Upload
others
View
7
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
RELATÓRIO FINAL MESTRADO INTEGRADO EM
MEDICINA
D a n ie la C r is t in a S imõ e s F e r re i ra
Nº 2012171 | 6º ANO | TURMA 5
J U N HO DE 20 18
ANO LETIVO 2017-2018
RELATÓRIO FINAL
SUMÁRIO
1. Introdução 1
2. Objetivos 1
3. Síntese dos Estágios Parcelares 2
3.1 Estágio de Pediatria 2
3.2 Estágio de Ginecologia e Obstetrícia 2
3.3 Estágio de Saúde Mental 3
3.4 Estágio de Medicina Geral e Famil iar 3
3.5 Estágio de Medicina Interna 4
3.6 Estágio de Cirurgia Geral 5
3.7 Estágio Clínico Opcional de Anestesiologia 5
4. Atividades Extracurriculares 6
5. Reflexão Crítica 6
6. Anexos 9
5.1 Cronograma do ano let ivo 2017/2018 9
5.2 Trabalhos no âmbito do estágio profissional izante 9
5.3 Cert if icados de ativ idades extracurriculares 9
RELATÓRIO FINAL
1. Introdução
O Estágio Profissionalizante do 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina da Nova Medical
School encontra-se organizado em seis estágios parcelares, na vertente médica e cirúrgica,
através dos quais se projeta a profissionalização do aluno. Este sistema de rotação permite a
passagem por Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia, Saúde Mental e Medicina Geral e Familiar
(4 semanas de duração cada), Medicina e Cirurgia (8 semanas de duração cada). O plano de
estudos do presente ano conta ainda com duas semanas de Estágio Clínico Opcional, realizado
em Anestesiologia, e uma unidade integradora. Este relatório visa enumerar os objetivos globais
delineados, descrever sucintamente as atividades desenvolvidas nos diversos estágios
parcelares, descrever atividades extracurriculares e terminar com uma apreciação global do seu
contributo e impacto para a minha vida profissional e pessoal.
2. Objetivos
A atual formação médica pré-graduada assenta num modelo complexo de educação de
índole científica, profissional e humana, que visa a amplificação e consolidação de
conhecimentos, atitudes e competências consideradas fulcrais para posterior ingresso na
carreira médica e exercício da profissão com ética, responsabilidade e eficácia.
De modo a maximizar as potencialidades formativas do estágio profissionalizante, delineei
objetivos globais como ponto de partida: 1) Compreensão do significado de ser médico, dos
valores e atitudes a adotar e da importância da formação médica contínua, com a consolidação
de conhecimentos teóricos adquiridos em anos precedentes e sua aplicação prática; 2)
Consolidação de aptidões na colheita anamnésica e exame objetivo, e estruturação de um
raciocínio clinico direcionado e orientado para os contextos mais prevalentes, identificando
situações de indicação urgente; 3) Observação de procedimentos médicos fundamentais e
técnicas cirúrgicas, e aquisição de autonomia progressiva para a sua realização; 4) Participação
e integração das diversas atividades diárias das equipas clínicas, desenvolvendo uma boa
relação interpessoal e capacidade de comunicação com doentes e profissionais de saúde.
1
RELATÓRIO FINAL
3.1 Estágio de Pediatria (11 de Setembro a 6 de Outubro de 2017)
O estágio de Pediatria decorreu no Hospital Dona Estefânia, sob orientação da Dra. Rita
Machado. Durante este período desenvolvi diversas atividades práticas diárias no serviço de
internamento 5.1, serviço de urgência, consulta de hematologia, consulta de medicina do
viajante, consulta de pediatria geral e na consulta de imunoalergologia. Acrescentam-se ainda
outras atividades de índole científico-pedagógica, como as sessões clínicas e reuniões
multidisciplinares, e a aula teórico-prática de imunoalergologia. Assim, tive a oportunidade de
acompanhar a evolução clínica dos doentes internados, participando ativamente na colheita de
anamnese e realização de exame objetivo, discussão de hipóteses diagnósticas, interpretação
de meios complementares de diagnóstico e instituição de terapêutica. No final do estágio tive a
oportunidade de apresentar o tema “Dieta Vegetariana em Idade Pediátrica”, que suscitou uma
discussão ativa e o esclarecimento de diversas dúvidas nesta área, por parte de alunos e
profissionais de saúde.
3.2 Estágio de Ginecologia e Obstetrícia (9 de Outubro a 3 de Novembro de 2017)
O estágio de Ginecologia e Obstetrícia realizado no Hospital Beatriz Ângelo, sob
orientação da Dra. Njila Amaral, permitiu um contacto equitativo com as diferentes vertentes da
área Obstétrica e Ginecológica, incluindo a frequência semanal no serviço de urgência e tempo
de contacto com procedimentos cirúrgicos. Na vertente obstétrica, assisti a consultas de
diagnóstico pré-natal, nas quais me familiarizei com o rastreio combinado do 1º trimestre,
consultas de seguimento de gravidez no 3º trimestre e consultas de alto risco. Adicionalmente,
acompanhei a realização de ecografias obstétricas, consolidando o protocolo de avaliação
ecográfica respetivo a cada trimestre. No bloco de partos e bloco operatório, acompanhei a
evolução do trabalho de parto em todos os seus estadios e interpretei traçados
cardiotocográficos, tendo assistido a inúmeros partos eutócicos, distócicos e cesarianas
eletivas. No puerpério avaliei de forma semi-autónoma as puérperas, transmitindo as principais
indicações dos cuidados a ter nesse período. Na vertente ginecológica, realizei em contexto de
2
RELATÓRIO FINAL
consulta o exame ginecológico e citologia do colo uterino, tendo assistido também a consultas
de uroginecologia e de exame ginecológico, que consistiam na realização de colposcopias,
colpocitologias, biópsias e eletrocoagulações. Tive ainda a possibilidade de assistir a
procedimentos cirúrgicos da valência de uroginecologia e ginecologia oncológica, incluindo a
colocação de TVT-O e múltiplas histerectomias por via laparoscópica. O serviço de urgência
complementou todas as atividades supracitadas, permitindo a consolidação de competências e
a constatação das queixas mais frequentes do foro ginecológico e obstétrico. No final do
estágio, apresentei o artigo original da Sociedade Portuguesa de Ginecologia (SPG) sobre
“Avaliação das Práticas Contracetivas em Portugal”.
3.3 Estágio de Saúde Mental (6 de Novembro a 30 de Novembro de 2017)
O estágio de Saúde Mental foi realizado na vertente de Pedopsiquiatria no Hospital Dona
Estefânia, sob orientação do Dr. Juan Sanchez. Tive a oportunidade de integrar a equipa da
Clínica da Encarnação, direciona a crianças dos 4 aos 12 anos (inclusive), e de frequentar o
serviço de urgência, com destaque à forma como é conduzida a entrevista psiquiátrica em
contexto agudo. A estas atividades clínicas acrescem os seminários nos dois primeiros dias de
estágio, as reuniões multidisciplinares do serviço e os seminários teórico-práticos semanais,
destinados aos internos da especialidade. Tendo em conta a especificidade da área e a faixa
etária de não-maioridade das crianças observadas, o estágio foi maioritariamente observacional
e centrado na consulta, na qual se verifica uma abordagem biopsicossocial e multidisciplinar.
Contrastando, em parte, com o que se verifica noutras áreas médicas, o elemento que
acompanha a criança é ativamente envolvido no processo diagnóstico e terapêutico.
3.4 Estágio de Medicina Geral e Familiar (4 de Dezembro de 2017 a 12 de Janeiro de 2018)
O estágio de Medicina Geral e Familiar decorreu na Unidade de Saúde Familiar Oriente,
sob orientação da Dra. Ana Isabel Esteves, no qual tive a oportunidade de assistir a consultas
programadas de Saúde do Adulto, Saúde Materna, Saúde Infantil e Juvenil e Planeamento
3
RELATÓRIO FINAL
Familiar, assim como às Consultas Abertas do Dia. Assim, o estágio permitiu-me aperfeiçoar
capacidades anamnésicas, e de estruturação do raciocínio clínico orientado para o padrão mais
comum de queixas e problemas da comunidade, e consolidar estratégias terapêuticas na
abordagem de patologia cardiovascular, endócrino-metabólica, osteoarticular, infeciosa e
psiquiátrica. Além disso, familiarizei-me com os principais rastreios realizados na população
portuguesa e a sua importância na prevenção e diagnóstico precoce de patologias. Por fim, tive
igualmente a oportunidade de assistir a consultas de cessação tabágica e realizar um trabalho
de revisão do tema “Diversificação Alimentar” inserida na vertente de formação contínua da
Unidade de Saúde Familiar. Ao longo do estágio realizei o “Diário de Exercício Orientado”, que
foi objeto de avaliação oral no final.
3.5 Estágio de Medicina Interna (22 de Janeiro a 16 de Março de 2018)
O estágio de Medicina Interna decorreu no serviço de medicina 1.2 do Hospital de São
José, sob orientação da Dra. Carmen Marques. Após respetiva integração na equipa clínica,
acompanhei as atividades da enfermaria, que se iniciavam com sessões clinicas subordinadas
a diversos temas, com posterior transmissão das admissões no serviço, e atualização da
evolução dos doentes internados, pela equipa de urgência interna. Na enfermaria, foi-me
solicitada a realização diária de uma abordagem completa dos doentes, com posterior
discussão detalhada dos mesmos com a restante equipa. Assim, pude acompanhar a evolução
clínica dos doentes internados, e aperfeiçoar a minha capacidade de lidar com diferentes
situações clínicas e necessidades particulares. Constatei ainda que os principais diagnósticos
dos doentes internados correspondiam, maioritariamente, a doenças agudas (do foro
neurológico e respiratório) ou crónicas agudizadas (do foro cardiovascular e renal). Frequentei
também a consulta externa e o serviço de urgência, que complementa o trabalho realizado no
internamento, ao promover uma abordagem anamnésica e diagnóstica mais direcionada e
hierárquica, detetando os quadros que exigem maior rapidez de atuação. Por último, tive a
oportunidade de apresentar o seminário “Distúrbios respiratórios do sono: SAHOS”.
4
RELATÓRIO FINAL
3.6 Estágio de Cirurgia Geral (19 de Março a 18 de Maio)
O estágio de Cirurgia Geral decorreu no Hospital da Luz, sob orientação do Dr. João
Rebelo de Andrade. Neste período desenvolvi diversas atividades práticas no serviço de
internamento, bloco operatório e consulta externa, incluindo também a rotação pela opcional de
Gastroenterologia. Acrescentam-se ainda outras atividades de caráter científico-pedagógico,
como a primeira semana de teóricas e práticas, o curso TEAM, as reuniões multidisciplinares e
sessões clínicas semanais do Hospital da Luz. Acompanhei o meu tutor na realização de
cirurgias eletivas e de urgência, por laparotomia ou via laparoscópica, várias vezes na condição
de primeiro ajudante. Tive também a oportunidade de observar doentes em contexto de pré ou
pós-operatório, internados eletivamente ou por referenciação pelo atendimento médico
permanente, consolidando os cuidados de vigilância necessários. Na consulta externa, pratiquei
fundamentalmente a realização de um exame proctológico completo e a avaliação de pontos
herniários, pela forte predominância deste tipo de entidades nosológicas. Na rotação de
Gastroenterologia assisti a consultas externas, e familiarizei-me com as múltiplas técnicas
diagnósticas e terapêuticas utilizadas, como endoscopia, colonoscopia e manometria esofágica
com bioimpedância. No final do estágio realizou-se o mini congresso de cirurgia, para o qual
delineei um caso clínico intitulado “Era só uma apendicite!”.
3.7 Estágio clínico opcional de Anestesiologia (21 de Maio a 1 de Junho de 2018)
O estágio de anestesiologia decorreu no Centro Hospitalar Lisboa Central, sob orientação
da Dra. Teresa Máximo, que o planeou de modo a permitir o contacto com as diferentes
unidades do CHLC. A escolha desta especialidade prende-se com o facto de ser uma área de
interesse pessoal, com a qual tive pouco contacto ao longo do curso. Assim, pude observar
várias técnicas anestésicas e compreender as respetivas indicações, de acordo com a área de
intervenção e o doente em causa. Consolidei também diversas matérias teóricas de cariz
fisiológico e farmacológico, essenciais à gestão anestésica dos doentes.
5
RELATÓRIO FINAL
4. Atividades Extracurriculares
No decorrer do meu percurso académico participei em diversas atividades
extracurriculares, em áreas de interesse pessoal, colmatando simultaneamente determinadas
lacunas existentes no plano de estudos, assim como necessidades individuais de
aprendizagem. A possibilidade de participar em estágios clínicos nacionais (PECLICUF em
Cardiologia na CUF Infante Santo), workshops, formações (Live it Up!) e projetos de cariz
social – como a coordenação do “Saúde Porta a Porta” - enriqueceu a minha formação tanto
académica, quanto humana. A integração nestas atividades exigiu uma melhor gestão de
tempo, sentido de responsabilidade social, trabalho em equipa e, adicionalmente, permitiu-me
adquirir conhecimentos e competências na área de Medicina Preventiva, pela qual desenvolvi
particular interesse. No 6º ano, em concreto, destaco a integração na crew do iMed 9.0 e a
realização de um curso online para cuidadores de pessoas idosas dependentes (SPGG). Os
certificados das atividades supracitadas encontram-se em anexo no presente relatório.
5. Reflexão Crítica
Ao jovem médico recém-licenciado é exigido um exercício clínico diário com elevado
sentido de responsabilidade social, assente numa formação científica e técnica sólida. O ato
médico exige, de facto, a aplicação de um raciocínio estruturado e direcionado ao contexto
clínico em questão, com o intuito de estabelecer um diagnóstico e instituir um plano terapêutico
adequado, não negligenciando a implementação de medidas preventivas e a promoção da
saúde. O Estágio Profissionalizante, no percurso da formação médica pré-graduada, constitui o
auge da potencial aquisição e consolidação destes atributos, contribuindo para uma adequada
preparação para posterior ingresso na carreira médica do Serviço Nacional de Saúde.
No que concerne à revisão dos objetivos inicialmente delineados para o desempenho
nos estágios parcelares, considero que os atingi praticamente na sua totalidade, com enfoque
na progressiva autonomia adquirida e, igualmente, no reconhecimento das minhas limitações.
Ainda assim, senti ao longo do ano letivo uma clara evolução na aplicação prática de
6
RELATÓRIO FINAL
conhecimentos no que diz respeito à realização de uma avaliação anamnésica dirigida, na
discussão de hipóteses diagnósticas diferenciais e na implementação de planos terapêuticos.
Em análise retrospetiva, creio ter sido nos estágios de Medicina Geral e Familiar e
Medicina Interna a maior evolução pessoal nestes aspetos, talvez pelas suas caraterísticas
mais generalistas. Constatei que, sendo a Medicina Geral e Familiar o pilar da prestação de
cuidados primários de saúde, engloba uma enorme abrangência de abordagens, que vão desde
a promoção da saúde, prevenção da doença, diagnóstico precoce e instituição de terapêutica,
integrando a componente biológica, psicológica e social do utente. Nesta, apercebi-me da
importância da transversalidade no exercício clínico diário, e a constante articulação com as
demais especialidades, assim como com diversas estruturas de apoio familiar, social e
económico. De facto, esta globalidade de cuidados prestados é demonstrativa da abordagem
do doente como um todo, de acordo com os princípios do Método Clínico Centrado na Pessoa,
promovendo assim a saúde na sua plenitude. Em Medicina Interna, o estágio no qual senti
maior incentivo ao desenvolvimento de progressiva autonomia no exercício das atividades
diárias da equipa na qual fui integrada, constatei o atual panorama demográfico de
envelhecimento da população portuguesa, que condiciona internamentos mais prolongados
pela descompensação das morbilidades coexistentes e pela incapacidade na gestão de doentes
complexos em ambulatório, aguardando em internamento a sua resolução social.
No estágio de Cirurgia Geral destaco o contacto com uma enorme variedade de
procedimentos cirúrgicos e o desenvolvimento de habilidades técnicas que, em nenhuma outra
circunstância tinha tido a oportunidade de desenvolver de forma tão ativa, e que serão
certamente úteis no futuro. Os restantes estágios parcelares, em oposição aos supracitados,
requerem conhecimentos mais específicos e maior tempo de contacto para familiarização com
as suas abordagens particulares. Ainda assim, constituíram uma mais-valia na minha formação,
capacitando-me para lidar com diversas situações futuras na área do foro ginecológico e
7
RELATÓRIO FINAL
obstétrico, assim como na abordagem anamnésica e terapêutica dos quadros mais frequentes
na idade pediátrica.
Destaco o contacto com a área de Pedopsiquiatria, pela qual desenvolvi um particular
interesse, pela constatação do papel fulcral da dinâmica familiar no desenvolvimento e
agudização de patologias do foro psiquiátrico em idade pediátrica. Realmente, esta área é a
demonstração perfeita de que qualquer doente se insere num determinado contexto, que não é
imutável e que o condiciona, desencadeando ou perpetuando problemas psiquiátricos ou
médicos no geral, que se influenciam mutuamente.
Reconheço que na formação pré-graduada existem múltiplas variáveis, por vezes fora
do nosso controlo, que condicionam a nossa possibilidade de treino e de sistematização de
conhecimentos e competências no âmbito hospitalar. Neste aspeto, à exceção de
Pedopsiquiatria, que se revelou um estágio maioritariamente observacional pelas suas
caraterísticas inerentes, foi-me permitido, no decorrer do Estágio Profissionalizante,
desempenhar um elevado número de tarefas clínicas que permitiram a minha crescente
autonomia no desempenho diário. Esta integração no corpo clínico fomentou também o
desenvolvimento de soft skills na vertente de comunicação, com doentes e profissionais de
saúde, e no âmbito do estabelecimento de relações interpessoais, o que constitui uma
ferramenta fulcral numa futura relação médico-doente mais sólida e estruturada.
Termino com a convicção de que me concederam a oportunidade formativa essencial à
minha capacitação como futura profissional de saúde, permitindo-me o desempenho de
atividades diárias com maior confiança, autonomia e eficácia, e com simultânea humildade
inerente ao reconhecimento das minhas limitações, e da necessidade constante de formação e
atualização, estendendo-se além do período de formação pré-graduada.
Resta-me agradecer a todo o corpo docente, família e amigos que tornaram possível a
concretização desta etapa, e que constituíram a pedra basilar para o meu crescimento e
enriquecimento académico e humano ao longo do percurso nesta casa.
7 8
RELATÓRIO FINAL
5. Anexos
5.1 Cronograma do ano letivo 2017/2018
PERÍODO ESTÁGIO
11/09/2017 -
6/10/2017 Pediatria
Regente: Prof. Doutor Luís Varandas Local: Hospital Dona Estefânia Tutor: Dr.ª Rita Machado
9/10/2017 -
3/11/2017 Ginecologia e Obstetrícia
Regente: Prof. Doutora Teresa Ventura Local: Hospital Beatriz Ângelo Tutor: Dr.ª Njila Amaral
6/11/2017 -
30/11/2017 Saúde Mental
Regente: Prof. Doutor Miguel Talina Local: Hospital Dona Estefânia Pedopsiquiatria Tutor: Dr. Juan Sanchez
4/12/2018 -
12/01/2018 Medicina Geral e Familiar
Regente: Prof. Doutora Maria Isabel Santos Local: USF Oriente Tutor: Dr.ª Ana Isabel Esteves
22/01/2018 -
16/03/2018 Medicina Interna
Regente: Prof. Doutor Fernando Nolasco Local: Hospital de São José Tutor: Dr.ª Carmen Marques
19/03/2018 -
18/05/2018 Cirurgia Geral
Regente: Prof. Doutor Rui Maio Local: Hospital da Luz Tutor: Dr. João Rebelo de Andrade
21/05/2018 -
1/06/2018
Estágio Opcional de Anestesiologia
Local: CHLC Tutor: Dr.ª Teresa Máximo
5.2 Trabalhos no âmbito do estágio profissionalizante
ESTÁGIO PARCELAR TRABALHO DESENVOLVIDO NO SEU ÂMBITO
Pediatria Seminário
“Dieta Vegetariana em Idade Pediátrica”
Ginecologia e Obstetrícia Seminário
“Avaliação das Práticas Contracetivas em Portugal”
Medicina Geral e Familiar Formação contínua da USF Oriente
“Diversificação Alimentar”
Medicina Interna Seminário
“Distúrbios respiratórios do sono: SAHOS”
Cirurgia Geral Mini Congresso de Cirurgia Geral
“Era só uma apendicite!”
9
RELATÓRIO FINAL
5.3 Certificados de atividades extracurriculares
I) Membro da Crew iMed Conference 9.0
10
RELATÓRIO FINAL
II) iMed Conference 9.0 Workshops “Paediatrics” e “Urology/Urogynaecology”
11
RELATÓRIO FINAL
III) CNEM – Congresso Nacional de Estudantes de Medicina
12
RELATÓRIO FINAL
IV) CNEM – Workshops e Paralelas
13
RELATÓRIO FINAL
V) 2º Encontro com a Neurocirurgia – Academia CUF
14
RELATÓRIO FINAL
VI) Curso online para cuidadores de pessoas idosas dependentes – SPGG
VII) Certificado de membro da Comissão Organizadora do “Saúde Porta a Porta” (2014-2015)
15
RELATÓRIO FINAL
VIII) Participação da formação “Live it Up!” da ANEM (Abril 2015)
16