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1
RELATÓRIO TÉCNICO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
gOvERNO DO ESTADO DO AmAzONAS
hOSPITAL E PRONTO-SOCORRO DELPhINA RINALDI AbDEL AzIz
ImED – INSTITuTO DE mEDICINA, ESTuDOS E DESENvOLvImENTO
AbRIL, mAIO E JuNhO DE 2016
relatorio_segundo_trimestre.indd 1 14/07/16 07:20
2
RELATÓRIO TÉCNICO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS – 2° TRImESTRE DE 2016CONTRATANTE: Secretaria de eStado de Saúde do amazonaS - SUSam
CONTRATADA: inStitUto de medicina, eStUdoS e deSenVoLVimento – imed
ENTIDADE GERENCIADA:
Pronto-Socorro do HoSPitaL deLPHina rinaLdi abdeL aziz
endereÇo: aVenida torQUato taPaJÓS, S/n, Km 09 – coLÔnia terra noVa
DIRETORIA OpERACIONAl DO INsTITuTO: Wagner miranda gomeS
DIRETORIA ADMINIsTRATIVA DO HOspITAl: remídio Vizzotto Júnior
DIRETORIA TÉCNICA DO HOspITAl: dr. gUiLHerme SiLVeira
relatorio_segundo_trimestre.indd 2 14/07/16 07:20
3
o imed desenvolveu suas atividades durante o 2° trimestre de 2016 (abril, maio e junho)
baseado no compromisso estabelecido com Secretaria de estado de Saúde do amazonas
– SUSam através do Plano de trabalho 2016 e, também, na missão, visão e valores do ins-
tituto, que busca a excelência em gestão na saúde, além de ter como foco principal de seu
trabalho, o benefício ao paciente.
como parceiro da SUSam na gestão do Pronto-Socorro do Hospital delphina rinaldi ab-
del aziz, o imed tem total comprometimento com suas tarefas e busca transparência plena
das atividades, conforme demonstrado com as entregas dos relatórios técnicos mensais.
esses relatórios visam propiciar à SUSam um melhor acompanhamento das atividades
desenvolvidas pelo imed no Pronto-Socorro, mostrando toda a produção e os indicadores
de gestão que são monitorados pelo instituto.
Visando complementar os relatórios técnicos mensais e cumprir o estabelecido no con-
trato de gestão do Pronto-Socorro delphina, o imed desenvolveu esse relatório contem-
plando o consolidado da produção e indicadores de gestão, as metas qualitativas e quanti-
tativas do contrato, outras atividades descritas no Plano de trabalho, além das evidências
que reforçam as atividades desenvolvidas no período. Portanto, esse relatório estará divi-
dido em 4 partes, como demonstrado a seguir:
1ª parte – relatório técnico de abril, maio e junho de 2016
2ª parte – indicadores e metas de desempenho e Qualidade do Plano de trabalho
3ª parte – atividades que complementam o Plano de trabalho
4ª parte – anexos e evidências
RELATÓRIO TÉCNICO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS
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4
1. pRODuçãO DO 2° TRIMEsTRE DE 2016
1.1 internaÇõeS
1.2 indicadoreS de QUaLidade daS internaÇõeS
1.3 aVaLiaÇão QUaLitatiVa daS aLtaS
1.4 PacienteS condUzidoS PeLo SamU
1.5 atendimentoS Pronto-Socorro
1.6 tranSferênciaS Via comPLexo regULador
2. sERVIçO DE ENfERMAGEM
2.1 indicadoreS de QUaLidade de enfermagem
2.2 tranSfUSõeS SoLicitadaS e aVaLiadaS PeLo comitê tranSfUSionaL
2.3 monitorizaÇão de doenÇaS diarreicaS
3. sERVIçO DE fIsIOTERApIA
3.1 número de atendimentoS de fiSioteraPia no 2° trimeStre
3.2 número de atendimentoS de fiSioteraPia reSPiratÓria e fiSioteraPia motora
4. sERVIçO DE NuTRIçãO
4.1 número de PacienteS internadoS acomPanHadoS no 2° trimeStre
5. AssIsTêNCIA fARMACêuTICA
5.1 número de PacienteS aVaLiadoS no 2° trimeStre
5.2 número de PacienteS internadoS acomPanHadoS
5.3 PacienteS orientadoS na aLta HoSPitaLar
5.4 PreScriÇõeS médicaS VaLidadaS
6. AssIsTêNCIA sOCIAl
6.1 número de PacienteS atendidoS no 2° trimeStre
6.2 caPeLania – reLaÇão de ViSitaS reaLizadaS
7. lAbORATóRIO DE ANálIsEs ClíNICAs
7.1 eVoLUÇão doS exameS reaLizadoS
7.2 eVoLUÇão doS exameS reaLizadoS em PacienteS internadoS
7.3 número de exameS Por Paciente internado reaLizadoS
SumáRIO
7
46
48
49
51
54
36
1ª PARTERElATóRIO DE ATIVIDADEs DE AbRIl, MAIO E JuNHO DE 2016
6
relatorio_segundo_trimestre.indd 4 14/07/16 07:20
5
8. DIAGNósTICO pOR IMAGEM
8.1 radioLogia
8.2 ULtraSSonografia
9. sERVIçO DE REMOçãO
9.1 número de PacienteS remoVidoS
9.2 número de PacienteS remoVidoS em ambULância Uti
9.3 número de PacienteS remoVidoS em ambULância conVencionaL
10. COMIssõEs
10.1 comiSSão de controLe de infecÇão HoSPitaLar
10.2 comiSSão de VerificaÇão de ÓbitoS
10.3 comiSSão de reViSão de ProntUárioS
10.4 comiSSão de farmácia e teraPêUtica
11. AVAlIAçãO DA sATIsfAçãO DO usuáRIO
11.1 taxa de PreencHimento daS aVaLiaÇõeS PeLoS USUárioS
11.2 comParatiVo do reSULtado da aVaLiaÇão doS USUárioS
11.3 PercentUaL de aVaLiaÇõeS SatiSfatÓriaS
12. CApACITAçãO E DEsENVOlVIMENTO
12.1 treinamentoS miniStradoS no trimeStre
12.2 número de ProfiSSionaiS treinadoS Por área
12.3 PaLeStraS do Setor de enfermagem
13. ATIVIDADEs DE ApOIO ADMINIsTRATIVO
13.1 LogíStica
13.2 fatUramento
14. COMuNICAçãO
14.1 anáLiSe da atiVidade de comUnicaÇão
1. INDICADOREs DE QuAlIDADE E METAs QuAlITATIVAs
2. INDICADOREs DE DEsEMpENHO E METAs QuANTITATIVAs
55
58
61
76
78
86
91
2ª PARTEINDICADOREs E METAs DE DEsEMpENHO E QuAlIDADE DO plANO DE TRAbAlHO
3ª PARTEATIVIDADEs QuE COMplEMENTAM O plANO DE TRAbAlHO
93
113
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6
1ª PARTE
RELATÓRIO DE ATIvIDADES DE AbRIL, mAIO E JuNhO DE 2016
relatorio_segundo_trimestre.indd 6 14/07/16 07:20
7
PRODuÇÃO DO 2° TRImESTRE DE 2016
1.1 INTERNAÇõES
1.
EvOLuÇÃO DAS INTERNAÇõES TOTAIS
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS
400
350
300
250
200
150
100
50
0
277
AbR/16
EvOLuÇÃO DAS INTERNAÇõES ADuLTO x INfANTIL
210
180
150
120
90
60
30
0 infantiL
adULto
AbR/16
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS
mAI/16
184
352
mAI/16
JuN/16
163
114
323
JuN/16
190
162139
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8
1.1.1 ADuLTO
INTERNAÇÃO ADuLTO
200
150
100
50
0
119
AbR/16
internaÇão enfermaria adULto
internaÇão SaLa VermeLHa adULto
44
INTERNAÇÃO INfANTIL
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS 200
150
100
50
0
mAI/16
internaÇão enfermaria infantiL
internaÇão SaLa VermeLHa infantiL
24
1.1.2 INfANTIL
mAI/16
131
59
AbR/16
26
JuN/16
126
58
27
JuN/16
nú
me
ro
de
in
ter
na
Çõ
eS
90 136 112
relatorio_segundo_trimestre.indd 8 14/07/16 07:20
9
1.2 INDICADORES DE quALIDADE DAS INTERNAÇõES
1.2.1 TOTAL DE SAíDAS
1.2.2 TAxA DE OCuPAÇÃO hOSPITALAR
número de pacientes-dia / número de leitos-dia
enfermaria
SaLa VermeLHa
taxa de ocUPaÇão
1.2.3 íNDICE DE RENOvAÇÃO
*número de saídas / número de leitos
**em junho a fórmula de cálculo foi alterada, passando a ser acrescentadas, além das
altas normais (altas, transferências externas e óbitos), as transferências internas.
totaL de SaídaS
número de altas + número óbitos + número de transferências
abriL/2016
276
maio/2016
346
JUnHo/2016
341
84%
61%
104%
66%
98%
60%
abriL/2016 maio/2016 JUnHo/2016
enfermaria
SaLa VermeLHa
índice de renoVaÇão
6,13
2,58
7,63
3,42
7,55
10,08**
abriL/2016 maio/2016 JUnHo/2016
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10
1.2.4 íNDICE DE INTERvALO DE SubSTITuIÇÃO
Porcentagem de desocupação x média de permanência / Porcentagem de ocupação
1.2.5 TAxA DE mORTALIDADE INSTITuCIONAL
número de óbitos / número total de saídas
1.2.6 íNDICE DE ExAmES LAbORATORIAIS POR INTERNAÇÃO
número de exames / número de pacientes internados
enfermaria
SaLa VermeLHa
índice de interVaLo de SUbStitUiÇão
0,78
1,60
0,00
1,09
0,80
1,19
abriL/2016 maio/2016 JUnHo/2016
taxa de mortaLi-dade inStitUcionaL
abriL/2016
6,2%
maio/2016
5,5%
JUnHo/2016
5,0%
índice de exameS LaboratoriaiS Por
internaÇão
abriL/2016
10,58
maio/2016
11,18
JUnHo/2016
11,18
relatorio_segundo_trimestre.indd 10 14/07/16 07:20
11
1.2.7 íNDICE DE ExAmES DE DIAgNÓSTICO POR ImAgEm POR INTERNAÇÃO
número de exames / número de pacientes internados
1.3 AvALIAÇÃO quALITATIvA DAS ALTAS
1.3.1 RESumOS DAS ALTAS REALIzADAS
no aLtaS dadaS
média de diaS
internaÇão
internaÇõeS >2 diaS
ÓbitoS
aLtaS meLHoradaS
tranSferênciaS
276
4,3
181 (65,6%)
22 (8,0%)
172 (62,3%)
77 (27,9%)
abr/16
346
4,53
221 (63,9%)
32 (9,2%)
243 (70,2%)
69 (20,2%)
mai/16
341
4,46
236 (69,2%)
22 (6,5%)
199 (58,4%)
111 (32,6%)
JUn/16
índice de exameS de diagnÓStico Por
imagem Por internaÇão
abriL/2016
0,94
maio/2016
0,96
JUnHo/2016
1,12
relatorio_segundo_trimestre.indd 11 14/07/16 07:20
12
COmPARATIvO DAS ALTAS DADAS POR mOTIvO DE SAíDA
100%
80%
60%
40%
20%
0%
Óbito
aLtaS a Pedido
JuN/16AbR/16 mAI/16
mo
tiV
oS
de
Sa
ída
/
n°
tota
L d
e S
aíd
aS
tranSferênciaS
aLtaS meLHoradaS
NúmERO DE ALTAS
nú
me
ro
de
aLt
aS
350
300
250
200
150
100
50
0
AbR/16
meta: 147 aLtaS/mêS
INTERNAÇõES > 2 DIAS
inte
rn
aÇ
õe
S >
2 d
iaS
/in
ter
na
Çõ
eS
to
taiS
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
65,6% 63,9%
* a taxa de Óbitos no trimestre representa os casos de pacientes que estavam internados,
mas não representa a taxa de Óbitos institucionais, a qual será descrita no capítulo 10, no
item sobre a comissão de Verifi cação de Óbitos – cVo.
346
mAI/16
69,2%
341
JuN/16
62,3%70,2%
58,4%
27,9%20,2%
32,6%
8% 9,2% 6,5%
1,8% 0,3% 2,6%
276
AbR/16 mAI/16 JuN/16
relatorio_segundo_trimestre.indd 12 14/07/16 07:20
13
mÉDIA DE DIAS DE INTERNAÇÃO
dia
S
5
4
3
2
1
0
4,3 4,53 4,46
1.3.2 DIAgNÓSTICOS COm INTERNAÇõES SuPERIORES A 10 DIAS
J40-J47
J13-J18
G45-G46
K55-K67
N00-N19
N30-N39
I16-I25
K80- K83
A30-A49
A90-A99
I10-I15
dPoc e dcas crônicas pulmonares
Pneumonia por bactéria
doenças cerebrovasculares
doenças do peritônio
insufi ciência renal/nefropatias
cistites e itUs
doença isquêmica do coração
doenças da vesícula
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
febre hemorrágica por vírus
doença hipertensiva
TOTAl
diagnÓSticoS
1
4
1
1
1
2
1
2
2
1
1
17
QUantidadede PacienteScid
24
22
20
18
18
18
16
15
14
12
11
temPo máximode internaÇão
(diaS)
abriL/16
AbR/16 mAI/16 JuN/16
relatorio_segundo_trimestre.indd 13 14/07/16 07:20
14
A30-A49
J13-J18
I50
N30-N39
A00-A09
A80-A89
I16-I25
K90-K93
A15-A19
M00-M25
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
Pneumonia por bactéria
outras doenças do coração
cistites e itUs
doenças infecciosas intestinais
meningites/encefalites virais
doença isquêmica do coração
Hemorragias e outras doenças digestivas
tuberculose
artropatias e doenças articulares
Total
diagnÓSticoS
5
8
5
1
1
1
1
1
1
1
25
QUantidadede PacienteScid
37
31
24
17
14
12
12
12
11
11
temPo máximode internaÇão
(diaS)
maio/16
K80- K83
N30-N39
G45-G46
I16-I25
K85-K87
N00-N19
I47-I49
G10-G37
A30-A49
J13-J18
doenças da vesícula
cistites e itUs
doenças cerebrovasculares
doença isquêmica do coração
Pancreatite
insuficiência renal/nefropatias
arritimias
doenças do Snc degenerativas e outras
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
Pneumonia por bactéria
Total
diagnÓSticoS
1
1
1
1
1
2
1
1
3
9
21
QUantidadede PacienteScid
11
11
12
12
12
13
14
18
28
30
temPo máximode internaÇão
(diaS)
JUnHo/16
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15
1.3.3 DIAgNÓSTICOS mAIS PREvALENTES
diagnÓSticoSQUantidadede PacienteScid
média deinternaÇão
(diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de
2 diaS de internaÇão
temPo máximo de
internaÇão(diaS)
J13-J18
N30-N39
A00-A09
I50
l00-l99
A30-A49
K90-K93
I16-I25
I64-I69
J40-J47
N00-N19
E10-16
74
23
15
15
12
11
11
10
9
9
8
7
204
4,6
3,5
3,3
3,5
3,3
5,4
3,4
5,4
3
6,1
6,1
2,7
58
11
8
10
8
7
6
6
6
8
7
3
138
22
18
8
9
7
14
z7
16
6
24
18
7
Pneumonia por bactéria
cistites e itUs
doenças infecciosas intestinais
outras doenças do coração
doenças dermatológicas/celulites
erisipela/tétano/
meningococose/Septicemias
Hemorragias e outras doenças digestivas
doença isquêmica do coração
doenças cerebrovasculares
dPoc e dcas crônicas pulmonares
insuficiência renal/nefropatias
diabetes mellitus
Total
relatorio_segundo_trimestre.indd 15 14/07/16 07:20
16
DIAgNÓSTICOS x NúmERO DE PACIENTES / mÉDIA DE INTERNAÇÃO (DIAS) /INTERNAÇõES > 2 DIAS / INTERNAÇõES mAIS PROLONgADAS (DIAS)
diabetes mellitus
insuficiência renal/nefropatias
dPoc e dcas crônicas pulmonares
doenças cerebrovasculares
doenças isquêmica do coração
Hemorragias e outras doenças digestivas
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
doenças dermatológicas/celulites
outras doenças do coração
doenças infecciosas intestinais
cistites e itUs
Pneumonia por bactéria
temPo máximo de intenaÇão (diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de 2 diaS de internaÇão
média de internaÇão (diaS)
QUantidade de PacienteS
0 10 20 30 40 50 70
DIAS DE INTERNAÇÃO
60 80
abriL/16
relatorio_segundo_trimestre.indd 16 14/07/16 07:20
17
Pneumonia por bactéria
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
outras doenças do coração
cistites e itUs
doenças dermatológicas/celulites
doenças infecciosas intestinais
doença isquêmica do coração
diabetes mellitus
doenças da vesícula
dPoc e dcas crônicas pulmonares
TOTAl
diagnÓSticoS
103
32
31
20
19
18
13
8
7
7
258
QUantidadede PacienteS
5,3
5,6
5,7
3,8
3,8
3,6
4,3
4,2
4,1
4
média deinternaÇão
(diaS)
31
37
24
17
11
14
12
9
9
6
temPo máximo de
internaÇão (diaS)
77
18
20
10
12
9
9
5
5
5
170
QUantidade de PacienteS com maiS de
2 diaS de internaÇão
maio/16
J13-J18
A30-A49
I50
N30-N39
l00-l99
A00-A09
I16-I25
E10-16
K80- K83
J40-J47
cid
relatorio_segundo_trimestre.indd 17 14/07/16 07:20
18
DIAgNÓSTICOS x NúmERO DE PACIENTES / mÉDIA DE INTERNAÇÃO (DIAS) /INTERNAÇõES > 2 DIAS / INTERNAÇõES mAIS PROLONgADAS (DIAS)
dPoc e dcas crônicas pulmonares
doenças da vesícula
diabetes mellitus
doenças isquêmica do coração
doenças infecciosas intestinais
doenças dermatológicas/celulites
cistites e itUs
outras doenças do coração
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
Pneumonia por bactéria
temPo máximo de intenaÇão (diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de 2 diaS de internaÇão
média de internaÇão (diaS)
QUantidade de PacienteS
0 20 40 60 80 100
DIAS DE INTERNAÇÃO
120
maio/16
relatorio_segundo_trimestre.indd 18 14/07/16 07:20
19
Pneumonia por bactéria
outras doenças do coração
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
doença isquêmica do coração
cistites e itUs
doenças dermatologicas/celulites
doenças infecciosas intestinais
doença hipertensiva
bronquites e infecções das vias aereas inferiores
doenças da vesícula
dPoc e dcas crônicas pulmonares
TOTAl
diagnÓSticoS
126
29
22
21
20
12
9
8
8
8
5
268
QUantidadede PacienteS
4,9
3,9
7
5
3,2
2,8
3,1
1,5
3,5
3,8
4,4
média deinternaÇão
(diaS)
30
9
28
12
11
6
8
3
7
11
6
temPo máximo de
internaÇão (diaS)
102
21
19
15
11
5
6
1
6
4
4
194
QUantidade de PacienteS com maiS de
2 diaS de internaÇão
JUnHo/16
J13-J18
I50
A30-A49
I16-I25
N30-N39
l00-l99
A00-A09
I10-I15
J19-J22
K80- K83
J40-J47
cid
relatorio_segundo_trimestre.indd 19 14/07/16 07:20
20
DIAgNÓSTICOS x NúmERO DE PACIENTES / mÉDIA DE INTERNAÇÃO (DIAS) /INTERNAÇõES > 2 DIAS / INTERNAÇõES mAIS PROLONgADAS (DIAS)
temPo máximo de intenaÇão (diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de 2 diaS de internaÇão
média de internaÇão (diaS)
QUantidade de PacienteS
JUnHo/16
dPoc e dcas crônicas pulmonares
doenças da vesícula
bronquites e infecções das vias aereas inferiores
doenças hipertensiva
doenças infecciosas intestinais
doenças dermatológicas/celulites
cistites e itUs
doença isquêmica do coração
erisipela/tétano/meningococose/Septicemias
outras doenças do coração
Pneumonia por bactéria
0 20 40 60 80 100
DIAS DE INTERNAÇÃO
120 140
relatorio_segundo_trimestre.indd 20 14/07/16 07:20
21
J13-J18
N30-N39
I50
A00-A09
l00-l99
A30-A49
N00-N19
I16-I25
I64-I69
K90-K93
G45-G46
K70-K77
K80- K83
E10-16
b50-b64
D50-D64
D65-D89
I10-I15
I47-I49
J19-J22
J40-J47
J90-J99
A15-A19
A80-A89
A90-A99
b15-b19
E40-E64
E70- E90
G40-G41
G60-G99
I42-I45
I46
I80-I89
K01-K14
K50-K63
K55-K67
K85-K87
N20-N23
s00-WY98
Pneumonia por bactéria
cistites e itUs
outras doenças do coração
doenças infecciosas intestinais
doenças dermatológicas/celulites
erisipela/tétano/meningococose/ Septicemias
insuficiência renal/nefropatias
doença isquêmica do coração
doenças cerebrovasculares
Hemorragias e outras doenças digestivas
doenças cerebrovasculares
doenças do fígado
doenças da vesícula
diabetes mellitus
malária/outras parasitoses
anemias
doenças de coagulação e hematológicas
doença hipertensiva
arritimias
bronquites e infecções das vias aéreas inferiores
dPoc e dcas crônicas pulmonares
doenças pleurais e outras pulmonares
tuberculose
meningites/encefalites virais
febre hemorrágica por vírus
Hepatite viral
desnutrição e carências nutricionais
distúrbios metabólicos e eletrolíticos
epilepsia
Polineuropatias, paralisias e plegias e outros distúrbios nervosos
cardiopatia
Pcr
doenças da veias e dos linfáticos
doenças da boca
doenças do intestino
doenças do peritônio
Pancreatite
calculose renal
traumas e causas extenas
Total
diagnÓSticoS
58
11
10
8
8
7
7
6
6
6
4
4
4
3
2
2
2
2
2
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
175
QUantidadede PacienteS
cid
5,5
6,4
4,9
4,6
4
7,6
6,7
8
4,2
5,2
9
5,8
9
4,3
3
5
5
7
4,5
3
6
6
4
5
12
8
6
5
3
10
3
6
3
3
4
18
10
3
8
média deinternaÇão
(diaS)
22
18
9
8
7
14
18
16
6
7
20
9
15
7
3
7
7
14
5
3
6
6
4
5
12
8
6
5
3
10
3
6
3
3
4
18
10
3
8
temPo máxi-mo de inter-naÇão (diaS)
1.3.4 PACIENTES COm mÉDIA DE PERmANêNCIA SuPERIOR A 2 DIAS
abriL/16
relatorio_segundo_trimestre.indd 21 14/07/16 07:20
22
A00-A09
A15-A19
A30-A49
A80-A89
b00-b09
b15-b19
b90-b99
D50-D64
D65-D89
E10-16
E40-E64
G00-G09
G40-G41
G45-G46
H60-H95
I10-I15
I16-I25
I46
J09-J12
I50
I64-I69
J00-J06
J13-J18
J19-J22
J30-J39
J40-J47
J80-J84
K01-K14
K20-K30
K50-K63
K70-K77
K80- K83
K85-K87
K90-K93
l00-l99
M00-M25
N00-N19
N30-N39
s00-WY98
doenças infecciosas intestinais
tuberculose
erisipela/tétano/meningococose/ Septicemias
meningites/encefalites virais
Lesões virais de pele
Hepatite viral
outras infecções não específicas
anemias
doenças de coagulação e hematológicas
diabetes mellitus
desnutrição e carências nutricionais
meningites/encefalites Virais
epilepsia
doenças cerebrovasculares
otites
doença hipertensiva
doença isquêmica do coração
Pcr
gripe e pneumonia viral
outras doenças do coração
doenças cerebrovasculares
infecções de vias aéreas superiores
Pneumonia por bactéria
bronquites e infecções das vias aéreas inferiores
outras doenças de vias aéreas superiores
dPoc e dcas crônicas pulmonares
doença pulmonar intersticial
doenças da boca
doenças do esôfago e estômago
doenças do intestino
doenças do fígado
doenças da vesícula
Pancreatite
Hemorragias e outras doenças digestivas
doenças dermatológicas/celulites
artropatias e doenças articulares
insuficiência renal/nefropatias
cistites e itUs
traumas e causas extenas
Total
diagnÓSticoS
9
2
19
2
1
1
1
1
3
4
1
2
3
2
1
2
9
2
1
20
4
2
77
3
1
5
1
1
1
1
2
5
3
3
11
1
2
10
2
221
QUantidadede PacienteS
cid
5,7
8
9,1
7,5
5
6
5
3
5
6
9
7,5
3,7
3,5
3
8
5,6
6
5
8,3
4,8
3,5
6,5
5
5
5
5
5
5
4
4
5,6
4
7
4,5
11
4
6,2
3,5
média deinternaÇão
(diaS)
14
11
37
12
5
6
5
3
7
9
9
10
5
4
3
10
12
7
5
24
6
4
31
7
5
6
5
5
5
4
5
9
5
12
8
11
4
17
4
temPo máxi-mo de inter-naÇão (diaS)
maio/16
relatorio_segundo_trimestre.indd 22 14/07/16 07:20
23
J13-J18
I50
A30-A49
I16-I25
N30-N39
N00-N19
J19-J22
A00-A09
l00-l99
I64-I69
K90-K93
K80- K83
J40-J47
K85-K87
D65-D89
A15-A19
R50-R69
Q00-Q99
N70-N98
K70-K77
K50-K63
K01-K14
I80-I89
I47-I49
I42-I45
I26-I28
I10-I15
G45-G46
G10-G37
E10-16
E00-E07
D50-D64
b50-b64
b35-b49
b25-b34
b00-b09
A80-A89
A20-28
Pneumonia por bactéria
outras doenças do coração
erisipela/tétano/meningococose/ Septicemias
doença isquêmica do coração
cistites e itUs
insuficiência renal/nefropatias
bronquites e infecções das vias aéreas inferiores
doenças infecciosas intestinais
doenças dermatológicas/celulites
doenças cerebrovasculares
Hemorragias e outras doenças digestivas
doenças da vesícula
dPoc e dcas crônicas pulmonares
Pancreatite
doenças de coagulação e hematológicas
tuberculose
Sinais gerais como febre e outros
malformações e doenças genéticas
doencas pélvicas e genitais femininas
doenças do fígado
doenças do intestino
doenças da boca
doenças das veias e dos linfáticos
arritimias
cardiopatia
Hipertensão pulmonar
doença hipertensiva
doenças cerebrovasculares
doenças do Snc degenerativas e outras
diabetes mellitus
doenças da tireóide
anemias
malária/outras Parasitoses
micoses
doenças virais
Lesões virais de pele
meningites/encefalites virais
Leptospirose/outras zoonoses
TOTAl
diagnÓSticoS
102
21
19
15
11
6
6
6
5
5
4
4
4
2
2
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
236
QUantidadede PacienteS
cid
5,8
4,8
7,8
6,5
4,6
8,6
4,2
4
4,6
4,8
6,5
6
5
7,5
4
6,5
6
4
4
4
8
3
4
14
5
6
3
12
18
6
3
7
3
4
7
6
5
4
média deinternaÇão
(diaS)
30
9
28
12
11
13
7
8
6
8
9
11
6
12
5
7
6
4
4
4
8
3
4
14
5
6
3
12
18
6
3
7
3
4
7
6
5
4
temPo máxi-mo de inter-naÇão (diaS)
JUnHo/16
relatorio_segundo_trimestre.indd 23 14/07/16 07:20
24
1.3.5. hISTÓRICO DE DIAgNÓSTICOS PREvALENTES
diagnÓSticoSQUantidadede PacienteScid
média deinternaÇão
(diaS)
QUantidade de PacienteS com maiS de
2 diaS de internaÇão
temPo máximo de
internaÇão(diaS)
J13-J18
N30-N39
A00-A09
I50
l00-l99
A30-A49
Pneumonia por bactéria
erisipela/tétano/meningococose/
Septicemias
outras doenças do coração
cistites e itUs
doenças dermatológicas/celulites
doenças infecciosas intestinais
103
32
31
20
19
18
5,3
5,6
5,7
3,8
3,8
3,6
77
18
20
10
12
9
31
37
24
17
11
14
maio 2016
J13-J18
N30-N39
A00-A09
I50
l00-l99
A30-A49
Pneumonia por bactéria
cistites e itUs
doenças infecciosas intestinais
outras doenças do coração
doenças dermatológicas/celulites
erisipela/tétano/meningococose
/Septicemias
74
23
15
15
12
11
4,6
3,5
3,3
3,5
3,3
5,4
58
11
8
10
8
7
22
18
8
9
7
14
abriL 2016
J13-J18
N30-N39
A00-A09
I50
l00-l99
A30-A49
Pneumonia por bactéria
outras doenças do coração
erisipela/tétano/meningococose/
Septicemias
doença isquêmica do coração
cistites e itUs
doenças dermatológicas/celulites
126
29
22
21
20
12
4,9
3,9
7
5
3,2
2,8
102
21
19
15
11
5
30
9
28
12
11
6
JUnHo 2016
relatorio_segundo_trimestre.indd 24 14/07/16 07:20
25
1.3.5.1 EvOLuÇÃO DOS DIAgNÓSTICOS PREvALENTES
EvOLuÇÃO DOS DIAgNÓSTICOS mAIS PREvALENTES
140
120
100
80
60
40
20
0
AbR/16
QU
an
tid
ad
e d
e c
aS
oS
mAI/16
PneUmonia Por bactéria
doenÇaS dermatoLÓgicaS/ceLULiteS
ciStiteS e itUS
doenÇa infeccioSaS inteStinaiS
oUtraS doenÇaS do coraÇão
JuN/16
335ACImA DA PREvISÃO
34,8%
AbAIxO DA PREvISÃO
DENTRO DA PREvISÃO
16,2%
49,1%
156
473
1.3.6 TEmPO DE INTERNAÇÃO NO TRImESTRE
DIAS DE INTERNAÇÃO x PREvISÃO SIgTAP
relatorio_segundo_trimestre.indd 25 14/07/16 07:20
26
EvOLuÇÃO DE DIAS DE INTERNAÇÃO x PREvISÃO SIgTAP
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
AbR/16
abaixo da PreViSão
dentro da PreViSão
acima da PreViSão
49,1%
34,7%
16,2%
mAI/16
1.4. PACIENTES CONDuzIDOS PELO SAmu
PACIENTES REmOvIDOS PELO SAmu
QU
an
tid
ad
e
de
Pa
cie
nte
S
60
50
40
30
20
10
0
57
AbR/16
52
mAI/16
JuN/16
47,5%
33,7%
18,8%
50,9%
36,1%
13%
52
JuN/16
relatorio_segundo_trimestre.indd 26 14/07/16 07:20
27
mAI/16
20.531
EvOLuÇÃO DOS ATENDImENTOS TOTAISQ
Ua
nti
da
de
de
ate
nd
ime
nto
S22.000
20.000
18.000
16.000
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0AbR/16
meta: 11.400 atendimentoS/mêS
1.5 ATENDImENTOS PRONTO-SOCORRO
19.075
EvOLuÇÃO DOS ATENDImENTOS POR ESPECIALIDADE
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
AbR/16
cLínica médica
Pediatria
cirUrgia geraL
mAI/16
JuN/16
15.790
JuN/16
9.904
8.207
964
10.217
9.217
1.097
8.153
6.549
1.088
relatorio_segundo_trimestre.indd 27 14/07/16 07:20
28
ATENDImENTOS CLíNICA mÉDICA
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0AbR/16
9.904
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
mAI/16
10.217
JuN/16
8.153
ATENDImENTOS PEDIATRIA
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
8.207
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
9.217
6.549
ATENDImENTOS CIRuRgIA gERAL
1.200
1.000
800
600
400
200
0
964
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
1.088
AbR/16 mAI/16 JuN/16
AbR/16 mAI/16 JuN/16
1.097
COmPARATIvOS DOS ATENDImENTOS(10 TRImESTRE 2016 x 20 TRImESTRE 2016)
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
45.294
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
10 TRImESTRE 20 TRImESTRE
55.396
meta: 34.200 atendimentoS/trimeStre
relatorio_segundo_trimestre.indd 28 14/07/16 07:20
29
1.5.1 ATENDImENTOS POR PERíODO
cLínica médica
Pediatria
cirUrgia geraL
TOTAl
20.310
17.268
2.247
39.825
diUrno
72%
72%
71%
72%
7.964
6.705
902
15.571
28%
28%
29%
28%
28.274
23.973
3.149
55.396
51%
43%
6%
100%
notUrno totaLeSPeciaLidade
DISTRIbuIÇÃO hORáRIA DOS ATENDImENTOSAbRIL / mAIO / JuNhO 2016
00:00 ÀS01:59
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
002:00 ÀS
03:5904:00 ÀS
05:5906:00 ÀS
07:5910:00 ÀS
11:5912:00 ÀS
13:5914:00 ÀS
15:5916:00 ÀS
17:5918:00 ÀS
19:5920:00 ÀS
21:5922:00 ÀS
23:5908:00 ÀS
09:59
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
3.581
5.243
3.356
5.390
7.2727.436
abriL / maio / JUnHo 2016
835
1.079
COmPARATIvOS DOS ATENDImENTOS POR ESPECIALIDADE(10 TRImESTRE 2016 x 20 TRImESTRE 2016)
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
10 TRImESTRE 20 TRImESTREcLínica médica
Pediatria
cirUrgia geraL
1.477
6.311 6.714 6.702
relatorio_segundo_trimestre.indd 29 14/07/16 07:20
30
ATENDImENTOS POR fAIxA ETáRIA - AbR / mAI / JuN 2016
0-2
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
03-5 6-10 11-15 16-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61-100
fAIxA ETáRIAmaScULino
feminino
totaL
1.5.2 ATENDImENTOS POR fAIxA ETáRIA
6.252
2.780
2.558
1.607
1.491
3.646
3.356
1.936
1.202
1.446
26.274
maScULinofaixa etária
0-2
3-5
6-10
11-15
16-20
21-30
31-40
41-50
51-60
61-100
TOTAl
DISTRIbuIÇÃO DOS ATENDImENTOS POR fAIxA ETáRIA
5.501
2.639
2.416
1.759
2.464
4.268
4.098
2.611
1.678
1.688
29.122
feminino
11.753
5.419
4.974
3.366
3.955
7.914
7.454
4.547
2.880
3.134
55.396
totaL
QU
an
tid
ad
e d
e
Pac
ien
teS
ate
nd
ido
S 11.753
5.4194.974
3.366 3.955
7.914
4.5472.880 3.134
7.454
relatorio_segundo_trimestre.indd 30 14/07/16 07:20
31
COmPARATIvO DOS ATENDImENTOS POR fAIxA ETáRIA
0-2
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
03-5 6-10 11-15 16-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61-100
fAIxA ETáRIA abriL/2016
maio/2016
JUnHo/2016
QU
an
tid
ad
e d
e
ate
nd
ime
nto
S
1.5.3 ATENDImENTOS POR REgIÃO DE mANAuS
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0
AbR/16
norte
oeSte
demaiS regiõeS
65,3%
28%
6,7%
mAI/16
6,5%
28,7%
64,7%
6,7%
28,5%
64,8%
JuN/16
PRINCIPAIS bAIRROS DE PROCEDêNCIA DE PACIENTES
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
tarUmã
Santa eteLVina
coLonia terra noVa
monte daS oLiVeiraS
noVa cidade
demaiS bairroS
QU
an
tid
ad
e
de
Pa
cie
nte
S
AbR/16 mAI/16 JuN/16
relatorio_segundo_trimestre.indd 31 14/07/16 07:20
32
26,3%
24,8%24,4%
13,4%
5,7% 5,3%
tarUmã
Santa eteLVina
coLonia terra noVa
monte daS oLiVeiraS
noVa cidade
demaiS bairroS
PRINCIPAIS bAIRROS DE PROCEDêNCIA DE PACIENTES(AbRIL A JuNhO DE 2016)
1.5.4 CLASSIfICAÇÃO DE RISCO – PROTOCOLO “mANChESTER TRIAgE SYSTEm”
PacienteSatendidoS
55.396
PacienteScLaSSificadoS
55.759
% PacienteScLaSSificadoS
100,7%
o número de classifi cações superior ao número de pacientes atendidos ocorre devido às
reclassifi cações, ou seja, alguns pacientes passam pela classifi cação por mais de uma vez.
essa reclassifi cação não era contabilizada antes de junho de 2016.
relatorio_segundo_trimestre.indd 32 14/07/16 07:20
33
cirUrgia geraL
cLínica médica
Pediatria
TOTAl
98
1.673
1.275
3.046
azULeSPeciaLidade
1.856
17.372
11.649
30.877
Verde
1.047
7.281
6.211
14.539
amareLo
189
1.939
5.000
7.128
LaranJa
11
115
43
169
VermeLHo
1.5.5 COmPARATIvO DE CLASSIfICAÇÃO DE RISCO POR ESPECIALIDADE
CLASSIfICAÇÃO DE RISCO POR ESPECIALIDADE
CIRuRgIA gERAL
20.000
15.000
10.000
5.000
098
CLíNICA mÉDICA PEDIATRIA
1.856 1.047 189 11 1.673
17.372
7.281
1.939115 1.275
11.649
6.211 5.000
43
Pac
ien
teS
cL
aS
Sif
ica
do
S
PREDOmINâNCIA DE CLASSIfICAÇÃO POR gRAu DE RISCO
0,3%
5,5%
55,4%
26,1%
não Urgente
PoUco Urgente
Urgente
mUito Urgente
emergência
12,8%
relatorio_segundo_trimestre.indd 33 14/07/16 07:20
34
1.5.6 PACIENTES ATENDIDOS DA SAúDE SuPLEmENTAR
aeronaUtica
amiL
amS
bradeSco
caSf
correioS
cULtUraL
fUSex
gama SaUde
geaP
HaPVida
HoSPitaL miLitar
madSaUde
manaUS energia
manaUSmed
marinHa
maritima
medic SaUde
medicLab
medcLin
mediSerVice
medLab
notridame
odontomedic
PetrobraS amS
PoLicia miLitar
Porto SegUro
PoStaL SaUde
ProSaUde
reaL Vida
SameL
SaUde caixa
SenSUmed
SeSi
SUL america
Unibanco
Unimed
pACIENTE QuE INfORMARAM pOssuIR plANO
TOTAl DE pACIENTEs ATENDIDOs NO Mês
% DE pACIENTEs ATENDIDOs DA sAÚDE suplEMENTAR
conVenio médico
1
5
-
20
-
-
-
4
-
4
86
-
1
1
16
-
3
-
-
1
1
1
-
1
1
-
-
5
1
5
11
2
1
3
5
1
54
234
19075
1,23%
abriL2016
2
3
1
16
-
1
-
2
-
1
54
-
-
-
13
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
1
1
-
5
1
-
-
-
2
-
36
140
20531
0,68%
maio2016
1
1
-
21
1
-
1
1
1
-
68
1
-
-
15
1
-
1
2
-
-
-
-
-
1
1
-
-
1
6
-
-
-
3
-
41
1
169
15790
1,07%
JUnHo2016
relatorio_segundo_trimestre.indd 34 14/07/16 07:20
35
JuN/16
% DE PACIENTES ATENDIDOS DA SAúDE SuPLEmENTAR
1,40%
1,20%
1,00%
0,80%
0,60%
0,40%
0,20%
0,00%AbR/16
1,23%
QU
an
tid
ad
e d
e
Pac
ien
teS
mAI/16
0,68%
JuN/16
1,07%
1.6 COmPLExO REguLADOR
80
70
60
50
40
30
20
10
0AbR/16
59
nú
me
ro
de
tra
nS
fer
ên
cia
S
mAI/16
54
JuN/16
80
TRANSfERêNCIAS SISREg
400
350
300
250
200
150
100
50
0AbR/16
278
nú
me
ro
de
inte
rn
aÇ
õe
S
mAI/16
338 341
INTERNAÇõES SISREg
relatorio_segundo_trimestre.indd 35 14/07/16 07:20
36
7,04
5,80
SERvIÇO DE ENfERmAgEm2.
2.1 INDICADORES DE quALIDADE DE ENfERmAgEm
2.1.1 hORAS DE ASSISTêNCIA DE ENfERmAgEm (uNIDADES DE INTERNAÇÃO)
número
PacienteS
–dia
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
24
24
24
12
12
12
288
288
288
8.640
8.928
8.640
1.228
1.538
1.395
7,04
5,80
6,19
HoraS de
aSSiStência de
enfermagem/
Paciente
mêS
QUantidade
de PLantõeS
/ dia
HoraS/
PLantão
totaL HoraS
trabaLHadaS
/dia
totaL HoraS
trabaLHadaS
/mêS
número de
PacienteS
-dia
COmPARATIvO DE hORAS DE ASSISTêNCIADE ENfERmAgEm POR PACIENTE
Ho
ra
S/P
ac
ien
te
8
7
6
5
4
3
2
1
0
6,19
AbR/16 mAI/16 JuN/16
relatorio_segundo_trimestre.indd 36 14/07/16 07:20
37
2.1.2 hORAS DE ENfERmEIRO (uNIDADES DE INTERNAÇÃO)
número
PacienteS
–dia
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
4
4
4
12
12
12
48
48
48
1.440
1.488
1.440
1.228
1.538
1.395
1,17
0,97
1,03
HoraS de
aSSiStência de
enfermagem/
Paciente
mêSQUantidade
de PLantõeS
/ dia
HoraS/
PLantão
totaL HoraS
trabaLHadaS
/dia
totaL HoraS
trabaLHadaS
/mêS
número de
PacienteS
-dia
COmPARATIvO DE hORAS DE ASSISTêNCIA DE ENfERmEIRO POR PACIENTE
Ho
ra
S/P
ac
ien
te
2.0
1.6
1.2
0,8
0,2
0
1,17 0,97
AbR/16 mAI/16 JuN/16
1,03
relatorio_segundo_trimestre.indd 37 14/07/16 07:20
38
2.1.3 hORAS DE TÉCNICOS/AuxILIARES DE ENfERmAgEm
número
PacienteS
–dia
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
20
20
20
12
12
12
240
240
240
7.200
7.440
7.200
1.228
1.538
1.395
5,86
4,84
5,16
HoraS de
aSSiStência de
enfermagem/
Paciente
mêSQUantidade
de PLantõeS
/ dia
HoraS/
PLantão
totaL HoraS
trabaLHadaS
/dia
totaL HoraS
trabaLHadaS
/mêS
número de
PacienteS
-dia
COmPARATIvO DE hORAS DE ASSISTêNCIA DE TÉCNICOS POR PACIENTE
4,84
Ho
ra
S/P
ac
ien
te
6
5
4
3
2
1
0
5,865,16
AbR/16 mAI/16 JuN/16
relatorio_segundo_trimestre.indd 38 14/07/16 07:20
39
número
PacienteS
–dia
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
4
4
4
40
40
40
0,10
0,10
0,10
mêS enfermeiroS número de LeitoS
número de
enfermeiroS Por Leito
de internaÇão
2.1.4 NúmERO DE ENfERmEIROS POR LEITO DE INTERNAÇÃO
2.1.5 NúmERO DE PESSOAL DE ENfERmAgEm POR LEITO DE INTERNAÇÃO
número
PacienteS
–dia
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
20
20
20
40
40
40
0,50
0,50
0,50
mêSPeSSoaL de
enfermagemnúmero de LeitoS
número de PeSSoaL
de enfermagem Por
Leito de internaÇão
relatorio_segundo_trimestre.indd 39 14/07/16 07:20
40
2.1.6 INCIDêNCIA DE quEDA DE PACIENTE
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
0,81
1,95
0,72
mêSincidência de QUeda
de Paciente
2.1.7 INCIDêNCIA DE ExTubAÇÃO NÃO PLANEJADA DE CâNuLA ENDOTRAquEAL
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
13,64
0,00
9,76
mêS
incidência de extUbaÇão
não PLaneJada de
cânULa endotraQUeaL
2.1.8 INCIDêNCIA DE SAíDA NÃO PLANEJADA DE SONDA ORO/NASOgASTROENTERAL PARA APORTE NuTRICIONAL
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
2,86
0,00
4,55
mêS
incidência de Saída não PLaneJada de Sonda oro/
naSogaStroenteraL Para aPorte nUtricionaL
relatorio_segundo_trimestre.indd 40 14/07/16 07:20
41
2.1.9 INCIDêNCIA DE úLCERA POR PRESSÃO
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
21,33
8,00
0,00
mêS
incidência de úLcera
Por PreSSão Unidade de
internaÇão adULto
2.1.10 INCIDêNCIA DE LESÃO DE PELE
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
0,33
0,07
0,00
mêS
incidência de
LeSão de PeLe
2.1.11 INCIDêNCIA DE ERRO DE mEDICAÇÃO
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
0,00
0,00
0,00
mêSincidência de erro
de medicaÇão
relatorio_segundo_trimestre.indd 41 14/07/16 07:20
42
2.1.12 INCIDêNCIA DE PERDA DE CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIfÉRICA
2.1.13 INCIDêNCIA DE PERDA DE CATETER vENOSO CENTRAL
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
0,04
0,07
0,06
mêS
incidência de Perda de
cateter centraL de
inSerÇão Periférica
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
2,13
0,00
7,69
mêS
incidência de Perda
de cateter VenoSo
centraL
2.2 TRANSfuSõES SOLICITADAS E AvALIADAS PELO COmITê TRANSfuSIONAL
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
8
7
6
mêS c.PLaQUeta
39
42
27
c.HemáciaS
0
12
5
PLaSma
relatorio_segundo_trimestre.indd 42 14/07/16 07:20
43
CASOS mENSAIS
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0
2.3 mONITORIzAÇÃO DE DOENÇAS DIARREICAS
nú
me
ro
S d
e c
aS
oS 1.048
1.258
AbR/16 mAI/16 JuN/16
1.035
CASOS SEmANAIS
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 25 26
semanas
AbRIL/16
243
700
600
500
400
300
200
100
0
nú
me
ro
S d
e c
aS
oS
mAIO/16 JuNhO/16
236267
226 243213 215
275
198219
360246
457
relatorio_segundo_trimestre.indd 43 14/07/16 07:20
44
CASOS POR fAIxA ETáRIA
< 1 ano
1 a 4 anoS
5 a 9 anoS
10 anoS oU +
300
250
200
150
100
50
0
semanas
nú
me
ro
S d
e c
aS
oS
AbRIL/16 mAIO/16 JuNhO/16
CASOS POR PLANO DE TRATAmENTO
a
b
c
oUtraS condUtaS
300
250
200
150
100
50
0
nú
me
ro
S d
e c
aS
oS
semanas
AbRIL/16 mAIO/16 JuNhO/16
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 25 26
14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 25 26
relatorio_segundo_trimestre.indd 44 14/07/16 07:20
45
CASOS TOTAIS POR REgIÃO
LeStenorte
69,8%
SUL
1%
3,1%
Lago azUL(norte)
coL. terra noVa(norte)
oUtroS bairroS
tarUmã(oeSte)
Santa eteLVina(norte)
PRINCIPAIS bAIRROS DE PROCEDêNCIA
oeSte26,2%
monte daS oLiVeiraS(norte)
cidade noVa (norte)
3,5% 5,7%
21,4%
20,4%
28,8%7,1%
13,1%
relatorio_segundo_trimestre.indd 45 14/07/16 07:20
46
SERvIÇO DE fISIOTERAPIA
3.1 NúmERO DE ATENDImENTOS DE fISIOTERAPIA NO 2° TRImESTRE
ATENDImENTOS AbRIL / mAIO / JuNhO 2016
3.
infantiL51%adULto
49%
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
EvOLuÇÃO DE ATENDImENTOS
QU
an
tid
ad
e d
e
Pac
ien
teS
adULto
infantiL
225
349
345
371
AbR/16 mAI/16 JuN/16
407
340
adULto
infantiL
PacienteS totaiS
349
225
574
atendimentoS abriL/16
345
371
716
maio/16
340
407
747
JUnHo/16
relatorio_segundo_trimestre.indd 46 14/07/16 07:20
47
fiSio motora
fiSio reSPiratÓria48%52%
3.2 NúmERO DE ATENDImENTOS DE fISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA E fISIOTERAPIA mOTORA
TIPOS DE TRATAmENTO AbRIL / mAIO / JuNhO 2016
EvOLuÇÃO DOS TIPOS DE TRATAmENTOS
fiSio reSPiratÓria
fiSio motora
800
700
600
500
400
300
200
100
0
QU
an
tid
ad
e d
e
Pac
ien
teS 555
574
716
620
AbR/16 mAI/16 JuN/16
723
fiSio reSPiratÓria
fiSio motora
atendimentoS totaiS
574
555
1.129
tiPoS de tratamento abriL/16
716
620
1.336
maio/16
748
723
1.471
JUnHo/16
748
relatorio_segundo_trimestre.indd 47 14/07/16 07:20
48
ADuLTO fEm
PACIENTES ACOmPANhADOS AbRIL / mAIO / JuNhO 2016
ADuLTO mASC
INfANTIL SvADuLTO
SvINfANTIL
4. SERvIÇO DE NuTRIÇÃO
4.1 NúmERO DE PACIENTES INTERNADOS ACOmPANhADOS NO 2° TRImESTRE
hIDRAT.ADuLTO
500
400
300
200
100
0
abriL/2016
maio/2016
JUnHo/2016
nú
me
ro
d
e P
ac
ien
teS
TOTAL
34 19 25 37 272090104
83 44 59 5824 26 27 48
85 81
277
352323
número
PacienteS
–dia
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
TOTAl
34
19
25
78
37
27
20
84
90
104
83
277
44
59
58
161
24
26
27
77
mêSadULto
feminino
adULto
maScULinoinfantiL
SV
adULto
SV
infantiL
48
85
81
214
0
32
29
61
Hidrat.
adULto
Hidrat.
infantiL
hIDRAT.INfANTIL
032 29
relatorio_segundo_trimestre.indd 48 14/07/16 07:20
49
ASSISTêNCIA fARmACêuTICA5.
5.1 NúmERO DE PACIENTES AvALIADOS NO 2° TRImESTRE
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
1.268
1.524
1.463
mêS
número de aVaLiaÇõeS (ViSitaS)
no trimeStre
5.2 NúmERO DE PACIENTES INTERNADOS ACOmPANhADOS
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
277
352
323
mêS
número de PacienteS internadoS
acomPanHadoS
5.3 PACIENTES ORIENTADOS NA ALTA hOSPITALAR
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
181
179
160
mêS
QUantidade dePacienteS orientadoS Por farmacêUticoS na
aLta HoSPitaLar
relatorio_segundo_trimestre.indd 49 14/07/16 07:20
50
5.4 PRESCRIÇõES mÉDICAS vALIDADAS
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
1.258
1.525
1.426
mêS
totaL de PreScriÇõeSmédicaS VaLidadaS
no mêS
relatorio_segundo_trimestre.indd 50 14/07/16 07:20
51
ASSISTêNCIA SOCIAL6.
6.1 NúmERO DE PACIENTES ATENDIDOS NO 2° TRImESTRE
adULto
infantiL
tiPo de Paciente
1.642
923
abriL/16
totaL %
64%
36%
1.958
1.267
maio/16
totaL %
61%
39%
1.854
1.122
64%
36%
JUnHo/16
totaL %
6.2 CAPELANIA – RELAÇÃO DE vISITAS REALIzADAS
Sáb
ter
QUa
Sex
Sáb
ter
QUa
QUi
Sáb
ter
Sex
Sáb
ter
QUa
Sáb
45
38
38
28
24
27
25
22
30
26
27
29
42
45
42
dia domêS
2
5
6
8
9
12
13
14
16
19
22
23
26
27
30
inStitUiÇão
igreja deus é amor
mundial do Poder de deus
Pastoral da Saúde
Pastoral da Saúde
igreja deus é amor
mundial do Poder de deus
Pastoral da Saúde
mundial do Poder de deus
igreja deus é amor
mundial do Poder de deus
Pastoral da Saúde
igreja deus é amor
mundial do Poder de deus
Pastoral da Saúde
igreja deus é amor
nome do caPeLão
antônio césar
naglia Suely
Padre Janderson, Padre José ribeiro, fernando torres
diácono roberto, rita de cássia, Padre Janderson
antônio cesar
naglia Suely
Padre José ribeiro
naglia Suely
antônio cesar
naglia Suely
Padre José ribeiro
antônio cesar, raimunda Lima
naglia Suely
eduardo almeida, Luzanira martins ribeiro
antônio cézar
QUant.ViSitaS
abriL / 2016
relatorio_segundo_trimestre.indd 51 14/07/16 07:20
52
ter
QUa
QUi
Sáb
ter
QUi
Sex
Sáb
ter
ter
QUa
QUi
ter
42
44
42
46
41
41
39
45
44
39
43
47
44
dia domêS
3
4
5
7
10
12
13
14
17
24
25
26
31
inStitUiÇão
mundial do Poder de deus
Pastoral da Saúde
mundial do Poder de deus
igreja deus é amor
mundial do Poder de deus
mundial do Poder de deus
Pastoral da Saúde
igreja deus é amor
mundial do Poder de deus
mundial do Poder de deus
Pastoral da Saúde
mundial do Poder de deus
mundial do Poder de deus
nome do caPeLão
naglia Suely costa de Souza
fernando tavares, andré cardoso, Luzanira ribeiro
naglia Suely costa de Souza
antônio cesar, João césar, esmeralda freire
naglia Suely costa de Souza
naglia Suely costa de Souza
fernando tavares, Jacinayra cabral da cunha
antônio cesar, João césar, esmeralda freire
naglia Suely costa de Souza
naglia Suely costa de Souza
fernando tavares, Luzanira m. ribeiro, therezinha barbosa
naglia Suely costa de Souza
naglia Suely costa de Souza
QUant.ViSitaS
maio / 2016
relatorio_segundo_trimestre.indd 52 14/07/16 07:20
53
QUa
QUi
Sáb
Seg
QUa
QUi
Sex
Sáb
dom
Seg
ter
QUi
Sáb
dom
Seg
ter
QUi
Sáb
dom
Seg
ter
40
39
30
38
40
38
39
34
35
32
33
35
35
40
38
37
35
34
35
33
31
dia domêS
1
2
4
6
8
9
10
11
12
13
14
16
18
19
20
21
23
25
26
27
28
inStitUiÇão
Pastoral da Saúde
mundial do Poder de deus
igreja deus é amor
assembléia de deus
Pastoral da Saúde
mundial do Poder de deus
Pastoral da Saúde
igreja deus é amor
assembléia de deus
assembléia de deus
mundial do Poder de deus
mundial do Poder de deus
igreja deus é amor
assembléia de deus
assembléia de deus
mundial do Poder de deus
mundial do Poder de deus
igreja deus é amor
assembléia de deus
assembléia de deus
mundial do Poder de deus
nome do caPeLão
Luzanira martins, terezinha barbosa, fernando tavares
naglia Suely costa de Souza
antônio cesar
edinaldo bonfim, frank
Luzanira martins, eduardo aliny,
marcos bastos, fernando Souza
raimunda Sartiso, raimundo Santos,
Homero de andrade, rosimeire de Souza
maria de fátima almeida
antônio cesar
edinaldo bonfim
edinaldo bonfim, José da Silva
naglia Suely costa de Souza
naglia Suely costa de Souza
antônio cesar
edinaldo bonfim
edinaldo bonfim, Silvania Santos, maria do Socorro
naglia Suely costa de Souza
naglia Suely costa de Souza
antônio cesar
edinaldo bonfim, Liliane dantas, maria do Socorro
edinaldo bonfim
naglia Suely costa de Souza
QUant.ViSitaS
JUnHo / 2016
relatorio_segundo_trimestre.indd 53 14/07/16 07:20
54
7. LAbORATÓRIO DE ANáLISES CLíNICAS
7.1 EvOLuÇÃO DOS ExAmES REALIzADOS
7.2 EvOLuÇÃO DOS ExAmES REALIzADOS Em PACIENTES INTERNADOS
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
21.209
24.480
22.253
mêSnúmero de exameS
reaLizadoS
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
2.931
3.934
3.612
mêS
número de exameSreaLizadoS em
PacienteS internadoS
7.3 NúmERO DE ExAmES POR PACIENTE INTERNADO REALIzADOS
PacienteS internadoS
exameS reaLizadoS no trimeStre
exameS / PacienteS no trimeStre
952
10.477
11,01
relatorio_segundo_trimestre.indd 54 14/07/16 07:20
55
DIAgNÓSTICO POR ImAgEm8.
8.1 RADIOLOgIA
8.1.1 EvOLuÇÃO DOS ExAmES REALIzADOS
8.1.2 EvOLuÇÃO DOS ExAmES REALIzADOS Em PACIENTES INTERNADOS
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
3.650
4.569
4.125
mêSnúmero de exameS
reaLizadoS
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
225
299
317
mêS
número de exameS reaLizadoS em
PacienteS internadoS
8.1.3 NúmERO DE ExAmES POR PACIENTE INTERNADO NO TRImESTRE
PacienteS internadoS
exameS reaLizadoS em PacienteS
internadoS no trimeStre
ExAMEs / pACIENTE NO TRIMEsTRE
537
129
0,24
adULto
415
188
0,45
infantiL
952
317
0,33
totaL
relatorio_segundo_trimestre.indd 55 14/07/16 07:20
56
8.1.4 NúmERO DE ExAmES POR TIPO DE PACIENTE NO TRImESTRE
exameS em PacienteS internadoS
exameS em PacienteS
da Urgência
TOTAl DE ExAMEs
129
2.003
2.132
adULto
188
1.805
1.993
infantiL
317
3.808
4.125
totaL
8.2 uLTRASSONOgRAfIA
8.2.1 EvOLuÇÃO DOS ExAmES REALIzADOS
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
176
180
195
mêSnúmero de exameS
reaLizadoS
8.2.2 EvOLuÇÃO DOS ExAmES REALIzADOS Em PACIENTES INTERNADOS
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
36
38
46
mêS
número de exameS reaLizadoS em
PacienteS internadoS
relatorio_segundo_trimestre.indd 56 14/07/16 07:20
57
8.2.3 NúmERO DE ExAmES POR PACIENTE INTERNADO NO TRImESTRE
8.2.4 NúmERO DE ExAmES POR TIPO DE PACIENTE NO TRImESTRE
exameS em PacienteS internadoS
exameS em PacienteS
da Urgência
TOTAl DE ExAMEs
33
116
149
adULto
13
33
46
infantiL
46
149
195
totaL
PacienteS internadoS
exameS reaLizadoS em PacienteS
internadoS no trimeStre
ExAMEs /pACIENTEs NO TRIMEsTRE
537
33
0,06
adULto
415
13
0,03
infantiL
952
46
0,05
totaL
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58
SERvIÇO DE REmOÇÃO9.
9.1 NúmERO DE PACIENTES REmOvIDOS
PACIENTES REmOvIDOS
334323
424
AbR/16 mAI/16 JuN/16
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
QU
an
tid
ad
e
de
Pa
cie
nte
S
relatorio_segundo_trimestre.indd 58 14/07/16 07:20
59
9.2 NúmERO DE PACIENTES REmOvIDOS Em AmbuLâNCIA uTI
9.3 NúmERO DE PACIENTES REmOvIDOS Em AmbuLâNCIA CONvENCIONAL
PACIENTES REmOvIDOS
130
220250
200
150
100
50
0
QU
an
tid
ad
e
de
Pa
cie
nte
S 181
PACIENTES REmOvIDOS
193 204250
200
150
100
50
0
QU
an
tid
ad
e
de
Pa
cie
nte
S
153
AbR/16 mAI/16 JuN/16
AbR/16 mAI/16 JuN/16
relatorio_segundo_trimestre.indd 59 14/07/16 07:20
60
9.4 quILOmETRAgEm PERCORRIDA Em AmbuLâNCIA uTI
quILOmETRAgEm PERCORRIDA
6.883
7.7348.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
Km
Pe
rc
or
rid
oS
6.933
AbR/16 mAI/16 JuN/16
9.5 quILOmETRAgEm PERCORRIDA Em AmbuLâNCIA CONvENCIONAL
quILOmETRAgEm PERCORRIDA
6.7677.103
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
7.364
AbR/16 mAI/16 JuN/16
Km
Pe
rc
or
rid
oS
relatorio_segundo_trimestre.indd 60 14/07/16 07:20
61
COmISSõES
10.1. COmISSÃO DE CONTROLE DE INfECÇÃO hOSPITALAR
10.
o Serviço de controle de infecção Hospitalar - SciH desenvolveu, durante os meses de
abril, maio e junho de 2016, atividades de busca ativa, conforme legislação vigente, ava-
liando pacientes internados quanto à exposição de riscos inerentes a dispositivos invasi-
vos, bem como verificando os antimicrobianos em uso.
foi realizada a busca ativa de informações nos prontuários, avaliando resultados de exa-
mes laboratoriais, em especial os exames de cultura e ou radiológicos que possam auxi-
liar na identificação de infecções relacionadas a assistência à Saúde (iraS). também foi
trabalhada a tabulação dos resultados de exames de cultura com o objetivo de manter a
evidência do perfil microbiológico da instituição, o que contribui na monitoração/desen-
volvimento da padronização de antimicrobianos.
avaliado e identificado de forma contínua as conformidades e ou não-conformidades que
puderam impactar na qualidade e segurança dos pacientes, visto que trabalhar controle e
prevenção de iraS está intimamente ligado à qualidade em serviços de saúde e segurança
do paciente. Sendo um trabalho de parceria entre cciH e gestão da Qualidade.
foram realizadas orientações contínuas às equipes assistenciais, em especial durante as
reuniões multidisciplinares que ocorrem diariamente nos setores de observação adulto
e infantil, e sala vermelha, buscando adequação imediata. trabalhou-se, também, a im-
plementação do Protocolo Sepse, com realização de treinamento com abordagem mul-
tiprofissional. em especial, orientamos quanto à manipulação e preparo de medicações,
enfatizando a higienização das mãos antes de qualquer procedimento limpo ou asséptico,
bem como a importância da higienização das mãos com álcool em gel na área de assis-
tência ao paciente.
no 2º trimestre de 2016 a equipe do SciH realizou orientações junto aos pacientes e acom-
panhantes quanto a medidas que contribuem para o controle das iraS, tais como (evitar
deitar-se no leito do paciente, manter pertences do paciente guardados, não manipular
dispositivos invasivos do paciente, não manter toalhas de banho expostas no ambiente
hospitalar, entre outros). a prática de conscientização aos pacientes e acompanhantes
será mantida como rotina pela equipe do SciH.
relatorio_segundo_trimestre.indd 61 14/07/16 07:20
62
outra atividade realizada continuamente pelo SciH é o monitoramento do Protocolo
Sepse, com acompanhamento dos checklist´s abertos aos pacientes em protocolo. foca-
mos também na criação do grupo de Sepse conforme sugestão do instituto Latino ame-
ricano de Sepse – iLaS, bem como no cadastro da HPS delphina rinaldi abdel aziz junto
ao iLaS, o que nos auxilia no processo de aperfeiçoamento das ações contempladas no
protocolo, bem como geração de conhecimento na área de sepse e sua difusão entre as
comunidades leiga e científica, e análise dos dados inseridos em software do iLaS com
relatórios trimestrais.
realizamos monitoramento das atividades realizadas pelas técnicas de enfermagem que
atuam no SciH, como notificação das doenças de notificação compulsórias-dnc, inser-
ção de dados no software do Laboratório central do amazonas-Lacen, verificação de
resultados de exames de dnc, encerramento de dnc, inserção das fichas de dnc no
software Sinan, SiVeP-griPe e Sinan dengUe, e registro dos casos de pacientes aten-
didos na unidade com quadro de diarreia conforme demanda da vigilância municipal.
realizamos treinamentos contínuos, com foco no que já vem sendo realizado pela equipe
multiprofissional, alinhando abordagem multiprofissional, em especial com a equipe de
enfermeiros e médicos.
relatorio_segundo_trimestre.indd 62 14/07/16 07:20
63
CLíNICAmÉDICA
CIRuRgIAgERAL
PEDIATRIA TOTAL DO TRImESTRE
TAXA DE I.H. = Nº TOTAL DE CASOS
Nº TOTAL DE SAÍDAS
10.1.1 INfECÇõES RELACIONADAS À ASSISTêNCIA À SAúDE – IRAS
conforme a Portaria 2616/98, a taxa de infecção hospitalar é um dos indicadores monito-
rados pelo SciH, com objetivo de avaliar os resultados para gerenciar ações .
10.1.1.1 TAxA DE INfECÇÃO hOSPITALAR - TIh
cLínica médica
cirUrgia geraL
Pediatria
TOTAl DO TRIMEsTRE
4
0
7
11
525
19
419
963
0,76%
0,00%
1,67%
1,14%
eSPeciaLidadenº totaL
de caSoS
nº totaL
de SaídaS
taxa de infecÇão
HoSPitaLar
TAxA DE INfECÇÃO hOSPITALAR POR ESPECIALIDADE
5%
4%
3%
2%
1%
0%
tax
a d
e i
.H.
1,14%0,76%0%
1,67%
relatorio_segundo_trimestre.indd 63 14/07/16 07:20
64
TAxA DE INfECÇÃO hOSPITALAR POR mêS
2,0%
1,5%
1,0%
0,5%
0,0%ta
xa
de
i.H
.
0,7%
1,3%
1,8%
hISTÓRICO DE CASOS DE INfECÇÃO hOSPITALAR
5
2
10
8
6
4
2
0
QU
an
tid
ad
e
de
ca
So
S
4
AbR/16 mAI/16 JuN/16
1,3%
TOTAL DOTRImESTRE
AbR/16 mAI/16 JuN/16
PneU
itU
PeLe/tcS
iPcSc
3
0
1
0
0
0
0
0
5
0
0
2
8
0
1
2
73%
0%
9%
18%
cLínica
médica
cirUrgia
geraLPediatria
totaL
de iH
taxa de iH/
toPografia
TAxA DE INfECÇÃO hOSPITALAR POR TOPOgRAfIA
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65
DI DE IPCSC DI DE IPCSL DI DE ITu DI DE PAv
Sala vermelha adulto
Sala vermelha infantil
10.1.1.2 DENSIDADE DE INfECÇÃO hOSPITALAR
DENSIDADE DE INCIDêNCIA DE I. h. ASSOCIADA A DISPOSITIvO INvASIvO AbRIL 2016
0.60
0.50
0.40
0.30
0.20
0.10
0
de
nS
ida
de
de
in
cid
ên
cia
/100
0 d
iSP
oS
itiV
oS
in
VaS
iVo
S-d
ia
0 00 0 00 00
DI DE IPCSC DI DE IPCSL DI DE ITu DI DE PAv
Sala vermelha adulto
Sala vermelha infantil
DENSIDADE DE INCIDêNCIA DE I. h. ASSOCIADA A DISPOSITIvO INvASIvO mAIO 2016
40.00
35.00
30.00
25.00
20.00
15.00
10.00
5.00
0
de
nS
ida
de
de
in
cid
ên
cia
/100
0 d
iSP
oS
itiV
oS
in
VaS
iVo
S-d
ia
0 00
13,5
40.0
0 00
relatorio_segundo_trimestre.indd 65 14/07/16 07:20
66
DI DE IPCSC DI DE IPCSL DI DE ITu DI DE PAv
Sala vermelha adulto
Sala vermelha infantil
DENSIDADE DE INCIDêNCIA DE I. h. ASSOCIADA A DISPOSITIvO INvASIvO JuNhO 2016
40.00
35.00
30.00
25.00
20.00
15.00
10.00
5.00
0
de
nS
ida
de
de
in
cid
ên
cia
/100
0 d
iSP
oS
itiV
oS
in
VaS
iVo
S-d
ia
0 00 0
17,24
0 00
DI - Densidade de Incidência
IpCsC - Infecção Primária de Corrente Sanguínea Clínica
IpCsl - Infecção Primária de Corrente Sanguínea Laboratorial
ITu - Infecção do Trato Urinário
pAV - Pneumonia Associada a Ventilação
IH - Infecção Hospitalar
CVC - Cateter Venoso Central
VM - Ventilação mecânica
sVD - Sondagem Vesical de Demora
CONTATO RESP. gOTíCuLAS RESP. AEROSSOL ImuNO. TOTAL
enfermaria adulto
enfermaria infantil
Sala vermelha adulto
Sala vermelha infantil
ISOLAmENTOS - AbRIL / mAIO / JuNhO 2016
30
25
20
15
10
5
0
ca
So
S d
e i
So
La
me
nto
S
1
10.1.1.3 NúmERO DE CASOS DE ISOLAmENTO
0 1 1 2 32
63
0 1 1 0 0
2523
5
22
4
14
relatorio_segundo_trimestre.indd 66 14/07/16 07:20
67
ENfERmARIAADuLTO
ENfERmARIAINfANTIL
SALA vERmELhAADuLTO
SALA vERmELhAINfANTIL
CASOS DE fLEbITES - AbR / mAI / JuN 2016
14
12
10
8
6
4
2
0
nú
me
ro
de
ca
So
S
10.1.1.4 fLEbITES
hIDRATAÇÃOADuLTO
4
EvOLuÇÃO DOS CASOS DE fLEbITES
16
14
12
10
8
6
4
2
0
nú
me
ro
de
ca
So
S
AbR/16
9
mAI/16
7
JuN/16
relatorio_segundo_trimestre.indd 67 14/07/16 07:20
68
Intoxicação alimentar
Aids
Acidente animais peçonhentos
Acidente de trabalho
Paratidite
Zika
Chikungunya
Varicela
Violência interpessoal/auto provocada
Violência doméstica/sexual/outras
Lepstospirose
Conjuntivite
Intoxicação exógena
Meningite/Encefalite
Síndrome Guilham Barre
Coqueluche
E.A. pós vacina
Hepatite
Dengue
Tuberculose
Malária
Rotavírus
Rabdomiólise
Acidente com perfuro cortante
0 20 40 60 80 100
quANTIDADE DE CASOS
NOTIfICAÇõES COmPuLSÓRIAS - AbR / mAI / JuN 2016
10.1.2. DOENÇAS DE NOTIfICAÇÃO COmPuLSÓRIA INfORmADAS NO TRImESTRE
do
en
Ça
S
JuN/16
mAIO/16
AbRIL/16
relatorio_segundo_trimestre.indd 68 14/07/16 07:20
69
10.1.3 ESTRATÉgIAS DE PREvENÇÃO DE IRAS DESENvOLvIDAS NO 2º TRImESTRE
as estratégias são ações desenvolvidas de forma a contribuir no controle de iraS.
• Atualização dos Protocolos de Prevenção de IRAS;
• Criação de bundles (pacotes de medidas de prevenção) para prevenção de infec-
ção, onde todas as medidas devem ser praticadas em conjunto;
• Treinamentos, em especial o treinamento do Protocolo Sepse;
• Prática da observação direta da higienização das mãos, em especial na área de
assistência ao paciente;
• Orientação contínua junto à equipe do laboratório de microbiologia quanto à im-
portância da entrega dos resultados de exames de cultura, em tempo hábil, junto à
equipe clínica;
• Observação e avaliação da higienização do ambiente hospitalar, com orientações
imediatas junto à equipe dos agentes de limpeza quando identificados problemas
inerentes ao processo de higienização e limpeza das superfícies hospitalares.
• Orientação da equipe multiprofissional quanto a não realização de refeições/lan-
ches nos postos de trabalho, conforme orientação da NR-32;
• Entre outros.
relatorio_segundo_trimestre.indd 69 14/07/16 07:20
70
10.2 COmISSÃO DE vERIfICAÇÃO DE ÓbITOS
10.2.1 NúmERO DE ÓbITOS hOSPITALARES DO 2° TRImESTRE
10.2.2 NúmERO DE ÓbITOS DISCuTIDOS
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
31
41
27
mêS
número de ÓbitoS
HoSPitaLareS
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
17
19
17
mêS
número de ÓbitoS
inStitUcionaiS
relatorio_segundo_trimestre.indd 70 14/07/16 07:20
71
10.3 COmISSÃO DE REvISÃO DE PRONTuáRIOS
a comissão de revisão de Prontuários do Hospital e Pronto-Socorro delphina rinal-
di abdel aziz, vêm trabalhando como um meio permanente de assessoria à diretoria
técnica zelando pela integridade das informações, registros e pelo cumprimento
correto e sistemático das normas de natureza técnica e administrativa relativas ao
prontuário médico.
no check-list de verificações é analisado o padrão do atendimento que vem sendo
prestada aos pacientes, apreciando os resultados das condutas, a eficiência do ser-
viço médico, sugerindo medidas para melhoria do padrão e passando orientações
aos profissionais.
nos meses de abril, maio e junho de 2016 a comissão de revisão de Prontuários
alcançou a meta de avaliação em 100% dos prontuários dos pacientes que tiveram
alta durante o período e verificou que 100% das internações seguiram o fluxo do
laudo de solicitação de internação hospitalar.
TOTAL DE ÓbITOS
99
INSTITuCIONAIS
53
46
NÃOINSTITuCIONAIS
INTERNADOS
23
NÃOINTERNADOS
23
TOTAL INTERNADOS
76
relatorio_segundo_trimestre.indd 71 14/07/16 07:20
72
enfermaria adULto
RESumO DAS ALTAS POR LOCAL DE INTERNAÇÃO
48%40%
8%
4%
SaLa VermeLHa - adULto
enfermaria infantiL
SaLa VermeLHa - infantiL
10.3.1 NúmERO DE ALTAS DO TRImESTRE
enfermaria adULto
SaLa VermeLHa adULto
enfermaria infantiL
SaLa VermeLHa infantiL
TOTAl
464
79
388
32
963
reSUmo daS aLtaS QUantidade
relatorio_segundo_trimestre.indd 72 14/07/16 07:20
73
10.3.2 NúmERO DE PRONTuáRIOS AvALIADOS
• Resultados apontados nas revisões dos prontuários referentes às altas dos meses de
abril, maio e junho.
• Altas em período inferior a 24 horas de internação.
• Fluxo de mudanças de status no sistema para os pacientes em atendimento na Urgência.
• Fluxo de revisão na codifi cação de procedimentos durante o período de internação
do paciente.
• Entre outros.
10.3.3 TEmAS DISCuTIDOS NO TRImESTRE PELA CRP
abriL 2016
maio 2016
JUnHo 2016
276
346
341
mêS aLtaS
EvOLuÇÃO DA REvISÃO DAS ALTAS
350
300
250
200
150
100
50
0
nú
me
ro
de
ca
So
S
AbR/16
altas
altas revisadas
276 276
mAI/16
346 346
aLtaS x reViSão de aLtaS
276
346
341
aLtaS reViSadaS
JuN/16
341 341
relatorio_segundo_trimestre.indd 73 14/07/16 07:20
74
a comissão de farmácia e terapêutica vem desenvolvendo e supervisionando as po-
líticas e práticas de utilização de medicamentos e materiais hospitalares de consumo
no Pronto-Socorro, objetivando assegurar resultados clínicos satisfatórios com um
risco potencial mínimo através de políticas de uso racional de medicamentos.
10.4 COmISSÃO DE fARmáCIA E TERAPêuTICA
• Consumo de medicamentos referente às competências dos meses de abril, maio e
junho de 2016.
• Dispensação de materiais e medicamentos por meio da troca de embalagens vazias
• Bombas de Infusão.
• Medicamentos que possuam estabilidade após reconstituição.
• Implantação do processo “gera pedido” nos postos de medicação do hospital.
• Medidas para redução de custo.
• Implantação de protocolos.
• Entre outros.
10.4.1 TEmAS DISCuTIDOS NO TRImESTRE PELA COmISSÃO
relatorio_segundo_trimestre.indd 74 14/07/16 07:20
75
10.4.2 COmPARATIvO DO NúmERO DE mEDICAmENTOS NÃO PADRONIzADOS SOLICITADOS
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
1
3
5
mêS
número de medicamentoS não
PadronizadoS
10.4.3 COmPARATIvO DO NúmERO DE mEDICAmENTOS INCLuíDOS NA PADRONIzAÇÃO
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
0
3
1
mêS
número de medicamentoS não
PadronizadoS
relatorio_segundo_trimestre.indd 75 14/07/16 07:20
76
AvALIAÇÃO DA SATISfAÇÃO DO uSuáRIO 11.
11.1 TAxA DE PREENChImENTO DAS AvALIAÇõES PELOS uSuáRIOS
número
PacienteS
–dia
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
5.844
3.405
2.687
19.075
20.531
15.790
30,6%
16,6%
17,0%
mêSPeSQUiSaS
reaLizadaS
PacienteS
atendidoS
taxa de
PreencHimento
11.2 COmPARATIvO DO RESuLTADO DA AvALIAÇÃO DOS uSuáRIOS
Ótimo
bom
regULar
rUim
PéSSimo
TOTAl
QUaLificaÇão
64,4%
32,1%
2,3%
0,6%
0,6%
100,0%
abr/16
63,4%
29,2%
2,9%
1,3%
3,2%
100,0%
mai/16
64,3%
30,2%
1,9%
1,8%
1,8%
100,0%
JUn/16
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77
O percentual de avaliações respondidas como “Ótimo” ou “Bom”, ao longo dos últimos
meses, foi o seguinte:
11.3 PERCENTuAL DE AvALIAÇõES SATISfATÓRIAS
Ótimo
bom
SatiSfaÇão
QUaLificaÇão
63,4%
29,2%
92,6%
abr/16
63,4%
29,2%
92,6%
mai/16
64,3%
30,2%
94,5%
JUn/16
é importante observar que o grau de satisfação se manteve acima dos 90%.
relatorio_segundo_trimestre.indd 77 14/07/16 07:20
78
CAPACITAÇÃO E DESENvOLvImENTO12.
o imed tem uma constante preocupação em capacitar e desenvolver seus profissio-
nais, visando direcioná-los a um processo de educação contínua que proporcione
reciclagem e mudança de comportamento. Por meio das ações de treinamentos, o
profissional aumenta suas habilidades, capacidade intelectual e técnicas de trabalho,
até mesmo preparo para capacitar outras pessoas.
durante o trimestre foram realizados os seguintes treinamentos, conforme mostrado
na tabela abaixo:
12.1 TREINAmENTOS mINISTRADOS NO TRImESTRE
nr 32 para equipe de enfermagem
Programa de de-senvolvimento de Lideranças - etapa 1/ busca e diagnóstico
Programa de desenvolvimento de equipes
administração de treinamento
avaliação de desempenho
tema
2
6
3
2
2
carga
Horária
193
12
195
2
2
n0 de
Partici-
PanteS
386
72
585
4
4
HoraS-
HomemobJetiVo
PúbLico
aLVo
revisar os atuais procedimentos visando a proteção, segurança e saúde dos colaboradores (diretos e indiretos) e usuários (pacientes e outros).
reforçar a prática de reflexões a respeito do impacto gerado pelos temas: pes-soas, processos e ambiente em busca da sustentação das mudanças em prol do desenvolvimento das lideranças.
reforçar junto às equipes a construir o aprendizado a partir de conhecimentos aplicáveis no dia-a-dia, aliando protagonismo e competências.
capacitar a equipe de rH quanto a utilização do módulo da adP de admin-istração de treinamento, possibilitando o planejamento, gerenciamento e ex-ecução dos processos de capacitação de colaboradores, atendendo as exigências de auditorias como qualidade e iSo.
capacitar a equipe de rH quanto a uti-lização do módulo da adP de avaliação de desempenho, permitindo eficiência e facilidade no processo de avaliação dos colaboradores, considerando metas individuais e organizacionais, com-petências e desenvolvimento.
equipe de enfermagem
equipe de lideranças
todos os colaboradores do PS
rH
rH
>>
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79
tema
20
1
2
1
1
1
1
2
2
4
2
4
14
3
6
32
185
8
5
1
8
284
136
14
280
3
12
32
185
8
5
2
16
1136
272
56
obJetiVoPúbLico
aLVo
>>
ciPa
abordagem no atendimento nutricional
atualização das assistentes Sociais
acompanhamento e prática do protocolo Sepse
Sensibilização para a acreditação
Procedimento de consulta social e lançamento de comandas no posthos
botão do Pânico
ambu ressuscitador manual
PoP SaU
1º Semana de enfermagem - mul-tidisciplinaridade na enfermagem nos tempos atuais
Sae - Sistematiza-ção da assistência de enfermagem
desenvolvimento de liderança - a execução Premium: obtenção de van-tagem competitiva através do vínculo da estratégia com a operação
aperfeiçoar os membros da ciPa para desenvolverem ações de prevenção a acidentes de trabalho na empresa, em atendimento à nr-5.
atualizar a equipe de nutrição quan-tos as rotinas e processos do setor de nutrição clínica.
atualização da equipe de assistentes Sociais, quanto a mudança nas rotinas e implantação da nova ficha social adulta no sistema medview e a criação da consulta social.
capacitar as equipes de enfermeiros quanto ao reconhecimento precoce da sepse nos pacientes.
Sensibilização de toda equipe para o processo de acreditação hospitalar, bem como informá-los sobre o que é qualidade e seus processos.
capacitar a equipe de serviço social quanto ao procedimento de consulta social e lançamento de comandas no sistema posthos.
conscientizar a equipe de posso ajudar quanto a existência do botão de pâni-co e os momentos de utilizá-lo.
aprimorar os conhecimentos da equipe de fisioterapeutas a respeito do ressuscitador manual, conhecido como ambu, os tipos de ressuscitado-res manuais, a máscara para ressuscitador e os códigos SaP.
orientar a equipe do Posso ajudar, quanto ao Procedimento operacional Padrão.
disseminar a cultura da humanização e da ética profissional no exercício permanente de aperfeiçoar e melhorar a segurança do paciente.
estimular a equipe de enfermagem do Pronto-Socorro a desenvolver suas competências na implementação do Sae.
reforçar a prática de reflexões a respeito do impacto gerado pelos temas: pessoas, processos e ambiente; em busca da sustentação das mudanças em prol do desenvolvimento das lideranças
carga
Horária
n0 de
Partici-
PanteS
HoraS-
Homem
SeSmt
equipe da nutrição
equipe de Serviço Social
equipe de enfermeiros e médicos
todos os colaboradores do PS
equipe de assistentes Sociais
equipe de Posso ajudar
equipe de fisioterapeutas
equipe do Posso ajudar
todos os colaboradores
equipe de enfermagem
equipe de lideranças
relatorio_segundo_trimestre.indd 79 14/07/16 07:20
80
tema obJetiVoPúbLico
aLVo
3
3
1
2
2
2
3
1
2
1
1
2
192
31
18
5
5
144
6
3
18
11
22
5
576
93
18
10
10
288
18
3
36
11
22
10
desenvolvimento de equipes: Pré atendimento humanizado
ferramentas da Qualidade
atualização do uso do ventilador inter
Segurança do pa-ciente - Posiciona-mento do paciente
Segurança do paciente - mobiliza-ção e transferência do paciente
Sae - Passagem de plantão e atividade de vida diária do HPSdraa
módulo ambulatorial SiSreg
mudança de status do paciente no sistema medview
gerenciamento de risco
Política nacional de antimicrobiano
Sae - informatizado
Segurança do Paci-ente - Prevenção e controle de infecção
reforçar junto às equipes a construção do aprendizado a partir de conhecimen-tos aplicáveis no dia-a-dia, aliando pro-tagonismo e competências.
capacitar os líderes com técnicas para que sejam utilizadas com a finalidade de definir, mensurar, analisar e propor soluções para os problemas que interferem no bom desempenho dos processos de trabalho.
atualizar a equipe multiprofissional quanto a utilização do ventilador inter
reforçar junto a equipe de fisioterapia a importância do posicionamento adequado do paciente.
orientar a equipe de fisioterapia quanto a mobilização e transferência de pacientes garantindo a segurança do paciente e profissional.
Qualificar a equipe de enfermagem quanto a passagem de plantão entre turnos.
capacitar as operadoras de nir quanto a utilização do sistema SiSreg.
capacitar a equipe de auxiliares admin-istrativos da maggiclean quanto a utiliza-ção do sistema medview e mudança de status do paciente no sistema.
capacitar os líderes para identificarem de forma precoce problemas de seguran-ça, suas causas, e elaborar procedimen-tos de controle; Monitorar os riscos e prevenir não conformidades; Obter maior comprometimento dos colaboradores no que se refere às notificações.
instruir a equipe quanto a Política nacional de antimicrobiano e esclarecer medidas.
capacitar a equipe de enfermeiros quanto a utilização de novos formulários implantados no sistema medview.
capacitar a equipe de fisioterapeutas quanto as precauções-padrão referentes à prevenção e controle de infecção hospitalar.
carga
Horária
n0 de
Partici-
PanteS
HoraS-
Homem
todos os colaboradores
equipe de lideranças
equipe multiprofissional
equipe de fisioterapeutas
equipe de fisioterapeutas
equipe de enfermagem
operadoras de nir
equipe de enfermagem
equipe de lideranças
todos os colaboradores
equipe de enfermagem
equipe de fisioterapeutas
>>
relatorio_segundo_trimestre.indd 80 14/07/16 07:20
81
TOTAl
atualizar a equipe de assistentes Sociais quanto aos novos procedimentos do setor.
atualização quanto as novas práticas nutricionais a respeito da obesidade.
capacitar a equipe de técnicas de nutrição quantos a utilização do sistema medview para realização das triagens nutricionais.
capacitar a equipe do atendimento e das assistentes sociais quanto ao novo fluxo de chamada do paciente para ser atendido no Serviço Social.
atualizar a equipe médica e de enfermeiros quanto aos protocolos e as normas da instituição.
reforçar junto a equipe de fisioterapia a importância do posicionamento adequado do paciente.
instrução das equipes diariamente quanto aos procedimentos da qualidade.
tema obJetiVoPúbLico
aLVo
2
2
1
1
3
1
9
98
6
1
3
31
20
20
19
1.660
12
2
3
31
60
20
171
4.452
carga
Horária
n0 de
Partici-
PanteS
HoraS-
Homem
atualização das rotinas das assis-tentes / Plano de ação, indicadores e Preenchimento de d.o.
resolução rá-pida da obesidade clínica e cirúrgica
informatização das triagens nutricionais
fluxo de chamada do Serviço Social
implantação de protocolos e normas da instituição
gera pedido do sistema esthos
assessoria in loco da Qualidade
equipe das assistentes sociais
nutricionista
equipe de técnicas de nutrição
equipe do aten-dimento e assis-tentes Sociais
equipe de médicos e enfermeiros
equipe de fisioterapeutas
todos os colaboradores
o imed acredita que uma prestação de serviços de qualidade depende da capacita-
ção dos recursos humanos envolvidos nesta prestação. o crescimento do conheci-
mento, a segurança na execução das rotinas diárias e a autoconfiança são consequ-
ências imediatas de um ciclo de treinamento realizado de forma continuada.
os treinamentos listados acima não foram realizados apenas para os colabo-
radores do imed, mas também para os profissionais ligados às cooperativas e
prestadores de serviço que participam do dia-a-dia do Hospital e Pronto-Socorro
delphina rinaldi abdel aziz, os quais também são foco de nosso projeto de capa-
citação e desenvolvimento.
relatorio_segundo_trimestre.indd 81 14/07/16 07:20
82
12.2 NúmERO DE PROfISSIONAIS TREINADOS POR áREA
nUtriÇão
fiSioteraPia
SerViÇo SociaL
Same
recePÇão
maQUeiroS
farmácia
enfermagem
rH
PoSSo aJUdar
recreaÇão
nir
SciH
adminiStratiVa
comUnicaÇão
médicoS
LaboratÓrio
LídereS
3
4
8
3
28
8
11
268
2
5
3
3
4
4
1
13
11
15
área número de ProfiSSionaiS
abriL/2016
relatorio_segundo_trimestre.indd 82 14/07/16 07:20
83
nUtriÇão
fiSioteraPia
SerViÇo SociaL
Same
recePÇão
maQUeiroS
farmácia
enfermagem
rH
PoSSo aJUdar
recreaÇão
nir
SciH
adminiStratiVa
comUnicaÇão
LaboratÓrio
LídereS
3
5
8
3
25
11
12
230
3
8
3
3
3
2
1
15
14
área número de ProfiSSionaiS
maio/2016
relatorio_segundo_trimestre.indd 83 14/07/16 07:20
84
nUtriÇão
fiSioteraPia
SerViÇo SociaL
Same
recePÇão
enfermagem
recreaÇão
nir
SciH
médicoS
LídereS
3
5
8
3
20
194
3
2
3
7
14
área número de ProfiSSionaiS
JUnHo/2016
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85
12.3 PALESTRAS DO SETOR DE ENfERmAgEm
a tabela abaixo apresenta a evolução das palestras informativas sobre a classifica-
ção de risco em nossa unidade.
as palestras diárias são para esclarecer e reforçar as orientações quanto ao tempo
de espera da classificação. orientar ao grupo populacional pertinente à área de
atuação da unidade.
abriL 2016
maio 2016
JUnHo 2016
85
73
135
mêS QUantidade de PaLeStraS
2.568
2.167
4.520
ParticiPanteS
relatorio_segundo_trimestre.indd 85 14/07/16 07:20
86
ATIvIDADES DE APOIO ADmINISTRATIvO
13.1.1. NúmERO DE PROCESSOS DE COmPRA AbERTOS
13.1.2. NúmERO DE PROCESSOS DE COmPRAS EmERgENCIAIS AbERTOS
13.1. LOgíSTICA
13.
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
19
33
97
mêS
número de ProceSSoS de
comPra abertoS
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
2
5
7
mêS
número de ProceSSoS de comPraS
emergenciaiS abertoS
a partir do mês de junho o processo de compras foi alterado a fim de reduzir o esto-
que. Por isso, são realizadas compras mais frequentes e com quantidades menores,
aprimorando o processo de controle de estoque e otimizando o custo do setor de
almoxarifado e farmácia.
relatorio_segundo_trimestre.indd 86 14/07/16 07:20
87
13.1.3 NúmERO DE PRESCRIÇõES mÉDICAS ATENDIDAS NO TRImESTRE PARA PACIENTES INTERNADOS
13.1.4 LAvANDERIA NO TRImESTRE
Kg DE ROuPAS LAvADAS
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
Qtd
e. d
e r
oU
PaS
(K
g)
AbR/16
6.003,5
mAI/16
6.951,4
abriL/16
maio/16
JUnHo/16
1.258
1.525
1.426
mêS
número de PreScriÇõeS médicaS
atendidaS Por PacienteS internadoS
JuN/16
6.701,0
relatorio_segundo_trimestre.indd 87 14/07/16 07:20
88
13.1.5 REfEIÇõES SERvIDAS
TOTAIS mENSAIS DE REfEIÇõES SERvIDAS
30.000
25.000
20.000
15.000
10.000
5.000
0
Qtd
e. d
e r
efe
iÇõ
eS 24.266
27.87524.921
13.1.6 LIxO gERADO NO TRImESTRE
COmPARATIvO DO LIxO hOSPITALAR gERADO (Kg)
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
QU
an
tid
ad
e d
e L
ixo
em
Kg
6.890,97.559,1
6.398,4
AbR/16 mAI/16 JuN/16
AbR/16 mAI/16 JuN/16
Lixo HoSPitaLar infectante (Kg)
Lixo HoSPitaLar PerfUrocortante (Kg)
6.617,3
273,6
7.408,1
151,0
6.247,0
151,4
totaL de Lixo geradoabriL
2016
maio
2016
JUnHo
2016
relatorio_segundo_trimestre.indd 88 14/07/16 07:20
89
13.1.7 ENERgIA CONSumIDA
CONSumO mENSAL DE ENERgIA
650.000
600.000
500.000
400.000
300.000
200.000
100.000
0
KW
H
13.1.8 OxIgêNIO CONSumIDO
CONSumO DE OxIgêNIO (m3)
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
me
tro
S c
úb
ico
S
5.257
7.545
448.560
544.320 552.720
AbR/16 mAI/16 JuN/16
AbR/16 mAI/16 JuN/16
Consumo KWhConsumo horário fora da pontaConsumo horário de ponta
5.699
411.040
37.520 47.040 52.640
497.280 500.080
relatorio_segundo_trimestre.indd 89 14/07/16 07:20
90
13.2 fATuRAmENTO
abriL 2016
maio 2016
JUnHo 2016*
totaL acUmULado
média menSaL
123.653,48
182.965,55
182.645,65
489.264,68
163.088,23
356.371,48
390.866,61
393.328,73
1.140.566,82
380.188,94
comPetência aiH bPa
480.024,96
573.832,16
575.974,38
1.629.831,50
543.277,17
totaL
FATURAMENTO HOSPITALAR PSHZN
VALORES EM R$
*VALORES REFERENTES À PRÉVIA QUE FOI APRESENTADA NA COMPETÊNCIA.
relatorio_segundo_trimestre.indd 90 14/07/16 07:20
91
COmuNICAÇÃO14.
14.1 ANáLISE DA ATIvIDADE DE COmuNICAÇÃO
eStimULada PeLa aSSeSSoria
eStimULada Por oUtroS
eSPontânea
26
0
23
mídia eStimULada x mídia eSPontânea
eStimULada PeLa aSSeSSoria
eStimULada Por oUtroS
eSPontânea
ESTImuLADA x ESPONTâNEA
PoSitiVo
negatiVo
neUtro
27
6
16
feedbacK da PUbLicaÇão18%18%
18%
47% 53%
0%
relatorio_segundo_trimestre.indd 91 14/07/16 07:20
92
mídia imPreSSa
rádio
Site
tV
25
2
15
7
PUbLicaÇõeS Por tiPo de VeícULo
PoSitiVo
negatiVo
neUtro
POSITIvO/NEgATIvO/NEuTRO
mídia imPreSSa
rádio
Site
tV
PubLICAÇÃO POR vEíCuLOS
4%
14%
55%
33%
51%31%
12%
relatorio_segundo_trimestre.indd 92 14/07/16 07:20
93
2ª PARTE
INDICADORES E mETAS DE DESEmPENhO E quALIDADE DO PLANO DE TRAbALhO
relatorio_segundo_trimestre.indd 93 14/07/16 07:20
94
• Meta cumprida: os fluxos de acesso foram estabelecidos e implantados, confor-
me mostram os protocolos contidos anexo 1, segundo o protocolo de manchester.
além disso, os relatórios gerados através do sistema de gestão, também disponíveis
no anexo 1, mostram que 100% dos pacientes foram classificados pela triagem do
Pronto-Socorro.
• Meta cumprida: todos os enfermeiros do Pronto-Socorro que realizam a classifi-
cação de risco dos pacientes são devidamente capacitados na metodologia de clas-
sificação de risco denominada protocolo de manchester, o que demonstra que estão
atualizados quanto à metodologia, conforme mostrado no anexo 2 do arquivo.
1. INDICADORES DE quALIDADE E mETAS quALITATIvAS
implantação de acolhimento com classificação de risco, segundo o Protocolo de
manchester
indicador reSULtado eVidênciametaS QUaLitatiVaSfaSe de
execUÇão
estabelecer os fluxos de acesso baseado no risco
clínico dos Usuários, segundo o Protocolo de
manchester, para 100% dos atendimentos realizados
manter 100% dos classificadores capacitados
em acolhimento com classificação de risco
segundo o Protocolo de manchester
1° trimestre
1° trimestre
Protocolo de acolhimento com
classificação de risco implantado segundo
o Protocolo de manchester
equipe de classificadores qualificada em
acolhimento com classificação de risco segundo o Protocolo
de manchester
Protocolo que estabelece os fluxos de acesso /
relatórios do sistema de gestão que mostram que 100% dos atendimentos realizados no trimestre
estão classificados - anexo 1
certificados do curso de classificação de risco,
segundo o Protocolo de manchester, para todos os enfermeiros que realizam a classificação de risco
do Pronto-Socorro - anexo 2
relatorio_segundo_trimestre.indd 94 14/07/16 07:20
95
implantação de núcleo de
Segurança conforme Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013
indicador reSULtado eVidênciameta QUaLitatiVafaSe de
execUÇão
implantar 01 núcleo de Segurança do Paciente
2° trimestre núcleo de Segurança do Paciente
implantado e atuante
anexo 3
• Meta cumprida: o núcleo de Segurança do Paciente foi implantado no Pronto-
-Socorro e vem desempenhando seu papel a fim de desenvolver ações para gestão do
risco, políticas e protocolos de segurança do paciente. no anexo 3 encontram-se os
documentos que mostram os procedimentos que vem sendo executados pelo serviço
dentro do pronto-socorro.
implantação de protocolos
clínicos segundo a linha de cuidado infarto agudo do
miocárdio, segundo Portaria nº 2.994,
de 13 de dezembro de 2011
indicador reSULtado eVidênciameta QUaLitatiVafaSe de
execUÇão
implantar protocolo com a qualificação de toda a equipe
de saúde para a aplicação do Protocolo de Síndromes coronarianas agudas em 100% dos atendimentos
realizados
2° trimestre equipe de saúde qualificada em
Protocolo de Síndrome coronarianas agudas
anexo 4
• Meta cumprida: Protocolo de Síndromes coronarianas agudas implantado e toda
equipe de saúde capacitada e qualificada para o procedimento. esse protocolo é sub-
divido em: Protocolo de atendimento à dor torácica, Protocolo de atendimentos ao
infarto agudo do miocárdio sem Supra de Seguimento St e Protocolo de atendimen-
to ao infarto agudo do miocárdio com Supra de Segmento St. no anexo 4 encontram-
-se os documentos que evidenciam a execução do protocolo no pronto-socorro.
relatorio_segundo_trimestre.indd 95 14/07/16 07:20
96
implantação de protocolos clínicos
segundo a linha de cuidado em
acidente Vascular cerebral (aVc),
segundo Portaria nº 664, de 12 de
abril de 2012
indicador reSULtado eVidênciameta QUaLitatiVafaSe de
execUÇão
implantar protocolo a com qualificação de toda
a equipe de saúde para a aplicação do Protocolo
clínico e diretrizes terapêuticas no acidente
Vascular cerebral
2° trimestre equipe de saúde qualificada em
Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas
no acidente Vascular cerebral
anexo 5
Meta cumprida: Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas no acidente Vascular
cerebral implantado e toda equipe de saúde capacitada e qualificada para o proce-
dimento. no anexo 5 encontram-se os documentos que evidenciam a execução do
protocolo no pronto-socorro.
implantação do Serviço de atendimento
aos Usuários ou equivalente
indicador reSULtado eVidênciameta QUaLitatiVafaSe de
execUÇão
implantar o Serviço em até 90 dias, devendo apresentar a resposta em até 15 dias para 100% das
demandas registradas
a partir do 1° trimestre
Serviço de ouvidoria implantado e
respondendo 100% das ocorrências em até 15 dias
anexo 6
Meta cumprida: o Serviço de atendimento ao Usuário (SaU) foi implantado no
Pronto-Socorro e vem desempenhando seu papel a fim de buscar entender as me-
lhorias a serem desenvolvidas na gestão e operação da unidade através do ponto
de vista do usuário. o SaU recebe o questionamento dos usuários e retorna a todos
dando o feedback ao mesmo. no anexo 6 encontram-se os documentos que mostram
os procedimentos que vem sendo executados pelo serviço dentro do pronto-socorro.
relatorio_segundo_trimestre.indd 96 14/07/16 07:20
97
Meta cumprida: a comissão de controle de infecção Hospitalar foi implantada no
primeiro trimestre de 2016 e seguiu fazendo seu papel durante o segundo trimestre
através de reuniões e suporte a ações desenvolvidas a fim de reduzir e controlar os
índices de infecção hospitalar. a comissão realiza monitoramento através de indica-
dores e elabora relatórios mensais que auxiliam os diretores no acompanhamento
das atividades assistenciais da unidade. os relatórios mensais e atas de reuniões do
cciH estão dispostos no anexo 7 desse relatório.
implantação da comissão
de controle de infecção Hospitalar
indicador reSULtado eVidênciameta QUaLitatiVafaSe de
execUÇão
finalidade de avaliar a qualidade da assistência na área de infecção hospitalar,
apresentando os indicadores a serem monitorados que
incluem: densidade de infecção hospitalar nas unidades de internação
clínica, número de episódios de infecção hospitalar no mês dividido pelo número de pacientes-dia no mês,
multiplicado por 1000
a partir do 1° trimestre
cciH implantada e realizando o acompan-
hamento dos resultados através do relatório mensal elaborado,
contendo o valor das taxas do mês, as análises
dos resultados encontrados e as
medidas implementadas quando se fazem
necessárias
relatórios mensais de abril, maio e junho de 2016, do cciH, com todos os indicadores
monitorados - anexo 7
apresentação do Laudo para
autorização de internação
hospitalar
indicador reSULtado eVidênciameta QUaLitatiVafaSe de
execUÇão
avalia a proporcionalidade de apresentação de
laudos para autorização de internação hospitalar em relação a atividade hospitalar. a meta a ser
cumprida é a apresentação de 80% das aiH do mês de
competência
a partir do 1° trimestre
os dados foram en-caminhados ao decaV-SUSam, contendo mais de 80% das aiH nos três
meses (abril, maio e junho de 2016).
anexo 8
Meta cumprida:l Para o mês de abril o imed apresentou um relatório de prévia com 288 aiH. dentre
as 288, estavam as 276 altas do mês de abril e 9 altas de competências anteriores.
relatorio_segundo_trimestre.indd 97 14/07/16 07:20
98
l Para o mês de maio o imed apresentou um relatório de prévia com 358 aiH. dentre
as 358, estavam as 346 altas do mês de maio e 12 altas de competências anteriores.
l Para o mês de junho o imed apresentou um relatório de prévia com 346 aiH. dentre
as 346, estavam as 341 altas do mês de junho e 5 altas de competências anteriores.
RESumOINDICADORES DE quALIDADE
implantação de acolhimento com classificação de risco, segundo o Protocolo de
manchester
indicador reSULtado StatUSmetaS QUaLitatiVaS
estabelecer os fluxos de aces-so baseado no risco clínico
dos Usuários, segundo o Protocolo de man-chester, para 100% dos atendi-
mentos realizados
manter 100% dos classificadores capacitados
em acolhimento com classificação de risco segundo
o Protocolo de manchester
Protocolo de acolhimento com
classificação de risco implantado segundo
o Protocolo de manchester
equipe de classificadores qualificada em
acolhimento com classificação de risco segundo o Protocolo
de manchester
oK
oK
implantação de núcleo de
Segurança conforme Portaria
nº 529, de 1º de abril de 2013.
implantar 01 núcleo de Segurança do Paciente
núcleo de Segurança do Paci-ente implantado e atuante
ok
implantação de protocolos
clínicos segundo a linha de cuidado infarto agudo do
miocárdio, segundo Portaria nº 2.994,
de 13 de dezembro de 2011
implantar protocolo com a qualificação de toda a equipe
de saúde para a aplicação do Protocolo de Síndromes
coronarianas agudas em 100% dos atendimentos realizados
equipe de saúde qualificada em Protocolo de Síndromes coro-
narianas agudas
ok
relatorio_segundo_trimestre.indd 98 14/07/16 07:20
99
implantação de protocolos clínicos
segundo a linha de cuidado em
acidente Vascular cerebral (aVc),
segundo Portaria nº 664, de 12 de abril
de 2012
implantar protocolo a com qualificação de toda a equipe de saúde para a aplicação do Protocolo clínico e diretrizes
terapêuticas no acidente Vascular cerebral
equipe de saúde qualificada em Protocolo clínico e diretrizes
terapêuticas no acidente Vascular cerebral
ok
implantação do Serviço de atendimento
aos Usuários ou equivalente
implantar o Serviço em até 90 dias, devendo apresentar
a resposta em até 15 dias para 100% das demandas
registradas
Serviço de ouvidoria implantado e respondendo 100% das ocorrências em até 15 dias
ok
implantação da comissão
de controle de infecção Hospitalar
finalidade de avaliar a qualidade da assistência na área de infecção hospitalar,
apresentando os indicadores a serem monitorados que
incluem: densidade de infecção hospitalar nas unidades de internação clínica, número de episódios de infecção
hospitalar no mês dividido pelo número de pacientes-dia no mês, multiplicado por 1000
cciH implantada e realizando o acompanhamento dos resulta-dos através do relatório mensal elaborado, contendo o valor das
taxas do mês, as análises dos resultados encontrados e as me-didas implementadas quando se
fazem necessárias
ok
apresentação do Laudo para
autorização de internação
hospitalar
avalia a proporcionalidade de apresentação de laudos para
autorização de internação hospitalar em relação a
atividade hospitalar. a meta a ser cumprida é a apresentação
de 80% das aiH do mês de competência
os dados foram encaminhados ao
decaV-SUSam, contendo mais de 80% das aiH nos três meses.
ok
implantação de protocolos clínicos,
segundo a linha de cuidado em traUma, nos
termos da Portaria nº 1.365, de 8 de julho de 2013.
implantar protocolo com qualificação de toda a equipe de saúde para a aplicação do Protocolo clínico e diretrizes
terapêuticas em traUma
conforme Plano de trabalho, será implantado no 3° trimestre
ok
relatorio_segundo_trimestre.indd 99 14/07/16 07:20
100
• a implantação da classificação de risco segundo Protocolo de manchester foi rea-
lizada com sucesso no Pronto-Socorro delphina durante o primeiro trimestre de 2016
e segue rigorosamente cumprida pelos colaboradores da triagem. o imed tem um
cuidado muito grande com a qualidade da prestação dos serviços e, por isso, acompa-
nha e controla os processos implantados de perto. no 2º trimestre de 2016, 100% dos
atendimentos do Pronto-Socorro foram classificados segundo o protocolo de man-
chester, conforme mostra o anexo 9 desse relatório. no anexo pode-se notar que o
número de pacientes classificados é maior que o número de pacientes atendidos no
mês. isso ocorre devido aos pacientes que apresentam uma piora no quadro clínico
durante o tempo de espera na unidade e, por isso, são reclassificados na triagem.
Percentual de usuários que
tiveram seu risco classificado (n° de usuários que passaram pela classificação de
risco/total de usuários atendidos)
indicador PontUaÇão eVidênciameta QUaLitatiVa reSULtado
classificar quanto ao risco clínico 100% dos usurários,
segundo Protocolo de manchester
100% dos pacientes clas-
sificados –
100% da meta. (200 pontos)
atingir 100% da meta – 200 pontos
90 a 99,9% da meta – 160 pontos
80 a 89,9% da meta – 100 pontos
70 a 79,9% da meta – 60 pontos
menor que 70% – não pontua
relatório do sistema que mostra que 100%
dos atendimentos realizados estão
classificados - anexo 9
08 (máximo)
número de indicadoreS aLcanÇadoS
PercentUaL de cUmPrimento daS
metaS QUaLitatiVaS
90% a 100% de cumprimento 0% de desconto
deSconto em reLaÇão aoS VaLoreS totaiS deSte comPonente
mETAS quALITATIvAS
todas as metas dos indicadores de Qualidade foram cumpridas, portanto, segundo
o Plano de trabalho e o contrato de gestão, o desconto referente aos valores totais
deste componente será 0% (zero).
2. INDICADORES DE DESEmPENhO E mETAS quANTITATIvAS
relatorio_segundo_trimestre.indd 100 14/07/16 07:20
101
tempo médio de espera entre a classificação
de risco e a consulta médica
para usuários classificados
como emergência absoluta
indicador PontUaÇão eVidênciameta QUaLitatiVa reSULtado
realizar atendimento imediato a 100% dos usuários classificados
como vermelho.
100% de at-endimentos
imediatos para os pacientes
de emergência
(100 pontos)
atendimento imediato – 100 pontos
até 10 min – 50 pontos
acima de 10 minutos – não pontua
anexo 10
• Durante o segundo trimestre 100% dos pacientes atendidos na urgência do Pron-
to-Socorro tiveram sua classificação de risco realizada, segundo protocolo de man-
chester. No caso dos pacientes classificados como “vermelho”, ou seja, emergência
absoluta, não foi diferente. todos os pacientes foram atendidos imediatamente e
isso é demonstrado através do fluxograma presente no anexo 10 desse relatório. o
relatório de atendimento, também presente no anexo 10, apesar de conter todo o
fluxo do paciente dentro do Pronto-Socorro, não demonstra fielmente o que aconte-
ce na prática. Isso porque o paciente de emergência absoluta, ou “vermelho” no pro-
tocolo de manchester, é encaminhado diretamente para a Sala Vermelha e, assim,
atendido imediatamente até sua estabilização. após o atendimento desse paciente,
o acompanhante do mesmo é encaminhado para que se possa, então, abrir o pro-
cesso de entrada do paciente dentro da unidade. ou seja, o fluxo de atendimento
do paciente de emergência não permite que se abra a ficha do paciente logo na sua
entrada na unidade, justamente para que esse possa ter atendimento imediato.
mesmo assim, o relatório de acompanhamento do paciente dentro da unidade é
disponibilizado aqui, no anexo 10, para que se mostre que todos os procedimentos
são rigorosamente cumpridos dentro do Pronto-Socorro delphina.
relatorio_segundo_trimestre.indd 101 14/07/16 07:20
102
276
4,3
181 (65,6%)
22 (8,0%)
172 (62,3%)
77 (27,9%)
abr/16
346
4,53
221 (63,9%)
32 (9,2%)
243 (70,2%)
69 (20,2%)
mai/16
total de usuários com alta/saídas
hospitalares
indicador PontUaÇão eVidênciameta QUaLitatiVa reSULtado
realizar 442 altas/saídas hospitalares no trimestre
963 altas/saídas no trimestre
(200 pontos)
acima de 441 altas/ saídas hospitalares
– 200 pontos
de 301 até 441 altas/ saídas hospitalares
– 100 pontos
de 201 até 300 altas/ saídas hospitalares
– 80 pontos
de 101 até 200 altas/ saídas hospitalares
– 50 pontos
menos que 100 altas/saídas hospitalares
– não pontua
anexo 11
• Conforme demonstrado nos relatórios que apresentam as AIH do Pronto-Socorro
delphina e presentes no anexo 11 desse relatório de prestação de contas, além de
demonstrado nos gráficos abaixo, o número de altas na unidade foi muito superior
à meta de atendimentos estabelecida no contrato. as altas realizadas no trimestre
ultrapassaram a meta estipulada em 118%.
no aLtaS dadaS
média de diaS
internaÇão
internaÇõeS >2 diaS
ÓbitoS
aLtaS meLHoradaS
tranSferênciaS
275
3,38
138 (48,9%)
10 (3,5%)
175 (62,1%)
88 (31,2%)
Jan/16
316
3,62
186 (58,9%)
14 (4,4%)
223 (70,6%)
75 (23,7%)
feV/16
284
4,4
186 (65,5%)
16 (5,6%)
192 (67,6%)
69 (24,3%)
mar/16
341
4,46
236 (69,2%)
22 (6,5%)
199 (58,4%)
111 (32,6%)
JUn/16
relatorio_segundo_trimestre.indd 102 14/07/16 07:20
103
NúmERO DE ALTAS
400
350
300
250
200
150
100
50
0
nú
me
ro
de
aLt
aS
JAN/16
meta: 147 aLtaS/mêS
275
fEv/16
316
mAR/16
284
AbR/16
276
mAI/16
346
JuN/16
341
total de atendimentos no Pronto-Socorro
indicador PontUaÇão eVidênciameta QUaLitatiVa reSULtado
realizar 11.400 consultas de pronto-socorro por mês aos pacientes de procura
espontânea e oriundos do sistema regulador
acima da meta em todos os meses, com
média de 18.465
atendimentos por mês
(200 pontos)
atingir 100% da meta – 200 pontos
90 a 99,9% da meta – 160 pontos
80 a 89,9% da meta – 100 pontos
70 a 79,9% da meta – 60 pontos
menor que 70% – não pontua
anexo 12
• Conforme demonstrado nos relatórios retirados do Sistema de Gestão Hospitalar
do Pronto-Socorro delphina e presentes no anexo 12 desse relatório de prestação
de contas, sendo também demonstrado nos gráfi cos abaixo, o número de atendi-
mentos do pronto-socorro foi muito superior à meta de atendimentos estabelecida
no contrato. os atendimentos realizados no trimestre ultrapassaram a meta estipu-
lada em 62%, na média.
relatorio_segundo_trimestre.indd 103 14/07/16 07:20
104
EvOLuÇÃO DOS ATENDImENTOS TOTAIS
22.000
20.000
18.000
16.000
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0
QU
an
tid
ad
e d
e a
ten
dim
en
toS
meta: 11.400 atendimentoS/mêS
14.328
JAN/16
13.927
fEv/16
17.039
mAR/16
19.075
AbR/16
20.531
mAI/16
15.790
JuN/16
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105
Percentual de satisfação do
usuário
indicador PontUaÇão eVidênciameta QUaLitatiVa reSULtado
Satisfação maior ou igual 70% de bom e ótimo.
acima da meta em to-
dos os meses com média de 95,7% de taxa de aprovação
do usuário
(200 pontos)
até 70% de bom e ótimo – 200 pontos
entre 60 e 69% de bom e ótimo – 50 pontos
menos de 59% de bom e ótimo – não pontua
anexo 13
• Conforme demonstrado através dos consolidados das pesquisas de satisfação
realizadas no pronto-socorro e presentes no anexo 13 desse relatório, sendo tam-
bém demonstrado na tabela abaixo, o percentual de satisfação do usuário para o 2º
trimestre de 2016 se manteve muito acima da meta proposta no contrato de gestão,
ficando por volta de 95,7% de aprovação. isso demonstra o comprometimento do
imed com o paciente e a qualidade na prestação do serviço. todas as pesquisas
estão disponíveis no pronto-socorro e, no anexo 13 desse relatório, é apresentada
uma pequena amostra das mesmas.
64,4%
32,1%
2,3%
0,6%
0,6%
100,0%
96,5%
abr/16
63,4%
29,2%
2,9%
1,3%
3,2%
100,0%
92,6%
mai/16
Ótimo
bom
regULar
rUim
PéSSimo
totaL
% sATIsfAçãO DO usuáRIO
68,2%
28,6%
2,3%
0,4%
0,5%
100,0%
96,8%
Jan/16
66,0%
31,4%
1,8%
0,4%
0,4%
100,0%
97,4%
feV/16
68,2%
28,4%
2,3%
0,5%
0,6%
100,0%
96,6%
mar/16
64,3%
30,2%
1,9%
1,8%
1,8%
100,0%
94,5%
JUn/16
relatorio_segundo_trimestre.indd 105 14/07/16 07:20
106
apresentar os dados produzidos
de forma sistemática e
atualizada para alimentação dos sistemas
de informações ofi ciais utilizados pela Secretaria de estado de Saúde
com baixo índice de “glosas”
indicador PontUaÇão eVidênciameta QUaLitatiVa reSULtado
apresentar até 5% de “glosas” das produções
apresentadas junto a Secretaria de estado
de Saúde
março = 0,06% de glosas das produções apresentadas; Abril = 15,58% de glosas
das produções apresentadas; Maio = 18,80% de glosas
das produções apre-sentadas; Total de 11,46% de glosas em março, abril e
maio. o faturamento de junho está em
processo de avalia-ção pela SUSam e
será apresentado no próximo relatório.
(100 pontos)
atingir 100% da meta – 100 pontos
90 a 99,9% da meta – 80 pontos
80ª 89,9% da meta – 50 pontos
70 a 79,9% da meta – 30 pontos
menor que 70%
anexo 14
• Para o mês de março, referente ao 1º trimestre de 2016, o Imed apresentou um
relatório de prévia com 306 aiH, referente às internações. dentre as 306, estavam as
284 altas do mês de março e 22 altas de competências anteriores. foram aprovadas
294 aiH. além disso, também foi apresentado o bPa com 67.178 procedimentos,
referentes aos atendimentos de urgência, com aprovação de 67.151 procedimentos.
esse resultado é agora apresentado, pois a aprovação do faturamento de aiH e bPa
lançado em março é consolidado pelo dataSUS apenas no fi nal de abril. Sendo
assim, tivemos:
aiH
bPa
totaL
gLoSaS
306
67.178
67.484
294
67.151
67.445
marÇo/2016 aPreSentaÇão
96,08%
99,96%
99,94%
0,06%
reSULtadoaProVaÇão
• Para o mês de abril, o Imed apresentou um relatório de prévia com 288 AIH, refe-
rente às internações. dentre as 288, estavam as 276 altas do mês de abril e 9 altas
de competências anteriores. foram aprovadas 275 aiH. além disso, também foi
apresentado um bPa com 73.201 procedimentos, referentes aos atendimentos de
urgência, com aprovação de 61.768 procedimentos. Sendo assim, tivemos:
relatorio_segundo_trimestre.indd 106 14/07/16 07:20
107
aiH
bPa
totaL
gLoSaS
288
73.201
73.489
275
61.768
62.043
abriL/2016 aPreSentaÇão
95,49%
84,38%
84,42%
15,58%
reSULtadoaProVaÇão
• Para o mês de maio, o Imed apresentou um relatório de prévia com 358 AIH, refe-
rente às internações. dentre as 358, estavam as 346 altas do mês de maio e 12 altas
de competências anteriores. foram aprovadas 354 aiH. além disso, também foi
apresentado um bPa com 63.110 procedimentos, referentes aos atendimentos de
urgência, com aprovação de 51.180 procedimentos. Sendo assim, tivemos:
aiH
bPa
totaL
gLoSaS
358
63.110
63.468
354
51.180
51.534
maio/2016 aPreSentaÇão
98,88%
81,10%
81,20%
18,80%
reSULtadoaProVaÇão
• Para o mês de junho, o Imed apresentou um relatório de prévia com 346 AIH, re-
ferente às internações. dentre as 346, estavam as 341 altas do mês de junho e 5 al-
tas de competências anteriores. além disso, também foi apresentado um bPa com
67.239 procedimentos, referentes aos atendimentos de urgência. os dois relatórios
estão em fase de aprovação pelo decaV-SUSam e serão apresentados na prestação
de contas do próximo trimestre (julho a setembro de 2016).
aiH
bPa
totaL
gLoSaS
346
67.239
67.585
pENDENTE
pENDENTE
pENDENTE
JUnHo/2016 aPreSentaÇão
pENDENTE
pENDENTE
pENDENTE
pENDENTE
reSULtadoaProVaÇão
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108
Portanto, em março, abril e maio de 2016 tivemos:
marÇo
abriL
maio
TOTAl
gLoSaS
67.484
73.489
63.468
204.441
67.445
62.043
51.534
181.022
maio/2016 aPreSentaÇão(aiH + bPa)
99,94%
84,42%
81,20%
88,54%
11,46%
reSULtadoaProVaÇão(aiH + bPa)
apesar de a porcentagem de glosas apresentadas no período ser superior ao limite
estabelecido junto à Secretaria de Saúde, é medida de rigor a apresentação de algu-
mas considerações para justifi car o aumento do percentual de glosas neste trimestre
(o que jamais havia ocorrido), decorrentes de aspectos sistêmicos. Senão vejamos.
o imed se dedica constantemente na busca por melhores resultados fi nanceiros
para a Secretaria de Saúde, sendo essa a única benefi ciária do faturamento men-
sal de contas hospitalares. esse aprimoramento no faturamento do Pronto-Socorro
delphina é notável, conforme se infere na tabela apresentada abaixo.
2014
2015
2016
R$ 1.123.325,03
R$ 4.371.795,76
R$ 2.445.163,38
R$ 280.831,26
R$ 364.316,31
R$ 489.032,68
ano totaL aProVado
30%
34%
% de aUmentomédia menSaL
considerando e cientes de que:
1) o faturamento do boletim de Produção ambulatorial bPa representa 70% dos va-
lores totais faturados e;
2) ao se comparar com os últimos 19 (dezenove) meses, ocorreram, nos meses de
abril e maio de 2016, glosas acima da média (repita-se: o que jamais havia ocorrido); e
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109
3) que historicamente são apresentadas contas faturadas nas quais foram aponta-
dos os atendimentos codificados como 030101004-8 (consulta de profissional de
nível superior na atenção especializada), executadas pelo profissional de enferma-
gem (cbo 223-505 enfermeiro), sem que esse procedimento jamais tivesse sido
motivo de glosas.
de clareza solar que houve, por certo, algum tipo de equívoco por parte do órgão
regulatório na análise das “consultas de profissional de nível superior na atenção
especializada (código 030101004-8) nas competências de abril e maio de 2016, pois
as (surreais) glosas apontadas para este procedimento tem como única justificativa
o fato de termos ultrapassado o teto financeiro (excesso de procedimentos realiza-
dos pelos profissionais de enfermagem segundo a carga horária pré-estabelecida
no cneS), diferentemente da avaliação feita para os meses anteriores, conforme
demonstrado na tabela abaixo.
CONTAs ApROVADAs
CONTAs ENVIADAs
GlOsAs
57.663
57.665
2
Jan
54.710
54.710
0
feV
67151
67.178
27
mar
61.768
73.201
11433
abr
51.180
63.110
11.930
mai
neste passo, importantíssimo destacar que para o item acima mencionado (código
030101004-8) o imed nos meses de abril e maio de 2016 (com alto percentual de glo-
sa) seguiu os mesmos critérios e procedimentos de faturamento utilizados nos me-
ses anteriores (praticamente sem glosas). aliás, referido procedimento foi passado
pelo próprio órgão de regulação.
com efeito, ao que tudo indica, o órgão de regulação alterou os critérios e procedi-
mentos de análise do item em questão sem qualquer comunicação prévia ao imed
– o que impossibilitou sequer uma adequação! nada mais absurdo.
além disso, se houve excesso de procedimentos realizados pelos profissionais de
enfermagem segundo a carga horária pré-estabelecida no cneS, muito disso se deve
à quantidade atendimentos bastante superiores à meta estabelecida no contrato de
gestão (meta mensal contratual de 11.400 atendimentos x 19.075 atendimentos efe-
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tivamente realizados em abril e, em maio, 20.531 – ou seja, praticamente o dobro), o
que vem ocorrendo constantemente, principalmente após o fechamento de algumas
unidades de saúde públicas.
Por outro lado, as glosas apontadas pelo órgão de regulação pelo fato do profissio-
nal médico radiologista possuir cadastro no cneS em diversas unidades de saúde
(glosas apontadas devido o número de procedimentos superiores a carga horária
estabelecida) também não são devidas.
isto porque, tal fato (profissional médico radiologista possuir cadastro no cneS em
diversas unidades de saúde) jamais foi motivo de nenhum apontamento por parte
do órgão de regulação, que, aliás, sempre validou todos os procedimentos realizados
pelo médico radiologista em questão.
Portanto, com espeque nos argumentos e fatos ora apresentados, entende-se as glo-
sas apontadas pelo órgão de regulação com relação aos meses de abril e maio de
2016 (excesso de procedimentos de enfermagem e radiologia) são indevidas, razão
pela qual entende o imed que faz jus ao recebimento da pontuação máxima para a
meta aqui discutida (qual seja, 100 pontos).
não obstante isso, entende-se, ainda, que nenhuma glosa de repasse mensal em razão
disso (excesso de procedimentos de enfermagem e radiologia) pode ser efetuada an-
tes de ouvir as explicações do órgão de regulação, uma vez que os motivos das glosas
apontadas (aliás, apenas neste momento) causam muita estranheza e curiosidade.
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RESumOINDICADORES DE DESEmPENhO
indicador reSULtado PontUaÇãometaS QUaLitatiVaS
Percentual de usuários que
tiveram seu risco classificado (n° de usuários que passaram pela classificação de
risco/total de usuários atendidos)
classificar quanto ao risco clínico 100% dos usurários,
segundo Protocolo de manchester
100% dos pacientes classificados 200 pontos
100 pontos
200 pontos
200 pontos
200 pontos
100 pontos
tempo médio de espera entre a classificação
de risco e a consulta médica
para usuários classificados
como emergência absoluta
realizar atendimento imediato a 100% dos usuários classificados como vermelho.
100% de atendimentos imediatos para os pacientes
de emergência
total de usuários com alta/saídas
hospitalares
realizar 442 altas/saídas hospitalares no trimestre
963 altas/saídas no trimestre.
total de atendimentos no Pronto-Socorro
realizar 11.400 consultas de pronto-socorro por mês aos pacientes de procura
espontânea e oriundos do sistema regulador
acima da meta em todos os meses, com média de 18.465
atendimentos por mês.
Percentual de satisfação do
usuário
Satisfação maior ou igual 70% de bom e ótimo.
acima da meta em todos os meses com média de 95,7% de taxa de aprovação do usuário.
apresentar os dados produzidos
de forma sistemática e
atualizada para alimentação dos sistemas
de informações oficiais utilizados pela Secretaria de estado de Saúde com baixo índice
de “glosas”
Apresentar até 5% de “glosas” das produções apresentadas junto a Secretaria de estado
de Saúde
março = 0,06% de glosas das produções apresentadas;
abril = 15,58% de glosas das produções apresentadas; Maio = 18,80% de glosas das produções apresentadas; Total de 11,46% de
glosas em março, abril e maio. o faturamento de junho está
em processo de avaliação pela SUSam e será apresentado no próximo relatório. (100 pontos)
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901 - 1000 pontos
número de PontoS reaLizadoS
Porcentagem a Ser recebida em reLaÇão a
eSte comPonente
100% do total devido
mETAS quANTITATIvAS
Todas as metas dos Indicadores de Desempenho foram cumpridas em sua to-
talidade resultando em 1000 pontos acumulados para esses indicadores. Por-
tanto, segundo o Plano de Trabalho e o Contrato de Gestão, o Imed fará jus ao
recebimento de 100% do valor desta componente.
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3ª Parte
atividades que comPlementam o Plano de trabalho
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o funcionamento do pronto-socorro está fundamentado nas especialidades: Pediatria,
clínica médica e cirurgia geral. no pronto-socorro também são realizados atendimen-
tos em ortopedia geral, como: lombalgias, torções, etc. esses atendimentos são re-
alizados pela clínica médica, já que o pronto-socorro não possui estrutura de centro
cirúrgico especializado para atendimentos complexos de ortopedia, nos quais seriam
necessários médicos especialistas na área.
os atendimentos às urgências e emergências vem seguindo o disposto na Política na-
cional de atenção às Urgências (Portaria nº 1.600 de 7 de julho de 2011, que instituiu
a rede de atenção às Urgências no Sistema único de Saúde - SUS) e Política nacional
de Humanização, através do acolhimento com classificação de risco, implantado se-
gundo o Protocolo de manchester.
o pronto-socorro disponibiliza atendimentos de urgência e emergência 24 horas por
dia, ininterruptamente. São realizados, também, pequenos procedimentos cirúrgicos
de urgência, tais como: suturas, drenagem de abscesso, retirada de corpo estranho,
apoio diagnóstico de exames complementares, análises clínicas, entre outros, como
mostra o censo Hospitalar do pronto-socorro, no anexo 15 – gestão da assistência.
nos casos cuja complexidade do paciente está fora do perfil de atendimento do pron-
to-socorro, o imed busca, após a estabilização das condições clínicas do paciente,
encaminhá-lo através da rede referenciada para unidades hospitalares por meio dos
mecanismos regulatórios do Sistema de Saúde. a transferência e internação de usuá-
rios do sistema de saúde é feita por meio do complexo regulador do amazonas.
o imed mantém equipe suficiente de profissionais e com carga horária compatível
para que o atendimento seja prestado nas 24 horas diárias ininterruptas, em todos os
meses e dias do ano, conforme demonstra a escala de trabalho e controle de frequên-
cia contidos no anexo 17 – gestão de Pessoas.
PLANO DE TRAbALhO 2016 - ImED
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1. daS atiVidadeS SocioeconÔmicaS
ações concretas que foram desenvolvidas pelo imed no segundo trimestre de 2016:
l avaliar opções de serviços assistenciais existentes no entorno, tais como: Unida-
des básicas de Saúde, Serviço de Pronto-atendimento, centros de atenção integral à
Criança, Policlínicas, CAPS’s, entre outros; promovendo ações para o encaminhamen-
to adequado de seus usuários. anexo 20 – ensino e Sociedade.
l estimular a equipe de saúde, pacientes e visitantes a caminharem ou utilizarem
carona solidária, transporte público ou bicicletas sempre que possível. anexo 20 – en-
sino e Sociedade.
l defender políticas a favor do uso progressivo do transporte público no interesse da
saúde ambiental anexo 20 – ensino e Sociedade.
l os resíduos também devem ser destinados para local apropriado. anexo 16 – gestão
administrativa e de apoio.
2. do modeLo gerenciaL imPLantado
o processo de trabalho está voltado para atender aos seguintes princípios específicos:
• Política Nacional de Humanização no atendimento do SUS;
• Resolubilidade e qualidade do serviço ofertado aos usuários do SUS;
• Gestão baseadas em Indicadores de Desempenho e Metas;
• Garantia de requisitos e a busca das habilitações possíveis ao perfil da unidade no
Ministério da Saúde – MS;
• Busca de certificação de qualidade;
• Política de Educação Permanente em Saúde, contemplando ações de ensino e qua-
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lificação de sua força de trabalho, e ofertando vagas de estágio às instituições de ensino
em saúde da região.
Baseado nisso, durante o 2º trimestre de 2016 o Imed desenvolveu o Plano de Trabalho
proposto pelo contrato de gestão do Pronto-Socorro Delphina Rinaldi Abdel Aziz e, tam-
bém, ações que mostram categoricamente o modelo diferenciado do Imed em fazer a
gestão da Saúde.
Assim, o Pronto-Socorro do Hospital da Zona Norte vem:
• Apoiando a Gestão Estadual na condução do SUS, no âmbito de seu território, e entre-
gando resolutividade e a qualidade esperada na melhoria dos níveis de saúde da popu-
lação e no aperfeiçoamento do sistema;
• Apoiando a Gestão Estadual na implementação das Redes de Atenção à Saúde;
• Apoiando a participação e o controle social;
• Otimizando a performance dos trabalhadores e fomentando mudanças das práticas
com uso de ações educativas propostas pelo SUS, através de uma grande quantidade de
treinamentos;
• Desenvolvendo ações de monitoramento e avaliação em colaboração com o Estado,
tais como:
• monitorização de doenças diarreicas,
• monitorização de doenças de notificação compulsória,
• monitorização de procedência dos pacientes,
• Dentre outras coisas que serão melhor especificadas abaixo.
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3. a Urgência e emergência
o hospital dispõe de um setor dedicado a atender urgências e emergências, com qua-
dro de pessoal adequado à demanda, e instalações que permitam segurança, conforto
e acessibilidade, de modo que o paciente tenha sua individualidade respeitada.
Serão considerados atendimentos de urgência aqueles não programados, que sejam
realizados pelo Serviço de Urgência/emergência, via demanda espontânea ou encami-
nhados por meio do SamU 192 e regulados pelo complexo regulador estadual.
4. a internaÇão HoSPitaLar
durante a internação hospitalar, o imed garante aos pacientes:
• Todo tratamento às possíveis complicações no período, encaminhando à rede esta-
dual aqueles cujas necessidades não possam ser atendidas pelos recursos do hospital.
• Tratamento medicamentoso que seja requerido no período de internação.
• Todos os procedimentos e cuidados de Enfermagem e de toda equipe multiprofissional
do hospital.
• Assistência por equipe médica especializada.
• Acompanhamento familiar para os usuários idosos, crianças, adolescentes e gestantes.
• Entre outros quesitos que cabem ao IMED fazendo com que realize um tratamento
e acompanhamento humanizado e de qualidade.
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5. organizaÇão doS SerViÇoS PreStadoS na Unidade
conforme apresentado através das escalas e controle frequência contidos no anexo
17 – gestão de Pessoas, são disponibilizados no pronto-socorro os seguintes serviços
em regime de 24 horas:
• Serviço de remoção
• Serviço de Prontuário de Paciente
• Serviço de diagnóstico por imagem
• Serviço de diagnóstico por laboratório clinico
• Serviço de diagnóstico por métodos gráficos dinâmicos
• Internação adulto e infantil
• Serviços de enfermagem
• Serviços médicos
• Serviço de Assistência Social
• Serviço de Atendimento ao Usuário
• Núcleo Interno de Regulação.
6. geStão da aSSiStência
o processo de gestão da assistência pode ser dividido didaticamente em quatro fases:
• Acolhimento;
• Assistência;
• Alta hospitalar;
• Monitoramento do paciente egresso.
o modelo de gestão do imed considera fatores de sucesso nesse âmbito, tais como: a
mensuração dos resultados, a utilização de indicadores de desempenho; comparação
desses resultados com dados de outros serviços e da literatura, a qualidade percebida
por cada paciente, a integralidade da assistência, o incentivo a desospitalização; entre
outros fatores que podem ser acompanhados no relatório técnico mensal e que estão
descritos também nesse documento através do consolidado trimestral apresentado
na 1ª parte.
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toda produção realizada pelo Pronto-Socorro durante o 2º trimestre de 2016 (abril,
maio e junho) está apresentada no anexo 15 – gestão da assistência através do censo
Hospitalar de cada mês.
complementando a gestão da assistência temos a Sistematização da assistência de
enfermagem (Sae), a qual visa guiar de modo a organizar e humanizar o trabalho da
enfermagem, agregando valor ao paciente e à equipe. a implantação do Sae no PS
delphina também está apresentada no anexo 15 – gestão da assistência.
além disso, para apoio à gestão da assistência é fundamental que se tenham im-
plementadas e atuantes as comissões hospitalares. durante o 2° trimestre de 2016
as comissões hospitalares do Pronto-Socorro delphina se mantiveram ativas e atu-
aram de modo a complementar de maneira fundamental a gestão assistencial do
Pronto-Socorro, conforme demonstrado pelas atas de reuniões e relatórios contidos
no anexo 15 – gestão da assistência.
7. geStão adminiStratiVa e de aPoio
na gestão administrativa o imed pôde estruturar, juntamente com a concessionária
que administra os serviços presentes no contrato de PPP da unidade, todo o ambiente
que dá suporte ao pleno funcionamento do pronto-socorro, além de poder implantar
seu modelo de gestão com foco em resultados.
com isso, o imed realizou a padronização de materiais e medicamentos, implantou
regimentos, código de ética, planos de ação para 2016, dentre outras inúmeras ações
que ajudam na melhoria dos processos, aumento da produtividade e otimização de
custos. Vários desses documentos podem ser encontrados no anexo 16 – gestão ad-
ministrativa e de apoio.
8. geStão de PeSSoaS
na gestão de Pessoas o imed desenvolveu seus processos de recrutamento e seleção,
realizou o controle de frequência dos colaboradores e prestadores de serviço, esta-
beleceu políticas de avaliação de desempenho, dentre outras coisas que podem ser
vistas no anexo 17 – gestão de Pessoas.
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Para o cumprimento dos serviços pactuados pelo Plano de trabalho, o imed dispõe
de uma equipe de profissionais em quantidade e qualificação compatível ao perfil
da unidade, apresentando como responsável técnico um profissional com formação
em medicina e registro no respectivo conselho de classe e disponibilizando de equi-
pe médica em quantitativo suficiente para o atendimento dos serviços e composta
por profissionais das especialidades exigidas, possuidores do título ou certificado
da especialidade correspondente, devidamente registrado no conselho regional de
medicina, conforme a resolução cfm nº. 1634/2002, o que é demonstrado no anexo
17 – gestão de Pessoas.
além disso, visando aprimorar cada vez mais e manter o nível de qualidade dos aten-
dimentos e do modelo de gestão implantado, o imed desenvolve diversas ações de
capacitação e desenvolvimento dos colaboradores, cooperados e prestadores de ser-
viço. o projeto de capacitação da equipe imed do Pronto-Socorro delphina para o
ano de 2016 e a descrição das atividades de desenvolvimento de rH realizadas nos
meses de abril, maio e junho de 2016 se encontram no anexo 17 – gestão de Pessoas.
9. geStão da QUaLidade
o imed se compromete plenamente com a qualidade dos serviços prestados, focando
na excelência do atendimento ao paciente e gestão dos recursos de saúde. com isso
o imed vem desenvolvendo diversas ações na gestão da Qualidade para que esse
pensamento se consolide no Pronto-Socorro delphina através dos colaboradores,
prestadores de serviço e nos próprios pacientes.
auditorias, treinamentos, gestão de documentos e estabelecimento de políticas são
algumas ações de gestão da Qualidade que podem ser encontradas no anexo 18 –
gestão da Qualidade, o qual acompanha esse documento.
10. geStão da informaÇão
a estruturação da administração do pronto-socorro passa pela implantação de um
sistema de gestão hospitalar que auxilia o imed e a SUSam na gestão e acompanha-
mento da produção da unidade.
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o Sistema de gestão Hospitalar do Pronto-Socorro delphina conta com os módulos
de: cadastros gerais, agendamento, atendimento, Same, consultório, cciH, Prescri-
ção eletrônica (PeP), Sadt, estoque, compras, faturas, glosas e repasses, aiH/SUS,
bPa/SUS, aPac/SUS, financeiro e Prontuário eletrônico.
no anexo 19 – gestão da informação, pode-se ver todos os módulos do Sistema de
gestão Hospitalar implantado na unidade.
11. enSino e Sociedade
como pedras fundamentais do instituto, o engajamento social e desenvolvimento
da comunidade não podem deixar de estar presentes na gestão do Pronto-Socorro
delphina. Pensando nisso, o imed desenvolveu, ao longo desse 2º trimestre, ações
sociais de esclarecimento e conscientização da população com um todo. além dis-
so, o imed realizou parcerias com instituições de ensino buscando desenvolver e
agregar experiências aos profissionais da saúde. as ações e parcerias desenvolvidas
pelo instituto para o Pronto-Socorro delphina encontram-se no anexo 20 – ensino
e Sociedade.
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