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1 Ministério da Pesca e Aquicultura Ministério da Educação Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Relatório técnico de desenvolvimento do projeto - Chamada n o 81/2013 Identificação Coordenador: Sergio Schneider E-mail: [email protected] Tel. fixo: (51)33084115 Celular: (51)99882580 Instituição: Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS Campus: Centro Título do projeto: Proposta de criação de um Núcleo de Estudo em Agroecologia e Produção Orgânica (NEA) Linha de apoio: 01 N o do processo: 371914/2014-0 Sublinha de apoio: Nome do Núcleo/CVT: Núcleo de Estudo em Agroecologia e Produção Orgânica (NEA) Endereço completo: Av. João Pessoa, 31 CEP 90040-000 Porto Alegre - RS - Brasil Site/blog do Núcleo/CVT: http://www.ufrgs.br/nea/ Eixo 1: Construção do conhecimento 1.1. Inovações tecnológicas/metodológicas e tecnologias sociais desenvolvidas e/ou adaptadas a) Cite e descreva as inovações tecnológicas/metodológicas e tecnologias sociais desenvolvidas e/ou adaptadas. O projeto desenvolveu inovações metodológicas incorporadas nos projetos de tese “Lealdade e relações de qualidade: uma caracterização taxonômica dos consumidores de alimentos orgânicos de circuitos curtos” , da doutoranda Valéria da Veiga Dias do PPGAgronegócios-UFRGS e, “Redes de relacionamentos interorganizacionais, recursos e inovação em agroindústrias orgânicas da Serra Gaúcha-RS, Brasil”, do doutorando Dércio Bernardes de Souza do PPGAgronegócios-UFRGS e, também, no projeto de dissertação “Identificação de gargalos de natureza tecnológica, de gestão ou de natureza institucional para o desenvolvimento do setor agroindustrial processador de alimentos orgânicos no RS” da mestranda Ana Raisa Nunes Paiva do PPGAgronegócios-UFRGS. Todos essas pesquisas encontram-se em fase final de realização e já foram submetidas à bancas de qualificação no PPGAgronegócios-UFRGS. Assim, os trabalhos científicos inéditos que serão ainda publicados dessas pesquisas são decorrentes dessa incorporação prévia de metodologias inovadoras adaptadas a objetivos de pesquisa alinhados com os definidos no NEA. Além disso, durante as pesquisas relacionadas a identificação de gargalos de natureza tecnológica, de gestão ou de natureza institucional para o desenvolvimento do setor agroindustrial processador de alimentos orgânicos no RS houve intensa interação com os agentes envolvidos na gestão de agroindústrias do RS o que gerou

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Ministério da Agricultura, Pecuária e

Abastecimento

Ministério do Desenvolvimento

Agrário

Ministério da Ciência, Tecnologia e

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Relatório técnico de desenvolvimento do projeto -

Chamada no 81/2013

Identificação

Coordenador: Sergio Schneider

E-mail: [email protected] Tel. fixo: (51)33084115 Celular: (51)99882580

Instituição: Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Campus: Centro

Título do projeto: Proposta de criação de um Núcleo de Estudo em Agroecologia e Produção Orgânica (NEA)

Linha de apoio: 01 No do processo: 371914/2014-0

Sublinha de apoio:

Nome do Núcleo/CVT: Núcleo de Estudo em Agroecologia e Produção Orgânica (NEA)

Endereço completo: Av. João Pessoa, 31 CEP 90040-000 Porto Alegre - RS - Brasil

Site/blog do Núcleo/CVT: http://www.ufrgs.br/nea/

Eixo 1: Construção do conhecimento

1.1. Inovações tecnológicas/metodológicas e tecnologias sociais desenvolvidas e/ou adaptadas

a) Cite e descreva as inovações tecnológicas/metodológicas e tecnologias sociais desenvolvidas e/ou adaptadas.

O projeto desenvolveu inovações metodológicas incorporadas nos projetos de tese “Lealdade e relações de qualidade: uma caracterização taxonômica dos consumidores de alimentos orgânicos de circuitos curtos”, da doutoranda Valéria da Veiga Dias do PPGAgronegócios-UFRGS e, “Redes de relacionamentos interorganizacionais, recursos e inovação em agroindústrias orgânicas da Serra Gaúcha-RS, Brasil”, do doutorando Dércio Bernardes de Souza do PPGAgronegócios-UFRGS e, também, no projeto de dissertação “Identificação de gargalos de natureza tecnológica, de gestão ou de natureza institucional para o desenvolvimento do setor agroindustrial processador de alimentos orgânicos no RS” da mestranda Ana Raisa Nunes Paiva do PPGAgronegócios-UFRGS. Todos essas pesquisas encontram-se em fase final de realização e já foram submetidas à bancas de qualificação no PPGAgronegócios-UFRGS. Assim, os trabalhos científicos inéditos que serão ainda publicados dessas pesquisas são decorrentes dessa incorporação prévia de metodologias inovadoras adaptadas a objetivos de pesquisa alinhados com os definidos no NEA. Além disso, durante as pesquisas relacionadas a identificação de gargalos de natureza tecnológica, de gestão ou de natureza institucional para o desenvolvimento do setor agroindustrial processador de alimentos orgânicos no RS houve intensa interação com os agentes envolvidos na gestão de agroindústrias do RS o que gerou

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a oportunidade de apoio a algumas iniciativas relacionadas ao desenvolvimento de novos produtos e aperfeiçoamento de tecnologias de controle de qualidade aplicada em suas organizações. Como exemplos das primeiras pode-se citar o apoio ao desenvolvimento de uma linha de papinhas orgânicas (para nenês) do Sr. Valmir Pontel da agroindústria “Pérola da Terra” vinculado a Associação dos Agricultores Ecologistas de Ipê e Antônio Prado - AECIA no ano de 2015 ou o desenvolvimento de uma linha de derivados da mandioca minimamente processados pelos gestores da Cooperativa ECONATIVA Filial Ipê, também em 2015. Como exemplo das segundas, pode-se citar a interação com o Sr. Ricardo Fritsch, Diretor da Cooperativa Vida Natural – COOPERNATURAL de Picada Café/RS que culminou na definição e realização de uma série de análises microbiológicas e físico-químicas de seus produtos no sentido de melhorar a qualidade de seus produtos e garantir essa qualidade a seus clientes.

1.2. Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade nos projetos

a) Informe as áreas e subáreas de conhecimento envolvidas no projeto (de acordo com a classificação do CNPq).

5.01.06.00-7 Extensão Rural

5.07.00.00-6 Ciência e Tecnologia de Alimentos

7.02.00.00-9 Sociologia 6.02.04.00-1 Ciências Contábeis

b) Apresente a composição da equipe do projeto, informando os cursos em que estão matriculados (no caso dos discentes) ou departamentos a que estão vinculados (no caso dos docentes).

1. Discentes:

- Luciano Madruga Ludwig (bolsista NEA de 01/12/2014 até 30/11/2015): sem vínculo com instituição de ensino.

- Lara Martinewski (bolsista NEA de 01/04/2014 a 30/11/2015): sem vínculo com instituição de ensino.

- Natália Salvate Brasil (bolsista NEA de 01/04/2014 a 31/12/2015): mestranda do PGDR-UFRGS.

- Carolina Brignoni (bolsista NEA de 01/04/2014 até 30/11/2015): sem vínculo com instituição de ensino.

- Andréia V. Lourenço (bolsista NEA de 01/06/2015 até 30/11/2015): mestranda em Geografia da

UFRGS

- Andressa Bammesberger (bolsista NEA de 01/12/2014 até 30/11/2015): Graduanda em Tecnologia em Alimentos – UFSM

- Ana Lúcia Oliveira da Silva: (bolsista NEA de 01/05/2015 até 30/11/2015): sem vínculo com instituição de ensino

- Giuliana Cadorin: (bolsista NEA de 01/04/2015 até 31/12/2015): Bacharel em Políticas Públicas.

- Cintia Carla Vieira: (bolsista NEA de 01/04/2014 até 30/11/2015): Graduanda em Tecnologia em Alimentos – UFSM

- Melina Dick: (bolsista NEA de 01/06/2014 até 30/11/2015): mestranda do Curso de Pós-Graduação em

Ciência e Tecnologia de Alimentos da UFRGS.

- Sammer Maravilha Chagas Gilio Dias: (bolsista NEA de 01/05/2015 até 30/11/2015): mestranda em

desenvolvimento rural.

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- Josué Schneider Martins (bolsista NEA de 01/04/2014 até 30/11/2015): Graduando em Engenharia de Alimentos – UFRGS

- Ana Raisa Nunes Paiva (01/04/2014 até 30/11/2015): Mestranda do PPGAgronegócios-UFRGS

- Dércio Bernardes de Souza doutorando do PPGAgronegócios-UFRGS

- Valéria da Veiga Dias: Doutoranda do PPGAgronegócios-UFRGS

Pesquisadores (docentes e extensionista ATER): - Sergio Schneider: Departamento de Sociologia- Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – UFRGS - Ângela Rozane Leal de Souza – Departamento de Contabilidade - Faculdade de Ciências Econômicas - UFRGS - Liris Kindlein: Departamento de Medicina Veterinária Preventiva – FAVET-UFRGS - Susana Cardoso: Departamento de Medicina Veterinária Preventiva – FAVET-UFRGS - Edson Talamini: Departamento de Economia – FA – UFRGS - João Armando Dessimon Machado: Departamento de Economia – FA-UFRGS

- Julio Alberto Nitzke: Departamento de Tecnologia de Alimentos – ICTA – UFRGS - Jean Philippe Palma Revillion: Departamento de Tecnologia de Alimentos – ICTA – UFRGS - Vitor Manfroi: Departamento de Tecnologia de Alimentos – ICTA – UFRGS - Roberta Thys: Departamento de Tecnologia de Alimentos – ICTA – UFRGS - Arlindo Jesus Prestes de Lima: Departamento de Graduação, Pós-Graduação e Pesquisa – CAFW - UFSM - Marcio Gazolla: Departamento de Administração – CAFW - UFSM

- Marcelo Silveira Badejo: Escola de Química e Alimentos – SAP – FURG - Renato Cougo dos Santos: Departamento de Projetos Agroindustriais – EMATER/ASCAR-RS

b) Relate as estratégias e mecanismos adotados para promover a interdisciplinaridade ou

transdisciplinaridade nos projetos.

- Desenvolvimento de reuniões de estudo e pesquisa (estudos de caso) em grupos interdisciplinares;

- Desenvolvimento de produção científica (artigos) em grupos interdisciplinares;

- Orientação de alunos de mestrado e doutorado em equipes interdisciplinares.

1.3. Contribuição teórico-conceitual ao debate sobre Agroecologia e Produção Orgânica a) Informe os produtos de mídia elaborados a partir do projeto (vídeos, programas de rádio, sites/blogs, etc.) incluindo informações para acesso a estes produtos.

O site do NEA ( http://www.ufrgs.br/nea/ ) apresenta informações sobre o Núcleo (objetivos, histórico, equipe), detalhamento das pesquisas e atividades de extensão realizadas, um fórum com textos selecionados e opção de contato (telefônico ou e-mail), vídeos pertinentes e em especial, todas as apresentações de nosso Curso de Qualificação (em PDF e em vídeo) – que foi transmitido ao vivo em link disponível nesse site.

b) Informe as participações em eventos relacionados ao projeto (feiras, palestras, oficinas,

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encontros, congressos, etc.). Informe pelo menos: nome do evento, local e período de realização.

O projeto NEA foi apresentado e discutido em reunião ordinária da Comissão de Produção Orgânica do estado do Rio Grande do Sul – CPORG-RS no dia 10/09/2014. Houve participação dos membros do NEA no “Seminário Diagnóstico das Feiras de Alimentos Agroecológicos / Orgânicos no Rio Grande do Sul” promovido pela Comissão da Produção Orgânica do RS (CPOrg/RS – MAPA), Centro Ecológico da Serra, Secretaria Estadual da Saúde, EMATER-RS, Cooperativa Central do Assentamentos no RS, Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor, Núcleo de Ecojornalistas do Rio Grande do Sul (NEJ) e Comissão de Segurança Urbana, Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, no auditório Ana Terra da Câmara dos Vereadores de Porto Alegre-RS em 16/10/2014. Houve a apresentação oral (por webconferência) da palestra “Brazilian Market Demands for Organic Products and Different Consumer Groups”, por membros do NEA, no Seminário “Food Waste and Sustainability Concerns” organizado pela Universidade de Wisconsin - USA e pela cátedra UniTwin da UNESCO “Chair on World Food Systems”. Esse evento ocorreu em Madison, United States of America, entre 3 e 4/09/2015. Os membros do NEA realizaram o Curso de Capacitação em Alimentos Orgânicos: Agroindústrias, Mercados e Políticas Públicas em Porto Alegre-RS nos dias 05 e 06/11/2015 e 10, 11 e 12/11/2015 no Núcleo de Apoio ao Ensino à Distância - NAPEAD – Campus do Vale/UFRGS.

c) Informe os eventos já realizados no âmbito do projeto (encontros, palestras, simpósios,

oficinas, feiras, etc.) Informe pelo menos: nome do evento, local e período de realização.

Foi realizado um Seminário interno no NEA no sentido de aprofundar, a partir da participação de especialistas, questões relevantes para a fase inicial de “imersão” do projeto: i) “o perfil da agroindústria rural no Brasil - uma análise com base nos dados do Censo Agropecuário 2006 (apresentado por Marcio Gazolla da UFSM), ii) resultados de pesquisa da EMATER/ASCAR-RS sobre as restrições ao desenvolvimento da agroindústria familiar no RS (apresentado por Renato Cougo da EMATER/ASCAR-RS); iii) a legislação sobre o sistema orgânico de produção (apresentado por Jean Philippe Révillion da UFRGS), iv) o estado da arte sobre o comportamento do consumidor de alimentos orgânicos (apresentado por Valéria da Veiga Dias do PPGAgronegócios) e v) agroindústrias familiares e agregação de valor (apresentado por Arlindo Prestes de Lima da UFSM). Esse seminário foi realizado no dia 11/04/2014 no IEPE-UFRGS. Uma oficina de capacitação foi realizada na UFSM – Campus de Frederico Westphalen – RS nos dias 07 e 08/09/2014 no sentido de equalizar a metodologia aplicada na pesquisa sobre custos de formalização e valor agregado aos produtos das agroindústrias orgânicas com a participação dos pesquisadores Marcio Gazolla e Arlindo Prestes de Lima da UFSM, Jean Philippe Révillion da UFRGS, Marcelo Badejo da FURG e das bolsistas do projeto Cintia Carla Vieira e Carolina Brignoni. Durante a duração do Projeto foram realizados 24 encontros (quinzenais, portanto), no ICTA-UFRGS ou no IEPE-UFRGS, entre os membros do grupo de bolsistas e pesquisadores no sentido de desenvolver instrumentos de pesquisa adequados para o atendimento dos objetivos do projeto. Em muitas ocasiões, esses encontros contaram com pesquisadores de outras instituições (EMATER/ASCAR-RS e FEPAGRO-RS). Também foram realizados inúmeros encontros com os representantes da EMATER/ASCAR-RS (na sede de Porto Alegre – RS) no sentido de discutir o programa do Curso de Qualificação e organizar a participação de extensionistas dessa Instituição nesse evento.

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d) Liste as referências bibliográficas das publicações produzidas pelo projeto (monografias,

dissertações, teses, artigos em periódicos, livros e capítulos de livros, resumos em eventos nacionais e internacionais, cartilhas, folders, folhetos etc.).

Teses de doutorado em andamento:

- “Lealdade e relações de qualidade: uma caracterização taxonômica dos consumidores de alimentos orgânicos de circuitos curtos”, da doutoranda Valéria da Veiga Dias do PPGAgronegócios-UFRGS – Orientador Prof. Edson Talamini, Co-orientador Prof. Jean Philippe Révillion: previsão de defesa em março de 2016;

- “Redes de relacionamentos interorganizacionais, recursos e inovação em agroindústrias orgânicas da Serra Gaúcha-RS, Brasil”, do doutorando Dércio Bernardes de Souza do PPGAgronegócios-UFRGS - Orientadora Profa. Daniela Calegaro Menezes, Co-orientador Prof. Jean Philippe Révillion: previsão de defesa em março de 2016.

Dissertações de mestrado em andamento:

- “Identificação de gargalos de natureza tecnológica, de gestão ou de natureza institucional para o desenvolvimento do setor agroindustrial processador de alimentos orgânicos no RS” da mestranda Ana Raisa Nunes Paiva do PPGAgronegócios-UFRGS Orientador Prof. Prof. Jean Philippe Révillion, Co-orientador: Prof. Julio Alberto Nitzke: previsão de defesa em março de 2016.

Capítulo de livro concluído:

- Dias, V. V. ; Révillion, J. P. R. ; Talamini, E. Cadeias Curtas de Alimentos Orgânicos: Aspectos das Relações de Proximidade entre Consumidores e Agricultores no Brasil. In: Cadeias Curtas e Redes Agroalimentares Alternativas: Negócios e Mercados da Agricultura Familiar. Gazolla, M. ; Schneider, S. (Orgs.), no prelo, previsto para 2016.

OLIVEIRA, D., GAZOLLA, M., CARVALHO, C. X., SCHNEIDER, S. A produção de novidades: como os agricultores fazem para fazer diferente? In: SCHNEIDER, S.; GAZOLLA, M. (ORG.). Os atores do desenvolvimento rural: perspectivas teóricas e práticas sociais. 2ª ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2015, v.1, p. 91-116.

GAZOLLA, M., PELEGRINI, G. Novos mercados da agricultura familiar: o caso das pequenas unidades agroindustriais produtoras de alimentos In: SCHNEIDER, S.; GAZOLLA, M. (ORG.). Os atores do desenvolvimento rural: perspectivas teóricas e práticas sociais. 2ª ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2015, v.1, p. 133-150.

SCHNEIODER, S.; GAZOLLA, M. Os atores entram em cena In: SCHNEIDER, S.; GAZOLLA, M. (ORG.). Os atores do desenvolvimento rural: perspectivas teóricas e práticas sociais. 2ª ed.Porto Alegre : Editora da UFRGS, 2015, v.1, p. 11-20.

SCHNEIDER, S., GAZOLLA, M. Seeds and Sprouts of Rural Development: Innovations and Nested Markets in Small Scale On-Farm Processing by Family Farmers in South Brazil In: MILONE, P.; VENTURA, F.; YE, J. (Eds.). Constructing a New Framework for Rural Development. 1 ed. Bingley : Emerald, 2015, v.22, p. 127-156.

KIYOTA, N., GAZOLLA, M., FERREIRA, N., PELEGRINI, G., PERONDI, M. A., CADONÁ, L. A., AGUIAR, A.

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M. L. A agroindústria familiar e a produção de novidades no desenvolvimento rural: uma análise comparativa entre Sul e Nordeste do Brasil In: SCHNEIDER, S.; MENEZES, M. GOMES DA SILVA, A.; BEZERRA, I. (ORG.). Sementes e brotos da transição: inovação, poder e desenvolvimento em áreas rurais do Brasil. 1 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2014, v.1, p. 71-90.

CARVALHO, C. X., GAZOLLA, M., RAMOS, N., SCHNEIDER, S. A trajetória, os desafios e o aprendizado de uma pesquisa comparada In: SCHNEIDER, S.; MENEZES, M. GOMES DA SILVA, A.; BEZERRA, I. (ORG.). Sementes e brotos da transição: inovação, poder e desenvolvimento em áreas rurais do Brasil.1 ed.Porto Alegre : UFRGS, 2014, v.1, p. 27-48.

GAZOLLA, M., PELEGRINI, G. Desenvolvimento rural e agricultura familiar: evolução temática e conceitual In: Rede Escola de Governo (ORG.). Especialização em desenvolvimento rural e agricultura familiar. 1 ed. Frederico Westphalen : Editora da URI, 2014, v.1, p. 19-30.

GAZOLLA, M. Enfoques teóricos em tecnologia e inovação: aplicações aos estudos em desenvolvimento rural In: CONTERATO, M. A.; RADOMSKY, G. F. W.; SCHNEIDER, S. (ORG.). Pesquisa em Desenvolvimento Rural: aportes teóricos e proposições metodológicas. 1 ed. Porto Alegre : UFRGS (Série estudos Rurais - SER) Vol. 1, 2014, v.1, p. 135-152.

OLIVEIRA, R., GAZOLLA, M. Mercados Informais das Agroindústrias Familiares: o caso da aguardente de cana no território do Médio Alto Uruguai In: COTRIN, D. (ORG.). Desenvolvimento rural e agricultura familiar.1 ed.Porto Alegre : EMATER (Coleção Desenvolvimento Rural - Vol. 3), 2014, v.1, p. 178-196.

WAQUIL, P. D., GAZOLLA, M., NIEDERLE, P., BLUME, R., BASTIAN, L., SANTOS, F., CONCHA, M. O perfil da agroindústria rural no Brasil: uma análise com base nos dados do Censo Agropecuário 2006 In: SCHNEIDER, S.; FERREIRA, B.; ALVES, F. (ORG.). Aspectos multidimensionais da agricultura brasileira: diferentes visões do Censo Agropecuário 2006.01 ed.Brasília : IPEA, 2014, v.1, p. 01-387.

KLUCK, C., GAZOLLA, M. Pronaf e Desenvolvimento Rural: estudo de caso dos agricultores familiares ecologistas do município de Antônio Prado (RS) In: COTRIN, D. (ORG.). Desenvolvimento rural e agricultura familiar.1 ed.Porto Alegre : EMATER (Coleção Desenvolvimento Rural - Vol. 3), 2014, v.1, p. 21-41.

SCHNEIDER, S., GAZOLLA, M. (ORG.). Os atores do desenvolvimento rural: perspectivas teóricas e práticas sociais. Porto Alegre : Editora da UFRGS, 2015, v.1. p.323. (Série Estudos Rurais). Artigos científicos concluídos:

- Dias, V. V. ; Révillion, J. P. ; Talamini, E. Shuster, M. Scale of consumer Loyalty to Organic Food: Submetido e aprovado no 2º semestre de 2015 na Revista British Foof Journal.

- Dias, V. V. ; Brasil, N. S. ; Révillion, J. P. ; Schneider, S. A importância da certificação nos circuitos curtos de alimentos orgânicos: Submetido à Revista Espacios no 2º semestre de 2015.

- Dias, V. V. ; Révillion, J. P. ; Talamini, E. Shuster, M. Scale of consumer satisfaction in short organic chains: Submetido em dezembro de 2015 à revista Journal of Consumer Marketing.

- De Paiva, A. ; Révillion, J. P. Restrições de natureza institucional, organizacional e tecnológica para o desenvolvimento da agroindústria de alimentos orgânicos no estado do RS: a ser submetido até

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março de 2016 na Revista Brasileira de Agroecologia. - Souza, D. B. ; Menezes, D. C. ; Révillion, J. P. Redes de relacionamentos interorganizacionais, recursos e inovação em agroindústrias orgânicas da Serra Gaúcha-RS, Brasil: a ser submetido até março de 2016 na Revista Brasileira de Agroecologia.

- Dias, V. V. ; Révillion, J. P. ; Talamini, E. A confiança dos consumidores de alimentos orgânicos e sua relação com a extensão dos canais de comercialização: a ser submetido até março de 2016 na Revista Brasileira de Agroecologia..

Dias, V. V. ; Révillion, J. P. ; Talamini, E. Shuster, M. Organic food consumption. The choice of loyal consumers? a ser submetido até março de 2016 na revista Appetite.

BASTIAN, L.; WAQUIL, P., CONCHA, A. M.; GAZOLLA, M. AGROINDÚSTRIAS RURAIS FAMILIARES E NÃO FAMILIARES: UMA ANÁLISE COMPARATIVA. Redes (Santa Cruz do Sul. Impresso). v.19, p.51 - 73, 2015.

GAZOLLA, M.; SCHNEIDER, S. Conhecimentos, produção de novidades e transições sociotécnicas nas agroindústrias familiares. Organizações Rurais & Agroindustriais. , v.17, p.179 - 194, 2015.

GAZOLLA, M. Segurança alimentar e nutricional e agroindústrias familiares: políticas públicas e ações locais. Revista Segurança Alimentar e Nutricional. , v.21, p.527 - 540, 2014.

LUDTKE, R. C., POZZEBOM, L., RAMBO, A. G., GAZOLLA, M. Repercussões territoriais das feiras de produtos coloniais e agroecológicas de Chapecó/SC: considerações sobre a SAN e o autoconsumo dos agricultores familiares In: VII Seminário Internacional sobre Desenvolvimento Regional, 2015, Santa Cruz do Sul. Anais do VII Seminário Internacional de Desenvolvimento Regional. Santa Cruz do Sul: UNISC, 2015. v.1. p.1 – 20.

RUFINO, J. A., GAZOLLA, M., SCHNEIDER, S. Um retrato do lado pobre da agricultura familiar no Estado do Rio Grande do Sul In: 53º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Sociologia e Administração Rural, 2015, João Pessoa. Anais do 53º Congresso da SOBER. João Pessoa: Sober, 2015. v.1. p.1 – 20.

GAZOLLA, M., SCHNEIDER, S. Políticas e programas públicos para as agroindústrias familiares: uma análise do PRONAF e do PAF/RS In: VI Encontro da rede de Estudos Rurais 2014, 2014, Campinas/SP. Cd Roan VI Encontro da Rede de Estudos Rurais. Campinas/SP: Rede de Estudos Rurais, 2014. v.1. p.1 – 20.

Artigos científicos em fase de conclusão:

GAZOLLA, M.; LIMA, A. P.; BRIGNONI, C.; BAMMESBERGER, A. Valor agregado em Sistemas Agroindustriais Familiares de Base Ecológica (SAFES). Revista de Economia e Sociologia Rural. Piracicaba, 2016. (Submetido à revista, sem resultado ainda). GAZOLLA, M.; LIMA, A. P.; BRIGNONI, C.; BAMMESBERGER, A. Custos de formalização institucional em Sistemas Agroindustriais Familiares de Base Ecológica (SAFES). Redes. Santa Cruz do Sul, 2016. (Submetido à revista, sem resultado ainda). VIGOLO, A.; SCHNEIDER, S.; GAZOLLA, M. Perfil da Agricultura Orgânica no Brasil: Um olhar a partir dos dados do Censo Agropecuário 2006. (em fase de conclusão da redação).

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Eixo 2: Impactos para os beneficiários 2.1. Amplitude do público beneficiário do projeto a) Informe o percentual da meta atingido (considerando o total de beneficiários diretos previstos no projeto).

O projeto previa a realização de “um curso de qualificação presencial com carga horária mínima de 40h para a formação de pelo menos 30 multiplicadores (extensionistas da EMATER/RS-ASCAR)”. O Curso de Qualificação realizado pelo NEA atendeu 30 extensionistas da EMATER/RS-ASCAR e de outros 64 participantes, sendo 04 pesquisadores da EMBRAPA Clima Temperado, 02 pesquisadores da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária/FEPAGRO, 04 professores universitários (Faculdade de Agronomia-UFRGS, Faculdade de Processos Agroquímicos-FURG, IFRS-Campus Rolante/RS e Faculdade de Nutrição-UFPEL), 01 professor de Escola Técnica Agrícola (Colégio Agrícola Teutônia/RS), 01 técnico da Secretaria de Desenvolvimento Rural do Estado do Rio Grande do Sul – SDR/RS, 04 pós-graduandos (Desenvolvimento Rural/UFRGS e Extensão Rural/UFSM), 08 graduandos de Cursos de nível superior (Agronomia, Engenharia de Alimentos, Educação no Campo, etc), 40 agentes setoriais (representantes dos elos de produção, agroindustrialização e comercialização de alimentos orgânicos e consultores). Além disso, a apresentação síncrona, on-line do Curso de Qualificação, permitiu o acompanhamento do mesmo por um número desconhecido de estudantes, extensionistas, pesquisadores e agentes setoriais. Esse mesmo público pode acessar os conteúdos do Curso de Qualificação (as apresentações em PDF e os vídeos) no site do NEA. Também é importante informar que a maioria dos agricultores e famílias pesquisadas na parte de custo e valor, receberam a planilha eletrônica da sua propriedade (impressa por correio e/ou por e-mail), junto com um memorial descritivo dos cálculos (para que entendessem o que foi feito na planilha) e uma carta de agradecimento pelos dados/disponibilidade em participar da pesquisa. Finalmente, durante o transcorrer do projeto foram atendidas demandas técnicas que beneficiaram alguns produtores de Cooperativas (AECIA, COOPERNATURAL, ECONATIVA/Ipê (veja item 1.1 a). Sendo assim, temos a convicção de que o público beneficiário do projeto foi amplamente contemplado.

b) Informe o número de pessoas que participaram e/ou se beneficiaram das atividades do projeto

(beneficiários diretos), conforme o perfil (informar na tabela abaixo).

Agricultores: 20 Agricultoras: 30 Total: 50 Técnicos: 26 Técnicas: 06 Total: 32 Estudantes: 12 Total: 12 Jovens beneficiados: 15 Total: 15 Mulheres diretamente beneficiadas: Total: 80 Beneficiários indiretos atingidos pelas ações do projeto (estimativa) Total: 50

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c) Relate a forma como tais beneficiários são atingidos pelo projeto.

Os beneficiários indiretos são representados pelos alunos de graduação e pós-graduação dos docentes envolvidos no projeto que, de alguma forma, trabalharam conteúdos aperfeiçoados a partir da sua experiência no NEA. Os outros beneficiários são representados pelos alunos presenciais do Curso de Qualificação, participantes das ações de pesquisa que receberam retorno técnico dos resultados e de demandantes de apoio técnico específico no decorrer do projeto (veja item 1.1 a).

d) Informe os municípios abrangidos pelas ações do projeto.

O Curso de Qualificação realizado pelo NEA atendeu 30 extensionistas da EMATER/RS-ASCAR e de outros 64 participantes, sendo 04 pesquisadores da EMBRAPA Clima Temperado, 02 pesquisadores da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária/FEPAGRO, 04 professores universitários (Faculdade de Agronomia-UFRGS, Faculdade de Processos Agroquímicos-FURG, IFRS-Campus Rolante/RS e Faculdade de Nutrição-UFPEL), 01 professor de Escola Técnica Agrícola (Colégio Agrícola Teutônia/RS), 01 técnico da Secretaria de Desenvolvimento Rural do Estado do Rio Grande do Sul – SDR/RS, 04 pós-graduandos (Desenvolvimento Rural/UFRGS e Extensão Rural/UFSM), 08 graduandos de Cursos de nível superior (Agronomia, Engenharia de Alimentos, Educação no Campo, etc), 40 agentes setoriais (representantes dos elos de produção, agroindustrialização e comercialização de alimentos orgânicos e consultores). Esses participantes são representantes ou oriundos dos seguintes municípios do estado do RS: Flores da Cunha, Pelotas, Santa Cruz do Sul, Frederico Westphalen, Alegrete, Guaíba, Santiago, Ipê, Caxias do Sul, Santa Maria, Montenegro, Garibaldi, Santa Rosa, Viamão, Antônio Prado, Cachoeira do Sul, Porto Alegre, Eldorado do Sul, Rio Pardo, Bento Gonçalves, Erechim, Erval Grande, Gravataí, Passo Fundo e Viamão. Além disso, foram desenvolvidas pesquisas e realizado apoio técnico a representantes de Associações de Produtores e Cooperativas de Produção e Processamento de Alimentos Orgânicos dos municípios de Ipê, Antônio Prado, Garibaldi, Pelotas, Santo Antônio da Patrulha, Picada Café, Frderico Westphalen e Dois Irmãos.

2.2. Impactos econômicos, sociais e ambientais das inovações tecnológicas/tecnologias sociais desenvolvidas e/ou adaptadas a) Caso o projeto tenha desenvolvido ou adaptado alguma inovação tecnológica/tecnologia social, é possível calcular seus custos? Em caso afirmativo, informe o valor necessário para adoção/implementação/adaptação da tecnologia.

Não.

b) Há alterações perceptíveis na qualidade de vida dos beneficiários ou nos processos produtivos desenvolvidos pelos mesmos, com base nas inovações tecnológicas/tecnologias geradas ou adaptadas no âmbito do projeto? Descreva os impactos sociais e ambientais perceptíveis.

Não é possível afirmar.

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2.3. Interface com políticas públicas a) Alguma política pública foi acessada pelos beneficiários em decorrência das ações desenvolvidas no âmbito do projeto? Em caso afirmativo, citar a(s) política(s) e a forma como o projeto contribuiu.

Não é possível afirmar.

b) O projeto possui alguma relação direta com outras políticas públicas direcionadas aos beneficiários? Em caso afirmativo, descrever.

Não.

2.4. Economia Solidária e organização social a) Descreva as ações desenvolvidas no âmbito do projeto que tenham contribuído para a organização social do público beneficiário. Se possível, relatar também qual a contribuição dessas ações.

As organizações que atuam nas agroindústrias familiares orgânicas possuem um longo histórico de organização social em forma de pequenas associações e cooperativas, muitos delas vinculados a sistemas como o SICREDI e CRESOL de crédito solidário. Foi através das redes sociais formadas pelos vínculos coletivos que localizamos muitos dos interlocutores do projeto de pesquisa e pudemos contar com a mediação dos associados para obter informações e dados para a pesquisa. Portanto, sob este aspecto, nos beneficiamos das redes existentes para o concurso do projeto. Por outro lado, é possível estimar que os mesmos canais de acesso a informação e contatos que utilizamos sejam utilizados para transmissão do conhecimento e de resultados que foram obtidos. Contudo, a contribuição mais direta do projeto para a organização social do público beneficiário ocorreu mediante o curso de capacitação, em que foram destacadas em várias atividades e nos conteúdos ministrados o papel central da organização coletiva e das ações de fortalecimento da economia solidária. Não é possível, portanto, determinar um efeito causal direto entre as atividades do projeto e potenciais impactos sobre a organização social coletiva do grupo de beneficiários envolvidos.

b) Informe as entidades (associações, cooperativas, sindicatos e colônias) ou grupos informais apoiados no âmbito do projeto. Caso alguma entidade ou grupo informal tenha sido constituído em decorrência das ações do projeto, relatar.

Entendemos que além do apoio ao desenvolvimento de novos produtos agroindustriais de Associações e Cooperativas de produtores orgânicos relatado em 1.1 a e a formação de representantes de Instituições de Ensino, Pesquisa e Extensão participantes do Curso de Qualificação (detalhados no item 2.1a), as publicações resultantes das atividades de pesquisa desenvolvidas pelo NEA terão impacto postivo em inúmeras outras associações e cooperativas de produtores e de processamento de alimentos orgânicos e profissionais relacionados a esse setor.

c) O projeto contribui de alguma forma para o fortalecimento da Economia Solidária dentre o público beneficiário? Em caso afirmativo, descrever como.

A contribuição mais direta do projeto para a organização social do público beneficiário ocorreu

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mediante o curso de capacitação, em que foram destacadas em várias atividades e nos conteúdos ministrados o papel central da organização coletiva e das ações de fortalecimento da economia solidária. Não é possível, portanto, determinar um efeito causal direto entre as atividades do projeto e potenciais impactos sobre a organização social coletiva do grupo de beneficiários envolvidos. Não nos eximimos deste compromisso e estamos convencidos da importância de ações cooperativas tanto na produção como na distribuição da produção de alimentos orgânicos. Mas como o foco do nosso projeto indicia mais sobre os aspectos organizacionais, de gestão dos empreendimentos e de organização e acesso a mercados, não no detivemos de modo mais aprofundado na questão da organização social.

d) Há estratégias para a participação/articulação desses grupos em Redes? Em caso afirmativo, descrever.

Não temos noticias e registros de que os beneficiários do projeto estejam envolvidos na organização de novas redes de comercialização. Mas vale notar e ressaltar que uma parcela das agroindústrias estudadas já estava envolvida e inserida na rede ECOVIDA de comercialização de produtos orgânicos.

Eixo 3: Impactos institucionais 3.1. Parcerias institucionais a) Cite as parcerias do projeto (instituições de ATER e pesquisa, poder público, instituições privadas, etc.). Descreva as ações conjuntas e as ações de articulação desenvolvidas.

EMATER/ASCAR-RS: houve discussão do projeto NEA com o extensionista Renato Cougo dos Santos do Escritório de Projetos Agroindustriais de POA-RS e sua participação como palestrante em um Seminário Interno do NEA. O desenvolvimento e realização do Curso de Qualificação com 30 extensionistas só foi possível com a parceria dos extensionistas Ari Uriartt (Coordenador Estadual das chamadas públicas MDA), Valmir Netto Wegner (Gerência Técnica) e do Diretor Geral Lino Geraldo Vargas Moura – com participação do primeiro no Curso. Muitos dos extensionistas participantes do Curso de Qualificação participam da execução da Chamada Pública INCRA e SAF / DATER / MDA Nº 13 / 2013 LOTE 3 e da Chamada Pública INCRA e SAF / DATER / MDA Nº 13 / 2013 LOTE 4 pois houve o entendimento da Direção da EMATER/ASCAR-RS de que essa formação seria importante para o bom desenvolvimento das atividades dessas Chamadas ligadas a Agroecologia.

FEPAGRO: participação dos pesquisadores Carlos de Oliveira e Larissa Bueno Ambrosini em várias reuniões do NEA.

CPOrg-RS: apresentação do projeto NEA e discussão do mesmo em reunião ordinária no dia 10/09/2014.

ReSNEA: apresentação mútua dos projetos com o Prof Glauco Schultz da UFRGS, participante do ReSNEA da Região Sul. Instituições privadas: 40 agentes setoriais (representantes dos elos de produção, agroindustrialização e comercialização de alimentos orgânicos e consultores) foram atendidos no Curso de Qualificação do NEA. Além disso, a apresentação síncrona, on-line do Curso de Qualificação, permitiu o acompanhamento do mesmo por um número desconhecido de estudantes, extensionistas, pesquisadores e agentes setoriais. Esse mesmo público pode acessar os conteúdos do Curso de Qualificação (as apresentações em PDF e os vídeos) no site do NEA. Também é importante informar que a maioria dos agricultores e famílias pesquisadas na parte de custo e valor, receberam a planilha eletrônica da sua propriedade (impressa por correio e/ou por e-mail), junto com um memorial

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descritivo dos cálculos (para que entendessem o que foi feito na planilha) e uma carta de agradecimento pelos dados/disponibilidade em participar da pesquisa. Finalmente, durante o transcorrer do projeto foram atendidas demandas técnicas que beneficiaram alguns produtores de Cooperativas (AECIA, COOPERNATURAL, ECONATIVA/Ipê (veja item 1.1 a).

3.2. Fatores positivos e negativos que interferiram na execução do projeto a) Descreva os fatores negativos que interferiram na execução do projeto.

Uma situação comum em projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos em instituições sob alta demanda social é que sempre existem demandas acadêmicas alternativas, para bolsistas e pesquisadores, o que provoca desde uma elevada rotatividade de bolsistas até um engajamento “ad hoc” de pesquisadores – com alternância de momentos de maior ou menor intensidade de envolvimento – o que prejudicou, mesmo que de maneira moderada, o desenvolvimento do projeto NEA.

b) Descreva os fatores positivos que contribuíram/favoreceram a execução do projeto.

Conflito construtivo é o processo de negociação e diálogo que releva a diversidade nas identidades e opiniões dos membros da equipe. É a discussão elaborada que emerge da diversidade e livre-expressão e conduz a um processo de comunicação sustentado e a algum tipo de acordo. Esse processo é transversal na interação de membros de uma equipe interdisciplinar como a da equipe NEA e se expressou na conciliação de diferentes abordagens técnicas e no “convívio” de diferentes visões político-ideológicas do mundo – sendo de saldo positivo, pois essas diferenças nunca conduziram a um impasse na colaboração de membros com bagagens conflitantes. Ao contrário, entendemos que as realizações da equipe NEA foram significativas para a comunidade interessada e impactantes na experiência profissional de todos os seus membros – em grande parte pelo caráter interdisciplinar da equipe.

3.3. Recursos financeiros a) Informe o valor total dos recursos do projeto que foram executados.

Para a execução do Projeto NEA/UFRGS foram disponibilizados o total de recursos de R$62.900,00, dos quais foram utilizados R$55.028,05 de custeio e R$2.999,00 de capital. Sobre os recursos de custeio, foram gastos R$39.040,00 em diárias, devidamente justificadas pela organização do Curso de Capacitação em Alimentos Orgânicos: Agroindústrias, Mercados e Políticas Públicas 2015, e antecipadamente comunicado ao CNPQ. Ainda sobre os valores de custeio, foram gastos R$7.035,69 nas rubricas de componentes e peças para equipamentos e material de consumo; R$2.822,38 em passagens (tanto para o interior do estado do RS quanto para Brasília); e R$6.129,98 em publicações. Quanto aos recursos de capital foram utilizados somente R$2.999,00 referente a compra do notebook previsto no projeto.

b) Houve outras fontes de recursos complementares? Em caso afirmativo, informe quais.

A EMATER/ASCAR-RS teve despesas de R$ 17.677,00 para cobrir deslocamento e alimentação dos extensionistas que participaram do Curso de Qualificação.

3.4. Fortalecimento e repercussão do núcleo

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a) O projeto apoiado pelo Edital no 81/2013 influenciou o surgimento ou provocou mudanças em projetos de ensino, pesquisa e extensão relacionados à agroecologia e produção orgânica no âmbito da instituição? Em caso afirmativo, descreva quais as influências/mudanças ocorridas. Se possível, avalie e comente a correlação entre tais influências/mudanças e as ações do projeto.

As atividades de ensino, pesquisa e extensão foram desenvolvidas de forma integrada no âmbito do projeto devido ao fato de que os docentes que o integram e os bolsistas atuam de forma integrada nestas atividades. As atividades de extensão do Núcleo geraram demandas para as atividades de pesquisa e mobilizando novas referências para as atividades de ensino.

Vale notar que duas teses de doutorado e uma dissertação de mestrado estão sendo desenvolvidas a partir do escopo de pesquisa previsto no projeto NEA. Além disso, a experiência gerada a partir do desenvolvimento das atividades do projeto (de pesquisa e extensão) têm fomentado o enriquecimento das aulas de graduação ou pós-graduação dos professores envolvidos no projeto: graduação em Agronomia – UFRGS, graduação em Tecnologia de Alimentos – UFSM, graduação em Engenharia Agroindustrial – FURG, graduação em Engenharia de Alimentos – UFRGS, Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural – UFRS, Pós-Graduação em Agronegócios – UFRGS. O desenvolvimento de estudos de caso motivou o desenvolvimento de atividades de cooperação entre agroindústrias familiares de alimentos orgânicos e o Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos da UFRGS no sentido de desenvolver novas tecnologias de processo e produto. O fortalecimento de laços entre as Universidades representadas no Projeto NEA e a EMATER/ASCAR-RS representam uma plataforma de desenvolvimento de novas ações de ensino, pesquisa e extensão.

b) Somente para os projetos da Linha 2 (Institutos Federais): cite os cursos de formação inicial e continuada (FIC) ofertados pelo Núcleo (ou diretamente relacionados a estes) durante a execução do projeto.

c) O projeto contribuiu para o fortalecimento do Núcleo/CVT? Em caso afirmativo, descreva como. A Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFRGS possui uma longa e destacada tradição de

inserção social e comunitária. Não obstante, a experiência do NEA-UFRGS foi particularmente

relevante pelo fato de ter proporcionado a atuação conjunto de um grupo de pesquisadores vinculados

a distintas unidades no tema da produção e consumo de produtos orgânicos, como é o caso dos

pesquisadores do projeto ligados aos Programas de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural e em

Agronegócios. Mas mais importante do que isso talvez seja a parceria que foi estabelecida entre a

UFRGS e os colegas do Campus de Frederico Westphalen, ligados à Universidade Federal de Santa

Maria – UFSM, e a EMATER do Rio Grande do Sul. Vale notar que no concurso do desenvolvimento

do projeto pesquisadores ligados a FEPAGRO também se integraram, tendo uma participação no curso

de capacitação.

Neste sentido, mais do que um fortalecimento propriamente dito, pode-se dizer que o projeto contribui

para construir e criar uma unidade de referência de pesquisadores e outros recursos humanos

interessados na questão da produção orgânica.

Como legado, vale citar e indicar a site do grupo, que continuará ativo e deverá ser uma mídia de

interação continuada entre stakeholders de várias instituições sobre o tema. Informações no nosso

site: https://www.ufrgs.br/nea/equipe/

Observações e comentários gerais

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O espaço abaixo deverá ser utilizado para a apresentação de informações não previamente relatadas e que sejam consideradas relevantes ou para observações e comentários de ordem geral.

Consideramos que todas as informações relevantes a serem prestadas foram apresentadas acima. Contudo, um sugestão em para os coordenadores deste edital: não pudemos apreciar e nem conhecer melhor qual foi, de fato, o papel dos grupos que tiveram a incumbência de ligar e interagir com os NEAS, os chamados RESNEAS. Além disso, seria muito relevante que os organizadores deste edital organizassem uma publicação sobre os resultados alcançados pelos diferentes grupos, assim como seria muito apropriado que houvesse condições que permitissem a continuidade destes esforço de organização de um grupo de profissionais com interesse e expertise no tema da produção de alimentos orgânicos. Não soubemos, até o momento da preparação deste relatório final, se haverá outro edital do CNPq e/ou outra fonte de recursos para a continuidade das ações.

ANEXOS:

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