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limites de liquidez; Plasticidade; granulometria

Relatório de Ensaios Laboratorias

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mecanica dos solos

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limites de liquidez; Plasticidade; granulometria

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Angelina Lichanga (discente); Eduardo Cumbane (discente); Ilídio Chambo (discente); Marcia Vubil (discente); Nádia Saete (discente); Karina Lalgy (discente); Cesar Monjate (técnico do laboratório)

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O presente relatório, cujo tema é ensaios laboratoriais para verificação de limites de liquidez, plasticidade e granulometria dos solos, apresenta e descreve os passos de execução dos ensaios acima mencionados e comenta os seus resultados.

Para a análise granulométrica, usar-se-á o solo do areeiro de Magoanine, e para os limites, o solo de Matola Rio.

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Estes ensaios têm como ponto focal determinar quantitativamente a distribuição por tamanhos das partículas de agregados finos e grossos, utilizando aparelhos e utensílios, e também destina-se a determinar ate que ponto o solo pode conter a água baseando-se no ensaio de limites de liquidez.

Período de execução: 27/04/2015 á 14/05/2015. Referenciada mente, em cada segunda-feira de

período de tempo, das 14h às 16h. Local de execução dos ensaios: Laboratório de

Engenharia de Universidade Wutivi UniTiva.

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Para a elaboração do presente trabalho recorreu-se aos ensaios e análises laboratoriais.

 

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Capacitar o estudante a realizar os ensaios laboratoriais dos solos e a classifica-los para os fins a que se destinam.

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Conhecer e dominar os passos de execução de ensaios;

Saber classificar os solos; Conhecer os utensílios e aparelhos para realização

dos ensaios, Conhecer e aplicar as normas de ensaios.

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Tem como objetivo determinar a capacidade máxima de um determinado solo conter água. Por essa razão, é característico que neste tipo de ensaios, se realizem os de limite de liquidez e os de limite de plasticidade.

No entanto, para o presente ensaio, apenas realizar-se-á o de limite de liquidez, dado que o solo não confere propriedades para a realização dos ensaios de limite de plasticidade.

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Serie de peneiros ASTM de malha quadrada; Balança para pesagens com limites de erro ± 1g; Balança para pesagens com limites de erro ±

0,01g; Estufa de secagem, capaz de manter 105 a 110°C; Concha de Casa Grande; Riscador. Almofariz e Pilão; Mesa; Capsulas; Recipientes

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Toma-se para o ensaio, um peso inicial de 500g da amostra de solos passantes do peneiro 40, da serie de peneiros ASTM. Num recipiente (prato), adiciona-se lhe uma quantidade de água destilada, o suficiente para que, quando colocado na concha da Casa Grande, atravessado pelo riscador e dado dez (10) ou treze (13) pancadas, volte a se unir. Tendo-se conseguido a união com o número de pancadas anteriormente referido, colhe-se a parte unida e coloca-se numa cápsula, procedendo-se a devida pesagem (peso da amostra húmida + capsula) e o registo. Neste caso, o registo é do peso e do respectivo número da capsula.

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A seguir, toma-se da parte restante na concha e mistura-se uma certa quantidade de solos de forma a torna-la mais coesa de modo que se consiga o mesmo processo anterior, mas agora para vinte (20) ou vinte e três (23) pancadas.

De forma continuar o ensaio, repete-se o processo anterior para um número de vezes suficiente, neste caso para trinta (30) ou trinta e três (33) e quarenta (40) ou quarenta e quatro (44) pancadas. Note-se que o intervalo de mais três (3) é para casos em que se não consegue a união com o primeiro intervalo.

Após este processo todo, recolhem-se as cápsulas para a estufa, a uma temperatura de 105 a 110ºC, durante 24h.

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Passado esse intervalo de tempo, retiram-se as cápsulas e faz-se a pesagem de cada uma delas. Trata-se aqui, primeiro, da pesagem da amostra seca + cápsula. E em segundo lugar, após retirada do solo das cápsulas e a sua devida lavagem (lavagem das cápsulas), procede-se a pesagem das cápsulas.

Deste processo, produziram-se dados da tabela abaixo. Dados estes que são base param cálculos e apuramento de resultados objetos deste ensaio.

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Nº de pancadas Nº da capsulaPeso da amostra

húmida + capsula (g)

Peso da amostra seca + capsula (g)

Peso da capsula (g)

10 24 34.16 31.44 14.73

20 22 39.25 35.91 14.62

30 8 28.68 26.78 14.65

40 21 Não uniu ------

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Cálculo de peso de Água (Pw)

Formula: Pw = (Ph + cápsula) – (Ps + cápsula)

Para 10 pancadas: Pw = 34.16 – 31.44 = 2.72 g

Para 20 pancadas: Pw = 39.25 – 35.91 = 3.34 g

Para 30 pancadas: Pw = 28.68 – 26.78 = 1.90 g

Para 43 pancadas: ---------------------------------

  Cálculo do peso da amostra seca (Ps)Formula: Ps = (P seco + cápsula) – CápsulaPara 10 pancadas: Ps = 31.44 – 14.73 = 19.41 gPara 20 pancadas: Ps = 35.91 – 14.62 = 21.29 gPara 30 pancadas: Ps = 26.78 – 14.65 = 12.13 gPara 43 pancadas: --------------------------------

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Cálculo do teor de água (Wopt)

Formula: Wopt = (Pw/Ps) *100%

Para 10 pancadas: Wopt = (2.72/19.41) *100% = 14.01 %

Para 20 pancadas: Wopt = (3.34/21.29) *100% = 15.69 %

Para 30 pancadas: Wopt = (1.90/12.13) *100% = 15.67 %

Para 43 pancadas: ------------------------------------------

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Nº de Pancadas 10 20 30

Capsula nº 24 22 8

Peso de solo húmido e

tara (g)34.16 39.25 28.68

Solo de solo seco e tara

(g)31.44 35.91 26.78

Tara (g) 14.73 14.62 14.65

Peso de Agua (g) 2.72 3.34 1.90

Peso de solo seco (g) 19.41 21.29 12.13

Teor de água (%) 14.01 15.69 15.67

LL 15.12

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É um ensaio que consiste na medição do tamanho das partículas granulares que compõem o sedimento, além de possibilitar uma descrição padronizada dos sedimentos, que estão distribuídos em agregados finos e grossos.

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NBR 7181 – Ensaio de granulometria. NBR 5734 – Especificação de peneiras para

ensaio. NBR 6457 – Preparação de amostras de solo para

ensaio normal de compactação e ensaios de caracterização.

NBR 6508 - Grãos de solos que passam na peneira de 4,8 mm - Determinação da massa específica - método de ensaio.

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Serie de peneiros ASTM de malha quadrada; Balança para pesagens com limites de erro ± 1g; Balança para pesagens com limites de erro ±

0,01g; Estufa de secagem, capaz de manter 105 a 110°C; Repartidores; Agitador mecânico.

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Toma-se para o ensaio, um peso inicial de 605.7g da amostra de solos retido a partir do peneiro 4.75mm, da serie de peneiros ASTM. Lava-se e põe-se a secar na estufa de 105 a 110ºC durante 24h. Após este período tira-se amostra da estufa e deixa-se a arrefecer por um instante de tempo, de seguida pesa-se o material seco na estufa e anota-se o peso.

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Peneira-se o agregado através de peneiros necessários da série indicada acima referido, começando o da abertura correspondente a máxima dimensão do agregado de modo a separar nas fracções pretendidas. A penei ração deve ser feita executando movimento horizontais de translação e rotação de forma a manter o material em movimento contínuo no fundo dos peneiros. Os movimentos de rotação devem ser efectuados de forma alternada, sentido directo e no sentido retrógrado, não se deve forçar à mão ou qualquer outro objecto a passagem de partículas. A penei ração deve prolongar-se até que em qualquer peneiro não passe nenhum material, até durante um minuto. Pode-se, também, usar a peneiração mecânica e se necessária completada com a peneiração manual.

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Terminada a peneiração, pesa-se o material retido em cada peneiro fazendo o somatório para a execução do gráfico para a determinação do tipo de areia.

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Peneiro Peso Retido (g) % retida % retida acumulado % total passante4.75mm 0.80 0.13 0.13 99.873.35mm 3.60 0.59 0.72 99.282.00mm 12.10 2.00 2.72 97.281.18mm 25.30 4.18 6.90 93.10600μm 109.00 18.00 24.89 75.11300μm 235.00 38.80 63.69 36.31150μm 149.80 24.73 88.42 11.5875μm 44.70 7.38 95.80 4.20

200.00 20.20 3.33 99.14 0.86

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Fórmula: % retida =

Percentagem retida (%retida)

Percentagem total que passa (%Total que passa)

Fórmula: % Total que passa

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De acordo com o gráfico da curva granulométrica em anexo 2

D10 = 0.142D30 = 0.27D60 = 0.5.

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Feitos os ensaios, pode-se concluir que as areias da Matola Rio não são plásticas e as areias de Magoanine são bem Graduadas.