50
PROVAS DE AVALIAÇÃO EXTERNA DO ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO Relatório 2018

Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

PROVAS DE AVALIAÇÃO EXTERNA DO

ENSINO BÁSICO E EXAMES NACIONAIS

DO ENSINO SECUNDÁRIO

Relatório 2018

Page 2: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

2

FICHA TÉCNICA

Título

Provas de Avaliação Externa do Ensino Básico e Exames Nacionais do Ensino Secundário:

Relatório Global – 2018

Autoria

Inspeção-Geral da Educação e Ciência

Coordenação: Augusto Patrício Lima Rocha e Maria Leonor Duarte

Elaboração: Ana Costa Pinto e Maria Luísa Ferreira

Colaboração: Pedro Miguel Valadares

Edição

Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC)

Av. 24 de Julho, 136. 1350–346 LISBOA

Tel.: 213 924 800 | Fax: 213 924 960

e-mail: [email protected] URL: www.igec.mec.pt

Data

janeiro 2019

Referência interna I/01408/DSAG/19

Homologado pelo Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, por despacho de 29 de abril de 2019.

Page 3: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

3

SUMÁRIO EXECUTIVO

A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2

- Provas de Avaliação Externa do Ensino Básico e Exames Nacionais do Ensino Secundário -

PAEEBENES, inserida no Programa Controlo do seu Plano de Atividades.

Ao apresentar o presente relatório global da atividade PAEEBENES, a IGEC torna público o

resultado do controlo decorrente de 322 intervenções inspetivas em agrupamentos de escolas ou

escolas não agrupadas do ensino público e em estabelecimentos do ensino particular e

cooperativo.

Esta atividade desenvolveu-se em três momentos, com enfoques específicos:

organização das provas de aferição (90 intervenções);

1.1 aplicação das provas de aferição (87 intervenções);

1.2 aplicação das provas finais de ciclo e dos exames finais nacionais (145 intervenções).

Na seleção das escolas intervencionadas foi dada prioridade às escolas consideradas de risco

acrescido:

Por nelas terem sido detetadas irregularidades, no presente ano letivo ou anteriormente;

Por terem sido sinalizadas pelo JNE ou por outras entidades, através de ocorrências

comunicadas à IGEC;

Por nunca terem sido objeto de intervenção no âmbito de qualquer das atividades da IGEC

relacionadas com a aplicação de provas de aferição.

Enquanto que as intervenções da fase 1 visaram apoiar as escolas no processo de organização da

aplicação das provas de aferição, as da segunda fase (2.1 e 2.2) visaram, entre outros objetivos,

controlar a aplicação das provas de aferição, das provas finais do ensino básico e dos exames finais

nacionais do ensino secundário, respetivamente, de modo a garantir a sua realização em condições

de confidencialidade e de equidade;

Para avaliação interna da atividade foi elaborado um questionário de satisfação, o qual foi

respondido por 83,4% dos inspetores que realizaram intervenções PAEEBENES.

O presente relatório está organizado em sete capítulos. Nos capítulos iniciais apresentam-se os

objetivos, a metodologia e os aspetos organizativos da atividade. O quarto capítulo apresenta os

resultados da ação de controlo nas escolas intervencionadas. O quinto capítulo integra a avaliação

interna realizada pelos inspetores que executaram intervenções PAEEBENES. No sexto capítulo

Page 4: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

4

registam-se as principais conclusões decorrentes das intervenções realizadas e, finalmente, o

último capítulo apresenta a formulação de algumas propostas de melhoria.

Page 5: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

5

ÍNDICE GERAL

SUMÁRIO EXECUTIVO ................................................................................................................................................. 3

ÍNDICE GERAL ............................................................................................................................................................. 5

ÍNDICE DE QUADROS, GRÁFICOS E FIGURAS ............................................................................................................... 7

ÍNDICE DE SIGLAS ....................................................................................................................................................... 8

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................................... 9

2. CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS DA ATIVIDADE .................................................................................................10

3. METODOLOGIA DA ATIVIDADE ..........................................................................................................................11

3.1 PREPARAÇÃO DA ATIVIDADE ................................................................................................................................... 11

3.1.1 INSTRUMENTOS DA ATIVIDADE – GUIÕES .............................................................................................................. 11

3.1.2 SELEÇÃO DAS ESCOLAS A INTERVENCIONAR ............................................................................................................ 12

3.2 ORGANIZAÇÃO DAS PROVAS DE AFERIÇÃO ................................................................................................................. 13

3.3 FASE 2 – APLICAÇÃO DAS PROVAS DE AFERIÇÃO, DAS PROVAS FINAIS DE CICLO E DOS EXAMES FINAIS NACIONAIS ..................... 14

4. EXECUÇÃO DA ATIVIDADE .................................................................................................................................16

4.1 FASE 1 – ORGANIZAÇÃO DAS PROVAS DE AFERIÇÃO ..................................................................................................... 16

4.1.1 INTERVENÇÕES REALIZADAS ................................................................................................................................ 16

4.1.2 RECURSOS HUMANOS ....................................................................................................................................... 16

4.1.3 OCORRÊNCIAS REGISTADAS ................................................................................................................................ 16

4.2 FASE 1 – ORGANIZAÇÃO DAS PROVAS DE AFERIÇÃO ..................................................................................................... 22

4.2.1 INTERVENÇÕES REALIZADAS ................................................................................................................................ 22

4.2.2 RECURSOS HUMANOS ....................................................................................................................................... 23

4.2.3 OCORRÊNCIAS REGISTADAS ................................................................................................................................ 23

4.3 FASE 2.2 – APLICAÇÃO DAS PROVAS FINAIS DE CICLO E DOS EXAMES FINAIS NACIONAIS ...................................................... 27

4.3.1 INTERVENÇÕES REALIZADAS ................................................................................................................................ 27

Page 6: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

6

4.3.2 RECURSOS HUMANOS ....................................................................................................................................... 28

4.3.3 OCORRÊNCIAS REGISTADAS ................................................................................................................................ 28

5. RESULTADOS/AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE .........................................................................................................32

5.1 AVALIAÇÃO FEITA PELOS INSPETORES QUE REALIZARAM A ATIVIDADE PAEEBENES EM 2018 ............................................. 32

6. CONCLUSÕES .....................................................................................................................................................34

7. INDICADORES PARA A MELHORIA .....................................................................................................................36

ANEXO .......................................................................................................................................................................37

LISTAS DE ESCOLAS INTERVENCIONADAS ..................................................................................................................38

Page 7: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

7

ÍNDICE DE QUADROS, GRÁFICOS E FIGURAS

QUADRO 1 - FASE 1 – NÚMERO DE INTERVENÇÕES, POR ÁREA TERRITORIAL E POR NATUREZA DA ESCOLA ................ 16

QUADRO 2 – FASE 1 – PRÁTICAS MENOS DESEJÁVEIS ...................................................................................................... 17

QUADRO 3 – FASE 1 – OCORRÊNCIAS QUE CORRESPONDEM A INCUMPRIMENTOS DO REGULAMENTO ...................... 19

QUADRO 4 – FASE 1 – OCORRÊNCIAS QUE CORRESPONDEM A INCUMPRIMENTOS DE ORIENTAÇÕES DO JNE E OU DO

IAVE .......................................................................................................................................................................... 20

QUADRO 5 – FASE 1 – OCORRÊNCIAS EM RELAÇÃO ÀS QUAIS NÃO FORAM PROPOSTAS DILIGÊNCIAS ULTERIORES .... 21

QUADRO 6 – FASE 1 – NÚMERO DE INTERVENÇÕES, POR NÍVEL DE ENSINO, POR ÁREA TERRITORIAL E POR NATUREZA

DA ESCOLA ............................................................................................................................................................... 22

QUADRO 7 – FASE 1 – NÚMERO DE INTERVENÇÕES, POR PROVA ................................................................................... 23

QUADRO 8 – FASE 2.1 – PRÁTICAS MENOS DESEJÁVEIS................................................................................................... 24

QUADRO 9 – FASE 2.1 – OCORRÊNCIAS QUE CORRESPONDEM AO DESRESPEITO DE NORMAS FORMALMENTE

INSTITUÍDAS ............................................................................................................................................................. 25

QUADRO 10 – FASE 2.2 – NÚMERO DE INTERVENÇÕES, POR ÁREA TERRITORIAL E POR NATUREZA DA ESCOLA ........... 27

QUADRO 11 – FASE 2.2 – NÚMERO DE INTERVENÇÕES, POR DIA DE APLICAÇÃO DAS PROVAS (E POR FASE) ............... 28

QUADRO 12 – FASE 2.2 – OCORRÊNCIAS .......................................................................................................................... 29

QUADRO 13– AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE PAEEBENES – RESPOSTAS DOS INSPETORES .................................................. 32

Page 8: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

8

ÍNDICE DE SIGLAS

GPA — (Escolas) Gestoras de Provas de Aferição

IAVE — Instituto de Avaliação Educativa, I. P.

IGEC — Inspeção-Geral da Educação e Ciência

JNE — Júri Nacional de Exames

PAEEBENES — Provas de Avaliação Externa do Ensino Básico e Exames Nacionais do Ensino

Secundário

SIGEC — Sistema de Informação Integrado da Inspeção-Geral da Educação e Ciência

Page 9: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

9

1. INTRODUÇÃO

O presente relatório refere-se à execução, em 2018, da atividade II.2 - PAEEBENES, do programa

Controlo do plano de atividades da IGEC, correspondendo ao controlo das provas de avaliação

externa do ano letivo 2017/2018.

Neste período o diploma enquadrador da avaliação era o Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho,

alterado pelos decretos-leis n.º 91/2013, de 10 de julho, n.º 176/2014, de 12 de dezembro, e n.º

17/2016, de 4 de abril1, cujo artigo 24.º, no seu número 4, determina que [a] avaliação externa das

aprendizagens, da responsabilidade dos serviços ou organismos do Ministério da Educação, compreende: a)

Provas de aferição; b) Provas finais de ciclo; c) Exames finais nacionais.

As provas de aferição, escritas ou práticas, aplicadas no 2.º ano, no 5.º ano e no 8.º ano de

escolaridade, visaram: Acompanhar o desenvolvimento do currículo, nas diferentes áreas,

providenciando informação regular ao sistema educativo; Fornecer informações detalhadas acerca

do desempenho dos alunos à escola, aos professores, aos encarregados de educação e aos próprios

alunos; Potenciar uma intervenção pedagógica atempada, dirigida às dificuldades identificadas

para cada aluno (n.º 1 do artigo 24.º-B do acima mencionado Decreto-Lei n.º 139/2012).

As provas finais de ciclo, aplicadas no final do 9.º ano de escolaridade, visaram avaliar o

desempenho dos alunos, certificar a conclusão do ensino básico e criar a possibilidade de

prosseguimento de diferentes percursos escolares (n.º 2 do mesmo artigo 24.º-B).

Os exames finais nacionais, aplicados no final do 11.º ano e do 12.º ano, visaram avaliar o

desempenho dos alunos e certificar a conclusão do ensino secundário nas ofertas formativas que

prevejam avaliação externa das aprendizagens (n.º 3 do mesmo artigo 24.º-B), além de terem

valor significativo no processo de candidatura ao ensino superior.

1 O Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, foi, entretanto, revogado pelo Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, retificado pela

Declaração de Retificação n.º 29-A/2018, de 4 de setembro, cuja produção de efeitos se inicia em 2018/2019, sendo faseada nos termos do seu artigo 38.º.

Page 10: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

10

2. CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS DA ATIVIDADE

No sentido de contribuir para que na avaliação externa das aprendizagens se garantam as

condições de equidade e de confidencialidade exigíveis, a atividade PAEEBENES 2018 prosseguiu

os seguintes objetivos:

Controlar a aplicação das provas de aferição, das provas finais do ensino básico e dos exames finais

nacionais do ensino secundário, de modo a garantir a sua realização em condições de

confidencialidade e de equidade.

Verificar a adequação das medidas e dos procedimentos adotados pelos agrupamentos de escolas,

escolas não agrupadas, escolas profissionais, estabelecimentos de ensino particular e cooperativo

e estabelecimentos de ensino dependentes de outros ministérios face aos normativos e aos

contextos específicos em que as provas de aferição, as provas finais e os exames nacionais

decorrem.

Contribuir para a melhoria da organização das escolas no que respeita ao serviço inerente à

realização das provas de aferição, das provas finais e dos exames nacionais.

Acompanhar o processo de indicação de professores classificadores para integrarem as bolsas de

professores classificadores, no sentido de assegurar a eficácia e qualidade do processo de

classificação de provas e exames2.

Os principais documentos com base nos quais foram construídos os guiões desta atividade II.2 –

PAEEBENES são:

i. Despacho n.º 5458-A/2017, de 22 de junho (calendários do ano letivo 2017/2018)

ii. Despacho Normativo n.º 4-A/2018, de 14 de fevereiro (aprova o Regulamento das Provas

de Avaliação Externa e das Provas de Equivalência à Frequência dos Ensinos Básico e

Secundário, adiante designado por Regulamento)

iii. Comunicações do Júri Nacional de Exames (n.º 1/2018, de 06-11-2017 - Ensino artístico

especializado – realização de provas de aferição práticas; n.º 2/2018, de 26-03-2018 - Bolsa

de professores classificadores das provas finais do 3.º ciclo do ensino básico e dos exames

nacionais do ensino secundário; n.º 3/2018, de 24-04-2018 - Bolsa de professores

classificadores das provas de aferição do ensino básico)

iv. Guia para realização das provas de aferição 2018, do JNE (adiante designado por Guia);

v. NORMA 02/JNE/2018 – Instruções para Realização | Classificação | Reapreciação |

Reclamação: Provas e Exames do Ensino Básico e do Ensino Secundário (adiante designada

por Norma 02/JNE/2018);

vi. Informações, informações complementares e informações-provas do IAVE;

vii. Instruções aos diretores – Provas de aferição práticas 2018 – Processo de classificação e

constituição das equipas, do JNE e do IAVE.

A atividade inspetiva desenvolveu-se em agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas do

ensino público e em estabelecimentos do ensino particular e cooperativo (adiante designados por

2 In Plano de atividades 2018, IGEC – Inspeção-Geral da Educação e Ciência, disponível em

https://www.igec.mec.pt/upload/Instrumentos_Gestao/IGEC_PA_2018.pdf

Page 11: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

11

escolas públicas e escolas privadas ou, genericamente, por escolas) em três momentos, com

enfoques específicos:

1 - organização das provas de aferição (90 intervenções)

2.1 – aplicação das provas de aferição (87 intervenções)

2.2 – aplicação das provas finais de ciclo e dos exames finais nacionais (145 intervenções).

As designações dos órgãos de direção, administração e gestão das escolas usadas ao longo deste

relatório são as aplicáveis nas escolas públicas. No entanto, de acordo com o previsto no n.º 3 do

Despacho Normativo n.º 4-A/2018, de 14 de fevereiro, no caso dos estabelecimentos do ensino

particular e cooperativo essas designações devem entender-se como as correspondentes aos órgãos

e ou estruturas com competência equivalente.

3. METODOLOGIA DA ATIVIDADE

3.1 Preparação da atividade

A preparação da atividade incluiu a análise de documentos, a elaboração do cronograma de

trabalho, do roteiro e dos instrumentos da atividade, a realização de reuniões da equipa de

coordenação com os interlocutores regionais da atividade nas áreas territoriais de inspeção e

destes com os inspetores que iriam realizar as intervenções, e a seleção das escolas e das provas

de avaliação externa a intervencionar.

3.1.1 Instrumentos da atividade – Guiões

Para cada uma das fases da atividade foi elaborado um guião. Os diversos guiões têm uma estrutura

semelhante, organizada em módulos.

Todos os guiões têm um módulo final destinado ao registo das ocorrências identificadas no decurso

da intervenção (módulo F nos guiões das fases 1 e 2.1; módulo G no guião da fase 2.2). Além disso,

os três guiões têm em comum a tipologia dos quatro módulos iniciais, sem prejuízo de cada módulo

ser composto por itens diferentes, diretamente relacionados com a fase (ou seja, com o objeto

específico) a que se destina o guião:

Módulo A – Dados gerais (da escola)

Módulo B – Tarefas prévias (tarefas organizativas)

Módulo C – Recursos humanos gerais (serviço de exames)

Módulo D – Provas (procedimentos específicos de aplicação de cada tipo de prova).

Page 12: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

12

Quanto às diferenças:

O guião da fase 1 inclui um módulo para registo de observações sobre a divulgação e a

análise dos relatórios das provas de aferição do ano anterior (módulo E – REPA e RIPA).

Os guiões das fases 2.1 e 2.2 incluem um módulo para registo de informações sobre a

indicação de professores para a bolsa de professores classificadores (módulo E no guião da

fase 2.1 e módulo F do guião da fase 2.2 - Bolsa de professores classificadores).

O guião da fase 2.2. inclui um módulo para registo de informações relativas às tarefas

posteriores à aplicação das provas (módulo E - Preparação das provas para envio ao

agrupamento do JNE).

3.1.2 Seleção das escolas a intervencionar

A seleção das escolas e das provas de avaliação externa objeto das intervenções competiu às

equipas multidisciplinares das áreas territoriais de inspeção da IGEC, com base na informação

sobre a rede de escolas de realização das diversas provas recebidas do JNE, dando prioridade às

escolas consideradas de risco acrescido:

por nelas terem sido detetadas irregularidades, no presente ano letivo ou em anos

anteriores;

por terem sido sinalizadas pelo JNE ou por outras entidades, em resultado de ocorrências

oportunamente comunicadas à IGEC;

por nunca terem sido objeto de intervenção no âmbito de qualquer das atividades da IGEC

relacionadas com a aplicação de provas de avaliação externa.

A seleção das escolas a intervencionar abarca escolas públicas (entre as quais se incluem, além

das que dependem do Ministério da Educação, aquelas que dependem do Ministério da Defesa

Nacional ou do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social) e escolas privadas (nestas

se incluindo as escolas profissionais privadas), tendo sido definidos os seguintes limites máximos:

Nas provas de aferição do 2.º ano, 60% de escolas públicas;

Nas restantes provas de avaliação externa, 80% de escolas públicas.

As datas de receção da informação sobre as redes de escolas de realização das diversas provas,

muito próximas das datas de início da aplicação dessas provas, constituíram um constrangimento

no processo de seleção das escolas e provas a intervencionar e, consequentemente, na organização

das intervenções.

Page 13: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

13

3.2 Organização das provas de aferição

Estas intervenções tiveram um objetivo (específico) de apoio às escolas no processo de

organização da aplicação das provas de aferição. Assim, as intervenções tiveram lugar nas escolas

sedes, visando, em particular, as medidas organizativas relacionadas com a aplicação das provas

de aferição práticas:

- Expressões Artísticas – 2.º ano (27)

- Expressões Físico-Motoras – 2.º ano (28)

- Educação Visual e Educação Tecnológica – 5.º ano (53)

- Educação Musical – 5.º ano (54)

- Educação Visual – 8.º ano (83)

- Educação Física – 8.º ano (84).

As intervenções tiveram a duração de um dia e foram realizadas por um inspetor, tendo como

método privilegiado a entrevista ao(s) interlocutor(es) indicados pela escola.

Atendendo ao seu objetivo específico, foram previamente comunicadas às escolas, que escolheram

qual ou quais os interlocutores que interagiram, preferencialmente, com o inspetor.

No final de cada uma destas intervenções foi realizada uma reunião com o diretor da escola, para

apresentação dos eventuais aspetos a corrigir ou passíveis de aperfeiçoamento.

Os guiões preenchidos em cada intervenção foram enviados, por correio eletrónico, às

correspondentes áreas territoriais de inspeção, e analisados pelos respetivos interlocutores. A

versão final de cada guião foi gravada, no SIGEC, em formato pdf, pela equipa de coordenação

nacional da atividade.

Page 14: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

14

3.3 Fase 2 – Aplicação das provas de aferição, das provas finais de

ciclo e dos exames finais nacionais

Para preparação das intervenções foi realizada uma reunião em cada área territorial de inspeção,

liderada pelo respetivo interlocutor e destinada aos inspetores que iriam realizar estas

intervenções.

As intervenções foram realizadas por um inspetor e tiveram a duração de um período de aplicação

de provas, isto é, a duração de cada intervenção correspondeu à duração do processo de aplicação

de uma prova, desde os preparativos feitos pelo secretariado de exames e pelos professores

aplicadores ou vigilantes antes do início da prova até à colocação das provas escritas no cofre da

escola, depois de concluída a anonimização das mesmas3.

Em regra, cada escola foi objeto de uma única intervenção PAEEBENES 2018, mas houve oito

escolas (quatro agrupamentos públicos e quatro escolas privadas) que, por decisão do chefe de

equipa da respetiva área territorial de inspeção, foram objeto de duas ou mais intervenções.

Dada a sua natureza, as intervenções da fase 2 não foram previamente comunicadas às escolas.

Constituíram procedimentos de realização destas intervenções:

Iniciar a visita com a apresentação ao diretor da escola / coordenador do estabelecimento

e ou ao coordenador do secretariado de exames / responsável pela estrutura de apoio

(adiante abreviadamente designados por diretor ou coordenador do secretariado de

exames, respetivamente);

Indicar ao diretor e ao coordenador do secretariado de exames os eventuais aspetos a

corrigir detetados em intervenção realizada na fase 1;

Apreciar o desempenho de funções das diferentes estruturas e intervenientes,

nomeadamente: secretariado de exames ou estrutura de apoio, professores vigilantes ou

professores aplicadores e professores classificadores, professores coadjuvantes e

professores responsáveis pelos programas informáticos PAEB, ENEB e ENES;

Visitar os locais de aplicação das provas, permanecendo neles, discretamente, durante o

tempo necessário para apreciar os procedimentos de aplicação das provas;

Não emitir quaisquer orientações relativamente às provas (exceto pontuais observações

relativas a desconformidades passíveis de superação imediata);

Preencher o guião da intervenção;

Terminar a intervenção com uma breve reunião com o diretor e o coordenador do

secretariado de exames, fazendo uma síntese dos aspetos positivos e negativos observados,

e fazendo uma chamada de atenção para a necessidade de ter em conta os procedimentos

3 Ao contrário das intervenções da fase 1, que visaram, no caso das escolas públicas, cada agrupamento de escolas intervencionado no

seu todo, cada intervenção da fase dois visou uma única escola, mesmo quando esta integra um agrupamento.

Page 15: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

15

de segurança publicitados em http://www.dgeec.mec.pt/np4/262/.

Uma vez que as regras a que deveria obedecer a aplicação das provas de aferição, previstas no

Guia, diferiam das regras de aplicação das provas finais de ciclo e dos exames finais nacionais,

previstas na Norma 02/JNE/2018, foram elaborados dois guiões: um para a aplicação das provas

de aferição (fase 2.1) e outro para aplicação das provas finais de ciclo e dos exames finais nacionais

(fase 2.2).

Em ambos os casos, os itens dos guiões foram formulados para, sem prejuízo de outras formas,

pontuais e identificadas caso a caso, serem preenchidos com:

SIM, quando o procedimento a que o item se refere ocorre;

NÃO, quando o procedimento a que o item se refere não ocorre4;

NA (não aplicável), quando a situação mencionada no item não ocorre na escola

intervencionada e ou no dia/prova(s) em curso;

NO (não observado), quando a situação mencionada no item ocorre na escola

intervencionada e no dia/prova(s) em curso mas não foi possível ao inspetor observar o

procedimento em causa.

Os campos de informação complementar existentes nos guiões destinavam-se ao registo de

informações adicionais e deveriam ser preenchidos:

Quando a nota de preenchimento de algum item especificamente o solicitava;

Quando algum item era assinalado com NÃO, mas o procedimento em causa fora

imediatamente corrigido (nestes casos o NÃO manteve-se, sendo registado em informação

complementar que a situação foi corrigida);

Quando o inspetor considerasse haver informação relevante não abrangida pelos itens do

guião.

Nos módulos D, alguns quadros (ou conjuntos de itens), porque especificamente direcionados para

os procedimentos de aplicação de cada prova de avaliação externa, destinavam-se a ser

preenchidos em relação a uma única prova / a um único local de aplicação de provas, ainda que

fossem vários os locais e ou as provas em aplicação no período da intervenção.

No final das intervenções os respetivos guiões foram enviados, por correio eletrónico, às

correspondentes áreas territoriais de inspeção, e analisados pelos respetivos interlocutores. A

versão final de cada guião foi gravada, no SIGEC, em formato pdf, pela equipa de coordenação

nacional da atividade.

4 Ressalva-se que um NÃO não é, necessariamente, uma desconformidade, podendo ser apenas uma constatação ou uma prática cuja

justificação deveria ser ouvida e apreciada.

Page 16: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

16

4. EXECUÇÃO DA ATIVIDADE

4.1 Fase 1 – Organização das provas de aferição

4.1.1 Intervenções realizadas

No QUADRO 1 apresentam-se as 90 intervenções desta fase realizadas em 2018, por área territorial

de inspeção e por natureza da escola intervencionada.

QUADRO 1 - FASE 1 – NÚMERO DE INTERVENÇÕES, POR ÁREA TERRITORIAL E POR NATUREZA DA ESCOLA

ÁREA TERRITORIAL DE INSPEÇÃO

NÚMERO DE INTERVENÇÕES

PÚBLICAS PRIVADAS

N.º % N.º %

NORTE 25 62,5 15 37,5

CENTRO 13 65,0 7 35,0

SUL 16 53,3 14 46,7

TOTAL 54 60,0 36 40,0

Dado que as intervenções desta fase abrangeram todas as provas de aferição prática que cada

escola viria a aplicar (não estando, portanto, divididas por nível de ensino), não se lhes aplicam

os limites máximos de escolas públicas previstos no ponto 3.1.2 do roteiro (60% nas provas de

aferição do 2.º ano; 80% nas restantes provas de avaliação externa).

4.1.2 Recursos humanos

As 90 intervenções foram realizadas por 34 inspetores.

4.1.3 Ocorrências registadas

Nas intervenções da fase 1 foram registadas 417 ocorrências: 177 que configuram o desrespeito de

regras formalmente instituídas relativas às provas de avaliação externa e 240 que correspondem

apenas a práticas menos desejáveis, ou cuja irregularidade não se prende diretamente com as

provas de avaliação externa. Em seis escolas (6,7%) não foram registadas ocorrências.

No QUADRO 2 apresenta-se a lista das práticas menos desejáveis identificadas nas intervenções desta

fase, com indicação do número de incidências de cada ocorrência por natureza das escolas (pública

versus privada).

O maior número de incidências (44,2%) diz respeito à utilização de um professor da turma como

professor classificador de uma prova de aferição prática do 5.º ano ou do 8.º ano, situação não

inicialmente prevista mas tornada possível pela informação conjunta JNE/IAVE, sem número e sem

Page 17: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

17

data, intitulada Instruções aos diretores – Provas de aferição práticas 2018 – Processo de

classificação e constituição das equipas.

O segundo grande grupo de ocorrências (32,9%) diz respeito à divulgação e à análise dos relatórios

das provas de aferição do ano letivo anterior.

QUADRO 2 – FASE 1 – PRÁTICAS MENOS DESEJÁVEIS

DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA NÚMERO DE OCORRÊNCIAS

TOTAL

PÚBLICAS PRIVADAS

NA LISTA DE ESCOLAS DE REALIZAÇÃO ESTÃO INCLUÍDAS 3 ESCOLAS COM AUTORIZAÇÃO

EXCECIONAL DE FUNCIONAMENTO PARA O 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO ATÉ AO FINAL DO ANO

LETIVO DE 2017-2018 (PORTARIA N.º 31/2018)

1 15 …

PELA INFORMAÇÃO DISPONÍVEL A AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA NÃO ABRANGE

TODOS OS NÍVEIS DE ENSINO QUE FORAM OBJETO DE PROVAS DE AFERIÇÃO OU, SENDO

PROVISÓRIA, ESTARÁ JÁ CADUCADA

3 … 3

OS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO ARTÍSTICO ESPECIALIZADO, DOS

ALUNOS COM CURRÍCULO ESPECÍFICO INDIVIDUAL E OU DOS ALUNOS DE OUTROS PERCURSOS

OU OFERTAS NÃO FORAM INFORMADOS ACERCA DA REALIZAÇÃO, OU NÃO, DAS PROVAS DE

AFERIÇÃO POR PARTE DOS SEUS EDUCANDOS

126 9 3

ALUNOS DO 2.º ANO ABRANGIDOS PELO DECRETO-LEI N.º 3/2008 MAS SEM CURRÍCULO

ESPECÍFICO INDIVIDUAL EM RELAÇÃO AOS QUAIS FOI TOMADA A DECISÃO DE NÃO REALIZAÇÃO

DAS PROVAS DE AFERIÇÃO

1 1 …

A DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE SACOS COM ENUNCIADOS REQUISITADOS NÃO TEVE EM CONTA O

NÚMERO DE SALAS DE REALIZAÇÃO E O NÚMERO DE ALUNOS INSCRITOS, TENDO SIDO PEDIDO

UM SACO A MAIS POR CADA PROVA

1 1 …

NOS PERÍODOS DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS DE AFERIÇÃO NÃO HAVERÁ AULAS PARA OS ALUNOS

QUE NÃO AS REALIZAM 5 5 …

O NÚMERO DE PROFESSORES VIGILANTES SUPLENTES FOI CONSIDERADO INADEQUADO 1 1 …

UM DOS PROFESSORES CLASSIFICADORES ERA PROFESSOR DA TURMA, NOS TERMOS DA

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR JNE/IAVE 1067 66 40

A PROVA DE AFERIÇÃO PRÁTICA NÃO SE REALIZARÁ EM SALA ESPECÍFICA DA DISCIPLINA 168 8 8

A PROVA DE AFERIÇÃO DECORRERÁ COM DOIS ALUNOS POR MESA DE TRABALHO 139 12 1

NEM TODOS OS PROFESSORES APLICADORES DA PROVA 83 SÃO PROFESSORES DE EDUCAÇÃO

VISUAL 2 2 …

DIVULGAÇÃO E OU ANÁLISE DOS RELATÓRIOS DE ESCOLA DAS PROVAS DE AFERIÇÃO DO ANO

ANTERIOR 47 29 18

DIVULGAÇÃO E OU ANÁLISE DOS RELATÓRIOS INDIVIDUAIS DAS PROVAS DE AFERIÇÃO DO ANO

ANTERIOR 32 18 14

5 Escola Básica de Mesquitela, Celorico da Beira, Escola Básica de Baraçal, Celorico da Beira, e Escola Básica de Forno Telheiro, Celorico

da Beira, do Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira. 6 Alunos do ensino artístico especializado (5); alunos com currículo específico individual (6); alunos de outros percursos ou ofertas (1). 7 Prova 53 (28); prova 54 (42); prova 83 (24); prova 84 (12). 8 Prova 53 (8); prova 54 (3); prova 83 (5). 9 Prova 53 (10); prova 83 (3).

Page 18: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

18

Em relação aos eventuais problemas de abrangência e ou validade da autorização de

funcionamento da escola foi proposta a solicitação de informação complementar à Direção-Geral

da Administração Escolar, entidade que procede à emissão dessas autorizações. As restantes

ocorrências, por não configurarem incumprimentos legais ou regulamentares, foram apenas

abordadas com as direções das escolas, na reunião de encerramento das intervenções nas quais

foram identificadas.

As 177 ocorrências que configuram o desrespeito de regras formalmente instituídas foram divididas

em três grupos:

33 ocorrências (18,6%) que correspondem à violação de disposições do Regulamento e, por

essa razão, deram origem a uma proposta de nova intervenção no âmbito das provas de

avaliação externa em 2019 (QUADRO 3);

63 ocorrências (35,6%) que correspondem ao desrespeito dos documentos orientadores

elaborados e divulgados pelo JNE (Guia) ou pelo IAVE (informações relativas às provas de

aferição práticas) e que, por essa razão, deram origem a uma proposta de comunicação ao

JNE e ao IAVE (QUADRO 4);

81 ocorrências (45,8%) para as quais não foi proposta qualquer diligência ulterior (QUADRO

5), por se tratarem de:

- ocorrências que não configuram irregularidades, uma vez que, à data da intervenção,

estava ainda em curso o período durante o qual o ato ainda não praticado o teria de

ser;

- ocorrências que correspondiam a situações já corrigidas ou cuja solução fora iniciada.

Page 19: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

19

QUADRO 3 – FASE 1 – OCORRÊNCIAS QUE CORRESPONDEM A INCUMPRIMENTOS DO REGULAMENTO

DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA REGRA DESRESPEITADA NÚMERO DE OCORRÊNCIAS

TOTAL PÚBLICAS PRIVADAS

O DIRETOR NÃO FORMALIZOU A DECISÃO SOBRE A REALIZAÇÃO

DAS PROVAS DE AFERIÇÃO POR PARTE DOS ALUNOS DE OUTROS

PERCURSOS OU OFERTAS, POR PARTE DOS ALUNOS DO ENSINO

ARTÍSTICO ESPECIALIZADO OU POR PARTE DOS ALUNOS COM

CURRÍCULO ESPECÍFICO INDIVIDUAL

REGULAMENTO, ARTIGO 10.º,

N.º 2 1510 13 2

A TOMADA DE DECISÃO, PELO DIRETOR, SOBRE A REALIZAÇÃO

DAS PROVAS DE AFERIÇÃO POR PARTE DOS ALUNOS DO ENSINO

ARTÍSTICO ESPECIALIZADO OU DOS ALUNOS COM CURRÍCULO

ESPECÍFICO INDIVIDUAL NÃO FOI FUNDAMENTADA EM PARECER DO

CONSELHO PEDAGÓGICO OU ESSE PARECER NÃO INVOCA RAZÕES

DE CARÁTER RELEVANTE

REGULAMENTO, ARTIGO 10.º,

N.º 2 711 6 1

AS CONDIÇÕES ESPECIAIS DE APLICAÇÃO DAS PROVAS DE

AFERIÇÃO DOS ALUNOS ABRANGIDOS E OU NÃO ABRANGIDOS

PELO DECRETO-LEI N.º 3/2008 NÃO FORAM AUTORIZADAS

PELO DIRETOR

REGULAMENTO, ARTIGO 34.º,

N.º 5, ARTIGO 39.º, N.º 5, E

ARTIGO 40.º, N.º 2; GUIA,

PONTO 4.15

412 2 2

AS CONDIÇÕES ESPECIAIS DE APLICAÇÃO DAS PROVAS DE

AFERIÇÃO DOS ALUNOS ABRANGIDOS E OU NÃO ABRANGIDOS

PELO DECRETO-LEI N.º 3/2008 NÃO FORAM REGISTADAS NA

PLATAFORMA DO JNE

REGULAMENTO, ARTIGO 34.º,

N.º 4, ARTIGO 39.º, N.º 4 E

ARTIGO 40.º, N.º 2; GUIA,

PONTO 4.15

513 … 5

PARA DUAS ESCOLAS GPA FOI CONSTITUÍDO, APENAS, UM

SECRETARIADO DE EXAMES

REGULAMENTO, ARTIGO 26.º,

N.º 1; GUIA, PONTO 1.2 1 1 …

O SUBSTITUTO DO COORDENADOR DO SECRETARIADO DE EXAMES

NÃO FAZ PARTE DO SECRETARIADO DE EXAMES

REGULAMENTO, ARTIGO 26.º,

N.º 3 1 … 1

10 Alunos de outros percursos ou ofertas (2); alunos do ensino artístico especializado (2); alunos com currículo específico individual

(11).

11 Decisão não fundamentada (4); parecer que não invoca razões de caráter relevante (3).

12 Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 3/2008 (1); alunos não abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 3/2008 (3).

13 Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 3/2008 (3); alunos não abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 3/2008 (2).

Page 20: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

20

QUADRO 4 – FASE 1 – OCORRÊNCIAS QUE CORRESPONDEM A INCUMPRIMENTOS DE ORIENTAÇÕES DO JNE E OU DO IAVE

DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA REGRA DESRESPEITADA NÚMERO DE OCORRÊNCIAS

TOTAL PÚBLICAS PRIVADAS

NO 5.º ANO E OU NO 8.º ANO OS CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DOS

ALUNOS POR SALA NÃO OBSERVARAM A CONSTITUIÇÃO DA RESPETIVA

TURMA

GUIA, PONTO 4.22 B) 5 5 …

NÃO ESTAVA ASSEGURADA A POSSIBILIDADE DE CONTACTO DOS

PROFESSORES COADJUVANTES COM O IAVE OU COM O JNE GUIA, PONTO 4.36 1 … 1

NÃO FORAM CONSTITUÍDAS ESTRUTURAS DE APOIO PARA AS ESCOLAS

QUE NÃO SÃO ESCOLAS GPA GUIA, PONTO 4.3 8 7 1

O PROFESSOR APLICADOR NÃO FOI O PROFESSOR TITULAR DE TURMA

(NAS PROVAS 27 OU 28)

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR –

PROVAS DE AFERIÇÃO (2.º ANO

DE ESCOLARIDADE)

7 4 3

O PROFESSOR TITULAR FEZ PARTE DA EQUIPA DE PROFESSORES

CLASSIFICADORES DA SUA TURMA (NAS PROVAS 27 OU 28)

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR –

PROVAS DE AFERIÇÃO (2.º ANO

DE ESCOLARIDADE)

11 8 3

O CALENDÁRIO PARA REALIZAÇÃO DA PROVA NÃO PREVIU O TEMPO

NECESSÁRIO PARA A PREPARAÇÃO DOS ESPAÇOS E DOS MATERIAIS E

PARA A ORGANIZAÇÃO, A ORIENTAÇÃO E O ACOMPANHAMENTO DOS

ALUNOS

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR –

PROVAS DE AFERIÇÃO (2.º, 5.º

ANO E 8.º ANO DE

ESCOLARIDADE)

1214 8 4

A ESCOLA DE REALIZAÇÃO NÃO DISPUNHA DE ESPAÇO COM AS

CONDIÇÕES REQUERIDAS PARA A PROVA 28

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR –

PROVAS DE AFERIÇÃO (2.º ANO

DE ESCOLARIDADE)

415 4 …

NEM TODOS OS PROFESSORES APLICADORES ERAM PROFESSORES DA

DISCIPLINA

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR –

PROVAS DE AFERIÇÃO (5.º ANO

DE ESCOLARIDADE)

3 1 2

NEM TODOS OS PROFESSORES APLICADORES ERAM PROFESSORES DA

TURMA

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR –

PROVAS DE AFERIÇÃO (5.º ANO

E 8.º ANO DE ESCOLARIDADE)

616 6 …

A PROVA DE AFERIÇÃO NÃO FOI REALIZADA EM SALAS COM UMA MESA

POR CADA GRUPO DE TRÊS ALUNOS (NA PROVA 54)

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR –

PROVAS DE AFERIÇÃO (5.º ANO

DE ESCOLARIDADE)

1 1 …

A ESCOLA DE REALIZAÇÃO NÃO DISPUNHA DE ESPAÇO COM AS

CONDIÇÕES REQUERIDAS PARA A PROVA 84

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR –

PROVAS DE AFERIÇÃO (8.º ANO

DE ESCOLARIDADE)

517 5 …

14 Provas 27 ou 28 (4); provas 53 ou 54 (4); provas 83 ou 84 (4).

15 Espaço coberto com pelo menos 80 m2, livre de obstáculos (3); parede lisa e livre de obstáculos numa área de 2,5 m de altura por 2

m de largura, aproximadamente (1).

16 Provas 53 ou 54 (4); prova 83 (2).

17 Espaço onde fosse possível delimitar um campo com dimensões aproximadas de 25 m x 14 m, com duas tabelas e dois cestos de

basquetebol (2); espaço com uma área mínima de 26 m x 15 m, livres de obstáculos, onde fosse possível delimitar um campo com dimensões aproximadas de 25 m x 14 m, com duas balizas e uma área de baliza de 5 m (1); espaço com aproximadamente 8 m x 4 m, dividido ao meio por rede ou fita, com aproximadamente 2,10 m de altura (2).

Page 21: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

21

QUADRO 5 – FASE 1 – OCORRÊNCIAS EM RELAÇÃO ÀS QUAIS NÃO FORAM PROPOSTAS DILIGÊNCIAS ULTERIORES

DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA REGRA DESRESPEITADA NÚMERO DE OCORRÊNCIAS

TOTAL PÚBLICAS PRIVADAS

AINDA NÃO HAVIAM SIDO INTRODUZIDOS NO PAEB TODOS OS DADOS

DE TODOS OS ALUNOS GUIA, PONTOS 4.10 E

4.19 4 4 …

AINDA NÃO HAVIAM SIDO GERADOS OS NÚMEROS DE PAUTA PARA

IDENTIFICAÇÃO DOS ALUNOS DURANTE OS DESEMPENHOS NAS PROVAS

DE AFERIÇÃO PRÁTICAS

GUIA, PONTO 4.22 12 8 4

O DIRETOR DO AGRUPAMENTO AINDA NÃO HAVIA DECLARADO O SEU

IMPEDIMENTO AO PRESIDENTE DO JNE

REGULAMENTO, ARTIGO

25.º, N.º 7 E N.º 8;

GUIA, PONTO 4.14 1 1 …

O RESPONSÁVEL PELO PROGRAMA PAEB NÃO ERA UM DOCENTE GUIA, PONTO 4.7 4 … 4

AINDA NÃO HAVIAM SIDO DESIGNADOS OS PROFESSORES

COADJUVANTES

REGULAMENTO, ARTIGO

25.º, N.º 9; GUIA, PONTO

4.16 6 3 3

NÃO EXISTIA PROFESSOR CLASSIFICADOR PIVÔ (PARA A PROVA 54), POR INEXISTÊNCIA DE RECURSOS DOCENTES

GUIA, PONTO 4.40 1 1 …

AINDA NÃO HAVIAM SIDO DESIGNADOS OS PROFESSORES VIGILANTES

OU OS PROFESSORES VIGILANTES SUPLENTES PARA AS PROVAS DE

AFERIÇÃO ESCRITAS

GUIA, PONTOS 4.46 E

4.47 3018 19 11

UM DOS RESPONSÁVEIS PELA RECEÇÃO DOS SACOS COM ENUNCIADOS

NÃO ERA PROFESSOR GUIA, PONTO 3.4 2 … 2

AINDA NÃO ESTAVA DEFINIDA A COMPOSIÇÃO DA EQUIPA DE

APLICAÇÃO DA PROVA

INFORMAÇÃO

COMPLEMENTAR – PROVAS

DE AFERIÇÃO (2.º ANO,

5.º ANO E 8.º ANO DE

ESCOLARIDADE)

1519 5 10

OS PROFESSORES CLASSIFICADORES NÃO TINHAM QUALQUER

HABILITAÇÃO PARA A LECIONAÇÃO DA DISCIPLINA OBJETO DA PROVA

DE AFERIÇÃO

INFORMAÇÃO

COMPLEMENTAR – PROVAS

DE AFERIÇÃO (5.º ANO E

8.º ANO DE ESCOLARIDADE)

420 … 4

O CALENDÁRIO DE APLICAÇÃO DA PROVA 84 NÃO PREVIA A SUA

REALIZAÇÃO EM DOIS DIAS DISTINTOS

INFORMAÇÃO

COMPLEMENTAR – PROVAS

DE AFERIÇÃO (8.º ANO DE

ESCOLARIDADE)

1 1 …

O CALENDÁRIO DE APLICAÇÃO DA PROVA 84 NÃO PREVIA A

REALIZAÇÃO DAS DUAS PARTES NO PERÍODO DE APLICAÇÃO DE UMA

MESMA VERSÃO

INFORMAÇÃO

COMPLEMENTAR – PROVAS

DE AFERIÇÃO (8.º ANO DE

ESCOLARIDADE)

1 1 …

18 Professores vigilantes (14); professores vigilantes suplentes (16). 19 Provas 27 ou 28 (2); provas 53 ou 54 (8); provas 83 ou 84 (5). 20 Provas 53 ou 54 (2); provas 83 ou 84 (2).

Page 22: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

22

Importará sublinhar que estas intervenções tiveram como objetivo central indagar acerca dos

procedimentos organizativos, promovendo a correção ou o aperfeiçoamento dos procedimentos já

desencadeados, se necessário, ou relembrando a necessidade de os pôr em prática. Isto é, embora

integradas numa atividade de controlo, estas intervenções visaram primordialmente a otimização

do processo de aplicação das provas de aferição pela via da imediata correção e ou da melhoria

das práticas.

4.2 Fase 1 – Organização das provas de aferição

4.2.1 Intervenções realizadas

No QUADRO 6 apresentam-se as 87 intervenções que incidiram sobre a aplicação das provas de

aferição, práticas e escritas, por nível de ensino, por área territorial e por natureza da escola

intervencionada.

Foram, globalmente, cumpridos os limites máximos de escolas públicas previstos no ponto 3.1.2

do roteiro (60% nas provas de aferição do 2.º ano; 80% nas restantes provas de avaliação externa).

QUADRO 6 – FASE 1 – NÚMERO DE INTERVENÇÕES, POR NÍVEL DE ENSINO, POR ÁREA TERRITORIAL E POR NATUREZA DA

ESCOLA

NÍVEL DE ENSINO /ÁREA

TERRITORIAL DE INSPEÇÃO

NÚMERO DE INTERVENÇÕES

PÚBLICAS PRIVADAS

NÚMERO PERCENTAGEM NÚMERO PERCENTAGEM

2.º ANO

NORTE 5 41,7 7 58,3

CENTRO 5 55,6 4 44,4

SUL 8 57,1 6 42,9

TOTAL 18 51,4 17 48,6

5.º ANO

NORTE 9 81,8 2 18,2

CENTRO 6 85,7 1 14,3

SUL 6 75,0 2 25,0

TOTAL 21 80,8 5 19,2

8.º ANO

NORTE 8 88,9 1 11,1

CENTRO 6 85,7 1 14,3

SUL 6 60,0 4 40,0

TOTAL 20 76,9 6 23,1

TOTAL

2.º ANO 18 51,4 17 48,6

5.º ANO e 8.º ANO

41 78,8 11 21,2

Page 23: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

23

O QUADRO 7 apresenta o número de intervenções por prova de aferição.

QUADRO 7 – FASE 1 – NÚMERO DE INTERVENÇÕES, POR PROVA

PROVA NÚMERO DE

INTERVENÇÕES

25 – PORTUGUÊS E ESTUDO DO MEIO 5

26 – MATEMÁTICA E ESTUDO DO MEIO 5

27 – EXPRESSÕES ARTÍSTICAS 8

28 – EXPRESSÕES FÍSICO-MOTORAS 18

52 – PORTUGUÊS LÍNGUA SEGUNDA21 9

53 – EDUCAÇÃO VISUAL E EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA 6

54 – EDUCAÇÃO MUSICAL 6

55 - PORTUGUÊS 21

83 – EDUCAÇÃO VISUAL 8

84 – EDUCAÇÃO FÍSICA 6

86 - MATEMÁTICA 6

4.2.2 Recursos humanos

As 87 intervenções foram realizadas por 36 inspetores.

4.2.3 Ocorrências registadas

Nas intervenções da fase 2.1 foram registadas 11622 ocorrências: 45 que configuram práticas menos

desejáveis ou irregularidades que não se prendem diretamente com as provas de avaliação externa

(QUADRO 8); 71 que configuram o desrespeito de regras formalmente instituídas (QUADRO 9).

Em 35 escolas (40,2%) não houve registo de ocorrências. Das 52 escolas onde houve registo de

ocorrências, 42,3% tiveram um registo, 30,8% tiveram dois registos, 11,5% tiveram três registos,

7,7% tiveram quatro registos, 5,8% tiveram seis registos e 1,9% tiveram 10 registos.

Foram, ainda, detetados indícios de que nem sempre são cabalmente respeitadas pelas escolas as

instruções de indicação de professores para as bolsas de professores classificadores de provas de

aferição (Comunicação n.º 3/JNE/2018 – Bolsa de professores classificadores das provas de

aferição do ensino básico).

21 Em simultâneo com uma prova 55 – Português. 22 Por se tratar de intervenções de controlo da aplicação das provas, são indicadas todas as ocorrências identificadas, mesmo que

tenha sido possível a sua correção atempada no decurso da intervenção.

Page 24: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

24

QUADRO 8 – FASE 2.1 – PRÁTICAS MENOS DESEJÁVEIS

DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA NÚMERO DE OCORRÊNCIAS

TOTAL

PÚBLICAS PRIVADAS

PELA INFORMAÇÃO DISPONÍVEL A AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA,

PROVISÓRIA, JÁ ESTARÁ CADUCADA 2 … 2

NOS PERÍODOS DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS DE AFERIÇÃO NEM SEMPRE HOUVE AULAS PARA

OS ALUNOS QUE NÃO AS REALIZARAM 10 7 3

OS ALUNOS DO 5.º ANO E OU DO 8.º ANO FORAM ORGANIZADOS POR ORDEM ALFABÉTICA, E

NÃO POR TURMA 4 4 …

O COORDENADOR DE ESTABELECIMENTO NÃO INTEGRAVA A ESTRUTURA DE APOIO AO

SECRETARIADO DE EXAMES 3 3 …

A PROVA INICIOU-SE COM ATRASO 2 1 1

O ESPAÇO E OS MATERIAIS ESTAVAM ATEMPADAMENTE PREPARADOS, EXCETO O PLINTO

(QUE, EMPRESTADO POR UMA OUTRA ESCOLA, CHEGOU TARDIAMENTE) 1 … 1

A ESCOLA NÃO DISPÕE DE ESPALDAR (SUBSTITUIU A TAREFA) 2 … 2

NÃO FORAM USADOS COLETES NUMERADOS PARA IDENTIFICAÇÃO DOS ALUNOS (MAS FOI,

EFICAZMENTE, ASSEGURADA ESSA IDENTIFICAÇÃO) 3 3 …

UM DOS PROFESSORES CLASSIFICADORES ERA PROFESSOR DA TURMA, NOS TERMOS DA

INFORMAÇÃO CONJUNTA IAVE/JNE 1423 13 1

A PROVA NÃO FOI REALIZADA EM SALA ESPECÍFICA DA DISCIPLINA 224 2 …

A ESCOLA NÃO DISPÕE DO MATERIAL PREVISTO (MAS USOU O MATERIAL DE SUBSTITUIÇÃO

INDICADO NA INFORMAÇÃO DA PROVA) 2 2 …

Em relação aos eventuais problemas de abrangência e ou validade da autorização de

funcionamento da escola, foi proposta a solicitação de informação complementar à Direção-Geral

da Administração Escolar, entidade que procede à emissão dessas autorizações.

23 Prova 53 (4); prova 54 (7); prova 84 (3).

24 Prova 52 (1); prova 54 (1).

Page 25: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

25

QUADRO 9 – FASE 2.1 – OCORRÊNCIAS QUE CORRESPONDEM AO DESRESPEITO DE NORMAS FORMALMENTE INSTITUÍDAS

DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA REGRA DESRESPEITADA NÚMERO DE OCORRÊNCIAS

TOTAL PÚBLICAS PRIVADAS

AS CONDIÇÕES ESPECIAIS DE APLICAÇÃO DAS PROVAS DOS ALUNOS

ABRANGIDOS E OU NÃO ABRANGIDOS PELO DECRETO-LEI N.º

3/2008 NÃO FORAM, FORMALMENTE, AUTORIZADAS PELO

DIRETOR

REGULAMENTO, ARTIGO 34.º, N.º 5,

ARTIGO 39.º, N.º 5, E ARTIGO 40.º,

N.º 2; GUIA, PONTO 4.15

1 … 1

NÃO FORAM AFIXADAS AS PAUTAS REFERENTES À PROVA REALIZADA

NO DIA DA INTERVENÇÃO

GUIA,

PONTO 4.24 1 1 …

O SACO COM OS ENUNCIADOS DA PROVA DE AFERIÇÃO ESCRITA

NÃO FOI MANTIDO EM ADEQUADAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E

SIGILO

GUIA,

PONTOS 5.11 E 5.18 1 … 1

NÃO FOI CONSTITUÍDO UM SECRETARIADO DE EXAMES REGULAMENTO,

ARTIGO 26.º, N.º 1 1 … 1

NÃO FOI DESIGNADO O SUBSTITUTO DO COORDENADOR

DO SECRETARIADO DE EXAMES

REGULAMENTO,

ARTIGO 26.º, N.º 3 3 … 3

O SUBSTITUTO DO COORDENADOR DO SECRETARIADO DE EXAMES

NÃO ERA UM ELEMENTO DO SECRETARIADO DE EXAMES

REGULAMENTO,

ARTIGO 26.º, N.º 3 1 1 …

NÃO FOI DESIGNADA UMA ESTRUTURA DE APOIO AO

SECRETARIADO DE EXAMES GUIA, PONTO 4.3 1 1 …

NÃO FOI DESIGNADO O PROFESSOR COADJUVANTE REGULAMENTO, ARTIGO 25.º, N.º 9;

GUIA, PONTO 4.34 2 … 2

O RESPONSÁVEL PELO PAEB NÃO ERA UM DOCENTE GUIA,

PONTO 4.7 1 … 1

UM DOS PROFESSORES CLASSIFICADORES ERA PROFESSOR

DA TURMA (NAS PROVAS 27 OU 28)

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR –

PROVAS DE AFERIÇÃO

(2.º ANO DE ESCOLARIDADE);

INFORMAÇÃO AOS DIRETORES – PROVAS

DE AFERIÇÃO PRÁTICAS 2018 –

PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO E

CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS

225 … 2

A PROVA TEVE UMA DURAÇÃO SUPERIOR OU INFERIOR AO PREVISTO GUIA,

PONTOS 5.35 OU 5.36 OU 5.37 526 4 1

A ORIENTAÇÃO DOS ALUNOS ENTRE TAREFAS NÃO FOI FEITA

PELO PROFESSOR APLICADOR, MAS SIM PELOS

PROFESSORES CLASSIFICADORES

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR –

PROVAS DE AFERIÇÃO (2.º ANO DE

ESCOLARIDADE)

1 … 1

NÃO ESTAVAM DISPONÍVEIS E ACESSÍVEIS TODOS OS MATERIAIS

REQUERIDOS À ESCOLA PARA REALIZAÇÃO DA PROVA

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR –

PROVAS DE AFERIÇÃO (5.º ANO DE

ESCOLARIDADE)

527 5 …

NEM TODOS OS PROFESSORES VIGILANTES ERAM PROFESSORES

TITULARES DA TURMA

GUIA,

PONTOS 4.45 OU 4.46 1228 10 2

25 Prova 27 (1); prova 28 (1). 26 Superior ao previsto: prova 27 (1); prova 28 (2); prova 54 (1); inferior ao previsto: prova 53 (1). 27 Correspondem a 4 materiais da lista da prova 53: folhas de papel de desenho, de formato A4 – 2 por aluno; copo de plástico, branco

ou transparente, descartável (com cerca de 20 cl de capacidade) – 2 copos por aluno; caixa de 6 ovos, vazia, de cartão – 1 por aluno; todos os materiais pedidos aos alunos, como material suplente, em caso de necessidade; e 1 material da lista da prova 54: instrumento de altura definida (como material suplente para os alunos, em caso de necessidade.

28 Provas 25 ou 26 (5); provas 52, 55 ou 86 (7).

Page 26: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

26

DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA REGRA DESRESPEITADA NÚMERO DE OCORRÊNCIAS

TOTAL PÚBLICAS PRIVADAS

A PROVA (25 OU 26) NÃO DECORREU NA SALA HABITUAL

DA TURMA

GUIA,

PONTO 4.22 5 5 …

O SISTEMA DE REPRODUÇÃO DO FICHEIRO ÁUDIO BLOQUEOU,

PELO QUE O GRUPO DE COMPREENSÃO DA ORALIDADE SÓ FOI

RESPONDIDO NA PARTE FINAL DA PROVA

INSTRUÇÕES DE REALIZAÇÃO E CRITÉRIOS

DE CLASSIFICAÇÃO DAS PROVAS DE

AFERIÇÃO –

PORTUGUÊS SEGUNDA LÍNGUA;

PORTUGUÊS

1 1 …

O PROFESSOR VIGILANTE NÃO INFORMOU OS ALUNOS DE TODOS

OS ASPETOS PREVISTOS

GUIA,

PONTO 5.9 629 6 …

O SACO COM OS ENUNCIADOS DA PROVA NÃO FOI ENTREGUE

NA SALA DA PROVA LOGO APÓS A ENTRADA DOS ALUNOS

(FOI COLOCADO NA SALA ANTES)

GUIA,

PONTO 5.11 1 … 1

O SACO COM OS ENUNCIADOS DA PROVA FOI ABERTO ANTES DA

HORA DE INÍCIO DA PROVA (PARA PERMITIR O PRÉVIO

PREENCHIMENTO DO CABEÇALHO)

GUIA,

PONTO 5.18 2 1 1

OS ENUNCIADOS FORAM DISTRIBUÍDOS AOS ALUNOS ANTES DA

HORA DE INÍCIO DA PROVA

GUIA,

PONTO 5.21 1 1 …

A SALA DE APLICAÇÃO DA PROVA DE AFERIÇÃO ESCRITA 25

NÃO DISPUNHA DE PAPEL DE RASCUNHO

GUIA,

PONTO 5.7 1 … 1

OS TEMPOS DE REALIZAÇÃO DA PROVA FORAM ANTECIPADOS,

QUER NA PARTE A, QUER NA PARTE B, EM CERCA DE 5 MINUTOS

GUIA,

PONTOS 5.28 E 5.29 1 1 …

A HORA DE INÍCIO E A HORA DE CONCLUSÃO DA PROVA NÃO

FORAM ESCRITAS NO QUADRO, OU FORAM ESCRITAS TARDIAMENTE

GUIA,

PONTO 5.31 2 1 1

O SECRETARIADO DE EXAMES NÃO CONFIRMOU SE A HORA DE

INÍCIO E A HORA DE CONCLUSÃO DA PROVA ESTAVAM

CORRETAMENTE ESCRITAS NO QUADRO

GUIA,

PONTO 5.31 2 1 1

O PROFESSOR VIGILANTE RUBRICOU AS PROVAS ANTES DE

OS ALUNOS PREENCHEREM O CABEÇALHO

GUIA,

PONTO 5.40 B) 1 1 …

OS PROFESSORES VIGILANTES RECOLHERAM AS FOLHAS DE

RASCUNHO

GUIA,

PONTO 5.47 3 2 1

APÓS RECOLHIDAS, AS PROVAS E O RESTANTE MATERIAL

NÃO FORAM COLOCADOS NUM ENVELOPE (A FIM DE SEREM

TRANSPORTADOS ATÉ AO SECRETARIADO DE EXAMES)

GUIA,

PONTO 5.46 D) 4 3 1

AS FUNÇÕES DE PROFESSOR COADJUVANTE FORAM EXERCIDAS EM

CONDIÇÕES QUE NÃO GARANTEM O CUMPRIMENTO DO DEVER DE

SIGILO

GUIA,

PONTOS 4.37 E 4. 39 1 1 …

OS ELEMENTOS DO SECRETARIADO DE EXAMES NÃO

PROCURARAM E RETIRARAM EVENTUAIS FOLHAS DE RASCUNHO

GUIA,

PONTO 6.1 B) 1 … 1

AS PAUTAS DE CHAMADA, PARA SEREM ARQUIVADAS, NÃO FORAM

ASSINADAS PELO COORDENADOR DO SECRETARIADO DE EXAMES

GUIA,

PONTO 6.5 2 1 1

29 a) Não devem escrever o nome em qualquer outro local, para além do cabeçalho (1); b) Só podem usar caneta/esferográfica de tinta

azul ou preta indelével, bem como lápis, nos itens indicados (2); c) Não devem usar fita ou tinta corretora para correção de qualquer resposta, devendo riscar, em caso de engano (1); d) Não podem abandonar a sala antes de terminado o tempo regulamentar da prova (2).

Page 27: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

27

As situações consideradas de maior gravidade, por porem em causa a segurança das provas e a

equidade, foram observadas em duas escolas (uma pública e uma privada), tendo sido objeto de

apreciação e proposta específicas, por escola. As medidas propostas foram: procedimento

disciplinar; retirada da escola da rede de escolas que realizam provas e exames nacionais, nos

termos do n.º 9 do artigo 25.º do Regulamento; nova intervenção no âmbito das provas de avaliação

externa, em 2019.

Em relação às restantes situações foi proposta a realização de nova intervenção no âmbito da

avaliação externa, em 2019, com informação prévia da realização dessa futura intervenção (mas

não do momento em que a mesma ocorrerá), bem como das irregularidades detetadas em 2018,

em sete escolas (três privadas e quatro públicas):

nos casos em que se verificou o incumprimento de normas do Regulamento (quatro escolas:

três privadas e uma pública);

quando se considerou particularmente grave o número e ou o teor dos incumprimentos de

instruções incluídas no Guia e ou nas informações-prova e outras informações

complementares aí identificados (três escolas públicas).

Para as restantes escolas em que foram identificados incumprimentos das instruções emanadas do

JNE e ou do IAVE (17 escolas públicas e seis escolas privadas) foi proposto que a escola fosse

informada desses incumprimentos, com recomendação de futuro cumprimento de todas as normas

e instruções relativas às provas de avaliação externa.

4.3 Fase 2.2 – Aplicação das provas finais de ciclo e dos exames

finais nacionais

4.3.1 Intervenções realizadas

No QUADRO 10 apresentam-se as 145 intervenções que incidiram sobre a aplicação das provas finais

de ciclo (9.º ano) e sobre os exames finais nacionais (11.º ano e 12.º ano), por área territorial de

inspeção e por natureza da escola intervencionada. Várias destas intervenções foram realizadas

em dias e em escolas onde decorriam, simultaneamente, provas finais de ciclo e exames finais

nacionais, o que inviabiliza a sua distribuição por nível de ensino.

QUADRO 10 – FASE 2.2 – NÚMERO DE INTERVENÇÕES, POR ÁREA TERRITORIAL E POR NATUREZA DA ESCOLA

ÁREA TERRITORIAL DE INSPEÇÃO

NÚMERO DE INTERVENÇÕES

PÚBLICAS PRIVADAS

N.º % N.º %

NORTE 45 83,3 5 16,7

CENTRO 29 85,3 5 14,7

SUL 39 68,4 18 31,6

TOTAL 113 77,9 32 22,1

Page 28: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

28

Foi, globalmente, cumprido o limite máximo de escolas públicas (80%) previsto no ponto 3.1.2 do

roteiro.

Estas intervenções foram realizadas em sete dias da primeira fase de aplicação de provas e exames

e em dois dias da segunda fase, de acordo com a distribuição que pode observar-se no QUADRO 11.

QUADRO 11 – FASE 2.2 – NÚMERO DE INTERVENÇÕES, POR DIA DE APLICAÇÃO DAS PROVAS (E POR FASE)

DIA FASE CÓDIGOS DAS PROVAS NÚMERO DE

INTERVENÇÕES

18-06-2018 1.ª 714 4

19-06-2018 1.ª 93 – 94 – 138 – 639 – 732 - 839 20

21-06-2018 1.ª 715 – 719 - 724 19

22-06-2018 1.ª 91 – 95 – 623 – 706 - 723 27

25-06-2018 1.ª 635 – 735 - 835 20

26-06-2018 1.ª 501 – 550 – 517 – 547 – 702 - 712 21

27-06-2018 1.ª 92 – 708 - 734 30

20-07-2018 2.ª 91 – 95 – 501 – 517 – 547 – 550 – 635 – 723

– 735 - 835 2

23-07-2018 2.ª 92 – 623 – 702 – 706 – 708 - 719 2

TOTAL 145

4.3.2 Recursos Humanos

As 145 intervenções foram realizadas por 50 inspetores.

4.3.3 Ocorrências registadas

Nas intervenções da fase 2.2 foram registadas 88 ocorrências30 (QUADRO 12).

30 Por se tratar de intervenções de controlo da aplicação das provas, são indicadas todas as ocorrências identificadas, mesmo que

tenha sido possível a sua correção atempada no decurso da intervenção.

Page 29: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

29

Em 99 escolas (68,3%) não houve registo de ocorrências. Das 46 escolas onde houve registo de

ocorrências, 54,3% tiveram um registo, 21,7% tiveram dois registos, 8,7% tiveram três registos,

13,0% tiveram quatro registos e 2,2% tiveram sete registos.

Foram, ainda, detetados indícios de que nem sempre são cabalmente respeitadas pelas escolas as

instruções de indicação de professores para as bolsas de professores classificadores de exames

nacionais (Comunicação n.º 2/JNE/2018 – Bolsa de professores classificadores das provas finais do

3.º ciclo do ensino básico e dos exames nacionais do ensino secundário).

QUADRO 12 – FASE 2.2 – OCORRÊNCIAS

DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA REGRA DESRESPEITADA NÚMERO DE OCORRÊNCIAS

TOTAL PÚBLICAS PRIVADAS

O PROCESSO INDIVIDUAL DOS ALUNOS QUE BENEFICIAM DE CONDIÇÕES

ESPECIAIS DE APLICAÇÃO DA PROVA NÃO INCLUÍA O EXCERTO DA ATA DE

CONSELHO DE TURMA QUE FORMALIZA A NECESSIDADE DE APLICAÇÃO

DESSAS CONDIÇÕES

NORMA 02/JNE/2018,

PONTO 31.2 3 2 1

NÃO ESTAVA AFIXADA EM LOCAL DE FÁCIL VISIBILIDADE PARA OS ALUNOS

TODA A DOCUMENTAÇÃO DEVIDA

NORMA 02/JNE/2018,

PONTOS 3.16, 4.8, 4.9 B),

6.8 E 6.9

2331 13 10

AS PAUTAS DE CHAMADA NÃO ESTAVAM ASSINADAS PELO DIRETOR NORMA 02/JNE/2018,

PONTOS 3.5 E 3.16 4 4 …

NÃO FOI PREPARADO UM ESPAÇO ADEQUADO PARA A PERMANÊNCIA DOS

PROFESSORES COADJUVANTES DURANTE O PERÍODO DE REALIZAÇÃO DA

PROVA

NORMA 02/JNE/2018,

PONTO 5.4. 1 1 …

NA DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO PARA A REALIZAÇÃO DAS PROVAS DE

AVALIAÇÃO EXTERNA NÃO FORAM ACAUTELADAS AS SITUAÇÕES DE

IMPEDIMENTOS DECLARADAS PELOS PRÓPRIOS OU CONHECIDAS PELOS

RESPONSÁVEIS DA ESCOLA (MAS FOI CUMPRIDA A RESERVA ESTABELECIDA

NA PARTE FINAL DO N.º 8 DO ARTIGO 25.º DO REGULAMENTO E NA PARTE

FINAL DO PONTO 2.12 DA NORMA 02/JNE/2018)

NORMA 02/JNE/2018,

PONTO 2.14 1 1 …

O NÚMERO DE ELEMENTOS DO SECRETARIADO DE EXAMES EM FUNÇÕES

DURANTE A REALIZAÇÃO DA PROVA REVELOU-SE INSUFICIENTE

NORMA 02/JNE/2018,

PONTO 2.6 1 … 1

NÃO FOI DESIGNADO O SUBSTITUTO DO COORDENADOR DO SECRETARIADO

DE EXAMES

REGULAMENTO, ARTIGO

26.º, N.º 3; NORMA

02/JNE/2018, PONTO 2.7

1 … 1

O RESPONSÁVEL PELOS PROGRAMAS ENEB E OU ENES E OU O SEU

SUBSTITUTO NÃO ERA UM DOCENTE

NORMA 02/JNE/2018,

PONTOS 2.8 E 2.9 2 1 1

NÃO FOI DESIGNADO O SUBSTITUTO DO RESPONSÁVEL PELOS PROGRAMAS

ENEB E OU ENES

NORMA 02/JNE/2018,

PONTO 2.9 2 … 2

NÃO FOI DESIGNADO E CONVOCADO UM PROFESSOR COADJUVANTE PARA

CADA UMA DAS DISCIPLINAS EM QUE SE REALIZAVAM PROVAS DE AVALIAÇÃO

EXTERNA NO DIA DA INTERVENÇÃO

NORMA 02/JNE/2018,

PONTO 2.10 1 1 …

31 Pautas de chamada, com 48 horas de antecedência (2); Informações-prova das provas de avaliação externa (10); Ofício-circular S-

DGE/2017/4302 (6); Informação de que, durante as provas de avaliação externa, os alunos não podem ter junto de si quaisquer suportes escritos não autorizados nem quaisquer sistemas de comunicação móvel (5).

Page 30: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

30

DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA REGRA DESRESPEITADA NÚMERO DE OCORRÊNCIAS

TOTAL PÚBLICAS PRIVADAS

O PROFESSOR COADJUVANTE DE UMA DAS DISCIPLINAS EM PROVA SÓ

PERMANECEU NA ESCOLA ATÉ AO FIM DOS 120 MINUTOS REGULAMENTARES

DE DURAÇÃO DA MESMA, TENDO ESTADO AUSENTE NO PERÍODO DE

TOLERÂNCIA

NORMA 02/JNE/2018,

PONTO 5.4 1 1 …

OS ALUNOS APRESENTARAM-SE JUNTO À SALA DA PROVA 20 MINUTOS

(E NÃO 30 MINUTOS) ANTES DA HORA MARCADA PARA O INÍCIO DA MESMA

NORMA 02/JNE/2018,

PONTO 9.1 1 1 …

A CHAMADA DOS ALUNOS NÃO FOI FEITA PELA ORDEM DA PAUTA DE

CHAMADA

NORMA 02/JNE/2018,

PONTO 9.2 1 1 …

A CHAMADA NÃO FOI FEITA 20 MINUTOS ANTES DA HORA MARCADA

PARA O INÍCIO DA PROVA

NORMA 02/JNE/2018,

PONTO 9.2 1 1 …

DURANTE O PERÍODO DE CHAMADA E IMEDIATAMENTE ANTES DA ENTRADA

DOS ALUNOS NA SALA DE PROVA OS PROFESSORES VIGILANTES NÃO

SOLICITARAM AOS ALUNOS QUE EFETUASSEM UMA VERIFICAÇÃO CUIDADA,

A FIM DE SE ASSEGURAREM DE QUE POSSUÍAM TODO O MATERIAL

NECESSÁRIO PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA E QUE NÃO POSSUÍAM

QUALQUER MATERIAL OU EQUIPAMENTO NÃO AUTORIZADO, EM

PARTICULAR TELEMÓVEIS

NORMA 02/JNE/2018,

PONTO 6.10 3 1 2

NA DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS DENTRO DAS SALAS NÃO FOI ESTRITAMENTE

SEGUIDA A ORDEM DA PAUTA DE CHAMADA

NORMA 02/JNE/2018,

PONTO 6.3 1 1 …

NÃO FOI RESPEITADO O ESQUEMA LOGÍSTICO RELATIVO ÀS VERSÕES

DA PROVA

NORMA 02/JNE/2018,

PONTO 6.4 1 1 …

UM ELEMENTO ALHEIO AO SERVIÇO DE EXAMES ENTROU NA SALA ENTRE O

MOMENTO DA ENTRADA DOS ALUNOS E O INÍCIO DA PROVA (PARA

DISTRIBUIÇÃO DO PAPEL DE RASCUNHO)

NORMA 02/JNE/2018,

PONTO 6.12 1 1 …

A DISTRIBUIÇÃO DAS FOLHAS DE RESPOSTA PELAS MESAS FOI FEITA ANTES

DA ENTRADA DOS ALUNOS NA SALA

NORMA 02/JNE/2018,

PONTO 11.1 1 1 …

ANTES DO INÍCIO DA PROVA OS PROFESSORES VIGILANTES NÃO FIZERAM

TODOS OS AVISOS PREVISTOS NA NORMA 02/JNE/2018

NORMA 02/JNE/2018,

PONTO 13.1 532 4 1

NÃO FORAM SEGUIDOS OS PROCEDIMENTOS DE ENTREGA DOS SACOS DAS

PROVAS NAS SALAS ONDE AS MESMAS SE REALIZARAM

NORMA 02/JNE/2018,

PONTOS 14.1., 14.2 E

14.3

2 … 2

OS PROFESSORES VIGILANTES NÃO CONFIRMARAM A COINCIDÊNCIA ENTRE

O CÓDIGO DA PROVA INSCRITO NO SACO E O CÓDIGO DO EXAME CONSTANTE

NA PAUTA (NO MOMENTO DA RECEÇÃO DOS SACOS DOS ENUNCIADOS E

ANTES DA RESPETIVA ABERTURA)

NORMA 02/JNE/2018,

PONTOS 14.2 E 15.6 2 1 1

32 e) Não é permitido escrever nas margens da prova nem nos campos destinados às cotações (1); h) Só é permitida a expressão em

língua portuguesa nas respostas às questões das provas e exames (com exceção das provas de língua estrangeira) (2); i) Só é permitida a consulta de dicionários nos termos definidos no artigo 31.º do Regulamento (1); k) Não é permitida a ingestão de alimentos, exceto água, durante a realização das provas e exames (1).

Page 31: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

31

DESCRIÇÃO DA OCORRÊNCIA REGRA DESRESPEITADA NÚMERO DE OCORRÊNCIAS

TOTAL PÚBLICAS PRIVADAS

AS FOLHAS DE RASCUNHO FORAM DISTRIBUÍDAS ANTES DOS ENUNCIADOS

DA PROVA

NORMA 02/JNE/2018,

PONTO 4.6 1 1 …

NÃO FORAM, CORRETAMENTE, ESCRITAS NO QUADRO DA SALA TODAS AS

HORAS REFERENTES À APLICAÇÃO DA PROVA

NORMA 02/JNE/2018,

PONTOS 16.1 OU 16.9 5 3 2

NEM TODOS OS PROCEDIMENTOS DE CONFERÊNCIA A REALIZAR NO FINAL

DA APLICAÇÃO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO EXTERNA FORAM REALIZADOS

ANTES DE OS ALUNOS SEREM AUTORIZADOS A SAIR DA SALA

NORMA 02/JNE/2018,

PONTOS 22.1 E 22.2 17 17 …

NEM TODOS OS PROCEDIMENTOS DE CONFERÊNCIA A REALIZAR NO FINAL

DA APLICAÇÃO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO EXTERNA FORAM REALIZADOS

NORMA 02/JNE/2018,

PONTO 22.2 233 2 …

OS ELEMENTOS DO SECRETARIADO DE EXAMES NÃO CONFIRMARAM COM OS

PROFESSORES VIGILANTES DE CADA SALA A HORA DE CONCLUSÃO DA PROVA

NORMA 02/JNE/2018,

PONTO 16.11 3 3 …

AS PROVAS DOS ALUNOS AO ABRIGO DO DECRETO-LEI N.º 3/2008 NÃO

FORAM COLOCADAS EM ENVELOPES ESPECÍFICOS

NORMA 02/JNE/2018,

PONTO 25.1 1 1 …

Em resultado da análise dos guiões das intervenções desta fase, por incumprimento de normas do

Regulamento e em razão do número e do teor dos incumprimentos de instruções incluídas na

Norma 02/JNE/2018, foi proposta a realização de nova intervenção no âmbito da avaliação

externa, em 2019, com informação prévia da realização dessa futura intervenção (mas não do

momento em que a mesma ocorrerá), bem como das irregularidades ora detetadas, em uma escola

privada.

Para as restantes escolas onde foram identificados incumprimentos da Norma 02/JNE/2018 (34

escolas públicas e 11 escolas privadas) foi proposta a comunicação desses incumprimentos, com

recomendação de futuro cumprimento de todas as normas e instruções relativas às provas de

avaliação externa.

33 b) Não foi confirmado, pela pauta, o número de provas recolhidas (1); d) Não foram assinalados na pauta os alunos que usufruíram

do período de tolerância (1).

Page 32: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

32

5. RESULTADOS/AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE

No presente capítulo apresentam-se os resultados da avaliação da atividade feita pelos inspetores

que realizaram as suas intervenções, em qualquer das suas fases, através do preenchimento de

um questionário de satisfação.

5.1 Avaliação feita pelos inspetores que realizaram a atividade

PAEEBENES em 2018

De 6 de agosto a 15 de setembro de 2018 esteve disponível para preenchimento, por parte dos

inspetores que realizaram intervenção da atividade PAEEBENES durante 2018, um questionário de

satisfação.

O questionário incluía um espaço final, de resposta aberta, para outras observações de caráter

geral / sugestões e 9 itens de resposta fechada, a preencher utilizando uma escala de 0 a 3, em

que 0 correspondia à não concordância e 3 ao maior grau de concordância.

Foram recolhidas 57 respostas, que correspondem a 83,4% dos respondentes possíveis.

As percentagens apresentadas no QUADRO 13 foram calculadas sem considerar as respostas NR (ou

deixadas em branco), para cada item. Para efeito de elaboração deste quadro consideraram-se de

concordância as respostas 2 e 3, e de não concordância as respostas 0 e 1.

QUADRO 13– AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE PAEEBENES – RESPOSTAS DOS INSPETORES

ITEM RESPONDENTES CONCORDÂNCIA NÃO

CONCORDÂNCIA

1.1.1. A DATA DA REUNIÃO DE PREPARAÇÃO DA ATIVIDADE FOI

CONVENIENTE 96,5% 92,7% 7,3%

1.1.2. O TEMPO PARA PREPARAÇÃO DA ATIVIDADE FOI SUFICIENTE 98,2% 85,7% 14,3%

2.1. O TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DAS INTERVENÇÕES DA FASE 1 FOI

AJUSTADO 70,2% 90,0% 10,0%

2.2.1. O GUIÃO DA ATIVIDADE - FASE 1 - É FACILITADOR DO TRABALHO

DOS INSPETORES 64,9% 83,8% 16,2%

2.2.2. O GUIÃO DA ATIVIDADE - FASE 1 - ESTÁ AJUSTADO AOS OBJETIVOS

DA ATIVIDADE 64,9% 83,8% 16,2%

2.3.1. O GUIÃO DA ATIVIDADE - FASE 2.1 - É FACILITADOR DO TRABALHO

DOS INSPETORES 75,4% 76,7% 23,3%

2.3.2. O GUIÃO DA ATIVIDADE - FASE 2.1 - ESTÁ AJUSTADO AOS

OBJETIVOS DA ATIVIDADE 77,2% 81,8% 18,2%

2.4.1. O GUIÃO DA ATIVIDADE - FASE 2.2 - É FACILITADOR DO TRABALHO

DOS INSPETORES 77,2% 75,0% 25,0%

2.4.2. O GUIÃO DA ATIVIDADE - FASE 2.2 - ESTÁ AJUSTADO AOS

OBJETIVOS DA ATIVIDADE 78,9% 84,4% 15,6%

Page 33: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

33

Apesar de serem sempre mais frequentes as respostas de concordância, em todos os itens, as

respostas de não concordância nos itens relativos aos guiões das diversas fases da atividade (que

oscilaram entre os 15,6 % e os 25,0%), bem como a maior parte das sugestões / apreciações críticas

apresentadas no espaço para outras observações de caráter geral / sugestões, aconselham a

reformulação daqueles instrumentos, no sentido da sua simplificação e da melhor formulação dos

itens (aspetos referidos em 11 das 14 observações / sugestões registadas).

Embora não seja muito elevada, a percentagem de respostas de menor concordância no item sobre

a suficiência do tempo de preparação da atividade (14,3%) aconselha também alguma atenção,

em particular tendo em conta a quantidade de procedimentos que importa verificar e, portanto,

que é necessário que o inspetor tenha presentes enquanto desenvolve cada intervenção.

Page 34: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

34

6. CONCLUSÕES

Foram realizadas significativamente mais intervenções do que as que estavam previamente

planeadas (322 versus 220), o que se deveu, sobretudo, à introdução da fase de organização das

provas de aferição (fase 1, a que corresponderam 90 intervenções) e à decisão de realização de

intervenções das fases 2.1 e 2.2 em resultado de situações eventualmente problemáticas

identificadas em intervenções anteriores na mesma escola ou sinalizadas através de queixas

recebidas pela IGEC.

Quanto aos limites definidos para a seleção das escolas a intervencionar regista-se:

o cumprimento, quer globalmente, quer por área territorial de inspeção, do máximo de

60% de escolas públicas nas intervenções que visaram provas de aferição do 2.º ano;

o cumprimento, globalmente, do limite de 80% de escolas públicas nas intervenções que

visaram as provas de avaliação externa dos restantes níveis de ensino (2.º ciclo, 3.º ciclo e

ensino secundário).

A informação das redes de escolas de realização dos diversos tipos de provas – informação com

base na qual é feita a seleção de escolas a intervencionar - foi recebida em datas muito próximas

das datas de aplicação dessas provas, o que constituiu um constrangimento na organização das

intervenções.

Quanto às ocorrências registadas durante as intervenções:

Na fase 1 - preventiva foram realizadas 90 intervenções, nas quais foram registadas 177

ocorrências que configuram o desrespeito de regras formalmente instituídas. Destas,

verificou-se por ordem crescente de gravidade:

o 81 (45,8%) correspondem a situações corrigidas ou em vias de correção34;

o 63 (35,6%) correspondem ao desrespeito dos documentos orientadores elaborados e

divulgados pelo JNE (Guia) ou pelo IAVE (informações relativas às provas práticas);

o 33 (18,6%) correspondem a situações de violação de disposições do Regulamento.

Em seis escolas (6,7%) não houve registo de ocorrências.

Na fase 2.1 foram realizadas 87 intervenções, nas quais foram registadas 71 ocorrências

que configuram o desrespeito de regras formalmente instituídas. Destas:

o 63 (88,7%) correspondem ao desrespeito dos documentos orientadores elaborados e

divulgados pelo JNE (Guia) ou pelo IAVE (informações relativas às provas práticas);

o 8 (11,3%) correspondem a situações de violação de disposições do Regulamento.

34 À data da intervenção.

Page 35: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

35

Em 35 escolas (40,2%) não houve registo de ocorrências.

Na fase 2.2 foram realizadas 145 intervenções, nas quais foram registadas 88 ocorrências

que configuram o desrespeito de regras formalmente instituídas. Destas:

o 87 (98,9%) correspondem ao desrespeito dos documentos orientadores elaborados e

divulgados pelo JNE (Norma);

o 1 (1,1%) corresponde à violação de uma norma do Regulamento;

Em 99 escolas (68,3%) não houve registo de ocorrências.

Em síntese das 366 ocorrências, 42 (12,5%) correspondem a situações de maior gravidade, 213

(63,4%), a gravidade intermédia e 81 (24,1%), a situações corrigidas ou em vias de correção. Na

maioria (63%) das escolas intervencionadas não se observaram ocorrências.

As percentagens de escolas com e sem registos, bem como a percentagem de ocorrências que

correspondem à violação de disposições do Regulamento, nas fases 2.1 e 2.2, apontam para um

maior risco na aplicação das provas de aferição (fase 2.1), em comparação com a aplicação das

provas finais de ciclo e dos exames finais nacionais (fase 2.2).

Nos termos da metodologia da atividade, não foi dada às escolas informação de retorno escrita

sobre as observações feitas e ou os incumprimentos identificados nestas intervenções, em

qualquer das fases. A informação de retorno foi apenas transmitida na reunião de encerramento

de cada intervenção, realizada entre o inspetor e o diretor da escola e o coordenador do

secretariado de exames.

Com vista ao cumprimento do objetivo Acompanhar o processo de indicação de professores

classificadores para integrarem as bolsas de professores classificadores, no sentido de assegurar a eficácia

e qualidade do processo de classificação de provas e exames foram incluídos nos guiões das fases 2.1 e

2.2 quadros para comparação entre o número de professores do(s) grupo(s) de recrutamento

diretamente relacionado(s) com cada nível ou disciplina objeto de prova de avaliação externa e o

número de professores indicados pela escola para a correspondente bolsa de professores

classificadores.

A informação assim recolhida permitiu detetar fortes indícios de que, em várias escolas, os

professores enquadráveis nas alíneas do ponto 7 da Comunicação n.º 2/JNE/2018 – Bolsa de

professores classificadores das provas finais do 3.º ciclo do ensino básico e dos exames nacionais

do ensino secundário (em particular elementos da direção ou do secretariado de exames,

impedimentos por doença prolongada, mobilidade) não foram indicados para a bolsa, em vez de

terem sido indicados com informação da situação em que se encontram, constatando-se situação

idêntica nos casos abrangidos pelas alíneas do ponto 6 da Comunicação n.º 3/JNE/2018 – Bolsa de

professores classificadores das provas de aferição do ensino básico.

Quanto à avaliação da atividade feita pelos inspetores, as respostas de não concordância nos itens

relativos aos guiões das diversas fases da atividade (que oscilaram entre os 15,6 % e os 25,0%),

bem como a maior parte das sugestões / apreciações críticas apresentadas no espaço para outras

Page 36: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

36

observações de caráter geral / sugestões, aconselham a reformulação daqueles instrumentos, no

sentido da sua simplificação e da melhor formulação dos itens.

7. INDICADORES PARA A MELHORIA

Propõe-se que seja dada às escolas intervencionadas no âmbito desta atividade informação de

retorno, escrita35, que, por um lado, lhes permita o exercício do direito de audiência prévia

e, por outro, lhes facilite a tomada de decisão sobre as medidas necessárias e ou convenientes

para a melhoria dos procedimentos de aplicação das provas de avaliação externa. A forma

dessa informação de retorno deverá ser objeto de ponderação na preparação da atividade em

2019.

1.1 Caso a proposta anterior tenha acolhimento propõe-se, ainda, que a avaliação da

atividade passe a ser também feita pelas escolas intervencionadas, através do

preenchimento de um inquérito de satisfação a elaborar com essa finalidade, o qual

deverá ser disponibilizado na internet.

Caso seja considerada pertinente a continuação da realização de intervenções com cariz

“preventivo” (fase 1) será importante que essa decisão seja tomada o mais precocemente

possível, de modo a permitir uma mais atempada reflexão sobre os seus objetivos e os modos

de os alcançar, o que terá, desejavelmente, efeitos positivos na eficácia das intervenções.

Entende-se que a apreciação da regularidade dos procedimentos relacionados com as bolsas

de professores classificadores deverá abranger não somente a indicação de professores por

parte das escolas mas também os procedimentos de seleção dos professores para inclusão nas

bolsas e para distribuição do serviço de classificação de provas, tarefas da competência do

JNE. A preparação de uma atividade neste sentido tornaria, portanto, necessário o prévio

acesso às competências do JNE e das suas estruturas locais - os agrupamentos do JNE - nesta

matéria, bem como aos procedimentos e aos critérios aplicados na constituição das bolsas e

na distribuição das provas (incluindo os júris das provas orais).

3.1 Neste âmbito considera-se, também, desejável que sejam devidamente publicitadas as

delegações de competências do presidente do JNE nos responsáveis de agrupamentos do

JNE, entre as quais a competência para convocar – para classificação de provas e exames

- professores classificadores previamente inseridos nas respetivas bolsas.

35 A informação de retorno tem sido dada apenas no decurso da reunião que finaliza a presença do inspetor na escola, durante a qual

é feita uma síntese dos aspetos positivos e negativos observados.

Page 37: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

37

ANEXO

Page 38: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

38

LISTAS DE ESCOLAS INTERVENCIONADAS

FASE 1 – ESCOLAS PÚBLICAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS À BEIRA DOURO, GONDOMAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ABEL SALAZAR, MATOSINHOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO NOBRE, PORTO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ARQUEÓLOGO MÁRIO CARDOSO, GUIMARÃES

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARANGUEJEIRA – SANTA CATARINA DA SERRA, LEIRIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS, LOULÉ

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. MANUEL I, TAVIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. SANCHO II, ALIJÓ

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ABELHEIRA, VIANA DO CASTELO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA TROFA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA VIDIGUEIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ZONA URBANA DA FIGUEIRA DA FOZ

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALBUFEIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANSIÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRAIOLOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVIS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRITEIROS, GUIMARÃES

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANEÇAS, ODIVELAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CARREGAL DO SAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO VERDE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CELORICO DA BEIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORGA DO LOBÃO, SANTA MARIA DA FEIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FRAGOSO, BARCELOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GÓIS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GONDIFELOS, VILA NOVA DE FAMALICÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE RIBEIRA DE PENA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DA TRAPA, SÃO PEDRO DO SUL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO MARTINHO, SANTO TIRSO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SINES

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TRIGAL DE SANTA MARIA, BRAGA

Page 39: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

39

FASE 1 – ESCOLAS PÚBLICAS (Cont.)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALONGO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA DE REI

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO ALANDROAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO ALTO DA AZAMBUJA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. CARLOS PINTO FERREIRA, VILA DO CONDE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES, BRAGA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GAIA NASCENTE, VILA NOVA DE GAIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO, PÓVOA DE LANHOSO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOAQUIM DE ARAÚJO, PENAFIEL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MANUEL FERREIRA PATRÍCIO, ÉVORA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MIRADOURO DE ALFAZINA, ALMADA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MORGADO DE MATEUS, VILA REAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 1 DE BEJA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 2 DE SERPA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE ANTÓNIO DE ANDRADE, OLEIROS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PÊRO DA COVILHÃ, COVILHÃ

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO, VIANA DO CASTELO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RIO NOVO DO PRÍNCIPE, CACIA, AVEIRO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOARES DOS REIS, VILA NOVA DE GAIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS À BEIRA DOURO, GONDOMAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ABEL SALAZAR, MATOSINHOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO NOBRE, PORTO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ARQUEÓLOGO MÁRIO CARDOSO, GUIMARÃES

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARANGUEJEIRA – SANTA CATARINA DA SERRA, LEIRIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. DINIS, LOULÉ

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. MANUEL I, TAVIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. SANCHO II, ALIJÓ

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ABELHEIRA, VIANA DO CASTELO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA TROFA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA VIDIGUEIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ZONA URBANA DA FIGUEIRA DA FOZ

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALBUFEIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANSIÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRAIOLOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVIS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRITEIROS, GUIMARÃES

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANEÇAS, ODIVELAS

Page 40: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

40

FASE 1 – ESCOLAS PÚBLICAS (Cont.)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CARREGAL DO SAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO VERDE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CELORICO DA BEIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORGA DO LOBÃO, SANTA MARIA DA FEIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FRAGOSO, BARCELOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GÓIS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GONDIFELOS, VILA NOVA DE FAMALICÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE RIBEIRA DE PENA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DA TRAPA, SÃO PEDRO DO SUL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO MARTINHO, SANTO TIRSO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SINES

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TRIGAL DE SANTA MARIA, BRAGA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALONGO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA DE REI

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO ALANDROAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO ALTO DA AZAMBUJA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. CARLOS PINTO FERREIRA, VILA DO CONDE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES, BRAGA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GAIA NASCENTE, VILA NOVA DE GAIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO, PÓVOA DE LANHOSO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOAQUIM DE ARAÚJO, PENAFIEL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MANUEL FERREIRA PATRÍCIO, ÉVORA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MIRADOURO DE ALFAZINA, ALMADA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MORGADO DE MATEUS, VILA REAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 1 DE BEJA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 2 DE SERPA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE ANTÓNIO DE ANDRADE, OLEIROS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PÊRO DA COVILHÃ, COVILHÃ

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO, VIANA DO CASTELO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RIO NOVO DO PRÍNCIPE, CACIA, AVEIRO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOARES DOS REIS, VILA NOVA DE GAIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO VERDE

Page 41: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

41

FASE 1 – ESCOLAS PÚBLICAS (Cont.)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CELORICO DA BEIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORGA DO LOBÃO, SANTA MARIA DA FEIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FRAGOSO, BARCELOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GÓIS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GONDIFELOS, VILA NOVA DE FAMALICÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE RIBEIRA DE PENA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DA TRAPA, SÃO PEDRO DO SUL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO MARTINHO, SANTO TIRSO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SINES

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TRIGAL DE SANTA MARIA, BRAGA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALONGO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA DE REI

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO ALANDROAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO ALTO DA AZAMBUJA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. CARLOS PINTO FERREIRA, VILA DO CONDE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES, BRAGA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GAIA NASCENTE, VILA NOVA DE GAIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO, PÓVOA DE LANHOSO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOAQUIM DE ARAÚJO, PENAFIEL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MANUEL FERREIRA PATRÍCIO, ÉVORA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MIRADOURO DE ALFAZINA, ALMADA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MORGADO DE MATEUS, VILA REAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 1 DE BEJA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 2 DE SERPA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE ANTÓNIO DE ANDRADE, OLEIROS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PÊRO DA COVILHÃ, COVILHÃ

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO, VIANA DO CASTELO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RIO NOVO DO PRÍNCIPE, CACIA, AVEIRO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOARES DOS REIS, VILA NOVA DE GAIA

Page 42: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

42

FASE 1 – ESCOLAS PRIVADAS

COLÉGIO ADVENTISTA DE SETÚBAL (SETÚBAL)

COLÉGIO ATLÂNTICO (SEIXAL)

COLÉGIO BERNARDETTE DE JESUS ROMEIRA (OLHÃO)

COLÉGIO BOM JESUS (COIMBRA)

COLÉGIO CASA DO MENINO DEUS (BARCELOS)

COLÉGIO CEDROS (VILA NOVA DE GAIA)

COLÉGIO DE GAIA (VILA NOVA DE GAIA)

COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO (ANADIA)

COLÉGIO DE NOSSA SENHORA DO ALTO (FARO)

COLÉGIO DE VIZELA (VIZELA)

COLÉGIO DO MINHO (VIANA DO CASTELO)

COLÉGIO INFANTE SANTO (SANTARÉM)

COLÉGIO MINERVA (BARREIRO)

COLÉGIO MODERNO DE SÃO JOSÉ (VILA REAL)

COLÉGIO O COCAS (VILA FRANCA DE XIRA)

COLÉGIO SANTA TERESA DE JESUS (SANTO TIRSO)

COLÉGIO VERDE ÁGUA – ENSINO BÁSICO E ACADEMIAS (MAFRA)

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE BARCELOS (BARCELOS)

DIDÁXIS – VALE DE SÃO COSME (VILA NOVA DE FAMALICÃO)

ESCOLA RAIZ (LISBOA)

EXTERNATO D. FUAS ROUPINHO (NAZARÉ)

EXTERNATO DE EDUCAÇÃO POPULAR (LISBOA)

EXTERNATO DE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS (BRAGA)

EXTERNATO DE SANTA JOANA (VALONGO)

EXTERNATO LICEAL DE ALBERGARIA DOS DOZE (POMBAL)

EXTERNATO MÃE DE DEUS (LISBOA)

EXTERNATO MARIA DROSTE (VALONGO)

EXTERNATO O PINGUIM (CHAVES)

EXTERNATO PADRE ANTÓNIO VIEIRA (OEIRAS)

INSTITUTO D. JOÃO V (POMBAL)

INSTITUTO DUARTE DE LEMOS (ÁGUEDA)

INSTITUTO VAZ SERRA (SERTÃ)

JARDIM ESCOLA JOÃO DE DEUS (CASTELO BRANCO)

JARDIM ESCOLA JOÃO DE DEUS (MATOSINHOS)

LAR D. PEDRO V (BRAGA)

TI-TÉ – ESTABELECIMENTOS DE ENSINO, LDA. (PORTIMÃO)

Page 43: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

43

FASE 2.1 – ESCOLAS PÚBLICAS

ESCOLA BÁSICA ANTÓNIO ALVES DE AMORIM, LOUROSA, SANTA MARIA DA FEIRA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO ALVES DE

AMORIM, SANTA MARIA DA FEIRA

ESCOLA BÁSICA ANTÓNIO FEIJÓ, PONTE DE LIMA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ, PONTE DE LIMA

ESCOLA BÁSICA BERNARDIM RIBEIRO, ALCÁCER DO SAL – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO TORRÃO, ALCÁCER DO SAL

ESCOLA BÁSICA CASTRO MATOSO, OLIVEIRINHA, AVEIRO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRINHA, AVEIRO

ESCOLA BÁSICA CENTRO EDUCATIVO DE BELMONTE – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO ÁLVARES CABRAL, BELMONTE

ESCOLA BÁSICA DA GANDRA, BRAGA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MAXIMINOS, BRAGA

ESCOLA BÁSICA DA SÉ, BRAGA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL, BRAGA

ESCOLA BÁSICA DE ALJEZUR – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALJEZUR

ESCOLA BÁSICA DE AMARES – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES

ESCOLA BÁSICA DE CALDAS DE VIZELA, VIZELA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CALDAS DE VIZELA, VIZELA

ESCOLA BÁSICA DE CASTRO MARIM – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO MARIM

ESCOLA BÁSICA DE ESTÓI, FARO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINHEIRO E ROSA, FARO

ESCOLA BÁSICA DE LOUREIRO, ALUMIEIRA, OLIVEIRA DE AZEMÉIS – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE LOUREIRO, OLIVEIRA DE AZEMÉIS

ESCOLA BÁSICA DE MATOSINHOS – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS36

ESCOLA BÁSICA DE PEGÕES, CANHA E SANTO ISIDRO, MONTIJO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEGÕES, CANHA E SANTO ISIDRO,

MONTIJO

ESCOLA BÁSICA DE SALVATERRA DE MAGOS – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SALVATERRA DE MAGOS

ESCOLA BÁSICA DE SÃO VICENTE, VILA DO BISPO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA DO BISPO

ESCOLA BÁSICA DE VILA BOIM, ELVAS – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 3 DE ELVAS

ESCOLA BÁSICA DE VILA NOVA DE CERVEIRA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA

ESCOLA BÁSICA DE VILA VELHA DE RÓDÃO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA VELHA DE RÓDÃO

ESCOLA BÁSICA DO BAIRRO DO FREI ALEIXO, ÉVORA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANDRÉ DE GOUVEIA, ÉVORA

ESCOLA BÁSICA DR. ARMANDO LIZARDO, CORUCHE – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

ESCOLA BÁSICA DR. JOÃO ROCHA – PAI, VAGOS – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS

ESCOLA BÁSICA DR. MANUEL BRITO CAMACHO, ALJUSTREL – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALJUSTREL

ESCOLA BÁSICA DR.ª MARIA ALICE GOUVEIA, COIMBRA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE COIMBRA SUL

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA BATALHA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BATALHA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA SÉ, GUARDA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ, GUARDA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE ÁGUAS SANTAS, MAIA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUAS SANTAS, MAIA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE ARCOZELO, PONTE DE LIMA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARCOZELO, PONTE DE LIMA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE ESCARIZ, AROUCA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ESCARIZ, AROUCA

36 Duas intervenções.

Page 44: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

44

FASE 2.1 – ESCOLAS PÚBLICAS (Cont.)

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MORA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VALE D’ESTE, VIATODOS, BARCELOS – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALE D’ESTE, BARCELOS

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE VILA FLOR – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA FLOR

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. HERNÂNI CIDADE, REDONDO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. JAIME MAGALHÃES LIMA, ESGUEIRA, AVEIRO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ESGUEIRA,

AVEIRO

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA MIGUEL TORGA, SABROSA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MIGUEL TORGA, SABROSA

ESCOLA BÁSICA ENG.º FERNANDO PINTO DE OLIVEIRA, LEÇA DA PALMEIRA, MATOSINHOS – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ENG.º

FERNANDO PINTO DE OLIVEIRA, MATOSINHOS

ESCOLA BÁSICA EUGÉNIO DE ANDRADE, PORTO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS EUGÉNIO DE ANDRADE, PORTO

ESCOLA BÁSICA FREI JOÃO DE VILA DO CONDE, VILA DO CONDE – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FREI JOÃO DE VILA DO CONDE, VILA

DO CONDE

ESCOLA BÁSICA JOÃO FRANCO, FUNDÃO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO FUNDÃO

ESCOLA BÁSICA JOSÉ MALHOA, FIGUEIRÓ DOS VINHOS – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

ESCOLA BÁSICA MANUEL DO NASCIMENTO, MONCHIQUE – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONCHIQUE

ESCOLA BÁSICA MESTRE DE AVIS, AVIS – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVIS

ESCOLA BÁSICA N.º 1 DE VENDAS NOVAS – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VENDAS NOVAS

ESCOLA BÁSICA N.º 2 DE AMARANTE – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARANTE

ESCOLA BÁSICA N.º 2 DE CALE DA VILA, ÍLHAVO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAFANHA DA NAZARÉ, ÍLHAVO

ESCOLA BÁSICA N.º 2 DE SANTA MARIA DA FEIRA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA, SANTA MARIA DA FEIRA

ESCOLA BÁSICA N.º 2 DE SÃO PEDRO DO SUL – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DO SUL

ESCOLA BÁSICA N.º 2 DE TEIXOSO, COVILHÃ – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TEIXOSO, COVILHÃ

ESCOLA BÁSICA PADRE JOAQUIM MARIA FERNANDES, SOUSEL – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SOUSEL

ESCOLA BÁSICA PAULA VICENTE, LISBOA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO, LISBOA

ESCOLA BÁSICA SÃO JOÃO DE DEUS, MONTEMOR-O-NOVO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONTEMOR-O-NOVO

ESCOLA SECUNDÁRIA DA LOUSÃ – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA LOUSÃ

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCÁCER DO SAL

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ESMORIZ, OVAR – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ESMORIZ / OVAR NORTE

ESCOLA SECUNDÁRIA DE VOUZELA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. ANTÓNIO GRANJO, CHAVES – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. ANTÓNIO GRANJO, CHAVES

ESCOLA SECUNDÁRIA FREI HEITOR PINTO, COVILHÃ – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FREI HEITOR PINTO, COVILHÃ

CENTRO DE ESTUDOS EDUCATIVOS DE ANÇÃ (CANTANHEDE)

COLÉGIO CAMPO DE FLORES (ALMADA)

COLÉGIO CASA DO CUCO37 (PORTO)

Page 45: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

45

FASE 2.1 – ESCOLAS PRIVADAS

COLÉGIO D. JOSÉ I (AVEIRO)

COLÉGIO DA VIA SACRA (VISEU)

COLÉGIO DE S. JOSÉ (COIMBRA)

COLÉGIO DE SANTA DOROTEIA (LISBOA)

COLÉGIO HELIÂNTIA (VILA NOVA DE GAIA)

COLÉGIO OCEANUS (VILA NOVA DE GAIA)

COLÉGIO PLANALTO (LISBOA)

COLÉGIO PORTUGUÊS (ENSIGEST) – EMPREENDIMENTOS EDUCATIVOS LDA. (AVEIRO)

COLÉGIO REGGIO EMILIA (SINTRA)

COLÉGIO TERESIANO (BRAGA)

COLÉGIO VASCO DA GAMA (SINTRA)

ESCOLA DA OSMOPE (PORTO)

ESCOLA DE SANTA CLARA (BRAGANÇA)

EXTERNATO ARCO ÍRIS II (MATOSINHOS)

EXTERNATO DAS ESCRAVAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS (PORTO)

EXTERNATO FREI LUÍS DE SOUSA (ALMADA)

EXTERNATO JOÃO ALBERTO DE FARIA (ARRUDA DOS VINHOS)

EXTERNATO JOÃO XXIII (COIMBRA)

EXTERNATO O POETA (PORTO)

EXTERNATO SANTA MARGARIDA (GONDOMAR)

JARDIM ESCOLA JOÃO DE DEUS (ALCOBAÇA)

JARDIM INFANTIL DA QUINTA DOS BACELOS (VILA FRANCA DE XIRA)

JARDIM INFANTIL PESTALOZZI (LISBOA)

O RELÓGIO (FARO)

Page 46: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

46

FASE 2.2 – ESCOLAS PÚBLICAS

ESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS, PORTO

ESCOLA BÁSICA ANA MARIA FERREIRA GORDO, CRATO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CRATO

ESCOLA BÁSICA ANTÓNIO CORREIA OLIVEIRA, ESPOSENDE – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO CORREIA OLIVEIRA, ESPOSENDE

ESCOLA BÁSICA CIDADE DE CASTELO BRANCO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS NUNO ÁLVARES, CASTELO BRANCO

ESCOLA BÁSICA D. MARIA II, GAVIÃO, VILA NOVA DE FAMALICÃO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. MARIA II, VILA NOVA DE FAMALICÃO

ESCOLA BÁSICA DE ALCÁÇOVAS, VIANA DO ALENTEJO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VIANA DO ALENTEJO

ESCOLA BÁSICA DE GAVIÃO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO

ESCOLA BÁSICA DE TELHEIRAS, LISBOA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA, LISBOA

ESCOLA BÁSICA DE VISO, VISEU – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VISO, VISEU

ESCOLA BÁSICA DO SUDOESTE DE BAIÃO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SUDOESTE DE BAIÃO

ESCOLA BÁSICA DR. ANTÓNIO DA COSTA CONTREIRAS, ARMAÇÃO DE PÊRA, SILVES – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. ANTÓNIO DA

COSTA CONTREIRAS, SILVES

ESCOLA BÁSICA DR. ANTÓNIO JOÃO EUSÉBIO, MONCARAPACHO, OLHÃO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO FERNANDES

LOPES, OLHÃO

ESCOLA BÁSICA DR. COSTA MATOS, VILA NOVA DE GAIA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. COSTA MATOS, VILA NOVA DE GAIA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA ABEL BOTELHO, TABUAÇO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ABEL BOTELHO, TABUAÇO

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA ANSELMO DE ANDRADE, ALMADA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE, ALMADA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA D. FILIPA DE LENCASTRE, LISBOA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. FILIPA DE LENCASTRE, LISBOA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA SÉ, LAMEGO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ, LAMEGO

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE ANADIA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANADIA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE GUIA, POMBAL – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GUIA, POMBAL

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE IDÃES, FELGUEIRAS – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE IDÃES, FELGUEIRAS

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE LOUSADA OESTE – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE LOUSADA OESTE

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MACEDO DE CAVALEIROS – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MACEDO DE CAVALEIROS

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MÊDA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MÊDA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MONDIM DE BASTO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONDIM DE BASTO

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MONTEMOR-O-VELHO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONTEMOR-O-VELHO

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE OLIVEIRA DE FRADES – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DE FRADES

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE OURIQUE – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OURIQUE

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE PENALVA DO CASTELO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PENALVA DO CASTELO

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE SANTA MARIA DA FEIRA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA MARIA DA FEIRA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DO MOGADOURO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. MANUEL LARANJEIRA, ESPINHO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. MANUEL LARANJEIRA,

ESPINHO

Page 47: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

47

FASE 2.2 – ESCOLAS PÚBLICAS (Cont.)

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. RAMIRO SALGADO, TORRE DE MONCORVO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. RAMIRO SALGADO,

TORRE DE MONCORVO

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. SERAFIM LEITE, SÃO JOÃO DA MADEIRA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. SERAFIM LEITE, SÃO

JOÃO DA MADEIRA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA JOSÉ GOMES FERREIRA, FERREIRA DO ALENTEJO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FERREIRA DO

ALENTEJO

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA JOSÉ SILVESTRE RIBEIRO, IDANHA-A-NOVA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ SILVESTRE RIBEIRO,

IDANHA-A-NOVA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA JOSÉ SILVESTRE RIBEIRO, IDANHA-A-NOVA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ SILVESTRE RIBEIRO,

IDANHA-A-NOVA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA MICHEL GIACOMETTI, QUINTA DO CONDE, SESIMBRA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MICHEL

GIACOMETTI, SESIMBRA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA PADRE JOSÉ AGOSTINHO RODRIGUES, ALTER DO CHÃO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALTER DO

CHÃO

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA QUINTA DAS FLORES, COIMBRA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA RIBEIRO SANCHES, PENAMACOR – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RIBEIRO SANCHES, PENAMACOR

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA SOARES BASTO, OLIVEIRA DE AZEMÉIS – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOARES BASTO, OLIVEIRA DE

AZEMÉIS

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA TENENTE CORONEL ADÃO CARRAPATOSO, VILA NOVA DE FOZ CÔA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS

TENENTE CORONEL ADÃO CARRAPATOSO, VILA NOVA DE FOZ CÔA

ESCOLA BÁSICA GOMES MONTEIRO, BOTICAS – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GOMES MONTEIRO, BOTICAS

ESCOLA BÁSICA GONÇALO MENDES DA MAIA, VERMOIM, MAIA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO MENDES DA MAIA, MAIA

ESCOLA BÁSICA JÚLIO DINIS, GRIJÓ, VILA NOVA DE GAIA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JÚLIO DINIS, VILA NOVA DE GAIA

ESCOLA BÁSICA MARTIM DE FREITAS, COIMBRA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARTIM DE FREITAS, COIMBRA

ESCOLA BÁSICA MIGUEL LEITÃO DE ANDRADE, PEDRÓGÃO GRANDE – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE

ESCOLA BÁSICA N.º 1 DE ALVITO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALVITO

ESCOLA BÁSICA PROF. ALBERTO NERY CAPUCHO, MARINHA GRANDE – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARINHA GRANDE NASCENTE

ESCOLA BÁSICA PROF. ARMÉNIO LANÇA, ALVALADE DO SADO, SANTIAGO DO CACÉM – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROF. ARMÉNIO

LANÇA, SANTIAGO DO CACÉM

ESCOLA BÁSICA PROF. DR. ANÍBAL CAVACO SILVA, BOLIQUEIME, LOULÉ – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ENG.º DUARTE PACHECO,

LOULÉ

ESCOLA BÁSICA PROFESSOR JOÃO DE MEIRA, GUIMARÃES – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR JOÃO DE MEIRA, GUIMARÃES

ESCOLA BÁSICA ROSA RAMALHO, BARCELINHOS, BARCELOS – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ROSA RAMALHO, BARCELOS

ESCOLA SECUNDÁRIA ABADE DE BAÇAL, BRAGANÇA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ABADE DE BAÇAL, BRAGANÇA

ESCOLA SECUNDÁRIA ADOLFO PORTELA, ÁGUEDA

ESCOLA SECUNDÁRIA AFONSO DE ALBUQUERQUE, GUARDA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE, GUARDA

Page 48: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

48

FASE 2.2 – ESCOLAS PÚBLICAS (Cont.)

ESCOLA SECUNDÁRIA ALBERTO SAMPAIO, BRAGA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALBERTO SAMPAIO, BRAGA

ESCOLA SECUNDÁRIA ALMEIDA GARRETT, VILA NOVA DE GAIA

ESCOLA SECUNDÁRIA ALVES MARTINS, VISEU

ESCOLA SECUNDÁRIA ARQUITECTO OLIVEIRA FERREIRA, PRAIA DA GRANJA, VILA NOVA DE GAIA

ESCOLA SECUNDÁRIA AUGUSTO GOMES, MATOSINHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA CAMILO CASTELO BRANCO, VILA NOVA DE FAMALICÃO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CAMILO CASTELO

BRANCO, VILA NOVA DE FAMALICÃO

ESCOLA SECUNDÁRIA CARLOS AMARANTE, BRAGA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARLOS AMARANTE, BRAGA

ESCOLA SECUNDÁRIA D. DUARTE, COIMBRA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE COIMBRA OESTE

ESCOLA SECUNDÁRIA DA AZAMBUJA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA AZAMBUJA

ESCOLA SECUNDÁRIA DA LIXA, FELGUEIRAS – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA LIXA, FELGUEIRAS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBUFEIRA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALBUFEIRA POENTE, ALBUFEIRA

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCANENA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCANENA

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCOCHETE – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCOCHETE

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIOR – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CAMPO MAIOR

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CARVALHOS, VILA NOVA DE GAIA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CARVALHOS, VILA NOVA DE GAIA

ESCOLA SECUNDÁRIA DE GONDOMAR – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 1 DE GONDOMAR

ESCOLA SECUNDÁRIA DE GOUVEIA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GOUVEIA

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOULÉ

ESCOLA SECUNDÁRIA DE MIRANDELA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA37

ESCOLA SECUNDÁRIA DE NELAS – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE NELAS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE PORTO DE MÓS – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTO DE MÓS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE S. LOURENÇO, PORTALEGRE

ESCOLA SECUNDÁRIA DE SANTA MARIA DO OLIVAL, TOMAR – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS NUNO DE SANTA MARIA, TOMAR

ESCOLA SECUNDÁRIA DE SANTO ANDRÉ, BARREIRO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANDRÉ, BARREIRO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE SÃO PEDRO DA COVA, GONDOMAR

ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALBOM, GONDOMAR – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALBOM, GONDOMAR

ESCOLA SECUNDÁRIA DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

ESCOLA SECUNDÁRIA DIOGO DE GOUVEIA, BEJA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 1 DE BEJA

ESCOLA SECUNDÁRIA DIOGO DE MACEDO, OLIVAL, VILA NOVA DE GAIA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DIOGO DE MACEDO, VILA

NOVA DE GAIA

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOÃO LOPES DE MORAIS, MORTÁGUA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA

37 Três intervenções.

Page 49: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

49

FASE 2.2 – ESCOLAS PÚBLICAS (Cont.)

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JORGE AUGUSTO CORREIA, TAVIRA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. JORGE AUGUSTO CORREIA, TAVIRA

ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO, ARRENTELA, SEIXAL

ESCOLA SECUNDÁRIA DR.ª MARIA CÂNDIDA, MIRA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA

ESCOLA SECUNDÁRIA DU BOCAGE, SETÚBAL

ESCOLA SECUNDÁRIA EMÍDIO NAVARRO, VISEU

ESCOLA SECUNDÁRIA GABRIEL PEREIRA, ÉVORA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GABRIEL PEREIRA, ÉVORA

ESCOLA SECUNDÁRIA GONÇALO ANES BANDARRA, TRANCOSO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE TRANCOSO

ESCOLA SECUNDÁRIA HOMEM CRISTO, AVEIRO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AVEIRO

ESCOLA SECUNDÁRIA INÊS DE CASTRO, CANIDELO, VILA NOVA DE GAIA

ESCOLA SECUNDÁRIA JACOME RATTON, TOMAR – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TEMPLÁRIOS, TOMAR

ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO DE DEUS, FARO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DE DEUS, FARO

ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO, MATOSINHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO SILVA CORREIA, SÃO JOÃO DA MADEIRA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO SILVA CORREIA, SÃO JOÃO

DA MADEIRA

ESCOLA SECUNDÁRIA LATINO COELHO, LAMEGO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LATINO COELHO, LAMEGO

ESCOLA SECUNDÁRIA LIMA-DE-FARIA, CANTANHEDE – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LIMA-DE-FARIA, CANTANHEDE

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTIAGO DO CACÉM

ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA, PORTALEGRE – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BONFIM, PORTALEGRE

ESCOLA SECUNDÁRIA PADRE ANTÓNIO MACEDO, SANTIAGO DO CACÉM – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANDRÉ, SANTIAGO

DO CACÉM

ESCOLA SECUNDÁRIA POETA AL BERTO, SINES

ESCOLA SECUNDÁRIA POETA JOAQUIM SERRA, MONTIJO – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA, MONTIJO

ESCOLA SECUNDÁRIA PROFESSOR DOUTOR FLÁVIO F. PINTO RESENDE, CINFÃES

ESCOLA SECUNDÁRIA RAINHA DONA LEONOR, LISBOA – AGRUPAMENTO DE ESCOLAS RAINHA D. LEONOR, LISBOA

ESCOLA SECUNDÁRIA SÃO PEDRO, VILA REAL

ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO, ABRAVESES, VISEU

INSTITUTO JACOB RODRIGUES PEREIRA

Page 50: Relatório - igec.mec.pt · 3 SUMÁRIO EXECUTIVO A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) deu continuidade, no ano de 2018, à atividade II.2 -Provas de Avaliação Externa

50

FASE 2.2 – ESCOLAS PRIVADAS

CEBES – CENTRO DE ESTUDOS BÁSICOS E SECUNDÁRIOS (PORTO)

COLÉGIO BARTOLOMEU DIAS (LOURES)

COLÉGIO CONCILIAR DE MARIA IMACULADA (LEIRIA)36

COLÉGIO D. DIOGO DE SOUSA (BRAGA)36

COLÉGIO DA NOSSA SENHORA DA GRAÇA (ODEMIRA)

COLÉGIO DE ERMESINDE (VALONGO)

COLÉGIO DE S. JOSÉ – RAMALHÃO (SINTRA)

COLÉGIO DO SAGRADO CORAÇÃO DE MARIA (OURÉM)

COLÉGIO GUADALUPE (SEIXAL)

COLÉGIO INTEGRADO MONTE MAIOR (LOURES)

COLÉGIO JOÃO DE BARROS (POMBAL)

COLÉGIO JOSÉ ÁLVARO VIDAL (VILA FRANCA DE XIRA)

COLÉGIO LIVERPOOL (PORTO)

COLÉGIO LUSO-BRITÂNICO (ELVAS)

COLÉGIO MINERVA (BARREIRO)

COLÉGIO MODERNO (LISBOA)

COLÉGIO PAULO VI DE GONDOMAR (GONDOMAR)

COLÉGIO PEDRO ARRUPE (LISBOA)

ESCOLA GRÉMIO DE INSTRUÇÃO LIBERAL DE CAMPO DE OURIQUE (LISBOA)

EXTERNATO ÁLVARES CABRAL (LISBOA)

EXTERNATO CAPITÃO SANTIAGO DE CARVALHO (FUNDÃO)

EXTERNATO CARVALHO ARAÚJO (BRAGA)

EXTERNATO JOÃO XXIII (LISBOA)

GRANDE COLÉGIO UNIVERSAL (PORTO)

INSTITUTO DE ALMALAGUÊS (COIMBRA)

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EDUCATIVAS (ODIVELAS)

NOBEL INTERNATIONAL SCHOOL (LAGOA)

REAL COLÉGIO DE PORTUGAL (LISBOA)

SAINT PETER’S INTERNATIONAL SCHOOL (PALMELA)

SALESIANOS DO PORTO – COLÉGIO (PORTO)