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1)fazer a apresentação em aula, na data deseignada dia 03/12, sendo escolhido um dos presentes para a apresentaçao á turma, mediante sorteio; vale lembrar que quem nao estiver presesente nao pontua; podem ser utilizado power point ou qualquer outro meio, como entrega de material aos colegas. 2) entregar em meio físico (impresso) uma resenha crítica do tema, composta do resumo da leitura do texto base (item do livro desigando) e complementado por, no mínimo, a análise da jurisprudencia do TRTda 4a Regiãoo e do TST; faculta-se a consulta a bibliografia complemntar e mesm o aos demias tribunais. A jornada de trabalho segundo a norma constitucional em vigor consiste em 8 diárias e a 44 semanais, facultando a redução da jornada mediante acordo ou convenção coletiva. Já para os caso de turnos ininterruptos de revezamento a jornada prevista é de 6 horas. Ressalvados casos específicos como os bancários e os trabalhadores em minas de subsolo. O serviço prestado além dessas horas tem caráter extraordinário e cabe a prova a quem alega conforme art. 818 da CLT e explicações do art. 333, I do CPC. O autor expõem que de forma genérica será ônus do empregador a prova de fato extintivo, impeditivo ou modificativo em decorrência da aplicação do art. 818 da CLT conjugado com o art.333, II do CPC. Os autores destacam que a questão da inversão do ônus da prova ganha outros contornos a partir do momento que os estabelecimentos com mais de 10 trabalhadores necessita de anotação obrigatória da hora de entrada e saída em qualquer meio de registro, ressalvando que deve haver pré-assinalação do período de repouso. Os autores ressaltam que de acordo com a Súmula 338 do TST a omissão injustificada por parte da empresa em a determinação judicial de apresentação de registros de horário importava na presunção de veracidade da jornada de trabalho alegada na inicial. Entretanto o disposto no

Resumo de Trabalho

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Page 1: Resumo de Trabalho

1)fazer a apresentação em aula, na data deseignada dia 03/12, sendo escolhido um dos presentes para a apresentaçao á turma, mediante sorteio; vale lembrar que quem nao estiver presesente nao pontua; podem ser utilizado power point ou qualquer outro meio, como entrega de material aos colegas.

2) entregar em meio físico (impresso) uma resenha crítica do tema, composta do resumo da leitura do texto base (item do livro desigando) e complementado por, no mínimo, a análise da jurisprudencia do TRTda 4a Regiãoo e do TST; faculta-se a consulta a bibliografia complemntar e mesm o aos demias tribunais.

A jornada de trabalho segundo a norma constitucional em vigor consiste em 8 diárias e a 44 semanais, facultando a redução da jornada mediante acordo ou convenção coletiva. Já para os caso de turnos ininterruptos de revezamento a jornada prevista é de 6 horas. Ressalvados casos específicos como os bancários e os trabalhadores em minas de subsolo. O serviço prestado além dessas horas tem caráter extraordinário e cabe a prova a quem alega conforme art. 818 da CLT e explicações do art. 333, I do CPC. O autor expõem que de forma genérica será ônus do empregador a prova de fato extintivo, impeditivo ou modificativo em decorrência da aplicação do art. 818 da CLT conjugado com o art.333, II do CPC. Os autores destacam que a questão da inversão do ônus da prova ganha outros contornos a partir do momento que os estabelecimentos com mais de 10 trabalhadores necessita de anotação obrigatória da hora de entrada e saída em qualquer meio de registro, ressalvando que deve haver pré-assinalação do período de repouso.

Os autores ressaltam que de acordo com a Súmula 338 do TST a omissão injustificada por parte da empresa em a determinação judicial de apresentação de registros de horário importava na presunção de veracidade da jornada de trabalho alegada na inicial. Entretanto o disposto no artigo 74 da CLT dispõem apenas sobre a obrigatoriedade do registro das horas apenas para quando houver mais de 10 empregados, não fazendo referencia a obrigatoriedade da juntada dos controles de frequência. Facultando-se ao demandante solicitar ao juízo determinar à empresa fazer a juntada daqueles controles de frequência, podendo o juiz em caso de recusa ter como verdadeira as alegações da inicial, não invalidando a regra geral, podendo o empregado dispor de outros meios de para provar as suas alegações.

Os autores afirmam que, se um empregador tiver mais de 10 empregado e simplesmente nega a ocorrência das horas extras, é então caso de inverter o ônus da prova, fazendo com que seja juntado o controle de horário cumprido pelo empregador. Não se tratando de prova de negação, mas sim de prova positiva de que a duração do trabalho era normal. Assim, independe da determinação judicial a inversão do ônus da prova, em entendimento que veio a prevalecer posteriormente de que a prova deve ser feita por quem alega tanto no processo civil quanto no trabalhista, entretanto há a exceção quando se discute jornada de trabalho, mais

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precisamente o tema horas extras por força do artigo 74 da CLT, que trata do registro manual ou eletrônico, da entrada e saída dos empregados diariamente no local da prestação do serviço, bastando sua apresentação em juízo, independente de requerimento judicial. Houve modificação no entendimento consolidado pelo TST que modificou a súmula n. 338 com redação dada pela resolução 129/2005, pela qual “é ônus do empregador que conta com mais de 10 empregados o registro da jornada de trabalho na forma do Art. 74, § 2º da CLT.