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1.3516 2IPT 1978
FL-13516 r flDflMfl4
CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE TRIGO
RENDIMENTO DAS CULTIVARES PRECOCES
DE TRIGO RECOMENDADAS PARA CULTIVO NO
RIO GRANDE DO SUL EM 1978.
João Carlos Soares Moreira
Milton Costa Medeiros
Contidio Nicolau Alves de Souso
Sérgio Roberto Dotto
Edar Peixoto Gorries
BOLETIM T±CNICO
PASSO FUNDO N9 4 1 120 NOVEMBRO /78
Rendimento das cultivares
1978 FL-13516
I1]Ii]IO!lliJI liii liii II 1 5 1 R lO DA AGRICULTURA 44157-1
RENPI1ENTO DAS CULTI VARES PRECOCES DE TRIGO RECOMENDAVAS PARA CULTIVO NO
RIO GRANDE (t SUL EM 7978
Joao Carlos Soares
Milton Costa Medeiros'
Canttdio Nicolau Alves de Sousa'
Srgio Roberto Dotto 1
Edar Peixoto COT,e5 1
RESLVÇ3
O Ensaio Estadual de Cultivares de Trigo Precoce' instalado anual
mente em cerca de 10 locais no Rio Grande do Sul (RS) e tem por objetivo
principal o acompanhamento, em termos de rendimento, das cultivares reco
mendadas pela Conisso Sul Brasileira de Trigo (CSBT), para cultivo neste
Es ceda
Neste trabalho 5a0 mostrados os dados de rendimento percentual das
cultivares precoces recomendadas para 1978, no RS, em relaçao a .Jacut, em
tras anos de experimentaçao. A analise dos resultados foi efetuada, por
regio tritícota e na média do Estado.
Evidenciou-se o comportamento variavel das cultivares nas diferentes
regies trittcolas e, conseqientement., a necessidade de escolha de culti
varas segundo seu comportamento regionaL
INTRODUÇÃO
O "Ensaio Estadual de Cultivares de Trigo Precoce" instalado, anual
mente,' em cerca de lO locais no Rio Grande do Sul e tem por- objetivo prin
cipal o acompanhawento, - em termos de rendimento, das cultivares recomenda
das pela Comisso Sul Brasileira de Trigo (CSBT) para cultivo nestetstado.
Os dados obtidos 5a0 usados, juntamente com outras informaçes, para esta
belecer anualmente as cultivares preferenciais e toleradas, bem como a cli.
1 EngQ AgrQ, M.Sc. , Pesquisador do Centro Nacional de Pesquisa de Trigo, EMBRA2A, Caixa Postal 569, Passo Fundo, RS. -
mimaço 4e cultivo das menos produtivas.
Neste trabalho so m,s t rados , em te rolos pc roca tt'ai s,o s dados de ren
dímento de trs anos de experimen raçao das rui tivares precoce a recomenda
das para 1978, em comparaçio com a cultivar testemunha Jacuí, permitindo
dessa forma, a avaliaçio do material recomendado pela CSBT por rugiio tri
tícola e, por extensio, em todo o Estado do Rio Grande do Sul.
No Quadro 1, sio relacionadas todas as cultivares precoces recomenda
das para ejl tivo em 1918, os cruzamenros que lhe a deram origem, a en 1 jdnde
responsível pela criaçio das mesmas, as regies tritírolas para as quais
so recomendadas e informaçio se a cultivar preferencial ou tolerada.
Segundo a CSBT (7), cultivar preferencial & toda aquela que, tanto na
rede experimental como em observaçes de lavoura, apresenta bons níveis de
rendimento quando comparada is cultivares mais cultivadas no Estado. A cu!
tivar passa para tolerada quando seu rendimento decresce em retaço is tes
tem,sthas, consideradas come padres, ou quando apresente defeitos graves.
A CSBT adota o sistema de subdivisio do Estado em nove regiies trití
colas, qe fora,, estabelecidas por FCTTA&BE1RSIRF (2) em 1971 e permite
a -recomendaçio de - cultivares para una ou mais regides ou para todo o Esta
do, confonne o comportamento do material.
Na Figuri 1 & mestrado o mapa do Rio Crande do Sul onde aio demarca
das as nove r.gies tritícolas e assinalados os locais de experimentaçio.
bATERIAL E Mrrovos
O presente tiabalho foi baseado no Ensaio Estadual de Cultivares Pra
coces dos anos de 1975, 1976 e 1977, quando este era constituído de 30, 30
e 35 cultIvares, respectivarsente. Foram utilizados apenas os experimentos
que apresentaram coeficiente de variaçio inferior a 25 1, os quais sio ra
lacionadàs no Quadro 2.
Neste trabalho so analisados os dados das 30 cultivares precoces me
cow,endadas para cultivo oo RS em 1978. Destes, 21.foram testadas nos tris
ano; considerados, Cria em dois anos e seis em apenas um ano.
Foi c&.culedo o percentual do rendimento de cada cultivar em relaçio
a iacuí, por local, por regiio e por ano, e determinada a mídia anual. A
partir desses dados foram calculadas as mídias por regiio e geral do Esta
do.
A mídja geral de cada cultivar, face is limitaçes impostas pela meto
dologia adotada, répresenta nove locais em 1975 e 1976 e quatro em 1977.
2
RESULTADOS E VISCU.SSAO
No Quadro 3 so apresentados os dados percentuais de cada cultivar,
em relaço a Jacut, por ano de experimentaço a por regio tritícola, bem
como, o nGmero de locais envolvidos e a média anual do Estado. Os dados da
cultivar Jacut so apresentados em kg/ha.
No Quadro 4 constam as mdiaa por regiao trittcola e geral. do Estado
de cada cultivar, da ecordo coa o nGmero de locais de experímentaçao e dos
anos considerados.
Nas Figuras 2 a 9, pode ser verificada a variaçio de rendimento das
cultivares recomendadas em relaçao a Jacui. Esta forma de apresentaçao dos
resultados dá melhor visualizaçio do rendimento relativo das cultivares,pa
ra cada regiio triticola e na rndia do Estado, permitindo a escolha das eul
tivares mais adequadas a cada lavoura.
A anílise do Quadro 3 mostra que Jacu!, naadia geral do Estado, pro
duziu 1.114 kg/ha em 1975, 1.743 kg/ha em 1976 e 1.073 kg/ha em 1977, sen
do considerados nessa mdia 9, 9 e 4 locais, respectivamente.
g evidenciado nesse Quadro 3, o comportamento diferente que apresen
tam as cultivares nas diversas regi&es tritrcolas.
Pode ser verificado, em funçio da m&dia de cada regiio, considerando
os anos testados (Quadro 4), que .Jacui foi superada por 13, 1, 11, 10, 12,
8 e 20 cultivares respectivamente nas regies II, III, IV, V, VI, VIII e
IX. Constata-se que na regiio III a cultivar testemunha apresentou os me
lhores rendimentos e que na regiio IX ela foi superada por um grande nme
ro de cultivares (Quadro 3).
Com base na udia anual do Estado (Quadro 3), verifica-se que, em 1975,
Jacut foi superada por 12 cultivares e por 3 em 1976 e 1977. Na m&dia ge
rei do Estado, Jacut foi superada por apenas 4 cultivares (Quadro 4),
Os dados apresentados mostram uma variaçio aprecivel no comportamen
to das cultivares nas diversas regies tritícolas do lIS, confirmando os tra
balhos apresentados por SCHLEUUBER et alii (6) em 1970, tVREIRA et alií (1)
em 1971, 0SRIO et alii (3 e 4) em 1974 e POMPEU et alii (5) em 1978.
CONCLUSÔES
As cultivares que apresentaram melhores rendimentos em cada regiio tri
tfcola e que sempre foram superiores ou iguais a Jacut nos anos considera
dos, as quais devem merecer a preferncia dos agricultores das respectivas
regies, san as seguintes:
Regio II - CNT 1, CNT 2, CNT 3, 011 7; IAS 61, IAS 64, PAT 19, 5 76 e
Vacaria (Figura 2);
Regio III - nenhuma cultivar superou Jacuí nos trs anos testados (Figu
ra 3);
Regio IV - CNT 1, CNT 7, IAS 58, IAS 61, IAS 64, PAI 19 e Vacaria (Figu
ra 4);
Ragio V - CÇT 9, cNT 10, IAC 5 e Nobre (Figura 5);
Rsgio VI - 041 3, CMI 8, CNT 9, 011 10, IAS 54, Mascarenhas e PAI 7219
(Figura 6);
Regio VIII - 8 20, 041 1, IAS 63 e PAI 19 (Figura 7);
Regio IX -8 20, C 33, 0111, CII 7, Cotipora, Frontana, IAS 61,1AS62,
IAS 64, Nobre e Vacaria (Figura 8),
A cultivar Jacuí foi superada na m?dia geral do Estado, nos anos con
siderados, pelas seguintes cultivaras:
1975 - a 20, CIT 1, CMI 2 041 3, IAS 58, IAS 61, IAS 62, IAS 63, IAS 64, Multiplicaci&n 14, Nobre e 5 76;
1976 - CII 1, IAS 61 e Vacaria;
1977 - CMI 1, CNT 9 e CNT 10,
LITERATURA CITADA
1. ICREIRA, J.C.S.; REDEIROS, M.C, & SCULEBUBER, A.M. Estudo de correi ! çao entre ensaios de variedades de trigo realizadas no Rio Grande do Sul, Brasil, nos anos 1966, 1967 e 1968. Pesq. Agropec. Bras., 5h. Agron., 6:53-56. 1911,
2. tCTIA, F.S. & BEIRSDORF, M.I.C. 1971. Zoneamento, p. 912. In: Insti tuto de Pesquisa Agropecuria do Sul (ed) Cultura do Trigo. Circular 48, Pelotas, RS.
3. OSdRIO, E.A.; 14)REIRA, J.C,S.; SILVA, E.C. & SILVA, M.L. Estúdo de a daptaçao de cultivares de trigo no Rio Grande do Sul, I. Adaptaçao regional de cultivares precoces. Pesq. Agropec. Bras,, Ser. Agron., 9:151-154. 1974.
4. OSÔRIO, E.A.; MOREIRA, J.C.S. & SILVA, E.C. Estudo de adaptaço de cul tiveres de trigo no Rio Grande do Sul. II. Adequaço de cultivares precoces a semeadura em julho. Pesq. Agropec. Bras. , Ser. Agron., 9:155-157. 1974.
S. P0tEU, J.M.C.; NALDMM, L. 6 SOUZA, G. Resultados do Ensaio Estadual de Cultivares Precoces de trigo em 1975, 1976 e 1977, In: REIIIIÀO A NUAL CONJUNTA DE PESQUISA DE TRIO), lOa, Porto Alegre 1 1918. Tr Resultados de Pesquisa. Instituto de Pesquisas Agronomicas, 1978. f. 9-15.
4
6. SOILERUBER, A.M.; MOREIRA, J.C.S. & ZIEDEIROS, M.C. Estudo de correia çao simples entre ensaios de variedades de trigo realizadas no Rio Grande do Sul. Pesq. Agropec. Bras., 5:235-241. 1970.
7. TRT. _Recoutndaço de cultivares para o Rio Grande do Sul 1978. Co missao Sul Brasileira de Trigo. Porto Alegre-RS. Abril, 1978.
VIELV OF TU E EARLY WHEAT VARIETIES RECOMMEWVEV FOR CULTIVATIOW 1W RIO
GRANVE VO SUL 1W 1978
ÁBSTRACT
The "State Early Wheat Variety Trial" is carried out annually in about
10 localities.in the State of Rio Grande do Sul (RS) and it tias as the main c*'jective ti
follow the behaviour - in terras of yield - of the varieties recoxmnended by
the South Brazilian Wheat conuission for cultivation in this State.
Data on Um percentage of yield of the eariy varieties recormnended in
1978 in relation to Jacul (from 1975 to 1977) are shownin the present paper.
The analysis of resulta was.made according to the wheat regions and the
average of the State.
There was evidence of variable behaviour of Um cultivara aording to
Um different wheat regions and, consequently, the need of choosing the
cultivara according to their regional behaviour.
Jnrp
5
Quodro 1. Oalaço dos cultivaras precoces retome,odsdas pato o Rio cc.ode do Sul .0 1978, cruos010to entidade de p..qoi oarooponsvel pa 1* crictio doo mesmas. roei& e tricliola. pano. qoaisrscooeodadasiofon.açao sascultivar.preferancial o.. tolerada
RosiatriEtcL ' Crosunooto Entidade raspocíEool PC- ia, r_
Tipo S. la rriaçao5
roilOOdoda r.co.aodaQoo
E 20 ii 4661IAS 20 SÃ - Ea Todas Tourada
O 33 9ERMOÕPOLI0/V114 VEiXA EÃVeraopolis Todas Preferencial
ter E 71 11-1101-6213H 1146 090PTE1iO - Passo Fundo Todos Preferesnial
017 2 IAS 16/NOR 26 Toda, Tolerada
017 3 IAS 20/IAS 46 gPdb0t555 110 Todas Tolerada
017 7 LiS 11//lis 201No 81 0Pe1otaa aPd I Toda Pracsrsaoial
CWT 8 IAS 12h10 IR IPIAS - Pelotasa todo. Preferencial
NORAS - 00101861 COSI 9 IAS 461IAS 49//IAS 46/TOcAI 66 CNPTRIOO - Passo Fundo a Todas Preforencial
oOPPel - 00 lotos
17042 - Pelotas'. CO? 10 IAS 46/105 491/IA5 46/TORA! 66 CNPTRICO - Passo rondo a Todas Praferoorlal
oTPal - Pelot as
Cotipor VrRASl000LESel/fGTpT NA 101 IA - Varaoifpolla Toda Prefsreoçial
Co sf16 a IlRol/000PLRSTMJ IA - Jilio de Casti Ih°c 111-IV-VIl-VI1I a'raftroorial
trachia C0I,OTASIA 296052/IAQOII 12 SÃ - 31Io da Caatilloos Todas - Tolerada
Prootaoa 000i'rllo.A/lqEaTosl4 $Ã - o° Todas bIscada Olirla T!ZMOS PINTO tRlOtoal/IXLIIRK 1P8 - Renal V-V1I-V1E1-Il Frofor000isl
tÃO O - sarlosi PRONT43A/RXNTA 38/80 1 140 - C.opioas 00 Todas Preferencial
IAS 14 145 16/4/00110 101171TAQUI SI) /14Q011 10/3/OXNTANA 140 IPRAS - Pelota. Todas Tolerada IAS 13 000000lIiEC110 lORAS - Pelota. toda To larada
IAS 18 IAS 461CCTI000S OPtAS - Po lotos toda. TO lacado
IAS 61 IAS SI 1/IAS 20/02 81 1/LAS - Os lotas Todas Prafetoori ai IAS 62 rÃS 20/IAS 46 IrIAS - Pelotas Todas Tolerada EAS 63 FEL 199062/?Et 18102-62 IPEAS - FebRas Todas Tolerada IAS 64 PRL 11319-61/1IAS 10/111 81 OPtAS - Pelota. Toda Prafeteoci ab
Soco! 5 8/TOR01I Ri - ASILo da Caotilhoa Toda Prefareoci si Mascaroshso 5 4/T0100I IA - Nsgi Toda Prsferaorial
Otoltlpiicsc17o 14 LITORAL Pe000zflCo_ZIN 157 L. lstsosoale - Oroguai V-VT1-V1ll-tx Preferencial
Cobra LOLOTASIA 290.521/COLOTASIA 824/TAN1TM5A 54 NA - 3611° de taotilhoa Todas PreferenciaL
PAT 19 5 02/3 9251-67 010-Crus Alta Todsa Frafaraocisl P43 7219 5 12/3 9250-67 //s0603/T010pl Ci? -Crus Alta Todas Frafarsorisl
5 76 CIRUI/PÇR7LR0TR.Aw RÃ - Sitio de Catill000 Todas Tolarada Vacaria VIKMIOPOLII/T5.43143fl//COLOTNSA 1838 SA-Voraoípolis Todas Prsfereociab
a - Cootro de ooperioeotaçio a Pesquisa.
09771100 - Castro Nacionao da Paoqolsa As Trioo. IAC - Io.ti tolo Asr005Gnico da towioasu OPU - 1011 000eccio da Seoaotes Ltda. IPRAS - Instituto da Pesquisa a topsrivaotaflo Agroperoiri. do Sul. SAlscrecar Ia da Agricultura do M. lorPel - Universidade Federal de Fobias.
6
Quadro 2. Regies tritícolas, locais de vel e anos de experinentaçao Trigo do Rio Grande do Sul
experimentaçao, entidade respons do Ensaio Estadual de Cultivar de
Regio Local de Ano de Entidade respon-
tritícola experinentaço realização sável pela exe- do ensaio cuço do ensaioa
II Veran6polis 75, 76 SARS
III Cruz Alta 75, 76 CEP
Jiilio de Castilhos 75, 76, 77 SARS
Passo Fundo 75, 76, 77 CNPTRICO
IV Ijut 76 CEP
Santo Augusto 75, 76 S&RS
V So Borja 75, 76, 77 SA-RS
VI Gualba 75, 77 FAV-UflGS
VIII Encruzilhada 75, 76 SARS
IX Baga 75, 76 SA-RS
a CEP - Centro de Experimentaço e Pesquisa. CNPTRICO - Centro Nacional de Pesquisa_de Trigo. FAV - Faculdade de Agrononia e Veterinaria da Universidade Federal do
R5. SA-RS - Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul.
Fonte: Atas da Coinisso Sul Brasileira de Trigo, dos anos 1975, 1976 e 1977.
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Fig. 1. Mapa das regies tritrcoias do Rio Grande do Sul e locais de experirnentaço.
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COTIPORÂ —
COXILHA
ERECHIM 1
FRONTANA
CLG RIA
IAC 5
IAS 54
IAS
IAS 58
IAS 61
1AS62
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IAS 64
MAS CARENHAS
MIJLTIPLICACION 14
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IAS 63
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IAS 54 IAS 55
IAS 58 - IAS61
1AS62 IAS 63
IAS 64
MAS CABE NUAS MIJLTIPLICACION 14 NOBRE
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MULTIPLICACION 14
NOBRE
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19
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RESUMO • i
INTRODUÇÃO • 1
MATERIAL E M5TODOS • 2
RESULTADOS E DISGIJESÃO .............................................3
CONCLUSÕES .........................................................3
LITERATURA CITADA ..................................................4
ABSTRACT...........................................................
QUADRO 1. Re1aço das cultivares precoces recomendadasparaoRiocran de do Sul, em 1978, cruzamento, entidade de pesquisa respon sve1 pela criaçao das mesmas, regioes tritícolas para as quais e recomendada e informaçao se a cultivar preferen cial ou tolerada .........................................6
QUADRO 2. Regi3es tritícolas, locais de experimentaço, entidade res ponsvel e anos de experimentaçio do Ensaio Estadual de Gui tivares de Trigo do Rio Grande do Sul ....................7
QUADRO 3. Rendimento de grios, em percentagem, em relaçio a Jacuí, por ano de experimentaçao, por regiao tritícola e nGmero de lo cais (n) incluídos nas mgdias, das cultivares precoces re comendadas para o Rio Grande do Sul em 1978 ..............8
QUADRO 4. Rendimento mgdio de grios por Regiio tritícola e Estadual, em percentagem relativa a .Jacut, no período 1975-1977, e n mero de locais (n) incluídos nas midias, das cultivares pre coces recomendadas para o Rio Grande do Sul em 1978 . ..... lO
FIC. 1. Mapa das regies tritícolas do Rio Grande do Sul e locais de experimentaçao .............................................11
FIO. 2. Rendimento relativo das cultivares recomemdadas na Regiio II, comparadas a Jacui nos anos de 1975 e 1976 .................12
FIO. 3. Rendimento relativo das cultivares recomendadas na Regiao III, comparadas a Jacuí nos anos de 1975, 1976 e 1977 ...........13
FIG. 4. Rendimento relativo das cultivares recomendadas na Regiio IV, comparadas a Jacuí nos anos de 1975 e 1976 .................14
FIO. S. Rendimento relativo das cultivares recomendadas na Regio V, comparadas a Jacuí nos anos de 1975, 1976 e 1977 ............15
FIO. 6, Rendimento relativo das cultivares recomendadas na Regiio VI, comparadas a Jacuí nos anos de 1975 e 1977 .................16
FIO. 7. Rendimento relativo das cultivares recomendadasnaRegiio VIII,
comparadas a Jacu! nos anos de 1975 e 1976 ................ 17
FIO. 8. Rendimento relativo das cultivares recomendadas na Regiio flÇ comparadas a Jacuí nos anos de 1975 e 1976 .................18
FIG. 9. Rendimento relativo das cultivares recomendadas, na mdia do Estado, comparadas a Jacuí nos anos de 1975, 1976 e 1977 ... 19