 144% Superou

20%

Peso:100,0

2010 2011M ET A

2012T o lerância

Valo r

crí t icoP ESO Mês R ESU LTA D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

13

Taxa de redução dos custos de

funcionamento.

[(execução orçamental 2011-execução

orçamental 2012)/execução orçamental

2011]x100

1,5% 0,6% 0,2% 2,5% 100% Dez. 1,4% 111% Superou

25%

Peso: 30,0

2010 2011M ET A

2012T o lerância

Valo r

crí t icoP ESO Mês R ESU LTA D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

14Indice de satisfação

(escala de Lickert 1 a 5)4 4 0,25 4,5 100% Dez. 4 100% Atingiu

Peso: 40,0

2010 2011M ET A

2012T o lerância

Valo r

crí t icoP ESO Mês R ESU LTA D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

15% de candidaturas ao PU2012 recolhidas

sem erros de filtragem90% 2% 98% 30% Dez. 100% 131% Superou

16% de formulários IB de 2012 sem erros de

filtragem95% 2% 98% 30% Dez. 99% 134% Superou

17% de parcelas sem ko no contro lo de

qualidade do SIP da amostra de 201295% 2% 98% 30% Dez. 95,8% 100% Atingiu

18

% de processos da amostra de 2012 do

contro lo interno arquivados segundo as

normas

95% 2% 98% 10% Dez. 94,1% 100% Atingiu

Peso: 30,0

2010 2011M ET A

2012T o lerância

Valo r

crí t icoP ESO Mês R ESU LTA D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

19

Taxa de RH que frequentaram acções de

formação profissional.

(nº. de RH que frequentaram acções de

formação/nº. to tal de RH)x100

25% 30% 5% 38% 100% Dez. 61% 197% Superou

Eficiência

IN D IC A D OR ES

O7: Redução de custos de funcionamento

O6: Garantir a eficácia dos Sistemas de Informação Agrária

IN D IC A D OR ES

NOTA EXPLICATIVA

Indicador 1 Indicador 3 e 7 - Apenas considerados os pedidos de apoio entrados de 1 de dezembro de 2011 a 30 de novembro de

2012

Indicador 2 e Indicador 4 - Pedidos de pagamento devidamente formalizados: serão apenas considerados os pedidos de pagamento

entregues em suporte papel e completos, excluindo todos os que impliquem uma reanálise do pedido de apoio.

Indicador 5 e 6 - No pressuposto da entrega pelo IFAP nas datas previstas no calendário de entregas.

Indicador 8- São considerados os Processos entrados no ano de 2012 devidamente formalizados.

Indicador 14 (objectivo 7):

Custos de funcionamento - agrupamento 02 das FF 111 e FF 123

IN D IC A D OR ES

Qualidade

OBJECTIVOS MAIS RELEVANTES

O1: Garantir a Execução do PRODER

O6: Garantir a eficácia dos Sistemas de Informação Agrária

O7: Redução de custos de funcionamento

10: Aumentar a qualificação dos colaboradores

O3: Assegurar a execução do Plano Anual de Controlo

IN D IC A D OR ES

O8: Assegurar a satisfação do cliente

O9: Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PU, IB e SIP

IN D IC A D OR ES

10

P LA N EA D OS R EA LIZ A D OS D ESVIO

20 60 60 0

16 432 400 32

12 4536 3864 672

9 63 63 0

8 2648 2376 272

0 0 0

0 0 0

5 525 480 45

8264 7243 1021

P LA N EA D OS EXEC UT A D OS D ESVIO

Orçamento de funcio namento 25.948.495,00 € 18.424.364,00 € - 7.524.131,00 €

Despesas c/Pessoal 17.726.168,00 € 16.095.534,00 € - 1.630.634,00 €

Aquisições de Bens e Serviços 3.686.779,00 € 2.196.351,00 € - 1.490.428,00 €

Despesas de capital 3.967.990,00 € 121.364,00 € - 3.846.626,00 €

P ID D A C - €

Outras despesas co rrentes 567.558,00 € 11.115,00 € - 556.443,00 €

I . 1

I. 2

I. 3

I. 4

I. 5

I. 6

I. 7

I. 8 Base de dados do SIV

I . 9 Base de dados do SIV

I . 10

I. 11

I. 12

I. 13

I. 14 Resultado de inquérito a realizar

I . 15

I. 16

I. 17

I. 18

I. 19 Base de dados da Formação

Base de dados de suporte à gestão da RICA

Portal da DPE

Aplicação da Contabilidade Analítica

Base dados do IFAP

Base dados do IFAP

Sistema de Informação PRODER

Sistema de Informação PROMAR

Base de dados IFAP

Base de dados IFAP

Base dados do IFAP

Portal da DPE

Relatório de erros extraído do iDigital

Relatório de erros extraído do iDigital

Relatório de controlo interno de 2012 (DPE)

Relatório de controlo interno de 2012 (DPE)

Indicadores _ Fonte de Verificação

D ESIGN A ÇÃ O

JUSTIFICAÇÃO DE DESVIOS

P ON T UA ÇÃ O

AVALIAÇÃO FINAL

Eficácia

Eficiência

Qualidade

111%

Dirigentes - Direcção Superior

Recursos Financeiros

D ESIGN A ÇÃ O

Técnico Superior - (inclui especialistas de informática)

Dirigentes - Direcção intermédia e chefes de equipa

137%

121%

Recursos Humanos

Encarregado geral operacional

Assistente Técnico - (inclui técnicos de informática)

Coordenador Técnico - (inclui chefes de secção)

Total

Assitente operacional

Encarregado operacional

11

12

PARÂMETROS DE EFICÁCIA

Objetivo 1 – Garantir A Execução Do Proder

A DRAPN continuou a privilegiar, durante o ano 2012, as atividades conducentes à promoção da

eficiência do investimento e da dinâmica empresarial na região Norte. O elevado número de

candidaturas apresentadas resulta não só da tradicional dinâmica dos empresários da Região

como também do facto de se aproximar o términus da vigência do atual Quadro Comunitário.

(Figura 1)

Figura 1 - Nº. de Pedidos de Apoio rececionados por ano na DRAPN

Dos 5.319 pedidos de apoio (PA) rececionados foram analisados 2.564 a que corresponde um

montante elegível aprovado de cerca de 186 milhões de Euros. O facto destes pedidos de apoio

terem dado entrada no último trimestre do ano não permitiu que o número de análises tivesse

sido superior (figura 2). As candidaturas apresentadas correspondem a um investimento de cerca de

267 milhões de Euros.

1.488

3.3103.146

2.106

5.319

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

2008 2009 2010 2011 2012

13

Figura 2 - Nº. de Pedidos de Apoio por situação e correspondente investimento.

O aumento da capacidade de análise de pedidos de apoio e pedidos de pagamento traduziu-se de

forma direta no número de candidaturas aprovadas e validadas na Região Norte.

A dimensão territorial das Regiões Douro e Alto Trás-os-Montes justificam em parte o maior

número PA apresentados (68%) e volume de investimento (52%) do total. No Douro, a dinâmica de

investimento é muito superior à sua dimensão e representatividade no sector agro-florestal,

contrariamente ao que sucede no Alto Trás-os-Montes com uma dimensão geográfica superior (figuras

3, 4 e 5.

Figura 3 - Distribuição dos Pedidos de Apoio por NUT III

Situação Nrº de Projetos Invest Total PropostoInvest Elegivel

Aprovado

Subsídios

Aprovados

1-Por Anal isar 1.716 68.620.909,06 € 58.685.890,15 € 35.569.755,07

2-Anal isado 2.564 213.325.704,56 € 186.315.943,99 € 130.302.785,26

3-Des istido / Cancelado 1.039 27.574.141,92 € 21.953.927,41 € 17.304.604,18

Total Geral 5.319 309.520.755,54 € 266.955.761,55 € 183.177.144,51

Douro 2.470

Alto Trás-os-Montes 1.145

Tâmega 521

Cávado 450

Minho-Lima 251

AVE 222

Grande Porto 154

Entre Douro e Vouga 92 Beira Interior Norte

14

0

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

14

Figura 4 - Distribuição dos Pedidos de Apoio e montante de investimento por NUT III

NUT III Nº de Pedidos de Apoio Investimento Proposto/Elegível

Douro 2.470 84.443.052,01 €

Alto Trás-os-Montes 1.145 55.305.515,14 €

Tâmega 521 25.113.808,98 €

Cávado 450 26.749.541,64 €

Minho-Lima 251 11.840.157,28 €

Ave 222 26.171.111,13 €

Grande Porto 154 27.617.186,34 €

Entre Douro e Vouga 92 9.588.373,28 €

Beira Interior Norte 14 127.015,75 €

Total Geral 5.319 266.955.761,55 €

Figura 5 - Investimento Elegível relativo aos Pedidos de Apoio por NUT III

De 1 de Dezembro de 2011 a 31 de Novembro de 2012 deram entrada 2.578 Pedidos de Pagamento (PP), dos quais foram validados 2.376 o que corresponde a um resultado de 92%. Durante o ano de 2012 foram liquidados cerca de 81,6 milhões de Euros.

Douro 84.443.052,01€

Alto Trás-os-Montes 55.305.515,14€

Tâmega 25.113.808,98€

Cávado 26.749.541,64€

Minho-Lima 11.840.157,28€

AVE 26.171.111,13€

Grande Porto 27.617.186,34€

Entre Douro e Vouga 9.588.373,28€

Beira Interior Norte 127.015,75€

15

O1: Garantir a Execução do PRODER Peso: 25,0

INDICADORES META 2012

VALOR CRÍTICO

VALOR CRÍTICO

PESO RESULT. TAXA

REALIZ. CLASS.

1 Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados) x100

85% 5% 100% 100% 92% 112% Superou

Objetivo 2 – Garantir a Execução do PROMAR

O2: Garantir a Execução do PROMAR Peso: 10,0

INDICADORES META 2012

TOL. VALOR CRÍTICO

PESO RESULT. TAXA REALIZ. CLASS.

2 Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos de apoio válidos) x 100

85% 5% 100% 50% 88% 100% Atingiu

3

Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados ) x100

85% 5% 100% 50% 91% 110% Superou

Este objetivo é avaliado através de 2 indicadores de realização:

Indicador 2 – Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados / nº de

pedidos apoio válidos) x 100

No ano de 2012, a DRAPN rececionou um total de 78 Pedidos de Apoio, tendo sido analisados e

validados 69.

Indicador 3 – Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente

formalizados) x100

Foram rececionados também neste período, na DRAPN um total de 128 Pedidos de Pagamento,

tendo sido analisados e validados 117.

16

Objetivo 3 – Garantir a execução do Plano Anual de Controlo

A DRAPN concluiu dentro dos prazos fixados a generalidade dos controlos que lhe foram

solicitados no ano de 2012, designadamente os controlos Regime Pagamento único (RPU) a 15 de

outubro, viabilizando a orientação da tutela de antecipação do pagamento aos agricultores a 31

de outubro, e os restantes controlos de superfícies a 15 de dezembro. Salienta-se ainda que, pela

primeira vez, a recolha informática da totalidade dos relatórios de controlo ficou concluída até ao

final do ano, conforme solicitação do IFAP. Ficaram somente por concluir, no final do ano, 73

controlos de projetos florestais da amostra de 2012.

Este desempenho fica a dever-se, em primeiro lugar, ao esforço e empenho de todos os agentes

de controlo da DVC e restantes elementos da sua estrutura de apoio, mas também de

controladores, viaturas e outros recursos materiais, disponibilizados por um processo de

contratação em regime de “outsourcing”, liderado pelo Instituto de Financiamento da Agricultura

e Pescas (IFAP). Em concreto, a Direção Regional de Agricultura do Norte (DRAPN) dispôs, no

período de 1 de maio a 31 de dezembro de 2012, de um reforço de 43 viaturas e 43 equipas de

controlo, bem como de leitores de identificação eletrónica animal e de impressoras.

A Divisão de Controlo (DVC) superou, no ano de 2012, os 3 objetivos (1 na perspetiva da eficácia, 1

na perspetiva da eficiência e 1 na perspetiva da qualidade) que lhe estavam fixados, com

comportamentos diversificados consoante os indicadores selecionados para medir os seus

resultados. Globalmente, de acordo com a ponderação atribuída aos indicadores e objetivos, a

superação dos objetivos da DVC expressou-se num resultado de 333,09%.

Ao todo foram efetuadas no ano de 2012, sob responsabilidade da DVC, 10.938 ações de controlo,

repartidas pelos tipos que se evidenciam no quadro abaixo.

Controlos SUP 1 de 2012 2.943

Controlos SUP 2 de 2012 3.549

VAL 2012 536

POC 2012 859

Condicionalidade Animal 2012 361

Condicionalidade Ambiental 2012 1.291

PAB 2011 490

SNIRA 2012 621

Controlos in loco PRODER 2012 27

Medidas Florestais 2012 63

17

Reforma Antecipada 2012 16

PAN 2012 6

Medidas Intervenção Vinho 2012 24

Gasóleo Agrícola 2011 e 2012 152

TOTAL 10.938

O3: Assegurar a execução do Plano Anual de Controlo Peso: 25,0

INDICADORES META 2012

TOL. VALOR CRÍTICO

PESO RESULT. TAXA REALIZ. CLASS.

4

Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo do Pedido Único. (nº de controlos efetuados/nº. de controlos marcados)x100

92,5% 2,5% 100% 80% 100% 125% Superou

5

Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo - outros controlos ( florestas, proder, PAN, Ops e Aps etc.). (nº de controlos efetuados/nº. de controlos marcados)x100

80% 5% 100% 20% 93% 116% Superou

Este objetivo é avaliado através de 2 indicadores de realização:

Indicador 4: “Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo do Pedido Único (Nº controlos

efetuados / Nº controlos marcados) *100”

Relativamente ao Indicador nº 4, a conjugação do esforço dos agentes de controlo da DVC e sua

estrutura de apoio, bem com dos apoios externos disponibilizados à DRAPN, possibilitou a

conclusão, dentro dos prazos estabelecidos, do esforço de controlo indicado no quadro seguinte e,

consequentemente, a superação do objetivo que lhe está associado.

Tipo de Controlo Solicitados Efetuados Resultado

SUP 1 2.943 2.943 100,0% SUP 2 3.549 3.549 100,0% ANI 1.395 1.395 100,0%

Total 7.887 7.887 100,0%

18

Indicador 5: “Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo – outros controlos (Nº controlos

efetuados / Nº controlos marcados) *100”

Quanto ao Indicador nº 5, e como se evidencia no quadro abaixo, assinala-se o cumprimento

integral das solicitações na maioria dos tipos de controlo, ressalvando-se o caso dos controlos das

Medidas Florestais, nos quais os recursos humanos envolvidos se encontravam mobilizados na

execução de outros controlos considerados prioritários

Tipo de Controlo

Solicitados Efetuados Resultado

PRODER 2012 27 27 100,0% Florestas 2012 139 63 45,3% Reforma Antecipada 2012 16 16 100,0% PAN 6 6 100,0% Condicionalidade Ambiental CND1 362 362 100,0% Condicionalidade Ambiental CND2 929 929 100,0% Condicionalidade Animal 361 361 100,0% PAB 490 490 100,0%

TOTAL 93,17%

Objetivo 4 – Garantir a Execução do RARRV

O4: Garantir a Execução do RARRV Peso: 10,0

INDICADORES META 2012

TOL. VALOR CRÍTICO

PESO RESULT. TAXA REALIZ. CLASS.

6

Taxa de análise dos pedidos de pagamento. (nº de pedidos de pagamento validos analisados/nº pedidos de pagamento válidos entrados )x100

96,25% 1,25% 100% 50% 98% 112% Superou

7 Taxa de análise dos processos. (nº Processos analisados/nº processos entrados devidamente formalizados) x100

87,5% 2,5% 100% 50% 92% 109% Superou

19

Indicador 6 - Taxa de análise dos pedidos de pagamento (nº pedidos de pagamento válidos

analisados/nº pedidos de pagamento válidos entrados) x100

Na campanha RARRV 2011-2012 foram registados, até 31 de Julho, 1.207 pedidos de pagamento,

dos quais 1.183 foram analisados e decididos, correspondendo a uma taxa de 98%. Valores

apurados nos pontos de situação NRV do IFAP.

Indicador 7 - Taxa de análise dos processos (nº de processos analisados/nº processos entrados

devidamente formalizados) x100.

As candidaturas da campanha 2012-2013, deram entrada até 30 de Abril de 2012, tendo sido

registadas 1.935 candidaturas, das quais foram analisadas 1.780, equivalente a uma taxa de 92%.

Objetivo 5 – Assegurar a atualização do património vitícola da Região Vitícola do

Minho

O5: Assegurar a atualização do património vitícola da Região Vitícola do Minho Peso: 10,0

INDICADORES META 2012

TOL. VALOR CRÍTICO

PESO RESULTADO TAXA REALIZ. CLASS.

8

Taxa de execução em 22/06/2012 da listagem prioritária da CVRVV/DCP´s (N.º de viticultores convocados/ n.º viticultores a convocar) x 100

95% 2,5% 100% 50% 100% 125% Superou

9

Taxa de execução em 23/07/2012 da listagem global da CVRVV/DCP´s (N.º de viticultores convocados/ n.º viticultores a convocar) x 100

95% 2,5% 100% 50% 100% 125% Superou

Foram convocados 3.485 viticultores da listagem prioritária da Comissão de Viticultura da Região

dos Vinhos Verdes (CVRVV)/DCP's, correspondendo à totalidade das listas enviadas pela CVRVV,

tendo ficado concluídas todas as convocatórias no dia 17 de junho, ou seja, 5 dias antes do prazo

estabelecido.

Em 23 de Julho estavam concluídas todas as convocatórias da listagem global da CVRVV/DCP's

correspondentes a 6.177 viticultores integrados nas listas que nos foram remetidas pela CVRVV.

Foram ainda convocados 6.062 viticultores da listagem final da CVRVV/DCP's e tinha como prazo

de execução o dia 20 de novembro, tendo-se concluído todas as convocatórias no dia 17 de

Novembro, ou seja, três dias antes do prazo estabelecido para a sua conclusão. De referir que uma

grande parte destes viticultores já tinha sido convocada e atendida nas listagens anteriores, tendo

20

sido convocados novamente todos os faltosos, bem como todos os que não constavam nas listas

anteriores.

Objetivo 6 – Garantir a eficácia dos Sistemas de Informação Agrária

O6: Garantir a eficácia dos Sistemas de Informação Agrária Peso: 20,0

INDICADORES META 2012

TOL. VALOR CRÍTICO

PESO RESULT. TAXA REALIZ. CLASS.

10 (Nº contabilidades total entregues do exercício de 2011)/(nº de contabilidades no plano amostral)

100% 5% 125% 50% 141% 141% Superou

11 Percentagem de análises de campanha entregues ao GPP dentro do prazo

80% 5% 95% 25% 100% 133% Superou

12 Dia útil de envio ao INE do relatório mensal do ECPC (média dos 12 relatórios de 2012)

3 0,5 2 25% 1,23 144% Superou

Este objetivo é avaliado através de 3 indicadores de realização:

Indicador 10: “Nº de contabilidades dos técnicos entregues no exercício de 2010/UERH2011) /

(nº de contabilidades dos técnicos validadas no exercício de 2009/UERH2010)”

No ano de 2012 foram entregues no Gabinete de Planeamento e Políticas (GPP) do MAMAOT

1013 contabilidades, o que representa 141% do plano amostral da Região Norte que era de 716

contabilidades

Indicador 11: “Percentagem de análises de campanha entregues ao GPP dentro do prazo”

Todas as análises de campanha foram entregues dentro dos prazos definidos.

Indicador 12: “Dia útil de envio ao INE do relatório mensal do ECPC (média dos 12 relatórios de 2012)”

A entrega do relatório mensal do Estado das Culturas e Previsão de Colheitas decorreu acima

das expectativas. Foi proposta como meta a média de 3 dias, com uma tolerância de 1 dia, tendo

sido atingido o valor médio de 1,23 dias. Note-se que o valor obtido em 2011 foi de 2,6 dias. O

indicador foi assim superado graças ao esforço de uma pequena equipa que se viu

sobrecarregada com as atividades inerentes ao acompanhamento da situação de seca da região.

21

PARÂMETROS DE EFICIÊNCIA

Objetivo 7 – Redução dos Custos de Funcionamento

Ao nível da execução orçamental da DRAPN, o ano de 2012 foi caracterizado pela imposição de

medidas orçamentais muito restritivas vertidas no Decreto-lei de Execução Orçamental e nas

circulares de aplicação emitidas pela DGO.

Tais medidas obrigaram ao reforço dos mecanismos de disciplina orçamental e controlo da

despesa, traduzidas em normativos internos e no acompanhamento sistemático da execução das

estruturas flexíveis da DRAPN.

Em consequência, o resultado obtido no indicador de eficiência na execução orçamental apresenta

uma redução da despesa realizada pela DRAPN de 1,4% relativamente à despesa realizada em

2011.

O7: Redução de custos de funcionamento Peso:100,0

INDICADORES META 2012

TOL. VALOR CRÍTICO

PESO RESULT. TAXA REALIZ. CLASS.

13

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

0,6% 0,2% 2,5% 100% 1,4% 111% Superou

Execução orçamental 2011

agrupamento 02 das FF 111 e FF 123

Execução orçamental 2012

agrupamento 02 das FF 111 e FF 123

Diferença 2012-

2011 Resultado

1.958.243,00€

1.931.097,00€ -27.146,00€ -1,4%

22

A monitorização dos indicadores necessários à redução da despesa foi assegurada pelos sistemas

analíticos implementados, permitindo assim conhecer de forma permanente a execução do

orçamento atribuído a cada serviço no âmbito das referidas rubricas e imputar responsabilidades.

O presente objetivo está diretamente alinhado com o QUAR da DRAPN e assume particular

relevância no ano em que o governo impõe medidas orçamentais muito restritivas vertidas no

Decreto-lei de Execução Orçamental e nas circulares de aplicação emitidas pela Direção Geral do

Orçamento. Neste sentido foram desencadeados os mecanismos necessários à redução da

despesa de funcionamento da DRAPN, através da monitorização sistemática da execução

orçamental e do reporte desta informação à entidade coordenadora e bem assim do reforço das

normas internas de controlo da despesa designadamente o despacho nº MIEDI1200060, de

21/09/2012.

Para o resultado alcançado contribuiu ainda a impossibilidade de assumir compromissos no

âmbito das rubricas de despesas abrangidas pelo despacho do Ministro das Finanças de 12 de

dezembro de 2012, designadamente despesas em aquisições de serviços para execução do projeto

EUROPE DIRECT e a bem assim a impossibilidade de iniciar procedimentos de formação de

contratos por ausência de parecer prévio da AMA e do MF que deferiram para 2013 a execução do

projeto da Vilariça e da Rede de conhecimento.

Ao nível do reporte de informação para avaliação da execução orçamental, a reestruturação do

Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (MAMAOT) e a

coexistência de duas estruturas orgânicas em 2012, impediram a analise comparativa do custo

2011/2012 por atividade, tendo sido autorizado superiormente a atribuição do resultado global da

DRAPN a cada Unidade Orgânica (UO).

DESIGNAÇÃO PLANEADOS EXECUTADOS DESVIO

Orçamento de Funcionamento 25.948.495,00 € 18.424.364,00 € -7.524.131,00 €

Despesas com Pessoal 17.726.168,00€ 16.095.534,00 € -1.630.634,00 €

Aquisições de Bens e Serviços 3.686.779,00€ 2.196.351,00 € -1.490.428,00 €

Despesas de Capital 3.967.990,00 € 121.364,00 € -3.846.626,00 €

PIDDAC

- - -

Outras Despesas Correntes 567.558,00 € 11.115,00 € - 556.443,00 €

23

PARÂMETROS DE QUALIDADE

Objetivo 8 – Assegurar a satisfação do Cliente

O8: Assegurar a satisfação do cliente Peso: 30,0

INDICADORES META 2012

TOL. VALOR CRÍTICO

PESO RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

14 Índice de satisfação (escala de Lickert 1 a 5)

4 0,25 4,5 100% 4 100% Atingiu

Indicador 14 – Índice de satisfação do Cliente

A avaliação da satisfação, ou insatisfação, dos clientes permite às organizações conhecer as

perceções destes e verificar em qual ou quais dos aspetos, se deve centrar a sua atuação de modo

a obter os resultados desejáveis. Tem como objetivo a adoção de ações de melhoria que ajudarão

uma organização a cumprir os seus objetivos. Em primeiro lugar é necessário entender o conceito

de Satisfação de Clientes, o qual pode ser definido como “…um estado emocional positivo do

cliente perante o serviço ou produto após o ter experimentado” (Vavra, 2002). Este conceito possui

por isso um carácter subjetivo, pois qualquer que seja a variável utilizada na explicação da

satisfação, esta irá depender da perceção que os clientes têm de um conjunto de situações e

variáveis. Avaliar a satisfação/insatisfação dos clientes, permite às organizações conhecer as

perceções destes e verificar em qual ou quais dos aspetos, se deve centrar a sua atuação de modo

a obter os resultados desejáveis.

Foram realizados três inquéritos para determinação do índice de satisfação do Instituto nacional

de estatística (INE) e do Gabinete de Planeamento e Política (GPP), à semelhança do ocorrido em

anos transatos. Ao INE o inquérito foi realizado no âmbito dos serviços prestados: Estado das

Culturas e Previsão de Colheitas e Quadro da Produção Vegetal. No caso do GPP, um dos

inquéritos dirigido ao SIMA e um outro no âmbito da RICA, vocacionado para a satisfação da

qualidade das contabilidades entregues e para a determinação regional do valor da produção

padrão. O INE atribuiu uma avaliação de 3,0. O GPP-SIMA, RICA e VPP reportaram uma avaliação

média de 4,23, na escala de Lickert 1 a 5.

Foram ainda realizados inquéritos para avaliação do índice de satisfação dos utilizadores. Os

utilizadores dos serviços da DRAPN reportaram uma avaliação média de 4,1, numa escala de

Lickert 1 a 5.

24

Objetivo 9 – Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PU, IB e SIP

O9: Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PU, IB e SIP Peso: 40,0

INDICADORES META 2012

TOL. VALOR CRÍTICO

PESO RESULT. TAXA REALIZ. CLASS.

15 % de candidaturas ao PU2012 recolhidas sem erros de filtragem

90% 2% 98% 30% 100% 131% Superou

16 % de formulários IB de 2012 sem erros de filtragem

95% 2% 98% 30% 99% 134% Superou

17 % de parcelas sem ko no controlo de qualidade do SIP da amostra de 2012

95% 2% 98% 30% 95,77% 100% Atingiu

18 % de processos da amostra de 2012 do controlo interno arquivados segundo as normas

95% 2% 98% 10% 94,14% 100% Atingiu

Este objetivo é avaliado através de 4 indicadores de realização:

Indicador 15 - % de candidaturas ao PU 2012 recolhidas sem erros de filtragem

No Pedido Único de 2012 o IFAP apenas identificou 3 formulários submetidos com erros de

filtragem, pelo que o resultado apurado para o indicador do QUAR foi de 99,9%.

Indicador 16 - % de formulários IB de 2012 sem erros de filtragem

De igual modo, os erros de filtragem identificados foram 37, num universo de 4346 formulários

submetidos, traduzindo-se num resultado de 99,1%.

Indicador 17 - % de parcelas sem ko no controlo de qualidade do SIP da amostra de 2012

Para a avaliação deste foram selecionadas aleatoriamente 290 parcelas alteradas quer para

alteração de limites, quer da ocupação cultura. Verificou-se a dificuldade na marcação de

algumas tipologias de limites e identificação da ocupação cultural, o que traduziu uma

conformidade de 94,14% das parcelas avaliadas.

Indicador 18 - % de processos da amostra de 2012 do controlo interno arquivados segundo as

normas

Foi efetuado ao nível das Delegações Regionais, sobre a amostra aleatória de 709 processos

instruídos por parte dos técnicos envolvidos no processo, foram identificados 30 com

deficiências de arquivo, o que representa 4,23%, o que se traduz em 95,77% de documentos

arquivados adequadamente.

25

Objetivo 10 – Aumentar a qualificação dos Colaboradores

Considerando as restrições orçamentais impostas, a formação dos trabalhadores da DRAPN,

esteve, na sua maioria, condicionada à execução da candidatura ao Programa Operacional do

Potencial Humano (POPH). A formação ministrada durante o ano de 2011 assentou em três

pilares: formação com recursos internos, formação recebida no exterior e formação financiada

pelo POPH, que teve início a 26 de novembro.

Foi ainda, efetuada formação no âmbito da implementação dos sistemas de gestão documental,

gestão estruturada de processos, gestão do SIADAP e implementação do GERFIP e PIG, superando

o objetivo “Aumentar a qualificação dos colaboradores” da DRAPN.

10: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 30,0

INDICADORES META 2012

TOL. VALOR CRÍTICO

PESO RESULT. TAXA REALIZ. CLASS.

19

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

30% 5% 38% 100% 61% 197% Superou

Indicador 19 - Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional (nº. de RH que

frequentaram ações de formação/nº. total de RH) x 100

Do total de 747 colaboradores, 458 frequentaram ações de formação profissional durante o ano

2012, perfazendo uma taxa 61%, superando a meta de 30% planeada, conforme quadro nº. 28 do

Balanço Social.

Quadro 1: Contagem relativa a participações em ações de formação durante o.ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de ação

Grupo/cargo/carreira/

Açõ

es

inte

rnas

Açõ

es

ext

ern

as

TOTAL

Nº de participações e de participantes

de

par

tici

paç

õe

s

de

p

arti

cip

açõ

es

de

p

arti

cip

açõ

es

(*)

de

p

arti

cip

ante

s (*

*)

Dirigente Superior de 1.º grau a) 1 1 1

Dirigente Superior de 2.º grau a) 2 2 4 4

Dirigente Intermédio de 1.º grau a) 18 18 12

Dirigente Intermédio de 2.º grau a) 37 4 41 17

Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes a) 0

26

Técnico Superior 353 172 525 207

Assistente Técnico, Técnico de nível intermédio, Pessoal administrativo 287 313 600 187

Assistente Operacional, Operário, Auxiliar 45 28 73 26

Informático 5 5 4

Pessoal de Investigação científica 0

Pessoal de Inspecção 0

Total 747 520 1.267 458

Notas:

(*) - N.º de participações = n.º trabalhadores na ação 1 + n.º trabalhadores na ação 2 +…+ n.º trabalhadores na ação n (exemplo: se o mesmo trabalhador participou em 2 ações diferentes ou iguais com datas diferentes, conta como 2 participações);

(**) - Considerar o total de trabalhadores que, em cada grupo/cargo/carreira, participou em pelo menos 1 ação de formação (exemplo: se o mesmo trabalhador participou em 2 ações diferentes ou iguais com datas diferentes, conta apenas como 1 participante);

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro e republicado pela Lei nº 51/2005, de 30 de Agosto);

Quadro 2: Contagem das horas despendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de ação

Grupo/cargo/carreira/ Horas despendidas em ações

internas Horas despendidas em

ações externas Total de horas em ações

de formação

Dirigente Superior de 1.º grau a) 81:00 81:00

Dirigente Superior de 2.º grau a) 36:00 162:00 198:00

Dirigente Intermédio de 1.º grau a) 228:00 228:00

Dirigente Intermédio de 2.º grau a) 528:00 49:00 577:00

Dirigente Intermédio de 3.º grau e seguintes a) 0:00

Técnico Superior 5586:00 1599:00 7185:00

Assistente Técnico, Técnico de nível intermédio, Pessoal administrativo

4736:00 2286:00 7022:00

Assistente Operacional, Operário, Auxiliar 694:00 210:00 904:00

Informático 72:00 72:00

Pessoal de Investigação científica 0:00

Pessoal de Inspeção 0:00

Notas: Considerar as horas despendidas por todos os efetivos do serviço em cada um dos tipos de ações de formação realizadas durante o ano;

a) Considerar os cargos abrangidos pelo Estatuto do Pessoal Dirigente (Lei nº 2/2004, de 15 de Janeiro e republicado pela Lei nº 51/2005, de 30 de Agosto);

Quadro 3: Despesas anuais com formação

Tipo de ação/valor Valor (Euros)

Despesa com ações internas 34.882,00 €

Despesa com ações externas 2.370,00 €

TOTAL 37.252,00 €

Notas:

Considerar as despesas efetuadas durante ano em atividades de formação e suportadas pelo orçamento da entidade.

27

4. AVALIAÇÃO FINAL

Da análise dos resultados obtidos, fica demonstrado que a DRAPN superou na globalidade, as

metas definidas para os objetivos formulados, mesmo os mais relevantes.

A partir do relatório de cada unidade orgânica e de acordo com o Plano de Atividades para 2012

onde estão indicados os objetivos a alcançar, os seus indicadores e respetiva métrica, valor,

tolerância e peso no objetivo e a relação entre os objetivos da Unidade Orgânica e os objetivos

estratégicos da DRAPN constantes no QUAR bem como as principais atividades a desenvolver,

foram reunidos todos os resultados obtidos durante o ano 2012. A contribuição das Unidades

Orgânicas para os resultados obtidos pela DRAPN encontra-se definida nos relatórios individuais,

onde se evidenciam os objetivos de cada Unidade, os indicadores de resultados

(quantitativo/qualitativo/prazo), o meio de verificação da sua concretização, os recursos humanos

e financeiros afetos, por grupo profissional, resumidos no QUAR 2012.

O quadro que se apresenta pretende resumir os resultados obtidos pela DRAPN:

Objetivo Indicadores

Taxa

Realização Classificação Resultado Classificação

Peso do

Objetivo

Objetivo 1 Indicador 1 112% SUPERADO 112% SUPERADO 14%

Indicador 2 100% ATINGIDO

Indicador 3 110% SUPERADO

Indicador 4 125% SUPERADO

Indicador 5 116% SUPERADO

Indicador 6 112% SUPERADO

Indicador 7 109% SUPERADO

Indicador 8 125% SUPERADO

Indicador 9 125% SUPERADO

Indicador 10 141% SUPERADO

Indicador 11 133% SUPERADO

Indicador 12 144% SUPERADO

Objetivo 7 Indicador 13 111% SUPERADO 111% SUPERADO 20%

Objetivo 8 Indicador 14 100% ATINGIDO 100% SUPERADO 8%

Indicador 15 131% SUPERADO

Indicador 16 134% SUPERADO

Indicador 17 100% ATINGIDO

Indicador 18 100% ATINGIDO

Objetivo 10 Indicador 19 197% SUPERADO 197% SUPERADO 8%

SUPERADO 6%

140% SUPERADO 11%

120% SUPERADO 10%

Objetivo 5

Objetivo 6

Objetivo 9

125%

Objetivo 3 123% SUPERADO 14%

Objetivo 4 111% SUPERADO 6%

Objetivo 2 105% SUPERADO 6%

28

O resultado global da avaliação final da DRAPN resume-se no quadro seguinte, donde se infere

que as estratégias de gestão implementadas durante o ano 2012 demonstram um Bom nível de

desempenho traduzido pela boa realização dos objetivos.

EFICÁCIA EFICIÊNCIA QUALIDADE

Ponderação 55% Ponderação 20% Ponderação 25%

121% 111% 137%

AVALIAÇÃO FINAL

Bom Satisfatório Insuficiente

123%

O desempenho da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte, tal como disposto no Artigo

18.º da Lei n.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro e face aos resultados apresentados, enquadra-se na

alínea a) do n.º1, ou seja, Desempenho Bom.

5. AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO

Tomando como referência os objetivos estratégicos do QUAR da DRAPN a DSAGR fixou para 2012,

uma linha de orientação estratégica, baseada na qualificação e inovação do serviço prestado,

centralizando a sua atividade na qualificação das suas áreas de atuação e de suporte através de

processos de melhoria.

Tais processos baseiam-se na implementação de processos de melhoria, assumindo como fator de

oportunidade a implementação do GeRFiP .

O desenvolvimento da atividade até setembro de 2012 foi influenciado por duas ordens de

fatores:

29

1- A conjuntura económica e orçamental do país, traduzida num orçamento muito

restritivo e em medidas adicionais de controlo da despesa pública vertidas em diplomas

que impedem a gestão flexível do orçamento da DRAPN impondo autorizações da tutele e

do ministério da finanças para a realização de determinadas despesas.

2- A implementação do sistema GeRFiP enquanto sistema integrado de gestão

financeiro e patrimonial, o qual, tendo sido encarado como uma oportunidade, veio a

revelar-se um sistema impreparado para tratar a realidade contabilística das DRAP,

designadamente no que se refere a despesas suportadas por mais do que uma fonte de

financiamento, originando sucessivos atrasos no processamento das despesas.

No âmbito da implementação do sistema de gestão documental, manteve-se a impossibilidade da

entrada em produção do sistema por circunstâncias não imputáveis à DRAPN, designadamente a

ausência de fiabilidade no processo de migração de dados. Porém foi desenvolvido o plano de

aplicação do sistema à DRAPN tendo publicado o respetivo Regulamento em junho do corrente

ano.

No domínio do sector de compras manteve-se a exigência de parecer prévio vinculativo dos

membros do governo da área das finanças e da administração pública necessário à celebração ou

renovação de contratos de aquisição de serviços, com consequências na burocratização excessiva

do processo de formação destes contratos, através do aumento das rotinas administrativas e bem

assim na dilação substancial do tempo de elaboração destes contratos, em média 4 meses.

O ano de 2012 foi ainda caracterizado pela divulgação dos instrumentos normativos (Lei do

Orçamento e Decreto-lei de Execução Orçamental), os quais vieram fixar procedimentos adicionais

de controlo e redução da despesa pública, com implicações diretas no volume de trabalho no

âmbito das áreas de gestão financeira, aprovisionamento e de recursos humanos.

Destaca-se na área financeira, o reforço dos mecanismos de acompanhamento e disciplina

orçamental, através das restrições orçamentais impostas em determinadas rubricas de despesas

obrigando a um controlo sistemático da execução orçamental e bem assim à obrigatoriedade de

elaboração de planos trimestrais de receita e despesa por programa orçamental.

No domínio do sector de aprovisionamento foi fixada a exigência de parecer prévio vinculativo dos

membros do governo da área das finanças e da administração pública necessário à celebração ou

renovação de contratos de aquisição de serviços, com consequências na burocratização excessiva

do processo de formação destes contratos, através do aumento das rotinas administrativas e bem

assim na dilação substancial do tempo de elaboração destes contratos, em média 4 meses.

Salienta-se o processo de restruturação, no âmbito do PREMAC, que conduziu à elaboração da

lista de atividades e procedimentos, bem como a lista de postos de trabalho necessários à

30

prossecução das atividades da DRAPN, nos termos do art.º 14º da Lei 53/2006, mais conhecida

pela lei da Mobilidade.

No âmbito da aplicação do PLANO DE IGUALDADE DE GÉNERO, foram realizadas cinco ações de

formação profissional, ministradas por trabalhadores da DRAPN.

6. FORMAÇÃO

O Plano de Formação faz parte dos instrumentos de planeamento da DRAPN, e articulou-se com o

Plano Anual de Atividades, através do planeamento, organização, execução e avaliação das ações

de formação interna e externa, com vista a suprimir as necessidades identificadas.

A formação dos trabalhadores da DRAPN, esteve condicionada à execução da candidatura ao

Programa Operacional do Potencial Humano (POPH). A formação ministrada durante o ano de

2012 assentou em três pilares: formação com recursos internos, formação recebida no exterior e

formação financiada pelo POPH. Foi também ministrada formação no âmbito da implementação

dos sistemas de gestão documental, gestão estruturada de processos, gestão do SIADAP e

implementação do GERFIP e PIG, superando o objetivo “Aumentar a qualificação dos

colaboradores” da DRAPN.

Apesar da aprovação tardia da candidatura da DRAPN ao POPH, foi possível executar grande parte

do plano de formação em resultado de autoformação e da formação organizada pelo IFAP em

formato e-learning. Para além da formação dos colaboradores através desta plataforma, a DRAPN

foi ainda responsável pela mediação dos cursos de IB, PU e SIP na instituição, tendo contribuído

para a formação de cerca de 200 colaboradores das delegações regionais. Os resultados obtidos

no objetivo 10 do QUAR da DRAPN comprovam que a realização das ações de formação previstas

decorreu de acordo com plano inicial tendo inclusive excedido todas as expectativas.

31

7. CONCLUSÕES PROSPETIVAS E ATUAÇÃO FUTURA

O desaparecimento contínuo de postos de trabalho, sem o correspondente rejuvenescimento do

quadro de pessoal, mais fortemente sentido em zonas de interior, tem criado dificuldades ao

desempenho da organização.

Na sequência do PRACE foram delegadas por parte dos organismos centrais do MADRP novas

atribuições ao organismo, cujos parcos recursos materiais e financeiros aliados á necessidade de

recrutar técnicos especializados, têm dificultado a resposta às solicitações.

É neste cenário de dificuldade, agravada pela atual crise económica e financeira do país, que a

DRAP Norte tem de encontrar soluções para desenvolver a sua estratégia. A situação atual poderá

ser olhada como uma oportunidade para se refletir internamente na estratégia a adotar face aos

recursos existentes e aproveitar os conceitos da moderna gestão pública para melhorar a

eficiência da organização face aos crescentes desafios.

Tal como temos vindo a referir em relatórios anteriores, o desenvolvimento tecnológico, a

colaboração intra e inter-organizacional, a partilha de informação e a cultura da excelência

deveriam continuar a ser vetores a valorizar.

8. RECURSOS HUMANOS

Recursos humanos planeados para 2012 e existentes a 31 de Dezembro

DESIGNAÇÃO PLANEADOS REALIZADOS DESVIO %

Dirigentes – Direção Superior 3 3 0 0%

Dirigentes – Direção Intermédia 27 25 -1 -7%

Técnico Superior 378 329 -44 -13%

Assistente Técnico 338 297 -16 -12%

Assistente Operacional 105 96 -8 -9%

Total 851 750 -69 -12%

32

Gabinete da Direção 3 12 0 4 3 22

Direcção de Serviços de

Adminis tração 1 5 0 2 0 8

Divisão de Gestão de

Recursos Humanos 6 0 5 2 13

Divisão de Gestão

Financeira e Patrimonia l 1 6 0 15 18 40

Divisão de Informática e

Documentação 1 0 14 10 8 33

Direção de Serviços de

Controlo e Estatís tica 1 10 0 2 0 13

Divisão de Planeamento,

Ajudas e Estatís tica 1 13 0 9 0 23

Divisão de Controlo de

Entre Douro e Minho 1 13 0 25 2 41

Divisão de Controlo De

Trás-os-Montes 1 9 0 21 3 34

UNIDADE

ORGÂNICADirigente

Assistente

Técnico c)TOTAL

Técnico

Superior a)

Técnico

Informática b)

Assistente

Operacional

GRUPO DE PESSOAL

Sub Total: 22

Sub Total: 94

Sub Total: 111

33

De acordo com o Balanço Social, em 31 de dezembro de 2012 a DRAP Norte tinha ao serviço 750

colaboradores, um valor 12% inferior ao planeado. É na carreira dos Técnicos Superiores que se

verifica o maior desvio face ao número de recursos humanos planeados, cerca de 13%.

Direção de Serviços de

Desenvolvimento

Agroal imentar e 1 2 0 2 1 6

Divisão de Apoio à

Produção 1 10 0 8 18 37

Divisão de Licenciamento 1 15 0 5 0 21

Divisão de Sanidade e

Controlo Agroal imentar 1 26 1 27 6 61

Divisão de Vi tivinicul tura 1 19 0 24 10 54

Direção de Serviços de

Investimento 1 3 0 2 0 6

Divisão de Investimento

de Entre Douro e Minho 1 30 0 12 1 44

Divisão de Investimento

De Trás -os-Montes 1 19 0 11 0 31

Direção Serviços de

Desenvolvimento Rura l 1 1 0 3 0 5

Divisão de

Desenvolvimento Rura l 1 8 0 7 1 17

Divisão de Ambiente e

Infraestruturas 1 21 0 7 2 31

Delegação do Alto Minho 1 10 0 13 6 30

Delegação do Alto-Trás -os-

Montes 1 15 0 12 2 30

Delegação do Basto-

Douro 1 12 0 19 1 33

Delegação do Cávado-

Vouga 1 25 0 17 3 46

Delegação do Douro 1 15 0 24 1 41

Delegação do Nordeste

Transmontano 1 10 0 10 9 30

Sub Total: 53

Total global: 750

Sub Total: 81

Sub Total: 179

34

Se por um lado o ano de 2012 se caracterizou por uma elevada redução no número de postos de

trabalho ocupados, por outro, tem-se acentuado o aumento na média etária dos seus

colaboradores que irá provocar a médio prazo uma elevada taxa de aposentação, sobretudo de

técnicos superiores do género masculino.

Os trabalhadores com menos de 45 anos representam 10% do total e com menos de 35 anos

existem apenas 2. Esta elevada assimetria no que respeita à estrutura etária tem uma influência

negativa ao nível da transmissão de conhecimento, da inovação e introdução de novos métodos

de trabalho.

O nível das habilitações literárias dos trabalhadores tem aumentado de forma significativa nos

últimos anos, atualmente cerca de 50% possui uma licenciatura.

A assimetria entre géneros verificada ao nível de habilitações literárias origina uma distribuição

também assimétrica nas carreiras dos trabalhadores, sendo mais representativo o género

masculino nos técnicos superiores e o feminino nos assistentes técnicos principalmente nos

grupos etários mais elevados.

Relativamente aos assistentes operacionais, a distribuição entre géneros é idêntica. Já no que

concerne a cargos de chefia, os três cargos de direção superior são integralmente ocupados por

homens. Quanto aos cargos de direção intermédia existe uma repartição igualitária entre sexos.

A alocação de recursos humanos por unidade orgânica encontra-se em estreita relação com os

serviços por estas prestados.

A elevada área territorial da Região Norte e a diversidade dos sistemas de agricultura aí existentes,

originou uma desconcentração de serviços pelo território, razão pela qual o conjunto das

Delegações Regionais apresenta o maior número de trabalhadores. Entre as direções de serviço, a

Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar e Licenciamento é a que maior número de

trabalhadores apresenta. Esta situação resulta do elevado número de colaboradores nos centros

experimentais, de formação e laboratórios existentes.

Em resultado do número de trabalhadores afetos à atividade do controlo das ajudas no âmbito da

PAC a Direção de Serviços de Controlo e Estatística apresenta igualmente um número de

trabalhadores bastante significativos. A prioridade dada à avaliação e acompanhamento de

projetos do PRODER tornou a Direção de Serviços de Investimento a estrutura melhor dotada de

recursos humanos. Em termos relativos, é o serviço que apresenta maior número de técnicos

superiores.

35

9. INTERVENÇÕES NÃO PROGRAMADAS

a) – Seca 2012

Face ao cenário de seca verificado a partir de Fevereiro de 2012, o governo decidiu, em Reunião

do Conselho de Ministros de 27 de março de 2012, apresentar um conjunto de medidas com o

objetivo de mitigar os efeitos da seca.

Em consequência, é criada a Comissão de Prevenção, Monitorização e Acompanhamento dos

Efeitos da Seca e das Alterações Climáticas.

A DRAPN, alinhada nesta perspetiva, criou um grupo de trabalho interno visando dar resposta às

necessárias avaliações e monitorizações, a efetuar no âmbito do processo, bem como à

concretização das ações inerentes às várias medidas.

Do conjunto de medidas delineadas destaca-se, pelo importante esforço exigido à DRAPN, a

medida relativa á isenção ou diferimento do pagamento de contribuições sociais, por parte dos

agricultores ou de empresas agrícolas, em resultado das condições de seca verificadas no ano

agrícola de 2011/2012.

Em 31 de maio é publicada a Portaria n.º 178-A/2012, que a regulamenta, tendo sido cometido às

DRAP o planeamento e operacionalização dos procedimentos de instrução dos requerimentos a

que se refere o seu Artigo 8.º.

A fórmula encontrada pelas entidades envolvidas para operacionalização da medida pressupunha

o envio por email, pelas Organizações de Agricultores ou pelos Centros Distritais do ISS, de dois

ficheiros por requerente em formato editável (requerimento em formulário editável portable

document format (PDF) e formulário complementar em formato de folha de cálculo). Competia às

DRAP o preenchimento, caso a caso, do ponto 5 do formulário PDF, onde se certificava o valor

máximo da dispensa com base na análise das produções animais e vegetais, declaradas pelos

requerentes no formulário em folha de cálculo e o envio dos dois ficheiros em conjunto para o ISS.

Para além destas tarefas, competia igualmente às DRAP a validação dos valores declarados pelos

requerentes em consulta às bases de dados geridas pelo IFAP, nomeadamente o SNIRA, Pedido

Único e Parcelário Agrícola.

O desenvolvimento desta atividade não prevista veio a traduzir-se na necessidade de mobilizar

recursos humanos e financeiros, entre junho e setembro.

No período que decorreu entre 19 de Junho e o final do ano foram rececionados, para emissão de

parecer por parte da DRAPN, 5.156 requerimentos.

36

Face aos riscos óbvios de se perder o controlo dos requerimentos remetidos à DRAP Norte em

resultado do modelo adotado, foi decidido implementar um sistema de informação que permitisse

a rastreabilidade dos processos recebidos. Graças à elevada capacidade de planeamento e

domínio tecnológico da DRAPN foi possível, em tão pouco tempo, implementar o sistema de

receção, análise e expedição para a Segurança Social dos requerimentos recebidos. Devido à

escassez de tempo, o modelo adotado foi construído em três etapas correspondentes às três fases

referidas, coincidindo a sua implementação com as primeiras quatro semanas de receção de

requerimentos.

Número de requerimentos acumulados por data em cada uma das fases do processo

As Delegações Regionais imprimiram um grande esforço para que fossem cumpridos os prazos

legais o que veio a acontecer em mais de 80% das situações.

Percentagem de requerimentos com decisão igual ou inferior a 20 dias úteis.

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

19-06-2012 09-07-2012 29-07-2012 18-08-2012 07-09-2012 27-09-2012 17-10-2012 06-11-2012

N.º

de

re

qu

eri

me

nto

s

Entrados

Enviados para análise

Concluídos

Remetidos ao ISS

37

Fonte: Relatório de mitigação dos efeitos da seca 2012

b) - Visitas de campo do parcelário

Em consequência do plano de ação do parcelário (Medida 2011.1 - Revisão das Parcelas

Declaradas e Medida 2011.12 – Visitas para resolução de dúvidas após revisão de parcelas), foram

efetuadas pela DRAPN, 2.690 visitas de campo.

A dimensão deste procedimento exigiu o envolvimento de recursos afetos a várias unidades

orgânicas, designadamente Delegações Regionais, Divisão de Controlo e Divisão de Planeamento

Estratégico.

c) - Organização de Seminários

De entre as várias iniciativas que a DRAPN desenvolveu, visando a dinamização dos setores

regionais, importa destacar, pela sua dimensão, a realização de dois seminários, relativos às

temáticas que a seguir se referem:

A cultura do amendoal - instrumentos e estratégias para o mercado, que se realizou no dia 26 de

Outubro, em Torre de Moncorvo.

Foram abordados neste evento importantes temas ligados à produção, à organização do setor, aos

mercados, à transformação e comercialização, bem como à perspetiva de apoios futuros.

Este seminário contou com cerca de 250 participantes.

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

38

Produtos de Qualidade de Origem Animal na Região Norte que organizou em colaboração com o

Instituto Politécnico de Bragança, o qual decorreu nos dias 5 e 6 de Dezembro em Mirandela

Este evento foi especialmente dirigido aos agentes económicos, organizações e instituições que

trabalham com e para o setor, tendo em vista produzir mais dentro e vender mais fora.

Este seminário contou com cerca de 200 participantes.

Estas iniciativas desenvolveram-se na perspetiva comum, da importância de sensibilizar e apoiar os agentes e as instituições, assim como da necessidade de promover a dinamização dos setores na busca da qualidade dos produtos da Região Norte. Na esteira, aliás, do que vem sendo feito nas numerosas iniciativas de investigação e aplicação económica subjacente às feiras e numerosos eventos que já existem um pouco por todo o norte.

d) Desmantelamento do Museu Agrícola de Entre Douro e Minho

Dando cumprimento ao Auto de Cedência de Utilização de bens imóveis entre a Direção Geral do

Tesouro e Finanças e a Universidade do Porto, celebrado em Março de 2011 no qual constam a

cedência de edifícios integrantes do Museu Agrícola de Entre Douro e Minho, bem como ao

pedido manifestado pela Universidade do Porto, para que o despejo do museu ocorresse até ao

fim de 2011, a DRAPN promoveu uma reunião/visita ao Museu, com a presença da Direção da

DRAPN e a Reitoria da Universidade do Porto. Verificamos um total abandono das instalações,

bem como a degradação das estruturas físicas e consequentemente do espólio presente. Ficou

acordado que até final do ano de 2012 o despejo ocorreria.

Foi opinião da DRAPN que todo o acervo documental histórico em papel ou outro suporte e que o

restante espólio (objetos e peças de coleção) fossem transferidos para as instalações da DRAPN ou

cedência a museus. Esta decisão visa salvaguardar a sua existência física e coloca-las ao abrigo da

sua deterioração e perda. Deste modo procedemos às seguintes operações:

- Todo o acervo documental histórico em papel ou outro suporte foi transferido para as

instalações da DRAPN em Braga, biblioteca e sala de arquivo em Merelim;

- Relativamente ao espólio (peças) após a auscultação de parceiros com condições para albergar as

peças museológicas celebramos diversos autos de cedência a título de comodato, por um período

de três anos, nomeadamente com as seguintes entidades:

- Peças constantes da Sala do Vinho e do Linho, entregues ao Município de Ponte de Lima;

- Peças constantes da Sala das Alfaias e Sala da Revolução do Milho, entregues ao Município de

Penafiel;

39

- Peças constantes da Sala de Leite e de Laticínios, entregues à Escola Profissional Agrícola Conde

de São Bento;

- Moinho Casca de Carvalho, entregue ao Município de Fafe;

- Arado vessadouro, entregue ao Município de Vila do Conde, este por um ano;

- As peças constantes das áreas de reserva (peças danificadas), ficaram a cargo da DRAPN.

- Paralelamente mediante comprovação da origem e titularidade das peças, os seus legítimos

proprietários recuperaram as mesmas, ao abrigo de um auto de abate. Esta situação ocorreu com

a Cooperativa de Agrícola de Vila do Conde e com Inês Amorim.

Todo este procedimento apontou unicamente para a salvaguarda e a proteção da deterioração do

acervo documental e das peças existentes, e se possível a continuidade da visitação.

e) Participação em Grupos de Trabalho

Participação no Grupo de trabalho GEVPAL

A DRAP Norte representou as várias DRAP´s no Grupo de Trabalho constituído com vista à

preparação de uma proposta de “Estratégia para a Valorização da Produção Agrícola Local”

(GEVPAL), criado por Despacho conjunto do Ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares,

Ministro da Economia e Emprego e Ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do

Ordenamento do Território (Despacho n.º 4680/2012, de 3 de Abril, publicado no DR, nº 67, 2ª

Série), tendo-lhe sido atribuída a seguinte missão:

a) Caracterizar a pequena produção agrícola local e as suas formas de comercialização, suscetíveis

de licenciamento simplificado;

b) Identificar e analisar o enquadramento legislativo, institucional e formulação de políticas

relativas à produção agrícola local ao nível da UE;

c) Identificar os constrangimentos e oportunidades de desenvolvimento e de promoção da

pequena produção agrícola local;

d) Propor as necessárias alterações à regulamentação enquadradora da transformação e

comercialização da produção agrícola local, nomeadamente ao nível das normas e limiares;

40

e) Propor medidas de política para a valorização da produção agrícola local, a inscrever no próximo

programa de desenvolvimento rural, atentas as orientações da proposta de regulamento relativo

ao apoio ao desenvolvimento rural pelo FEADER.

Em resposta aos objetivos assinalados, o Grupo avaliou os constrangimentos que se colocam à

valorização dos produtos agroalimentares locais e à sua comercialização em circuitos curtos,

originados pelo quadro legislativo em vigor e respetivos regulamentos e procedimentos de

aplicação. Procedeu igualmente a uma análise crítica do enquadramento legislativo dos produtos

primários e transformados de origem vegetal e animal.

De realçar que a DRAP Norte apresentou uma proposta de simplificação do licenciamento para as

pequenas unidades de transformação de produtos locais.

Os resultados deste trabalho foram refletidos num relatório final que foi submetido à Tutela.

Participação no Grupo de trabalho GERAR

A DRAPN participou também no Grupo de Trabalho GERAR criado no âmbito da RCM Nº. 56/2012,

com a missão desenvolver as ações preparatórias necessárias à adoção das medidas, de natureza

legislativa, administrativa ou outra, visando a concretização dos princípios e objetivos da

Estratégia para a Gestão e Reestruturação Rural (GERAR) e apresentação das necessárias

propostas de medidas legislativas.

O grupo constituído apresentou à tutela, em resultado deste trabalho, um conjunto de propostas de

medidas legislativas e de medidas de outra natureza, integrando os 4 vetores de intervenção constantes do

Relatório de 1ª Fase.

As propostas de medidas legislativas incidem em áreas de intervenção no âmbito da Fiscalidade e

do Território bem como da de Proteção de Dados Pessoais.

41

10. ANEXO – OBJETIVOS E ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELAS

UNIDADES ORGÂNICAS

DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO

MISSÃO: Gerir e alocar os recursos aos órgãos e serviços da Direção Regional, de modo a satisfazer as suas necessidades, de forma racional e, gerir o sistema integrado de informação

Objetivos Estratégicos

DESIGNAÇÃO Meta 2012

Taxa realização

OB1: Otimização dos Recursos

OB2: Qualificação e Inovação do Serviço

Objetivos Operacionais

Eficácia 0,0

Obj 1: Assegurar a satisfação racional das necessidades das UO’s35%

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

1 Nº de Sistemas de Informação

desenvolvidos 3 1 4 40% dez. 4 125% Superou

2 Apoiar a Conceção dos projetos de

Investimento 2 1 2 25% dez. 3 100% Atingiu

3 Dispositivos de cópia e impressão reafectados nos locais da DRAPN

10 3 11 25% dez. 12 100% Atingiu

4 Plano de investimentos em TIC 180 20 170 10% Junho 170 100% Atingiu

Obj 2: Promover e garantir a atualização dos conteúdos dos Sites institucionais da DRAPN

Peso: 20%

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

5 Serviços publicados no Portal do

Cidadão e da Empresa 20 2 21 40% dez. 26 250% Superou

6 Monitorização da atualidade dos

conteúdos 2 0 2 30% dez. 2 125% Superou

7 Relatórios de avaliação dos

acessos aos sites 2 1 2 30% dez 2 100% Atingiu

Obj 3: Assegurar as infra estruturas técnicas

35%

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

8 Locais com melhoramento das

infraestruturas de rede 14 3 10 35% dez. 17 100% Atingiu

9 Implementação do help desk 180 30 150 30% Jun 150 125% Superou

42

10 Software e hardware do parque

informático normalizado 90% 10% 95% 35% dez. 95% 100% Atingiu

O4: Implementar o POCP

10%

INDICADORES 2011 META 2012 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO Taxa

realização CLASSIFICAÇÃO

11

Taxa de processos implementados (n.º de processos implementados/ nº de processos a implementar) x 100

85% 5% 100 100 Dez. 88,18 122% Superou

O5: Implementar o GSE

10%

INDICADORES 2011 META 2012 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO Taxa

realização CLASSIFICAÇÃO

12 Nº de dias de publicação do regulamento antes da entrada em produção do sistema

20 5 5 100% 80 31% Superou

O6: Assegurar a satisfação racional das necessidades das Unidades Orgânicas

10%

INDICADORES 2011 META 2012 Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO Taxa

realização CLASSIFICAÇÃO

13 % de desvio em relação ao tempo definido por processo identificado

10 2,5 5 100% Dez. 12,5 100% Atingiu

Obj 7: Implementar o Plano de Igualdade de Género

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

14 Nº de ações de formação

profissional 5 1 100%

Eficiência 0,0

Obj 8: Redução de custos de funcionamento

Peso: 0,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

15 Taxa de redução dos custos de

funcionamento da DRAPN 1,5 0,6 0,2 100% Dez. 1,4 100% Superou

Qualidade

0,0

Obj 9: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso: 0,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

16

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional.

(nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de

RH)x100

30% 5% 38% 100% Dez-12 72% 231% Superou

Obj 10: Promover a aplicação de normas e procedimentos

Peso: 0,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

17 Regulamento interno com normas de utilização e controlo das TIC's

Nov 270 20 250 30% Nov 250 125% Superou

18 Normalização dos documentos

internos com o novo acordo ortográfico

Junho 180 30 150 40% Junho 150 125% Superou

43

19 Levantamento das aplicações em uso na DRAPN e comunicação à

CNPD Nov 270 20 250 30% Nov 250 125% Superou

INTRODUÇÃO

No âmbito da implementação do sistema de gestão documental, manteve-se a impossibilidade da

entrada em produção do sistema por circunstâncias não imputáveis à DRAPN, designadamente a

ausência de fiabilidade no processo de migração de dados. Porém foi desenvolvido o plano de

aplicação do sistema à DRAPN tendo publicado o respetivo Regulamento em Junho do corrente

ano.

No domínio do sector de compras manteve-se a exigência de parecer prévio vinculativo dos

membros do governo da área das finanças e da administração pública necessário à celebração ou

renovação de contratos de aquisição de serviços, com consequências na burocratização excessiva

do processo de formação destes contratos, através do aumento das rotinas administrativas e bem

assim na dilação substancial do tempo de elaboração destes contratos, em média 4 meses.

APRECIAÇÃO

O ano de 2012 foi ainda caracterizado pela divulgação dos instrumentos normativos (Lei do

Orçamento e Decreto-lei de Execução Orçamental), os quais vieram fixar procedimentos adicionais

de controlo e redução da despesa pública, com implicações diretas no volume de trabalho no

âmbito das áreas de gestão financeira, aprovisionamento e de recursos humanos.

Destaca-se na área financeira, o reforço dos mecanismos de acompanhamento e disciplina

orçamental, através das restrições orçamentais impostas em determinadas rubricas de despesas

obrigando a um controlo sistemático da execução orçamental e bem assim à obrigatoriedade de

elaboração de planos trimestrais de receita e despesa por programa orçamental.

No domínio do sector de aprovisionamento foi fixada a exigência de parecer prévio vinculativo dos

membros do governo da área das finanças e da administração pública necessário à celebração ou

renovação de contratos de aquisição de serviços, com consequências na burocratização excessiva

do processo de formação destes contratos, através do aumento das rotinas administrativas e bem

assim na dilação substancial do tempo de elaboração destes contratos, em média 4 meses.

No âmbito da área de recursos humanos foi consagrada e aplicada a todos os trabalhadores da

DRAPN a redução remuneratória aos ilíquidos mensais dos trabalhadores que auferem um valor

superior a 1500€, nos termos definidos no Artº 19º da lei do orçamento.

Salienta-se o processo de restruturação, no âmbito do PREMAC, que conduziu à elaboração da

lista de atividades e procedimentos, bem como a lista de postos de trabalho necessários à

44

prossecução das atividades da DRAPN, nos termos do art.º 14º da Lei 53/2006, mais conhecida

pela lei da Mobilidade.

No âmbito da aplicação do PLANO DE IGUALDADE DE GÈNERO, foram realizadas cinco ações de

formação profissional , ministradas por trabalhadores da DRAPN

De realçar, ainda, a execução do Plano de formação, no âmbito do POPH, constantes do ficheiro

anexo.

AUTOAVALIAÇÃO

Autoavaliação

Os principais desafios centraram-se na implementação dos sistemas de informação de gestão documental e adoção do POCP através do sistema GeRFiP.

Apesar da conjuntura orçamental muito restritiva em paralelo com a implementação de um novo sistema de informação contabilística, foi possível atingir no período de reporte resultados muito satisfatórios, para o qual releva em particular a ausência de reporte de pagamentos e compromissos em atraso (LPCA), tendo a DSAGR superado, neste período, 2 dos objetivos fixados.

Os principais desafios para o período seguinte, prendem-se com os procedimentos de fecho de contas por forma a liquidar por conta da execução do orçamento de 2012 todos os compromissos assumidos, assegurando a implementação deste processo em GeRFiP

Gestão Documental – Revolucionando a área de gestão de expediente através de um sistema mais estruturado, que obrigará a criação e circulação de informação apenas através do sistema, conduzindo de forma decisiva à desmaterialização processual.

Tal processo obrigou à elaboração de um normativo de implementação a realizar pela equipa do projeto e bem assim à realização de ações de formação a todos os trabalhadores da DRAPN

Gestão Financeira e Patrimonial integrada - Gestão Orçamental e Financeira, impondo as seguintes iniciativas:

o Elaboração do inventário dos bens móveis da DRAPN

o Elaboração das tabelas de contratos e materiais

o Formação dos trabalhadores da DRAPN

Direção de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos

Rel. c/ Obj. Op. Nº Operac.

Processo/Atividade Produto(s) Final (ais)

Resultados Previstos

(Quant.ou Qualit.)

Coordenação das atividades da Direção de Serviços

Gestão Estratégica Executar o Planeado

45

Direção de Serviços de Apoio à Gestão de Recursos

Núcleo de Apoio Jurídico

Rel. c/ Obj. Op. Nº Operac.

Processo/Atividade Produto(s) Final (ais)

Resultados OBTIDOS

(Quant.ou Qualit.)

1 100%

Pareceres, Informações, Estudos Jurídicos e Apreciações Técnico-Jurídicas

Elaboração de Respostas às Solicitações Técnico-Jurídicas

Respostas elaboradas dentro do prazo

2 100%

Colaborar na Preparação de Instrumentos Jurídicos da DRAPN

Elaboração de Peças Jurídicas Peças Jurídicas elaboradas dentro do prazo

3

n% Intervenção em Processos Contenciosos da DRAPN

Promoção das Diligências necessárias à sua Tramitação

Diligências efetuadas dentro do prazo

4

100% Intervenção e Instrução de Processos Disciplinares, de Inquérito, de Averiguações, Contra - Ordenações, Execuções Fiscais e Outros

Processos Instruídos para decisão Decisões Finais

5

100% Encaminhamento dos Pedidos de Acesso a Documentos Administrativos

Promoção das Diligências necessárias ao Encaminhamento

Informação, Consulta e passagem de Certidões

Direção de Serviços de Apoio à Gestão de Recursos

Unidade de Formação

1 100%

Operacionalização do plano de formação POPH 2012

Cronograma; seleção formandos; parecer sobre formadores;

Operacionalização do plano conforme previsto pelo POPH

2 100% Avaliação do plano de formação de 2011 Avaliação de reação; avaliação final

Relatório de execução do plano

3 100%

Estudar / reformular o processo de gestão e registo da formação nos processos cadastrais

Estudar possibilidades e alternativas; Co elaboração do programa informático .

4 100%

Formação em e-learning e b-learning: experiência piloto na áreas das Ciências Comportamentais.

Nº de Ações de Formação 3 ações de formação

5 100%

Formação no âmbito do PIG para Técnicos Superiores: A igualdade de género: a quebra de paradigmas

Nº de Ações de Formação 3 ações de formação

6 100%

Formação no âmbito do PIG para Assistentes Operacionais e Assistentes Técnicos: A igualdade de género: a quebra de paradigmas

Nº de Ações de Formação 3 ações de formação

7 100%

Elaboração de Diagnóstico de necessidades de formação para os Assistentes Operacionais para 2012 / 2013.

Relatório Relatório com proposta

46

8 100% Ações de formação para Assistentes Operacionais Nº de Ações de Formação

6 Ações de formação

9 100%

Elaboração do grau de satisfação dos trabalhadores e trabalhadoras face às condições para a conciliação da vida familiar / pessoal e profissional e recolha de sugestões: definição de medidas de igualdade de género.

Relatório Relatório com proposta

10 100%

Elaboração do Regulamento Interno sobre a prática de formação em e-learning

Regulamento Regulamento

DIVISÃO DE GESTÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL

MISSÃO: Desenvolvimento de uma política de trabalho baseada no cumprimento das disposições legais numa lógica de economia, eficácia e eficiência sustentada pela implementação de melhorias estratégicas no âmbito da gestão de recursos Humanos Financeiros e Patrimoniais da DRAPN

Objetivos Estratégicos

DESIGNAÇÃO META 2010

TAXA REALIZAÇÃO

OE 1: Garantir a satisfação dos clientes

OE 2: Otimizar a utilização de Recursos

OE 3: Garantir a Qualificação e Inovação do Serviço

Objetivos Operacionais

Eficácia 60%

O1: Implementar o POCP

Peso:60,0

47

INDICADORES 2010 2011(E) META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

1

Taxa de processos implementados (n.º de processos implementados/ nº de processos a implementar) x 100

80% 5% 100% 100% Dez 88% 110% Superou

O2: Assegurar a satisfação racional das necessidades das UO’s

Peso:40,0

INDICADORES 2010 2011(E) META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

3

% de desvio em relação ao tempo definido por processo identificado

10,0% 2,5% 5% 100% Dez 12% 100% Atingiu

Eficiência 100%

O3: QUAR: Redução de custos de funcionamento

Peso:100,0

INDICADORES 2010 2011(E) META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

4

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [ (execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

0,6% 0,2% 2,5% 100% Dez 1,40% 111% Superou

Qualidade

100%

O4: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso: 100,0

INDICADORES 2010 2011(E) META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

5

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

30% 5% 38,0% 100% Dez 74,0% 238% Superou

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS

48

Tomando como referência os objetivos estratégicos do QUAR da DRAPN a Divisão de Gestão

Financeira e Patrimonial (DGFP) fixou para 2012, uma Linha de orientação estratégica, baseada na

qualificação e inovação do serviço prestado, centralizando a sua atividade na qualificação das suas

áreas de atuação e de suporte através de processos de melhoria, assumindo como fator de

oportunidade a implementação do GeRFiP para a reengenharia de processos de natureza

administrativo/Financeira.

O desenvolvimento da atividade da DGR foi influenciado pelos seguintes fatores:

1 A conjuntura económica e orçamental do país, traduzida num orçamento muito restritivo e em

medidas adicionais de controlo da despesa pública vertidas em diversos diplomas, dos quais se

sublinha a lei de compromissos e pagamentos em atraso (LPCA), que vieram condicionar a gestão

flexível do orçamento da DRAPN impondo autorizações da tutela e do ministério da finanças para a

realização de despesas e procedimentos sistemáticos de reporte e registo de informação em

sistemas centrais.

2 A implementação do sistema GeRFiP enquanto sistema integrado de gestão financeiro e

patrimonial, o qual, tendo sido encarado a priori como uma oportunidade, veio a revelar-se um

sistema impreparado para tratar a realidade contabilística das DRAP, designadamente no que se

refere a despesas suportadas por mais do que uma fonte de financiamento, originando sucessivos

atrasos no processamento das despesas.

A - Eficácia

Objetivo 1: Implementar o POCP

Peso:

INDICADOR META 2012 Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

1 Taxa de processos implementados

80% 5%

100

100 Dez 88% 108% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

No âmbito da implementação do POCP foram priorizados os processos de maior relevância para o desenvolvimento das atividades da DRAPN, a saber:

.Processos definidos % Aplicação

Imobilizado 68%

Contas a receber 98%

Contabilidade Geral 95%

Requisição de Bens e Serviços 98%

Gestão de existências em armazém 98%

Contas a pagar 95%

Contabilidade Orçamental 95%

Contabilidade analítica 68%

Gestão de aquisição de bens e serviços 90%

Tesouraria 75%

49

Gestão de contratos 90%

TOTAIS 88,18%

O sistema GeRFiP entrou em produção a 02 de Janeiro de 2012 e teve como primeira condicionante, desde logo, a

deficiente formação dos utilizadores realizada em Lisboa nas instalações da GERAP, para todas as Direções Regionais,

que por imperativos vários, designadamente a duração e condições logísticas, não preparou minimamente os

utilizadores para o arranque.

Por conseguinte, todas as Direções Regionais de Agricultura entraram em produção sem apoio presencial e com um

sistema a ajustar processos e procedimentos em tempo real.

Os referidos constrangimentos criaram, no primeiro trimestre, atrasos significativos no tratamento do ciclo da despesa e

emissão das notas de encomenda.

Por outro lado não está regulada em GeRFiP a realização de despesas suportadas por mais do que uma fonte de

financiamento, obrigando a procedimentos alternativos, com implicações diretas no volume de trabalho quer ao nível da

conceção quer ao nível do desenvolvimento, com consequências futuras no enquadramento e justificação das despesas

às entidades financiadoras.

O principal ponto forte da implementação do GeRFiP, prende-se com a agregação num único sistema de informação de toda a informação de natureza contabilística, passando-se de uma contabilidade de compromissos para a contabilidade patrimonial. Por outro lado obrigou à normalização e reengenharia dos processos administrativos, designadamente o procedimento aquisitivo e as fases da despesa, gestão de imobilizado, gestão de armazéns e gestão de Contratos.

Objetivo 3: Assegurar a satisfação racional das necessidades das UO’s

Peso:

INDICADOR META 2012 Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

4 % desvio em relação ao

tempo definido por processo identificado

10 2,5

5

100% Dez 12% 100%

Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

Procura-se no âmbito do presente objetivo orientar a atividade da DGR para a satisfação das necessidades das UO no menor tempo, utilizando porém critérios de economia, eficiência e eficácia, para os seguintes processos:

Processos definidos

Gestão Parque de Viaturas

- Gestão oficinal

- Gestão de cartões

- Gestão de vias verdes

Gestão de Compras e armazém

- Formação de contratos

ADS

AD

50

- Gestão de stocks

Com a implementação do sistema de gestão de viaturas e a agregação do procedimento de aquisição de peças e pneus

foi possível reduzir o tempo médio de resposta para os processos de gestão do parque automóvel.

As principais condicionantes ao normal desenvolvimento destes processos foram as seguintes:

O despacho de 12 de setembro de 2012 do Ministro das Finanças, que obrigou a um pedido de autorização ao

MF para assunção dos compromissos com inspeções periódicas relativos ao último trimestre de 2012,

originando a paragem de viaturas a aguardar autorização;

A alteração contratual solicitada à ESPAP para as viaturas em regime de AOV, obrigando à imobilização de

viaturas a aguardar autorização.

No âmbito da gestão de aprovisionamento, manteve-se a obrigatoriedade de parecer prévio vinculativo à AMA e MF,

respetivamente para os bens e serviços de informática e para as aquisições de serviços, condicionando o início do

procedimento de formação de contratos.

No que se refere à gestão de stocks foi implementado em junho de 2012 o processo de gestão de stocks via GeRFiP,

conduzindo à simplificação do processo de requisição e fornecimento de bens em stock e em consequência ao amento

da eficiência do processo.

Tendo em consideração os critérios de economia e racionalização da despesa pública, considera-se o presente objetivo

cumprido atendendo a que foram satisfeitas as necessidades em função da prioridade das atividades a desenvolver.

B - Eficiência

Objetivo 4: Redução de custos de funcionamento

Peso:

INDICADOR META 2012 Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

6 Taxa de redução dos custos

de funcionamento. 0,6% 0,2% 2,5% 100% Dez 1,4% 111% Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

O presente objetivo está diretamente alinhado com o QUAR da DRAPN e assume particular relevância no ano em que o governo impõe medidas orçamentais muito restritivas vertidas no Decreto-lei de Execução Orçamental e nas circulares de aplicação emitidas pela DGO. Neste sentido foram desencadeados os mecanismos necessários à redução da despesa de funcionamento da DRAPN, através da monitorização sistemática da execução orçamental e do reporte desta informação à entidade coordenadora e bem assim do reforço das normas internas de controlo da despesa designadamente o despacho nº MIEDI1200060, de 21/09/2012. Para o resultado alcançado contribuiu ainda a impossibilidade de assumir compromissos no âmbito das rubricas de despesas abrangidas pelo despacho do Ministro das finanças de 12 de Dezembro de 2012, designadamente despesas em aquisições de serviços para execução do projeto EUROPE DIRECT e a bem assim a impossibilidade de iniciar procedimentos de formação de contratos por ausência de parecer prévio da AMA e do MF que deferiram para 2013 a execução do projeto da Vilariça e da Rede de conhecimento.

Ao nível do reporte de informação para avaliação da execução orçamental, a reestruturação da MAMAOT e a

coexistência de duas estruturas orgânicas em 2012, impediram a analise comparativa do custo 2011/2012 por atividade,

tendo sido autorizado superiormente a atribuição do resultado global da DRAPN a cada UO.

C - Qualidade

51

Objetivo 7: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso:

INDICADOR META 2012 Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

11 Taxa de RH que

frequentaram ações de formação profissional

30 % 5 % 38% 100% Dez 74%

238%

Superou

Justificação de Resultados e Desvios

A formação dos trabalhadores da DGR foi orientada em função da candidatura ao POPH e da implementação dos sistemas de informação GeRFiP e GSE.

Conforme execução do plano de formação em anexo, o objetivo foi superado, tendo atingido uma taxa de execução de

75%, assim distribuída por categoria:

Cerca de 40% dos trabalhadores da DGFP frequentaram pelo menos uma ação de formação e destes cerca de 50%

frequentaram duas ou mais ações.

CARREIRA Nº Total

trabalhadores Nº

Frequências %

Assistentes Operacionais 25 5 20%

Assistentes Técnicos 24 20 83%

Técnicos Superiores 9 9 100%

TOTAL 58 43 74%

AUTOAVALIAÇÃO

Autoavaliação

Apesar da conjuntura orçamental muito restritiva em paralelo com a implementação de um novo sistema de

informação contabilística, foi possível atingir no período de reporte resultados muito satisfatórios, para o qual releva

em particular a ausência de reporte de pagamentos e compromissos em atraso (LPCA).

Foram introduzidas medidas de redução da despesa pública através do despacho nº MIEDI1200060, de 21/09/2012, e

do sistema de controlo analítico da despesa com reflexos diretos no alcance do resultado esperado no objetivo de

eficiência na execução orçamental, tendo-se reduzido a despesa de funcionamento em 1,4%.

Através de uma utilização eficiente das fontes de financiamento comunitárias foi possível desenvolver todos os

investimentos programados

O POCP foi implementado com sucesso, tendo-se normalizado, através do sistema GeRFiP, os processos de realização

de despesa, gestão de stocks, gestão de contratos e imobilizado.

RESULTADOS OBTIDOS NA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS, FINANCEIROS E MATERIAIS

Os RH da DGFP demonstrarem estar à altura dos desafios propostos, intervindo com qualidade quer nas tarefas

programadas quer na implementação de novas atividades por força da dinâmica na gestão de recursos. Para este facto

contribuiu a baixa taxa de absentismo, refletida no diferencial entre os RHP e RHE.

52

Os recursos materiais disponíveis, designadamente os recursos informáticos vieram a demonstrar-se desajustados às

atividades desenvolvidas. Com efeito, face ao elevado nº de aplicações de gestão instaladas nos periféricos dos diversos

utilizadores, estes vieram a demonstrar-se pouco eficientes, originando desperdício de tempo de trabalho.

AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO

As fontes de verificação dos indicadores de desempenho dos objetivos formulados pela DGFP foram claramente

definidas e identificadas permitindo a monitorização sistemática dos indicadores de desempenho.

MECANISMOS DE PARTICIPAÇÃO E AUSCULTAÇÃO DOS CLIENTES INTERNOS E EXTERNOS

Os clientes da DGFP são maioritariamente clientes internos, pelo que a auscultação e participação dos mesmos revela-

se no cumprimento dos normativos internos instituídos bem como nas reclamações e recomendações proferidas quer

através dos sistemas de circulação de informação interna quer através das reuniões periódicas promovidas por iniciativa

da DGFP/Serviço e Direção.

CONCLUSÕES PROSPECTIVAS E ACTUAÇÃO FUTURA

Os objetivos fixados e alcançados em 2012, constituem a estrutura de funcionamento da DGFP, que permitirão

desenvolver os objetivos de médio prazo e a estratégia definida, direcionando a sua atuação para a Qualificação e

Inovação do Serviço prestado pela DGR, criando um modelo de Gestão que visa alcançar a excelência organizacional,

baseado nos seguintes princípios: Orientação para resultados; focalização no cliente; Liderança e consistência de

objetivos, envolvimento das pessoas, abordagem por processos, melhoria contínua e inovação.

Os principais desafios para o período seguinte prendem-se com os procedimentos de fecho e prestação de contas, pela

primeira vez nos termos da instrução nº 1/2004 do Tribunal de contas.

Execução de um orçamento deficitário em 2013, o que irá impor elevado rigor na realização da despesa e adoção de medidas extraordinárias para redução da despesa e incremento da receita arrecada. Motivar os trabalhadores da DGFP para ultrapassar as adversidades do período crítico que os trabalhadores do Estado atravessam em termos de carreira e remuneração do trabalho por forma a alcançar os objetivos fixados.

IDENTIFICAÇÃO DE CONDICIONANTES AO DESEMPENHO

Identificação de condicionantes ao desempenho

No domínio do sector de compras manteve-se a exigência de parecer prévio vinculativo dos membros do governo da área das finanças e da administração pública necessário à celebração ou renovação de contratos de aquisição de serviços, com consequências na burocratização excessiva do processo de formação destes contratos, através do aumento das rotinas administrativas e bem assim na dilação substancial do tempo de elaboração destes contratos, em média 4 meses

Cumprimento da LPCA, designadamente a obtenção das autorizações para assunção de compromissos plurianuais que

originou o atraso no desenvolvimento dos processos de formação de contrato, impedindo a realização das seguintes

despesas que se encontram em tramitação processual:

- Fornecimento de eletricidade em regime de mercado livre para Portugal Continental

- Reformulação da rede de comunicações da DRAPN

- Projetos candidatados ao Fundo Reabilitação de Imóveis do Estado

53

Despacho de 12 de setembro, do Ministro das Finanças

Impediu a realização do compromisso, para o último trimestre de 2012, da despesa com as ações de formação

realizadas neste período, no âmbito do contrato estabelecido para a formação da DRAPN.

As inerentes despesas transitaram para 2013, obrigando a assumir pagamentos em atraso no reporte de janeiro com

referência a 31 de dezembro de 2012.

Obrigatoriedade de parecer prévio vinculativo ao Ministério das Finanças e à AMA que originou o atraso no lançamento

dos processos de formação de contrato, obrigando ao deferimento da despesa para 2013, a saber: Aquisição de uma

plataforma de gestão de desenvolvimento de software para a gestão de perímetros de rega no âmbito de 3 projetos

financiados pelo PRODER e ON2.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial

Nº Atividade Produto(s) Final (ais) Resultados OBTIDOS

(Quant.ou Qualit.)

1 Coordenação das atividades da Divisão - Formação da DGFP

Níveis de formação superados Previstos no QUAR 2012

2 Relatório de atividades

Relatório intercalar - 2012 Entregue

Relatório anual - 2011 Entregue

3 Gestão de Recursos Financeiros - Gestão Orçamental

Orçamento executado Previstos no QUAR 2012

4

Gestão de Recursos Financeiros - Gestão Analítica

Informação de gestão implementação em Gerfip

Gestão de Recursos Financeiros - Gestão Candidaturas da DRAPN

Execução financeira 100% do orçamento para despesas de imputação indireta executado

5 Gestão de Recursos Financeiros - Gestão do orçamento de Receita

Eficácia e eficiência no processo de arrecadação

Receita arrecadada/mensal = receita cobrada/mensal

6

Gestão de Compras - Formação de contratos

Agregação dos procedimentos de contratação

Diminuição de 10% dos ADS

Gestão de Compras - Execução de contratos Execução de contratos Redução de 10% dos custos por contrato

7 Gestão de Compras - Armazém Planeamento anual de necessidades agregadas pela UMC

Manutenção do stock mínimo de segurança para 90% dos artigos

8 Gestão de Recursos Patrimoniais - Parque de Viaturas

Afetação em função da atividade DRAPN

Redução em 10% dos custos do Parque de viaturas

54

Gestão de Recursos Patrimoniais - Imóveis Inventariação e registo 100% dos imoveis afetos à DRAPN (tabela de imóveis)

9 Gestão de Recursos Patrimoniais - Inventário

Inventariação de bens móveis

100% dos bem móveis adquiridos em 2013; 30% dos bens em histórico em GeRFIP

DIVISÃO DE INFORMÁTICA E DOCUMENTAÇÃO

MISSÃO: Implementar sistemas fiáveis que respondam às necessidades das Unidades Orgânicas, a um custo aceitável e com benefícios para a DRAPN

Objetivos Estratégicos

DESIGNAÇÃO Meta 2012 Taxa

realização

OE 1

Promover a qualificação e inovação do serviço

OE 2

Garantir a satisfação dos clientes (utentes)

OE 3

Otimizar a utilização dos recursos internos

Objetivos Operacionais

Eficácia 60%

Obj 1: Assegurar a satisfação racional das necessidades das UO’s

Peso: 35%

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

1 Nº de Sistemas de Informação desenvolvidos

3 3 1 4 40% Dez 4 125% Superou

2 Apoiar a Conceção dos projetos de Investimento

2 1 3 25% Dez 3 125% Superou

3 Dispositivos de cópia e impressão reafectados nos locais da DRAPN

10 10 3 11 25% Dez 12 100% Atingiu

4 Plano de investimentos em TIC (dias para entregar)

Junho 180 20 170 10% Jun 170 100% Atingiu

Obj 2: Promover e garantir a atualização dos conteúdos dos Sites institucionais da DRAPN

Peso: 30%

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

5 Serviços publicados no Portal do Cidadão e da Empresa

20 20 2 21 40% Dez 26 250% Superou

55

6

Monitorização da atualidade dos conteúdos

2 2 0 2 30% Dez 2 125% Superou

7 Relatórios de avaliação dos acessos aos sites

2 2 1 2 30% Dez 2 100% Atingiu

Obj 3: Assegurar as infraestruturas técnicas

Peso: 35%

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

8 Locais com melhoramento das infraestruturas de rede

5 14 3 10 35% Dez 17 100% Atingiu

9 Implementação do helpdesk (dias para implementar)

180 30 150 30% Jun 150 125% Superou

10 Software e hardware do parque informático normalizado

90% 90% 10% 95% 35% Dez 95% 100% Atingiu

Eficiência 10%

Obj 4: Redução de custos de funcionamento

Peso: 100%

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

11 Taxa de redução dos custos de funcionamento da DID

0,6% 0,20% 2,5% 100% Dez 1,40% 111% Superou

Qualidade 30%

Obj 5: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso: 50%

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

12

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

10% 15% 5% 20,0% 100% Dez 61% 328% Superou

Obj 6: Promover a aplicação de normas e procedimentos

Peso: 50%

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

13

Regulamento interno com normas de utilização e controlo das TIC's (prazo de entrega)

Nov 270 20 250 30% Nov 250 125% Superou

14

Normalização dos documentos internos com o novo acordo ortográfico (prazo de entrega)

180 30 150 40% Jun 150 125% Superou

56

15

Levantamento das aplicações em uso na DRAPN e comunicação à CNPD (prazo de entrega)

Nov 270 20 250 30% Nov 250 125% Superou

OBJETIVOS MAIS RELEVANTES

Obj 1: Assegurar a satisfação racional das necessidades das UO’s

Obj 3: Assegurar as infra estruturas técnicas

Obj 4: Redução de custos de funcionamento

Obj 6: Promover a aplicação de normas e procedimentos

INTRODUÇÃO

A Divisão de Informática e Documentação, enquanto Unidade Orgânica integrada na Direção de

Serviços Administração, tem como principal finalidade apoiar as Unidades Orgânicas da DRAPN,

servindo de veículo privilegiado na modernização dos serviços prestados, com o consequente

aumento da qualidade e da satisfação dos clientes da DRAPN.

Esta Divisão tem os seus funcionários localizados em Braga (21), em Mirandela (11) e em Vila Real

(1), sendo responsável pela gestão do parque informático da DRAPN, este é assim caracterizado:

Salas técnicas – 28

Servidores de base de dados – 11

Gestão de aplicações desenvolvidas pela DRAPN e por entidades externas – 57

Gestão de equipamentos informáticos (computadores, monitores, scanners, etc...) – 1020

Pontos de rede (locais aonde há intranet) – 38

Também tem a seu cargo a gestão e conservação do arquivo, neste âmbito, são 21 os locais aonde

se encontra armazenado arquivo morto num total de 2638 m.l.

Gestão Documental e Expediente – Movimentos de entradas e saídas respetivamente 21000 entradas e 28000 saídas.

Servindo de elo de ligação com os Organismos centrais, no que diz respeito à implementação de

sistemas de informação.

A Divisão exerce uma forte componente de apoio aos utilizadores na manutenção e reparação dos

equipamentos distribuídos, também tem um componente de desenvolvimento de aplicações e na

publicação de conteúdos do portal interno e externo. Tal como se passa, de uma forma geral, com

57

todos os serviços da DRAPN, as tarefas da DID dependem muito das iniciativas dos Organismos

centrais do MADRP.

Com este relatório de atividades, pretendemos divulgar os objetivos traçados inicialmente, de

acordo com as orientações superiores, nomeadamente o QUAR da DRAPN e prestar contas sobre

o seu estado de concretização, no final de dezembro de 2012.

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS

A - Eficácia

Objetivo 1: Assegurar a satisfação racional das necessidades das UO’s

Peso:35%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

1

Nº de Sistemas de

Informação

desenvolvidos

3 1 4 40% Dez 4 125% Superou

2

Apoiar a Conceção dos

projetos de

Investimento

2 1 3 25% Dez 3 125% Superou

3

Dispositivos de cópia e

impressão reafectados

nos locais da DRAPN

10 3 11 25% Dez 12 100% Atingiu

4

Plano de investimentos

em TIC (dias para

entregar)

180 20 170 10% Junho 170 100% Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

Ind1: Em termos de manutenção, as aplicações da nossa responsabilidade são muitas, tratando de temas também muito diferenciados e assentes em tecnologias diversas. Esta situação acarreta um enorme esforço por parte dos técnicos, contudo, conseguimos responder em tempo útil às solicitações que nos foram colocadas. As aplicações cujas funcionalidades estiveram em processo de melhoramento são: Sistema de Emissão e Gestão de Vendas-a-Dinheiro, Gestão do Parque Informático, Gestão de Oficinas e Viaturas, Sistema Integrado de Gestão Financeira e Aplicação de Gestão de Formação profissional e criação de um módulo para o SGRHADM para a gestão das funções dos funcionários. Na plataforma GERFIP foram executados novos melhoramentos nos interfaces de receita. Ind2: A DRAPN está envolvida em projetos com parecerias externa. A DID participa ativamente nesses trabalhos, os Projetos são: Rede Rural, Beneficiação do Vale da Vilariça e Rede de Conhecimento. O primeiro projeto está numa fase em que a DRAPN colabora com o IPVC para implementar o servidor aonde vai ficar alojado o software. Os outros dois tiveram um parecer prévio favorável da AMA e vão para a fase de concurso. Ind3: Depois de instalados 52 equipamentos de cópia e impressão, em 6 locais da DRAPN, ao abrigo do contrato de cópia

58

e impressão. Os equipamentos sobrantes foram distribuídos por outros 12 locais, conseguindo a eliminação das impressoras individuais de jato de tinta. Ind4: Foi elaborado e entregue o Plano de Investimentos referente a Junho de 2012, do qual resultou a preparação de vários procedimentos de adjudicação.

Objetivo 2: Promover e garantir a atualização dos conteúdos dos Sites institucionais da DRAPN

Peso:20%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

5

Serviços publicados no

Portal do Cidadão e da

Empresa

20 2 21 40% Dez-12 26 250% Superou

6

Monitorização da

atualidade dos

conteúdos

2 0 2 30% Dez-12 2 125% Superou

7 Relatórios de avaliação

dos acessos aos sites 2 1 2 30% Jun/Dez 2 100% Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

Ind5: Este processo mostrou-se mais demorado do que era inicialmente expectável pois a Agência para a Modernização Administrativa (AMA) não cumpriu os calendários que ela própria definiu. A DRAPN criou 26 Fichas de Serviço, disponibilizou-as no ambiente de edição do Portal do Cidadão mas, a AMA não deu qualquer resposta. Logo que a AMA retome os trabalhos, a DRAPN assegurará as suas responsabilidades neste projeto de âmbito nacional e transversal a toda a Administração Pública. Ind6: A monitorização é diária e, tal como previsto, foram elaborados 2 relatórios de monitorização. Ind7: Foi implementado um contador de acessos e garantimos o acompanhamento da evolução do número de visitantes ao site institucional da DRAPN. Foram elaborados 2 relatórios de monitorização.

Objetivo 3: Assegurar as infraestruturas técnicas

Peso:35%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

8

Locais com

melhoramento das

Infraestruturas de rede

14 3 10 35% 17 100% Atingiu

9

Implementação do

Helpdesk (dias para

implementar)

180 30 150 30% 150 125% Superou

10

Software e hardware

do parque informático

normalizado

90% 10% 95% 35%

95% 100% Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

Ind8: Anulamos a rede externa da antiga Agroambientais e incluímo-la na nossa rede, em cinco locais, obtendo ganhos financeiros, também executamos tarefas de reestruturação de rede, reconfiguração dos PCs para ligar ao domínio

59

DRAPN. Ind9: Foi negociado com a PT o melhoramento da nossa rede de dados. Desta negociação resultou numa melhoria de 18 linhas de rede, em que 5 destas ligações foi colocado fibra ótica. Elaboramos o caderno de encargos e iniciou-se o concurso para a reestruturação das cablagens de Chaves, Merelim e Arouca. No final de dezembro, este concurso obteve o parecer prévio favorável da AMA. Ind10: No intuito de prestar um serviço de melhor eficiência e qualidade, a DID, utilizando software Open Source, adaptou às nossas necessidades o software e helpdesk, permitindo assim um melhor atendimento aos colaboradores da DRAPN. De forma a normalizar o software e respetivas versões a instalar nas máquinas, foram criadas as normas de uniformização do software/versões por tipo de máquina e avaliação do nível de cumprimento em Mirandela e Braga.

B - Eficiência

Objetivo 4: Redução de custos de funcionamento

Peso:

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

11

Taxa de redução dos

custos de funcionamento

da DID

0.6% 0,2% 2.5% 100%

1,40% 111% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Ind11: De acordo com a informação recebida da Divisão de Gestão de Recursos, a DID teve uma redução de custos em

2012 de 1,4%.

C - Qualidade

Objetivo 5: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso:

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

12

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação /nº. total de RH) x 100

15% 5% 33,8% 100% Dez-

12 61% 161% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Ind12: Os elementos da DID participaram em várias ações de formação que se apresentam no quadro seguinte e que

permitem obter o resultado de 61% para este indicador (Mapa dos cursos).

Objetivo 6: Promover a aplicação de normas e procedimentos

Peso:

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

13 Regulamento interno com

normas de utilização e 270 20 250 30% Nov 250 125% Superou

60

controlo das TIC's (prazo

de entrega)

14

Normalização dos

documentos internos com

o novo acordo ortográfico

(prazo de entrega)

180 30 150 40% Junho 150 125% Superou

15

Levantamento das

aplicações em uso na

DRAPN e comunicação à

CNPD (prazo de entrega)

270 20 250 30% Nov 250 125% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Ind13: Foram criadas normas internas para regulamentar a “Utilização e controlo do correio eletrónico e Internet”, a

“Proteção e segurança de dados pessoais” e a “Utilização do Parque Informático”.

Ind14: De modo a cumprir o estipulado pelo Governo no que respeita à utilização do novo acordo ortográfico, a DRAPN,

reviu todos os documentos que atualmente circulam na instituição e sempre que se publica informação nos nossos

portais, esta publicação também é verificada.

Ind15: Efetuamos um levantamento exaustivo de todas as aplicações em uso nas U.O. da DRAPN e, depois de concluída

esta tarefa, compilamos a informação de quais as aplicações utilizadas na rede; quem são os seus utilizadores; se as

aplicações tratam de dados pessoais e se estão ou não devidamente certificadas de acordo com a lei em vigor.

AUTOAVALIAÇÃO

Autoavaliação

O ano de 2012 foi muito exigente para toda a equipa da DID, que teve que se desdobrar para atender a todas as solicitações. Os resultados obtidos são o fruto de um forte espírito de equipa, sempre presente, com o propósito de contribuir para a melhoria do funcionamento da organização e, como tal, em prestar melhores serviços aos nossos clientes/utentes.

Consideramos que foi importante o nosso contributo para a prestação global da DRAPN. Duma forma geral, os resultados que dependiam da Divisão foram alcançados, superando as metas definidas nos vários parâmetros de avaliação (eficácia, eficiência e qualidade).

RESULTADOS OBTIDOS NA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS, FINANCEIROS E MATERIAIS

Além dos trabalhos previstos no Plano de Atividades, que só por si eram ambiciosos, temos que referir a necessidade de alocar recursos para desenvolver atividades não previstas. Entre estas, merecem destaque:

a. Assegurar o processo de recolha, envio, receção e tratamento em gabinete da informação geográfica

obtida com dispositivos de GPS na área da DRAPN, exceto Douro;

b. Gerir os utilizadores e perfis no portal iDigital do IFAP;

c. Garantir o funcionamento das centrais telefónicas com VOIP;

d. Uniformizar a imagem da instituição nos documentos, formulários e outros suportes digitais;

61

e. Apoio e suporte, local e remoto, aos utilizadores da DRAPN;

f. Compilar e enviar os dados para o IFAP sobre “Pagamentos complementares à comercialização de

bovinos, ovinos e caprinos”;

g. Apoiar a Rede de Avisos Agrícolas e colaboração com a DSDAL;

h. Apoiar o sistema de informação do LAAP e sua interligação com a DGAV;

i. Apoiar a rede do IVV para funcionamento do SIVV.

Em todas estas tarefas conseguimos uma boa prestação, tendo atingido integralmente os resultados.

A intervenção da DID teve sempre como primeira preocupação a satisfação racional e no menor prazo possível,

das necessidades apresentadas pelas diferentes unidades orgânicas. Contudo, demos sempre grande atenção à

correta gestão dos meios colocados à nossa disposição, nomeadamente no controle apertado das ajudas de custo

e deslocações, bem como nas propostas de renegociação de alguns dos acordos de manutenção/serviços em

vigor.

PRESTAÇÃO PARA OS RESULTADOS GLOBAIS DA DRAP-NORTE

Consideramos que a nossa ação, contribuiu para que a DRAPN conseguisse concretizar os seus objetivos. O nosso

contributo foi fundamental para garantir as condições normais de trabalho dos restantes serviços, assegurando o

regular funcionamento das redes de comunicações, equipamentos e sistemas.

MECANISMOS DE PARTICIPAÇÃO E AUSCULTAÇÃO DOS CLIENTES INTERNOS E EXTERNOS

A DID trabalha primordialmente como uma unidade de apoio interna, sem contactos externos, pelo que não

criamos ainda mecanismos sistemáticos de participação.

IDENTIFICAÇÃO DE CONDICIONANTES AO DESEMPENHO

Identificação de condicionantes ao desempenho

A principal condicionante encontrada foi de não ter existido formação especializada no âmbito do desenvolvimento de aplicações.

Temos um grupo de trabalho com grande capacidade, mas no que respeita ao desenvolvimento nas novas tecnologias têm alguma carência.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Direção de Serviços de Administração

Divisão de Informática e Documentação

Nº Nº obj. Operac.

Atividade Produto(s) Final (ais) Resultados Previstos

(Quant.ou Qualit.)

1 Coordenação das atividades da Divisão Iniciativas diversas Resposta tempestiva

62

2 Níveis de formação atingidos Previstos no QUAR 2012

3 Plano e relatório de atividades da DvSIC

Superação de objetivos

4

1,2 e 3 Desenvolvimento de Sistemas de

Informação

Análise e programação do SEGVD

Integração da faturação no SEGVD

5 Análise e programação do REAP

Implementação deste sistema

6 Plano estratégico de desenvolvimento de SI

Novas regras implementadas

7 Estudo de aplicação das regras de interoperabilidade da AP

2 Aplicações testadas

8 Relatórios da análise de processos

Implementação dos processos

9 Desenvolvimento e publicação nos sites

Sites atualizados

10

5 e 7 Gestão das Tecnologias da Informação e

Comunicação

Equipamentos registados, análise de débitos, etc.

Melhoria das infra-estruturas da rede

11

Equipamentos registados, controlo das avarias e incidentes, abate dos equipamentos obsoletos.

Parque informático controlado

12

Versões de software por tipo de máquina, atualização de hardware e software, mecanismos de atualização, políticas de backups

Parque informático normalizado

13 Normas de boas práticas produzidas

Contacto com a CNPD

14

4 Gestão Documental e Expediente

Gestão de expediente Implementação do sistema documental

15 Gestão Processual Implementação do sistema processual

63

DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO RURAL

MISSÃO: Assegurar a execução das medidas de desenvolvimento rural, ambiente, utilização dos recursos hídricos e gestão sustentável do território, na Região Norte

Objetivos Estratégicos

DESIGNAÇÃO

META 2012

TAXA REALIZAÇÃO

OE 1 Contribuir para o desenvolvimento e sustentabilidade do meio rural

OE 2 Contribuir para a implementação das medidas de gestão racional dos recursos hídricos

OE 3 Promover a melhoria do desempenho ambiental das explorações agrícolas, designadamente em áreas sensíveis

OE 4 Otimizar a utilização dos recursos internos

Objetivos Operacionais

Eficácia

70,0

Obj 1: Coordenar a execução dos Programas de Apoio (PRODER/PRRN) e cumprir os compromissos para a execução financeira em 2012

Peso: 100,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

1

Taxa de análise dos pedidos de pagamento da Medida 2.4 do PRODER (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados ) x100

85% 85% 5% 100% 35% Dez 87,5% 100% Atingiu

2

Taxa de análise dos pedidos de pagamento da Ação 164 do PRODER (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados) x100

85% 85% 5% 100% 35% Dez 100,0% 125% Superou

64

3

Taxa de análise de pedidos de pagamento de outros programas (PRRN) (Montante validado para pagamento em 2012/ Montante apresentado para pagamento em 2012) x100

90% 90% 10% 100% 30% Dez 100,0% 125% Superou

Eficiência

15,0

Obj 2: Redução dos custos de funcionamento

Peso: 100%

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

4

Taxa de redução dos custos de funcionamento (execução orçamental 2011- execução orçamental 2012) / (execução orçamental 2011)x100

1,5% 0,60% 0,20% 2,5% 100% Dez 1,4% 111% Superou

Qualidade 15,0

Obj 3: Garantir a implementação dos procedimentos previstos no Manual de Controlo Interno, resultantes da aplicação do Plano de Gestão de Risco de Corrupção e Infrações Conexas da DRAPN

Peso: 50,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

5 Nº de procedimentos implementados/Nº de procedimentos previstosx100

90% 90% 10% 100% 100% Dez 77,8% 97% Não atingiu

Obj 4: Aumentar a qualificação dos trabalhadores Peso: 50,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

6

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional (nº de RH que frequentaram ações de formação/nº total de RH)x100

25% 30% 5% 40% 100% Dez 80,0% 225% Superou

Nota Prévia

No quadro da nova orgânica da DRAPN, decorrente da entrada em vigor da Portaria n.º 305/2012,

de 04 de outubro, e do Despacho n.º 13474/2012, de 08 de outubro, que institui as Unidades

Flexíveis da DRAPN e as respetivas competências e atribuições, a Direção de Serviços de

Desenvolvimento Rural (DSDR) sucedeu à Direção de Serviços de

Valorização Ambiental e Apoio à Sustentabilidade (DSVAAS). Contudo, como a Entidade Regional

da Reserva Agrícola Nacional não se insere no domínio de atuação da DSDR e parte dos objetivos

consignados no Plano de Atividades da DSVAAS para 2012 de prendiam com esta área funcional, o

relatório de atividades cinge-se unicamente aos objetivos previstos que têm a ver com a DSDR.

Por outro lado, entrou-se em linha de conta com as alterações ao QUAR 2012 da DRAPN

aprovadas pela tutela em 15 de janeiro de 2013 e que, no caso da DSDR, se prendem com os dois

objetivos abrangidos: i) Garantir a execução do PRODER; ii) Redução de custos de funcionamento.

65

Em virtude destas circunstâncias, ou seja, da conjugação das alterações orgânicas verificadas no

3.º trimestre de 2012 e da alteração do QUAR 2012 da DRAPN, houve que proceder aos devidos e

necessários ajustamentos no mapa de objetivos e de indicadores da DSDR, bem como das suas

ponderações, face aquilo que a ex-DSVAAS tinha proposto no seu Plano de Atividades para 2012.

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS

A – Eficácia

Objetivo 1: Coordenar a execução dos Programas de Apoio (PRODER/PRRN) e cumprir os compromissos para a execução financeira em 2012

Peso: 100%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

1

Taxa de análise dos pedidos de pagamento da Med. 24_PRODER

(n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados) x100

85%

5%

100% 35% Dez 87,5% 100% Atingiu

2

Taxa de análise dos pedidos de pagamento da Ação 164_PRODER

(n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados) x100

85%

5%

100% 35% Dez 100% 125% Superou

3

Taxa de análise dos pedidos de pagamento de outros programas

(Montante validado para pagamento em 2012/Montante

apresentado para pagamento em 2012) x100

90% 10% 100% 30% Dez 100% 125% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

O objetivo 1 incide exclusivamente no trabalho efetuado em termos de pedidos de pagamento, no âmbito do PRODER

(Indicadores 1 e 2) e do PRRN (Indicador 3).

Medida 24 do PRODER: entraram 637 pedidos de pagamento válidos e foram concluídas 558 análises, pelo que o

resultado do indicador é de 87,5%.

Medida 164 do PRODER: entraram 112 pedidos de pagamento e foram todos analisados e validados. Destes 112, 14

foram reanálises. Perante estes dados, o resultado do indicador 2 é de 100%.

Programa da Rede Rural Nacional (PRRN): entraram 36 pedidos de pagamento, dos quais 6 corresponderam a pedidos

de adiantamento. Foram validados, no total, 347.458,00 euros, dos quais 79.910,58 euros consubstanciaram

adiantamentos. Deste modo, o resultado do indicador é 100 %. De notar que a taxa de execução dos PA do PRRN que

estão a ser acompanhados pela DRAPN é superior a estes valores devido à participação da Autoridade de Gestão na

análise de pedidos de pagamento (10 pedidos de pagamento no valor de 105.782 euros).

Os resultados atingidos para os 3 indicadores foram claramente positivos, tanto mais que o volume de pedidos de

pagamentos entrados e processados em 2012 foi muito mais elevado que o verificado em 2011. Com efeito,

66

considerando o conjunto dos pedidos de pagamento da Ação 164 e da Medida 24, é de salientar que em 2011 foram

validados 258 pedidos de pagamento, enquanto no ano de 2012 esse valor foi de 670 pedidos de pagamento validados, o

que traduz um acréscimo de 160%.

B – Eficiência

Objetivo 2: Redução dos custos de funcionamento

Peso:100%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

4

Taxa de redução dos custos de funcionamento

(execução orçamental 2011- execução orçamental

2012)/(execução orçamental de 2011)x100

0,60% 0,20% 2,50% 100% Dez 1,4% 111% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

De acordo com a informação reportada pela DSA/DGFP, diversos condicionalismos impedem a análise comparativa, por

UO da DRAPN, do ano de 2012 versus o ano de 2011, daí que tenha sido adotado transversalmente pelos vários serviços

o resultado alcançado globalmente pela DRAPN para o objetivo da redução de custos, e que foi de 1,4%.

C – Qualidade

Objetivo 3 - Garantir a implementação dos procedimentos previstos no Manual de Controlo Interno, resultantes da aplicação do Plano de Gestão de Risco de Corrupção e Infracções Conexas da DRAPN:

Peso:50%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

5 Nº de procedimentos implementados/Nº de

procedimentos previstos x 100 90% 10 % 100% 100% Dez 77,8% 97%

Não atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

Podemos avaliar em termos quantitativos que foram realizados 7 procedimentos de um total de 9 procedimentos

previstos, se bem que em termos qualitativos tenham apresentado níveis de dificuldade e tempos de execução distintos.

A implementação dos procedimentos consignados neste objetivo foi atribuída pela ex-DSVAAS a uma equipa de 3

Técnicos Superiores. Apenas um deles ficou e está afeto à DSDR, tendo os outros dois passado a desempenhar, desde

outubro de 2012, outras funções (1 – Chefe de Divisão; 1 – Responsável da ERRAN). Deve-se a estas alterações o facto

67

dos resultados do indicador estabelecido para este objetivo terem ficado um pouco aquém da meta definida.

Objetivo 4: Aumentar a qualificação dos trabalhadores

Peso: 50%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

6

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional

(nº de RH que frequentaram ações de formação/nº total de

RH)x100

30% 5% 40% 100% Dez 80% 225% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Dos 5 trabalhadores afetos à DSDR, 4 frequentaram ações de formação no decurso do ano de 2012.

Os cursos frequentados foram os seguintes: GerFIP (1 trab.); GSE (1 trab.); POPH – A mudança de paradigma na AP (1

trab.); Análise de Pedidos de Pagamentos (1 trab.); Reanálise de Pedidos de Pagamento (1 trab.); POPH - Condicionantes

ambientais e intervenções em áreas integradas (1 trab.); A comunicação nas relações interpessoais (1 trab.); A igualdade

do género: a quebra de paradigmas (2 trab.); Trabalho em equipa e gestão de conflitos (1 trab.).

A carga horária por trabalhador que frequentou ações de formação foi de 25,0 horas.

AUTOAVALIAÇÃO

Autoavaliação

a) - Apreciação quantitativa e qualitativa dos resultados alcançados de eficácia, eficiência e qualidade.

Objetivo 1

Indicador 1 – Conforme foi acima explicitado, o resultado deste indicador pode-se considerar claramente positivo, não

só por a meta ter sido atingida, mas sobretudo atendendo ao elevado acréscimo de pedidos de pagamento analisados

e validados em 2012 comparativamente ao ano transato, num contexto em que a Divisão de Ambiente e

Infraestruturas não viu os recursos humanos afetos significativamente reforçados.

Indicador 2 – Tendo todos os pedidos de pagamento entrados em 2012 sido validados no mesmo ano, o resultado

obtido neste indicador não poderia ter sido melhor.

Indicador 3 – O acompanhamento da execução do PRRN, análise e validação dos pedidos de pagamento decorreu

conforme previsto, verificando-se que os pedidos foram decididos dentro dos prazos regulamentares, sempre que se

encontravam corretamente formalizados. Pode-se referir que a DRAPN contribuiu para que tivessem sido atingidos os

objetivos nacionais da execução do programa, com o cumprimento dos compromissos relativos à regra do n+2 (pela

1.ª vez, no ano de 2012). Como principal dificuldade pode apontar-se a elevada taxa de pedidos de pagamento que

não foram apresentados bem formalizados (em quase 100 % dos pp foram pedidos esclarecimentos ou elementos em

falta, sendo que parte deles tiveram que ser substituídos).

Objetivo 2

Atendendo a que o resultado deste indicador é o obtido pela DRAPN, na sua globalidade, sendo o mesmo transposto

68

transversalmente para todas as UO, não se dispõe de elementos que permitam a sua apreciação quantitativa e/ou

qualitativa no que diz respeito à DSDR.

Objetivo 3

No período em avaliação foi executado o plano de controlo interno conforme previsto no Manual. Foi efetuado o

controlo do ano de 2011 com verificação de todos os processos da amostra e respetiva emissão do relatório final

(entregue em 27.11.2012). Foi alterada a ficha de apreciação e adaptados os procedimentos às exigências da Portaria

nº 162/2011, de 18 de Abril, com reformulação das minutas de requerimento e “check-list” com identificação dos

documentos necessários à instrução dos processos, em função da alínea do artigo 22º da Portaria 73/2009 de 31 de

Março. De referir que não foi iniciado o ciclo de controlo de 2012 devido às alterações orgânicas na DRAPN que

originaram a dissolução do grupo responsável pela implementação do manual de controlo, definido para a Direção de

Serviços de Valorização Ambiental e Apoio à Sustentabilidade.

Foram executados os controlos dos 2º, 3º e 4º trimestres dos processos de 2011, concluído o ciclo de controlo de

2011 com emissão do relatório final. Foram ainda realizados os ajustamentos e alteração dos procedimentos atrás

referidos. Não foi efetuado o controlo do 1º e 2.º trimestres dos processos de 2012.

Objetivo 4

Conforme o referido anteriormente, dos 5 trabalhadores da DSDR, 4 frequentaram ações de formação profissional,

sendo que, destes, 3 participaram em mais do que uma ação de formação.

Deve ainda ser referido que o trabalhador que não frequentou nenhuma ação de formação esteve de baixa

prolongada por doença desde finais de março até ao final do ano de 2012.

Outras atividades relevantes não consignadas nos objetivos operacionais da DSDR

Análise de Pedidos de Apoio da Medida 2.4 do PRODER:

Em 25-09-2012 abriu o 3.º aviso para candidaturas a esta medida – Investimentos não Produtivos nas ITI.

Até 31-12-2012, entraram 1.538 candidaturas, das quais 280 desistiram, pelo que válidas foram 1.258 candidaturas,

sendo que destas 114 análises foram concluídas em 2012.

De salientar que não se analisaram mais candidaturas, essencialmente, por 2 motivos:

i) Segundo instruções da AG do PRODER, houve que dar prioridade à análise/validação de pedidos de

pagamento a partir de agosto de 2012;

ii) A instabilidade das bases de dados do IFAP levaram a que só houvesse o mínimo de condições para iniciar a

análise dos Pedidos de Apoio em meados de novembro, sendo que efetivamente essa situação só ficou

normalizada em inícios de janeiro de 2013.

Coordenação da operação nº NORTE-07-0927-FEDER-000141 - Definição e implementação da capacidade

institucional para a gestão sustentável de aproveitamentos hidroagrícolas

No desenvolvimento desta operação é de destacar a realização das seguintes atividades e respetivos outputs:

Reuniões das equipas técnicas (7 reuniões); Visita ao regadio de Idanha-a-Nova; Realização da Comissão de

Acompanhamento (ata); Produção de relatório de acompanhamento e análise de desvios (relatório);participação na

69

elaboração de cadernos de encargos, cadernos de especificações (peças dos procedimentos de contratação pública);

Ações de divulgação previstas no Plano de Comunicação (página internet); Preparação e formalização de pedidos de

pagamento (5 pedidos de pagamento submetidos no SIGON) e todas as atividades de coordenação das equipas

técnicas (DRAPN e ABVV) e articulação com os Dirigentes das duas Organizações, com os elementos da Comissão de

Acompanhamento e com a Autoridade de Gestão. Foram formulados à AG vários pedidos de

esclarecimento/informação tais como os relativos aos ajustamentos da equipa técnica da DRAPN, utilização da

plataforma SIGON, publicitação dos apoios e regras de contratação pública aplicáveis à ABVV (correio electrónico e

outros).

Outras Atividades a relevar

Participação na reorganização dos serviços da DRAPN, decorrente da nova orgânica de outubro de 2012; emissão de

pareceres de diversa índole; resposta a solicitações relacionadas com a bolsa de terras; elaboração de memorando

sobre regadios (PDR 2014-2020); apoio aos delegados regionais na disponibilização e sistematização de informação

estatística para os diagnósticos territoriais.

b) Resultados obtidos na gestão de recursos humanos, financeiros e materiais

Atendendo a que a DSDR foi criada em outubro de 2012, tendo assim, no ano em apreço, apenas um trimestre de

vigência, conjugado com o facto da estrutura da Direção de Serviços em si mesma compreender apenas 1 técnico

superior e dos trabalhadores administrativos afetos prestarem apoio, a tempo integral, à Entidade Regional da

Reserva Agrícola, a gestão de recursos humanos da DSDR foi feita no sentido se continuar a garantir a coordenação do

projeto NORTE-07-0927-FEDER-000141, a análise e validação dos pedidos de pagamento no âmbito do PRRN e a

resposta às solicitações que incumbem diretamente à Direção de Serviços.

No que diz respeito aos recursos financeiros, como já anteriormente se disse, não se dispõe de informação que

permita a análise da sua gestão em 2012.

Quanto aos meios materiais, a DSDR partilha instalações, equipamentos de impressão/cópia e viaturas com os outros

serviços da DRAPN instalados em Braga, não se tendo verificado no período em apreço constrangimentos de qualquer

natureza.

c) Prestação para os resultados globais da DRAPN.

Existe alinhamento dos objetivos da UO com os da DRAPN, contribuindo a DSDR diretamente para os resultados dos

seguintes:

O1: Garantir a execução do PRODER

O7: Redução de custos de funcionamento

O10: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Estes objetivos têm, respetivamente, correspondência com os objetivos 1, 2 e 4 da DSDR. O objetivo 2 da DSDR tem a

particularidade atrás referida, sendo que os outros contribuem diretamente para os resultados alcançados pela

DRAPN em 2012, designadamente os que dizem respeito à execução do PRODER e do PRRN. A este respeito deve ser

salientado que a DSDR e a Divisão de Ambiente e Infraestruturas asseguraram a análise e a validação de cerca de 22%

dos pedidos de pagamentos do PRODER/PRRN processados pela DRAPN em 2012.

d) Avaliação do sistema de controlo interno

70

Todos os indicadores foram determinados com base em documentos e registos da UO, que podem ser consultados.

Para o efeito foram utilizadas várias fontes de informação, tais como os sistemas de informação SIProDer, iDigital e

SIGON2, relatórios e atas de reuniões.

Importa salientar que o trabalho desenvolvido no âmbito do PRODER é alvo de controlo, a diferentes níveis: Chefes de

Divisão (análise dos PA e dos pedidos de pagamento), Secretariado Técnico do PRODER (análise dos PA) e IFAP

(controlo de qualidade dos pedidos de pagamento e controlos in loco). Não nos foram comunicadas, até ao momento,

situações de desconformidade nos controlos efetuados no ano de 2012.

e) Mecanismos de participação e auscultação dos clientes internos e externos

Não foi desencadeado no ano em apreço nenhum mecanismo específico de auscultação interno quanto ao grau de

satisfação dos trabalhadores da DSDR.

No que se refere aos clientes externos, e conforme o referido na alínea anterior, o trabalho desenvolvido pela DSDR e

pelas suas UO´s está sujeito, pela sua natureza, a estreito escrutínio, por parte, quer dos serviços centrais, quer dos

promotores das candidaturas, sendo que a estes lhes é dada oportunidade de se pronunciarem, em sede de audiência

prévia, sempre que os apoios previstos nas suas candidaturas e/ou os montantes inscritos nos seus pedidos de

pagamento são objeto de redução ou exclusão.

IDENTIFICAÇÃO DE CONDICIONANTES AO DESEMPENHO

Identificação de condicionantes ao desempenho

Conforme foi já mencionado anteriormente, os resultados menos bem conseguidos a nível do objetivo n.º 3 devem-

se ao desmembramento da equipa técnica incumbida das tarefas inerentes à sua prossecução, que foi decorrente da

implementação, em outubro de 2012, da nova estrutura orgânica da DRAPN.

Embora não refletidas em objetivos, entendemos que devem ser aqui relevadas as seguintes condicionantes, vistas

não tanto como constrangimentos graves, mas antes como fatores que fizeram com que, de algum modo, em certos

momentos a capacidade de resposta da DSDR, em si mesma, não tenha sido, porventura, a mais expedita e eficaz:

a) A necessidade de tempo para o signatário deste relatório se inteirar das diversas matérias do domínio de

atuação da Direção de Serviços de Desenvolvimento Rural, na medida em que quando assumiu as funções

de Diretor de Serviços, em 05 de outubro de 2013, não conhecia a maioria delas com o grau de

profundidade adequado e, eventualmente, superiormente desejado;

b) A integração das competências da ex-DVAB e da ex-DOI numa única Divisão, a atual Divisão de Ambiente e

Estruturas;

c) A incorporação da valência da Formação Profissional Agrária na Divisão de Desenvolvimento Rural, matéria

em que tanto o DSDR como a Chefe da DDR não tinham experiência profissional específica.

Não obstante o acabado de referir, deve ser destacado que, com a experiência e a participação empenhada e leal das

Chefes de Divisão da DSDR e dos trabalhadores das 3 UO´s (DSDR, DAI e DDR), se conseguiram ultrapassar as

dificuldades e os constrangimentos com que a DSDR se deparou nos primeiros meses de atividade.

71

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Direção de Serviços de Desenvolvimento Rural

Nº Rel. c/

Obj. Op. Nº

Processo/Atividade Produto(s) Final (ais) Resultados

(Quant.ou Qualit.)

1 1 a 4 Monitorização de resultados Registo atividades Atualização mensal

2 - AGRIS - Encerramento de projetos das medidas 4.2.1 e 7.1

Registo de planos de recuperação verbas no SIADRU

2

3 - Ciclo de Gestão - Produção de planos e relatórios de atividades

Plano de atividades 2012, relatórios anual de 2011 e intercalar 2012, Plano de atividades de 2013

4

4 3

Conclusão da execução do plano de controlo interno de 2011 e execução do plano de controlo interno de 2012, no âmbito do Plano de Gestão do Risco de Corrupção e Infrações Conexas de 2010

Fichas de verificação de procedimentos dos processos da amostra

17

Relatório final (controlo 2011) 1

6 1 Rede Rural Nacional - Validação de pedidos de pagamento

N.º Pedidos de pagamento processados

36

7 -

Coordenação da operação ON2- Norte-07-0927-FEDER-000141- Capacitação para a gestão sustentável de aproveitamentos hidroagrícolas - Projeto Piloto do Vale da Vilariça

Relatórios produzidos 3

8 - Apoio logístico e administrativo às atividades da Entidade Regional da Reserva Agrícola Nacional (ERRAN)

Resposta às solicitações da ERRAN

Apoio de 2 trabalhadores da DSDR,

a tempo integral, à ERRAN

9 1 a 4 Coordenação das atividades DSDR e das UO's

Cumprimentos dos objetivos do Plano de Atividades

80%

10 1 Emissão de pareceres no âmbito da análise de Pedidos de Apoio da Med.24_INP do PRODER

N.º de PA 144

11 1

Emissão de pareceres no âmbito da análise de Pedidos de Alteração de Pedidos de Apoio da Ação 164 e da Med.24_INP do PRODER

N.º de PALT 9

72

DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO RURAL

MISSÃO: Missão: Implementação e execução das medidas de política agrícola nas áreas do associativismo e desenvolvimento rural com vista à dinamização e acompanhamento das organizações do sector e a análise de candidaturas aos apoios comunitários nessas áreas por forma a contribuir para o reforço dessas organizações na prestação de mais e melhores serviços aos agricultores/produtores. Objetivos Estratégicos

DESIGNAÇÃO META 2012

TAXA REALIZAÇÃO

OE 1 Coordenar e garantir a aplicação de programas de apoio às Organizações Agrícolas, de Desenvolvimento Rural e das Pescas

OE 2 Garantir a satisfação dos clientes/utentes da Divisão

OE 3 Otimizar os recursos internos da DADR

Objetivos Operacionais

Eficácia 0,4

O1: Garantir a execução do PAN

Peso: 20,0%

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

1 nº médio anual de dias úteis para a admissibilidade e análise das candidaturas ao PAN/prazo máx. estipulado

85% 70 2 65 50% 46,3 219% Superou

2 nº médio anual de dias úteis para análise dos pedidos de pagamento das candidaturas ao PAN/prazo máximo estipulado

85% 12 3 10 50% 6,38 170% Superou

O2: Contribuir para a execução do PRODER

Peso: 20,0%

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

3 nº médio anual de dias para emissão dos pareceres delimitação Programas Operacionais/PRODER

98% 4 1 3 50% 4,8 100% Atingiu

4 nº médio anual de dias para análise das candidaturas dos GAL's do Eixo 3 do PRODER/tempo máximo estipulado

85% 55 5 53 50% 30 413% Superou

O3: Contribuir para a execução do PROMAR

Peso: 20,0%

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

5 nº médio anual de dias para análise dos pedidos de apoio no âmbito dos GAC's do Eixo 4 do PROMAR/tempo máximo estipulado

85% 55 5 53 50% 95,8 63% Não atingiu

73

6 nº médio anual de dias para análise dos pedidos de pagamento dos GAC's e outros do Eixo 4 do PROMAR/tempo máximo estipulado

85% 14 1 13 50% 11,7 158% Superou

O4: Garantir a análise dos programas operacionais

Peso: 10,0%

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

7 nº de dias para análise e emissão de parecer dos programas operacionais

48 48 2 45 100% 39,67 169% Superou

O5: Reduzir o prazo para emissão de pareceres

Peso: 5,0%

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

8 Nº médio anual de dias para emissão de pareceres aos pedidos de reconhecimento das Organizações de Produtores/tempo máximo legal estipulado

85% 35 2 34 50% 35,65 100% Atingiu

9 Média anual para emissão de pareceres em dias dos pedidos de reconhecimento de DOP, IGP e ETG

18-22 20 2 19 50% 18 100% Atingiu

O6: Assegurar a a aplicação da Rede Rural na Região Norte

Peso: 5,0%

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa realização

Classificação

10 nº de Assembleias Rurais Regionais realizadas 2% 1 0% 1 50% 0 0% Não atingiu

11 nº de dias para preparação da informação regional para elaboração do Plano de Atividades da Rede Rural Nacional/tempo máx. estipulado

98% 15 0% 13 50% 8 188% Superou

O7: Certificar a Formação Profissional Agrícola

Peso: 20,0%

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

12 Número de formadores homologados 90 90 10 108 30% 108 125% Superou

13 Número de ações de formação homologada 249 210 10 252 30% 313 161% Superou

14 Número de formandos certificados 2820 3560 100 4272 40% 4616 137% Superou

Eficiência 0,3

O8: Redução dos custos funcionamento

Peso:100,0%

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

15 Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

1,5% 0,6% 0,2% 2,5% 100% 1,4% 111% Superou

Qualidade 0,3

O9: Aumentar a qualificação dos trabalhadores

Peso:100,0%

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

16

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional.

(nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

25% 25% 5% 50% 100% 100% 175% Superou

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

74

Divisão de Desenvolvimento Rural

Rel. c/ Obj. Op.

Nº Operac.

Processo/Atividade Produto(s) Final (ais) Resultados Previstos

(Quant.ou Qualit.)

Realizado (Quant.ou

Qualit.)

1

1 Programa Apícola Nacional (PAN) - Análise de candidaturas

Projetos analisados com parecer emitido para decisão

Todas as candidaturas rececionadas e dentro dos prazos

44

2

1 Programa Apícola Nacional (PAN) - Análise de pedidos de pagamento

Pedidos de pagamento analisados com parecer emitido para decisão

Todos os pedidos de pagamento rececionados e dentro dos prazos

62

Emissão de pareceres aos Pedidos de Apoio ao PRODER no âmbito da OCM Única - Setor Frutas e Hortícolas

Emissão de pareceres Todos os pedidos rececionados

626

3

3 Eixo 4 do PROMAR: Análise de candidaturas e pedidos de pagamento

Pedidos de pagamento analisados com parecer emitido para decisão

Todos os pedidos de pagamento rececionados

7

4

2 Eixo 3 do PRODER - Análise de candidaturas

Projetos analisados com parecer emitido para decisão

Todos os pedidos de apoio rececionados

1

5

6 Rede Rural Nacional

Número de Assembleias Rurais realizadas e proposta regional de Plano de Atividades

Realização Plano de atividades

1

6

5 Registo de qualificação de produtos DOP e IGP

Análise dos pedidos de registo

7 pedidos de qualificação

2 novos e acompanhamento

de 19

7

5

Reconhecimento de Organizações e Agrupamentos de Produtores, Port. nº 1266/2008 e Desp. Norm. 11/2010, respetivamente

pedidos de reconhecimento analisados com parecer emitido

5 pedidos de reconhecimento

10

8 4

Programas Operacionais - Análise de novos pedidos e de alterações aos existentes

Programas Operacionais e alterações analisados

3 novos pedidos e 6 alterações

3 novos pedidos e 6 alterações

9

Dinamização/acompanhamento das Organizações de Produtores - OPs

Relatório de Acompanhamento p/ envio ao GPP

20 relatórios 19

10 Ajudas aos pagamentos complementares , Desp. Normativo nº 2/2010

Declarações de Comercialização Homologadas para envio ao IFAP

2000 Declarações 1200

75

11 Apoio ao associativismo agrícola

Resposta às solicitações das organizações associativas e aos interessados na sua constituição. Atualização do cadastro das Organizações

Resposta a todas as solicitações recebidas

14

12 Medida AGRIS Preparação de projetos para controlo e registos em SIADRU

Tratamento de todas as solicitações

2

13 Coordenação das atividades da Divisão Desenvolvimento de todas as atividades

Cumprimento de todos os objetivos

87,50%

14 Documentos rececionado e saídos com registo no Gescor

Tratamento de documentos no GESCOR

Tratamento de todos os documentos

1303 documentos rececionados

expedidos

DIVISÃO DE VALORIZAÇÃO AMBIENTAL E BIODIVERSIDADE

MISSÃO: Promover o desenvolvimento da agricultura de forma compatível com a preservação do ambiente e a biodiversidade, disseminando as "boas práticas agrícolas" e assegurando, por essa via, a sua adoção pelos produtores agrícolas da Região Norte.

Objetivos Estratégicos

DESIGNAÇÃO

Meta 2012

TAXA REALIZAÇÃO

OE 1 Fomentar modos de produção agrícola mais sustentáveis, assegurando o cumprimento da legislação que impende sobre a atividade agrícola em matéria de ambiente;

OE 2 Contribuir para a implementação das medidas de política relativas à proteção da biodiversidade

OE 3 Melhorar o desempenho ambiental das explorações agrícolas

OE 4 Melhorar a qualidade técnica dos serviços prestados

OE 5 Contribuir para a melhoria da eficiência na execução do orçamento da DRAPN

Objetivos Operacionais

Eficácia 50,0

O1: Garantir a Execução do PRODER

Peso: 40,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

76

1

Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos apoio válidos) x 100

85% 85% 5% 100% 50% NA

2

Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados ) x100

85% 85% 5% 100% 50% 87,50% 100% Atingiu

O2: Emitir, dentro dos prazos legais, os pareceres solicitados no âmbito do domínio hídrico, dos planos de gestão de efluentes, planos de gestão de lamas e de outras

Peso: 15,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

3 Nº de dias para emissão de pareceres no âmbito da REN

10 10 2 8 50%

10 100% Atingiu

4 Número de dias para análise dos Planos de Gestão de Lamas

20 20 5 20 50%

20 100% Atingiu

O3: Acompanhar e monitorizar o programa de ação da ZV1

Peso: 25,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

5 Número de sessões com agricultores e Org. de agricultores

8 8 2 8 20%

6 100% Atingiu

6 Nº de parcelas monitorizadas 105 110 10 120 80%

105 100% Atingiu

O4: Dinamizar a execução das candidaturas das ELA à Medida 2.4.1 do PRODER e assegurar a divulgação das Medidas da ITI

Peso: 20,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

7

Número de unidades de produção e baldios acompanhados/monitorizados 80 80 10 80 50%

80 100% Atingiu

8 Número de sessões de divulgação realizadas

32 10 2 20 50%

12 100% Atingiu

Eficiência 25,0

O5: Redução de custos de funcionamento

Peso:100,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

77

9

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2012-execução orçamental 2011)/execução orçamental 2011]x100 1,50% 0,60% 0,20% 2,50% 100%

1,40% 111% Superou

Qualidade 25,0

O6: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso: 100,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

10

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

25% 30% 5% 35% 100%

91% 405% Superou

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS

Desde Outubro de 2012 que a Divisão de Valorização Ambiental e Biodiversidade (DVAB) passou a

integrar a Divisão de Ambiente e Infraestruturas (DAI) da Direção de Serviços de Desenvolvimento

Rural. Contudo, dado que não foi elaborado um programa de atividades para a nova Divisão, vão

ser apresentados dois relatórios de atividades, tendo em atenção os objetivos definidos e serviços

prestados por cada uma das ex-UO.

Neste ponto vai proceder-se a uma análise do nível de concretização dos objetivos da UO e que

constam do Plano de Atividades de 2012 e a uma breve descrição das principais atividades e

tarefas desenvolvidas para a concretização desses mesmos objetivos.

As principais atividades e tarefas desenvolvidas por esta UO durante o ano de 2012, tendo em

vista a concretização dos objetivos, encontram-se descritas na tabela que se segue.

Objetivos da Divisão Atividades/Iniciativas desenvolvidas no primeiro semestre

Emitir, dentro dos prazos legais, os pareceres solicitados no âmbito do domínio hídrico, dos

planos de gestão de efluentes, planos de gestão de lamas, dos processos de avaliação de impacto

ambiental e de outras

Elaboração de 42 pareceres no âmbito do DL 166/2008 (Reserva Ecológica Nacional);

Elaboração de 4 pareceres sobre Águas Residuais ao abrigo do DL 236/98;

78

Análise de 1 Plano de Gestão de Lamas e de 2 Adendas a Planos de Gestão de Lamas ao abrigo do DL 276/2009;

Análise de 51 Declarações de Planeamento de Operações, referentes a 51 explorações agrícolas;

Análise de 15 denúncias e/ou Autos de Notícia relativos a poluição ambiental relacionada com a atividade agrícola (lamas, chorumes);

Realização de 3 inspeções de descarga de lamas

Resposta a 29 solicitações no âmbito de Estudos de Impacte Ambiental e Avaliações de Impacte Ambiental.

Acompanhar e monitorizar o programa de ação da ZV1

Conclusão do relatório anual das atividades de monitorização das explorações no ano de 2011 e análise dos resultados;

Reunião de apresentação e discussão dos resultados de 2011 com técnicos das Organizações de agricultores e de outras instituições públicas (1);

Reunião de apresentação dos resultados de monitorização aos agricultores (1);

Tratamento dos dados e elaboração do relatório relativo às análises do teor de nitratos das águas de 12 poços recolhidas quinzenalmente pela Delegação Regional do Cávado;

Elaboração, para a DGADR, de documento sobre a bacia da Albufeira do Torrão e do Pocinho;

Seleção e preparação da amostra de agricultores a monitorizar no ano de 2012;

Monitorização de 91 explorações, em 105 explorações visitadas, em colaboração com a DRC, com recolha e análise de amostras de água. O nº de parcelas monitorizadas foi de 88;

Realização de ações de formação sobre a ficha de registo da fertilização (1);

Análise de documentos por solicitação da DGADR.

Realizar ações de divulgação sobre as ITI

Preparação e realização das sessões de divulgação e sensibilização sobre as Medidas das ITI da Peneda Gerês e Montesinho Nogueira (12);

Preparação e realização das reuniões das ELA e elaboração das respetivas atas (21 reuniões);

Realização de 7 reuniões das ITI/ELA´s da DRAPN;

Participação em 3 reuniões das ITI/ELA´s no GPP ;

Acompanhamento e monitorização de UP e Baldios, num total de 80;

79

Analisar os Pedidos de Apoio e de Pagamento da Medida 24 (INP)

Análise e validação de 558 pedidos de pagamento da Medida 24 - “Investimentos Não produtivos” até 31 de Dezembro;

Análise de 114 pedidos de apoio da Medida 24 - “Investimentos Não produtivos” do 3º concurso;

Análise de documentos de 16 Pedidos de Apoio do 3º concurso;

Exportadas as listas de documentos de 146 pedidos de apoio do 3º concurso;

Análise de 2 reclamações e notificação da decisão de 41 pedidos de apoio referentes ao 2º concurso

Promover a eficiência da execução orçamental da UO

Realização dos registos das despesas da UO, nomeadamente das despesas com ajudas de custo;

Aumentar a qualificação dos colaboradores Frequência de ações de formação no âmbito do plano de formação da

DRAPN - 8 técnicos e 2 assistentes técnicos.

OUTRAS ATIVIDADES REALIZADAS E /OU EM CURSO

Acompanhamento dos PDM de Carrazeda de Ansiães, Vila Nova de Foz Côa, Mogadouro, São João da Pesqueira e Carrazeda

de Ansiães através da participação em 5 reuniões de trabalho.

Elaborar os mapas de assiduidade, ajudas de custo, viaturas, tratamento do correio em GESCOR, etc;

Ainda no âmbito do DL 276/2009 análise do ponto de vista técnico dos Autos de Noticia e respostas a solicitações no âmbito

do DL (Operadores, DGADR, SEPNA, Câmaras Municipais e ETAR);

A - Eficácia

Objetivo 1: Garantir a Execução do PRODER

Peso: 40%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

1

Taxa de análise de pedidos de

apoio

(n.º de pedidos de apoio

analisados/ nº de pedidos apoio

85% 5% 100% 50%

80

válidos) x 100

2

Taxa de análise de pedidos de

pagamento

(n.º pp validados/n.º pp

devidamente formalizados) x100

85% 5% 100% 50% 87,50% 109% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Até 31 de dezembro, foram analisados do 2º concurso dos INP os pedidos de apoio cuja decisão foi alvo de reclamação (2) e comunicadas as decisões a 41 beneficiários.

A 25 de Setembro, abriu novo concurso da Medida 24, tendo sido submetidos até 31 de dezembro 1538 candidaturas, mas ocorreram 280 desistências, pelo que se mantiveram para análise 1258 candidaturas. Neste trimestre foram concluídas 114 análises.

Assim, como tinha sido referido no relatório intercalar este indicador tinha que ser revisto pois, face à data de abertura do concurso e ao volume de candidaturas entradas, não só esta UO não poderia cumprir as metas previstas como a DRAPN no seu conjunto não a cumpriria. Este indicador acabou por não ser considerado para avaliação.

O segundo indicador foi superado. Até 31 de dezembro entraram 637 pedidos de pagamento e foi concluída a análise de 558, o que corresponde uma taxa de 87,5% de análise.

Objetivo 2: Emitir, dentro dos prazos legais, os pareceres solicitados no âmbito do domínio hídrico, dos planos de gestão de efluentes, planos de gestão de lamas e de outras

Peso:15%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

3 Nº de dias para emissão de

pareceres no âmbito da REN 10 2 8 50%

10 117% Superou

4 Número de dias para análise dos

Planos de Gestão de Lamas 20 5 20 50%

20 120% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Para indicador do objetivo 2 foi definido o “nº de dias para emissão de pareceres”, tendo-se estabelecido um nº médio de dias

diferenciado para cada tipo de parecer. Assim, no primeiro semestre, os processos relativos à análise de Adendas e/ou Planos

de Gestão de Lamas no âmbito da valorização agrícola de lamas de depuração foram tratados dentro dos prazos previstos. O

mesmo sucedeu com os processos relacionados com os da reserva ecológica (em que foram analisados quarenta e dois

processos).

Objetivo 3: Acompanhar e monitorizar o programa de ação da ZV1

Peso: 25%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

5

Número de sessões com

agricultores e Org. de

agricultores

8 2 8 20%

6 100% Atingiu

6 Nº de parcelas monitorizadas 110 10 120 80% 105 105% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Relativamente a este objetivo consideramos que a sua execução decorreu com normalidade, apesar dos reajustamentos que

houve necessidade de efetuar, estando um dos técnicos em grande parte afeto ao Proder.

81

As atividades desenvolvidas no âmbito deste objetivo já foram enumeradas anteriormente, enumeração essa que não deixa

de refletir o bom nível de consecução dos objetivos previstos nesta matéria. Assim, foram visitadas 105 explorações de uma

amostra selecionada, mas só se obtiveram resultados de 91 das explorações visitadas.

O nível de execução do indicador respeitante ao “número de sessões com agricultores e Organizações de agricultores”

encontra-se dentro das previsões efetuadas para este ano;

No que se refere ao indicador do “número de parcelas monitorizadas”, o grau de realização esteve dentro dos valores

previstos.

Objetivo 4: Dinamizar a execução das candidaturas das ELA à Medida 2.4.1 do PRODER e assegurar a divulgação das Medidas da ITI

Peso: 20%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

7

Número de unidades de

produção e baldios

acompanhados/monitorizados

80 10 80 50%

80 114% Superou

8 Número de sessões de

divulgação realizadas 10 2 20 50%

12 100% Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

Este objetivo foi cumprido na globalidade. Convém realçar que associado a este objetivo é, ainda, realizado um conjunto de

tarefas muito relevante e que se prende com a animação e funcionamento das ELA. Deste modo foram realizadas 10 reuniões

da ELA-PG e 10 da ELA-MN, elaborados os planos de alteração dos Planos de Execução Anual, os relatórios de execução anuais

e preparada informação diversa sobre as Medidas das ITI que tem vindo a ser solicitada pela AG.

B - Eficiência

Objetivo 5: Redução de custos de funcionamento

Peso:

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

6

Taxa de redução dos custos de

funcionamento. [(execução

orçamental 2012-execução

orçamental 2011)/execução

orçamental 2011]x100

0,50% 0,40% 2,50% 100%

1,4 1400% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Trata-se de um objetivo que, fazendo parte do QUAR2012 da DRAPN e atendendo à sua formulação, é de aplicação

transversal às várias UO da DRAPN.

A sua monitorização foi assegurada pela DSAGR e a informação que nos foi reportada refere que, no ano de 2012, se atingiu

uma redução de 1,4%.

82

Execução

orçamental

2011

Execução

orçamental

2012

Diferença

2012-2011 Resultado

1.958.243 1.931.097 -27.146 -1,4%

C - Qualidade

Objetivo 6: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso:

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

11

Taxa de RH que frequentaram

ações de formação profissional.

(nº. de RH que frequentaram

ações de formação/nº. total de

RH)x100

30% 5% 35% 100%

91% 364% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

A meta definida foi de 30% tendo-se atingido uma taxa muito superior de participação em ações de formação.

Durante o ano de 2012, oito técnicos superiores e dois assistentes técnicos da UO frequentaram ações de formação, estando

portanto o objetivo completamente cumprido.

Contudo o plano de formação estabelecido inicialmente não foi cumprido porque não houve oferta de formação para algumas

das áreas previstas para o ano de 2012.

AUTOAVALIAÇÃO

Autoavaliação

Em termos genéricos, esta Unidade orgânica tem contribuído para a aplicação das diferentes políticas públicas de âmbito sectorial e territorial, nomeadamente, no que se refere ao PRODER. Esse esforço de aplicação encontra-se patente no ponto anterior.

É, também, de salientar o trabalho desenvolvido por esta UO no desenvolvimento de aplicações informáticas para apoio aos agricultores, designadamente ao nível da fertilização (por exemplo a ficha de registo da fertilização, o Assistente de Boas Práticas de Fertilização), bem como na formação realizada aos agricultores da Zona Vulnerável.

Por último, queremos destacar as tarefas desenvolvidas nas ELA de Montesinho Nogueira e da Peneda-Gerês e os resultados obtidos. O nº de beneficiários candidatos às Medidas agro- silvo ambientais tem subido todos os anos, sendo de realçar, em particular, as candidaturas silvo-ambientais de unidades de produção submetidas no ano de 2012.

No que respeita à avaliação do sistema de controlo interno, a UO mantém um sistema de registo de distribuição dos processos, que constitui a fonte principal de verificação de alguns dos indicadores de desempenho. Os relatórios realizados pelos colaboradores da UO constituem outro mecanismo de verificação de indicadores de desempenho.

Não está estabelecido nenhum mecanismo específico de auscultação do nível de satisfação dos trabalhadores, mas nos relatórios que têm que desenvolver, é solicitado que refiram aspetos que possam contribuir para melhorar o seu

83

desempenho individual e da UO.

IDENTIFICAÇÃO DE CONDICIONANTES AO DESEMPENHO

Identificação de condicionantes ao desempenho

No ano transato podem ser identificadas como condicionantes do desempenho os seguintes aspetos:

- Falta de recursos humanos em determinados períodos do ano para fazer face ao volume de trabalho, nomeadamente

na análise de projetos da Medida 24. Existem “picos” de trabalho a que não é de todo possível responder com os

recursos humanos e materiais disponíveis;

- Falta de formação para análise de pedidos de pagamento (nomeadamente contabilidade);

- Ao nível do trabalho desenvolvido na zona vulnerável, continua a ser a falta doo acesso e a interligação à Base de Dados

do Sistema de Identificação Parcelar (BD do iSIP) do IFAP um dos estrangulamentos à concretização atempada do projeto

da Rede Rural;

- A ausência de perspetivas de progressão a curto e médio prazo dos colaboradores, também tem vindo a condicionar o

desempenho.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Direção de Serviços de Valorização Ambiental e Apoio à Sustentabilidade

Divisão de Valorização Ambiental e Biodiversidade

Nº Nº obj. Operac.

Atividade Produto(s) Final (ais) Resultados obtidos (Quant.ou Qualit.)

1 1 A 7 Coordenação das atividades da Divisão

Cumprimento dos objetivos da UO

90%

2

2

Elaborar pareceres no âmbito da Reserva Ecológica, dos processos de avaliação de impacto ambiental e de outras competências da Divisão

Pareceres 60

3 2

Analisar Planos de Gestão de Lamas e Declarações de Planeamento de operações

Licenças e Pareceres 200

84

4

2 Recolher informação e caracterizar os principais problemas ambientais das atividades agrícolas e agroindustriais

Relatório 1

5

3 Zona Vulnerável - Divulgar o Programa de Ação da ZV1

Sessões de divulgação/reuniões com agricultores e organizações

8

6

3 Zona Vulnerável - Acompanhar as parcelas e explorações selecionadas no âmbito do Programa de Ação da ZV1

Relatórios monitorização de exploração

105

7 3

Zona Vulnerável - Elaborar relatórios de monitorização da ZV1

Relatório anual de monitorização

1

8 3

Zona Vulnerável - Manter e atualizar as bases de dados da ZV1

Bases de dados atualizadas 1

9

3

Zona Vulnerável - Recolher informação e elaborar proposta de rede de monitorização das águas subterrâneas das bacias do Lima, Ave e Cávado

Proposta de rede de monitorização

1

10

1 PRODER - Analisar os Pedidos de Apoio da Medida 24

Pareceres de análise 100% dos PA analisados dentro dos prazos legalmente estabelecidos

11

1 PRODER - Analisar os Pedidos de Pagamento da Medida 24 do PRODER

Pareceres de análise 100 % dos PP analisados dentro dos prazos

12 4

PRODER - Dinamizar o funcionamento das Estruturas Locais de Apoio

Reuniões realizadas e respetivas atas

22

13 4

PRODER - Elaborar Planos e Relatórios de Atividades das ELA

Documentos entregues à AG 3

14 4

PRODER - Preparar e realizar as ações de sensibilização e divulgação (ITI MNe PG)

Sessões de divulgação 32

15 4

PRODER - Monitorizar e acompanhar as explorações e baldios no âmbito das ITI

Relatórios de monitorização das explorações e baldios

80

16

PRODER - Análise e validação de Planos de Intervenção e de Gestão

Pareceres 100% dos planos

apresentados

17 4

PRODER - Emissão de pareceres relativos a INP

Pareceres 100% das solicitações

18

4 PRODER - Promover uma ação de reflexão entre os membros das ELAs na Região do Norte

Documento escrito 1

19 4

Participar no Conselho Estratégico do Parque Natural de Montesinho

Atas e Relatório 2+1

20 5 Monitorização trimestral da despesa da UO Relatório 4

21 6

Desenvolver ações de formação interna e a frequência de outras ações

Ações de formação 2

22 1 a 7

Apoio logístico e administrativo

Correspondência tratada 100%

23 1 a 7

Registo de dados nas plataformas eletrónicas

Registos mensais

85

DIVISÃO DE ORDENAMENTO E INFRA ESTRUTURAS

MISSÃO: Implementar e executar atividades no domínio do ordenamento do território e da construção de infraestruturas em subordinação às políticas definidas para o desenvolvimento do sector agrícola

Objetivos Estratégicos

DESIGNAÇÃO

OE 1 Promover medidas para o aumento da produtividade/competitividade e sustentabilidade das explorações agrícolas

OE 2 Promover medidas de simplificação do processo

OE 3 Implementar medidas com vista à melhoria da qualidade e diminuição de custos

OE 4 Promover a qualificação dos recursos humanos

Objetivos Operacionais Eficácia 50,0

O1: Promover, apoiar e acompanhar investimentos no âmbito do PRODER da área das infraestruturas

Peso: 60,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

1

(nº de Pedidos de Pagamento analisados e processados/ nº de Pedidos de pagamento rececionados) x 100

100% 95% 10% 100% 100% 95,0% 100% Atingiu

O2: Reduzir o prazo para a emissão de pareceres por parte da UO relativamente ao legalmente estipulado

Peso: 40,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

2

(Média anual do tempo para emissão de Parecer/ tempo legal estipulado)x100

90-95%

92,5% 5% 95% 100%

95,0% 100% Atingiu

Eficiência 20,0

O3: Contribuir para a eficiência da execução orçamental

Peso: 100,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

3

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011x100

1,5% 0,6% 0,2% 2,5% 100%

1,40% 111% Superou

Qualidade 30,0

O4: Assegurar um padrão de elevada qualidade na participação da DRAPN nas comissões e equipas Peso: 20,0

86

pluriinstitucionais da área do ordenamento do território

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

4 Nº de reuniões 30 20 5 30 100% 23 100% Atingiu

O5: Assegurar o controlo de segurança das barragens

Peso: 30,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

5 Nº de relatórios de inspeção e monitorização

40 40 5 40 50% 40 100% Atingiu

6 Nº de relatórios de interpretação

12 12 5 12 50% 12 100% Atingiu

O6: Assegurar o apoio aos perímetros de rega

Peso: 25,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

7

Nº de reuniões com associações de beneficiários e comissões instaladoras

15 15 5 30 100% 26 118% Superou

O7: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 25,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

8

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

25% 30% 5% 35% 100% 74% 318% Superou

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS Desde Outubro de 2012 que a Divisão de Ordenamento e Infraestruturas passou a integrar a

Divisão de Ambiente e Infraestruturas (DAI) da Direção de Serviços de Desenvolvimento Rural.

Contudo, dado que não foi elaborado um programa de atividades para a nova Divisão, vão ser

apresentados dois relatórios de atividades, tendo em atenção os objetivos definidos e serviços

prestados por cada uma das ex-UO.

A Divisão de Ordenamento e Infraestruturas (DOI), para além das atividades previstas no Plano de

Atividades alargou a sua participação à execução do Sub programa 2 Medida 2.4 – Intervenções

Territoriais Integradas, coordenada pela Direção de Serviços, mas cuja competência está atribuída

à ex-Divisão de Valorização Ambiental e Biodiversidade (DVAB).

87

A - Eficácia

Objetivo 1: Promover, apoiar e acompanhar investimentos no âmbito do PRODER da área das infraestruturas

Peso: 60%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

1

(nº de Pedidos de Pagamento

analisados e processados/ nº de

Pedidos de pagamento

rececionados) x 100

95% 10% 100% 100% 95,0% 100% Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

Durante o ano de 2012 foram analisados e validados 179 pedidos de pagamento da Medida 2.4 do PRODER, sendo que destes foram analisados e validados 165.

Da medida 1.6 do PRODER (Regadios tradicionais) foram recebidos 98 pedidos de pagamento e validados 98. Foram

ainda reanalisados 14 pedidos desta Medida e realizadas visitas de verificação física a todos os regadios que submeteram

pedidos de pagamento.

Objetivo 2: Reduzir o prazo para a emissão de pareceres por parte da UO relativamente ao legalmente estipulado

Peso: 40%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

2

(Média anual do tempo para

emissão de Parecer/ tempo legal

estipulado)x100

92,5% 5% 95% 100%

95,0% 100% Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

A emissão de pareceres sobre processos de ordenamento do território (fracionamento, destaque, IMTI, impacte ambiental,…) tem

sido processada em período muito inferior ao legalmente estipulado (média de 10 dias ), contribuindo para a demonstração da eficácia

da organização.

B - Eficiência

Objetivo 3: Contribuir para a eficiência da execução orçamental Peso:100

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

3

Taxa de redução dos

custos de

funcionamento.

[(execução orçamental

2011-execução

orçamental

2012)/execução

orçamental 2011x100

0,6% 0,2% 2,5% 100%

1,40% 111% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Trata-se de um objetivo que, fazendo parte do QUAR2012 da DRAPN e atendendo à sua formulação, é de aplicação transversal às várias UO da DRAPN.

88

A sua monitorização é assegurada pela DSAGR e a informação reportada sobre este indicador é a que consta acima.

C - Qualidade

Objetivo 4: Assegurar um padrão de elevada qualidade na participação da DRAPN nas comissões e equipas plurinstitucionais da área do ordenamento do território

Peso:20%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

4 Nº de reuniões 20 5 30 100% 23 100% Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

Este objetivo foi atingido de acordo com o planeado e a execução das atividades com ele relacionadas decorreram

dentro do previsto, apesar dos reajustamentos que o DL 73/2009 de 31 de Março introduziu, que obrigaram a um

retrocesso na revisão de alguns PDM’s para se adaptarem às novas regras.

Esta atividade foi coordenada pela Direcção de Serviços e posteriormente pelo Núcleo da Reserva Agrícola estando (59)

PDM´s em revisão. Para além do acompanhamento dos PDM´s, a DRAPN participa na definição dos Planos de

Urbanização (PU) e Planos de Pormenor (PP).

Neste âmbito, a Divisão está envolvida no acompanhamento dos seguintes PDM: Alijó (concluído em 2012); Armamar;

Chaves; Lamego; Montalegre (concluído em 2012); Moimenta da Beira, Murça, Sabrosa, Sernancelhe, Tabuaço

(concluído em 2012), Tarouca, Melgaço, Paredes de Coura, Caminha e Vila Nova de Cerveira tendo participado no ano de

2012 em 23 eventos (reuniões, comissões de acompanhamento e dias de trabalho de campo), correspondendo a uma

taxa de execução de 115%.

Objetivo 5: Assegurar o controlo de segurança das barragens Peso:30%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

5 Nº de relatórios de inspeção e

monitorização 40 5 40 50% 40 100% Atingiu

6 Nº de relatórios de

interpretação 12 5 12 50% 12 100% Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

Esta atividade decorreu como planeado, tendo sido elaborados durante o ano de 2012 quarenta relatórios de inspeção e

monitorização (leitura de piezómetros e inclinómetros) e elaborados doze relatórios de interpretação (documentos

elaborados mensalmente).

Objetivo 6: Assegurar o apoio aos perímetros de rega Peso: 25%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

89

7 Nº de reuniões

15 5 30 100% 26 118% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

O acompanhamento da gestão dos perímetros de rega tem exigido a realização de várias reuniões com todos os interessados, designadamente com as Associações de Beneficiários dos Regadios, ou Comissões Instaladoras, Organizações representantes de produtores e outras Entidades intervenientes na sua regulação. Durante o ano de 2012 foram realizados 26 eventos (taxa de execução de 173,3%.), fundamentalmente relacionados com a preparação da campanha de rega de 2012 e posteriormente para debater a forma como decorreu essa mesma campanha de rega, considerando os problemas causados pela seca que se fez sentir em 2011/2012.

No âmbito da legislação sobre os contratos de concessão relativos à “Utilização dos Recursos Hídricos para Captação de Águas Superficiais Destinadas a Rega” e também para a “Gestão dos Aproveitamentos Hidroagrícolas”, realizaram-se no 4º trimestre de 2012, reuniões com associações de beneficiários para se dar conhecimento do trabalho desenvolvido pela DRAPN e dos procedimentos necessários à assinatura destes contratos de concessão.

Fora do indicador definido, mas ainda no cumprimento deste objetivo, continuam os técnicos da DOI a prestar apoio técnico aos diferentes perímetros de rega, fundamentalmente no que diz respeito às questões relacionadas com preparação e acompanhamento das campanhas de rega, avarias e manutenção de equipamentos.

Objetivo 7: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 25%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

8

Taxa de RH que frequentaram

ações de formação profissional.

(nº. de RH que frequentaram

ações de formação/nº. total de

RH)x100

30% 5% 35% 100% 74% 318% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Verificou-se que 14 dos 19 colaboradores da UO participaram em ações de formação no decurso do ano de 2012.

Apesar de as ações em que participaram, por vezes não terem correspondido ao previsto no plano de formação da UO,

consideramos que, em termos genéricos, a concretização dos objetivos decorreu muito acima do previsto,

correspondendo a 79 dias e 474 horas de formação.

AUTOAVALIAÇÃO

Autoavaliação

Em termos genéricos, esta Unidade orgânica tem contribuído para a aplicação das diferentes políticas públicas de

âmbito sectorial e territorial, nomeadamente, no que se refere ao PRODER.

É de referir ainda o apoio que tem sido dado a outras UO da Direção de Serviços, nomeadamente à ex-DVAB, na

análise de Pedidos de Pagamento da Medida 24. Esta análise implica muitas vezes a verificação no local o que acarreta

mais demora na análise e o envolvimento de mais recursos humanos e materiais.

Relativamente ao trabalho desenvolvido no âmbito do regadio, mencionam-se todas as atividades desenvolvidas no

âmbito do objetivo de segurança das barragens, bem como de apoio ao funcionamento e monitorização dos

90

empreendimentos hidroagrícolas, que se revelaram da maior importância neste ano de seca.

Importa também referir que no ano transato foi efetuado um esforço significativo para a execução e acompanhamento

dos projetos da DRAPN à Medida 163. Foram efetuados os concursos para a adjudicação dos estudos dos vários

projetos e procedeu-se à analises desses mesmos estudos para verificação da conformidade. Começaram também a

ser desencadeados os procedimentos para a obtenção dos TURH dos vários aproveitamentos hidroagrícolas.

Para além das tarefas realizadas e já mencionadas, que constam do plano de atividades desta Unidade Orgânica, será

ainda de destacar a execução das seguintes tarefas durante o ano de 2012:

Pareceres sobre o fracionamento de parcelas rústicas.

Pareceres sobre o IMT (Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis)

Pareceres de solos

Reforma antecipada (receção e substituição de documentos)

Cessação da Atividade Agrícola (receção de documentos e pedidos de substituição de novos titulares)

Apoio topográfico a serviços e trabalhos da DRAPN.

IDENTIFICAÇÃO DE CONDICIONANTES AO DESEMPENHO

Identificação de condicionantes ao desempenho

No último trimestre podemos constatar que tem que existir um esforço por parte do responsável da UO de modo a

acompanhar mais de perto as diversas atividades desenvolvidas por este sector da DAI.

Tem também que existir um investimento em equipamento informático de modo a dotar todos os colaboradores com

equipamentos e acessos às diversas plataformas de trabalho (IFAP; PRODER…).

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Direção de Serviços de Valorização Ambiental e Apoio à Sustentabilidade

91

Divisão de Ordenamento e Infraestruturas

Nº Nº obj. Operac.

Atividade Produto(s) Final

(ais) Resultados obtidos (Quant.ou Qualit.)

1

Tratamento processual dos pedidos de apoio e dos pedidos de pagamento das Ações do PRODER

Projetos analisados com parecer emitido para decisão

90% dos PA e PP apresentados

2

Acompanhamento/verificação das obras das Ações do PRODER

Projetos acompanhados

90% dos PA e PP apresentados

3

Emissão de pareceres na vertente agrícola sobre estudos e avaliação de impacte ambiental

Elaboração de pareceres

100% dos pareceres solicitados

4 Emissão de pareceres sobre fracionamento e IMT

Elaboração de pareceres

100% dos pareceres solicitados

5

Acompanhamento e participação nos processos de revisão do PDM

Delimitação da área da reserva agrícola

37 áreas de RAN delimitadas

6

Inspeção, medição de equipamento instalado nas Barragens, interpretação de dados e elaboração de relatórios

Relatórios de inspeção e de interpretação

42 relatórios elaborados

7 Frequência de ações de formação Ações frequentadas

25% de Trabalhadores envolvidos

8 Apoio aos perímetros de rega

Número de ações de intervenção

Redução de avarias

DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE DESENVOLVIMENTO AGROALIMENTAR E

LICENCIAMENTO

Nota introdutória

Em cumprimentos do processo de reorganização dos serviços e organismos tutelados pelo

MAMAOT e no âmbito da definição do modelo organizacional das Direções Regionais de

Agricultura e Pescas, criadas pelo Decreto Regulamentar nº 39/2012 de 11 de abril, no sentido de

dar corpo à estrutura orgânica da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN) é

publicada a portaria nº 305/2012 de 4 de Outubro, a qual cria a Direção de Serviços de

Desenvolvimento Agroalimentar e Licenciamento (DSDAL).

A DSDAL integra quatro unidades orgânicas:

92

Divisão de Apoio à Produção (DAP)

Divisão de Licenciamento (DL)

Divisão de Sanidade e Controlo Agroalimentar (DSCA)

Divisão de Vitivinicultura (DV)

Natureza dos serviços prestados

Promover e apoiar os setores produtivos regionais.

Assegurar o apoio técnico ao desenvolvimento da produção agroalimentar regional.

Promover a caracterização e avaliação dos sistemas de produção e das práticas culturais

mais representativas e/ou mais aconselhadas em função das necessidades agroecológicas

existentes.

Promover a adoção de sistemas e modos de produção sustentáveis.

Colaborar com os serviços centrais na execução das políticas de proteção e valorização dos

recursos genéticos.

Assegurar a manutenção das unidades experimentais.

Promover as ações relacionadas com a pesca marítima e aquicultura.

Verificar a aplicação das normas de comercialização dos produtos da pesca (retiradas e

prémio de reporte/forfetários.

Analisar e informar sobre os processos relativos à emissão e renovação de licenças de

pesca e embarcações da frota local, pesca apeada e apanha de animais marinhos.

Realizar os ensaios da Rede Nacional de Ensaios (RNE).

Certificar a qualidade alimentar.

Recursos materiais (viaturas)

A DSDAL e as suas unidades orgânicas utilizam as viaturas atribuídas aos parques automóveis de

Vila Real, Sra. da Hora e Peso da Régua.

À Divisão de Vitivinicultura estão ainda afetas sete viaturas em Sergude.

93

Nota Final

O ano de 2012 foi percecionado como o ano em que se consolidou o processo de reorganização

das diferentes unidades orgânicas da DRAPN.

Foi também durante o 3º trimestre deste ano que se estabilizou a afetação dos recursos humanos

á nova estrutura organizacional, mudança de instalações, e se firmaram conteúdos funcionais das

unidades orgânicas. Ao nível das infraestruturas, nomeadamente nas unidades experimentais, há

um grande trabalho a fazer no âmbito dos planos de ordenamento cultural e de melhoramento

dos equipamentos e edifícios.

Garantir a acreditação dos laboratórios é também outro dos desafios que se nos coloca.

A nível informático confrontamo-nos ainda com um conjunto de equipamentos obsoletos que

urge substituir para melhorarmos a nossa prestação junto dos utentes.

No que respeita ao parque de viaturas, este encontra-se igualmente obsoleto, há pois que fazer

um esforço no sentido de reforçar esta importante estrutura de apoio ao desenvolvimento da

nossa atividade.

Quanto ao quadro de pessoal, irá ocorrer em 2013 a saída de um grande número de trabalhadores

para a situação de aposentação.

Em 2013, propomo-nos reunir condições para melhorarmos a capacidade de resposta aos nossos

utentes de forma mais satisfatória e apoiarmos os agentes do setor agro rural. O plano de

atividades para o próximo ano materializa algumas dessas ambições.

Realço, por fim, que um dos fatores essenciais para a prossecução dos objetivos traçados para

2013 passará pelo reforço da estrutura de recursos humanos com aptidões e competências que

permitam alcançar novos patamares de excelência.

DIVISÃO DE LICENCIAMENTO

MISSÃO: Participar, de forma sustentável, na implementação das políticas nas áreas da agricultura, da industria agro-alimentar e das pescas, promovendo o conhecimento, a cooperação, e a melhoria das estruturas de produção e transformação, assegurando neste processo a satisfação dos agentes do sector.

94

Objetivos Estratégicos

DESIGNAÇÃO Meta 2012

TAXA REALIZAÇÃO

OE 1 Garantir uma interação e uma prestação de serviços, com qualidade, aos Stakehorlders tendo a accountability como referência

OE 2 Promover um processo permanente de aquisição de conhecimentos e competências

Objetivos Operacionais

Eficácia 50,0

Obj 1: Reduzir custos de contexto no cliente Peso: 30,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

1

Média anual de tempo em dias para emissão de parecer ou execução de um

dado procedimento, no âmbito do licenciamento

industrial, para os atos com tempo

máximo legal estipulado superior a

7 dias/Tempo máximo legalmente

estipulado

90% 90% 10% 100% 100% 90% 100% Atingiu

Obj 2: Garantir a implementação do REAP no âmbito dos processos externos assegurados pela DVIM Peso: 30,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

2 Número de Sessões de divulgação efetuadas

6 6 1 8 40% 5

100% Atingiu

3 Número de documentos de apoio produzidos

2 2 1 4 20% 2

100% Atingiu

4 Número de produtores apoiados 400 400 100 450 40%

450 100% Atingiu

Obj 3: Garantir a implementação do REAP no âmbito dos processos internos assegurados pela DVIM Peso: 40,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

5 Número de Sessões de formação interna efetuadas

8 5 1 6 30%

5 100% Atingiu

6 Número de documentos de apoio produzidos

2 2 1 3 30%

2 100% Atingiu

7 Número de explorações pecuárias licenciadas, das classes 1 e 2 do REAP

1500 100 1600 40%

1668 142% Superou

95

Eficiência 20,0

Obj 4: Reduzir custos de contexto nos processos, através da disponibilização no portal da DRAPN de informação relativa ao REAI e ao REAP

Peso: 50,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

8 Datas de disponibilização da informação

255 10 240 100%

255 100% Atingiu

Obj 5: Redução de custos de funcionamento Peso: 50,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

9

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2010-execução orçamental 2011)/execução orçamental 2010]x100

0,60% 0,20% 2,50% 100% 1,40% 111% Superou

Qualidade 30,0

Obj 6: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 100,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

10

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

25% 5% 35% 100% 25% 100% Atingiu

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS

A – Eficácia 50%

Objetivo 1: Reduzir custos de contexto no cliente Peso: 30%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

1

Média anual de tempo em dias para emissão de parecer

ou execução de um dado procedimento, no âmbito do licenciamento industrial, para os atos com tempo máximo legal estipulado superior a 7

dias/Tempo máximo legalmente estipulado

90% 10% 100% 100% 90% 100% Atingido

Justificação de Resultados e Desvios

O objetivo em causa visa dar continuidade a uma estratégia de redução progressiva dos tempos de resposta em atos inerentes ao licenciamento industrial, cuja regulamentação em vigor prevê para a sua execução um período superior a 7 dias, designadamente: Regime de Autorização Prévia:

96

Despacho de convite ao aperfeiçoamento ou de indeferimento liminar – 20 dias Decisão sobre o pedido de autorização – 15 dias Vistorias – 30 dias Regime de Declaração Prévia: Despacho de convite ao aperfeiçoamento – 10 dias ou 20 dias

Decisão sobre a Declaração Prévia - 10 dias ou 20 dias

Objetivo 2: Garantir a implementação do REAP no âmbito dos processos externos assegurados pela DVIM Peso: 30%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

2 Número de Sessões de divulgação efetuadas

6 1 8 40% 5 100% Atingido

3 Número de documentos de apoio produzidos

2 1 4 20% 2 100% Atingido

4 Número de produtores apoiados

400 100 450 40% 450 100% Atingido

Justificação de Resultados e Desvios

Este objetivo, já definido em 2010, visava dar resposta a um conjunto expressivo de atribuições recentes, à DRAPN, no âmbito do licenciamento da atividade pecuária.

Considerando que na área de intervenção desta Direção Regional se estima a existência um universo de cerca de 35.000 explorações pecuárias e que o numero de pedidos de licenciamento entrados neste organismo ascende a cerca de 27.000, considerando adicionalmente que o período previsto para a regularização (explorações existentes sem licenciamento) e que o previsto para a reclassificação (explorações existentes licenciadas ao abrigo de anteriores regimes) termina, de acordo com a prorrogação determinada pelo Decreto-Lei 107/2011, de 16 de Novembro, em 31 de Março de 2013, continua a ser necessário informar os produtores pecuários, da necessidade de licenciamento das suas explorações.

Assim, em 2012, no seguimento desta aposta estratégica de divulgar e promover informação de um modo compulsivo e urgente foram prosseguidos e acentuados os esforços que incidiram na promoção de sessões de divulgação junto dos produtores pecuários e suas associações, no apoio informativo individual aos mesmos e na produção de documentos de apoio.

Facultou-se ainda um apoio direto aos produtores pecuários, tendo sido assegurado um serviço de atendimento permanente, presencial e via telefone.

Número de sessões de divulgação efetuadas

Foram ser realizadas no ano de 2012, 5 sessões de divulgação REAP, externas e internas, na área da DRAPN.

Número de documentos de apoio produzidos

Foram produzidos, no período a que reporta o presente relatório, 2 documentos de apoio, designadamente um relativo ao processo de alterações REAP e dois relativos à apreciação da legislação REAP e REAI, respetivamente.

Com estes documentos considera-se atingido o indicador 3, uma vez que a meta era de 2.

Número de produtores apoiados

O número de agricultores atendidos presencialmente e via telefone ascendeu a 450, valor que ultrapassou a meta anual estabelecida (400).

O facto de ter sido implementado um serviço de atendimento permanente, com a criação de uma linha telefónica direta e exclusiva para o REAP, e de um endereço eletrónico promoveu um acesso facilitado à informação que resultou numa taxa de utilização muito superior ao expectável, destes meios.

Objetivo 3: Garantir a implementação do REAP no âmbito dos processos internos assegurados pela DVIM Peso: 40%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

97

5 Número de Sessões de formação interna efetuadas

5 1 6 30% 5 100% Atingido

6 Número de documentos de apoio produzidos

2 1 3 30% 2 100% Atingido

7 Número de explorações pecuárias licenciadas, das classes 1 e 2 do REAP

1500 100 1600 40% 1668 142% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

A organização interna de processos, consubstanciada na harmonização de procedimentos, na criação e alimentação de bases de informação e na análise de projetos, constituía uma das prioridades do plano de 2012.

Foram assim desenvolvidas várias iniciativas nesse sentido, as quais se traduzem nos resultados alcançados nos indicadores 5, 6 e 7.

Número de sessões de formação interna efetuadas

Às necessárias alterações processuais decorrentes das várias alterações legislativas no âmbito do REAP, foi obrigatório responder com formação interna.

Em consequência desta necessidade, foram efetuadas 5 ações de formação neste âmbito.

Considerando que a meta estabelecida prevê a realização de 5 ações, o valor do indicador situou-se, no final do período em análise, em 100%.

Número de documentos de apoio produzidos

O licenciamento da atividade pecuária é uma atribuição da DRAPN, para a qual concorrem várias unidades orgânicas. Compete à DVIM um papel de coordenação dos vários procedimentos que estão subjacentes ao REAP. A necessidade de harmonizar procedimentos alavancou a necessidade de aglutinar a BD REAP existente, alargando-a aos processos de classe 3.

Foi construído um guia orientador para as auditorias internas aos processos REAP, bem como um documento de orientação relativo ao regime de alterações REAP.

Como a meta se situava em 2 documentos considera-se atingido este indicador.

Número de explorações pecuárias licenciadas das classes 1 e 2 do REAP

A DVIM tem nesta data em análise cerca de 2000 processos de licenciamento das classes 1 e 2 do REAP. Embora o número de projetos analisados tenha atingido um valor significativo, atendendo aos recursos disponíveis para esta função, constata-se que o número de títulos emitidos face aos processos entrados não assumiu a expressão desejável. Verifica-se que muitos processos se encontram com falta de elementos, pelo que a conclusão dos mesmos depende da apresentação de informação adicional. Resulta deste facto um grande desfasamento entre o esforço de análise e o número de explorações licenciadas.

Ainda assim era necessário definir um indicador que medisse a eficácia deste procedimento. O número de títulos emitidos mede de forma direta os processos que são concluídos.

No período em referência foram licenciadas 1300 explorações das classes 1 e 2.

Considerando que a meta anual estabelecida era de 1500 explorações licenciadas, constata-se que o indicador foi superado, já que foram licenciadas 1668.

B – Eficiência 20%

Objetivo 4: Reduzir custos de contexto nos processos, através da disponibilização no portal da DRAPN de informação relativa ao REAI e ao REAP

Peso: 50%

98

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

8 Datas de disponibilização da informação

255 10 240 100% 255 100% Atingido

Justificação de Resultados e Desvios

Este objetivo foi atingido no que diz respeito ao REAI, faltando a ligação à BD REAP dos processos da classe 3, que se

encontra em curso.

No que diz respeito ao REAI, a informação é atualizada mensalmente no site da DRAPN.

Objetivo 5: Redução de custos de funcionamento Peso: 50%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

9

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2010-execução orçamental 2011)/execução orçamental 2010]x100

0,6% 0,2% 2,5% 100% 1,4% 111% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Convirá ter presente que este objetivo foi superado, apesar das inúmeras deslocações motivadas por reclamações REAP

apresentadas e ainda pelo elevado número de vistorias, de reexame do REAI e de regularização das explorações de classe

1, todas elas obrigatórias.

No entanto, a leitura do resultado deste indicador deve ter presente a receita gerada, designadamente o volume de

receita obtido com as taxas recebidas, relativas ao REAI e REAP em 2012.

C – Qualidade 30%

Objetivo 6: Aumentar a qualificação dos colaboras Peso: 100%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

10

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

25% 5% 35% 100% 25% 100% Atingido

Justificação de Resultados e Desvios

Verifica-se que 100% dos colaboradores desta Divisão participaram em ações de formação.

Assim, como se pode verificar pela análise dos resultados alcançados, não só foi facultado mas também impulsionado o acesso à formação dos colaboradores da DVIM.

99

AUTOAVALIAÇÃO

Autoavaliação

Os resultados alcançados para a generalidade dos indicadores apontam para um elevado grau de cumprimento dos objetivos.

Importa no entanto clarificar que estes resultados só foram possíveis com o acréscimo de recursos humanos envolvidos, os quais não tinham sido planificados, numa primeira fase e houve necessidade, numa segunda fase, de obter o concurso de mais um técnico superior, dado o avultado número de processos entrados e por analisar.

Tal como referido anteriormente, o objetivo 5 – Redução de custos de financiamento não foi superado em razão da sua não ligação à receita gerada, já que estão em confronto duas ações de sinal contrário, a saber:

1 – Obrigatoriedade legal de deslocação às explorações pecuárias objeto de reclamação;

2 - Obrigatoriedade legal de deslocação aos estabelecimentos industriais, objeto de reexame.

As ações contempladas no ponto 1 são sempre geradoras de despesa, tendo a DRAPN proposto, sucessivas vezes mas sem resultado até ao momento, o pagamento de uma taxa a suportar pelos reclamantes em caso de reclamação não

procedente.

Aas ações enquadradas no ponto 2, geradoras de despesa, são sempre geradoras de receita e que, na esmagadora maioria das situações, suplanta o volume de despesa, conforme pode ser confirmado pela Divisão de Recursos.

IDENTIFICAÇÃO DE CONDICIONANTES AO DESEMPENHO

Identificação de condicionantes ao desempenho

- REAI

Elevado número de estabelecimentos industriais que é necessário efetuar o reexame, mas que não foi possível

realizar por impossibilidade, atendendo ao número de recursos humanos a esta área:

- REAP

Subsistem algumas lacunas na legislação, muito densa, que impedem a aplicação de procedimentos standard (falta

de orientações técnicas por parte do GT REAP relativas a várias matérias);

Falta de conhecimentos especializados em várias áreas técnicas que afetam a qualidade da resposta da DVIM

(sistemas de produção, orientações produtivas, particularidades de licenciamento de várias espécies, etc.);

Necessidade de formação específica (sistemas de produção de algumas espécies pecuárias, por exemplo suínos) e

transversal (contra ordenações, por exemplo) aos gestores de processos, de forma ao correto tratamento dos

mesmos.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

100

Divisão de Licenciamento

Rel. c/ Obj. Op. Nº Operac.

Processo/Atividade Produto(s) Final (ais) Resultados Obtidos (Quant.ou Qualit.)

1

1 Licenciamento Industrial Emissão de Pareceres e Licenças; Decisão sobre processos de reclamação

Nº de Licenças emitidas 33; Nº de Processos AMA 29; N.º vistorias de reexame 29; Nº de decisões sobre processos de reclamação 2

2 2, 3 e 4

Licenciamento de Atividade Pecuária Emissão de Pareceres e Licenças

Nº de Licenças emitidas 1668

3 1, 2, 3, 4, 5 e 7 Coordenação/Gestão Planos e relatórios; Nº de planos e relatórios 2

4 2,3 e 7 Formação Interna/externa

Ações de formação/Divulgação realizadas

Nº de ações de formação 6

5

Controlo Oficial dos Géneros Alimentícios

Nº de ações de controlo oficial realizadas

Não aplicável

6 1, 2, 3, 4 e 6

Divulgação de Informação/Atendimento

Produtores Atendidos Nº de produtores atendidos 450

7

1 e 2 Participação na construção de instrumentos de suporte às atividades desenvolvidas, legislativos ou outros

Documentos Elaborados Nº de documentos elaborados 2

8 Fiscalização REAP Reclamações tratadas; Vistorias participadas;

Nº de decisões sobre reclamações 73

DIVISÃO DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA

MISSÃO: Executar as medidas de políticas definidas para a área da produção agrícola e dos sistemas de produção, bem como promover a adoção de modos de produção sustentáveis

Objetivos Estratégicos

DESIGNAÇÃO META 2012

TAXA REALIZAÇÃO

101

OE 1 Elevar a competitividade das fileiras agroalimentares e os padrões de qualidade ao nível dos produtos e dos modos de produção.

OE 2 Reforçar a integração das preocupações ambientais e territoriais e a gestão sustentada e ambientalmente equilibrada do desenvolvimento rural.

OE 3 Garantir o equilíbrio entre as atividades agroflorestais e a proteção dos ecossistemas e da biodiversidade.

OE 4 Promover a qualificação dos recursos humanos da Divisão e a utilização das TIC

Objetivos Operacionais

Eficácia 50,0

O1: Manutenção da rede de apoio técnico na Região Norte

Peso: 35,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

1 Nº de intervenções realizadas junto dos produtores 60-70 55 10,00 60,00 100% 75 200% Superou

O2: Dinamizar métodos demonstrativos e de divulgação

Peso: 35,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

2 Nº de ações de demonstração e sensibilização realizadas

15-20 12,5 5 15 100%

22 195% Superou

O3: Monitorização da pesca efetuada pelas embarcações costeiras

Peso: 10,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

3 % diários de pesca de 2012 de embarcações costeiras carregados

85% 10 100 100%

80 120% Superou

O4: Garantir o licenciamento das embarcações da frota local

Peso: 10,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

4 Nº embarcações para análise de licenciamento

430 15 445 70%

450 133% Superou

5 Nº de substituição de licenças

120 15 135 30%

135 125% Superou

O5: Garantir o licenciamento da pesca apeada

Peso: 10,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

6 Nº de pescadores com análise de pedidos de licença

100 20 100 100% 95 100% Atingiu

Eficiência 25,0

O6: Apoiar e dinamizar modos de produção ecologicamente sustentáveis

Peso: 40,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

7 Nº de explorações apoiadas

5-7 7-10 3 10 100%

25 125% Superou

O7: Assegurar as tarefas de gestão dos processos de Subsídio de Gasóleo, Transferência de Direitos do RPU e candidaturas à Reserva Nacional de Quotas Leiteiras

Peso: 30,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

8 Número de processos tratados

100% 100% 0% 100% 100%

100% 125% Superou

O8: Aumentar a eficiência na execução orçamental

Peso: 30,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

9 Taxa de redução dos custos de funcionamento

0,60% 0,20% 2,50% 100%

1,40% 111% Superou

102

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS

A - Eficácia

Objetivo 1: Manutenção da rede de apoio técnico na Região Norte

Peso:35%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

1

Nº de intervenções realizadas junto dos

produtores 55 10 60 100 75 200% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

O objetivo foi superado muito devido ao aumento das solicitações dos produtores.

Objetivo 2: Dinamizar métodos demonstrativos e de divulgação

Peso:35%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

2 Nº ações de demonstração e

sensibilização realizadas 12,5 5 15 100 22 195% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

O objetivo foi superado dada a necessidade de replicarmos algumas ações fruto da adesão verificada.

Objetivo 3: Monitorização da pesca efetuada pelas embarcações costeiras

Peso:10%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

3

% diários de pesca de 2012 de embarcações costeiras carregados

85% 10% 100% 100% 80% 120% NÃO Atingido

Justificação de Resultados e Desvios

O objetivo foi não atingido. As solicitações para alterações das licenças de pesca impediram a concretização deste objetivo. Foi dada primazia ao carregamento dos prioritários que foram de 100% e de referir que também se fez um esforço na tentativa de recuperar o carregamento dos diários não prioritários.

Objetivo 4: Garantir o licenciamento das embarcações da frota local

Peso:10%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

4 Nº de embarcações para 430 15 70% 450 105% Superado

Qualidade

25,0

O9: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso: 50,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

10 Taxa de RH que frequentaram ações de form. profissional

25% 15% 5% 15% 100% 15% 100% Atingiu

O10: Elaborar pareceres REN

Peso: 50,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico Peso Mês Resultado Taxa realização Classificação

11 Número de processos tratados 100% 0% 100% 100% 100% 125% Superou

103

análise de licenciamento

5 Nº substituição de

licenças 120 15 30% 135 113% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

O objetivo foi superado embora em ambas as situações estejamos dependentes das solicitações. Assim a meta é sempre definida em função dos licenciamentos do ano anterior, mas existe sempre a possibilidade de retoma de atividade.

Objetivo 5: Garantir o licenciamento da pesca apeada

Peso:10%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

6

Nº de pescadores com análise de pedidos de

licença 100 20 100 100% 95 95% 100% Não

Atingido

Justificação de Resultados e Desvios

O objetivo não foi atingido. De igual modo a estimativa tem sempre por base o ano anterior. A resposta é sempre dada às solicitações verificadas. Houve portanto uma redução dos pedidos.

B - Eficiência

Objetivo 6: Apoiar e dinamizar modos de produção ecologicamente sustentáveis

Peso:40%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

7 Nº Explorações apoiadas 7-10 3 10 100% 25 250% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

O objetivo foi superado uma vez que as solicitações também aumentaram por parte das Delegações.

Objetivo 7: Assegurar as tarefas de gestão dos processos de subsídio de gasóleo, transferência de direitos do RPU e candidaturas à reserva nacional de quotas leiteiras

Peso:30%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

8 Número de processos

tratados 100-100 0% 100 100% 100 100% Atingido

Justificação de Resultados e Desvios

Todas as solicitações foram atendidas pelo que o objetivo foi atingido.

Objetivo 8: Aumentar a eficiência na execução orçamental

Peso:30%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

9

Taxa de redução dos custos de

funcionamento 1,5% 0,6% 0,5% 0,2% 2,5% 100% 1,4% 93% 111% Atingido

Justificação de Resultados e Desvios

O objetivo foi atingido graças ao empenho de contenção de despesas.

C - Qualidade

104

Objetivo 9: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso:50%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

10 Taxa de RH que

frequentaram ações de formação profissional

30 5 38% 100% 15 Não

Atingido

Justificação de Resultados e Desvios

Os recursos humanos propostos para frequentarem ações de formação estiveram e receberam toda a formação, pelo que o objetivo foi atingido.

Objetivo 10: Elaborar pareceres REN Peso:50%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

11 Número de processos

tratados 100% 0% 100% 100% 100% 125% Atingido

Justificação de Resultados e Desvios

Todas as solicitações foram atendidas pelo que o objetivo foi atingido.

AUTOAVALIAÇÃO

Autoavaliação

De um modo global a prestação da Divisão foi bastante positiva, dados os condicionalismos da alteração da Lei Orgânica

e respetiva reestruturação. De um total de 11 indicadores, 5 foram superados, 4 atingidos e 2 não atingidos.

Identificação de condicionantes ao desempenho

Identificação de condicionantes ao desempenho

Um dos aspetos primordiais para a melhoria quantitativa e qualitativa da Divisão passa por uma definição clara da

posição da DRAPN no que se refere ao acompanhamento e apoio dado às explorações agrícolas, através de ações de

formação junto dos agricultores e suas organizações. O apoio a atividades emergentes dos projetos PRODER seria uma

tarefa importantíssima para o sucesso e futuro sustentado destas explorações. Para além disto a Divisão necessita de

um reforço de meios humanos qualificados para as fileiras em falta.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Divisão Produção Agrícola

Nº Nº obj. Operac.

Atividade Produto(s) Final

(ais) Resultados Previstos

(Quant.ou Qualit.)

Resultados Obtidos

(Quant.ou Qualit.)

1 1

Colaborar com as Delegações Regionais no apoio técnico na sua área de

intervenção; Resposta a todas as solicitações

100% 100%

105

2 1 Apoio técnico a produtores e associações Resposta a todas

as solicitações 100% 100%

3 3 Elaborar estudos de caracterização e de

aptidões culturais. Relatórios 2 2

6 6 Elaborar pareceres técnicos

Pareceres 100% 100%

9 3

Dinamizar os modos de produção biológicos e modos de produção

extensivos.

Ações de Divulgação

4 10

10 1,2 Apoiar ações de formação de técnicos e

agricultores Ações de Demonstração

10-15 12

11 2

Desenvolver trabalhos de demonstração e divulgação para uma correta utilização

dos recursos

Relatórios Ações Experimentais

4 4

12 3

Promover as espécies e variedades de hortofrutícolas tradicionais, bem como apoiar e assegurar a conservação das

mesmas

Manutenção das Coleções

Renovação de 5% 5%

13 4

Assegurar as tarefas de gestão dos processos de Subsídio de Gasóleo, Transferência de Direitos do RPU e candidaturas à Reserva Nacional de

Quotas Leiteiras

Receção e processamento

100% 100%

DIVISÃO DE VITICULTURA

MISSÃO: Manter a sustentabilidade do sector vitivinícola, assegurar a execução da legislação nacional e comunitária relativas à produção vitivinícola e desenvolver práticas sustentáveis que promovam a preservação do meio ambiente

Objetivos Estratégicos

DESIGNAÇÃO META 2012

TAXA REALIZAÇÃO

OE 1: Contribuir para o reforço da competitividade e da sustentabilidade do sector vitivinícola

106

OE 2: Promover a conservação e valorização dos recursos genéticos da videira

OE 3: Promover a implementação do RARRV

OE 4: Garantir a gestão do controlo do potencial vitícola

OE 5: Garantir aplicação das normas do PIOT-ADV na Região do Douro

Objetivos Operacionais

Eficácia 50%

O1: Promover a divulgação do conhecimento técnico e dos modos de produção biológica e de produção integrada e as normas do PIOT -ADV

Peso:5,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

1 Número de ações de divulgação/demonstração

15 5 9 1 10 100% Dez. 13 200% Superou

O2: Participar na seleção clonal da videira, prospetar e conservar a variabilidade genética intravarietal, em articulação com o INRB

Peso:5,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

2 Número de castas a prospetar

2 2 2 1 3 50% Dez. 5 175% Superou

3 Efetuar a colheita do material vegetativo prospetado

90,00% 80% 10% 100% 50% Dez. 100% 125% Superou

O3: Assegurar a colheita de material de propagação vegetativa para fornecimento aos viticultores

Peso: 5,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

4 N.º de pedidos satisfeitos/N.º pedidos recebidos x 100

95-100%

95-100%

90% 5% 100% 100% Dez. 100% 125% Superou

O4: Assegurar o funcionamento do processo de condicionamento vitícola (direitos de replantação, transferência de direitos) - Regiões Minho e Trás-os-Montes

Peso: 10,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

5

% de processos respondidos dentro dos prazos estabelecidos

65-75%

80,00% 5,00% 100% 100% Dez. 89% 111% Superou

O5: Assegurar a informação para a determinação da data da vindima, através do controlo da maturação - Regiões Minho e Trás-os-Montes

Peso: 5,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

107

6

% de castas acompanhadas no conjunto das castas recomendadas

95% 95% 95% 5% 100% 100% Dez. 83% 92% Não atingiu

O6: Garantir a execução do RARRV

Peso: 20,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

7

Taxa de análise dos pedidos de pagamento (n.º de pedidos de pagamento válidos analisados / n.º de pedidos de pagamento válidos entrados)x100

96,25% 96,25% 1,25% 100% 50% Dez. 98,0% 112% Superou

8

Taxa de análise dos processos (n.º de processos analisados / n.º de processos entrados devidamente formalizados) x100

87,5% 87,5% 2,5% 100% 50% Dez. 91,99% 109% Superou

O7: Garantir o controlo e atualização Sivv do RARRV – RDDouro

Peso: 15,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

9

% de candidaturas atualizadas no Sivv relativamente ao total de candidaturas com pedido de pagamento

90% 5% 100% 100% Dez. 96,2% 116% Superou

O8: Assegurar a atualização do património vitícola da Região do Minho

Peso: 15,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

10

Taxa de execução em 22-06-2012, da listagem prioritária da CVRVV/DCP's (n.º de viticultores convocados/n.º de viticultores a convocar)x100

95% 2,5% 100% 50% Dez. 100% 125% Superou

11

Taxa de execução em 23-07-2012, da listagem global da CVRVV/DCP's (n.º de viticultores convocados/n.º de viticultores a convocar)x100

95% 2,5% 100% 25% Dez. 100% 125% Superou

108

12

Taxa de execução em 20-11-2012, da listagem final da CVRVV/DCP's (n.º de viticultores convocados/n.º de viticultores a convocar)x100

95% 5% 100% 25% Dez. 100% 125% Superou

O9: Agilizar processos com recurso às TIC

Peso: 5,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

13

Taxa de envio de boletins de análise de vinhos por mail CEVD (n.º de boletins enviados/n.º de boletins emitidos) x100

40% 5% 50% 100% Dez. 52% 130% Superou

O10: Participação em concursos e provas de vinhos

Peso: 10,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

14

N.º participações em concursos e provas de vinhos

4 1 5 100% Dez. 7 175% Superou

O11: Colaborar com diferentes organismos do setor vitivinícola Peso: 5,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

15

N.º médio de informações mensais enviadas ao IVDP

1 0 2 100% Dez. 1 100% Atingiu

Eficiência 30%

O12: Diminuição do tempo médio de resposta às solicitações dos utentes Peso:20,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

16 Tempo médio de resposta do laboratório de enologia CEVD (dias)

3,5 0,25 3 100% Dez. 2,94 128% Superou

O13 : Reduzir tempo de introdução no IDIGITAL dos controlos de campo das candidaturas ao RARRV (Regiões Minho e Trás-os-Montes)

Peso: 20,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

17

% de processos prontos para serem introduzidos no IDIGITAL, dentro do prazo estabelecido (10 de Outubro)

95% 5% 100% 100% Out. 100% 125% Superou

O14 : Incrementar a eficiência na análise documental no ato da receção das candidaturas ao RARRV (Regiões Minho e Trás-os-Montes)

Peso: 20,0

109

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

18

% de processos com análise documental efetuada dentro do prazo estabelecido.

95% 95% 5% 100% 50% Set. 100% 125% Superou

19

% de candidaturas com ofícios de audiência prévia emitidos no prazo de 5 dias após análise documental

95% 95% 5% 100% 50% Set. 100% 125% Superou

O15 : Reduzir o tempo de análise, submissão e aprovação das candidaturas RARRV - Regiões do Minho e Trás-os-Montes Peso: 30,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

20

% de candidaturas submetidas em condições de aprovação, até ao dia 31 de Agosto

95% 95% 5% 100% 50% Ago. 100% 125% Superou

21

% de candidaturas com comunicação de decisão ao proponente no prazo legal

95% 95% 5% 100% 50% Ago. 100% 125% Superou

O16 :Redução de custos de funcionamento

Peso: 10,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

22

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

1,5% 0,6% 0,2% 2,5% 100% Dez. 1,4% 111% Superou

Qualidade

20%

O17: Assegurar a qualidade nos controlos de campo das candidaturas ao RARRV- Regiões do Minho e Trás-os-Montes

Peso: 30,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

23

% de pedidos de pagamento decididos sem erros após controlo de campo e com relatórios corretos

85% 5% 100% 50% Dez. 100,00% 125% Superou

24

% de candidaturas sem erros no controlo de qualidade do IFAP - Amostra de 2012

95% 2% 100% 50% Dez. 100,00% 125% Superou

O18: Participar em ensaios interlaboratoriais

Peso: 40,0

110

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

25

n.º de parâmetros dentro da perfomance analitica considerada (Z-Score<2)/(N.º total parâmetros realizados)

95% 2% 100,0% 100% Dez. 100,0% 125% Superou

19: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso: 30,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

26

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional (n.º de RH que frequentaram ações de formação/n.º Total de RH)x100

25% 27,5% 5% 33% 100% Dez. 41,50% 170% Superou

INTRODUÇÃO

O presente relatório tem por objetivo avaliar o desempenho da Divisão de Vitivinicultura durante

o ano de 2012, através da monitorização do desempenho desta UO, que incide nos objetivos

operacionais e respetivos indicadores, fixados no mapa estratégico da Divisão de Vitivinicultura.

Esta UO resultou da fusão da Divisão de Vitivinicultura com o Núcleo de Vitivinicultura do Douro-

CEVD, tendo sido agregados os respetivos planos de atividades.

ENQUADRAMENTO DOS OBJETIVOS

No plano de atividades da DV para 2012 foram estabelecidos 19 objetivos operacionais, dos quais

11 são de eficácia, 5 de eficiência e 3 de qualidade.

Os objetivos operacionais de eficácia correspondem, essencialmente, a atividades consideradas

prioritárias pela DV, abrangendo atividades de transferência de conhecimento técnico aos

vitivinicultores, gestão do património vitícola, aplicação e execução do RARRV, atualização do

património vitícola, fornecimento de material de propagação vegetativa e seleção clonal da

videira, informação sobre evolução da maturação das uvas, apoio técnico laboratorial e

colaboração com o IVDP e o IVV na gestão do potencial vitícola, assegurando, ainda, os

procedimentos administrativos de apoio nas áreas de recursos humanos, patrimoniais, receitas,

expediente e arquivo.

111

Nos objetivos de Eficiência, formularam-se 4 objetivos operacionais todos relacionados com a

aplicação do RARRV, dada a dinâmica deste Regime de apoio nas Regiões Vitícolas da área da

DRAPN.

Enquadrados no parâmetro da Qualidade, formularam-se 3 objetivos operacionais, dirigidos à

qualificação profissional dos funcionários, ao controlo de campo das candidaturas RARRV e à

performance do Laboratório de enologia do CEVD.

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS

Apresentam-se os quadros relativos aos objetivos de eficácia, eficiência e qualidade, indicando-se

os resultados obtidos, relativamente a cada um dos indicadores definidos no Plano de Atividades

da DV para 2012.

A - Eficácia

Objetivo 1: Promover a divulgação do conhecimento técnico e dos modos de produção biológica e de produção integrada e as normas do PIOT -ADV

Peso: 5%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

1 Número de ações de divulgação/demonstração

9 1 10 100% Dez. 13 200% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

As ações de divulgação que a DV realizou em 2012 incidiram sobre podas na vinha, aplicação de fitofármacos, doenças do lenho, provas de vinho e divulgação do RARRV.

Objetivo 2: Participar na seleção clonal da videira, prospetar e conservar a variabilidade genética intravarietal, em articulação com o INRB

Peso:5%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

2 Número de castas a prospetar

2 1 3 50% Dez. 5 175% Superou

3 Efetuar a colheita do material vegetativo prospetado

80% 10% 100% 50% Dez. 100% 125% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Foram prospetadas as seguintes castas: Samarrinho, Códega de Larinho, Bastardo, Tinta Gorda de bago miúdo, Brunhal. A prospeção foi efetuada em Armamar, Tabuaço, Casais do Douro e Fogosa do Douro (Samarrinho), Freixo de Espada à Cinta (Códega de Larinho) Planalto Mirandês (Bastardo e Tinta Gorda de bago miúdo) e Arribes-Espanha (Brunhal). Foram marcadas varas para posterior colheita e enxertia no campo já existente para este efeito, localizado em Vidago. No final do ano de 2012 todos os clones estavam colhidos e guardados em câmaras frigoríficas, tendo sido já enxertadas a Códega de Larinho, a Tinta Gorda e o Bastardo.

Objetivo 3: Assegurar a colheita de material de propagação vegetativa para fornecimento aos viticultores

Peso:5%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

4 N.º de pedidos satisfeitos/N.º pedidos recebidos x100

90% 5% 100% 100% Dez. 100% 125% Superou

112

Justificação de Resultados e Desvios

Foram entregues 240.433 varas de enxertia correspondendo à totalidade dos pedidos efetuados pelos viticultores, quer diretamente à DV, quer através das Delegações Regionais, os quais totalizaram 49 pedidos. Estas varas correspondem a material certificado proveniente de videiras de seleção massal e clonal existentes em campos de viticultores por nós acompanhados, para efeitos de fornecimento de material certificado.

Objetivo 4: Assegurar o funcionamento do processo de condicionamento vitícola (direitos de replantação, transferência de direitos,…) - Regiões Minho e Trás-os-Montes

Peso: 10%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

5 % de processos respondidos dentro dos prazos estabelecidos

80% 5% 100% 100% Dez. 89% 111% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Apesar do elevado número de pedidos apresentados, no qual estão incluídos os correspondentes a candidaturas ao RARRV, foi possível cumprir os prazos estabelecido para responder a todos estes pedidos ao longo do ano de 2012, que totalizaram 2.924 pedidos de emissão de direitos de plantação (EDP’s), correspondendo a 1.253 viticultores das Regiões Vitícolas do Minho e de Trás-os-Montes.

Deste total de pedidos, 991 comunicaram o arranque, tendo sido totalmente concluídos 882 processos, restando 109 para confirmar o arranque da vinha. Estes correspondem às comunicações de arranque efetuadas posteriormente a meados de Novembro, as quais, por razões óbvias, ainda não tinham sido concluídas até final do ano. Assim a taxa de execução foi de 89%.

Objetivo 5: Assegurar a informação para a determinação da data da vindima, através do controlo da maturação - Regiões Minho e Trás-os-Montes

Peso:5%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

6

% de castas acompanhadas no conjunto das castas recomendadas

95% 5% 100% 100% Dez. 83% 92% Não

atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

Este objetivo diz respeito à determinação da data da vindima e abrangeu as regiões vitícolas do Minho e de Trás-os-Montes:

1 - Na região Vitícola do Minho, foram colhidas uvas em 47 locais, das seguintes castas: Alvarinho, Loureiro, Trajadura, Arinto, Azal Branco, Avesso, Vinhão, Borraçal, Padeiro, Espadeiro e Amaral, de um total de 15 recomendadas. Foram colhidas 1.246 amostras e efetuados 7.476 parâmetros (Peso dos bagos, álcool provável, acidez total, Ph, ácido málico e ácido tartárico)

2 - Na região Vitícola de Trás-os-Montes, foram colhidas uvas em 6 locais, referentes a 16 castas brancas e 17 castas tintas, de um total de 38 castas recomendadas. As castas sujeitas a amostragem, em cada uma das três sub-regiões de vinhos de Trás-os-Montes, foram as seguintes, tendo sido colhidas amostras de uvas no período de 19 de Agosto a 20 de Setembro:

Valpaços: Alicante Bouschet, Castelão, Rufete, T. Amarela, T. Bairrada, T. Nacional, Merlot, Arinto, Viosinho, Boal, Siria, Códega do Larinho, Fernão Pires, Gouveio estimado, Gouveio, Pinot Blanc e Bical.

Chaves (Vidago): Alvarelhão, Alvarelhão de Ceitão, Alicant Bouschet, Cornifesto, Jaen, Malvasia Preta, T. Amarela, T. Bairrada, T. Barca, T. Cão, T. Carvalha, T. Nacional, Castelão, Boal, B. Moscas, Siria, D. Branca, F. Pires, Gouveio, Pinot Blanc, Trincadeira e Viosinho.

Planalto Mirandes: Cornifesto, Castelão, Rufete, T. Amarela, T. Gorda, T. Nacional, Alicante Bouschete, Merlot, Siria, Fernão Pires, Gouveio Roxo, Viosinho, Arinto, Boal, Sarigo e Samarrinho.

Assim, de um total de 53 castas recomendadas, foram acompanhadas 44, correspondendo a 83%. Não foi possível atingir

113

o objetivo devido a problemas fitossanitários verificados em algumas castas.

Objetivo 6: Garantir a execução do RARRV

Peso:5%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

7

Taxa de análise dos pedidos de pagamento (n.º de pedidos de pagamento válidos analisados / n.º de pedidos de pagamento válidos entrados) x100

96,25% 1,25% 100% 50% Dez. 98,0% 112% Superou

8

Taxa de análise dos processos (n.º de processos analisados / n.º de processos entrados devidamente formalizados) x100

87,5% 2,5% 100% 50% Dez. 91,99% 109% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Na campanha RARRV 2011-2012 foram registados, até 31 de Julho, 1.207 pedidos de pagamento, dos quais 1.183 foram analisados e decididos, correspondendo a uma taxa de 98%. Valores apurados nos pontos de situação NRV do IFAP. As candidaturas da campanha 2012-2013, deram entrada até 30 de Abril de 2012, tendo sido registadas 1.935 candidaturas, das quais foram analisadas 1.780, equivalente a uma taxa de 91,99%.

Objetivo 7: Garantir o controlo e atualização Sivv do RARRV – R.D.Douro Peso: 15%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

9

% de candidaturas atualizadas no Sivv relativamente ao total de candidaturas com pedido de pagamento

90% 5% 100% 100% Dez. 96,2% 116% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Na Região do Douro, campanha 2011-2012, foram rececionados 735 pedidos de pagamento, dos quais 652 pedidos para pagamento de investimentos realizados. Destes últimos, 627 foram tratados no Sivv, para atualização das parcelas objeto de controlo, correspondendo a uma taxa de 96,2%.

Objetivo 8: Assegurar a atualização do património vitícola da Região do Minho

Peso:15%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

10

Taxa de execução em 22-06-2012, da listagem prioritária da CVRVV/DCP's (n.º de viticultores convocados/n.º de viticultores a convocar) x100

95% 2,5% 100% 50% Dez. 100% 125% Superou

11

Taxa de execução em 23-07-2012, da listagem global da CVRVV/DCP's (n.º de viticultores convocados/n.º de

95% 2,5% 100% 25% Dez. 100% 125% Superou

114

viticultores a convocar) x100

12

Taxa de execução em 20-11-2012, da listagem final da CVRVV/DCP's (n.º de viticultores convocados/n.º de viticultores a convocar) x100

95% 5% 100% 25% Dez. 100% 125% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Foram convocados 3.485 viticultores da listagem prioritária da CVRVV/DCP's, correspondendo à totalidade das listas enviadas pela CVRVV, tendo ficado concluídas todas as convocatórias no dia 17 de Junho, ou seja, 5 dias antes do prazo estabelecido.

Em 23 de Julho estavam concluídas todas as convocatórias da listagem global da CVRVV/DCP's correspondentes a 6.177 viticultores integrados nas listas que nos foram remetidas pela CVRVV.

Foram ainda convocados 6.062 viticultores da listagem final da CVRVV/DCP's e tinha como prazo de execução o dia 20 de Novembro, tendo-se concluído todas as convocatórias no dia 17 de Novembro, ou seja, três dias antes do prazo estabelecido para a sua conclusão. De referir que uma grande parte destes viticultores já tinha sido convocada e atendida nas listagens anteriores, tendo sido convocados novamente todos os faltosos, bem como todos os que não constavam nas listas anteriores.

Objetivo 9: Agilizar processos com recurso às TIC

Peso:5%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

13

Taxa de envio de boletins de análise de vinhos por mail CEVD (n.º de boletins enviados/n.º de boletins emitidos) x100

40% 5% 50% 100% Dez. 52% 130% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

O laboratório de enologia emitiu 6.229 boletins de análise, dos quais 3.239 foram enviados aos vitivinicultores por mail, correspondendo a 52%.

Objetivo 10: Participação em concursos e provas de vinhos Peso: 10%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

14 n.º participações em concursos e provas de vinhos

4 1 5 100% Dez. 7 175% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

As participações em concursos e provas de vinhos foram as seguintes: II Concurso de Provas – Confraria dos Enófilos do Douro – Régua,17-03-2012 VIII Feira do azeite, do vinho e produtos regionais – Murça, 5-05-2012 Concurso nacional de vinhos – Santarém, 16 e 17-05-2012 III Concurso de vinhos de Trás-os-Montes – CVRTM – 24 e 25-05-2012 I Festival do vinho do Douro Superior – V. N. Foz Côa – 19-10-2012 XVIII Concurso de vinhos do Cartaxo – 11 a 13-04-2012 XIII Concurso vinhos do Tejo – 25 a 27-04-2012.

Objetivo 11: Colaborar com diferentes organismos do setor vitivinícola

Peso:5%

115

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

15 N.º médio de informações mensais enviadas ao IVDP

1 0 2 100% Dez. 1 100% Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

Foram enviadas ao IVDP 12 informações, relativas a arranques de vinha e comunicações de plantação.

B - Eficiência

Objetivo 12: Diminuição do tempo médio de resposta às solicitações dos utentes

Peso:20%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

16 Tempo médio de resposta do laboratório de enologia CEVD (dias)

3,5 0,25 3 100% Dez. 2,94 128% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Os registos da base de dados do laboratório de enologia do CEVD indicam um tempo médio de resposta de 2,94 dias às solicitações dos vitivinicultores.

Objetivo 13: Reduzir tempo de introdução no IDIGITAL dos controlos de campo das candidaturas ao RARRV (Regiões Minho e Trás-os-Montes)

Peso:20%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

17

% de processos prontos para serem introduzidos no IDIGITAL, dentro do prazo estabelecido (10 de Outubro)

95% 5% 100% 100% Out. 100% 125% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Este objetivo foi integralmente cumprido tendo-se, inclusivamente, antecipado o prazo de pagamento para 22 de

Setembro. Foram recebidos e introduzidos no iDigital 520 controlos de campo.

Objetivo 14: Incrementar a eficiência na análise documental no ato da receção das candidaturas ao RARRV (Regiões Minho e Trás-os-Montes)

Peso:20%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

18

% de processos com análise documental efetuada dentro do prazo estabelecido.

95% 5% 100% 50% Set. 100% 125% Superou

19

% de candidaturas com ofícios de audiência prévia emitidos no prazo de 5 dias após análise documental

95% 5% 100% 50% Set. 100% 125% Superou

Justificação de Resultados e Desvios Todas as candidaturas entradas da campanha de 2012/2013, cujos processos estavam completos, foram decididas e

registadas no iDigital até 30 de Setembro de 2012, num total de 808 candidaturas.

Apenas houve necessidade de proceder a audiência prévia a 8 candidaturas, tendo as mesmas sido emitidas no prazo

estabelecido, ou seja, até 5 dias após análise documental da candidatura.

116

Objetivo 15: Reduzir o tempo de análise, submissão e aprovação das candidaturas RARRV - Regiões do Minho e Trás-os-Montes

Peso:30%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

20

% de candidaturas submetidas em condições de aprovação, até ao dia 31 de Agosto

95% 5% 100% 50% Ago. 100% 125% Superou

21

% de candidaturas com comunicação de decisão ao proponente no prazo legal

95% 5% 100% 50% Ago. 100% 125% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Até final de Agosto, foram submetidas 802 candidaturas, restando 6 que não reuniam condições para serem decididas e que, posteriormente, foram anuladas.

Todas as candidaturas decididas, num total de 802, foram objeto de comunicação de aprovação/não aprovação ao viticultor no prazo legal.

Objetivo 16: Redução de custos de funcionamento

Peso:10%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

22

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

0,6% 0,2% 2,5% 100% Dez. 1,4% 111% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

C - Qualidade

Objetivo 17: Assegurar a qualidade nos controlos de campo das candidaturas ao RARRV- Regiões do Minho e Trás-os-Montes

Peso:30%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

23

% de pedidos de pagamento decididos sem erros após controlo de campo e com relatórios corretos

85% 5% 100% 50% Dez. 100% 125% Superou

24

% de candidaturas sem erros no controlo de qualidade do IFAP - Amostra de 2012

95% 2% 100% 50% Dez. 100% 125% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Este objetivo foi totalmente cumprido, não se tendo registado quaisquer erros nos registos dos PP e nos relatórios dos controlos de campo, num total de 520 PP. Em Fevereiro de 2012, o IFAP tomou a iniciativa de solicitar o controlo de qualidade a 2 processos, sendo a classificação

117

emitida pelo IFAP sobre estes controlos de Muito Bom. Posteriormente, no início Dezembro, foi solicitado outro grupo de 7 candidaturas para controlo de qualidade, sobre as quais o IFAP ainda não se pronunciou.

Objetivo 18: Participar em ensaios interlaboratoriais

Peso:

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

25

n.º de parâmetros dentro da performance analítica considerada (Z-Score<2)/(N.º total parâmetros realizados)

95% 2% 100% 100% Dez. 100% 125% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Estes resultados foram apurados com base no relatório da ALABE, demonstrando uma performance analítica de excelência do laboratório de enologia do CEVD.

Objetivo 19: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso:30%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

26

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional (n.º de RH que frequentaram ações de formação/n.º Total de RH)x100

27,5% 5% 33% 100% Dez. 41,50% 170% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Em 2012, 22 funcionários, de um total de 53, frequentaram ações de formação promovidas pela DRAPN e IVV, incidindo a formação sobre os seguintes temas: GSE, GERFIP, Sivv, Fitossanidade, Biodiversidade e Aplicação de produtos fitofarmacêuticos, correspondendo a 41,5%.

AUTOAVALIAÇÃO Autoavaliação

Considerando os resultados expressos neste Relatório de Atividades avaliamos como muito positivo o desempenho desta Unidade Orgânica. A importância da vitivinicultura na Região Norte de Portugal e no País, é amplamente demonstrada nos indicadores relacionados com a reestruturação da vinha e a gestão do potencial vitícola associado, envolvendo um volume de trabalho e uma dinâmica que requerem da DRAPN uma resposta em tempo útil e a existência de sinergias com outros serviços do MAMAOT (IVV, IVDP, IFAP CCDRN). Dos 19 objetivos operacionais fixados, apenas um não foi atingido e outro não superado, sendo os restantes superados. O objetivo operacional n.º 5 não foi atingido por razões fitossanitárias, alheias ao desempenho desta U.O. O objetivo operacional n.º 11 foi apenas cumprido, por não ter sido necessário o envio de mais informação ao IVDP. É de salientar a importante colaboração das Delegações Regionais da DRAPN na obtenção destes resultados.

IDENTIFICAÇÃO DE CONDICIONANTES AO DESEMPENHO Identificação de condicionantes ao desempenho

Perspetivando o aumento do volume de trabalho para 2013, para garantirmos resultados idênticos achamos necessário compensar a equipa técnica, com pelo menos 3 técnicos com experiência profissional na área de trabalho do sector vitivinícola, equipar os serviços com aparelhos GPS essenciais ao trabalho de controlo do RARRV, reforçar os meios

118

informáticos existentes e adequar o parque automóvel às tarefas desempenhadas em viticultura de forte declive.

DIVISÃO DE SANIDADE E CONTROLO AGROALIMENTAR

MISSÃO: Assegurar o cumprimento da legislação nacional e comunitária e das normas relativas à proteção das culturas, à inspeção fitossanitária, à certificação de materiais de propagação vegetativa e de sementes, às medidas de política relativas à segurança da qualidade alimentar de vegetais e produtos de origem vegetal, ao controlo das normas de funcionamento dos armazéns e estabelecimentos de venda de PF's, bem como garantir a atividade do serviço regional de avisos agrícolas e do laboratório de proteção das culturas, promovendo a qualidade dos produtos vegetais e a segurança de produtores e consumidores. Apoiar laboratorialmente o sector produtivo, contribuindo para o controlo da regulamentação comunitária e nacional aos produtos de origem vegetal e da saúde animal.

Objetivos Estratégicos

DESIGNAÇÃO META

2012 TAXA DE

REALIZAÇÃO

OE 1

Promover a melhoria ambiental, a qualidade dos produtos vegetais e de origem vegetal e a segurança dos produtores e consumidores.

OE 2

Contribuir para o controlo e cumprimento da regulamentação comunitária e nacional aos produtos de origem vegetal e da saúde animal.

OE 3

Racionalizar e otimizar os recursos humanos e financeiros.

Objetivos Operacionais

A - Eficácia Ponderação - 50% 72,62%

Obj 1: Assegurar o funcionamento da rede agrometeorológica da DRAPN

Peso: 5%

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

1

(Nº de postos meteorológicos a emitir resultados válidos / Nº de postos meteorológicos ) x 100

82-87% 85% 3% 87% 100% Dez 88,37% 142% Superado

Obj 2: Assegurar a execução técnica do projeto FITORREGA nº 14365, ação 4.2.2 do PRODER

Peso: 5%

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

2 Nº de relatórios produzidos

1 1 1 0 100% Dez 1 100% Atingido

Obj 3: Reduzir custos de contexto nos processos de vistoria dos PF´s

Peso: 5%

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

119

3

(data de entrada do processo - data de execução da vistoria) < ao nº de dias legalmente estipulado

15-20 18 2 15 100% Dez 4 217% Superado

Obj 4: Garantir a execução do Plano de Prospeção definido pela DGADR

Peso: 10%

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

4

(nº de organismos prospetados / nº de organismos definidos no Plano de Prospeção Anual) x 100

80-85% 82% 3% 85% 100% Dez 100,00% 250% Superado

Obj 5: Certificar o cumprimento dos requisitos legais para o exercício da atividade de viveirista/ fornecedor de materiais de propagação vegetativa

Peso: 5%

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

5 Nº médio de dias para emissão de parecer

10-15 12 2 15 100% Dez 13 100% Atingido

Obj 6: Inspecionar os viveiristas de materiais de propagação vegetativa da Região

Peso: 10%

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

6

(Nº de viveiristas inspecionados / Nº total de viveiristas inscritos) x 100

47-50% 47% 2% 60% 100% Dez 65,7% 136% Superado

Obj 7: Assegurar a execução técnica do projeto CERTINET nº 15185, ação 4.2.2 do PRODER

Peso: 5%

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

7 Nº de relatórios produzidos

1 1 1 1 100% Dez 1 100% Atingido

Obj 8: Assegurar a coordenação da emissão de pronúncia às solicitações de isenção de controlo analítico de pesticidas em água para consumo humano

Peso: 5%

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

8

(Nº de pareceres enviados à DGAV / Nº de pareceres solicitados) x 100

95-100%

95% 5% 1,00 100% Dez 100,0% 125% Superado

Obj 9: Executar os controlos dos campos de VGM´s definidos pela DGADR

Peso: 3%

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

120

9

(Nº de controlos executados pela DPCF / amostra definida pela DGADR) x 100

95-99% 95% 5% 100% 100% Dez 100,0% 125% Superado

Obj 10: Garantir resposta atempada, clara e de qualidade aos utentes do Laboratório de Proteção das Culturas

Peso: 5%

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

10 Tempo médio de resposta em dias

4-10 8 2 5 100% Dez 5 125% Superado

Obj 11: Executar as inspeções fitossanitárias (importação/exportação) solicitadas

Peso: 10%

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

11

(nº de insp. fitossanitárias executadas / nº de insp. fitossanitárias solicitadas) x 100

98-100%

98% 2% 100% 100% Dez 100,0% 125% Superado

Obj 12: Executar os controlos de qualidade a produtos de origem não animal (importação/ exportação) solicitados

Peso: 10%

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

12

(nº de controlos executados / nº de controlos solicitados) x 100

98-100%

95% 3% 100% 100% Dez 100,0% 125% Superado

Obj 13: Coordenar o cumprimento da legislação relativa ao controlo das empresas de tratamento de madeiras e material de embalagem

Peso: 2%

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

13

Nº de dias que decorre entre a comunicação de registo da DGADR e a comunicação à Del. Regional

2-3 3 1 2 100% Dez 1 150% Superado

Obj 14: Assegurar a execução do Plano Anual de Controlo de Pesticidas em alimentos de origem vegetal

Peso: 10%

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

121

14

Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo de Pesticidas (nº de amostras tratadas/nº. de amostras rececionadas no âmbito do PACP)x100

108,8 80% 10% 1 100% Dez 103,2% 129% Superado

Obj 15: Assegurar o funcionamento dos Laboratórios

Peso: 10%

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

16

Número de amostras tratadas no âmbito dos Planos de erradicação de zoonoses

413177 340000 5000 425000 50% Dez 382290 112% Superado

17 Número de amostras de solo, águas de rega e corretivos analisadas

1111 950 20 1187,5 25% Dez 988 104% Superado

18 Número de amostras de azeites e produtos oleicolas tratadas

497 330 30 412,5 25% Dez 378 115% Superado

B - Eficiência Ponderação - 25% 33,29%

Obj 16: Garantir a acreditação dos ensaios acreditados pelo IPAC

Peso: 40%

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

19

Número de não conformidades maiores e menores identificadas na auditoria IPAC

21 12 2 10 100% Dez 6 175% Superado

Obj 17: Redução de custos de funcionamento

Peso: 30%

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

20

Taxa de redução dos custos de funcionamento [(exec.orçamental 2011 - exec.orçamental 2012) / exec.orçament.2011] x 100

0,5%-1,5%

0,6% 0,2% 2,50% 100% Dez 1,40% 111% Superado

Obj 18: Otimizar os recursos

Peso: 30%

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

122

21

(receita do ano 2012 / despesa de funcionamento do ano 2012) x 100

95-100%

0% 5% 0 100% Dez 0,00% 100% Atingido

C - Qualidade Ponderação - 25% 49,21%

Obj 19: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso: 21,5%

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

22

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional (nº de RH que frequentaram ações de formação / nº total de RH) x 100

40-50% 45% 5% 50% 100% Dez 76,0% 255% Superado

Obj 20: Colaborar em ações de divulgação e formação promovidas pela DRAPN ou entidades externas

Peso: 28%

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

23 Nº de ações realizadas 10-15 12 3 15 50% Dez 16 133% Superado

24 Nº médio de participantes / ação

20-25 22 3 25 50% Dez 70 500% Superado

Obj 21: Analisar e responder às reclamações apresentadas pelos clientes/utentes

Peso:

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

25

Taxa de reclamações respondidas (nº de recl.analisadas e respondidas / nº de reclam.entradas) x 100

95-100%

95% 5% 100% 100% Dez 0% 0% Não atingido

Obj 22: Garantir a monitorização dos indicadores de desempenho

Peso: 11,5%

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

26 Nº de relatórios produzidos

1-2 2 0 1 100% Dez 2 100% Atingido

Obj 23: Garantir a melhoria contínua dos serviços Laboratoriais prestados

Peso: 28%

INDICADORES 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

27

Número de ensaios de comparação interlaboratorial executados (nacionais e internacionais)

19 19 0 23,75 50% Dez 21 111% Superado

123

28

% de resultados satisfatórios em ensaios inter laboratoriais e em amostras de referência - |Z|<2

95,8 80% 10 70% 50% Dez 100,0% 100% Superado

Obj 24: Assegurar a satisfação do cliente dos laboratórios

Peso: 11%

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

29 Índice de satisfação dos clientes (escala 1 a 4)

3,62 3,50 0,10 4,00 100% Dez 3,75 113% Superado

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS

Do ciclo anual de gestão de cada serviço da administração pública, faz parte a elaboração do

relatório Intercalar de atividades (RIA), com demonstração qualitativa e quantitativa dos

resultados alcançados, em articulação com o sistema integrado de gestão e avaliação de

desempenho da administração pública designado de SIADAP.

É neste contexto que a Divisão de Sanidade e Controlo Agroalimentar (DSCA) apresenta o relatório

das atividades desenvolvidas em 2012, após a junção das competências das ex- divisões de

Proteção e Controlo Fitossanitário e dos Laboratórios designados por LQAA e LAAAP, dando conta

do nível de execução e do grau do cumprimento dos objetivos que previamente foram definidos

em alinhamento com os objetivos estratégicos da organização em que se insere, a Direção

Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAPN).

124

72,62%Peso: 5%

2011 M ET A 2012 T o lerânciaValo r

crí t icoP ESO M ês R ESULT A D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

1(Nº de postos meteorológicos a emitir resultados

válidos / Nº de postos meteorológicos ) x 100

82-

87%85% 3% 87% 100% Dez 88,37% 142% Superado

Peso: 5%

2011 M ET A 2012 T o lerânciaValo r

crí t icoP ESO M ês R ESULT A D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

2 Nº de relatórios produzidos 1 1 1 0 100% Dez 1 100% Atingido

Peso: 5%

2011 M eta 2012 T o lerânciaValo r

crí t icoP eso M ês R esultado

T axa

realizaçãoC lassif icação

3(data de entrada do processo - data de execução da

vistoria) < ao nº de dias legalmente estipulado15-20 18 2 15 100% Dez 4 217% Superado

Peso: 10%

2011 M ET A 2012 T o lerânciaValo r

crí t icoP ESO M ês R ESULT A D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

4(nº de organismos prospectados / nº de organismos

definidos no Plano de Prospecção Anual) x 100%

80-

85%82% 3% 85% 100% Dez 100,00% 250% Superado

Peso: 5%

2011 M ET A 2012 T o lerânciaValo r

crí t icoP ESO M ês R ESULT A D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

5 Nº médio de dias para emissão de parecer 10-15 12 2 15 100% Dez 13 100% Atingido

Peso: 10%

2011 M ET A 2012 T o lerânciaValo r

crí t icoP ESO M ês R ESULT A D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

6(Nº de viveiristas inspeccionados / Nº total de

viveiristas inscritos) x 100

47-

50%47% 2% 60% 100% Dez 65,7% 136% Superado

Obj. superado devido ao bom desempenho dos técnicos afetos às E.A. no que respeita ao acompanhamento eficaz da rede.

Obj. superado devido à melhoria dos procedimentos que permitiram tornar mais célere a resposta às vistorias.

Dos 22 organismos planeados no início do ano, só vieram a haver orientações para se realizarem 19 decorrentes do ajustamento ao programa feito pela DGAV

em julho de 2012. Não obstante este facto, realizaram-se as prospeções dos organismos cuja identificação ou deteção é conseguida por meios próprios da

Divisão. Excetuou-se a FD para a qual foi dada prioridade pela DGAV tendo sido colhidas amostras.

Obj. superado devido a uma maior eficácia nos agilização dos procedimentos de inspecção de produtores e fornecedores de materiais de multiplicação de

plantas.

IN D IC A D OR ES

IN D IC A D OR ES

A - Eficácia

Obj 1: Assegurar o funcionamento da rede agro-meteorológica da DRAPN

Obj 2: Assegurar a execução técnica do projecto FITORREGA nº 14365, acção 4.2.2 do PRODER

Obj 3: Reduzir custos de contexto nos processos de vistoria dos PF´s

Obj 4: Garantir a execução do Plano de Prospecção definido pela DGADR

IN D IC A D OR ES

Obj 5: Certificar o cumprimento dos requisitos legais para o exercicio da actividade de viveirista/ fornecedor de materiais de

propagação vegetativa

Obj 6: Inspecionar os viveiristas de materiais de propagação vegetativa da Região

IN D IC A D OR ES

IN D IC A D OR ES

IN D IC A D OR ES

Ponderação - 50%

125

Peso: 5%

2011 M ET A 2012 T o lerânciaValo r

crí t icoP ESO M ês R ESULT A D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

7 Nº de relatórios produzidos 1 1 1 1 100% Dez 1 100% Atingido

Peso: 5%

2011 M ET A 2012 T o lerânciaValo r

crí t icoP ESO M ês R ESULT A D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

8(Nº de pareceres enviados à DGAV / Nº de

pareceres solicitados) x 100

95-

100%95% 5% 1,00 100% Dez 100,0% 125% Superado

Peso: 3%

2011 M ET A 2012 T o lerânciaValo r

crí t icoP ESO M ês R ESULT A D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

9(Nº de controlos executados pela DPCF / amostra

definida pela DGADR) x 100

95-

99%95% 5% 100% 100% Dez 100,0% 125% Superado

Peso: 5%

2011 M ET A 2012 T o lerânciaValo r

crí t icoP ESO M ês R ESULT A D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

10 Tempo médio de resposta em dias 4-10 8 2 5 100% Dez 5 125% Superado

Peso: 10%

2011 M ET A 2012 T o lerânciaValo r

crí t icoP ESO M ês R ESULT A D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

11(nº de insp. fitossanitárias executadas / nº de insp.

fitossanitárias solicitadas) x 100

98-

100%98% 2% 100% 100% Dez 100,0% 125% Superado

Peso: 10%

2011 M ET A 2012 T o lerânciaValo r

crí t icoP ESO M ês R ESULT A D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

12(nº de controlos executados / nº de controlos

solicitados) x 100

98-

100%95% 3% 100% 100% Dez 100,0% 125% Superado

Peso: 2%

2011 M ET A 2012 T o lerânciaValo r

crí t icoP ESO M ês R ESULT A D O

T A XA

R EA LIZ A ÇÃ OC LA SSIF IC A ÇÃ O

13Nº de dias que decorre entre a comunicação de

registo da DGADR e a comunicação à Del. Regional 2-3 3 1 2 100% Dez 1 150% Superado

Peso: 10%

2011 M eta 2012 T o lerânciaValo r

crí t icoP eso M ês R esult ado

T axa

realizaçãoC lassif icação

14

Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo

de Pesticidas (nº de amostras tratadas/nº. de

amostras rececionadas no âmbito do PACP)x100

108,8 80% 10% 1 100% Dez 103,2% 129% Superado

Obj. superado devido à simplificação, desmaterialização no circuito de recepção, encaminhamento e envio de resposta da DSCA para as D.R. e DGADR.

Obj. superado devido a ter sido ultrapassado o nº de controlos definidos na amostra da DGAV.

Obj. superado devido à agilização de procedimentos na receção, controlo analítico e envio dos resultados aos clientes do L.P.C.

Obj. superado devido à agilização dos procedimentos de controlo.

Obj. superado devido à agilização dos procedimentos de controlo.

Obj. superado devido à eficácia no circuito de receção e encaminhamento da informação da DPCF para as D.R.

Obj. superado pelo reencaminhamento de amostras de outras DRAPs por parte da ASAE para cumprimento do PNCP e por entidades externas

a este plano nacional .

Obj 8: Assegurar a coordenação da emissão de pronúncia às solicitações de isenção de controlo analítico de pesticidas em

água para consumo humano

Obj 7: Assegurar a execução técnica do projecto CERTINET nº 15185, acção 4.2.2 do PRODER

Obj 11: Executar as inspecções fitossanitárias (importação/exportação) solicitadas

Obj 12: Executar os controlos de qualidade a produtos de origem não animal (importação/ exportação) solicitados

Obj 14: Assegurar a execução do Plano Anual de Controlo de Pesticidas em alimentos de origem vegetal

Obj 13: Coordenar o cumprimento da legislação relativa ao controlo das empresas de tratamento de madeiras e material de

embalagem

IN D IC A D OR ES

IN D IC A D OR ES

IN D IC A D OR ES

Obj 10: Garantir resposta atempada, clara e de qualidade aos utentes do Laboratório de Protecção das Culturas

IN D IC A D OR ES

IN D IC A D OR ES

IN D IC A D OR ES

Obj 9: Executar os controlos dos campos de VGM´s definidos pela DGADR

IN D IC A D OR ES

IN D IC A D OR ES

126

127

AUTOAVALIAÇÃO

Os resultados foram fortemente orientados para a prestação de melhores serviços, com

uma maior racionalização de recursos, visando no seu conjunto promover uma melhoria do grau

de satisfação dos clientes internos e externos.

Para tanto, a estratégia de atuação da DSCA esteve particularmente orientada para a

maximização dos níveis de desempenho, focalizados na melhoria da eficiência e eficácia dos

serviços e no aumento da produtividade e qualidade dos serviços prestados, designadamente

através da reformulação de procedimentos, circuitos e métodos de trabalho, da capacitação dos

128

trabalhadores, bem como da promoção de um relacionamento mais aberto e eficiente com os

produtores e todos os agentes económicos da Região.

Para cumprimento de tal desiderato, a DSCA em 2012 prosseguiu os três O.E. constantes no

Plano de Atividades (PA):

1. Promover a melhoria ambiental, a qualidade dos produtos vegetais e de origem vegetal e

a segurança dos produtores e consumidores;

2. Contribuir para o controlo e cumprimento da regulamentação comunitária e nacional aos

produtos de origem vegetal e da saúde animal.

3. Racionalizar e otimizar os recursos humanos e financeiros.

Os quadros que se seguem, permitem visualizar de forma clara que o desempenho da DSCA

em termos de eficácia, eficiência e qualidade, se traduziu num incremento significativo.

No caso do objetivo 18 de eficiência não há tradução de melhorias pois não foi fornecida

informação para um cálculo eficaz que traduzisse as economias efetivas da DSCA.

Na vertente laboratorial a melhoria nos três parâmetros reflete o empenho e o

compromisso assumido com os clientes e com a entidade coordenadora nacional para a

manutenção da Acreditação pela Norma NP EN ISO/IEC 17025:2005 (L0514).

A avaliação do sistema de controlo interno permite confirmar os resultados obtidos através

de relatórios internos de monitorização das diferentes ações desenvolvidas, bem como das bases

de dados de gestão em uso, a saber:

PISA.net;

Saúde animal;

SIGA;

GESCOR.

INFINET

Estabelecimento de Armazenamento e Venda de Produtos Fitofarmacêuticos.

Aplicadores de Fitofarmacêuticos

Licenciamento de fornecedores de materiais de viveiro

Registo de operadores hortofrutícolas

Importação e produtos de origem não animal.

129

Periodicamente a DSCA remete aos seus clientes um inquérito de satisfação, que analisa e avalia

as sugestões apresentadas. As notas negativas são tratadas como reclamações, como o previsto

no Sistema de Gestão implementado nos laboratórios. Como se pode verificar no Objetivo 21,

apesar de terem sido efetuados inquéritos de satisfação que se traduziram em 3,75 numa escala

de 1 a 4, não houve qualquer reclamação dos utentes.

Os resultados positivos devem-se também à preocupação que houve na qualificação dos técnicos

que fazem parte da DSCA que se traduziram em 81 participações o que representa um esforço de

1,4 formações por trabalhador.

Dada a reduzida oferta formativa nas áreas temáticas da DSCA, em média, os técnicos tiveram

acesso a pelo menos uma ação de formação com recurso aos técnicos da DSCA, designadamente

na componente laboratorial.

DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE CONTROLO E ESTATÍSTICA

MISSÃO: Planear e coordenar as atividades da DRAPN de forma a garantir a implementação das políticas definidas na sua missão, a qualificação e a inovação dos serviços, bem como assegurar a execução do plano de controlo.

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

DESIGNAÇÃO

META 2012

TAXA REALIZAÇÃO

OE 1 Garantir uma interação e uma prestação de serviços, com qualidade, aos Stakehorlders tendo a accountability como referência

OE 2 Promover um processo permanente de aquisição de conhecimentos e competências

OE 3 Otimizar a execução das ações de monitorização e controlo

OE4 Melhorar a gestão dos SAI

OE 5 Garantir a programação, coordenação e avaliação de atividades

Objetivos Operacionais

Eficácia 40,0

Obj 1: Assegurar a Execução do Plano Anual de Controlo

Peso: 30,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

130

1

Taxa de cumprimento do Plano Anual de controlo do pedido Único. (nº de controlos efetuados/nº. de controlos marcados)x100

92,5% 92,50% 3% 100% 80% Dezembro 100% 125% Superou

2

Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo - outros controlos ( florestas, proder, PAN, Ops e Aps etc.) . (nº de controlos efetuados/nº. de controlos marcados)x100

80% 80% 5% 100% 20% Dezembro 93,17% 116% Superou

Obj 2: Garantir a participação da DRAPN nos processos em desenvolvimento, no âmbito dos trabalhos da PAC 2014-2020

Peso: 40,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

3 Data de conclusão dos trabalhos de diagnóstico da agricultura da Região.

NA 300 15 280 40% Dezembro 0 Não atingiu

4 Número de reuniões de trabalho NA 10 2 15 30% Dezembro 26 180% Superou

5 Taxa de participação nos trabalhos de construção do PDR

NA 80% 10% 100% 30% Dezembro 100% 125% Superou

Obj 3: Assegurar a eficácia dos sistemas de informação agrária

Peso: 30,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

6

(Nº contabilidades total entregues do exercício de 2011)/(nº de contabilidades no plano amostral)X100

100 100% 5% 125% 50% Dezembro 141% 141% Superou

7 Nº de registos de cotações SIMA validados/Nº total de registos

96 98 1 99,8 25% Dezembro 100 128% Superou

8 Dia útil de envio ao INE do relatório mensal do ECPC (média dos 12 relatórios de 2012)

3 3 0,5 2 25% Dezembro 1,23 144% Superou

Eficiência 30,0

Obj 4 Assegurar a aplicação dos instrumentos de planeamento

30,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

9 Prazo para apresentação da proposta de QUAR

160 10 150 50% Junho 155 100% Atingiu

10 Prazo para a realização da monitorização intercalar do QUAR de 2012

300 10 280 50% Novembro 300 100% Atingiu

Obj 5: Assegurar a liderança por resultados

Peso: 40,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

11 Taxa média de cumprimento dos objetivos

80% 5% 95% 100% Dezembro 147,9% 213% Superou

Obj 6: Reduzir os custos de funcionamento

Peso: 30,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

12

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2010-execução orçamental 2011)/execução orçamental 2010]x100

1,5% 0,6% 0,2% 2,5% 100% Dezembro 1,40% 111% Superou

Qualidade

30,0

Obj 7: Assegurar a satisfação do cliente

Peso: 30,0

131

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

13 índice de satisfação do GPP e INE (escala de Lickert 1 a 5)

3,25 3,25 0,5 4 60% Dezembro 3,92 122% Superou

índice de satisfação dos utilizadores internos (escala de Lickert 1 a 5)

3,25 0,5 4 40% Dezembro 4,1 128% Superou

Obj 8: Melhorar a avaliação quantitativa das funções delegadas pelo IFAP

Peso: 30,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização

14 Taxa de execução do plano de controlo anual SIP

85 2,5 90 100% Dezembro 100 175% Superou

Obj 9: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso: 40,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

15 Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

25% 30% 5% 38% 100% Dezembro 100% 319% Superou

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS

A – Eficácia

Objetivo 1: Assegurar a execução do Plano Anual de Controlo Peso: 30%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

1

Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo do Pedido Único: (nº de controlos efetuados/nº. de controlos solicitados)x100

92,50% 2,5% 100 80% Dezembro 100,00% 125% Superou

2

Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo - outros controlos (Florestas, PRODER, PAN, Ops e Aps): (nº de controlos efetuados/nº de controlos solicitados) x100

80,00% 5% 100 20% Dezembro 93,17% 116% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Para além do esforço evidenciado no âmbito dos indicadores supra referidos, importa assinalar o importante

contributo dado pela DSPC/Divisão de Controlo, no âmbito de vários processos levados a cabo pela DRAPN no ano de

2012, dos quais se destacam:

- Visitas de Campo do Parcelário – A DRAPN executou 2690 visitas.

132

- Cadastro Vitícola da Região do Minho

O envolvimento dos agentes de controlo foi determinante na concretização destas atividades, de carácter extraordinário, aos quais a DRAPN teve que dar resposta. 0%

Objetivo 2: Garantir a participação da DRAPN nos processos em desenvolvimento, no âmbito dos trabalhos da PAC 2014-2020 Peso: 30%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

3

Data de conclusão dos trabalhos de diagnóstico da agricultura da Região.

300 15 dias 280 40% Novembro

Não

Atingiu

4 Número de reuniões de trabalho

10 5 15 30% Dezembro 26 180% Superou

5 Taxa de participação nos trabalhos de construção do PDR

80% 10% 100% 30% Dezembro 100% 125% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

O indicador 3, relativo à conclusão dos trabalhos de diagnóstico da agricultura da região, não foi atingido.

Embora tivessem sido concluídos os trabalhos de diversos setores, a impossibilidade de concluir alguns dos trabalhos previstos, em resultado de outras solicitações urgentes em que a DRAPN teve que dar resposta, traduziu-se no incumprimento da meta prevista para este indicador.

Ainda assim, e não obstante os esforços desenvolvidos, sendo a coordenação destes trabalhos da responsabilidade da DSCE, consideramos que o indicador 3 não foi atingido.

Quanto ao indicador 4, foi largamente superado em resultado do elevado número de reuniões efetuadas para operacionalizar estes trabalhos.

Destas destacam-se, em número:

- 8 do Grupo de Trabalho responsável pela coordenação.

- 3 com os representantes dos setores: Leite, Olival e Vitivinicultura.

- 14 com os representantes dos Grupos de Ação Local.

- 1 com as Delegações Regionais.

O indicador 5 pretendia garantir a participação da DRAPN, através do envio de contributos, sobre os documentos em construção, relativos aos trabalhos do PDR do próximo quadro comunitário.

A DRAPN deu resposta a todas as solicitações dentro dos prazos estipulados para o efeito.%Peso: 30%

Objetivo 3: Assegurar a eficácia dos sistemas de informação agrária Peso: 40%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

6

(Nº contabilidades total entregues do exercício de 2011)/(nº de contabilidades no plano amostral)

100 5 125 50% Dezembro 141% 141% Superou

133

7

Nº de registos de cotações SIMA validados/Nº total de registos

98 1 99,8 25% Dezembro 100 128% Superou

8

Dia útil de envio ao INE do relatório mensal do ECPC (média dos 12 relatórios de 2012)

3 0,5 2 25% Dezembro

1,23 144% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

B – Eficiência

Objetivo 4: Assegurar a aplicação dos instrumentos de planeamento Peso: 30%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

9 Prazo para apresentação da proposta de QUAR

160 10 dias 150 50% Junho 155 100% Atingiu

10

Prazo para a realização da monitorização intercalar do QUAR de 2012

300 10 dias 280 50% Novembro 30-Nov 100% Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

A DRAPN, em cumprimento do estabelecido na Lei 66-B/2007 apresentou proposta de QUAR de 2012, em 5 de Junho, fato que se traduziu na superação do indicador 9.

Esta proposta foi aprovada em 02.08.2012.

Em resultado da monitorização intercalar do QUAR, prevista no indicador 10, foi objeto de uma proposta de alteração, objetivando a revisão de alguns indicadores de desempenho por força de circunstâncias excecionais de serviço ocorridas no ano em análise, a qual veio a ser posteriormente aprovada.

O atual QUAR da DRAPN consubstancia o aí evidenciado e aprovado.Peso: 40%

Objetivo 5: Assegurar a liderança por resultados

Peso: 40%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

11

Taxa média de cumprimento dos objetivos

80% 5% 95% 100% Dezembro 147,85% 213% Superou

Objetivo 6: Reduzir os custos de funcionamento

Peso: 30%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO

CLASSIF.

12

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [ (execução

O,6% 0,20% 2,5% 100% Dezembro 1,4% 111% Superou

134

orçamental 2010-execução orçamental 2011)/execução orçamental 2010]x100

Justificação de Resultados e Desvios

Decorrente da implementação do POCP na DRAPN e da circunstância de, por esse motivo, a informação dos anos em

análise (2011 e 2012), gerada pelo GERFIP e pelo sistema analítico anteriormente utilizado, não possibilitar a comparação

de dados por unidade orgânica, o resultado apresentado refere-se à totalidade da Direção Regional, não sendo possível

avaliar o contributo da DSCE para o mesmo.

C – Qualidade

Objetivo 7: Assegurar a satisfação do cliente

Peso: 30%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

13

"Índice de satisfação do GPP e INE (escala de Lickert 1 a 5)"

3,25 0,5 4 60% Dezembro 3,29 122% Superou

14

"Índice de satisfação dos utilizadores internos (escala de Lickert 1 a 5)"

3,25 0,5 4 40%

Dezembro 4,1 128% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Obj 8: Melhorar a avaliação quantitativa das funções delegadas pelo IFAP

Peso: 30%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

15 Taxa de execução do plano de controlo anual SIP

85% 2,5% 90% 100% Dezembro 100% 175% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Indicador 12 - O plano de controlo anual SIP envolve três fases. As visitas de acompanhamento, o controlo documental aos processos arquivados nas delegações e o controlo de qualidade de uma amostra de parcelas objeto de alteração gráfica.

Todas as visitas que se encontravam programadas foram realizadas e o relatório produzido em tempo útil.

O controlo documental incidiu sobre uma amostra extraída pela DPAE e cada Delegação Regional efetuou a verificação dos processos identificados. O controlo de qualidade das parcelas objeto de alteração gráfica foi realizado, tendo ainda sido verificada a ocupação cultural das mesmas.

Obj 9: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso: 40%

135

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

16

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

30% 5% 38% 100% Dezembro 100% 319% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Configurámos como prioridade em 2012, a qualificação dos colaboradores.

A meta traçada almejava que 30% dos trabalhadores da UO efetuassem formação, em complemento ao processo de

formação iniciado em 2011.

No decorrer do ano foi, no entanto, desenvolvido um esforço no sentido de qualificar, em áreas relevantes para o

exercício das funções que desempenham, a totalidade dos colaboradores afetos à DSCE, situação que se veio a verificar.

Importa esclarecer que o desvio positivo verificado se deve ao facto de este objetivo ser transversal a todas as UO´s da

DRAPN, considerando no entanto que todos os colaboradores da DSCE se encontram na carreira de técnico superior e

em áreas que necessitam de uma atualização permanente, a evidente superação foi facilmente atingida.

AUTOAVALIAÇÃO

Autoavaliação

136

Evidenciamos no presente relatório, que o plano de atividades de 2012 teve uma taxa de execução elevada, tal como demonstram os resultados obtidos nos objetivos estabelecidos.

Da apreciação global do grau de cumprimento dos objetivos operacionais traçados para o período em análise, constata-se que dos 9 objetivos constantes do plano de atividades, foram todos superados à exceção do objetivo 2, que não foi atingido por força do não cumprimento da meta estabelecida para o indicador 3, por razões externas à DSCE, como atrás se referiu.

Aos objetivos de eficácia, em número de 3, foi atribuída uma ponderação de 40%. Os resultados alcançados no objetivo 1, onde se verificam desvios positivos importantes, ao nível dos 2 indicadores, foram determinantes para os resultados da DRAPN, por força da integração deste objetivo no respetivo QUAR. A sua importância é ainda mais expressiva pelo facto de este ser um objetivo relevante, aspeto que condiciona de forma direta o resultado final da prestação da DRAPN.

Foram também estabelecidos três objetivos de eficiência, com a ponderação de 30%, os quais foram todos superados, sendo de destacar os indicadores 11 e 12, pelos elevados níveis de superação (186% e 111%, respetivamente).

Note-se que o indicador 12, relativo à redução dos custos de funcionamento era transversal a toda a organização, pelo que o resultado obtido deve ser relevado, em função do contexto de forte restrição orçamental em que a administração pública opera.

Adicionalmente foram ainda superados os três objetivos estabelecidos no âmbito do parâmetro qualidade, ponderado com 30%, os quais apresentam, ao nível dos vários indicadores, desvios positivos muito expressivos, com especial destaque ao nível do indicador 16.

Os resultados alcançados para a generalidade dos indicadores apontam para um elevado grau de cumprimento dos mesmos em todos os parâmetros.

Em termos globais os resultados obtidos traduzindo-se num resultado global da UO de 132,86 %.

As fontes de informação utilizadas para medir o grau de cumprimento de todos os objetivos residem nos sistemas informáticos da DRAPN, designadamente bases de dados, aplicativos e correio eletrónico, os quais fornecem os inputs para o cálculo dos indicadores previamente definidos, garantindo a fiabilidade e integridade dos dados.

IDENTIFICAÇÃO DE CONDICIONANTES AO DESEMPENHO

Identificação de condicionantes ao desempenho

A DSCE, orientada no âmbito da sua atividade, para áreas diversificadas, tem vindo a reequacionar os seus processos internos e a redefinir estratégias, que face à atual escassez de recursos, possibilitem reduzir custos e melhorar a qualidade do trabalho.

Ainda assim, a escassez de recursos humanos e sobretudo materiais, designadamente viaturas e outros equipamentos, necessários sobretudo no âmbito da atividade de controlo, condicionam de modo expressivo os níveis de produtividade.

As fortes restrições orçamentais a que toda a AP está sujeita, derivaram em restrições de várias naturezas impostas por via legislativa, que introduziram rigidez no sistema e dificultam em consequência a sua operabilidade.

Portanto, é possível concluir pela necessidade de uma forte articulação e cooperação entre as várias áreas funcionais da organização, modelo para o qual temos vindo a contribuir, através do envolvimento dos agentes de controlo, em várias atividades de carater ordinário e extraordinário, às quais a DRAPN teve que dar resposta num curto espaço de tempo.

137

OUTRAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Direção de Serviços de Planeamento e Controlo

Rel. c/ Obj. Op. Nº Operac.

Processo/Atividade Produto(s) Final (ais)

Resultados Previstos

(Quant.ou Qualit.)

1

Implementação e monitorização dos instrumentos de gestão

Relatório intercalar de atividades - Planeamento e DRAPN

2

"

Relatório final de atividades - Planeamento e DRAPN

2

" Documento QUAR 1

"

Plano de atividades - Planeamento e DRAPN

2

2

Coordenação e elaboração de trabalhos no âmbito da caraterização da agricultura regional

Relatórios setoriais e territoriais 10

3

Atividades inerentes ao encerramento da Medida AGRIS do PO Norte

DIVISÃO DE CONTROLO

MISSÃO: Assegurar, de acordo com as solicitações do IFAP, a execução das ações de monitorização e controlo da atribuição de prémios, subsídios e apoios decorrentes da aplicação da Política Agrícola Comum na região Norte

Objetivos Estratégicos

DESIGNAÇÃO META TAXA DE

REALIZAÇÃO

OE 1: Assegurar os níveis de execução das ações de controlo, solicitadas pelo IFAP

OE 2: Promover a qualidade de execução das ações de controlo

OE 3: Melhorar a qualificação profissional dos recursos humanos

Objetivos Operacionais

Eficácia 50%

O1: Assegurar a execução do Plano Anual de Controlo

Peso:100,0%

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização CLASSIFICAÇÃO

138

1

Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo do Pedido Único: (nº de controlos efetuados/nº. de controlos solicitados)x100

92,50% 92,50% 2,50% 100% 80% Dezembro 100% 125% Superou

2

Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo - outros controlos ( Florestas, PRODER, PAN, Ops e Aps): (nº de controlos efetuados/nº de controlos solicitados)x100

80,00% 80,00% 5,00% 100% 20% Dezembro 93,17% 116% Superou

Eficiência 20%

O2: Redução de custos de funcionamento

Peso:100,0%

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

3

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2010-execução orçamental 2011)/execução orçamental 2010]x100

1,50% 0,60% 0,20% 2,50% 100% Dezembro 1,40% 111% Superou

Qualidade

30%

O3: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso: 100,0%

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização CLASSIFICAÇÃO

4

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional: (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

25% 30% 5% 35% 100% Dezembro 97,60% 438% Superou

139

INTRODUÇÃO

À semelhança do que já tinha ocorrido no ano anterior a DRAPN concluiu dentro dos prazos

fixados a generalidade dos controlos que lhe foram solicitados no ano de 2012, designadamente

os controlos RPU a 15 de Outubro, viabilizando a orientação da tutela de antecipação do

pagamento aos agricultores a 31 de Outubro, e os restantes controlos de superfícies a 15 de

Dezembro. Salienta-se ainda que, pela primeira vez, a recolha informática da totalidade dos

relatórios de controlo ficou concluída até ao final do ano, conforme solicitação do IFAP. Ficaram

somente por concluir, no final do ano, 73 controlos de projetos florestais da amostra de 2012.

Este desempenho fica a dever-se, em primeiro lugar, ao esforço e empenho de todos os agentes

de controlo da DVC e restantes elementos da sua estrutura de apoio, mas também de

controladores, viaturas e outros recursos materiais, disponibilizados por um processo de

contratação em regime de “outsourcing”, liderado pelo IFAP. Em concreto, a DRAPN dispôs, no

período de 1 de Maio a 31 de Dezembro de 2012, de um reforço de 43 viaturas e 43 equipas de

controlo, bem como de leitores de identificação eletrónica animal e de impressoras.

A Divisão de Controlo (DVC) superou, no ano de 2012, os 3 objetivos (1 na perspetiva da eficácia, 1

na perspetiva da eficiência e 1 na perspetiva da qualidade) que lhe estavam fixados, com

comportamentos diversificados consoante os indicadores selecionados para medir os seus

resultados. Globalmente, de acordo com a ponderação atribuída aos indicadores e objetivos, a

superação dos objetivos da DVC expressou-se num resultado de 333,09%.

Ao todo foram efetuadas no ano de 2012, sob responsabilidade da DVC, 10.938 ações de controlo,

repartidas pelos tipos que se evidenciam no quadro abaixo.

Controlos SUP 1 de 2012 2.943

Controlos SUP 2 de 2012 3.549

VAL 2012 536

POC 2012 859

Condicionalidade Animal 2012 361

Condicionalidade Ambiental 2012 1.291

PAB 2011 490

SNIRA 2012 621

140

Controlos in loco PRODER 2012 27

Medidas Florestais 2012 63

Reforma Antecipada 2012 16

PAN 2012 6

Medidas Intervenção Vinho 2012 24

Gasóleo Agrícola 2011 e 2012 152

Total 10.938

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS

A – Eficácia

Objetivo 1: Assegurar a execução do Plano Anual de Controlo Peso: 50%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

1

Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo do Pedido Único: (nº de controlos efetuados/nº. de controlos solicitados) x100

92,50% 2,5% 100% 80% Dezembro 100,00% 125% Superado

2

Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo - outros controlos (Florestas, PRODER, PAN, Ops e Aps): (nº de controlos efetuados/nº de controlos solicitados) x100

80,00% 5,0% 100% 20% Dezembro 93,17% 116% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

Relativamente ao Indicador nº 1, a conjugação do esforço dos agentes de controlo da DVC e sua estrutura de apoio, bem com dos apoios externos disponibilizados à DRAPN, possibilitou a conclusão, dentro dos prazos estabelecidos, do esforço de controlo indicado no quadro seguinte e, consequentemente, a superação do objetivo que lhe está associado.

TIPO DE CONTROLO Solicitados Efetuados Resultado

SUP 1 2.943 2.943 100,0%

SUP 2 3.549 3.549 100,0%

ANI 1.395 1.395 100,0%

TOTALl 7.887 7.887 100,0%

141

Quanto ao Indicador nº 2, e como se evidencia no quadro abaixo, assinala-se o cumprimento integral das solicitações na maioria dos tipos de controlo, ressalvando-se o caso dos controlos das Medidas Florestais, nos quais os recursos humanos envolvidos se encontravam mobilizados na execução de outros controlos considerados prioritários.

TIPO DE CONTROLO Solicitados Efetuados Resultado

PRODER 2012 27 27 100,0%

Florestas 2012 139 63 45,3%

Reforma Antecipada 2012 16 16 100,0%

PAN 6 6 100,0%

Condicionalidade Ambiental CND1 362 362 100,0%

Condicionalidade Ambiental CND2 929 929 100,0%

Condicionalidade Animal 361 361 100,0%

PAB 490 490 100,0%

TOTAL 93,17%

B – Eficiência

Objetivo 2: Redução de custos de funcionamento Peso: 20%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

3

Taxa de redução dos custos de funcionamento: [(execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

0,6% 0,2% 2,50% 100% Dezembro 1,4% 111% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

Decorrente da implementação do POCP na DRAPN e da circunstância de, por esse motivo, a informação dos anos em análise (2011 e 2012), gerada pelo GERFIP e pelo sistema analítico anteriormente utilizado, não possibilitar a comparação de dados por unidade orgânica, o resultado apresentado refere-se à totalidade da Direção Regional, não sendo possível avaliar o contributo da DVC para o mesmo.

C – Qualidade

Objetivo 3: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 30%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

4

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional: (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº total de RH)x100

30% 5% 35% 100% Dezembro 97,60% 438% Superado

142

Justificação de Resultados e Desvios

Como se demonstra no quadro abaixo, o resultado verificado neste Indicador, decorrente da elevada participação em ações de formação, deve-se ao facto de a atividade de controlo estar sujeita, para efeitos de credenciação, à participação intensiva dos agentes de controlo em ações de formação, em formato de e-learning. Para além desta circunstância assinala-se também um nível de participação apreciável por parte dos trabalhadores da DVC noutras ações de formação.

Autoavaliação

Apesar do contexto de escassez de recursos, humanos e materiais, em que se tem desenrolado,

nos últimos anos, a atividade da DVC. Foi possível assegurar a superação de todos os

compromissos assumidos pela DVC no Plano de Atividades de 2012. A expressão quantitativa

deste desempenho e a justificação dos desvios observados nos indicadores de resultado

encontram-se explicitadas no ponto anterior. A limitação de recursos faz-se sentir não só em

meios humanos (agentes de controlo), claramente reduzidos para a dimensão das solicitações,

mas também em meios materiais, particularmente em viaturas, insuficientes e obsoletas (somente

24 das 32 equipas de controlo da DVC estão equipadas com viaturas todo o terreno e a idade

média do parque automóvel é superior a 15 anos).

No ano de 2012 a DVC não exerceu quaisquer outras atividades para além da execução de ações

de controlo. A diversidade de tipos de controlo efetuados é grande como se pode constatar no

quadro apresentado no ponto 1 deste Relatório e, por esse motivo, nem todos têm expressão no Plano de

Atividades. Todavia, os resultados alcançados para esses tipos de controlos estão evidenciados no

quadro referido.

Para a generalidade dos tipos de controlo efetuados pela DVC, são registados, numa base de

dados do IFAP, os principais parâmetros de caracterização de cada ação individual de controlo,

como por exemplo os nomes dos agentes de controlo, as datas de entrega e devolução dos

relatórios de controlo e a data de execução do controlo. A disponibilidade desta informação,

associada a outros registos efetuados em base de dados própria da DVC, nomeadamente os dados

caracterizadores da exploração agrícola controlada (localização, n.º de parcelas controladas, n.º de

animais controlados, etc.), baseados em informações extraídas dos mapas de tarefas diárias dos

agentes de controlo, permite monitorizar com bastante detalhe e atualidade, tanto internamente

como por parte do principal cliente da DVC, o IFAP, a atividade das equipas de controlo da DVC,

contribuindo igualmente para sustentar as avaliações de desempenho individuais, no âmbito do

SIADAP.

143

Identificação de condicionantes ao desempenho

Como já referido, a DVC conseguiu globalmente, no ano 2012, responder aos compromissos

assumidos no seu Plano de Atividades, não obstante as significativas limitações de recursos

humanos e materiais.

Prospectivamente o desempenho da DVC estará intimamente ligado, em primeiro lugar, à

dimensão do esforço de controlo que vier a ser exigido à DRAPN, sendo de assinalar que, apesar

da diminuição da dimensão da amostra de controlos ocorrida em 2012, o nível de solicitações por

parte do IFAP situa-se bem acima da capacidade de resposta da DRAPN. Sendo esta premissa uma

condição essencial para um adequado planeamento da atividade futura da estrutura de controlo,

agora repartida em duas Divisões de Controlo, é claro que será necessário assegurar no horizonte

imediato do ano de 2013 um reforço significativo de recursos humanos e materiais a pôr à

disposição da DVC.

Neste contexto, é de referir que se encontra já previsto, à semelhança do verificado nos últimos

anos, esse reforço de meios de controlo da DRAPN, nomeadamente de viaturas e equipas de

controlo, mediante aquisição de serviços em regime de “outsourcing”, a disponibilizar a partir do

mês de Maio de 2013.

A partir de 2014, as opções que vierem a ser tomadas, quanto à atividade de controlo e ao

contributo a desempenhar pelas DRAP’s neste processo, exclusivo ou complementado por

recursos externos, serão determinantes no dimensionamento e na calendarização dos necessários

reforços de meios, sendo certo que uma opção centrada em exclusivo nas DRAP’s obrigará ao

desencadear urgente dessas medidas.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Divisão de Controlo

Rel. c/ Obj. Op. Nº Operac.

Processo/Atividade Produtos Finais Resultados Obtidos

1 1

Executar os controlos de Pedido Único (Superfícies e Animais), Condicionalidade (Animal e Ambiental), SNIRA, PRODER, Florestas, Reforma Antecipada, PAN e MIV's

Relatórios de Controlo 8.589 Relatórios

144

DIVISÃO DE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO

MISSÃO: Gerir o Sistema de Informação Agrária em articulação com o Gabinete de Planeamento e Políticas de modo a proporcionar à Direção o conhecimento necessário à tomada de decisão no âmbito da missão da DRAPN.

Objetivos Estratégicos

DESIGNAÇÃO META 2012

TAXA REALIZAÇÃO

OE 1 Dinamizar os Sistemas de Informação Agrária;

OE 2 Acompanhar territorialmente a evolução dos instrumentos de política.

Objetivos Operacionais

Eficácia 50,0

Obj 1: Assegurar a monitorização e a avaliação da execução do PRODER

Peso: 25,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

1 Nº de relatórios de acompanhamento produzidos

6 3 1 5 40% Dezembro 7 150% Superou

2 Nº de páginas disponibilizadas no portal

10 2 15 60% Dezembro 40 250% Superou

O2. Assegurar a eficácia dos Sistemas de Informação Agrária

Peso: 75,0

Indicadores 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

3

Dia útil de envio ao INE do relatório mensal do ECPC (média dos 12 relatórios de 2012)

3 3 1 2 20% Dezembro 1,23 144% Superou

2 1

Organizar, apoiar a execução e registar informaticamente os controlos de Pedido Único (Superfícies e Animais), Condicionalidade (Animal e Ambiental), SNIRA, PRODER, Florestas, Reforma Antecipada, PAN e MIV's

Relatórios de Controlo impressos e registados em sistemas de informação

8.589 Relatórios

3

Organizar e monitorizar a execução dos controlos de Pedido Único (Superfícies e Animais), Condicionalidade (Animal e Ambiental), SNIRA, PRODER, Florestas, Reforma Antecipada, PAN e MIV's

Relatórios de controlo de qualidade 32 Relatórios

145

4

Nº de registos de cotações SIMA validados/Nº total de registos

96 98 1 99,8 20% Dezembro 100 128% Superou

5

(Nº contabilidades total entregues do exercício de 2011)/(nº de contabilidades no plano amostral) x100

100 100% 5% 125% 25% Dezembro 141 14100% Superou

6 Data de envio das contabilidades ao GPP

305 301 15 273 15% Dezembro 320 99% Não atingiu

7 Data de entrega das VPP de 2011

273 250 15 245 20% Dezembro 365 73% Não atingiu

Eficiência 20,0

O3: Redução de custos de funcionamento

Peso: 60

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

8

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2010-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

2% 0,6% 0,2% 2,50% 100% Dezembro 1,4% 111% Superou

O4 : Garantir a eficiência dos Sistemas de Informação Agrária

Peso: 40,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

9

Tempo médio para entrega de análise de campanha em 2011/Tempo médio para entrega de análise de campanha em 2012

100% 100% 5% 125% 100% Dezembro 103% 100% Atingiu

Qualidade 30,0

O5: Assegurar a satisfação do cliente

Peso: 40,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

10

Índice de satisfação do GPP e INE (escala de Lickert 1 a 5)

3,25 3,25 0,5 4 60% Dezembro 3,92 122% Superou

11

Índice de satisfação dos utilizadores internos (escala de Lickert 1 a 5)

3,25 0,5 4 40% Dezembro 4,1 128% Superou

O6: Melhorar a avaliação quantitativa das funções delegadas pelo IFAP

Peso: 30,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

146

12 Taxa de execução

do plano de controlo anual SIP

85 2,5 90 100% Dezembro 100 175% Superou

O7: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso: 30,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

13

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

25% 5% 32% 100% Dezembro 82% 305% Superou

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS

As condições climatéricas que atingiram Portugal continental durante o último trimestre de

2011 e o primeiro semestre de 2012, com ausência de chuva, colocaram parte da área da DRAP

Norte em situação seca severa ou extrema. Esta ocorrência obrigou à intervenção do MAMAOT

e de outros Ministérios à implementação de medidas de apoio ao Sistema produtivo, o que

obrigou a então Divisão de Planeamento Estratégico a alterar as prioridades das suas atividades

e consequentemente a execução do plano de atividades programado.

A obrigatoriedade da elaboração quinzenal do relatório de acompanhamento da seca, em

conjunto com a elaboração do relatório do Estado das Culturas e Previsão de Colheitas, veio

onerar os recursos humanos da Divisão alocados nesta atividade. A medida com maior impacto

na organização dos trabalhos de 2012 foi a isenção/diferimento das prestações à Segurança

Social dos agricultores e empresas afetadas pela ocorrência meteorológica, implementada

através da Portaria n.º 178-A/2012, de 31 de maio, que se prolongou para além do final do

ano de 2012. Ainda no âmbito das medidas implementadas para minorar os impactos da seca foi

publicado o Despacho n.º 11151/2012, de 16 de agosto, que visava apoiar o setor agrícola e

pecuário, comparticipando nos custos de energia dos agricultores.

No QUAR de 2012 os Sistemas de Informação Agrária continuaram a ter um peso importante na

avaliação final do organismo. O objetivo dependente da Divisão de Planeamento Ajudas e

Estatística de Garantir a eficácia dos Sistemas de Informação Agrária constitui um dos objetivos

relevantes, com um peso de 20% na perspetiva de Eficácia. Por seu lado este parâmetro

representa 11% da avaliação final dos objetivos que compõem o QUAR.

Outra atividade cujo desenvolvimento se destaca é a Supervisão das funções delegadas no

147

âmbito do SIP, PU e IB. Durante os meses de maio e junho a Divisão de Planeamento Estratégico

realizou 9 visitas de acompanhamento às salas de parcelário e postos de atendimentos de IB e

PU conforme metodologia recomendada pela Supervisão do IFAP.

O desenvolvimento aplicacional teve forte impulso. Contactos permanentes entre a Divisão e a

Autoridade de Gestão do PRODER permitiram consolidar a infraestrutura de recolha e

armazenamento de dados do SIPRODER. Esta tecnologia desenvolvida integralmente por

colaborador da DPAE permite ao Secretariado Técnico do PRODER e às DRAP’s a monitorização

dos indicadores de acompanhamento e realização do PRODER. Outra aplicação programada e

desenvolvida no corrente ano permite a monitorização e acompanhamento dos pedidos de

pagamento por níveis hierárquicos de atribuição de perfis. Possibilita ao técnico a monitorização

dos pagamentos pendentes, tendo a aplicação uma funcionalidade de notificação automática

para o email do técnico dos pedidos de pagamento que se encontram com procedimentos

atrasados. Também ao nível dos Coordenadores das diversas medidas e da Direção, é possível a

identificação rigorosa do valor monetário dos pedidos de pagamento que se encontra sob

análise da DRAP Norte, permitindo comunicar à Autoridade de Gestão do PRODER em tempo

real a situação da execução do programa.

A - Eficácia

Objetivo 1: Assegurar a monitorização e a avaliação da execução do PRODER

Peso: 25%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

1 Nº de relatórios de acompanhamento produzidos

3 1 5 40% Dez 7 150% Superado

2 Nº de páginas disponibilizadas no portal 10 2 15 60% Dez 40 250% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

Indicador 1 - Em 2012 foi publicado o relatório anual de 2011. Os relatórios bimestrais que vinham sendo publicados até finais de 2011 foram abandonados em resultado da não aprovação por parte da direção da metodologia por nós utilizada. Em alternativa, foram elaborados relatórios a pedido dos coordenadores das medidas e da direção, tendo sido elaborados 6 relatórios, o que perfaz um total de sete relatórios de acompanhamento produzidos.

Indicador 2 - Foram criadas 40 páginas no portal da DPE referentes ao PRODER. Com o impulso ocorrido recentemente na parceria estabelecida com a Autoridade de Gestão do PRODER e a estruturação da informação em base de dados no servidor central, foi possível este incremento. Por outro lado, o desenvolvimento da aplicação dos pagamentos no portal veio aumentar significativamente o número de páginas do portal.

Objetivo 2: Assegurar a eficácia dos Sistemas de Informação Agrária

Peso: 75%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

148

3 Dia útil de envio do relatório mensal do ECPC ao INE

3 0,5 2 20% Dez 1,23 144% Superado

4 Nº de registos de cotações SIMA validados/Nº total de registos

98 1 99,8 20% Dez

100 128% Superado

5

Nº contabilidades total entregues do exercício de 2011/(nº de contabilidades no plano amostralx100

100% 5% 125% 25%

Dez

141% 100% Superado

6 Data de envio das contabilidades ao GPP

301 15 273 15% Dez 320 99% Não

atingido

7 Data de entrega das VPP de 2011

250 15 245 20% Dez 363 73% Não

atingido

Justificação de Resultados e Desvios

Indicador 3 - A entrega do relatório mensal do Estado das Culturas e Previsão de Colheitas decorreu acima das

expectativas. Foi proposta como meta a média de 3 dias, com uma tolerância de 0,5 dia, tendo sido atingido o valor

médio de 1,23 dias. Note-se que o valor obtido em 2011 foi de 2,6 dias. O indicador foi assim superado graças ao esforço

de uma pequena equipa que se viu sobrecarregada com as atividades inerentes ao acompanhamento da situação de

seca da região.

Indicador 4 - Durante o ano de 2012 todos os registos de cotações SIMA foram validados.

Indicadoras 5 – No ano de 2012 foram entregues no Gabinete de Planeamento e Políticas (GPP) do MAMAOT 1.013

contabilidades, o que representa 141% do plano amostral da Região Norte que era de 716 contabilidades.

Indicador 6 - O último grupo de contabilidades foi remetido ao GPP a 20-11-2012. Este diferimento temporal em relação

ao previsto resulta do estado de doença de alguns técnicos da região de Trás-os-Montes.

Indicador 7 - A meta estabelecida para a entrega das VPP de 2011 é o dia 7 de setembro de 2012, com uma

tolerância de 15 dias. Face ao desenvolvimento dos trabalhos e das reuniões de validação ocorridas com o GPP em

finais de maio de 2012 era expectável que os trabalhos estivessem concluídos dentro do intervalo de cumprimento.

Nessa mesma reunião foi identificada a necessidade de retificação das VPP’s animais e vegetais relativas aos anos de

2009 e 2010. No caso das atividades animais as necessidades de correção poderiam exigir um esforço adicional.

Contudo, as limitações de recursos humanos atribuídos a esta atividade não permitiram concluir os trabalhos

atempadamente. As VPP’s animais e vegetais da região de Trás-os-Montes não foram entregues ao GPP.

Concomitantemente, a coordenadora das VPP do Entre Douro e Minho esteve ausente do serviço por baixa

prolongada, culminando com a sua transferência para outra Unidade Orgânica. Esta ocorrência veio obrigar à

entrada de um novo elemento para a conclusão das VPP vegetais do EDM. As VPP animais foram atribuídas a um outro

técnico, cujo envolvimento seria apenas a tempo parcial, dado este pertencer a outra Unidade Orgânica, estando a sua

disponibilidade para a tarefa condicionado pelos picos de trabalho na Unidade Orgânica de origem.

Todos estes constrangimentos não permitiram a conclusão atempada dos VPP’s da Região Norte.

B - Eficiência

Objetivo 3: Redução dos Custos de Funcionamento

Peso: 60%

149

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

8 Taxa de redução dos custos de funcionamento

0,6% 0,2% 2,55 100% 12 1,45 111% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Segundo informação da DSGR no ano de 2012 verificou-se uma redução dos custos de funcionamento da DRAPN, em relação ao ano de 2011, de 1,4%, a que corresponde uma execução de 111%.

Objetivo 4: Garantir a eficiência dos Sistemas de Informação Agrária

Peso:40%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

9

Tempo médio para entrega de análise de campanha em 2011 / Tempo médio para entrega da análise de campanha em 2010

100% 5% 125% 100% 12 103% 100% Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

Das análises de campanha entregues, existe uma diminuição de mais de 4 dias no tempo médio para a sua elaboração, o que resulta numa taxa de realização de 103%.

C - Qualidade

Objetivo 5: Assegurar a satisfação do cliente

Peso: 40%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

10 Índice de satisfação do GPP e INE

3,25 0,5 4 60 12 3,92 122% Superou

11 Índice de satisfação dos utilizadores internos

3,25 0,5 4 40% 12 4,1 128% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Indicador 10 - Foram realizados três inquéritos para determinação do índice de satisfação do INE e do GPP, à semelhança

do ocorrido em anos transatos. Ao INE o inquérito foi realizado no âmbito dos serviços prestados: Estado das Culturas e

Previsão de Colheitas e Quadro da Produção Vegetal. No caso do GPP, um dos inquéritos dirigido ao SIMA e um outro no

âmbito da RICA, vocacionado para a satisfação da qualidade das contabilidades entregues e para a determinação regional

do valor da produção padrão. O INE atribuiu uma avaliação de 3,0. O GPP-SIMA, RICA e VPP reportaram uma avaliação

média de 4,23, na escala de Lickert 1 a 5.

Indicador 11 - Foram ainda realizados inquéritos para avaliação do índice de satisfação dos utilizadores. Os utilizadores

dos serviços da DRAPN reportaram uma avaliação média de 4,1, numa escala de Lickert 1 a 5.

Objetivo 6: Melhorar a avaliação quantitativa das funções delegadas pelo IFAP

Peso: 30%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

12 Taxa de execução do

plano de controlo anual 85% 2,5% 90% 100% 12 100 175% Superou

150

SIP

Justificação de Resultados e Desvios

Indicador 12 - O plano de controlo anual SIP envolve três fases. As visitas de acompanhamento, o controlo documental

aos processos arquivados nas delegações e o controlo de qualidade de uma amostra de parcelas objeto de alteração

gráfica.

Todas as visitas que se encontravam programadas foram realizadas e o relatório produzido em tempo útil.

O controlo documental incidiu sobre uma amostra extraída pela DPAE e cada Delegação Regional efetuou a verificação dos

processos identificados. O controlo de qualidade das parcelas objeto de alteração gráfica foi realizado, tendo ainda sido

verificada a ocupação cultural das mesmas.

Objetivo 7: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso30%: 30%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

12 Taxa de execução do

plano de controlo anual SIP

25% 5% 32% 100% 12 82% 305% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Indicador 13 - De acordo com informação disponível a taxa de frequência de ações de formação situa-se nos 82%, valor que ultrapassa já o valor crítico definido para a totalidade do ano.

AUTOAVALIAÇÃO

RESULTADOS OBTIDOS NA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS, FINANCEIROS E MATERIAIS

Os primeiros sete meses de dois mil e doze caracterizaram-se por uma elevada eficiência na

utilização dos recursos humanos. Durante este período não foi possível contar com um dos nove

técnicos superiores que fazem parte dos postos de trabalho da Unidade Orgânica. No entanto, o

planeamento atempado das tarefas e a entreajuda existente no seio da equipa permitiram que

fosse possível executar todas as atividades previstas e mesmo ultrapassar os serviços prestados

no âmbito do Estado das Culturas e Previsão de Colheitas, não tendo contudo sido possível dar

resposta aos Valores Padrão de Produção (VPP) animais e vegetais. A necessidade acrescida de

acompanhar o fenómeno meteorológico de seca severa ocorrida na nossa região a isso obrigou.

O planeamento e operacionalidade da medida de isenção do pagamento das prestações à

segurança social dos produtores agrícolas e respetivos cônjuges, aliada à capacidade de

arquitetura e aplicação das novas tecnologias de informação permitiu, em apenas dois meses,

rececionar, analisar e expedir para o Instituto de Segurança Social a generalidade dos mais de 4

mil requerimentos remetidos à DRAP Norte para parecer. O conjunto das aplicações

informáticas desenvolvidas pela equipa da DPE permitiu organização, celeridade processual e

uma poupança muito significativa em recursos humanos, financeiros e materiais, possibilitando

151

a análise de requerimentos em qualquer ponto de acesso à rede multinet do MAMAOT.

A excelente relação entre a DPAE e as Delegações Regionais permitiu ultrapassar os obstáculos

acrescidos a esta Unidade Orgânica pela facto dos recursos humanos dessas unidades orgânicas

que prestam serviço para a divisão terem vindo a diminuir a sua disponibilidade para as tarefas

no âmbito dos Sistemas de Informação Agrária.

Face ao know-how existente nesta divisão, o desenvolvimento de aplicações de consulta à base

de dados do SIPRODER continuou a ser a principal forma de operacionalizar a estratégia de

acompanhamento da execução do PRODER, o que tem vindo a permitir uma clara melhoria em

termos da poupança de recursos humanos, materiais e financeiros. A monitorização em tempo

real dos projetos ao nível das Unidades Orgânicas com tarefas na coordenação de diversas

medidas do PRODER e de cada técnico permite uma gestão muito mais eficiente das tarefas

necessárias. Por outro lado, a Direção tem agora uma importante ferramenta facilitadora que

vem paulatinamente a utilizar. Em 2012 foi desenvolvida uma aplicação que permite uma gestão

eficiente dos pedidos de pagamento, poupando tempo e recursos aos seus utilizadores, bem

como a melhoria da qualidade dos serviços prestados por gerar alertas automáticos sempre que

determinado processo se encontra há mais do que determinado tempo sem intervenção.

PRESTAÇÃO PARA OS RESULTADOS GLOBAIS DA DRAP-NORTE

Como se referiu anteriormente, a DPAE tem uma forte contribuição no QUAR da DRAP Norte,

sobretudo através dos objetivos sob coordenação da DPAE, inscritos no objetivo 6 do QUAR

(indicadores 10 a 12). No ano de 2012 a DRAPNorte apresentou ao GPP 1013 contabilidades

agrícolas. Este valor é superior ao valor amostral em 141%. Tendo em conta a redução dos

recursos humanos afetos a esta atividade por motivos diversos, a entrega destas contabilidades

foi prolongado no tempo, não tendo contudo gerado qualquer constrangimento à entidade

coordenadora. As análises de campanha foram entregues ao GPP dentro dos prazos definidos.

Foram também entregues ao INE os relatórios mensais do ECPC no prazo inferior ao definido,

tendo o número médio de dias uteis sido de 1,23.

No Pedido Único de 2012 (objetivo 9, indicador 15), o IFAP apenas identificou 3 formulários

submetidos com erros de filtragem, pelo que o resultado apurado para o indicador do QUAR foi

de 99,9%. De igual modo, os erros de filtragem identificados foram 37, num universo de 4346

formulários submetidos, traduzindo-se num resultado do indicador 16 do QUAR de 99,1%.

De acordo com o Manual de Controlo Interno das Funções Delegas no âmbito do Sistema de

Identificação Parcelar, o controlo interno e o controlo de qualidade deverá ser executado entre

152

setembro e novembro de cada ano. No ano de 2012 este controlo foi efetuado no âmbito do

Plano de Ação do Parcelário entre Janeiro e Maio, e no âmbito do controlo de qualidade e

monitorização das atividades decorrentes das funções delegadas apenas em janeiro de 2013,

sobre as alterações efetuadas no ano de 2012. Este diferimento resultou da dificuldade em

aceder às parcelas alteradas e pela redução de meios humanos disponíveis dado o

envolvimento da DPAE e das Delegações Regionais nas medidas Nacionais para mitigação

dos efeitos da Seca e em outras atividades relevantes. Para a avaliação do indicador 17 - %

de parcelas sem ko no controlo de qualidade do SIP da amostra de 2012 – foram

selecionadas aleatoriamente 309 parcelas alteradas quer para alteração de limites, quer da

ocupação cultura. Verificou-se a dificuldade na marcação de algumas tipologias de limites e

identificação da ocupação cultural, o que traduziu na não conformidade de 15,9% das

parcelas avaliadas.

Com os mesmos objetivos do indicador anterior, o indicador n.º 18 - % de processos da

amostra de 2012 do controlo interno arquivados segundo as normas, foi efetuado ao nível

das Delegações Regionais. Sobre a amostra aleatória de 839 processos instruídos por parte

dos técnicos envolvidos no processo, foram identificados 35 ko, o que representa 4,42%, o

que se traduz em 95,58% de documentos arquivados adequadamente.

AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLO INTERNO

A implementação de um sistema de informação e comunicação da DPE, visível através do seu

portal, tem permitido estruturar as fontes de verificação dos indicadores de desempenho e

garantir a fiabilidade e integridade da informação. Uma grande parte dos indicadores de

desempenho tem sido já monitorizada em tempo real através do portal construído pela divisão.

Estes indicadores não foram só utilizados internamente pela Divisão de Planeamento Estratégico

mas também por outras Unidades Orgânicas, onde se destacam os indicadores de

acompanhamento do PRODER.

Na Atividade de Coordenação das Funções Delegadas pelo IFAP no âmbito do Pedido Único, IB e

Parcelário foram realizadas diversas ações de controlo interno que estão refletidas em

documentos publicados no portal da divisão.

MECANISMOS DE PARTICIPAÇÃO E AUSCULTAÇÃO DOS CLIENTES INTERNOS E EXTERNOS

No ano de 2012 foram realizados inquéritos aos clientes da DPAE, nomeadamente: GPP,

INE e aos utilizadores dos serviços da DRAPN.

153

GRAU DE REALIZAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO

A taxa de execução do Plano de Formação do ano em avaliação encontra-se acima do expectável

(82%), muito embora haja necessidade de formação específica, nomeadamente ao nível da

contabilidade fiscal e da informática para profissionais.

IDENTIFICAÇÃO DE CONDICIONANTES AO DESEMPENHO

No ano de 2012 a Divisão de Planeamento, Ajudas e Estatística e as Delegações Regionais da DRAP

Norte viram-se a braços com a necessidade de colaborar na implementação das medidas de apoio

à Seca severa ou extrema que assolou a região Norte e o país. Esta intervenção obrigou ao

envolvimento de meio humanos que por si só já eram escassos para o desenvolvimento das

atividades já atribuídas, o que obrigou ao adiamento de diversas tarefas e consequentemente ao

prolongar de prazos de algumas atividades com reflexo nos indicadores do QUAR da Divisão.

Se esta ocorrência obrigou ao esforço de muitos, o resultou foi ainda agravado pela redução do

número de efetivos envolvidos nas múltiplas atividades que a DPAE coordena e que conta com a

colaboração de técnicos de outras Divisões. Exemplo disto é o caso do não cumprimento dos

prazos definidos em Plano de Atividades para envio ao GPP das contabilidades RICA. Se por um

lado a DPAE remeteu mais contabilidades do que as definidas no plano amistral (1013/716), a data

de entrega das últimas foi prolongada no tempo. Esta ocorrência resultou também da redução do

número de técnicos disponíveis ao nível das delegações. Esta situação foi ainda mais agravada na

região de Trás-os-Montes.

154

Rel . c/

Obj. Op.

Operac.

Processo/Actividade Produto(s) Final (ais)Resultados Previstos

(Quant.ou Qualit.)

Resultados Alcançados(Quant.ou Qualit.)

Avaliação SIADAP 3Avaliação de 100% dos trabalhadores

dentro dos prazos legais.A aferir em Janeiro de 2013

Plano de actividadesConclusão do Plano de actividades para

2012 dentro do prazo.

Foi elaborado fora dos prazos legais em

resultado de decisão superior resultante do

processo de reestruturação do MAMAOT

Relatório de actividadesConclusão do Relatório de actividades de

2011 dentro do prazo.Concluido dentro do prazo

Execução orçamentalDiminuição de 1% das despesas de

funcionamento.Sem informação da DirSA

Gestão do Expediente Expedir correspondência em tempo útilExpedição da correspondência em tempo

útil

Portal Sistemas de

Informação AgráriaActualização diária do portal Portal atualizado diariamente.

Desenvolvimento de

aplicações

Util ização de 2400 UERH em

desenvolvimento aplicacional.

Tendo em consideração a participação do

Chefe de Divisão no desenvolvimento

aplicacional o número foi ultrapassado em

13 de Agosto.

Relatórios do ECPCElaboração de 12 relatórios do ECPC dentro

do prazo

Elaborados os 7 relatórios do ECPC dentro

do prazo.

Quadro da Produção

VegetalElaboração do QPV dentro do prazo Elaborado o QPV dentro do prazo

Relatórios estatísticosElaboração dos relatórios estatísticos

solicitados

Elaborados os relatórios estatísticos

solicitados

Encerramento de todas as CA's dentro do

prazo GPP

Face aos dados em 13 de Agosto é

expectável o encerramento dentro dos

prazos

Cobrir pelo menos 75% de todos os

extractos de DE e OTESó é possível aferir após validação

Registo de cotações 100% da informação sem errosNão foram detetados erros na informação

transmitida

Notas de conjunturaElaboração semanal da totalidade das

notas de conjuntura

As notas de conjuntura foram elaboradas

todas as semanas

Análises de campanhaConclusão das análises de campanha nos 6

meses subsequentes ao final da campanha

As análises de campanha foram remetidas

ao GPP até 6 meses após o final da

campanha

6 2 e 5Valor da Produção

Padrão

VPP das actividades

animais e vegetais da

Região Norte

Envio ao GPP das VPP dentro dos prazosA informação das VPP a transmitir em Maio

foi remetida dentro dos prazos

7 5 Contas de ActividadeContas das actividades

animais e vegetais da

Região Norte

Envio ao GPP das principais contas de

actividade da Região Norte relativas a 2011Nesta fase não é possível essa aferição

Elaboração bimestral dos relatórios de

monitorização.

A atual direção não entendeu relevante a

elaboração dos relatórios com esta

periodicidade.

Elaboração anual de relatório de

acompanhamento por sector e concelho.

Elaboração anual (2011) de relatório de

acompanhamento por sector e concelho.

Controlo interno ao SIPRealização das acções de controlo

programadas

Todas as acções de controlo programadas

foram executadas

Controlo interno ao PURealização das acções de controlo

programadas

Todas as acções de controlo programadas

foram executadas

Controlo interno ao IBRealização das acções de controlo

programadas

Todas as acções de controlo programadas

foram executadas

Apoio técnico ao SIPResponder à totalidade das solicitações

dos técnicos do parcelário

Foram respondidas todas as solicitações

dos técnicos do parcelário

Apoio técnico ao PUResponder à totalidade das solicitações

dos técnicos do PU

Foram respondidas todas as solicitações

dos técnicos do PU

Apoio técnico ao IBResponder à totalidade das solicitações

dos técnicos dos IB

Foram respondidas todas as solicitações

dos técnicos do IB

Reuniões da Comissão de

Acompanhamento do PU

Preparação e participação na totalidade

das reuniões da CA do PU

Foram preparadas e participadas todas as

reuniões da CA do PU

10

Acompanhamento

da Acção 1 do AGRIS

de Trás-os-Montes

Actualização SIADRUActualizar Siadru de acordo com as

decisões do Gestor

Todas as decisões do Gestor foram

atualizadas em SIADRU

Supervisão das

funções delegadas

no âmbito do SIP, PU

e IB

9

Sistema de

Informação dos

Mercados Agrícolas

Relatório de monitorização

5

8 1Acompanhamento

do PRODER

2, 4 e 5

1

2

Gestão e Controlo

4 2, 4 e 5

Rede de Informação

de Contabilidades

Agrícolas (RICA)

Elaboração de pelo menos

716 Contabilidades

Agrícolas

Divisão de Planeamento Estratégico

Direcção de Serviços de Planeamento e Controlo

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS

2 e 5 Estatística

Sistemas de

Informação e

Comunicação

Todos

Todos

155

DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE INVESTIMENTO

Missão: Receção, análise, decisão, acompanhamento e avaliação dos projetos de investimento apoiados por fundos públicos e execução dos trâmites necessários ao pagamento dos correspondentes incentivos de forma a melhorar a competitividade da agricultura, da produção agroalimentar e do desenvolvimento rural e pescas.

Objetivos Estratégicos

DESIGNAÇÃO META 2010

TAXA REALIZAÇÃ

O

OE 1 Excelência na Aplicação das Políticas

OE 2 Qualidade e Transparência

Objetivos Operacionais

Eficácia 55,0

Obj 1: Garantir a execução do PRODER

Peso: 60,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

1

Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados ) x100

85% 5% 100% 100% 92% 112% Superou

Obj 2: Garantir a execução do PROMAR

Peso:40,0

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

2

Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos de apoio válidos) x 100

85% 5% 100% 50%

88% 100% Atingiu

3

Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados ) x100

85% 5% 100% 50%

91% 110% Superou

Eficiência 20,0

Obj 3: Redução dos custos de funcionamento

Peso: 100

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

156

4

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

1% 0,5% 2,5 100,0

1,4 114,0% Superou

Qualidade 25,0

Obj 4: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso: 100

INDICADORES 2011 Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

5

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

30% 5% 100% 100%

100% 125% Superou

Indicador 1 - Não Aplicável (ver ponto 3 do relatório de Atividades). Indicador 2 - Apenas serão considerados os Pedidos de Pagamento com entrada em simultâneo em suporte papel e válidos entrados de 01 de Dezembro de 2011 a 30 de Novembro de 2012 Indicador 5 - Custos de funcionamento - agrupamento 02 das FF 111 e FF 123

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS

A - Eficácia

Objetivo 1: Garantir a Execução do PRODER

Peso: 60

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

1(*)

Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos apoio válidos) x 100

85% 5% 100% N.A.

2

Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados) x100

85% 5% 100% 100% Nov-

12 92% 112% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

DSI Pedidos de Pagamento Entrados entre 1 de Dezembro de 2011 a 31 de Novembro de 2012 – 2578 Pedidos de Pagamento validados entre 1 de Janeiro de 2012 a 31 de Dezembro de 2012 – 2376 Taxa de execução – 92% DITM Pedidos de Pagamento Entrados entre 1 de Dezembro de 2011 a 31 de Novembro de 2012 – 881

157

Pedidos de Pagamento validados entre 1 de Janeiro de 2012 a 31 de Dezembro de 2012 – 820 Taxa de execução – 93% DIEDM Pedidos de Pagamento Entrados entre 1 de Dezembro de 2011 a 31 de Novembro de 2012 – 1697 Pedidos de Pagamento validados entre 1 de Janeiro de 2012 a 31 de Dezembro de 2012 – 1556 Taxa de execução – 92% (*) -Não Aplicável (ver ponto 3)

Objetivo 2: Garantir a Execução do PROMAR

Peso: 40

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

3

Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos apoio válidos) x 100

85% 5% 100% 50% Dez-12

89% 100% Atingiu

4

Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados) x100

85% 5% 100% 50% Dez-12

91% 110% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

DSI Pedidos de Apoio Entrados entre 1 de Janeiro de 2012 a 31 de Dezembro de 2012 – 78 Pedidos de Apoio validados entre 1 de Janeiro de 2012 a 31 de Dezembro de 2012 – 69 Taxa de execução – 89% Pedidos de Pagamento Entrados entre 1 de Janeiro de 2012 a 31 de Dezembro de 2012 – 128 Pedidos de Pagamento validados entre 1 de Janeiro de 2012 a 31 de Dezembro de 2012 – 117 Taxa de execução – 91% DIEDM Pedidos de Apoio Entrados entre 1 de Janeiro de 2012 a 31 de Dezembro de 2012 – 78 Pedidos de Apoio validados entre 1 de Janeiro de 2012 a 31 de Dezembro de 2012 – 69 Taxa de execução – 89% Pedidos de Pagamento Entrados entre 1 de Janeiro de 2012 a 31 de Dezembro de 2012 – 128 Pedidos de Pagamento validados entre 1 de Janeiro de 2012 a 31 de Dezembro de 2012 – 117 Taxa de execução – 91%

B - Eficiência

Objetivo 3: Redução de custos de funcionamento

Peso:100

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

5

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental

1,00% 0,5% 2,5% 100% -1,4% Superado

158

2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

Justificação de Resultados e Desvios

Informação da Direção de Serviços de Administração

C - Qualidade

Objetivo 4: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso:

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

6

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

30% 5% 100% 100% Dez-12 100% 125% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

DSI Nº Total de Recursos Humanos – 5 Nº de Recursos Humanos que frequentaram ações de formação em 2012 – 5 Taxa de execução: 100% DITM Nº Total de Recursos Humanos – 31 Nº de Recursos Humanos que frequentaram ações de formação em 2012 – 27 Taxa de execução: 87% DIEDM Nº Total de Recursos Humanos – 42 Nº de Recursos Humanos que frequentaram ações de formação em 2012 – 38 Taxa de execução: 90%

AUTOAVALIAÇÃO

Autoavaliação

O desempenho da DSI, em termos de resultados globais da DRAPN, foi positivo relativamente às metas identificadas no QUAR de 2012, tendo sido superado o Objetivo 1 quanto à taxa de análise de pedidos de pagamento do PRODER, atingido no Objetivo 2 quanto à taxa de análise de pedidos de Apoio do PROMAR e superado no mesmo objetivo quanto à análise de pedidos de pagamento do PROMAR

O ano de 2012 foi um ano de grande afluxo de candidaturas no âmbito do PRODER tendo obrigado a equipa de trabalho a um enorme esforço de concentração de recursos neste programa com elevada focalização, quer nas análise quer nos pedidos de pagamento.

Com o objetivo de acelerar os prazos de análise, optou-se por uma afetação de Pedidos de Apoio em função das atividades de cada projeto, procurando deste modo ir ao encontro da experiencia profissional de cada um dos técnicos

159

analistas.

No que diz respeito à análise e validação de pedidos de pagamento no âmbito do PRODER, em alguns locais (Braga e Porto) foram constituídas equipas especializadas só na análise de Pedidos de Pagamento o que permitiu de uma forma expedita efetuar a tarefa com o cumprimento das normas e dos prazos de análise. Os controlos de qualidade efetuados pelo IFAP vieram demonstrar a conformidade dos procedimentos.

EFICIÊNCIA:

Com a envolvência exterior à DRAPN caracterizada pela contração orçamental, foi feito um esforço de racionalização de custos, através da alteração de algumas medidas internas de funcionamento que prevemos que tenha permitido alguma contenção de despesas, nomeadamente através da redução ao mínimo possível de impressão de documentos por parte dos técnicos, envio não de documentos mas de ficheiros ao IFAP, impressão frente e verso, redução nos custos de expedição de documentos, comunicação preferencial via email)

QUALIDADE:

Para a obtenção das elevadas taxas de execução no parâmetro da qualidade (Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional), muito contribui a organização por parte da DSI de ações de formação no âmbito do PRODER, desenvolvidas na região com a presença de técnicos do STPRODER e do IFAP.

No âmbito da DSI, e para além dos objetivos constantes do QUAR/2012 da DRAPN, nesta UO são desenvolvidas as seguintes atividades:

AGRIS - A conclusão de alterações de projetos obriga à realização de diversos passos, por cada um dos projetos em SIADRU.

AGRO - No âmbito dos projetos AGRO foram efetuados procedimentos de análise de pedidos de pagamento/adiantamento, reanálises e recuperações de verbas, conclusões financeiras/administrativas, visitas de verificação física, elaboração de autos de fecho e anulação/cancelamento de projetos das seguintes medidas:

AGRO - Medida 1 - Modernização, Reconversão e Diversificação das Explorações Agrícolas

AGRO - Medida 2 - Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas

AGRO - Medida 3 - Desenvolvimento Sustentável das Florestas

Projetos pagos: DSI – 62, num montante de 1.262.102,00 Euros

DITM – 40, num montante de 827.688,00 Euros

DIEDM – 22, num montante de 434.414,00 Euros

AGRO - Medida 5 - Prevenção e Restabelecimento do Potencial de Produção Agrícola

VITIS - No âmbito dos projetos VITIS foram efetuados procedimentos de análise de pedidos de pagamento, libertação de garantias bancárias, reanálises e recuperações de verbas, conclusões financeiras/administrativas, visitas de verificação física e anulação/cancelamento de projetos.

RURIS - Florestação de Terrenos Agrícolas - Análises de documentos comprovativos de despesa de investimento e pagamento de Prémios por Perda de Rendimentos e de Prémios de Manutenção, registo das parcelas intervencionadas em ORACLE, reanálises e recuperações de verbas, visitas de verificação física, anulação/cancelamento de projetos, relatórios de Auto de Fecho e Autos de Avaliação e acompanhamento para entrega à Autoridade Florestal Nacional

Projetos pagos DSI – 712, num montante de 1.934.958,00 Euros

DITM – 647, num montante de 1.902.880,00 Euros

DIEDM – 65, num montante de 32.078,00 Euros

REG. (CEE) n.º 2080/92 - Medidas Florestais na Agricultura - Pagamentos de Prémios por Perda de Rendimentos, reanálises e recuperações de verbas, conclusões de projetos, visitas de verificação física e anulação/cancelamento de projetos

Projetos pagos DSI – 1251, num montante de 3.748.340,44 Euros

160

DITM – 1061, num montante de 3.576.226,00 Euros

DIEDM – 190, num montante de 172.114,00 Euros

OCM dos Vinhos - Tratamento em GESCOR, atribuição de numeração específica à medida, envio imediato à divisão de controlo, elaboração de checklist, por formulário, com envio do ficheiro e dos originais ao IFAP até ao dia 10 de cada mês (Prestações Vínicas – Retiradas sob controlo (Mod. 128), Prestações Vínicas – Entrega para Indústria de Vinagre (Mod 129), Prestações Vínicas – Entrega de Álcool para Fins Industriais (Mod 144), Prestações Vínicas – Pedidos de Ajuda (Mod 121), Prestações Vínicas – Pedidos de Ajuda (Mod 122), Prestações Vínicas – Pedidos de Ajuda (Mod 123), Prestações Vínicas – Pedidos de Ajuda (Mod 126) e Prestações Vínicas – Mapas de Destilaria)

REGULAMENTO 2079/92 - Cessação da Atividade Agrícola - Verifica-se a realização de 12 processamentos (mensal), de acordo com calendário identificado pelo IFAP. Esta tarefa determina a realização da validação mensal em cada projeto do valor da ajuda com eventual dedução da pensão da Segurança Social (processamento do ficheiro recebido do CNP - Centro Nacional de Pensões), validação mensal das Certidões de Não Divida às Finanças e à Segurança Social e posterior envio para o IFAP, por email, das imagens destas certidões, calculo dos valores do subsídio e da pensão, no caso de novos pensionistas e posterior carregamento no ORACLE, carregamento no ORACLE dos valores das pensões da segurança social (durante o mês de Janeiro) e dos valores das pensões do estrangeiro sempre que existem alterações, validação mensal da aplicação do decréscimo de 10%, por ano, sobre o valor de subsidio atribuído no 1º ano, redução que ocorre do 10º ao 15º ano, validação anual (no mês de Março) da apresentação de Declaração da Junta de Freguesia em como não exerce a atividade agrícola para fins comerciais, efetuar a suspensão e o levantamento de suspensões no ORACLE, efetuar o carregamento de deduções e alterações em ORACLE.

RURIS – Reforma Antecipada - Verifica-se a realização de 12 processamentos (mensal), de acordo com calendário identificado pelo IFAP. Esta tarefa determina a realização da validação mensal em cada projeto do valor da ajuda com eventual dedução da pensão da Segurança Social (processamento do ficheiro recebido do CNP - Centro Nacional de Pensões), validação mensal das Certidões de Não Divida às Finanças e à Segurança Social e posterior envio para o IFAP, por email, das imagens destas certidões, calculo dos valores do subsídio e da pensão, no caso de novos pensionistas e posterior carregamento no ORACLE, carregamento no ORACLE dos valores das pensões da segurança social (durante o mês de Janeiro) e dos valores das pensões do estrangeiro sempre que existem alterações, validação anual (no mês de Fevereiro) da apresentação de Declaração de compromisso de honra em como não exerce a atividade agrícola para fins comerciais, efetuar a suspensão e o levantamento de suspensões no ORACLE e efetuar o carregamento de deduções e alterações em ORACLE.

PRODER - Análise, reanálise e condicionantes pré-contratuais, Análise de Pedidos de Alteração (PALTs) no Balcão do Beneficiário (em SIPRODER), Análise de Pedidos de Atualização das Datas de Execução no iDigital (IFAP), Atendimento, Contratos (IFAP), Identificação Beneficiário (IB/IFAP), Consultas de Situações Contributivas perante as Finanças e Segurança Social, Pedidos de Pagamento

Fontes de Verificação

iDigital (IFAP), SiProder (STProder), Oracle (IFAP), Si2P (PROMAR), Direção de Serviços de Administração (DRAPN) e Relatórios Intercalares das DAAP e DSIC (DRAPN)

IDENTIFICAÇÃO DE CONDICIONANTES AO DESEMPENHO

Identificação de condicionantes ao desempenho

A nível da DSI considera-se que as alterações orgânicas ocorridas na DRAPN tiveram uma influência não positiva no desempenho desta unidade orgânica. Efetivamente, quer a alteração dos cargos de chefias quer as mudanças de alguns dos recursos humanos para outros cargos/tarefas, tiveram interferência no desempenho, tendo sido coincidente com um maior afluxo de candidaturas e de pedidos de pagamento nomeadamente no âmbito do PRODER.

Em termos de PRODER, e nomeadamente no que diz respeito à taxa de análise de Pedidos de Apoio (indicador constante do QUAR para 2012), pelo facto de ter ocorrido na região Norte um número extraordinariamente elevado e inusitado de Pedidos de Apoio entrados, sobretudo durante o 2.º semestre do ano, determinou que a DRAPN solicitasse

161

à tutela a retirada deste indicador do processo de avaliação do organismo. Considerando as várias medidas/ações do PRODER, de dezembro de 2011 a 26 de novembro de 2012, deram entrada na DRAPN 4.834 PA, enquanto que em período homólogo (2010/2011) esse valor foi de 3.334 PA, registando-se assim no último ano um acréscimo de 45% de Pedidos de Apoio. De um total de 4.834 PA entrados no último ano, 3.495 PA entraram no período compreendido entre 01 de julho e 26 de novembro de 2012, ou seja, 72% do total concentrados em menos de 5 meses.

A par deste acréscimo do volume de Pedidos de Apoio para análise, bem como a sua concentração no final de 2012, foram dadas instruções, por parte da Sra. Gestora do PRODER, para que fosse dada prioridade à análise dos Pedidos de Pagamento. Este objetivo prendeu-se com a necessidade de cumprimento da regra N+2 e respeito das taxas de execução do programa. A este respeito refere-se ainda que de dezembro de 2011 a novembro de 2012 foram liquidados 2.985 PP (Pedidos de Pagamento analisados nas U.O da DSI), enquanto que em igual período do ano anterior tinham sido liquidados 1.233 PP, o que se traduziu num acréscimo de 242% ocorrido em 2012.

Este acréscimo global de tarefas não foi acompanhado da necessária afetação de recursos humanos, mas pelo contrário, o número de técnicos afetos reduziu.

Quanto ao desenvolvimento das tarefas no âmbito do PROMAR se, por um lado, as alterações orgânicas afetaram de algum modo o funcionamento dos serviços, por outro, no último trimestre de 2012 a AG do PROMAR promoveu a nível da DRAPN a verificação da implementação das medidas constantes do Follow Up da Auditoria.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Direção de Serviços de Investimento

Nº Nº obj. Operac.

Atividade Produto (s) Final (ais) Resultados

(Quant.ou Qualit.)

1 1 PRODER - Análise de candidaturas

Projetos analisados com parecer emitido para decisão

Não Aplicável

2 1 PRODER - Análise dos pedidos de pagamento apresentados pelos promotores

PP analisados com Validação da despesa apresentada

Foram validados 92% dos dos PP´s entrados entre 01 de Dezembro de 2011 até 30 de Novembro de 2012

3 2 PROMAR - Análise de candidaturas

Projetos analisados com parecer emitido para decisão

Foram validados 89% dos PA´s entrados entre 01 de Janeiro de 2012 até 31 de Dezembro de 2012

4 2 PROMAR - Análise dos pedidos de pagamento apresentados pelos promotores

PP analisados com Validação da despesa apresentada

Foram validados 91% dos PP´s entrados entre 01 de Janeiro de 2012 até 31 de Dezembro de 2012

5 3 Rentabilizar os recursos disponibilizados pela DRAPN

Manter as taxas de execução com redução de custos.

Redução da despesa em -1,4%

6 4 Rentabilizar as capacidades formativas dos Recursos Humanos

Número de formandos Formação de 100% dos Recursos Humanos da Unidade orgânica

162

DIVISÃO DE INVESTIMENTO DE TRÁS-OS-MONTES

Missão: Receção, análise, decisão, acompanhamento e avaliação dos projetos de investimento apoiados por fundos públicos e execução dos trâmites necessários ao pagamento dos correspondentes incentivos de forma a melhorar a competitividade da agricultura, da produção agroalimentar e do desenvolvimento rural.

Objetivos Estratégicos

DESIGNAÇÃO META 2012 TAXA

REALIZAÇÃO

OE 1: Contribuir para o reforço da competitividade e da sustentabilidade do meio rural;

OE 3: Otimizar a utilização dos recursos internos.

Objetivos Operacionais

Eficácia 55%

O1: Garantir a Execução do PRODER

Peso:100,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

1

Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos apoio válidos) x 100

85% 5% 100%

2

Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados ) x100

85% 5% 100% 100% Nov-

12 93% 113% Superou

Eficiência 20%

O2: Redução de custos de funcionamento

Peso:100,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

163

3

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

0,6% 0,2% 2,5% 100% Dez-12

1,40% 111% Superou

Qualidade

25%

O3: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso: 100,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

4

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

30% 5% 100,0% 100% Dez-12

87,0% 120% Superou

OBJETIVOS MAIS RELEVANTES

O1: Garantir a Execução do PRODER

O2: Redução de custos de funcionamento

NOTA EXPLICATIVA

Indicador 1 - Não Aplicável (ver ponto 3 do relatório de Atividades). Indicador 2 - Apenas serão considerados os Pedidos de Pagamento com entrada em simultâneo em suporte papel e válidos entrados de 01 de Dezembro de 2011 a 30 de Novembro de 2012 Indicador 3 - Custos de funcionamento - agrupamento 02 das FF 111 e FF 123

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS

A - Eficácia

Objetivo 1: Garantir a Execução do PRODER Peso: 100

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

1(*)

Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos apoio válidos) x 100

85% 5% 100%

2 Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp

85% 5% 100% 100% Nov-

12 93% 113% Superado

164

devidamente formalizados) x100

Justificação de Resultados e Desvios

Pedidos de Pagamento Entrados entre 1 de Dezembro de 2011 a 31 de Novembro de 2012 – 881 Pedidos de Pagamento validados entre 1 de Janeiro de 2012 a 31 de Dezembro de 2012 – 820 Taxa de execução – 93% (*) -Não Aplicável (ver ponto 3)

B - Eficiência

Objetivo 2: Redução de custos de funcionamento

Peso:100

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

3

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

0,6% 0,2% 2,5% 100% Dez-12

1,4% 111% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

Informação da Direção de Serviços de Administraçã.

C - Qualidade

Objetivo 3: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso:100

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

4

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH) x100

30% 5% 100% 100% Dez-12

87% 120% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

Nº Total de Recursos Humanos – 31 Nº de Recursos Humanos que frequentaram ações de formação em 2012 – 27 Taxa de execução: 87%

165

AUTOAVALIAÇÃO

Autoavaliação

EFICÁCIA: O desempenho da DITM, em termos de resultados globais da DRAPN, relativamente às metas identificadas no QUAR de 2012, foi positivo. O Objetivo 1 quanto à taxa de análise de pedidos de pagamento do ProDeR foi superado. O ano de 2012 foi um ano de grande afluxo de candidaturas no âmbito do ProDeR tendo obrigado a equipa de trabalho a um enorme esforço de concentração de recursos neste programa com elevada focalização na análise de Pedidos de Apoio e Pedidos de Pagamento. Com o objetivo de acelerar os prazos de análise, optou-se por uma afetação de Pedidos de Apoio em função das atividades de cada projeto, procurando deste modo ir ao encontro da experiencia profissional de cada um dos técnicos analistas. Durante o ano de 2012, foram analisadas 951 candidaturas (com 1.º despacho emitido) relativas às diversas ações do ProDeR, com a emissão de 77% de pareceres favoráveis e 23% de pareceres desfavoráveis. Esta tarefa está repartida pela DITM-Chaves - 32%, com técnicos analistas de Pedidos de Apoios em exclusividade, e pela DITM-Vila Real - 68%, com técnicos analistas de Pedidos de Apoio e de Pagamento. EFICIÊNCIA: Algumas das rotinas de funcionamento estabelecidas internamente foram ajustadas. Para além da redução ao mínimo da impressão de documentos, procuramos sempre que possível que esta seja feita frente e verso e a preto e branco. O envio de documentos ao IFAP e ao ST-ProDeR passou a ser desmaterializado. A forma preferencial de comunicar passou a ser o correio eletrónico. Estas alterações permitiram reduzir os custos de funcionamento, o que consideramos positivo em época de contração orçamental.

QUALIDADE: Para a obtenção das elevadas taxas de execução no parâmetro da qualidade (Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional), muito contribui a organização por parte da DITM de ações de formação no âmbito do PRODER, desenvolvidas na região com a presença de técnicos do STPRODER e do IFAP. No âmbito da DITM, e para além dos objetivos constantes do QUAR/2012 da DRAPN, nesta UO são desenvolvidas as seguintes atividades:

1. AGRIS – A conclusão de projetos obriga à reanálise e, eventualmente, ao carregamento dos respetivos planos de recuperação.

2. AGRO - No âmbito deste programa, foram efetuados os procedimentos de análise de pedidos de pagamento/adiantamento (nomeadamente, na Medida 3), reanálise de projetos, criação de planos de recuperações de verbas, visitas de verificação física, elaboração de auto de fecho e auto de avaliação, libertação de Garantias Bancárias/Fianças, preparação de informações/pareceres para o IFAP, carregamento da conclusão financeira e administrativa de projetos das seguintes medidas:

AGRO - Medida 1 - Modernização, Reconversão e Diversificação das Explorações Agrícolas

AGRO - Medida 2 - Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas

AGRO - Medida 3 - Desenvolvimento Sustentável das Florestas (e PRODER-AGRO Transitados) » O número de projetos ainda ativos totaliza 422 (293 na Região 21 e 129 na Região 23, correspondendo, respetivamente, aos Serviços do ex-IFADAP de Vila Real e Chaves) » Pagamentos efetuados: 40 projetos (correspondendo a 49 Autorizações de Pagamento/Adiantamento processadas), num montante de 827.689 Euros

AGRO - Medida 5 - Prevenção e Restabelecimento do Potencial de Produção Agrícola.

3. VITIS - Foram efetuados os procedimentos de análise de pedidos de pagamento, libertação de garantias bancárias, reanálise e elaboração de planos de recuperação de verbas, visitas de verificação física, conclusão financeira e

166

administrativa ou anulação/cancelamento de projetos.

4. RURIS - Florestação de Terrenos Agrícolas - Análises de documentos comprovativos de despesa de investimento e pagamento de Prémios de Manutenção e de Prémios por Perda de Rendimento, registo informático das parcelas intervencionadas, reanálise e elaboração de planos de recuperação de verbas, realização de visitas de verificação física, elaboração de relatórios de Auto de Fecho e Auto de Avaliação e Acompanhamento, preparação de informações/pareceres para o IFAP, e conclusão ou anulação/cancelamento de projetos.

» O número de projetos ainda ativos totaliza 1418 (1001 na Região 21 e 417 na Região 23, correspondendo, respetivamente, aos Serviços do ex-IFADAP de Vila Real e Chaves) » Pagamentos efetuados: 647 projetos (correspondendo a um total de 1.124 Autorizações de Pagamento), num montante de 1.902.881 Euros.

5. REG. (CEE) n.º 2080/92 - Medidas Florestais na Agricultura - Pagamentos de Prémios por Perda de Rendimento, reanálise e elaboração de planos de recuperação de verbas, realização de visitas de acompanhamento, preparação de informações/pareceres para o IFAP, e conclusão ou anulação/cancelamento de projetos:

» O número de projetos ainda ativos totaliza 3516 (3194 na Região 21 e 322 na Região 23, correspondendo, respetivamente, aos Serviços do ex-IFADAP de Vila Real e Chaves) » Pagamentos efetuados: 1061 projetos (correspondendo à um total de 1.901 Autorizações de Pagamento), num montante de 3.576.226 Euros.

6. OCM dos Vinhos – Receção, verificação e tratamento com emissão de listagens diárias para a Divisão de Controlo e listagens mensais para o IFAP (Prestações Vínicas – Retiradas sob controlo, Entrega para Indústria de Vinagre, Entrega de Álcool para Fins Industriais, Pedidos de Ajuda e Mapas de Destilaria).

7. REGULAMENTO 2079/92 - Cessação da Atividade Agrícola - Realização dos processamentos mensais de acordo com calendário estabelecido pelo IFAP. Esta tarefa determina a realização da validação mensal em cada projeto do valor da ajuda com eventual dedução da pensão da Segurança Social (processamento do ficheiro recebido do CNP - Centro Nacional de Pensões), validação anual da apresentação de Declaração da Junta de Freguesia em como não exerce a atividade agrícola para fins comerciais, e efetuar o carregamento de deduções e alterações no sistema informático.

8. RURIS – Reforma Antecipada - Realização dos processamentos mensais de acordo com calendário estabelecido pelo IFAP. Esta tarefa determina a realização da validação mensal em cada projeto do valor da ajuda com eventual dedução da pensão da Segurança Social (processamento do ficheiro recebido do CNP - Centro Nacional de Pensões), validação anual da apresentação de declaração de compromisso de honra em como não exerce a atividade agrícola para fins comerciais, e efetuar o carregamento de deduções e alterações no sistema informático.

9. PRODER – Análise e reanálise dos Pedidos de Apoio (PA), nomeadamente Ação 1.1.1 – Componentes 1 e 2, Ação 1.1.2, Ação 1.1.3 e todas as Ações florestais, verificações das condicionantes pré-contratuais, análise de Pedidos de Alteração (PALT), análise de Pedidos de Atualização das datas de execução, análise dos Pedidos de Pagamento e realização de visitas de verificação física. Acresce ainda todo o tratamento administrativo relacionado com este programa, emissão de ofício de pedido de elementos/documentos e esclarecimento adicionais, emissão de ofícios de audiência prévia e de decisão final, emissão de Contratos de Financiamento, elaboração de fichas de Identificação Beneficiário (IB), consulta de situações contributivas perante a Administração Pública e a Segurança Social, além do atendimento de promotores e/ou outras entidades.

Fontes de Verificação

iDIGITAL (IFAP), SIPRODER (ST-ProDeR), ORACLE (IFAP), SIADRU (IFAP), Direção de Serviços de Administração (DRAPN) e Relatórios Intercalares das DAAP (DRAPN)

167

IDENTIFICAÇÃO DE CONDICIONANTES AO DESEMPENHO

Identificação de condicionantes ao desempenho

A coincidência verificada entre o aumento do número de candidaturas e pedidos de pagamento (nomeadamente no âmbito do ProDeR), e a entrada em vigor da nova estrutura orgânica da DRAPN, com a consequente alteração ao nível dos recursos humanos (alteração dos cargos de chefias e reafectação de pessoal), influenciaram o desempenho da DITM.

Em termos de ProDeR, e nomeadamente no que diz respeito à taxa de análise de Pedidos de Apoio (indicador constante do QUAR para 2012), pelo facto de ter ocorrido na região Norte um número extraordinariamente elevado e inusitado de Pedidos de Apoio entrados, sobretudo durante o 2.º semestre do ano, determinou que a DRAPN solicitasse à tutela a retirada deste indicador do processo de avaliação do organismo.

A par deste acréscimo do volume de Pedidos de Apoio para análise, bem como a sua concentração no final de 2012, foram dadas instruções, pela AG-ProDeR, para que fosse dada prioridade à análise dos Pedidos de Pagamento. Este objetivo prendeu-se com a necessidade de cumprimento da regra N+2 e respeito das taxas de execução do programa.

Este acréscimo global de tarefas não foi acompanhado da necessária afetação de recursos humanos, antes pelo contrário, o número de técnicos afetos a esta Divisão diminuiu.

De referir ainda que a DITM, e principalmente a Região 21 - Serviço de Vila Real do ex-IFADAP, tem um grande número de projetos ativos pertencentes a anteriores Quadros Comunitários de Apoio (nomeadamente, na área das florestas), que requerem tratamento e exigem uma elevada afetação de recursos humanos.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Divisão de Investimento de Trás-os-Montes

Nº Nº obj. Operac.

Atividade Produto(s) Final (ais) Resultados

(Quant.ou Qualit.)

1 1 PRODER - Análise de candidaturas Projetos analisados com parecer emitido para decisão

Não Aplicável

2 1 PRODER - Análise dos pedidos de pagamento apresentados pelos promotores

PP analisados com Validação da despesa apresentada

Foram validados 93% dos dos PP´s entrados entre 01 de Dezembro de 2011 até 30 de Novembro de 2012

3 2 Rentabilizar os recursos disponibilizados pela DRAPN Manter as taxas de execução com redução de custos.

Redução da despesa em -1,4%

168

4 3 Rentabilizar as capacidades formativas dos Recursos Humanos

Número de formandos Formação de 87% dos Recursos Humanos da Unidade orgânica

DIVISÃO DE INVESTIMENTO DE ENTRE DOURO E MINHO

Missão: Receção, análise, decisão, acompanhamento e avaliação dos projetos de investimento apoiados por fundos públicos e execução dos trâmites necessários ao pagamento dos correspondentes incentivos de forma a melhorar a competitividade da agricultura, da produção agroalimentar e do desenvolvimento rural e pescas.

Objetivos Estratégicos

DESIGNAÇÃO META 2012 TAXA

REALIZAÇÃO

OE 1: Contribuir para o reforço da competitividade e da sustentabilidade do meio rural e das pescas;

OE 2: Garantir a satisfação dos clientes (utentes);

OE 3: Otimizar a utilização dos recursos internos.

Objetivos Operacionais

Eficácia 55%

O1: Garantir a Execução do PRODER

Peso:60,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

1

Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos apoio válidos) x 100

85% 5% 100%

2

Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados) x100

85% 5% 100% 100% Nov-

12 92% 112% Superou

O2: Garantir a Execução do PROMAR

Peso:40,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

169

3

Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos de apoio válidos) x 100

85% 5% 100% 50% Dez-12

89% 100% Atingiu

4

Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados) x100

85% 5% 100% 50% Dez-12

91% 110% Superou

Eficiência 20%

O3: Redução de custos de funcionamento

Peso:100,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

5

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

0,6% 0,2% 2,5% 100,0% Dez-12

1,4% 110,5% Superou

Qualidade

25,0%

O4: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso: 100,0

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

6

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

30,0% 5,0% 100% 100% Dez-12

90,0% 121,4% Superou

OBJETIVOS MAIS RELEVANTES

O1: Garantir a Execução do PRODER

O3: Redução de custos de funcionamento

O4: Assegurar a satisfação do cliente

NOTA EXPLICATIVA

Indicador 1 - Não Aplicável (ver ponto 3 do relatório de Atividades). Indicador 2 - Apenas serão considerados os Pedidos de Pagamento com entrada em simultâneo em suporte papel e válidos entrados de 01 de Dezembro de 2011 a 30 de Novembro de 2012 Indicador 5 - Custos de funcionamento - agrupamento 02 das FF 111 e FF 123

Total 43 15042 13418 -1624

170

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS

A - Eficácia

Objetivo 1: Garantir a Execução do PRODER Peso: 60

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

1(*)

Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos apoio válidos) x 100

85% 5% 100% N.A.

2

Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados) x100

85% 5% 100% 100% Nov-

12 92% 112% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

DIEDM Pedidos de Pagamento Entrados entre 1 de Dezembro de 2011 a 31 de Novembro de 2012 – 1697 Pedidos de Pagamento validados entre 1 de Janeiro de 2012 a 31 de Dezembro de 2012 – 1556 Taxa de execução – 92% (*) -Não Aplicável (ver ponto 3)

Objetivo 2: Garantir a Execução do PROMAR Peso: 40

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

3

Taxa de análise de pedidos de apoio (n.º de pedidos de apoio analisados/ nº de pedidos apoio válidos) x 100

85% 5% 100% 50% Dez-12

89% 100% Atingiu

4

Taxa de análise de pedidos de pagamento (n.º pp validados/n.º pp devidamente formalizados) x100

85% 5% 100% 50% Dez-12

91% 110% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

DIEDM Pedidos de Apoio Entrados entre 1 de Janeiro de 2012 a 31 de Dezembro de 2012 – 78 Pedidos de Apoio validados entre 1 de Janeiro de 2012 a 31 de Dezembro de 2012 – 69 Taxa de execução – 89% Pedidos de Pagamento Entrados entre 1 de Janeiro de 2012 a 31 de Dezembro de 2012 – 128 Pedidos de Pagamento validados entre 1 de Janeiro de 2012 a 31 de Dezembro de 2012 – 117 Taxa de execução – 91%

B - Eficiência

Objetivo 3: Redução dos custos de funcionamento Peso:100

171

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

5

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

0,6% 0,2% 2,5% 100% Dez-12

1,4% 111% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

Informação da Direção de Serviços de Administração

C - Qualidade

Objetivo 4: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso:

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

6

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

30% 5% 100% 100% Dez-12

90% 121% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

Nº Total de Recursos Humanos – 42 Nº de Recursos Humanos que frequentaram ações de formação em 2012 – 38 Taxa de execução: 90%

AUTOAVALIAÇÃO

Autoavaliação

O desempenho da DIEDM, em termos de resultados globais da DRAPN, foi positivo relativamente às metas identificadas no QUAR de 2012, tendo sido superado o Objetivo 1 quanto à taxa de análise de pedidos de pagamento do PRODER, atingido no Objetivo 2 quanto à taxa de análise de pedidos de Apoio do PROMAR e superado no mesmo objetivo quanto à análise de pedidos de pagamento do PROMAR O ano de 2012 foi um ano de grande afluxo de candidaturas no âmbito do PRODER tendo obrigado a equipa de trabalho a um enorme esforço de concentração de recursos neste programa com elevada focalização, quer nas análise quer nos pedidos de pagamento. Com o objetivo de acelerar os prazos de análise, optou-se por uma afetação de Pedidos de Apoio em função das atividades de cada projeto, procurando deste modo ir ao encontro da experiencia profissional de cada um dos técnicos analistas. No que diz respeito à análise e validação de pedidos de pagamento no âmbito do PRODER, em alguns locais (Braga e Porto) foram constituídas equipas especializadas só na análise de Pedidos de Pagamento o que permitiu de uma forma expedita efetuar a tarefa com o cumprimento das normas e dos prazos de análise. Os controlos de qualidade efetuados pelo IFAP vieram demonstrar a conformidade dos procedimentos. EFICIÊNCIA: Com a envolvência exterior à DRAPN caracterizada pela contração orçamental, foi feito um esforço de racionalização de custos, através da alteração de algumas medidas internas de funcionamento que prevemos que tenha permitido alguma contenção de despesas, nomeadamente através da redução ao mínimo possível de impressão de documentos por parte dos técnicos, envio não de documentos mas de ficheiros ao IFAP, impressão frente e verso, redução nos custos de expedição de documentos, comunicação preferencial via email) QUALIDADE: Para a obtenção das elevadas taxas de execução no parâmetro da qualidade (Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional), muito contribui a organização por parte da DIEDM de ações de formação no âmbito do PRODER, desenvolvidas na região com a presença de técnicos do STPRODER e do IFAP. No âmbito da DIEDM, e para além dos objetivos constantes do QUAR/2012 da DRAPN, nesta UO são desenvolvidas as seguintes

172

atividades:

AGRIS - A conclusão de alterações de projetos obriga à realização de diversos passos, por cada um dos projetos em SIADRU.

AGRO – No âmbito dos projetos AGRO foram efetuados procedimentos de análise de pedidos de pagamento/adiantamento, reanálises e recuperações de verbas, conclusões financeiras/administrativas, visitas de verificação física, elaboração de autos de fecho e anulação/cancelamento de projetos das seguintes medidas:

AGRO - Medida 1 - Modernização, Reconversão e Diversificação das Explorações Agrícolas

AGRO - Medida 2 - Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas

AGRO - Medida 3 - Desenvolvimento Sustentável das Florestas

Projetos pagos: DIEDM – 22, num montante de 434.414,00 Euros

AGRO - Medida 5 - Prevenção e Restabelecimento do Potencial de Produção Agrícola

VITIS - No âmbito dos projetos VITIS foram efetuados procedimentos de análise de pedidos de pagamento, libertação de garantias bancárias, reanálises e recuperações de verbas, conclusões financeiras/administrativas, visitas de verificação física e anulação/cancelamento de projetos.

RURIS - Florestação de Terrenos Agrícolas - Análises de documentos comprovativos de despesa de investimento e pagamento de Prémios por Perda de Rendimentos e de Prémios de Manutenção, registo das parcelas intervencionadas em ORACLE, reanálises e recuperações de verbas, visitas de verificação física, anulação/cancelamento de projetos, relatórios de Auto de Fecho e Autos de Avaliação e acompanhamento para entrega à Autoridade Florestal Nacional

Projetos pagos DIEDM – 65, num montante de 32.078,00 Euros

REG. (CEE) n.º 2080/92 - Medidas Florestais na Agricultura - Pagamentos de Prémios por Perda de Rendimentos, reanálises e

recuperações de verbas, conclusões de projetos, visitas de verificação física e anulação/cancelamento de projetos

Projetos pagos DIEDM – 190, num montante de 172.114,00 Euros

OCM dos Vinhos - Tratamento em GESCOR, atribuição de numeração específica à medida, envio imediato à divisão de controlo,

elaboração de checklist, por formulário, com envio do ficheiro e dos originais ao IFAP até ao dia 10 de cada mês (Prestações Vínicas

– Retiradas sob controlo (Mod. 128), Prestações Vínicas – Entrega para Indústria de Vinagre (Mod 129), Prestações Vínicas –

Entrega de Álcool para Fins Industriais (Mod 144), Prestações Vínicas – Pedidos de Ajuda (Mod 121), Prestações Vínicas – Pedidos

de Ajuda (Mod 122), Prestações Vínicas – Pedidos de Ajuda (Mod 123), Prestações Vínicas – Pedidos de Ajuda (Mod 126) e

Prestações Vínicas – Mapas de Destilaria)

REGULAMENTO 2079/92 - Cessação da Atividade Agrícola - Verifica-se a realização de 12 processamentos (mensal), de acordo

com calendário identificado pelo IFAP. Esta tarefa determina a realização da validação mensal em cada projeto do valor da ajuda

com eventual dedução da pensão da Segurança Social (processamento do ficheiro recebido do CNP - Centro Nacional de Pensões),

validação mensal das Certidões de Não Divida às Finanças e à Segurança Social e posterior envio para o IFAP, por email, das

imagens destas certidões, calculo dos valores do subsídio e da pensão, no caso de novos pensionistas e posterior carregamento no

ORACLE, carregamento no ORACLE dos valores das pensões da segurança social (durante o mês de Janeiro) e dos valores das

pensões do estrangeiro sempre que existem alterações, validação mensal da aplicação do decréscimo de 10%, por ano, sobre o

valor de subsidio atribuído no 1º ano, redução que ocorre do 10º ao 15º ano, validação anual (no mês de Março) da apresentação

de Declaração da Junta de Freguesia em como não exerce a atividade agrícola para fins comerciais, efetuar a suspensão e o

levantamento de suspensões no ORACLE, efetuar o carregamento de deduções e alterações em ORACLE.

RURIS – Reforma Antecipada - Verifica-se a realização de 12 processamentos (mensal), de acordo com calendário identificado pelo

IFAP. Esta tarefa determina a realização da validação mensal em cada projeto do valor da ajuda com eventual dedução da pensão

da Segurança Social (processamento do ficheiro recebido do CNP - Centro Nacional de Pensões), validação mensal das Certidões de

Não Divida às Finanças e à Segurança Social e posterior envio para o IFAP, por email, das imagens destas certidões, calculo dos

173

valores do subsídio e da pensão, no caso de novos pensionistas e posterior carregamento no ORACLE, carregamento no ORACLE

dos valores das pensões da segurança social (durante o mês de Janeiro) e dos valores das pensões do estrangeiro sempre que

existem alterações, validação anual (no mês de Fevereiro) da apresentação de Declaração de compromisso de honra em como não

exerce a atividade agrícola para fins comerciais, efetuar a suspensão e o levantamento de suspensões no ORACLE e efetuar o

carregamento de deduções e alterações em ORACLE.

PRODER - Análise, reanálise e condicionantes pré-contratuais, Análise de Pedidos de Alteração (PALTs) no Balcão do Beneficiário

(em SIPRODER), Análise de Pedidos de Atualização das Datas de Execução no iDigital (IFAP), Atendimento, Contratos (IFAP),

Identificação Beneficiário (IB/IFAP), Consultas de Situações Contributivas perante as Finanças e Segurança Social, Pedidos de

Pagamento

Fontes de Verificação

iDigital (IFAP), SiProder (STProder), Oracle (IFAP), Si2P (PROMAR), Direção de Serviços de Administração (DRAPN) e Relatórios

Intercalares das DAAP e DSIC (DRAPN)

IDENTIFICAÇÃO DE CONDICIONANTES AO DESEMPENHO

Identificação de condicionantes ao desempenho

A nível da DIEDM considera-se que as alterações orgânicas ocorridas na DRAPN tiveram uma influência não positiva no

desempenho desta unidade orgânica. Efetivamente, quer a alteração dos cargos de chefias quer as mudanças de alguns dos

recursos humanos para outros cargos/tarefas, tiveram interferência no desempenho, tendo sido coincidente com um maior afluxo

de candidaturas e de pedidos de pagamento nomeadamente no âmbito do PRODER.

Em termos de PRODER, e nomeadamente no que diz respeito à taxa de análise de Pedidos de Apoio (indicador constante do QUAR

para 2012), pelo facto de ter ocorrido na região Norte um número extraordinariamente elevado e inusitado de Pedidos de Apoio

entrados, sobretudo durante o 2.º semestre do ano, determinou que a DRAPN solicitasse à tutela a retirada deste indicador do

processo de avaliação do organismo. Considerando as várias medidas/ações do PRODER, de dezembro de 2011 a 26 de novembro

de 2012, deram entrada na DRAPN 4.834 PA, enquanto que em período homólogo (2010/2011) esse valor foi de 3.334 PA,

registando-se assim no último ano um acréscimo de 45% de Pedidos de Apoio. De um total de 4.834 PA entrados no último ano,

3.495 PA entraram no período compreendido entre 01 de julho e 26 de novembro de 2012, ou seja, 72% do total concentrado em

menos de 5 meses.

A par deste acréscimo do volume de Pedidos de Apoio para análise, bem como a sua concentração no final de 2012, foram dadas

instruções, por parte da Sra. Gestora do PRODER, para que fosse dada prioridade à análise dos Pedidos de Pagamento. Este

objetivo prendeu-se com a necessidade de cumprimento da regra N+2 e respeito das taxas de execução do programa. A este

respeito refere-se ainda que de dezembro de 2011 a novembro de 2012 foram liquidados 2.985 PP (Pedidos de Pagamento

analisados nas U.O da DSI), enquanto que em igual período do ano anterior tinham sido liquidados 1.233 PP, o que se traduziu num

acréscimo de 242% ocorrido em 2012.

Este acréscimo global de tarefas não foi acompanhado da necessária afetação de recursos humanos, mas pelo contrário, o número

de técnicos afetos reduziu.

174

Quanto ao desenvolvimento das tarefas no âmbito do PROMAR se, por um lado, as alterações orgânicas afetaram de algum modo o

funcionamento dos serviços, por outro, no último trimestre de 2012 a AG do PROMAR promoveu a nível da DRAPN a verificação da

implementação das medidas constantes do Follow Up da Auditoria

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Divisão de Investimento de Entre Douro e Minho

Nº Nº obj. Operac.

Atividade Produto(s) Final (ais) Resultados

(Quant.ou Qualit.)

1 1 PRODER - Análise de candidaturas Projetos analisados com parecer emitido para decisão

Não Aplicável

2 1 PRODER - Análise dos pedidos de pagamento apresentados pelos promotores

PP analisados com Validação da despesa apresentada

Foram validados 92% dos dos PP´s entrados entre 01 de Dezembro de 2011 até 30 de Novembro de 2012

3 2 PROMAR - Análise de candidaturas Projetos analisados com parecer emitido para decisão

Foram validados 89% dos PA´s entrados entre 01 de Janeiro de 2012 até 31 de Dezembro de 2012

4 2 PROMAR - Análise dos pedidos de pagamento apresentados pelos promotores

PP analisados com Validação da despesa apresentada

Foram validados 91% dos PP´s entrados entre 01 de Janeiro de 2012 até 31 de Dezembro de 2012

5 3 Rentabilizar os recursos disponibilizados pela DRAPN

Manter as taxas de execução com redução de custos.

Redução da despesa em -1,4%

6 4 Rentabilizar as capacidades formativas dos Recursos Humanos

Número de formandos formação de 100% dos Recursos Humanos da Unidade orgânica

175

DELEGAÇÕES REGIONAIS

DELEGAÇÃO DO ALTO TRÁS-OS-MONTES

MISSÃO: Participar na formulação e na execução das políticas nas áreas da agricultura, da produção agroalimentar, do desenvolvimento rural e das pescas, contribuindo para o respetivo acompanhamento e avaliação na área geográfica do Tâmega, em articulação com as várias Unidades orgânicas da DRAPN, de acordo com o estabelecido no Despacho n.º 13089/2007, DR, 2ªsérie, de 26/06/2007

Objetivos Estratégicos

DESIGNAÇÃO META 2012 TAXA

REALIZAÇÃO

OE 1: Participar na implementação das Medidas de Política, designadamente as do ProDer

OE 2: Garantir a satisfação dos clientes/utentes

OE 3: Promover a qualificação dos recursos humanos adequando-os, progressivamente, às exigências e necessidades da Delegação

OE 4: Otimizar a aplicação dos recursos

Objetivos Operacionais Eficácia 60%

Objetivo 1: Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade, bem como das tecnologias de produção

Peso:10,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

1 N.º de ações de divulgação /demonstração

6 2 8 100,00 Dez-12 1 25% Não atingiu

Objetivo 2: Participar na execução do RARRV

Peso:20,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

2

% de candidaturas com controlo documental entregues à UO competente no prazo estabelecido

80% 5% 95% 60% Dez-12 90% 117% Superou

3

N-º médio de controlos efetuados por equipa/dia completo

2 0,5 3 40% Dez-12 2,9 123% Superou

Objetivo 3: Assegurar a atualização do património vitícola de Trás-os-Montes (exceto RDD)

Peso: 20,0

176

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

4 % de viticultores com DCP's convocados até 31/12/2012

20% 5% 25% 100% Dez-12 N.A. N.A.

Objetivo 4: Garantir a execução dos processos REAP Classe 3 e emissão dos respetivos titulos de exploração

Peso: 20,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

5

% de títulos emitidos no prazo de 4 dias após comunicação pela DvIM do N.º de Título/Marcas de Exploração.

40% 10% 50% 100% Dez-12 70% 175% Superou

Objetivo 5: Assegurar a eficácia dos sistemas de informação agrária

Peso: 20,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

6

Nº de dias uteis entre a data de envio a DPAE e o final do mês que respeita o relatório do ECPC (media dos 12 relatórios de 2012)

3 3 3,75 40% Dez-12 5 100% Atingiu

7

(Nº contabilidades dos técnicos entregues do exercício de 2011/UERH2012) /(Nº contabilidades dos técnicos entregues 2010/UERH2011)

100% 5% 110% 30% Dez-12 85,3% 90% Não atingiu

8

Data de entrega á DPAE das contabilidades (exercício 2011)

180 15 150 30% Dez-12 165 100% Atingiu

Objetivo 6: Assegurar os procedimentos administrativos de apoio nas áreas dos recursos humanos, patrimoniais, expediente e arquivo

Peso: 10,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

9

% de processos entregues dentro dos prazos estabelecidos

95% 10% 85% 100% Dez-12 95% 100% Atingiu

Eficiência 15%

Objetivo 7: Redução de custos de funcionamento

Peso: 100,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

177

10

Taxa de redução dos custos de funcionamento [(execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

0,6% 0,2% 2,5% 100% Dez-12 1,4% 111% Superou

Qualidade

25%

Objetivo 8: Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PU, IB e SIP

Peso: 60,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

11

% de candidaturas ao PU2012 recolhidas sem erros de filtragem

90% 2% 98% 40% Dez-12 95% 116% Superou

12 % de formulários IB de 2012 sem erros de filtragem

95% 2% 98% 40% Dez-12 98,1% 126% Superou

13

% de processos da amostra de 2012 do controlo interno arquivados segundo as normas

85% 2% 98% 20% Dez-12 N.A. N.A.

Objetivo 9: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso: 40,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

14

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH) x100

30% 5% 35,0% 100% Dez-12 66,6% 283% Superou

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS

Dando cumprimento ao estabelecido na Lei n.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro que estabelece o

sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública, tanto ao nível

dos serviços como dos dirigentes e dos trabalhadores, apresenta-se o Relatório de Atividades do

ano de 2012, respeitante ao período de 1 de janeiro a 31 de dezembro, da Delegação do Alto

Trás-os-Montes (DATM).

Procuraremos enumerar as tarefas e funções realizadas por esta U.O. durante o período em

questão, apresentando os resultados alcançados e os desvios verificados comparativamente aos

178

objetivos operacionais desta Delegação, estabelecidos a partir dos objetivos estratégicos da

DRAP-Norte.

A Delegação do Alto Trás-os-Montes, criada pelo Despacho n.º 13474/2012 de 16 de outubro

compreende 6 concelhos: Boticas, Chaves, Mirandela, Montalegre, Valpaços e Vila Pouca de

Aguiar. Com a nova organização da DRAPN o concelho de Ribeira de Pena foi integrado na

Delegação de Basto-Douro.

Por facilidade de análise, foi entendimento das Unidades Orgânicas envolvidas na elaboração

deste Relatório de Atividades que, a Delegação do Alto Trás-os-Montes elaborasse o Relatório

com base no Plano de Atividades e nos resultados obtidos por esta, para os concelhos atuais e

para o concelho de Ribeira de Pena.

À semelhança de todas as unidades orgânicas da DRAPN e tal como definido no plano de

atividades, os objetivos da Delegação do Alto Trás-os-Montes foram alinhados com os objetivos

estratégicos da DRAPN.

Procurámos dar particular atenção ao objetivo estratégico de promover a satisfação dos

clientes/utentes, nomeadamente ao nível das seguintes atividades e tarefas:

Atendimento dos agricultores no Sistema de Identificação Parcelar (SIP);

Atendimento dos viticultores no Ficheiro Vitícola (Sivv);

Receção de candidaturas ao Pedido Único (PU);

Receção de formulários de Identificação do Beneficiário – IB;

Receção de candidaturas à transferência de direitos;

Receção e registo de candidaturas ao Gasóleo Agrícola;

Receção de candidaturas ao Regime de Apoio à Reconversão e Reestruturação de

Vinhas (RARRV);

Regime do Exercício da Atividade Pecuária (REAP);

Assegurar o apoio técnico e informativo na ETALs e nos núcleos da Delegação.

179

A – Eficácia

Objetivo 1: Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade, bem como das tecnologias de produção

Peso:10

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO

CLASSIF.

1 N.º de ações de divulgação /demonstração

6 2 8 100 Dez 1 25% Não

atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

No período em questão, foi apenas realizada uma ação de divulgação em Montalegre junto das Associações e Concelhos Diretivos de

Baldios sobre a ITI Peneda/Gerês e a tipologia das candidaturas a efetuar na medida 2.4 do PRODER. Esta ação foi realizada em

parceria com a Divisão de Valorização Ambiental e Biodiversidade.

Neste período esteve programada uma ação de divulgação (sobretudo de campo) sobre a Flavescência Dourada e o Scaphoideus

titanus, a realizar no concelho de Ribeira de Pena, considerando os resultados positivos das prospeções realizadas anualmente pela

Delegação em parceria com a Divisão de Proteção e Controlo Fitossanitário, mas questões várias não permitiram agendar em tempo

oportuno esta ação que só teria interesse na fase de período vegetativo e com a presença do inseto transmissor da doença.

No âmbito da prossecução do objetivo nº3 da Delegação do Alto Trás-os-Montes – Assegurar a atualização do património vitícola da

Região Vitícola de Trás-os-Montes - estava previsto para o 4º trimestre do ano (data prevista para o arranque deste trabalho), levar a

efeito, pelo menos, uma ação de divulgação nos concelhos de maior potencial produtivo em termos vitícolas. Uma vez que o trabalho

só se iniciou em Janeiro de 2013 não foi promovida qualquer tipo de ação.

Objetivo 2: Participar na execução do RARRV

Peso:20

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

2

% de candidaturas com controlo documental entregues à UO competente no prazo estabelecido

80% 5% 95% 60% Dez 90% 117% Superou

3 N-º médio de controlos efetuados por equipa/dia completo

2 0,5 3 40% Dez 2,9 123% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Todas as candidaturas entregues na Delegação do Alto Trás-os-Montes (DATM), depois de um controlo documental prévio pelos

técnicos da Delegação, foram enviadas para a Divisão de Vitivinicultura nos prazos previstos e de acordo com os procedimentos

definidos pela Divisão de Vitivinicultura.

Respeitantes à área de jurisdição da delegação, deram entrada na DRAPN 74 candidaturas ao RARRV, das quais 71 correspondem a

candidaturas agrupadas e 3 correspondem a candidaturas individuais.

No ano de 2011 tinham dado entrada 45 candidaturas secundárias respeitantes a duas agrupadas, pelo que este ano se verificou um

aumento de 29 candidaturas – 64,4%.

Durante o ano de 2012 foram efetuados 35 controlos respeitantes a pedidos de pagamento entrados. No quadro seguinte

apresentamos os dados respeitantes aos controlos efetuados na Delegação.

O nº médio de controlos de campo efetuados por equipa/dia foi de 2,9, correspondendo a 25 controlos efetuados em 10 dias pela

equipa 1 e a 10 controlos efetuados em 3 dias pela equipa 2.

180

Objetivo 3: Assegurar a atualização do património vitícola da região de Trás-os-Montes (exceto RDD)

Peso:20

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

4 % de Viticultores com DCP’s convocados até 31/12/2012

20% 5% 25% 100% Dez N.A.% N.A.

Justificação de Resultados e Desvios

Este trabalho estava previsto ser iniciado durante o 4º trimestre de 2012. Com a reorganização das unidades orgânicas da DRAPN e a

sua entrada em função, nesta área foi definida uma nova estratégia que começaria por contactos junto das Adegas Cooperativas, a

efetuar pelos novos dirigentes, para a área de Trás-os-Montes. Acresce ainda a isto o andamento normal dos trabalhos definidos para

as Delegações desta região. Como fator externo acresce a entrada em funcionamento regular da Divisão de Vitivinicultura, Unidade

Orgânica que coordena este trabalho. Por tudo isto este trabalho não foi iniciado durante o 4º trimestre do ano de 2012.

Objetivo 4: Garantir a execução dos processos REAP-Classe 3 e emissão dos respetivos títulos de exploração

Peso:10

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

5

% de títulos emitidos no prazo de 4 dias após comunicação pela Dl do N.º de Título/Marcas de Exploração

40% 10% 50% 100% Dez 70% 175% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

De Janeiro a Dezembro do ano de 2012 deram entrada na DATM 451 processos para emissão do Título de Exploração, correspondendo

327 a processos da classe 3 e 124 a processos da classe 2, que tal como determinado, foram enviados à Divisão de Licenciamento para

análise e emissão de títulos.

Relativamente à tipologia dos processos entrados e processados pela DATM, de referir que 58,3% dizem respeito a regularizações e

28,5% são respeitantes a novas explorações, facto demonstrativo de alguma vitalidade no setor pecuário.

Por espécies animais de referir que 51,7% dos processos dizem respeito a bovinos e 39,3% dizem respeito a pequenos ruminantes.

Objetivo 5: Assegurar a eficácia dos sistemas de informação agrária

Peso:20

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

6

Nº de dias uteis entre a data de envio a DPAE e o final do mês que respeita o relatório do ECPC (media dos 12 relatórios de 2012)

3 3 3,75 40% Dez 5 100% Atingiu

7

(Nº contabilidades dos técnicos entregues do exercício de 2011/UERH2012) / (Nº contabilidades dos técnicos entregues 2010/UERH2011)

100% 5% 110% 30% Dez 85,3% 90% Não atingiu

8 Data de entrega á DPAE das contabilidades (exercício 2011)

180 15 150 30% Dez 165 100% Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

No caso do indicador 6 os relatórios são enviados por mail para a DPAE, a partir de uma data estipulada no formulário enviado por

esta para os técnicos, no início de cada mês. De uma maneira geral, os relatórios foram entregues na data estipulada no formulário

por parte do técnico responsável pelos concelhos de Chaves, Valpaços e Vila Pouca de Aguiar. Por questões de saúde, o técnico

responsável pelos concelhos de Montalegre e Boticas, houve períodos em que não pode entregar os relatórios, mas quando o fez

entregou-os até ao dia 26/27 de cada mês, o qual ainda se encontrava dentro do prazo previsto. Na fase final de 2012 (Outubro,

181

Novembro de Dezembro) os relatórios do colega responsável pelos concelhos de Montalegre e Boticas passaram a ser elaborados por

um outro colega com o mesmo local de trabalho, o qual entregava, inclusive, antes do início do prazo dado pela DPAE.

O objetivo do indicador 7 não foi atingido porque durante o 1º semestre de 2012 (prazo de entrega das contabilidades de 2011) um

dos técnicos afetos a esta atividade, tal como referido no ponto anterior, esteve hospitalizado e com baixa médica durante muito

tempo, não podendo por isso acompanhar devidamente grande parte das contabilidades individuais que lhe estavam entregues de

forma a poderem ser validadas (diminuição em 50%). Apesar de tudo manteve as contabilidades da sua responsabilidade afetas aos

Centros de Gestão. Relativamente ao outro técnico a desenvolver trabalho na área do RICA, manteve as contabilidades próprias,

diminuindo em n.º de 4 as contabilidades da responsabilidade dos Centros de Gestão, alegando estes, à semelhança do referido em

anos anteriores, o crescente aumento de reformas e abandono da atividade agrícola e pecuária e a dificuldade em arranjar novas

contabilidades. Contabilidades totais em 2011: 116 e em 2010: 136.

No caso do indicador 8 as contabilidades que são entregues à DPAE (colega Fernando Couto) são enviadas por mail, ficando, assim, um

registo de entrada das mesmas.

Objetivo 6: Assegurar os procedimentos administrativos de apoio nas áreas dos recursos humanos, patrimoniais, expediente e arquivo

Peso:10

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

9 % de processos entregues dentro dos prazos estabelecidos

95% 10% 85% 100% Dez 95% 100% Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

Alguns aspetos aos quais temos dado muita atenção no cumprimento dos prazos são: Assiduidade – Mapa mensal da assiduidade enviado para Braga sempre antes do dia 15 de cada mês; Movimentos de viaturas – Quilómetros efetuados pelas viaturas são sempre lançados na aplicação informática até ao dia 10; Requisições de materiais – Requisições efetuadas no GERFIP até ao dia 8 de cada mês.

B - Eficiência

Objetivo 7: Redução de custos de funcionamento

Peso:100

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

10

Taxa de redução dos custos de funcionamento [(execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

0,6% 0,2% 2,5% 100% Dez 1,4% 111% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

A monitorização deste objetivo é feita pela Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial. Pela reorganização da DRAPN não foi possível monitorizar os gastos de cada Unidade Orgânica, pelo que foi adotado, por despacho superior, a meta da DRAPN, cujo resultado foi de uma redução de 1,4%.

C - Qualidade

Objetivo 8: Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PU, IB e SIP

Peso:60

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

182

11

% de candidaturas ao

PU2012 recolhidas sem erros

de filtragem

90% 2% 98% 40% Dez 95% 116% Superou

12 % de formulários IB de 2012

sem erros de filtragem 95% 2% 98% 40% Dez 98,1% 126% Superou

13

% de processos da amostra

de 2012 do controlo interno

arquivados segundo as

normas

85% 2% 68% 20% Dez N.A. N. A.

Justificação de Resultados e Desvios

Relativamente ao indicador 11 a DATM recolheu 82 candidatura ao PU2012 (8 em Chaves, 38 em Boticas e 36 em Mirandela),

registando-se a ocorrência de erros em 4 delas, de acordo com relatório da DPAE.

Relativamente ao indicador 12 durante o ano de 2012 foram enviados ao IFAP 371 processos de Identificação de Beneficiário (IB) (100

de Chaves, 37 de Boticas, 46 de Montalegre, 24 de Vila Pouca de Aguiar e 164 de Mirandela) tendo-se verificado a existência de erros

em 21 processos. De referir que 14 deles dizem respeito a um novo tipo de erro (NIF-NIB não corresponde) considerado pelo IFAP,

mas que não é responsabilidade dos técnicos da Delegação. Por este motivo não foram considerados na percentagem de erro

apresentada.

Relativamente ao indicador 13 até 31 de Dezembro de 2012 não foi efetuado nenhum controlo documental aos processos SIP.

Objetivo 9: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso:40

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

14

Taxa de RH que

frequentaram ações de

formação profissional

(nº. de RH que frequentaram

ações de formação/nº. total

de RH)x100

30% 5% 35% 100% Dez 66,6% 283% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Durante o ano de 2012 dos 33 funcionários da DATM 22 frequentaram ações de formação promovidas pela DRAPN no âmbito do

POPH ou outras ações de formação interna que corresponde a 66,6%.

183

AUTOAVALIAÇÃO

Autoavaliação

De uma maneira geral os objetivos da Delegação do Alto Trás-os-Montes estão a ser atingidos ou mesmo superados, pese o facto de não se ter conseguido, pelo menos, atingir os OBJ’s 1 e 5 (ind7) e não terem sido avaliados os OBJ’s 3 e 8 (Ind13), pelas razões já expostas.

Ao longo do ano a colaboração com as outras Unidades Orgânicas da DRAPN é uma constante, executando-se também outras tarefas dentro da Delegação que não estão previstas no plano de atividades, das quais destacamos:

Pedidos de arranque e plantação de olival

Transferência de direitos

Condicionalidade vitícola

Candidaturas à isenção de pagamento à Segurança Social (seca 2012)

De referir que destas candidaturas, 95% tiveram resposta até ao 20º dia após entrada

Gasóleo agrícola – Candidaturas novas e alterações

Controlos de campo aos consumos anómalos de gasóleo agrícola

Apoio à Divisão de Controlo integrando as equipas de controlo

Apoio à Divisão de Controlo no registo informático de relatórios de controlo RPU

Apoio à Divisão de Proteção e Controlo Fitossanitário na colocação de armadilhas para deteção da Flavescência Dourada e do inseto vetor (Scaphoideus titanus), nos concelhos de Valpaços e Mirandela

Apoio à Divisão de Proteção e Controlo Fitossanitário na emissão de pareceres para isenção de pesquisa de pesticidas nas águas de consumo

Controlo de qualidade das parcelas do PU 2011

Carregamento no ISIP de polígonos de projetos PRODER

Pareceres sobre fracionamento de prédios rústicos e construções em Reserva Agrícola

IDENTIFICAÇÃO DE CONDICIONANTES AO DESEMPENHO

Identificação de condicionantes ao desempenho

Em termos de dificuldades sentidas durante o período em questão, de referir como principais:

1) Os problemas informáticos por falta de material informático mais moderno e eficiente nalguns núcleos e/ou áreas de serviço (administrativos, por ex.), bem como inexistência de linhas no caso de Boticas.

2) Estado de conservação de alguns edifícios, nomeadamente Chaves, Montalegre e Vila Pouca.

3) Avarias no sistema de aquecimento em Montalegre e Vila Pouca de Aguiar.

4) Avarias nas centrais telefónicas de Chaves e Montalegre.

184

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Delegação do Alto Trás-os-Montes

Nº Nº obj. Operac.

Atividade Produto(s) Final (ais) Resultados obtidos (Quant.ou Qualit.)

1

Divulgação das Medidas de Politica e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade, bem como das tecnologias de produção

N.º de ações desenvolvidas 1 ação

2 Controlo documental das candidaturas RARRV N.º candidaturas controladas 74 candidaturas

3 Participar na execução do RARRV N.º de controlos de campo efetuados 35 controlos

4

Assegurar a atualização do património vitícola da região de Trás-os-Montes (excepto RDD)

N.º viticultores convocados 0 viticultores

5 Receção e análise dos processos REAP N.º títulos emitidos 327 títulos

6

Elaboração de relatórios do Estado das Culturas e Previsão de Colheitas

N.º relatórios elaborados 24 relatórios

7 Executar contabilidades da RICA N.º contabilidades entregues 116 contabilidades

8

Executar a Identificação dos Beneficiários do IFAP (IB) segundo as normas estabelecidas

N.º IB's com erros de filtragem 14 erros em 371 IB's

9

Executar os Parcelários Agrícolas segundo as normas estabelecidas

N.º de parcelários agrícolas com erros de filtragem

N.A.

185

DELEGAÇÃO DO CÁVADO-VOUGA

MISSÃO: Participar na formulação e na execução das políticas nas áreas da agricultura, da produção agroalimentar, do desenvolvimento rural e das pescas, contribuindo para o respetivo acompanhamento e avaliação na área geográfica do Ave, em articulação com as várias Unidades orgânicas da DRAPN, de acordo com o estabelecido no Despacho n.º 13089/2007, DR, 2ªsérie, de 26/06/2007

Objetivos Estratégicos

DESIGNAÇÃO META 2012

TAXA REALIZAÇÃO

OE 1 Participar na Implementação das Medidas de Política, designadamente as do PRODER

OE2 Garantir a satisfação dos clientes/utentes

OE3 Promover a qualificação dos recursos humanos adequando-os, progressivamente, às exigências e necessidades da Delegação Regional

OE4 Otimizar a aplicação dos recursos

Objetivos Operacionais

Eficácia 60,0

Obj 1:Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade, bem como das tecnologias de produção.

Peso:10,0

INDICADORES 2010 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

1 N.º de ações de divulgação/demonstração.

6 7 2 10 100% Dez 11 133% Superou

Obj 2:Participar na execução do RARRV

Peso: 20,0

INDICADORES 2010 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

2

% de candidaturas com controlo documental entregues à UO competente no prazo estabelecido.

80% 85% 5% 95% 60% Dez 100% 138% Superou

3 Nº médio de controlos efetuados por equipa/dia completo.

2 2 0,5 3 40% Dez 2,5 100% Atingiu

Obj 3:Assegurar a atualização do património vitícola da Região Vitícola do Minho

Peso:15,0

INDICADORES 2010 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

186

4

Taxa de execução em 22/06/2012 da listagem da CVRVV/DCP`s (Nº viticultores convocados /nº viticultores a convocar) x 100.

95% 2,5% 100% 50% Dez 100% 125% Superou

5

Taxa de execução em 23/06/2012 da listagem da CVRVV/DCP`s (Nº viticultores convocados/nº viticultores a convocar) x 100.

95% 2,5% 100% 50% Dez 100% 125% Superou

Obj 4:Garantir a execução dos processos REAP Classe 3 e a emissão dos respetivos títulos de exploração, bem como alterações/averbamentos.

Peso: 15,0

INDICADORES 2010 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

6 % de títulos emitidos no prazo de 4 dias após comunicação da DIM do Nº de titulo/Marca de exploração.

40% 70% 5% 90% 100% Dez 70% 100% Atingiu

Obj 5: Assegurar a eficácia dos sistemas de informação agraria

Peso: 20,0

INDICADORES 2010 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

7

Nº de dias uteis entre a data de envio a DPE e o final do mês que respeita o relatório do ECPC (media dos 12 relatórios de 2012).

3 3 1 5 40% Dez 5 125% Superou

8

(Nº contabilidades dos técnicos entregues do exercício de 2011/UERH2012) /(Nº contabilidades dos técnicos entregues 2010/UERH2011)

100% 100% 5% 110% 30% Dez 100% 100% Atingiu

9 Data de entrega á DPE das contabilidades (exercício 2011).

180 180 15 150 30% Dez 180 100% Atingiu

Obj. 6. Garantir o controlo dos tratamentos térmicos em Unidades de Tratamento de madeiras

Peso: 10,0

10 Nº de empresas acompanhadas.

11 2 14 100% Dez 11 100% Atingiu

187

Obj 07: Assegurar os procedimentos administrativos de apoio nas áreas dos recursos humanos, patrimoniais

Peso: 10,0

INDICADORES 2010 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

11 % de processos entregues dentro dos prazos estabelecidos.

96% 96% 2% 100% 100% 100% 125% Superou

Eficiência 15,0

Obj 08: Redução de custos de funcionamento

Peso: 100

INDICADORES 2010 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

12

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

1,5% 0,6% 0,2% 2,5% 100% Dez 1,40% 111% Superou

Qualidade 25,0

Obj 9:Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PU, IB e SIP

Peso: 60,0

INDICADORES 2010 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

13 % de candidaturas ao PU2012 recolhidas sem erros de filtragem.

85% 90% 2% 98% 40% Dez 100% 131% Superou

14 % de formulários IB de 2012 sem erros de filtragem.

92% 95% 2% 98% 40% Dez 95% 100% Atingiu

15

% de processos da amostra de 2012 do controlo interno arquivados segundo as normas.

85% 5% 98% 20% Dez 85% 100% Atingiu

Obj: 10: Aumentar a qualificação dos colaboradores.

Peso: 40,0

INDICADORES 2010 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

16

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

25% 30% 5% 50% 100% Dez 100% 188% Superou

188

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS

O presente Relatório de Atividades engloba o período correspondente ao ano de 2012.

1.2 Objetivos operacionais e respetivos indicadores consignados no Plano de Atividades de

2012:

Os objetivos operacionais fixados à Delegação decorrem do QUAR (Quadro de Avaliação e

Responsabilização) da DRAPN e são em grande parte comuns às restantes Delegações.

Na sequência de contactos com a Direção de Serviços de Controlo e Estatística, na pessoa do Eng.º

Abreu Lima, alguns valores do Plano de Atividades de 2012 foram corrigidos, por se considerar

estarem mal formalizados e em alguns casos nem permitirem a superação do indicador/objetivo

ou não estarem de acordo com o QUAR:

Objetivo 01, Indicador 1: Valor Crítico alterado de 8 para 10

Objetivo 03, Indicadores 4 e 5: Tolerância alterada de 5 para 2,5

Objetivo 05, Indicador 7: Tolerância alterada de 3 para 1 e Valor Crítico alterado de 3,75

para 5

Objetivo 08, Indicador 12: Meta 2012 alterada de 0,5 para 0,6 e Tolerância alterada de 2%

para 0,2%

Objetivo 10, Indicador 16: Valor Crítico alterado de 35% para 50%

Em qualquer dos casos, estas modificações não tiveram consequência na classificação final do

indicador/objetivo.

A – Eficácia Obj 1:Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade, bem como das tecnologias de produção.

Peso:10,0

INDICADORES Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

1 N.º de ações de divulgação/demonstração.

7 2 10 100% 11 133% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Indicador 1:

Realizaram-se 11 ações de divulgação/concursos, com a presença de 233 agricultores o que permite dizer-se que este objetivo foi superado.

Fontes de verificação: As ações estão reportadas nos relatórios mensais enviados ao Sr.º Diretor Regional Adj. Adelino Bernardo.

Obj 2:Participar na execução do RARRV

Peso: 20,0

INDICADORES Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

189

2

% de candidaturas com controlo documental entregues à UO competente no prazo estabelecido.

85% 5% 95% 60% 100% 138% Superou

3 Nº médio de controlos efetuados por equipa/dia completo.

2 0,5 3 40% 2,5 100% Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

Indicador 2:

O período de candidaturas ao RARRV para a campanha 2012/2013 decorreu de fevereiro a fins de abril de 2012. O controlo documental das

18 candidaturas recebidas pela DRC foi efetuado no decurso das 3 primeiras de semanas de maio, tendo-se procedido à entrega das mesmas

à Divisão de Viticultura em 24/05/2012.

Não se verificou a devolução de nenhuma candidatura à DRC, nem relativamente às mesmas foi solicitado nenhum elemento ou informação

adicional pela Divisão de Vitivinicultura, pelo que é de considerar que se atingiu um resultado de 100% no indicador.

No quadro seguinte apresentam-se, a título informativo, alguns dados relativos às candidaturas ao RARRV 2012/2013 recebidas e analisadas

pela DRC.

Quadro n.º 1 – Candidaturas ao RARRV 2012/2013 recebidas/analisadas na DRC

Concelho N.º candidaturas Área de vinha a

reestruturar (ha) Área média (ha)

Amares 4 14,99

Barcelos 4 6,15

Braga 2 1,07

Póvoa de Lanhoso 1 0,33

Póvoa de Varzim 1 0,95

Vila Nova de Famalicão 1 0,32

Vila Verde 5 9,23

TOTAL 18 33,04 1,84

Tendo na campanha de 2011/2012 sido recebidas na DRC 46 candidaturas, verifica-se assim que, na de 2012/2013, houve uma redução de

61% no número de candidaturas. Contudo, temos conhecimento que candidaturas de vários viticultores da área geográfica do Cávado

integraram candidaturas agrupadas promovidas por entidades de outras Delegações, designadamente do Minho- Lima (Adega Cooperativa

de Ponte da Barca/A. Valdevez) e Ave (Adega Cooperativa de Guimarães).

Indicador 3:

Quadro n.º 2 – Controlos de Projetos RARRV efetuados pela DRC

N.º Equipas

Dias de controlo

N.º controlos efetuados

Controlos/ equipa/dia

1 20,5 55 2,68

A execução dos controlos de campo foi efetuada maioritariamente apenas por 1 técnico da DRC e decorreu de 02 abril até 04 de setembro,

190

tendo-se concentrado sobretudo nos meses de junho e julho (62% do total de controlos). Esta tarefa, ao ter sido concluída em 04-09-2012,

foi integralmente cumprida no prazo que foi estabelecido pela Direção da DRAPN – 10/09/2012 - para as Regiões Vitícolas do Minho e de Trás

os Montes.

Os controlos de campo tiveram a seguinte distribuição concelhia: 14 – Barcelos; 11 - Amares; 11 – Braga; 6 - Vila Verde; 2 – outros concelhos

do Cávado; 11 – outros concelhos de outras Delegações. Isto demonstra que a DRC deu um contributo na realização dos controlos de outras

Delegações, designadamente à do Ave.

Obj 3:Assegurar a atualização do património vitícola da Região Vitícola do Minho

Peso:15,0

INDICADORES Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

4

Taxa de execução em 22/06/2012 da listagem da CVRVV/DCP`s (Nº viticultores convocados/nº viticultores a convocar) x 100.

95% 2,5% 100% 50% 100% 125% Superou

5

Taxa de execução em 23/06/2012 da listagem da CVRVV/DCP`s (Nº viticultores convocados/nº viticultores a convocar) x 100.

95% 2,5% 100% 50% 100% 125% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Indicador 4 e Indicador 5:

Da listagem de 938 viticultores foram convocados 903, desses foram resolvidos 472 casos, incluindo os viticultores de Ribeira de Pena.

Retiraram-se do campo dos inquiridos 431, devido a fatores como: i) falecimento; ii) não possuírem área de vinha; iii) notificação devolvida;

iv) não compareceram. Até ao dia 23 de julho foram notificados os 35 viticultores da listagem da segunda prioridade. Em 23 de agosto foi

enviado ao Sr.º Diretor Regional Adjunto (Eng.º Adelino Bernardo) um relatório circunstanciado desta atividade, onde o cumprimento desta

tarefa foi evidenciado.

Não deixa de ser importante referir que a Delegação disponibilizou um técnico para apoio à sala de Freixo de Espaça à Cinta, durante três

dias.

Fontes de verificação: Divisão de Vitivinicultura/Relatório mensais.

Justificação de Resultados e Desvios

191

Indicador 6:

Este indicador foi atingido, não tendo sido superado, particularmente por três razões:

1. A taxa REAP estava a ser paga no ato de entrega do Título de Registo, facto que ocorria quando o requerente se deslocava á

Delegação após ser solicitado para o efeito. Esta situação atrasava a entrega do Título de Registo sem que a situação pode-se ser

devidamente controlada pela Delegação;

2. Por vezes não era emitido o ofício de entrega que devia anexar o Título de Registo. Esta situação decorria do referido no ponto

anterior em que o requerente ia levantar o Título de Registo á Delegação (para proceder ao pagamento da Taxa REAP). Uma vez

que a saída GESCOR apenas existe no ofício e não no Título de Registo, esta situação dificulta a recolha de dados para este

indicador;

3. Houve processos que tinham condições de emissão e envio do Título de Registo ao requerente, mas que ficaram pendentes, por

decisão da Delegação, á espera de atualização da marca de exploração (atualização com os “PT” e para todas as espécies

pecuárias). Assim sendo, todos estes processos em que a Divisão já tinha indicado Marca de Exploração e número de Título de

Registo ficaram retidos e saíram apenas no último trimestre de 2012.

É de referir que as situações apontadas anteriormente já foram devidamente corrigidas:

A taxa REAP, segundo os procedimentos em vigor, passou a ser paga após a análise e instrução correta do processo, altura em que

também é dada a entrada GESCOR e antes de solicitar o nº do Título de Registo á Divisão;

Todos os processos aprovados têm emissão de ofício de envio com o Título de Registo anexo, conforme instruções e modelo da

Divisão de Licenciamento;

Todos os processos pendentes foram resolvidos no 4º trimestre de 2012.

Obj 5: Assegurar a eficácia dos sistemas de informação agraria

Peso: 20,0

INDICADORES Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

7

Nº de dias uteis entre a data de envio a DPE e o final do mês que respeita o relatório do ECPC (media dos 12 relatórios de 2012).

3 1 5 40% 5 125% Superou

8

(Nº contabilidades dos técnicos entregues do exercício de 2011/UERH2012) /(Nº contabilidades dos técnicos entregues 2010/UERH2011)

100% 5% 110% 30% 100% 100% Atingiu

9 Data de entrega á DPE das contabilidades (exercício 2011).

180 15 150 30% 180 100% Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

Indicador 7:

As metas foram cumpridas e os relatórios do ECPC foram enviados dentro dos prazos estabelecidos.

Fontes de verificação: Divisão Planeamento Estratégico.

192

Indicador 8 e Indicador 9: Apesar de ter havido alguns constrangimentos os indicadores foram atingidos.

Fontes de verificação: Divisão Planeamento Estratégico (Eng.ª Conceição Rolo).

Obj. 6. Garantir o controlo dos tratamentos térmicos em Unidades de Tratamento de madeiras.

Peso: 10,0

INDICADORES Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

10 Nº de empresas acompanhadas.

11 2 14 100% 11 100% Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

A Delegação acompanhava 12 empresas, mas foi-lhe retirada a empresa “Paleouro” para um inspetor da DGADR.

Fontes de verificação: Divisão Fitossanidade e Proteção de Plantas/relatórios mensais da Delegação

Obj 07: Assegurar os procedimentos administrativos de apoio nas áreas dos recursos humanos, patrimoniais, expediente e arquivo

Peso: 10,0

INDICADORES Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

11 % de processos entregues dentro dos prazos estabelecidos.

96% 2% 100% 100% 100% 125% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Indicador 11:

Este objetivo foi cumprido dentro dos prazos estabelecidos e nos moldes pré-definidos.

B – Eficiência Obj 08: Redução de custos de funcionamento.

Peso: 100

INDICADORES Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

12

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

0,6% 0,2% 2,5% 100% 1,4% 111% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Indicador 12:

Trata-se de um objetivo que, fazendo parte do QUAR 2012 da DRAPN e atendendo à sua formulação, é de aplicação transversal às várias UO da DRAPN.

A sua monitorização é assegurada pela DSAGR a qual reportou, o seguinte valor:

Base de cálculo: Custos de funcionamento - agrupamento 02 das FF 111 e FF 123

Resultado:

Quadro 3: Taxa de redução de custos

Execução orçamental 2011 Execução orçamental 2012 Diferença 2012-2011

Resultado

1.958.243 1.931.097 -27.146 -1,4%

193

C – Qualidade Obj 9:Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PU, IB e SIP. Peso: 60,0

INDICADORES Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

13 % de candidaturas ao PU2012 recolhidas sem erros de filtragem.

90% 2% 98% 40% 100% 131% Superou

14 % de formulários IB de 2012 sem erros de filtragem.

95% 2% 98% 40% 95% 100% Atingiu

15

% de processos da amostra de 2012 do controlo interno arquivados segundo as normas.

85% 5% 98% 20% 85% 100% Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

Indicador 13:

Não se conhecem erros de filtragem, nos 39 processos submetidos, de acordo com a informação vinculada pela Divisão de Planeamento (e-

mail de 08 de agosto).

Indicador 14:

Foram realizados (criação/correção), desde o início do ano, 288 IB’s.

As principais justificações para este indicador não ter sido superado prendem-se com os seguintes aspetos:

1. Os utilizadores da Delegação não tinham a rotina de verificarem o estado e os erros de filtragem no sistema iDigital o que implicava

que também não tivessem a rotina de os corrigir a não ser por indicação do IFAP;

2. Nas ETAL’s os documentos eram elaborados mas não impressos (não havia impressoras). No entanto, estes mesmos documentos

tinham de ser assinados pelo técnico e pelo Beneficiário e enviados obrigatoriamente para o IFAP (caso dos IB’s) ou arquivados na

Delegação (caso dos IE’s). Acresce-se que, ao Beneficiário assistia o direito de levar cópia do documento elaborado e que na maior

parte dos casos tinha pago. Posteriormente, os documentos eram impressos nos Núcleos e depois levados novamente para as

ETAL’s onde seriam assinados pelo Beneficiário quando este passa-se novamente por esses serviços. No entanto, muitas vezes o

Beneficiário não tornava a ir á ETAL para assinar os documentos, até porque podia obtê-los numa outra entidade (por exemplo as

entidades externa credenciadas para o Pedido único).

Todos os erros de filtragens no iDigital estão a ser corrigidos.

Indicador 15:

O controlo documental efetuado aos processos do sistema de identificação parcelar teve como base a amostra extraída e comunicada pela

DPE à Delegação com um total de 71 processos.

A principal justificação para este indicador não ter sido superado prende-se com o seguinte aspeto:

1. Nas ETAL’s os documentos eram elaborados mas não impressos (não havia impressoras). No entanto, estes mesmos documentos

tinham de ser assinados pelo técnico e pelo Beneficiário e enviados obrigatoriamente para o IFAP (caso dos IB’s) ou arquivados na

Delegação (caso dos IE’s). Acresce-se que o Beneficiário tinha o direito de levar cópia do documento elaborado e que na maior

parte dos casos pagou. Posteriormente, os documentos eram impressos nos Núcleos e depois levados novamente para as ETAL

194

onde seriam assinados pelo Beneficiário quando este passa-se novamente pelos N/ serviços. No entanto, muitas vezes o

beneficiário não tornava a ir á ETAL para assinar os documentos, até porque podia obtê-los numa outra entidade (por exemplo as

entidades externa credenciadas para o Pedido único).

Obj: 10: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 40,0

INDICADORES Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

16

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

30% 5% 50% 100% 100% 188% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Todos os trabalhadores da Delegação frequentaram pelo menos uma ação de formação, o que permite afirmar que este objetivo foi

superado.

EXECUÇÃO DE OUTRAS ATIVIDADES NÃO CONSIGNADAS NO PLANO DE ATIVIDADES DE 2012:

Outras ações realizadas pela Delegação ao longo do ano de 2012:

Fez 6952 atendimentos, repartidos pelos vários locais visualizados no quadro 4.

Quadro 4 – Número de atendimentos por local

Local

Total

Cabeceiras Sede 1550 ETAL Fafe 423 ETAL Famalicão 365 ETAL Guimarães 10 ETAL Mondim de Basto 194 ETAL Póvoa de Lanhoso 464 ETAL Santo Tirso 211 ETAL Vieira do Minho 515 Núcleo de Guimarães 3220

Total 6952

Fez 5761 parcelários e 11 visitas de qualidade no campo.

Emitiu 20 pareceres sobre “Ações de Melhoria de Infraestruturas Fundiárias e Alterações

do Perfil de Terreno” no âmbito do RARRV.

Emitiu um parecer técnico sobre arranque de oliveiras.

Emitiu um parecer sobre utilização de solo não agrícola.

195

Em apoio à Divisão de Controlo, e durante o mês de janeiro, procedeu-se ao carregamento

no idigital dos Controlos de Campo (PU’11) de 20 processos a que corresponderam 170 parcelas corrigidas.

Em colaboração com a Divisão de Produção Agrícola fez-se a correção/atualização das

fichas dos beneficiários do gasóleo agrícola com plafond inferior a 3600 litros de gasóleo.

No âmbito da colaboração da Delegação com a Divisão de Fitossanidade:

o Procedeu aos contatos com os viticultores, constantes da listagem previamente

fornecida, e ao acompanhamento da verificação do arranque das videiras afetadas

pela Flavescência Dourada, bem como da elaboração dos respetivos Boletins de

Arrancamento.

o Elaboração do Relatório de visita de acompanhamento às vinhas declaradas

afetadas com a Flavescência dourada (enviado à Divisão via e-mail em 23 de julho),

em nove explorações

o Também, em articulação com a Divisão, iniciou um trabalho de campo

conjuntamente com a Cooperativa de Fafe em duas freguesias (Sarafão e Agrela),

visando o controlo da flavescência dourada.

o Colaborou com a identificação de explorações (S. Tirso e Famalicão) que produzem

batata com vista ao controlo e identificação da doença Epitrix.

• Foi iniciado em julho a análise às candidaturas à dispensa/isenção da contribuição à

segurança social (Portaria nº 178-A/2012), tendo a Delegação analisado e submetido à

Segurança Social 197 candidaturas.

Os técnicos da Delegação, António Fernandes, João Santos-Silva e Jerónimo Corte Real

integraram os grupos sectoriais criados no âmbito “Diagnóstico: sectores a

caracterizar/atualizar” em colaboração com a Direção de Serviços de Planeamento

Estratégico.

Em 14/02 respondemos ao Sr.º Diretor Regional à solicitação sobre o questionário relativo

aos “Trabalhos Preparatórios do Programação Desenvolvimento Rural 2014-2020”, nos

prazos estabelecidos.

Em reunião com a Direção em 07 de Março foi solicitada às Delegações a identificação

(morada atualizada, órgãos de gestão etc.) das associações/cooperativas, centros hípicos e

gestores de baldios existentes na área de intervenção do Ave. Este trabalho foi concluído e

enviado à Direção em 14 de Março, nos moldes solicitados.

196

Também foi respondido, em tempo útil, (dia 05/06 até ás 17.00 horas) e nos moldes

pretendidos a solicitação do Sr.º Diretor Regional sobre “O número indicativo, obtido por

estimativa grosseira, da área mínima de SAU que existirá em cada uma das regiões que se

possa considerar inculta por abandono ou desinteresse dos proprietários.”

Em 09 de julho foi enviado à Direção o Relatório intercalar da Delegação Regional Ave,

cumprindo o estipulado pela Direção de Serviços de Planeamento.

Em colaboração com a Divisão de Desenvolvimento Rural selecionaram-se e

caracterizaram-se quatro empresas para o projeto da Rede Rural:

o Seara Ind. Carnes Lda.;

o Porminho Ind. e Com. Carnes Lda.;

o Cooperativa dos produtores agrícolas de Fafe, COFAFE, CRL.

o Kiwi Greensum, conservação e comercialização de fruta Lda.

Também com a mesma Divisão iniciaram-se os procedimentos com vista à Certificação do

melão casca de carvalho.

Fontes de verificação: Programa de Atendimento/Estatísticas iSIP/Divisão Vitivinicultura/Divisão

Produção Agrícola, Divisão de Controlo, Divisão Proteção e Fitossanidade Plantas, Divisão

Planeamento Estratégico, e Divisão Desenvolvimento Rural

AUTOAVALIAÇÃO

Autoavaliação

A Delegação do Ave tinha como principal objetivo prestar apoio técnico e informativo aos agricultores, suas

organizações e às populações rurais em geral, através de um serviço de proximidade, em estreita articulação com as

várias Unidades Orgânicas da DRAPN.

Os objetivos operacionais da Delegação foram atingidos e em alguns casos superados.

Ao longo deste documento evidenciaram-se dados qualitativos e quantitativos reveladores dos resultados atingidos nos

diferentes objetivos operacionais da Delegação e que contribuem de forma piramidal para a prossecução da estratégia

definida no Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) da Direção Regional Agricultura e Pescas Norte para 2012.

197

IDENTIFICAÇÃO DE CONDICIONANTES AO DESEMPENHO

Identificação de condicionantes ao desempenho

Os principais condicionantes para a melhoria do desempenho do grupo de trabalho da Delegação do Ave são:

Dotar todos os serviços da Delegação de equipamentos (informáticos, de fotocópia e telefónicos) mais moderno e eficiente e ligações informáticas que permitam satisfazer as reais necessidades de trabalho, em particular o atendimento dos utentes em sistemas informáticos com bases de dados gráficas (iSIP e SIVV);

Contribuir para a atualização técnica dos trabalhadores, promovendo e incentivando a sua participação em ações de formação as quais devem permitir dotar os funcionários das competências necessárias que melhorem o seu desempenho e a uniformização de procedimentos (administrativos e técnicos).

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Delegação Regional do Cávado

Rel. c/

Obj. Op. Nº

Processo/Atividade Produto(s) Final (ais) Resultados Previstos

(Quant.ou Qualit.) Resultados Obtídos (Quant.ou Qualit.)

1 Todos Coordenação e gestão dos recursos humanos e materiais da Delegação

Plano de atividades

Elaboração do Plano de Atividades para 2012, após divulgação do QUAR da DRAPN

Elaboração do Plano de Atividades para 2012, após divulgação do QUAR da DRAPN

Relatório de atividades

Elaboração do Relatório Anual de Atividades de 2011 e do Relatório Intercalar de Atividades de 2012, nos prazos definidos

Elaboração do Relatório Anual de Atividades de 2011 e do Relatório Intercalar de Atividades de 2012, nos prazos definidos

Avaliação SIADAP 3

Avaliação de 100% dos trabalhadores, com pelo menos 6 meses de serviço efetivo, dentro dos prazos definidos pelo CCA

Avaliação de 100% dos trabalhadores, com pelo menos 6 meses de serviço efetivo, dentro dos prazos definidos pelo CCA

2 01

Promoção/Organização de ações de divulgação/demonstração em áreas relevantes para a agricultura do Cávado

Ações de divulgação realizadas 6 Ações de Divulgação Promoção/Organização de 6 Ações de Divulgação

198

3 - Atendimento público nas ETAL e nos postos fixos da Delegação

Atendimento nos 4 postos fixos e 6 ETAL da Delegação

Atendimento todos os dias úteis nos postos fixos e em, pelo menos, 95% dos dias previstos nas ETAL

Atendimento todos os dias úteis nos postos fixos e nos dias previstos nas ETAL

Arrecadação e depósito da receita

Adequada arrecadação e depósito da receita correspondente aos serviços prestados cobrados

Adequada arrecadação e depósito da receita correspondente aos serviços prestados cobrados

4 02 Execução do RARRV, sob a coordenação da Divisão de Vitivinicultura

Candidaturas recebidas e documentalmente analisadas; receção e registo informático de pedidos de pagamento; emissão de relatórios de controlo, execução de controlos físicos de campo e seu registo do iDigital

Pelo menos, 85% das candidaturas apresentadas/projetos aprovados tratados, corretamente, dentro dos prazos estabelecidos; Execução de, pelo menos, 2 controlos de campo/equipa/dia

100% das candidaturas apresentadas/projetos aprovados tratados, corretamente, dentro dos prazos estabelecidos; Execução de 2,7 controlos de campo/equipa/dia

5 04 Regime de Exercício da Atividade Pecuária (REAP)

Titulos de Registo de Exploração Pecuária (TREP) da classe 3, ou suas alterações/averbamentos, emitidos

Pelo menos, 70% dos TREP da classe 3 emitidos no prazo de 4 dias úteis

97% dos TREP da classe 3 emitidos no prazo de 4 dias úteis

6 05 Rede de Informação de Contabilidades Agrícolas (RICA)

Elaboração de Contabilidades Agrícolas (CA´s) pelos técnicos da Delegação com intervenção nos SIA

Encerramento das CA's do exercício de 2011 dentro do prazos definidos pela DPE

Encerramento das CA's do exercício de 2011 dentro do prazos definidos pela DPE

Acompanhamento e execução regulares das CA´s no exercício 2012

Acompanhamento e execução regulares das CA´s no exercício 2012

Análise e validação das CA´s do exercício de 2011 dos Centros de Gestão

Validação e entrega à DPE das CA´s dos Centros de Gestão nos prazos definidos pela DPE

Validação e entrega à DPE das CA´s dos Centros de Gestão nos prazos definidos pela DPE

7 05 Estatísticas Correntes da Produção Vegetal

Relatórios mensais do ECPC de 2 agrupamentos de concelhos, acompanhados pela Delegação

24 relatórios mensais do ECPC entregues à DPE dentro dos prazos definidos pela DPE

24 relatórios mensais do ECPC entregues à DPE dentro dos prazos definidos pela DPE

Quadro da Produção Vegetal de 2011 de 2 agrupamentos de concelhos

QPV dos 2 agrupamentos de concelhos elaborados entregue dentro dos prazos definidos pela DPE

QPV dos 2 agrupamentos de concelhos elaborados entregue dentro dos prazos definidos pela DPE

199

8 06

Acompanhamento do Programa de Ação da ZV, de parceria com a Divisão de Valorização Ambiental e Biodiversidade

Entrevistas, de comunicação de resultados, com agricultores monitorizados em 2011

Realização de, pelo menos, 95 entrevistas

Realização de 98 entrevistas

Explorações acompanhadas em 2012 Recolha de dados em, pelo menos, 100 explorações

Recolha de dados em 107 explorações

Colheitas e análises expeditas de água em amostra de poços de rega

Análises quinzenais de águas em 12 poços de rega

Análises quinzenais de águas em 12 poços de rega

9 08

Execução dos procedimentos administrativos de apoio nas áreas dos recurso humanos, financeiros, patrimoniais, expediente e arquivo

Registar informação/entregar ou expedir documentação, devidamente tratada, dentro dos prazos definidos

Registo da informação/entrega da documentação de, pelo menos, 96% dos processos nos prazos definidos

Registo da informação/entrega da documentação de 100% dos processos nos prazos definidos

10 07

Acompanhamento e controlo dos tratamentos térmicos em Unidades Industriais de Tratamento de Madeiras (UITM)

Controlo dos tratamentos térmicos das UITM indicadas pela Divisão de Proteção e Controlo Fitossanitário (DPCF)

Acompanhamento e controlo de, pelo menos, 10 UITM

Acompanhamento e controlo de 13 UITM

11 11

Participação dos trabalhadores da Delegação em ações de formação profissional, promovidas pela DRAPN e outras Entidades

Aumento da qualificação dos colaboradores

Pelo menos, 30% dos trabalhadores da Delegação com frequência de ações de formação profissional

83% dos trabalhadores da Delegação frequentaram ações de formação profissional

12 03 Sistema de Informação da Vinha e do Vinho (SIVV)

Atualização do património vitícola das listas da CVRVV e de outros viticultores

Convocatória de 100% dos viticultores das listas da CVRVV, e atualização do património vitícola dos que comparecerem, dentro dos prazos estabelecidos

Convocatória de 100% dos viticultores das listas da CVRVV, e atualização do património vitícola dos que comparecerem, dentro dos prazos estabelecidos

13 - Beneficio Fiscal ao Gasóleo Agrícola (BFGA)

Receção de inscrições/alterações ao BFGA e seu registo informático

Recolha e registo correto de, pelo menos, 95% das inscrições/alterações

Recolha e registo correto de 100% das inscrições/alterações

200

Controlo a consumos anómalos de gasóleo agrícola

Execução, com oportunidade, dos controlos solicitados pela Divisão de Controlo

Execução, com oportunidade, dos 486 controlos solicitados pela Divisão de Controlo

14 10

Recolha e análise de candidaturas (Vd. PU2012, Reserva Nacional de Quotas Leiteiras)

Candidaturas recolhidas e/ou analisadas

Candidaturas recolhidas, analisadas e enviadas para os organismos competentes nos prazos definidos

Candidaturas recolhidas, analisadas e enviadas para os organismos competentes nos prazos definidos

15 10

Criação/Alteração de formulários de Identificação do Beneficiário (IB)

IB corretamente submetidos no iDigital e, atempadamente, enviados ao IFAP

Pelo menos, 95% dos IB criados/alterados sem erros de filtragem

99% dos IB criados/alterados sem erros de filtragem

16 10 Sistema de Informação Parcelar (SIP)

Atendimentos de utentes efetuados

Atendimento de, pelo menos, 90% dos utentes do iSIP nos dias calendarizados

Atendimento de 100% dos utentes do iSIP nos dias calendarizados

Execução do plano de controlo interno ao SIP

Execução do plano de controlo interno nos prazos e com as taxas de amostragens definidas pela DPE

Execução do plano de controlo interno nos prazos e com as taxas de amostragens definidas pela DPE

17 - Prospeção e controlo da doença da Flavescência Dourada (FD) da videira

Execução do plano definido pela DPCF na área geográfica do Cávado

Apoio na colheita de material vegetal para análise de deteção da doença da FD, nos locais acertados com a DPCF

Apoio na colheita de material vegetal para análise de deteção da doença da FD, nos locais acertados com a DPCF

18 - Transferência de direitos de RPU

Recolha e análise de comunicações de transferências de direitos de RPU e ativação de direitos da 6.ª vaga

Recolha e análise de comunicações de transferências de direitos de RPU, bem como de ativação de direitos da 6.ª vaga, em 3 postos fixos da Delegação (Barcelos, Braga e V. Conde)

Recolha e análise de comunicações de transferências de direitos de RPU, bem como de ativação de direitos da 6.ª vaga, em 3 postos fixos da Delegação (Barcelos, Braga e V. Conde)

19 -

Participação na implementação das medidas de mitigação da Seca 2012

Confirmação das quebras de rendimento dos requerentes ao pedido de dispensa/deferimento dos pagamentos à Segurança Social

Confirmação das quebras de rendimento nos prazos definidos

Confirmação das quebras de rendimento nos prazos definidos

201

20 - Participação nos trabalhos de preparação da PAC pós 2013

Elaboração dos documentos de diagnóstico relativos aos temas cometidos a trabalhadores da Delegação

Produção dos documentos nos prazos definidos pela estrutura de coordenação e com os conteúdos pretendidos

Produção dos documentos nos prazos definidos pela estrutura de coordenação e com os conteúdos pretendidos

21 02 Condicionamento vitícola Verificação de arranques de vinha para efeitos de emissão de transferência de direitos de plantação de vinha

Vistorias de arranques de parcelas de vinha, com oportunidade e eficácia, nos concelhos atribuídos pela Divisão de Vitivinicultura à Delegação do Cávado

Vistorias de arranques de parcelas de vinha, com oportunidade e eficácia, nos concelhos atribuídos pela Divisão de Vitivinicultura à Delegação do Cávado

22 - Prospeção do Epitrix spp da cultura da batateira

Execução do plano definido pela DPCF na área geográfica do Cávado

Apoio na prospeção do agente, nos locais acertados com a DPCF

Apoio na prospeção do agente, nos locais acertados com a DPCF

202

DELEGAÇÃO DE BASTO – DOURO

MISSÃO: Participar na formulação e na execução das políticas nas áreas da agricultura, da produção agroalimentar, do desenvolvimento rural e das pescas, contribuindo para o respetivo acompanhamento e avaliação na área geográfica do Tâmega, em articulação com as várias Unidades orgânicas da DRAPN, de acordo com o estabelecido no Despacho n.º 13089/2007, DR, 2ªsérie, de 26/06/2007

Objetivos Estratégicos

DESIGNAÇÃO META 2012

TAXA REALIZAÇÃO

OE 1: Participar na implementação das medidas de política e de apoio ao desenvolvimento rural e à sustentabilidade

OE 2: Garantir a satisfação dos clientes/utentes

OE 3: Promover a qualificação dos recursos humanos adequando-os, progressivamente, às exigências e necessidades da Delegação Regional

OE 4: Otimizar a utilização dos recursos internos.

Objetivos Operacionais

Eficácia 60%

Objetivo 1: Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade, bem como de tecnologias ou práticas de produção que incrementem a sustentabilidade e/ou a competitividade das explorações

Peso:10,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

1 N.º de ações de divulgação /demonstração

12 4 16 100 Dez-12 16 125% Superou

O2: Participar na execução do RARRV

Peso:20,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

2

% de candidaturas com controlo documental entregues à UO competente no prazo estabelecido

85% 5% 95% 60% Dez-12 100% 138% Superou

3

N-º médio de controlos efetuados por equipa/dia completo

2 0,5 3 40% Dez-12 2,5 100% Atingiu

O3: Participar na atualização do património vitícola da Região Vitícola do Minho

Peso: 20,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

203

4

Taxa de execução em 22/06/2012 da listagem prioritária da CVRVV/DCP´s (N.º de viticultores convocados/ n.º viticultores a convocar) x 100

95% 3% 100% 50% Dez-12 100% 125% Superou

5

Taxa de execução em 27/07/2012 da listagem global da CVRVV/DCP´s (N.º de viticultores convocados/ n.º viticultores a convocar) x 100

95% 3% 100% 50% Dez-12 100% 125% Superou

O4: Garantir a receção/análise dos processos REAP-classe 3 e a emissão dos respetivos titulos de registo exploração, bem como as suas alterações/averbamentos

Peso: 10,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

6

% de títulos emitidos no prazo de 4 dias após comunicação pela DvIM do N.º de Título/Marcas de Exploração.

70% 5% 90% 100% Dez-12 97,34% 134% Superou

O5: Assegurar a eficácia dos sistemas de informação agrária

Peso: 20,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

7

Nº de dias úteis entre a data de envio a DPE e o final do mês que respeita o relatório do ECPC (media dos 12 relatórios de 2012)

3 1 3,75 40% Dez-12 5 167% Superou

8

(Nº contabilidades dos técnicos entregues do exercício de 2011/UERH2012) /(Nº contabilidades dos técnicos entregues 2010/UERH2011)

100% 5% 110% 30% Dez-12 134% 185% Superou

9

Data de entrega á DPAE das contabilidades (exercício 2011)

180 15 150 30% Dez-12 152 123% Superou

204

O6: Garantir o controlo dos tratamentos térmicos em Unidades Industriais de Tratamento de Madeiras

Peso: 10,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

10 N.º de empresas acompanhadas

20 4 25 100% Dez-12 37 185% Superou

O7: Assegurar os procedimentos administrativos de apoio nas áreas dos recursos humanos, patrimoniais, expediente e arquivo

Peso: 10,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

11

% de processos entregues dentro dos prazos estabelecidos

96% 2% 100% 100% Dez-12 100% 125% Superou

Eficiência 15%

O8: Redução de custos de funcionamento

Peso:100,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

12

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

0,6% 0,2% 2,5% 100% Dez-12 1,40% 111% Superou

Qualidade

25%

O9: Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PU, IB e SIP

Peso: 60,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

13

% de candidaturas ao PU2012 recolhidas sem erros de filtragem

90% 2% 98% 40% Dez-12 100,00% 131% Superou

14 % de formulários IB de 2012 sem erros de filtragem

95% 2% 98% 40% Dez-12 99,50% 138% Superou

15

% de processos da amostra de 2012 do controlo interno arquivados segundo as normas

85% 2% 98% 20% Dez-12 98,79% 127% Superou

10: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso: 40,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

205

16

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

30% 2% 35% 100% Dez-12 69,2% 296% Superou

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS

A Delegação de Basto-Douro, criada pelo Despacho n.º 13474/2012 de 16 de outubro compreende

16 concelhos: Amarante, Arouca, Baião, Cabeceiras de Basto, Castelo de Paiva, Celorico de Basto,

Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Mondim de Basto, Paços de Ferreira, Paredes,

Penafiel, Resende e Ribeira de Pena. Os concelhos de Amarante, Baião, Celorico de Basto,

Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel, transitaram da ex-

Delegação do Tâmega; os concelhos de Arouca, Castelo de Paiva, Cinfães e Resende, transitaram

da ex-Delegação de Entre Douro e Vouga; os concelhos de Cabeceiras de Basto e Mondim de

Basto, transitaram da ex-Delegação do Ave e o concelho de Ribeira de Pena, transitou da ex-

Delegação do Alto Trás-os-Montes. Com esta nova organização geográfica uniformiza-se o

tratamento dos assuntos, ficando os seus quatro concelhos na mesma delegação. Por facilidade de

análise, foi entendimento das Unidades Orgânicas envolvidas na elaboração deste Relatório de

Atividades que, a Delegação de Basto-Douro elaborasse o Relatório com base no Plano de

Atividades e nos resultados obtidos pelas ex-Delegações do Tâmega e Entre Douro e Vouga. Os

concelhos de Cabeceiras de Basto e Mondim de Basto, serão tratados pela Delegação de Cávado-

Vouga e o concelho de Ribeira de Pena pela Delegação de Alto Trás-os-Montes.

Como os Planos de Atividades das duas ex-Delegações em análise eram semelhantes (objetivos

indicadores e metas a atingir), apresentamos o somatório das metas e dos resultados atingidos,

seguidos das respetivas justificações.

A – Eficácia

Objetivo 1: Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade, bem como de tecnologias ou práticas de produção que incrementem a sustentabilidade e/ou a competitividade das explorações

Peso:10

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTAD

O TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

1 N.º de ações de divulgação /demonstração

12 4 16 100 Dez 16 125% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Cada uma das Delegações tinha como meta realizar 6 ações de divulgação/demonstração. A meta estabelecida para as duas Delegações seria de 12.

206

Na ex-Delegação do Tâmega foram realizadas 10 ações: 1 – Dia 17/1/2012, Cooperativa Agrícola de Penafiel - Colóquio sobre produção e comercialização dos produtos hortofrutícolas (com apresentação do PRODER; 2 – Dia 3/5/2012, Delegação – Ação de informação sobre os apoios à comercialização de produtos agroalimentares, com a Portugal Foods e UTAD; 3 – Dia 29/6/2012, Museu Municipal de Penafiel – Jornadas Agrárias do Tâmega e Sousa; 4 – Dia 23/10/2012, Museu Municipal de Penafiel – Ação de Divulgação do PRODER; 5 – Dia 2/11/2012, Sergude – Ação de divulgação sobre Argutas; 6 – Dia 16/11/2012, Cooperativa Agrícola de Lousada – Workshop “O Futuro da Agricultura em Lousada”; 7 – Dia 20/11/2012, Exploração Agrícola Baião – Ação de divulgação sobre limoeiros; 8 – Dia 11/12/2012, Cooperativa Agrícola de Lousada – Sessão de esclarecimento da Flavescência Dourada; 9 – Dia 12/12/2012, Exploração Agrícola Marco de Canaveses – Ação de formação sobre poda e condução de vinha; 10 – Dia 13/12/2012, Museu Municipal de Penafiel – Colóquio sobre Agricultura Biológica. Na ex-Delegação de Entre Douro e Vouga foram realizadas 6 ações: 1 – Dia 27/1/2012, Exploração agrícola em Tropeço, Arouca – Piquetagem de vinha; 2 – Dia 13/2/2012, Exploração agrícola em Moldes, Arouca – Poda de formação de olival; 3 – Dia 14/2/2012, Exploração agrícola em Alvarenga, Arouca – Poda de formação de vinha; 4 – Dia 29 /2/2012, Exploração agrícola em Moldes, Arouca – Poda de Kiwis; 5 – Dia 9/3/2012, Exploração agrícola em S. M. Mato, Arouca – Poda de vinha 6 – Dia 21/5/2012, Exploração agrícola em S. M. Feira – PSA do Kiwi Como podemos verificar todas as ações se debruçaram sobre temas relevantes para esta região. Foram ações muito participadas, das quais foram enviados relatórios ao Sr. Diretor Regional Adjunto (Eng.º Adelino Bernardo)

Objetivo 2: Participar na execução do RARRV

Peso:20

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

2

% de candidaturas com controlo documental entregues à UO competente no prazo estabelecido

85% 5% 95% 60% Dez 100% 138% Superou

3 N-º médio de controlos efetuados por equipa/dia completo

2 0,5 3 40% Dez 2,5 100% Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

No Tâmega foram rececionadas 164 candidaturas e no Entre Douro e Vouga 11. Todas estas candidaturas foram alvo de controlo documental e enviadas à Divisão de Vitivinicultura dentro dos prazos por esta definida. Verificou-se uma colaboração muito estreita entre as Delegações do Tâmega e do Entre Douro e Vouga com a Divisão de Vitivinicultura, resultando numa operação muito bem-sucedida. O N.º médio de controlos de campo efetuados por equipa/dia foi de 2,5 (2 no Tâmega e 3 no Entre Douro e Vouga). Fizemos um grande esforço para superar estes objetivos e temos técnicos muito experientes nesta área. Construímos na Delegação uma base de dados com todas as operações efetuadas em cada uma das candidaturas.

Objetivo 3: Participar na atualização do património vitícola da Região Vitícola do Minho

Peso:20

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

4

Taxa de execução em 22/06/2012 da listagem prioritária da CVRVV/DCP´s (N.º de viticultores convocados/ n.º viticultores a convocar) x 100

95% 3% 100% 50% Dez 100% 125% Superou

5

Taxa de execução em 23/07/2012 da listagem global da CVRVV/DCP´s (N.º de viticultores convocados/ n.º viticultores a convocar) x 100

95% 3% 100% 50% Dez 100% 125% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Na Delegação do Tâmega, todas as convocatórias da listagem dos prioritários, foram efetuadas até ao dia 19 de Junho; todas as

207

convocatórias da listagem global foram efetuadas até ao dia 11 de Julho. Na Delegação de Entre Douro e Vouga, todas as convocatórias das duas listagens, foram efetuadas até ao dia 20 de Junho. Desenvolvemos uma base de dados em colaboração com a Divisão de Vitivinicultura, com as datas das convocatórias, datas de atendimentos e resultados dos mesmos.

Objetivo 4: Garantir a receção/análise dos processos REAP-classe 3 e a emissão dos respetivos títulos de registo exploração, bem como as suas alterações/averbamentos

Peso:10

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

6

% De títulos emitidos no prazo de 4 dias após comunicação pela DvIM do N.º de Título/Marcas de Exploração.

70% 5% 90% 100% Dez 97,34% 134% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Colocamos alguns dos nossos trabalhadores mais eficientes (Assistentes Técnicos e Técnicos Superiores) a trabalhar nesta atividade e os resultados foram excelentes. Na ex-Delegação do Tâmega emitimos 753 títulos e só no mês de Julho, devido ao período de férias, não conseguimos emitir 20 títulos no prazo de 4 dias. Na ex-Delegação de Entre Douro e Vouga foram emitidos 271 títulos, sendo 65 emitidos fora do prazo.

Objetivo 5: Assegurar a eficácia dos sistemas de informação agraria

Peso:20

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

7

Nº de dias uteis entre a data de envio a DPE e o final do mês que respeita o relatório do ECPC (media dos 12 relatórios de 2012)

3 1 3,75 40% Dez 5 167% Superou

8

(Nº contabilidades dos técnicos entregues do exercício de 2011/UERH2012) / (Nº contabilidades dos técnicos entregues 2010/UERH2011)

100% 5% 110% 30% Dez 134% 185% Superou

9 Data de entrega á DPE das contabilidades (exercício 2011)

180 15 150 30% Dez 152 123% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Tivemos muita atenção ao cumprimento dos prazos estabelecidos. Relativamente ao N.º de contabilidades entregues, fizemos um grande esforço para aumentar de 73 para 98, do ano 2010 para o ano 2011. Com a saída de uma técnica superior por doença e outro por transferência para outra Direção Regional, tivemos que introduzir no serviço outro técnico superior, com alguma experiência nesta atividade. Este resultado também se deve muito ao esforço da Eng.ª Conceição Rolo, responsável pela coordenação da RICA na DPAE.

Objetivo 6: Garantir o controlo dos tratamentos térmicos em Unidades Industriais de Tratamento de Madeiras

Peso:10

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

10 N.º de empresas acompanhadas 20 4 25 100% Dez 37 185% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

A Delegação do Tâmega teve 11 empresas para acompanhar e a Delegação de Entre Douro e Vouga 26. Só foi possível fazer este acompanhamento porque quase todas as visitas passaram a ser semanais e a Delegação de Entre Douro e Vouga tinha um trabalhador nesta atividade quase em exclusividade. Este trabalho tem contado com um acompanhamento muito eficaz por parte da Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar e Licenciamento.

Objetivo 7: Assegurar os procedimentos administrativos de apoio nas áreas dos recursos humanos, patrimoniais, expediente e arquivo

Peso:10

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

11 % De processos entregues dentro dos prazos estabelecidos

96% 2% 100% 100% Dez 100% 125% Superou

208

Justificação de Resultados e Desvios

Alguns aspetos aos quais temos dado muita atenção no cumprimento dos prazos são: . Assiduidade – Mapa mensal da assiduidade enviado para Braga sempre antes do dia 15 de cada mês (verificar protocolos de envio); . Movimentos de viaturas – Quilómetros efetuados pelas viaturas são sempre lançados na aplicação informática até ao dia 10; . Requisições de matérias – Requisições efetuadas no Gerfip até ao dia 8 de cada mês; . Controlo de stocks de material – Impusemos bastante rigor no controlo de stocks de material, seguindo escrupulosamente o Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas. Enviamos relatório de 3 em 3 meses

B - Eficiência

Objetivo 8: Redução de custos de funcionamento

Peso:100

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

12

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

0,6% 0,2% 2,5% 100% Dez 1,4% 111% Atingiu

Justificação de Resultados e Desvios

O resultado de -1,4% é o valor adotado por todas as Unidades Orgânicas

C - Qualidade

Objetivo 9: Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PU, IB e SIP

Peso:60

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTAD

O TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

13

% de candidaturas ao

PU2012 recolhidas sem erros

de filtragem

90% 2% 98% 40% Dez 100% 131% Superou

14

% de formulários IB de 2012

sem erros de filtragem

95% 2% 98% 40% Dez 99,5% 138% Superou

15

% de processos da amostra

de 2012 do controlo interno

arquivados segundo as

normas

85% 2% 98% 20% Dez 98,79% 127% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Relativamente às candidaturas PU efetuadas, não foram detetados erros de filtragem; Foram enviados 1166 formulários de IB para o IFAP (439 de Penafiel, 184 de Amarante, 422 de Arouca e 121 de Cinfães). Os erros de filtragem detetados foram 5 (1 em Penafiel e 4 em Arouca); Foram selecionados 249 processos iSIP para controlo, tendo sido detetados 3 erros.

Objetivo 10: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso:40

209

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

16

Taxa de RH que

frequentaram ações de

formação profissional.

(nº. de RH que frequentaram

ações de formação/nº. total

de RH)x100

30% 2% 35% 100% Dez 69,23% 296% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Se não contabilizarmos as ações em elearning promovidas pelo IFAP, temos 27 trabalhadores com frequência de ações de formação profissional, num total de 39 trabalhadores no ativo, o que dá uma percentagem de frequência de 69,23%. Se Incluímos as ações promovidas pelo IFAP em elearning (IB, iSIP e RPU), dos 39 trabalhadores no ativo, 37 frequentaram ações de formação profissional durante o ano 2012, o que dá uma percentagem de frequência de 94,87%.

AUTOAVALIAÇÃO

Autoavaliação

O Relatório de Atividades da Delegação de Basto-Douro referente ao ano 2012 que resulta, como foi referido, da fusão dos Relatórios de Atividades das ex-Delegações do Tâmega e de Entre Douro e Vouga, apresenta resultados muito positivos, com todos os indicadores superados, com exceção do indicador N.º3, relativo ao N.º médio de controlos da execução do RARRV efetuados por equipa/dia de trabalho e do indicador N.º12 relativa à taxa de redução dos custos de funcionamento, que foram atingidos. Temos que referir que o controlo da execução do RARRV coincidiu com o enorme esforço que foi feito nas Delegações do Entre Douro e Minho na atualização do Ficheiro Vitícola. Este foi um trabalho que exigiu grande empenhamento e esforço dos técnicos envolvidos. As justificações dos desvios positivos estão devidamente explanadas no Quadro anterior. Devo referir que se o Programa de Atendimento ao Público fosse um pouco mais explorado, poderia evitar a construção de algumas bases de dados para monitorização dos diversos indicadores. Saliento ainda que para além do trabalho desenvolvido com as diversas Unidades Orgânicas da DRAPN, temos desenvolvido algumas parcerias com outras entidades locais, das quais têm resultado iniciativas extremamente positivas para o desenvolvimento da atividade agrícola desta região. Refiro-me principalmente à parceria com a Cooperativa Agrícola e com a Câmara Municipal de Penafiel, que já envolve 14 produtores de frutas e legumes e mais de 30 clientes, incluindo cantinas de escolas, de IPSS’s e mercados locais. Estamos a colaborar com a Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa, dando contributos para a elaboração do seu Plano Estratégico. Temos efetuado algumas reuniões com Cooperativas da nossa área de intervenção no sentido de pôr em prática a ideia de “produzir local/consumir local”.

IDENTIFICAÇÃO DE CONDICIONANTES AO DESEMPENHO

Identificação de condicionantes ao desempenho

Como principais condicionantes ao nosso desempenho, saliento os problemas recorrentes com as ligações informáticas em Penafiel. A rede do IVV tem estado muito instável dificultando imenso o nosso desempenho,tanto no que se refere à utilização das aplicações do IVV como do IFAP (nos últimos dias tenho efetuado umagrande pressão junto dos serviços de informática do IVV que penso estar a dar bons resultados). Também osequipamentos de cópia Impressões nos têm causado muitos problemas com avarias de difícil resolução. Outroproblema que afeta o nosso bom desempenho é a falta de uma central telefónica em Amarante, que obriga a queas chamadas telefónicas sejam

210

efetuadas no balcão de atendimento, com todos os inconvenientes daídecorrentes.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Delegação de Basto-Douro

Nº Nº obj. Operac.

Atividade Produto(s) Final (ais) Resultados obtidos (Quant.ou Qualit.)

1

Divulgação das medidas de politica bem como de tecnologias ou praticas de produção

N.º de ações desenvolvidas 16 ações

2 Controlo documental das candidaturas RARRV N.º candidaturas controladas 175 candidaturas

3 Controlos da execução do RARRV

N.º de controlos de campo efetuados

164 controlos

4 Execução do Ficheiro Vitícola (convocatórias) N.º viticultores convocados 2544 viticultores

5 Receção e análise dos processos REAP N.º títulos emitidos 923 títulos

6

Elaboração de relatórios do Estado das Culturas e Previsão de Colheitas

N.º relatórios elaborados 36 relatórios

7 Executar contabilidades da RICA N.º contabilidades entregues 98 contabilidades

8 Controlar o tratamento térmico das madeiras de pinho N.º empresas acompanhadas 37 empresas

9

Executar a Identificação dos Beneficiários do IFAP (IB) segundo as normas estabelecidas

N.º IB's com erros de filtragem 5 erros em 1166 IB's

10

Executar os Parcelários Agrícolas segundo as normas estabelecidas

N.º de parcelários agrícolas com erros de filtragem

3 erros em 249 parcelários selecionados para controlo

DELEGAÇÃO DO DOURO

211

MISSÃO: Participar na formulação e na execução das políticas nas áreas da agricultura, da produção agroalimentar, do desenvolvimento rural e das pescas, contribuindo para o respetivo acompanhamento e avaliação na área geográfica do Douro, em articulação com as várias Unidades orgânicas da DRAPN, de acordo com o estabelecido no Despacho n.º 13089/2007, DR, 2ªsérie, de 26/06/2007

Objetivos Estratégicos

DESIGNAÇÃO META 2012

TAXA REALIZAÇÃO

OE 1

Participar na Implementação das Medidas de Política que apoiem a Competitividade, o Desenvolvimento Rural e a Sustentabilidade

OE 2

Garantir a satisfação dos clientes/utentes

OE 3

Promover a qualificação dos recursos humanos adequando-os, progressivamente, às exigências e necessidades da Delegação Regional

OE4 Otimizar a aplicação dos recursos

Objetivos Operacionais

Eficácia 60,0

Obj 01: Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade, bem como de tecnologias ou práticas de produção que incrementem a sustentabilidade e/ou a competitividade das explorações

Peso: 10,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

1 N.º de ações de divulgação/demonstração

10 10 2 14 100% Dez 11 100% Atingiu

Obj 02: Participar na execução do RARRV

Peso: 20,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

2

% de candidaturas com controlo documental efetuado entregues ao Núcleo de Viticultura e à Divisão de Viticultura no prazo estabelecido

50% 55% 5% 95% 30% Dez 80% 116% Superou

3 Nº médio de controlos efetuados/equipa/dia completo

3 3 0,5 4 40% Dez 4 125% Superou

4

Nº médio de vistorias para emissão de pareceres efetuados/equipa/dia completo

3 4 1 5 30% Dez 5 125% Superou

Obj 03: Participar nas vistorias de campo para confirmação do arranque de vinhas (reestruturação)

Peso: 15,0

5 Nº médio de processos de arranque verificados por

técnico/dia 6 6 1 8 100% Dez 8 125% Superou

Obj 04: Em colaboração com o Núcleo de Viticultura do Douro e a Divisão de Viticultura, assegurar a atualização do património vitícola dos viticultores da região

Peso: 15,0

212

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

6 % de Viticultores atendidos até 31/12/2012

2,50% 0,5% 3,5% 100% Dez 2,60% 100% Atingiu

Obj 05: Garantir a receção/análise dos processos REAP-classe 3 e a emissão dos respetivos titulos de registo exploração, bem como as suas alterações/averbamentos

Peso: 15,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

7

% de títulos emitidos no prazo de 4 dias após comunicação pela DvIM do N.º de Título/Marcas de Exploração

40% 70% 5% 90% 100% Dez 96% 133% Superou

Obj 06: Assegurar a eficácia dos Sistemas de Informação Agrária

Peso: 15,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

8

Nº de dias uteis entre a data de envio à DPE e o final do mês a que respeita o relatório do ECPC (média dos 12 relatórios de 2012)

3 3 3 3,75 40% Dez 5 100% Atingiu

9

(Nº contabilidades dos técnicos entregues do exercício de 2011/UERH2012) /(Nº contabilidades dos técnicos entregues de 2010/UERH2011)

100% 100% 5% 110% 30% Dez 100% 100% Atingiu

10 Data de entrega à DPE das contabilidades (exercício 2011)

180 180 15 150 30% Dez 180 100% Atingiu

Obj 07: Assegurar os procedimentos administrativos de apoio nas áreas dos recursos humanos, patrimoniais, expediente e arquivo

Peso: 10,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

11 % de processos entregues dentro dos prazos estabelecidos

96% 96% 2% 100% 100% Dez 98% 100% Atingiu

Eficiência 15,0

Obj 8: Redução de custos de funcionamento

Peso: 100,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

12

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

1,5% 0,6% 0,2% 2,5% 100% Dez 1,40% 111% Superou

Qualidade 25,0

Obj 9 : Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PU, IB e SIP

Peso: 60,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

213

13 % de candidaturas ao PU2012 recolhidas sem erros de filtragem

85% 90% 2% 98% 40% Dez 98% 125% Superou

14 % de formulários IB de 2012 sem erros de filtragem

92% 95% 2% 98% 40% Dez 97,00% 100% Atingiu

15

% de processos da amostra de 2012 do controlo interno arquivados segundo as normas

85% 5% 98% 20% Dez 96,60% 122% Superou

Obj 10: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso: 40,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

16

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

25% 30% 5% 35% 100% Dez 70,00% 300% Superou

A - Eficácia

Objetivo 1: Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade, bem como de tecnologias ou práticas de produção que incrementem a sustentabilidade e/ou a competitividade das explorações

Peso: 10%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

1

Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade, bem como de tecnologias ou práticas de produção que incrementem a sustentabilidade e/ou a competitividade das explorações.

10 2 14 100% 11 100% Atingido

Justificação de Resultados e Desvios

Foram efetuadas 11 sessões de divulgação, em colaboração com outras U. O. da DRAPN e com Organizações de Agricultores da área da Delegação do Douro, nomeadamente: - 6 sessões para abordar o “Fogo Bacteriano”, em colaboração com a ex- Divisão de Proteção e Controlo Fitossanitário; - 2 sessões para abordar o RARRV e as intervenções na paisagem do Alto Douro Vinhateiro, em colaboração com o ex- Núcleo de Viticultura do Douro e com a CCDRN, destinadas aos técnicos das Organizações de Agricultores; - 1 sessão pedida pela Direção da Adega Cooperativa de Freixo de Numão para os seus associados, para abordar o RARRV; - 1 sessão para abordar a ação 1.1.2 do PRODER, a pedido da Adega Cooperativa de Freixo de Espada à Cinta; - 1 sessão para abordar os Pequenos Frutos e Cogumelos, realizada em Lamego, destinada aos possíveis investidores nestas áreas de produção Ultrapassamos o nº de sessões previstas com a realização do colóquio “Pequenos Frutos e Cogumelos” porque verificámos que a maioria dos potencias investidores nos procuravam para esclarecerem muitas dúvidas acerca da instalação e manutenção das culturas.

Objetivo 2: Participar na execução do RARRV

Peso: 20%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

2

% de candidaturas com controlo documental efetuado entregues ao Núcleo de Viticultura e à Divisão de

214

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS Objetivo 4: Em colaboração com o Núcleo de Viticultura do Douro e a Divisão de Viticultura, assegurar a atualização do património vitícola dos viticultores da região

Peso:15%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

6

% de Viticultores constantes das listagens remetidas pelo IVV, atendidos até 31/12/2012

2,50% 0,5% 3,5% 100%

2,6% 100% Atingido

Justificação de Resultados e Desvios

A atualização do Sistema de Informação da Vinha e do Vinho (SIVV) é necessário para que os viticultores possam candidatar-se ao PRODER, ao VITIS e ao Seguro Vitícola de Colheitas. Foi determinado superiormente que as Delegações da DRAPN colaborariam nesta tarefa para que pudéssemos atender cerca de 4000 viticultores. Alguns dos técnicos da Delegação do Douro tiveram formação para operarem na aplicação ainda em 2012 e os restantes em 2013. Em 2012 atendemos 104 viticultores, atingindo assim o objetivo a que nos propusemos.

Objetivo 5: Garantir a receção/análise dos processos REAP-classe 3 e a emissão dos respetivos títulos de registo de exploração, bem como as suas alterações/averbamentos

Peso:15%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

Viticultura no prazo estabelecido

55% 5% 95% 30% 80% 116% Superado

3 Nº médio de controlos efetuados/equipa/dia completo

3 0,5 4 40%

4 125% Superado

4

Nº médio de vistorias para emissão de pareceres efetuados/equipa/dia completo

4 1 5 30%

5 125% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

Nos vários serviços da Delegação do Douro rececionámos e registámos no idigital todas as candidaturas ao RARRV, campanha 2012-2013, sendo-lhes atribuído o respetivo “nº de candidatura”. Os ofícios a confirmar a receção das candidaturas e respetivo número foram enviados aos proponentes. Fizemos também um controlo documental “ligeiro” para verificar se todos os documentos referidos na listagem do conteúdo processual estavam na candidatura. Foi acordado que, atendendo ao elevado número de candidaturas rececionadas – 1.115 candidaturas - teríamos um mês para envio do referido ofício aos respetivos proponentes. Posteriormente, os processos de candidatura foram enviados ao Núcleo de Viticultura do Douro. Cumprimos o prazo definido em mais de 80% das candidaturas registadas por nós. Colaborámos também na realização de vistorias de campo para emissão de pareceres técnicos de Alteração de Perfil/Melhoria das Infraestruturas Fundiárias/instalação de culturas em áreas integradas na REN e na realização de controlos de campo à execução dos investimentos. Superámos as metas a que nos tínhamos proposto.

Objetivo 3: Participar nas vistorias de campo para confirmação do arranque de vinhas (reestruturação)

Peso:15%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

5 Nº médio de processos de arranque verificados por técnico/dia

6 6 1 100 8 125% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

Confirmámos 1.059 processo de arranque de vinha. Cada técnico, em média, confirmou o arranque de 8 processos, superando assim o objetivo a que nos tínhamos proposto.

215

7

% de títulos emitidos no prazo de 4 dias após comunicação pela DvIM do N.º de Título/Marcas de Exploração

70%

5%

90%

100% 96% 133% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

Após receção dos requerimentos dos produtores pecuários a DRAPN dispõe de 5 dias para emissão dos Títulos de Registo de Exploração (TREP`s). Na Delegação do Douro instituímos o procedimento de, logo após receção dos requerimentos o Gestor dos processos analisa-os e remete o respetivo pedido de TREP e Marca de Exploração, se for o caso, à Divisão de Licenciamento (ex- DvIM) para informar os elementos pedidos. Em mais de 90% dos requerimentos rececionados solicitamos os elementos à referida Divisão de Licenciamento até 2 dias apos receção dos processos.

Objetivo 6: Assegurar a eficácia dos Sistemas de Informação Agrária

Peso:15%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIF.

8

Nº de dias uteis entre a data de envio à DPE e o final do mês a que respeita o relatório do ECPC (média dos 12 relatórios de 2012)

3

3

3,75

40% 5 100% Atingido

9

(Nº contabilidades dos técnicos entregues do exercício de 2011/UERH2012) /(Nº contabilidades dos técnicos entregues de 2010/UERH2011)

100%

5%

110%

30%

100%

100%

Atingido

10

Data de entrega à DPE das contabilidades (exercício 2011)

180 15 150 30%

180

100% Atingido

Justificação de Resultados e Desvios

Objetivo 7: Assegurar os procedimentos administrativos de apoio nas áreas dos recursos humanos, patrimoniais, expediente e arquivo

Peso:10%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

11 % de processos entregues dentro dos prazos estabelecidos

96% 2% 100% 100% 98% 100% Atingido

Justificação de Resultados e Desvios

Incluímos nestes procedimentos: - Envio dos mapas das Ajudas de Custo à DGR até ao dia 10 do mês seguinte - Envio do Mapa de Registo de Ausências da DRAPN à DGR até ao dia 15 do mês seguinte - Informatização do Mapa de Viaturas até ao 8º dia útil do mês seguinte - Envio da contagem do nº de fotocópia tiradas por cada fotocopiador até ao dia 10 do mês seguinte - Envio de documentos médicos entregue pelos trabalhadores para serem remetidos à ADSE - Envio de documentos comprovativos de despesas efetuadas (ex. aquisição de gás para aquecimento) – GERFIP Superámos todos os prazos definidos para os envios acima referidos, exceto os Mapas de Viaturas que nalguns meses foram informatizados na aplicação da gestão de viaturas até ao dia 10 do mês seguinte.

B - Eficiência

216

Objetivo 8: Redução de custos de funcionamento

Peso:100%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

12

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

1,5%

0,5%

2%

100% 1,40 111% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

C - Qualidade

Objetivo 9: Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PU, IB e SIP

Peso:60%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

13 % de candidaturas ao PU2012 recolhidas sem erros de filtragem

90% 2% 98% 40% 98% 125% Superado

14 % de formulários IB de 2012 sem erros de filtragem

95% 2% 98% 40% 97% 100% Atingiu

15

% de processos da amostra de 2012 do controlo interno arquivados segundo as normas

85% 5% 98% 20% 97,6% 122% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

Pedido Único: na Delegação do Douro foram rececionadas 407 candidaturas ao PU. 98% não tinha qualquer erro de filtragem; Identificação do Beneficiário (IB):não nos foi fornecido o nº de processos IB formalizados na Delegação do Douro no ano de 2012. No entanto, através da ex- DPE e posteriormente da DPAE, o nº de erros de filtragem que nos foi transmitido foi inferior a 5% Controlo Interno dos atendimentos no iSIP: 97,6% dos processo estavam corretamente instruídos.

Objetivo 10: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso:40%

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

16

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

30%

5%

35%

100% 70% 300% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

70% dos trabalhadores da Delegação do Douro frequentaram ações de formação em 2012. Incluem-se nestas ações as realizadas presencialmente e ministradas através de e-Learning (IB e iSIP).

AUTOAVALIAÇÃO

Autoavaliação

217

A Delegação do Douro tem como principal objetivo prestar apoio técnico e informativo aos agricultores, suas organizações e às

populações rurais em geral, através de um serviço de proximidade, em estreita articulação com as várias Unidades Orgânicas da DRAPN.

É nossa pretensão “prestar um atendimento D`Ouro aos nossos clientes”.

Tivemos uma participação muito ativa nalgumas áreas de trabalho, em particular no Regime de Apoio à Reestruturação e Reconversão

da Vinha, nomeadamente no registo no idigital das candidaturas (1.115), na análise documental e aprovação de candidaturas. Para isso,

a Delegação do Douro disponibilizou dois técnicos a tempo inteiro e mis dois a tempo parcial.

Participámos também na emissão de pareceres e no controlo físico à execução das candidaturas, com a colaboração de 9 técnicos

Como aconteceu em anos anteriores, também em 2012 colaborámos com a ex- DPE, agora designada DPAE, na recolha de dados (SIMA

e ECPC) e na RICA.

Para além das referidas U.O., colaborámos também com outras U. O., contribuindo assim para aumentar a eficácia e eficiência da

DRAPN nas muitas atividades que executa.

Relativamente ao objetivo nº 4 – Assegurar atualização do património vitícola dos viticultores da região – era nossa pretensão atender

um maior número de viticultores no SIVV, para registo das parcelas de vinha candidatas ao Seguro Vitícola de Colheitas. Não

concretizámos essa pretensão porque a formação necessário para a operacionalização do trabalho foi ministrada aos técnicos

operadores já bastante tarde, próximo do final do ano. No entanto conseguimos atingir o objetivo a que nos propusemos tendo em

conta o número de viticultores que constam nas listagens fornecidas pelo IVV.

Como boas práticas na nossa organização, destaco o espirito de colaboração e a dedicação de todo o grupo de trabalho.

Passo a descrever, quantitativamente, as atividades mais importantes realizadas na Delegação do Douro em 2012:

DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

Confirmação do arranque de vinhas 1065 Pedidos de confirmação de arranque verificados no terreno

Emissão de pareceres para arranque de olival 147 Pareceres

Registo no idigital de candidaturas ao RARRV 1.115 Candidaturas

Análise de candidaturas ao RARRV 515 Candidaturas

Emissão de pareceres – Alteração de Perfil/Melh. Infraest. (RARRV)

424 Pareceres

Controlo de campo à execução de candidaturas ao RARRV 640 Controlos

Emissão de pareceres para construções em áreas integradas na REN

12 Pareceres

Atendimentos no SIP 12.499 Processos

Candidaturas ao PU2012 407 Candidaturas

Gasóleo Agrícola (novas candidaturas) 388 Candidaturas

Gasóleo Agrícola (alterações de candidaturas) 460 Candidaturas

Gasóleo Agrícola (confirmação do manifesto) 452 Candidaturas

Controlo aos consumos anómalos de Gasóleo Agrícola 27 Controlos

Núcleos/ETAL Nº médios de atendimentos

diários

Receita arrecadada

(€)

Receita total arrecadada /Núcleo

218

L mego (Sede) 18 15.160,53€

34.227,81€ Mes o Frio (ETAL) 9 499,80€

Peso da Régua (ETAL) 14 17.282,23€

Tabuaço (ETAL) 10 499,80€

Vila Real 23 8.478,03€

18.458,08€

Sta M. Penag. (ETAL) 11 9.746,55€

Sabr sa (ETAL) 7 233,50€

T. Mo corvo ( úcleo) 7 9.024,07€

16.016,02€ C. Ansiães E AL) 14 3.289,80€

F. E. Cinta (ETAL) 11 3.388,60€

Vila Flo (ETAL) 12 313,55€

V. N. Foz-Côa 22 25.561,10€

33.665,30€ S. J. Pesqueira (ETAL) 16 7.427,75€

Penedono ( TAL) 9 676,45€

M. Beira ( úcleo) 7 5.057,15€

8.851,40€ Sernancelhe (ETAL) 9 1.259,55€

Armamar (ETAL) 12 2.534,70€

Alijó (Núcleo) 17 9.710,45€ 24.303,50€

Murça (ETAL) 16 14.593,05€

TOTAL 135.522,11€

219

AUTOAVALIAÇÃO

Identificação de condicionantes ao desempenho

Identificação de condicionantes ao desempenho

Para melhorar o desempenho do grupo de trabalho, é fundamental dotar os trabalhadores da Delegação do Douro dos meios necessários e fundamentais à prossecução das tarefas que realizam. Destaco:

1. Implementar um plano de formação que permita dotar os técnicos das competências necessárias que melhorem o seu desempenho, em particular nas áreas da motivação, organização e planeamento de trabalho.

2. Contribuir para a atualização técnica dos trabalhadores, promovendo e incentivando a sua participação em colóquios, seminários e ações de formação em que a componente prática seja importante.

3. Dotar todos os serviços da Delegação do Douro de equipamentos e linhas informáticas que permitam satisfazer as reais necessidades de trabalho, em particular o atendimento dos utentes em sistemas informáticos com bases de dados gráficas (iSIP e SIVV);

4. Dotar a Delegação do Douro de algumas “viaturas todo-o-terreno” que facilitem o acesso às muitas parcelas visitadas pelos técnicos ao longo do ano, numa região particularmente ingreme e de difíceis acessos como é a Região do Douro. Lembro que anualmente realizamos várias centenas de deslocações ao campo para emissão de pareceres técnicos, confirmações do arranque de vinha, etc.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

DELEGAÇÃO DO DOURO

Nº Nº obj. Operac.

Atividade Produto(s) Final (ais) Resultados obtidos (Quant.ou Qualit.)

1 1 Divulgação das Medidas de Politica e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade, bem como das tecnologias de produção

N.º de ações desenvolvidas 11 ações

2 2

Participar na execução do RARRV

Registo de candidaturas 1115 candidaturas

Controlo documental "ligeiro" 1115 candidaturas

Análise de candidaturas 515 candidaturas

Emissão de pareceres de Alteração de Perfil/Melhoria das Infraestruturas Fundiárias

424 pareceres

Controlos de campo à execução dos investimentos

640 controlos

3 3 Confirmação do arranque de vinhas Confirmação do arranque 1065 processos

4 4

Assegurar a atualização do património vitícola nas Regiões do Douro e de Trás-os-Montes

N.º viticultores convocados 104 viticultores

5 5 Receção e análise dos processos REAP N.º títulos emitidos 212 títulos

6 6

Elaboração de relatórios do Estado das Culturas e Previsão de Colheitas

N.º relatórios elaborados 24 relatórios

7 6 Executar contabilidades da RICA N.º contabilidades entregues 57 contabilidades

220

8 7 Assegurar os procedimentos administrativos

Mapas de assiduidade e Boletins de Ajudas de Custos

Envio mensal

9 9 Elaborar candidaturas ao Pedido Ùnico (PU) Nº de candidaturas 407 candidaturas

10 9

Executar a Identificação dos Beneficiários do IFAP (IB) segundo as normas estabelecidas

N.º IB's com erros de filtragem 24 erros em 668 IB's

11

9 Executar os Parcelários Agrícolas segundo as normas estabelecidas

N.º de parcelários agrícolas com erros de filtragem

N.A.

DELEGAÇÃO DO NORDESTE TRASMONTANO

MISSÃO: Participar na formulação e na execução das políticas nas áreas da agricultura, da produção agroalimentar, do desenvolvimento rural e das pescas, contribuindo para o respetivo acompanhamento e avaliação na área geográfica do Nordeste Transmontano, em articulação com as várias UO da DRAPN, de acordo com o estabelecido no Despacho nº 13089/2007, 2ª série, de 26/06/2007.

Objetivos Estratégicos

OE 1 Participar na Implementação das Medidas de Política, designadamente as do ProDeR

DESIGNAÇÃO META 2012

TAXA REALIZAÇÃO

OE 2 Garantir a satisfação dos clientes/utentes

OE 3 Promover a qualificação dos recursos humanos adequando-os, progressivamente, às exigências e necessidades da Delegação Regional

OE 4 Otimizar a aplicação dos recursos

Objetivos Operacionais

Eficácia 60,0

Obj 1: Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade, bem como de tecnologias ou praticas de produção que incrementem a sustentabilidade e/ou competitividade das explorações.

Peso:10,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

1 N.º de ações de divulgação/demonstração

6 6 2 8 100% Dez 9 138% Superou

Obj 2: Participar na execução do RARRV

Peso:20,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

2

% de candidaturas com controlo documental entregues à UO

competente no prazo estabelecido 80% 85% 5% 95% 60% Dez 100% 138% Superou

221

3 Nº médio de controlos efetuados

por equipa/dia completo 2 2 0,5 3 40% Dez 3,78 145% Superou

Obj 3:Assegurar a atualização do património vitícola da Região Vitícola de Trás os Montes (exceto RDD)

Peso:20,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

4 % de Viticultores com DCP´s convocados até 31/12/2012

20% 5% 25% 100% Dez NA NA NA

Obj 4: Garantir a execução dos processos REAP Classe 3 e emissão dos respetivos títulos de exploração

Peso:20,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

5 % de títulos emitidos no prazo de 4

dias após comunicação da DIM 40% 70% 10% 90% 100% Dez 82% 115% Superou

Obj 5: Assegurar a eficácia dos sistemas de informação agrária

Peso:20,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

6

Nº de dias úteis entre a data de envio a DPE e o final do mês que

respeita o relatório do ECPC (media dos 12 relatórios de 2012)

3 3 1 3,75 40% Dez 5,91 197% Superou

7

(Nº contabilidades dos técnicos entregues do exercício de 2011/UERH2012) /(Nº contabilidades dos técnicos entregues 2010/UERH2011)

100% 100% 5% 110% 30% Dez 101% 100% Atingiu

8 Data de entrega á DPE das

contabilidades (exercício 2011) 180 180 15 150 30% Dez 145 134% Superou

Obj 6: Assegurar os procedimentos administrativos de apoio nas áreas dos recursos humanos, patrimoniais, expediente e arquivo

Peso:10,0

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

9 % de processos entregues dentro

dos prazos estabelecidos 95% 95% 3% 100% 100% Dez 100% 125% Superou

Eficiência

15,0 Obj 07: Redução de custos de funcionamento

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

222

10

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [ (execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

1,5% 0,6% 0,2% 2,5% 100% Dez 1,4% 111% Superou

Qualidade 25,0

Obj 8:Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PU, IB e SIP

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

11 % de candidaturas ao PU2012 recolhidas sem erros de filtragem

85% 90% 2% 98% 40%

Dez

100% 131% Superou

12 % de formulários IB de 2012 sem erros de filtragem

90% 95% 2% 98% 40%

Dez

99% 133% Superou

13

% de processos da amostra de 2012 do controlo interno arquivados segundo as normas

85% 5% 100% 20%

Dez

95% 117% Superou

Obj: 9: Aumentar a qualificação dos colaboradores

INDICADORES 2011 Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

realização Classificação

14

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH)x100

25% 30% 5% 60% 100% Dez 70% 133% Superou

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS

Dando cumprimento ao disposto na Lei nº 66-B/2007 de 28 de dezembro, que estabelece o

Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Pública, o presente Relatório de

Atividades tem por objetivo avaliar, de forma quantitativa e qualitativa, os resultados obtidos no

desempenho de funções da Delegação Regional do Nordeste Transmontano-DRNT, de 1 de janeiro

a 31 de dezembro 2012, com vista à obtenção da classificação final.

Nesse sentido, partindo dos objetivos operacionais propostos pela DRNT, estabelecidos a partir

dos objetivos estratégicos da DRAPN e objetos de prévia avaliação e ajustamento no Relatório

Intercalar, fez-se uma análise das ações/tarefas/atividades executadas e dos eventuais desvios

dessa execução face ao inicialmente proposto.

223

Segundo o Despacho nº 13474/2012 de 16 de outubro, a DRNT, com sede em Bragança, passou a

compreender a área geográfica correspondente aos concelhos de Alfandega da Fé, Bragança,

Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mogadouro, Vimioso e Vinhais.

O concelho de Vila Flor – pertencente à DRNT até essa data, passando posteriormente a integrar a

Delegação Regional do Douro – será, por este motivo, objeto de análise por ambas as Delegações,

ie, consta deste Relatório de Atividades até ao dia 16 de outubro e consta também do Relatório de

Atividades da Delegação Regional do Douro, o qual apenas contabilizou os atendimentos deste

concelho após a entrada em vigor do referido Despacho nº 13474/2012 de 16 de outubro.

A – Eficácia

Objetivo 1: Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade,

bem como de tecnologias ou práticas de produção que incrementem a sustentabilidade e/ou a competitividade das

explorações

Peso: 10

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

1 Nº de ações de

divulgação/demonstração 6 2 8 100% 9 138% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

Durante 2012 a DRNT promoveu 8 ações de divulgação no âmbito da ITI-Douro Internacional, Sabor, Maçãs e Vale do Côa, realizadas

nas seguintes datas e localidades:

22/05/2012 – Sendim da Ribeira (11 participantes)

23/05/2012 – Quintanilha (27 participantes)

23/05/2012 – Izeda (13 participantes)

25/05/2012 – Caçarelhos (33 participantes)

25/05/2012 – Santulhão (24 participantes)

28/05/2012 – Talhas (22 participantes)

28/05/2012 – Vimioso (19 participantes)

02/06/2012 – Mogadouro (15 participantes)

Os temas abordados estiveram relacionados com as candidaturas à ITI-DI, SM e VC:

1. Apoios agroambientais: conservação da estrutura ecológica de base; manutenção da rotação de sequeiro cereal x pousio;

manutenção de pastagens permanentes de alto valor natural.

2. Apoios silvo-ambientais: manutenção de maciços, bosquetes ou núcleos de espécies arbóreas autóctones; manutenção de

galerias ripícolas; conservação da rede de corredores ecológicos.

3. Investimentos não-produtivos

a) Associados aos apoios agroambientais – recuperação de pombais, curriças etc.

b) Associados aos apoios silvoambientais - instalação de vedações ou recuperação de cercas de proteção contra as ações

do gado e da fauna selvagem; adensamento das espécies alvo, etc..

224

A DRNT colaborou também com a Divisão de Vitivinicultura e CVR de Trás-os-Montes na realização de 1 sessão de divulgação no

âmbito do RARRV, na localidade de Talhas (Macedo de Cavaleiros).

Colaborou ainda em sessões de divulgação em Torre de Moncorvo, Felgar e Adeganha (Delegação do Douro).

Objetivo 2: Participar na execução do RARRV

Peso: 20

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

2

% de candidaturas com controlo documental

entregues à UO competente no prazo estabelecido

85% 5% 95% 60% 100% 138% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

As candidaturas foram rececionadas segundo os procedimentos indicados pela Divisão de Vitivinicultura.

Foram tratadas duas candidaturas agrupadas e duas individuais, perfazendo um total de 69 candidaturas.

De referir um acréscimo de 43% de candidaturas relativamente a 2011.

3 Nº médio de controlos

efetuados por equipa/dia completo

2 0,5 3 40% 3,78 145% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

Foi verificada uma média de 3.78 controlos por dia. Deve ser salientado que se trata de uma média altamente positiva, pois as equipas

deslocam-se em viaturas pouco adequadas à tarefa, o que obriga muitas vezes a longas caminhadas a pé para chegarem às parcelas de

acesso difícil.

Foram realizadas 53 vistorias em 14 dias de trabalho.

Adicionalmente foram efetuadas 12 vistorias em concelhos da Delegação do Alto Trás-os-Montes (Mirandela, Valpaços) e 1 vistoria em

concelho da Delegação do Douro (Torre de Moncorvo), por solicitação dessas UO’s, a fim de cumprirem os seus próprios objetivos

dentro dos prazos estabelecidos.

Objetivo 3: Assegurar atualização do património vitícola da Região Vitícola de Trás-os-Montes (exceto RDD) Peso: 20

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

4 % de viticultores com DCP’s convocados até 31/12/2012

20% 5% 25% 100% NA NA NA

Justificação de Resultados e Desvios

Até ao final de 2012, as diretrizes para a execução deste objetivo não foram superiormente determinadas, tendo o trabalho sido

iniciado apenas em 2013.

Objetivo 4: Garantir a execução dos processos REAP Classe 3 e emissão dos respetivos títulos de exploração

Peso: 20

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

5 % de títulos emitidos no

prazo de 4 dias após comunicação da DL

70% 10% 90% 100% 82% 115% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

225

Após receção dos requerimentos dos produtores pecuários, analisado o processo e liquidada a respetiva taxa (se for o caso), é logo

solicitada (email) à Divisão de Licenciamento a atribuição do número de Titulo de Registo de Exploração (TREP) e Marca Oficial de

Exploração (MOE).

Após resposta da Divisão de Licenciamento, 82% dos TREP foram emitidos no prazo de 4 dias.

Em 2012 foram licenciadas 763 explorações pecuárias.

Objetivo 5: Assegurar a eficácia dos sistemas de informação agrária

Peso: 20

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

6

Nº dias úteis entre a data de envio à DPE e o final do mês que respeita o relatório do

ECPC (média: 12 relatórios de 2012)

3 1 3,75 40% 5,91 197% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

A média obtida neste indicador até ao final do mês foi de 5,91 dias, superando a meta estabelecida.

Nota: a tolerância foi corrigida de 3 para 1.

7

Nº contabilidades dos técnicos entregues do exercício de

2011/UERH2012/Nº contabilidades dos técnicos entregues do exercício de

2010/UERH2011

100% 5% 110% 30% 101% 100% Atingido

Justificação de Resultados e Desvios

Em 2011 foram enviadas as contabilidades referentes a 2010, totalizando 86 (49 por técnico de Bragança, 10 pelo Centro de Gestão da Cooperativa Sabodouro, 27 pelo Centro de Gestão de Desenvolvimento das Arribas do Douro e Terra Fria).

Em 2012 foram enviadas as contabilidades referentes a 2011, totalizando 87 (45 por técnico de Bragança, 9 pelo Centro de Gestão da Cooperativa Sabodouro, 33 pelo Centro de Gestão de Desenvolvimento das Arribas do Douro e Terra Fria.

Nota: o técnico superior Francisco António Ventura deixou de exercer funções no Núcleo de Macedo de Cavaleiros a partir de 13/03/2012, mas continua a reportar contabilidades.

8 Data de entrega à DPE das contabilidades (exercício

2011) 180 15 150 30% 145 134% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

As contabilidades foram enviadas por email no dia 25/05/2012 (145 dias), superando a meta estabelecida.

Objetivo 6: Assegurar os procedimentos administrativos de apoio nas áreas dos recursos humanos, patrimoniais, expediente e arquivo

Peso: 10

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

9 % de processos entregues

dentro dos prazos estabelecidos

95% 3% 100% 100% 100% 125% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

Os diversos procedimentos administrativos (mapas mensais de assiduidade e de ajudas de custo, envio de documentos médicos para ADSE, requisição de material no Gerfip, receitas mensais, contagem do nº de fotocópias, etc.) foram entregues dentro dos prazos estabelecidos superando a meta estabelecida.

A única exceção foram os mapas de viaturas que, nalguns meses, foram informatizados na aplicação da gestão de viaturas até ao dia 10 do mês seguinte.

226

Nota: a tolerância foi corrigida de 10 para 3% e valor crítico de 85 para 100%.

B - Eficiência

Objetivo 7: Redução de custos de funcionamento

Peso: 15

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

10

Taxa de redução dos custos de funcionamento [(execução

orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução

orçamental 2011] x 100

0,6% 0,2% 2,5% 100% 1,4% 111% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

Este objetivo, partilhado por todas as UO’s, foi avaliado com base em informação fornecida pela Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial.

Nota: em virtude da alteração do QUAR 2012, a meta foi corrigida de 0,5 para 0,6%, a tolerância de 2 para 0,2% e valor crítico de 3 para 2,5%.

C – Qualidade

Objetivo 8: Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PU, IB e SIP Peso: 25

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

11 % de candidaturas ao

PU2012 recolhidas sem erros de filtragem

90% 2% 98% 40% 100% 131% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

Foram efetuados 75 processos de candidatura, nenhum apresentou erros.

12 % de formulários IB de

2012 sem erros de filtragem

95% 2% 98% 40% 99% 133% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

Nos 157 processos de identificação de beneficiários efetuados, apenas se verificou 1 erro.

13

% de processos da amostra de 2012 do controlo interno arquivados segundo as normas

85% 5% 100% 20% 95,2% 117% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

Nos 167 processos a verificação documental realizada pela DRNT permitiu filtrar 4,8% irregularidades.

Na amostra de 19 processos analisada pela DPAE foram detetadas 11% irregularidades.

Nota: o valor crítico foi corrigido de 68 para 100%.

Objetivo 9: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso:

INDICADOR META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIF.

227

14

Taxa RH que frequentaram ações de formação

profissional (nº de RH que frequentaram ações de

formação/nº total RH) x 100

30% 5% 60% 100% 70% 133% Superado

Justificação de Resultados e Desvios

Beneficiaram de formação técnica 21 funcionários, dos quais 10 técnicos superiores, 8 assistentes técnicos e 3 assistentes operacionais. No total foram frequentadas 7 ações de formação nos seguintes domínios:

1. E_learning: Sistema de Identificação Parcelar 2. Presencial: Formação PU 2012 (Ação PRODER 2.4.3. a 2.4.13.); Agricultura Biológica; Proteção Ambiental; SIG-Utilização

Avançada; A mudança de Paradigma na Administração Pública: Implicações na Gestão de Pessoal, SIADAP-Contratualização de Objetivos; Gestão e Seguimento de Expediente (Geral, Expediente, Dirigentes e Secretariado); Comunicação e Falar em Publico.

Nota: o valor crítico foi corrigido de 35 para 60%.

AUTOAVALIAÇÃO

Autoavaliação

Como se pode avaliar no quadro do desempenho desta UO, o grau de cumprimento dos vários objetivos estabelecidos foi, em geral, superado, apesar do sucessivo decréscimo dos funcionários que lhe estão adstritos. Além do anteriormente referido, outras atividades tiveram a seguinte execução:

Atividades Nº

Emissão de pareceres para arranque de olival 22 pareceres

Plano de Ação do Parcelário 701 visitas de campo

Atendimentos no SIP 6.862 processos

RARRV - receção de candidaturas, verificação documental, registo idigital 69 candidaturas

RARRV - vistorias ao local para emissão de parecer 3 vistorias

RARRV - controlos de campo das vinhas velhas 42 controlos

RARRV - controlos de campo das vinhas novas 54 controlos

Candidaturas ao PU 2012 57 candidaturas

Processos IB 157 processos

Gasóleo Agrícola – candidaturas 3.519 candidaturas

Gasóleo Agrícola – confirmação do manifesto 395 candidaturas

Gasóleo Agrícola – controlos aos consumos anómalos 38 controlos

(27 solicitados em 2011, 11 solicitados em 2012)

Isenção/diferimento do pagamento da Segurança Social (Port.178-A/2012) 1.090 candidaturas

Deve ser salientado que existe uma área significativa de novas plantações florestais, em grande parte instaladas ao

228

abrigo de programas de apoio (Reg. nº 2080/92, RURIS FTA, PRODER), sendo asseguradas visitas de campo às parcelas que, no âmbito de “Florestação de Terras Agrícolas” e “Instalação de Sistemas Agroflorestais”, se enquadram na definição de “Terra Agrícola”. Em 2012 foram realizadas 53 visitas.

Deve também ser valorizado o número de candidaturas a “investimentos não produtivos” da ITI-Douro Internacional, Sabor, Maçãs e Vale do Côa – 122 (3 tiveram parecer desfavorável).

A colaboração com outras UO’s na execução de diversas atividades representa um contributo relevante para os resultados globais da DRAPN, nomeadamente: a) colocação e recolha de armadilhas para prospeção de S. titanus (F. Dourada); b) confirmação do arranque da vinha (RARRV); c) controlo ao consumo anómalo de gasóleo agrícola, condicionalidade; d) visitas de campo para emissão de pareceres (arranque de olival, instalação de culturas, etc.).

Constata-se, frequentemente, que a informação solicitada pelas diversas UO’s não chega atempadamente e com clareza à DRNT. É premente que as UO’s façam uma divulgação atempada, adequada e clara das matérias das respetivas competências, sempre que haja alterações aos procedimentos em curso (vide Relatório Intercalar).

A DRNT está disponível para colaborar com a comunidade em que se insere, dando o seu contributo técnico sempre que possível. Neste âmbito, colaborou com a III Edição do Prémio EDP Empreendedor Sustentável, participando nas Jornadas Municipais de Empreendedorismo e Dinamismo Empresarial Sabor 2012 (“Produção Animal: Valorização e Comercialização”, Mogadouro, 15/11/2012). A iniciativa, que já gerou cerca de 60 novas empresas nos concelhos de Trás-os-Montes abrangidos pela barragem do Baixo Sabor, garante formação e consultoria gratuitas aos empreendedores, distinguindo os melhores projetos com um prémio monetário, estando abertas a todos os que queiram criar novos negócios na região (Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mogadouro, Torre de Moncorvo). A DRNT irá participar nas bancas internas a realizar nestes concelhos.

Tendo presente que as Delegações Regionais devem prestar um bom serviço aos agricultores das respetivas áreas de influência, não podemos deixar de mencionar os aspetos negativos detetados diariamente, com repercussão na qualidade do atendimento ao público. As condições de trabalho para os escassos recursos humanos são notoriamente deficientes: as instalações de trabalho ultrapassaram há muito a sua validade (25 anos), o espaço físico é mau (fraco isolamento térmico), os recursos logísticos não são adequados (comunicações, equipamento informático, material consumível em situação de permanentemente rutura de stock) e a frota automóvel está obsoleta, colocando em risco a segurança dos funcionários nas frequentes deslocações.

É neste quadro que tentamos dar resposta adequada aos agricultores da nossa área geográfica, situação que exige um grande esforço por parte de todos os funcionários. Por isso, apesar das várias dificuldades apontadas, devem ser valorizadas a atitude proactiva e a dedicação dos funcionários no desempenho das respetivas tarefas, a par do espírito de equipa, que se traduzem em bom ambiente de colaboração entre todos.

Na área dos recursos humanos, a formação constitui uma prioridade, a fim de dotar os funcionários das competências e conhecimentos necessários, de modo a poder responder o melhor possível às solicitações dos utentes na nossa área de intervenção, utilizando todas as ferramentas disponíveis.

O atendimento ao público é objeto de grande atenção pois, contrariamente às restantes Delegações em que mais de 50% dos inquiridos se situa abaixo da faixa etária dos 55 anos, na DRNT mais de 50% dos inquiridos situam-se acima dos 55 anos de idade (25 inquéritos).

Neste sentido, apesar da opinião geral ser bastante positiva em relação à cortesia no atendimento e à confiança no trabalho desenvolvido pelos técnicos, é conveniente que seja dada maior importância à melhoria dos aspetos relacionados com a acessibilidade, segurança, higiene e conforto das instalações, de forma a melhorar significativamente o atendimento aos utentes de um serviço público que se pretende de excelência (in Relatório Final de Satisfação dos Clientes, 2012).

229

IDENTIFICAÇÃO DE CONDICIONANTES AO DESEMPENHO

Identificação de condicionantes ao desempenho

O desempenho da DRNT pode melhorar substancialmente se forem ultrapassados os principais condicionantes ao desempenho, ao nível dos recursos humanos e dos meios necessários à prossecução dos diversos objetivos. Destacamos:

5. Plano para assegurar a continuidade das tarefas desempenhadas pelos funcionários que deixarão a DRNT (38%) num futuro próximo (reforma), estabelecimento de recursos alternativos e formação/passagem de testemunho.

6. Formação contínua dos técnicos para melhoraria do nível de execução das tarefas e do atendimento. 7. Melhoria das comunicações (central telefónica, linha de internet - SIvv, IFAP). 8. Melhoria do equipamento informático (impressoras, fotocopiadoras, etc.). 9. Renovação urgente do parque automóvel.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Delegação do Nordeste Transmontano

Rel. c/ Obj. Op. Nº Operac.

Processo/Atividade Produto(s) Final (ais)

Resultados Previstos

(Quant.ou Qualit.)

Resultados Obtidos

(Quant.ou Qualit.)

1 Todos Gestão e Controlo

Avaliação SIADAP 3 29 (30?)

29 (30? O assistente técnico só saiu da DRNT no final do

ano)

Plano de atividades 1 1

Relatório de atividades 2 2

2 Todos Coordenação das atividades e gestão dos recursos humanos e materiais da UO (sede e núcleos da Delegação)

Resposta às solicitações Resposta às solicitações

Atendimento, processamento das solicitações dentro do prazo, sem erros

Colaboração com UO's, divulgação,

formação

3 1 e 2

Promoção de ações de divulgação e demonstração em áreas relevantes para a agricultura na área da Delegação do Nordeste Transmontano (PRODER, OCM Vitivinícola, REAP, Tecnologias de Produção, Boas Práticas Agrícolas e

Ações de divulgação/demonstração 6 9

230

Ambientais)

4 1 e 2

Apoio técnico e informativo aos agricultores e suas organizações nos postos de atendimento fixo e nas ETAL da Delegação

Cumprir a calendarização prevista Estar presente em pelo menos 95%

dos dias previstos

Presença em 100% dos dias previstos

5 2 e 7 Sistema de Identificação Parcelar

Emissão de IE Parcelário agrícola

atualizado

7.563 (701 visitas de campo + 6.862 atendimentos iSIP)

Execução do plano de controlo

Executar o Plano de controlo interno nos

prazos e com as taxas de

amostragens definidas

Controlo interno de 167 processos

dentro do prazo

6 3 RARRV - Receção, Digitação, Análise, Controlo de campo e Pedidos de pagamento das candidaturas

Projetos rececionados, digitados, analisados com parecer emitido para decisão, com controlo de campo e pedidos de pagamento efetuados

Tratar corretamente

pelo menos 80% dos projetos

dentro dos prazos estabelecidos

100% das 69 candidaturas foram

rececionadas segundo os

procedimentos indicados pela

Divisão de Vitivinicultura

7 5

Acompanhamento e avaliação mensal do ECPC, recolha e tratamento da informação e elaboração do QPV.

Fornecer a informação correta do ECPC e do QPV

Fornecer a informação

dentro dos prazos definidos pela

DPE

Fornecimento da informação até ao

final do mês, superando (5,91) a meta estabelecida

(3)

8 8 Execução de contabilidades agrícolas no âmbito da amostra regional da RICA

Elaboração de Contabilidades Agrícolas

Encerramento de todas as CA's

dentro do prazo definidos pela

DPE

Encerramento de 100% dentro do

prazo

Acompanhamento e execução das

contabilidades no exercício 2011

Acompanhamento e execução de 87 contabilidades

9 6

Execução dos procedimentos administrativos de apoio nas áreas dos recursos humanos, financeiros, patrimoniais, expediente e arquivo

Entregar os processos devidamente tratados dentro dos prazos definidos

Entregar pelo menos 95% dos processos nos

prazos definidos

Entrega de 100% dos processos

dentro do prazo

10 10

Receção/digitação de candidaturas, verificação da conformidade documental e/ou acompanhamento da sua execução física

Candidaturas recolhidas

candidaturas recolhidas,

analisadas e enviadas para os

organismos competentes nos prazos definidos

100% dentro do prazo: IB, RARRV,

PU, Gasóleo Agrícola,

Isenção/diferimento pagamento SS

231

11

Execução de vistorias de campo e elaboração de relatórios ou autos no âmbito do Condicionamento Vitícola, Reserva Agrícola Nacional, arranque de olival, instalação de culturas

Vistorias/relatórios ou autos

Responder no formato e dentro

dos prazos estabelecidos

Vistorias 100% dentro do prazo: 99

RARRV, 701 parcelário, 22

pareceres arranque olival, 53 relatórios instalação culturas

12 4 Receção, análise e instrução de processos relativos ao REAP - Regime do Exercício da Atividade Pecuária

Títulos de exploração emitidos 40% (prazo de 4

dias)

763 explorações licenciadas; 82% dentro do prazo

13 0 Acompanhamento da ITIs da Delegação

Apoiar as atividades da ELA

Cumprir o plano anual de

atividades

ITI-Douro Internacional,

Sabor, Maçãs e Vale do Côa: 122

candidaturas, divulgação

14 11 Criação/Alteração de IB's Atendimentos efetuados

Atender corretamente

pelo menos 95% dos utentes nos

dias calendarizados

Atendimento de 100% dos utentes

nos dias calendarizados - 157 processos

15 - Flavescência Dourada Apoiar a execução do plano definido pela DPCF

Executar o plano nos prazos definidos

Execução do plano conforme

estipulado (100%)

232

DELEGAÇÃO DO ALTO MINHO

MISSÃO: Participar na formulação e na execução das políticas nas áreas da agricultura, da produção agroalimentar, do desenvolvimento rural e das pescas, contribuindo para o respetivo acompanhamento e avaliação na área geográfica do Alto Minho, em articulação com as várias Unidades orgânicas da DRAPN, de acordo com o estabelecido no Despacho n.º 13089/2007, DR, 2ªsérie, de 26/06/2007

Objetivos Estratégicos

OE 1: Participar na implementação das medidas de política e de apoio ao desenvolvimento rural e à sustentabilidade

DESIGNAÇÃO META 2010

TAXA REALIZAÇÃO

OE 2: Garantir a satisfação dos clientes/utentes

OE 3: Promover a qualificação dos recursos humanos adequando-os, progressivamente, às exigências e necessidades da Delegação Regional

OE 4: Otimizar a utilização dos recursos internos.

Objetivos Operacionais

Eficácia 60%

Objetivo 1: Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à Sustentabilidade, bem como de tecnologias ou práticas de produção que incrementem a sustentabilidade e/ou a competitividade das explorações

Peso:10,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

1 N.º de ações de divulgação /demonstração

6 2 8 100% Dez-12

9 138% Superou

O2: Participar na execução do RARRV

Peso:20,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

2

% de candidaturas com controlo documental entregues à UO competente no prazo estabelecido

85% 5% 95% 60% Dez-12

100% 138% Superou

3

N-º médio de controlos efetuados por equipa/dia completo

2 0,5 3 40% Dez-12

4,0 150% Superou

O3: Participar na atualização do património vitícola da Região Vitícola do Minho

Peso: 20,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

233

4

Taxa de execução em 22/06/2012 da listagem prioritária da CVRVV/DCP´s (N.º de viticultores convocados/ n.º viticultores a convocar) x 100

95% 5% 100% 50% Dez-

12 100% 125% Superou

5

Taxa de execução em 27/07/2012 da listagem global da CVRVV/DCP´s (N.º de viticultores convocados/ n.º viticultores a convocar) x 100

95% 5% 100% 50% Dez-

12 100% 125% Superou

O4: Garantir a receção/análise dos processos REAP-classe 3 e a emissão dos respetivos títulos de registo exploração, bem como as suas alterações/averbamentos

Peso: 10,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

6

% de títulos emitidos no prazo de 4 dias após comunicação pela DvIM do N.º de Título/Marcas de Exploração.

70% 5% 90% 100% Dez-

12 65% 100% Atingiu

O5: Assegurar a eficácia dos sistemas de informação agraria Peso: 20,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

7

Nº de dias uteis entre a data de envio a DPE e o final do mês que respeita o relatório do ECPC (media dos 12 relatórios de 2012)

3 3 3,75 40% Dez-

12 4,7 100% Atingiu

8

(Nº contabilidades dos técnicos entregues do exercício de 2011/UERH2012) / (Nº contabilidades dos técnicos entregues 2010/UERH2011)

100% 5% 110% 30% Dez-

12 100% 100% Atingiu

9

Data de entrega á DPE das contabilidades (exercício 2011)

180 15 150 30% Dez-

12 123 148% Superou

O6: Garantir o controlo dos tratamentos térmicos em Unidades Industriais de Tratamento de Madeiras Peso: 10,0

234

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

10 N.º de empresas acompanhadas

3 1 4 100% Dez-

12 4 125% Superou

O7: Assegurar os procedimentos administrativos de apoio nas áreas dos recursos humanos, patrimoniais, expediente e arquivo

Peso: 10,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

11

% de processos entregues dentro dos prazos estabelecidos

96% 2% 100% 100% Dez-

12 100% 125% Superou

Eficiência 15%

O8: Redução de custos de funcionamento

Peso:100,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

12

Taxa de redução dos custos de funcionamento. [(execução orçamental 2011-execução orçamental 2012)/execução orçamental 2011]x100

0,6% 0% 2,5% 100% Dez-

12 1,40% 111% Superou

Qualidade

25%

O9: Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PU, IB e SIP

Peso: 60,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

13

% de candidaturas ao PU2012 recolhidas sem erros de filtragem

90% 2% 98% 40% Dez-

12 99,83% 131% Superou

14 % de formulários IB de 2012 sem erros de filtragem

95% 2% 98% 40% Dez-

12 99,50% 138% Superou

15

% de processos da amostra de 2012 do controlo interno arquivados segundo as normas

85% 5% 98% 20% Dez-

12 98,81% 127% Superou

10: Aumentar a qualificação dos colaboradores

Peso: 40,0

INDICADORES META 2012

Tolerância Valor crítico PESO Mês RESULTADO TAXA

REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

235

16

Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional. (nº. de RH que frequentaram ações de formação/nº. total de RH) x100

30% 5% 35% 100% Dez-

12 62,5% 263% Superou

APRECIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DE RESULTADOS E DESVIOS

O presente Relatório de Atividades tem por objetivo avaliar, de forma quantitativa e qualitativa, os

resultados obtidos no desempenho de funções da Delegação do Alto Minho (DAM), de 1 de

janeiro a 31 de dezembro 2012.

- Objetivos operacionais e respetivos indicadores consignados no Plano de Atividades de 2012:

Os objetivos operacionais fixados à Delegação do Alto Minho decorrem do QUAR da

DRAPN e são em grande parte comuns às restantes Delegações.

PARÂMETROS DE EFICÁCIA

Objetivo 1: Promover a divulgação das Medidas de Política e de Apoio ao Desenvolvimento Rural e à

Sustentabilidade, bem como de tecnologias ou práticas de produção que incrementem a sustentabilidade e/ou a competitividade das explorações

Peso:10

Indicador Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

Realização Classi.

1 N.º de ações de

divulgação/demonstração 6 2 8 100% Dez 9 138% Superou

Indicador 1 - N.º de ações de divulgação/demonstração

O aumento das áreas vitícolas, nos concelhos de Ponte de Lima, Arcos de Valdevez e Ponte da

Barca, com sintomas de ataque de Flavescência Dourada levou a Delegação do Alto Minho, em

colaboração com a Adega Cooperativa de Ponte de Lima e de Ponte da Barca, a realizar ações de

divulgação teóricas e práticas, com o intuito de dar a conhecer a doença (Sintomatologia e as

consequências da presença da doença nas vinhas).

Nestas ações foram envolvidos técnicos da DGVA (caso de Ponte de Lima) e da DRAPN/ Divisão de

Proteção e Controlo Fitossanitário (caso de Ponte de Lima e Ponte da Barca).

236

Local de Realização Data Ação de Divulgação Total de Presenças

Ponte de Lima 1/09/2012 Teórica 256

Ponte de Lima 4/09/2012 Prática 123

Ponte da Barca 14/09/2012 Téorica 38

Ponte da Barca 14/09/2012 Prática 38

Para além destas seções de divulgação, outras se realizaram, sendo de realçar as que visaram o

cumprimento das boas práticas agrícolas, as preocupações ambientais, associadas ao melhor uso

dos produtos fitofarmacêuticos, e a correta utilização e calibração dos pulverizadores, para o

eficaz combate às doenças e pragas das culturas.

Com este objetivo realizaram-se duas seções técnicas, em Ponte da Barca e nos Arcos de Valdevez,

com a colaboração da empresa “Pulverizadores Rocha” e com o apoio da Câmara Municipal de

Ponte da Barca, Adega Cooperativa de Ponte da Barca e Cooperativa Agrícola dos Arcos de

Valdevez e Ponte da Barca, visando os objetivos acima descritos e a calibração e utilização correta

do material de aplicação.

AÇÕES DE DIVULGAÇÃO TÉCNICA

CALIBRAÇÃO E INSPECÇÃO DE PULVERIZADORES

Concelho Local Data de realização Horário n.º de participantes

Arcos de Valdevez Quinta das

Andorinhas

3 de maio 14:00 horas 26

Ponte da Barca Quinta da Torre de

Quintela 3 de maio 9:00 horas 22

Durante o ano de 2012 foram ainda realizadas ações de divulgação de poda em vinha, no concelho

de Melgaço e ações de demonstração de enxertia em castanheiro, totalizando cinco ações,

envolvendo 35 agricultores.

Objetivo 2: Participar na execução do RARRV

Peso:15

Indicador Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

Realização Classi.

237

2

% de candidaturas com controlo

documental efetuado entregues à Div. Vitivinicultura no

prazo estabelecido

85% 5% 95% 60% Dez 100% 138% Superou

3

Nº médio de controlos

efetuados/equipa/dia completo

2 0,5 3 40% Dez 4 150% Superou

Sendo uma das atividades agrárias com mais relevo, na área geográfica do Minho Lima, todos os

colaboradores envolvidos na realização deste objetivo, se empenharam no cumprimento

atempado e com a qualidade que lhes é exigida para que os viticultores consigam executar os seus

investimentos extremamente úteis para a melhoria qualitativa do produto final. Assim, foi dada

prioridade na execução das tarefas necessárias ao bom desenvolvimento da sua concretização.

Indicador 2 - % de candidaturas, com controlo documental efetuado, entregue à Div.

Vitivinicultura no prazo estabelecido

TOTAL DE CANDIDATURAS RARRV NO PERÍODO DE 2008/2012

Concelhos Total

Candidaturas Total Área

(ha) Total de Ajuda Total de Prémio Total

Arcos Valdevez 137 108,29 1.123.042,82 € 136.410,00 € 1.259.452,82 €

Caminha 3 2,95 29.529,50 € 1.800,00 € 31.329,50 €

Melgaço 439 174,59 1.743.535,63 € 222.165,00 € 1.965.700,63 €

Monção 464 285,02 2.977.304,06 € 322.995,00 € 3.300.299,06 €

Monção - Emparcelamento 15 75,51 780.345,58 € 85.545,00 € 865.890,58 €

Ponte da Barca 82 74,76 790.158,30 € 93.075,00 € 883.233,30 €

Ponte de Lima 180 164,90 1.699.587,07 € 213.225,00 € 1.912.812,07 €

Valença 26 24,30 261.471,06 € 17.115,00 € 278.586,06 €

Viana do Castelo 44 123,65 1.295.747,57 € 120.240,00 € 1.415.987,57 €

Vila Nova de Cerveira 7 3,38 33.411,57 € 4.605,00 € 38.016,57 €

TOTAL 1.397 1.037,35 10.734.133,16 € 1.217.175 € 11.951.308,16 €

Relativo à campanha 2012/2013, na área geográfica do Minho Lima, deram entrada 323

candidaturas individuais ao RARRV, com a distribuição que indica no quadro abaixo,

correspondendo a mais de 230 hectares de vinha a reconverter ou a reestruturar e a mais de 2,3

milhões de euros de apoio a investimento a atribuir.

238

CANDIDATURAS APROVADAS NA CAMPANHA 2012-2013

Total Aprovadas

Área (ha)

Ajuda Prémio Total

Individuais Minho Lima 17 9,44 125.730,38 € 9.525,00 € 135.255,38 €

SUB-TOTAL 17 9,44 125.730,38 € 9.525,00 € 135.255,38 €

Agrupadas

Agrupada Nº

12176 ARMINDO FERNANDES, UNIP. 23 48,15 457.608,90 € 53.865,00 € 511.473,90 €

13540 ADEGA COOP.DE PONTE DE LIMA 46 38,58 391.182,96 € 50.145,00 € 441.327,96 €

13861 ADEGA COOP.DE PONTE DA BARCA 42 38,24 396.082,98 € 55.035,00 € 451.117,98 €

14626 ADEGA COOP. DE PONTE DA BARCA 40 45,16 537.002,87 € 56.640,00 € 593.642,87 €

14854 QUINTAS DE MELGAÇO - AGR. E TUR. 138 55,72 530.859,39 € 69.660,00 € 600.519,39 €

SUB-TOTAL 289 225,85 2.312.737,10 € 285.345,00

€ 2.598.082,10

TOTAL 306 235,29 2.438.467,48 € 294.870,00

€ 2.733.337,48

Indicador 3 - Nº médio de controlos efetuados/equipa/dia completo

O número de controlos efetuados por dia foi ultrapassado, tendo-se efetuado 4 controlos por dia

dedicados a esta atividade.

Este fato permitiu que todos os pedidos de pagamento de apoio por investimento realizado, que

deram entrada dentro do prazo estipulado por lei, pudessem ser pagos de acordo com a legislação

em vigor.

Objetivo 3: Assegurar a atualização do património vitícola da Região Vitícola do Minho

Peso:25

Indicador Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

Realização Classi.

4

Taxa de execução em 22/06/2012 da listagem

prioritária da CVRVV/DCP´s (N.º de viticultores

convocados/ n.º viticultores a convocar) x

100

95% 5% 100% 50% Dez 100% 125% Superou

5

Taxa de execução em 23/07/2012 da listagem global da CVRVV/DCP´s

(N.º de viticultores convocados/ n.º

viticultores a convocar) x 100

95% 5% 100% 50% Dez 100% 125% Superou

239

Pela análise do relatório enviado a 31 de Agosto, sobre o desenvolvimento desta atividade, é

facilmente perceptível que o objetivo proposto foi superado.

Indicador 4 - Taxa de execução em 22/06/2012 da listagem prioritária da CVRVV/DCP´s

Indicador 5 - Taxa de execução em 23/07/2012 da listagem global da CVRVV/DCP´s

Tendo os dois indicadores deste objetivo, também, sido superados, pois a meta era atingir 95%

dos viticultores convocados, quer da listagem de prioritários, quer da listagem global, e foram

convocados a totalidade dos viticultores, como é demonstrado no relatório acima referido.

Objetivo 4: Garantir a receção/análise dos processos REAP-classe 3 e a emissão dos respetivos titulos de registo

exploração, bem como as suas alterações/averbamentos Peso:15

Indicador Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

Realização Classi.

6

% de títulos emitidos no prazo de 4 dias após comunicação

pela DvIM do N.º de Título/Marcas de

Exploração

70% 5% 90% 100% Dez 65% 100% Atingiu

Indicador 6 - % de títulos emitidos no prazo de 4 dias após comunicação pela DVIM do N.º de

Título/Marcas de Exploração

O volume de trabalho relativo ao Regime de Apoio à Reconversão e Reestruturação da Vinha

(RARRV) e a Atualização do Ficheiro Vitícola (SIVV) /Seguro Coletivo de Colheitas, provocou que se

tivesse de desviar, durante um período de tempo, colaboradores da atividade necessária à

concretização deste objetivo. Este facto provocou que o número de dias entre a comunicação da

Divisão de Inovação e Mercados e a emissão fosse, ligeiramente, ultrapassado. Contudo, no último

trimestre de 2012, conseguiu-se inverter essa tendência e atingir o objetivo.

Objetivo 5: Assegurar a eficácia dos Sistemas de Informação Agrária:

Peso:15

Indicador Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

Realização Classi.

7

Nº de dias uteis entre a data de envio à DPE e o

final do mês a que respeita o relatório do

ECPC (média dos 12 relatórios de 2012)

3 3 3,75 40% Dez 4,7 100% Atingiu

8

(Nº contabilidades dos técnicos entregues do

exercício de 2011/UERH2012) /(Nº

contabilidades dos técnicos entregues de

100% 5% 110% 30% Dez 100% 100% Atingiu

240

2010/UERH2011)

9 Data de entrega à DPE

das contabilidades (exercício 2011)

180 15 150 30% Dez 123 148% Superou

Justificação de Resultados e Desvios

Objetivo 6: Garantir o controlo dos tratamentos térmicos em Unidades Industriais de Tratamento de Madeiras

Peso: 10

Indicador Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

Realização Classi.

10 N.º de ações de

divulgação/demonstração 3 1 4 100% Dez 4 125% Superou

Indicador 10 - N.º de empresas acompanhadas

As empresas, que se encontram sujeitas a controlo, indicadas nos quadros abaixo, são todas

acompanhas. Para execução deste objetivo, encontram-se afetos 4 técnicos superiores.

Como estas empresas se encontram muito dispersas a afetação destes 4 colaboradores ocorre

para que a resposta fosse mais rápida e os custos inerentes fossem o menor possível.

Objetivo 7: Assegurar os procedimentos administrativos de apoio nas áreas dos recursos humanos, patrimoniais,

expediente e arquivo Peso: 10

Indicador Meta 2012 Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

Realização Classi.

11 % de processos

entregues dentro dos prazos estabelecidos

96% 2% 100% 100% Dez 100% 125% Superou

Indicador 11 - % de processos entregues dentro dos prazos estabelecidos

Ao longo do ano, todos processos foram entregues dentro dos prazos estabelecidos e de acordo

com as nomas existentes para as áreas do presente objetivo.

PARÂMETROS DE EFICIÊNCIA

Objetivo 8: Redução de custos de funcionamento

Peso:100

Indicador Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

Realização Classi.

12

Taxa de redução dos custos de funcionamento.

[(execução orçamental 2011-execução

orçamental

0,6% 0,2% 2,5% 100% Dez 1,4 111% Superou

241

2012)/execução orçamental 2011]x100

Indicador 12 - Taxa de redução dos custos de funcionamento

Este objetivo, partilhado por todas as UO’s, foi adotado o valor de -1,4 %, por decisão superior.

PARÂMETROS DE QUALIDADE

Objetivo 9: Assegurar a qualidade nas funções delegadas pelo IFAP no âmbito do PU, IB e SIP

Peso:60

Indicador Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

Realização Classi.

13 % de candidaturas ao PU2012 recolhidas sem erros de filtragem

90% 2% 98% 40% Dez 99,83% 131% Superou

14 % de formulários IB de 2012 sem erros de filtragem

95% 2% 98% 40% Dez 99,50% 138% Superou

15

% de processos da amostra de 2012 do controlo interno arquivados segundo as normas

85% 5% 98% 20% Dez 98,81% 127% Superou

Indicador 13 - % de candidaturas ao PU2012 recolhidas sem erros de filtragem

A DAM efetuou 580 candidaturas ao PU2012, registando-se, de acordo com a informação da

DPAE, um erro de filtragem.

Indicador 14 - % de formulários IB de 2012 sem erros de filtragem

Durante 2012, foram enviados ao IFAP 854 formulários de IBs. Detetaram-se 18 erros de filtragem,

dos quais 14 (NIF-NIB não corresponde), não podem ser imputados aos técnicos que os

submeteram, porque o NIF não é exigido com o documento comprovativo do NIB. O que nos leva

a concluir que 99,95 % dos formulários IB foram corretamente instruídos.

Indicador 15 - % de processos da amostra de 2012 do controlo interno arquivados segundo as

normas

Foram selecionados para controlo 168 processos iSIP, verificando-se duas irregularidades.

Objetivo 10: Aumentar a qualificação dos colaboradores Peso:40

Indicador Meta 2012

Tolerância Valor crítico

Peso Mês Resultado Taxa

Realização Classi.

16

Taxa de RH que frequentaram ações de

formação profissional. (nº. de RH que frequentaram

ações de formação/nº. total de RH)x100

30% 5% 35% 100% Dez 62,5% 263% Superou

242

Indicador 16 - Taxa de RH que frequentaram ações de formação profissional

Dos 32 colaboradores que trabalharam na Delegação Regional do Alto Minho, 62,5%

frequentaram ações de formação profissional, conforme vem referido no quadro abaixo.

AUTO-AVALIAÇÃO

Pode concluir-se que não se registaram desvios relativamente aos objetivos programados, tendo-

se, inclusivamente, superado 75 % dos objetivos propostos.

Na prossecução das diversas atividades realizadas pela ex-delegação Regional do Minho Lima e a

Delegação do Alto Minho, é objetivo principal a satisfação das necessidades dos clientes que

recorrem aos nossos locais de atendimento.

Pretende-se, sempre, que o atendimento seja rápido e com qualidade. Condições que, nos

momentos de maior afluência de clientes, não se conseguem obter, a concentração da procura (no

caso do Parcelário Agrícola), motiva tempos de espera que por vezes podem ser elevados, e as

condições de conforto/estruturais de alguns edifícios estão desajustadas dessas necessidades.

A adesão às medidas enquadradas na OCM Vitivinícola, principalmente ao Regime de

Reestruturação e Reconversão das Vinhas (RARRV), continua a ser elevada.

As atividades que requerem um maior número de horas de trabalho são: o REAP, a Viticultura

(RARRV, SIVV e condicionamento vitícola), o ISIP (Parcelário Agrícola) e o funcionamento dos

serviços de proximidade (ETAL’s) são as áreas que ocupam a maior parte do tempo de trabalho

dos colaboradores desta Delegação Regional.

Para além destas, a Delegação do Alto Minho tem colaborado com outras Unidades Orgânicas.

Para a colheita de varas de enxertia de videira, esta Delegação cede 5 Assistentes operacionais, à

divisão de Viticultura durante dois meses de trabalho.

Por outro lado, no concelho de Melgaço, em que as solicitações para a apresentação, nos nossos

serviços, de Candidaturas ao Regime de Pagamento Único são elevadas, foi dada a devida

resposta. Este facto coloca esta Delegação como o principal local de receção de candidaturas RPU,

da DRAPN.

243

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Delegação do Alto MInho

Nº Nº obj. Operac.

Atividade Produto(s) Final (ais) Resultados obtidos (Quant.ou Qualit.)

1

Divulgação das medidas de politica bem como de tecnologias ou praticas de produção

N.º de ações desenvolvidas 9 ações

2

Controlo documental das candidaturas RARRV

N.º candidaturas controladas 306 candidaturas

3 Receção e análise dos processos REAP N.º títulos emitidos 2 391 títulos

4

Elaboração de relatórios do Estado das Culturas e Previsão de Colheitas

N.º relatórios elaborados 24 relatórios

5 Executar contabilidades da RICA N.º contabilidades entregues 43 contabilidades

6

Controlar o tratamento térmico das madeiras de pinho

N.º empresas acompanhadas 4 empresas

7

Executar a Identificação dos Beneficiários do IFAP (IB) segundo as normas estabelecidas

N.º IB's com erros de filtragem 4 erros em 854 IB's

8

Executar os Parcelários Agrícolas segundo as normas estabelecidas

N.º de parcelários agrícolas com erros de filtragem

2 erros em 168 parcelários selecionados para controlo