2
INSPEÇÃO Frequência respiratória (em inspeção geral) normal: 12 a 20 irpm, ou de 16 a 20 irpm Forma, volume (em tonel, em quilha, pectus escavatum) tórax atípico Sinais de dispnéia: batimento da asa de nariz, sudorese, tiragem supraclavicular, intercostal e subcostal, cianose, o de musculatura acessória (ECOM, escalenos, peitoral, intercostal), respiração paradoxal, subida e decida da laringe, piração ativa. Comportamento da respiração: torácica, abdominal ou tóraco- abdominal. PALPAÇÃO Elasticidade látero-lateral e Antero-posterior Expansibilidade espalmar mãos e fazer prega de pele entre polegares pedir para o paciente inspirar e ver se ocorre o afastamento igual dos polegares. Frêmito tóraco-vocal com os nós proximais dos dedos, pontas dos dedos unidos para ápice para delimitar as bases, Paciente deve falar ‘’33’’. Não esquecer face lateral do tórax PERCUSSÃO Nos espaços intercostais: dedo médio direito batendo sobre o esquerdo, só tocando a falange distal, no ápice: o dedo médio esquerdo fazendo 90 o graus entre as falanges média e proximal, dedo médio direito batendo. Não esquecer de fazer nas regiões axilares. Normal: som claro e atimpânico Ausculta Normal: murmúrio vesicular universalmente audíveis, sem ruídos adventícios

Resumo Exame físico Respiratório

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Descriçao simplificada do exame respiratório

Citation preview

Page 1: Resumo Exame físico Respiratório

INSPEÇÃO

Frequência respiratória (em inspeção geral) normal: 12 a 20 irpm, ou de 16 a 20 irpm

Forma, volume (em tonel, em quilha, pectus escavatum) tórax atípico

Sinais de dispnéia: batimento da asa de nariz, sudorese, tiragem supraclavicular, intercostal e subcostal, cianose, o de musculatura acessória (ECOM, escalenos, peitoral, intercostal), respiração paradoxal, subida e decida da laringe, piração ativa.

Comportamento da respiração: torácica, abdominal ou tóraco-abdominal.

PALPAÇÃO

Elasticidade látero-lateral e Antero-posterior

Expansibilidade espalmar mãos e fazer prega de pele entre polegares pedir para o paciente inspirar e ver se ocorre o afastamento igual dos polegares.

Frêmito tóraco-vocal com os nós proximais dos dedos, pontas dos dedos unidos para ápice para delimitar as bases, Paciente deve falar ‘’33’’. Não esquecer face lateral do tórax

PERCUSSÃO

Nos espaços intercostais: dedo médio direito batendo sobre o esquerdo, só tocando a falange distal, no ápice: o dedo médio esquerdo fazendo 90o graus entre as falanges média e proximal, dedo médio direito batendo. Não esquecer de fazer nas regiões axilares. Normal: som claro e atimpânico

Ausculta

Normal: murmúrio vesicular universalmente audíveis, sem ruídos adventícios

Ruídos adventícios:

SIBILOS: principalmente expiratório, vias de pequeno calibre estreitadas

ESTERTORES EPITANTES (FINOS): secreção em alvéolos, não mobilizam expectoração

ESTERTORES SUBCREPITANTES: inspiração e na expiração

ESTERTORES BOLHOSOS: Secreção nas vias, mobilizam com a expectoração

SOPROS: alvéolos condensados e brônquio pérvio no meio som de sopro traqueal na periferia pulmonar

RONCOS: principalmente expiratórios, pelo estreitamento de vias de grande callibre

Page 2: Resumo Exame físico Respiratório

CORNAGEM : indica obstrução traqueal, o som traqueal, normalmente, deveria ser sopro traqueal.

Broncofonia: auscultar o que a pessoa fala quando dito em voz baixa caso consiga é dito que há Pectorilóquia afônica