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8/11/2019 Resumo HGP 6
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Resumo HGP 6. ano
PORTUGAL NA SEGUNDA METADE DO SC. XIXMODERNIZAO DO REINO
Evoluo Polti!
A Instabilidade Poltica
A assinatura da conveno de vora-Monte ps fm uerra
civi! entre a"so!utistas e !i"erais. #sperou-se $ue a partir de
ento Portua! vivesse uma %poca de pa& e tran$ui!idade mas
no aconteceu. 'eu-se a revo!ta da Maria da (onte em )*+6
no Min,o.
s a"so!utistas perderam e as oras !i"erais no se
entenderam. #nvo!veram-se numa !uta pe!o poder /)*06 at%
)*1)2 oriinando motins popu!ares3 o o!pe mi!itar e uma nova
uerra civi! /patu!eia 4 entre )*+6 e )*+52
s overnos sucederam-se com re$uncia3 no criando
condi7es para moderni&ar o pa8s.
Perodo de Regenerao
correu em )*1)9 aconteceu novo o!pe mi!itar !iderado pe!o
'u$ue de :a!dan,a.
'urou )5 anos3 Portua! viveu uma %poca de pa& e
tran$ui!idade; os partidos !i"erais a!ternaram-se no poder ou
a&iam co!ia7es.
'urante essa %poca reinou9
o ' Maria
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o ' ?u8s < /irmo de '. Pedro >2 4 to!erante e respeitador3
oi considerado um e@emp!o de Rei $ue respeita a
constituio;
o '. ar!os 4 permitiu so!u7es po!8ticas $ue deendiam o
poder mais orte do Rei.
Desenvolvimento da Economia
onstruo de estradas $ue !iavam o Borte ao :u!3 o interior
ao !itora!;
onstruo de camin,os-de-erro entre ?is"oa e o arreado;
onstruo de cais e docas ao !ono das marens do CeDo;
onstruo de pontes;
#!a"orao de uma reorma fsca!.
Mo"#$%i&!o "! A'$iultu$!
Antes9
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Medidas tomadas9
'ividiram a terra9
o tirando-a no"re&a e ao c!ero e vendendo-a
"uruesia/fm das rendas e o"ria7es antias2;o aca"ando com o moradio /o f!,o mais ve!,o
,erdava toda a propriedade2;
o aproveitando os "a!dios9 aumento da =rea de cu!tivo;
o a&endo arroteamentos9 !impe&a de terrenos para os
tornar cu!tiv=veis;
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P$o'$#((o( %! i%")(t$i!
#uropa9
(inais do s%c. E>
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Mos3 instrumentos
rudimentaresM=$uinas
(ora ,umana Lua3 vapor3 e!etricidadePe$uena produo Grande produo
'esenvo!vimento das indJstrias t@ti!3 conservas de pei@e3meta!Jricas3 curtumes3 cortia3 moaens e aianas.
:urimento de randes centros industriais9o Porto3 raa3 Guimares3 ovi!, e Porta!ere 4
indJstria t@ti!;
o ?is"oa3 arreiro3 :etJ"a! 4 indJstria $u8mica emeta!Jrica.
Desenvolvimento da explorao mineira :uriu em simu!tNneo com o desenvo!vimento dos centros
industriais;
'esenvo!veu-se a e@p!orao mineira3 so"retudo minas de
co"re3 erro e carvo9
o o"re9 Da&idas em oim"ra e A!Dustre!;
o arvo9 minas em PeDo3 uarcos e :o Pedro daova;
o (erro9 Da&idas em Moncorvo e erca!.
Ounto a minas suriram novas povoa7es;
carvo passou a ser a principa! onte de eneria para
uso dom%stico e para a indJstria.
Revoluo%!( o*u%i!+#( # %o( t$!%(,o$t#(
Princ8pio do s%c. E
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s ca"rio!ets /carros de rodas2 e@istiam apenas nas randes
cidades /Porto3 ?is"oa3 oim"ra2 mas eram !entos;
A circu!ao dos produtos era di8ci!. transporte por estrada
era di8ci!9 era eito maioritariamente por mar ao !ono dacosta3 por terra /a!mocreves e carretas2 ou por rio /"arcos2;
Ba #uropa D= se vivia rande revo!uo nos transportes e vias
de comunicao9
o #stradas em macadame;
o onstruo de camin,os-de-erro;
o onstruo de canais e me!,oramento dos portos.
(im do s%c. E e '. ?u8s
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o Iniormi&ou os pesos e medidas $ue variavam de
reio para reio;
onstituio de um mercado naciona!
A economia desenvo!veu-se o $ue !evou undao do ).
"anco /anco de ?is"oa em )*)2;
:uriu em )*+6 o "anco de Portua! e criaram-se de&enas de
"ancos em todo o pa8s.
Apesar de todo este desenvo!vimento Portua! tin,a pro"!emas
com o d%fce /tin,a muitas d8vidas e pouco din,eiro para pa=-
!as29
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o Proressos da medicina /vacinao3 diminuio das
epidemias2.
A popu!ao distri"u8a-se de orma irreu!ar pe!o territKrio
naciona!9o Bo noroeste de Portua! era mais densa;
o Bo su! era menos densa.
Movimentao das populaes
Ba seunda metade do s%c. E
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Alteraes sociais
triuno do ?i"era!ismo trou@e modifca7es aos estratos
sociais9
o Bo"re&a perdeu importNncia e oi preDudicada pe!a
supresso das rendas e pe!o fm dos moradios;
o !ero9
!ero secu!ar perdeu rendimentos com o fm das
d8&imas;
!ero reu!ar oi aetado com a e@tino das
ordens re!iiosas;
o :ure novo rupo socia! 4 operariado 4 nos centros
ur"anos e a"ris9 Duntamente com os camponeses e
os artesos constitui o estrato mais po"re da
sociedade;
o A "uruesia 4 c!asse dominante 4 enri$ueceu com a
compra de terras e a participao nos mais variados
neKcios.
Ideias #iberais
?i"era!ismo trou@e novos va!ores e ideias sociedade
Portuuesa9
o :eparao de poderes;
o Medidas de deesa dos cidados9
A"o!io da pena de morte nos crimes civis
/)*652;
(im da escravatura em todos os dom8nios
portuueses /)*62.
o ?i"erdade de e@presso dos cidados;
o ?i"erdade de reunio dos cidados;
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o 'ireito de voto dos cidados com a!umas !imita7es9
Aos menores de 1 anos 4 no esto inc!u8dos os
casados3 ofciais mi!itares $ue podem votar se
tiverem eito ) anos3 os c!%rios e os "ac,ar%is;
Aos criados de servir;
s mu!,eres;
Aos $ue no tm rendimentos anuais de cem mi!
reis.
Re$ormas do ensino
A promoo dos cidados !evou a $ue se desenvo!vesse o
ensino. As medidas tomadas oram9
o (re$uncia o"riatKria do ensino prim=rio;
o riao de !iceus em todas as capitais de distrito;
o #sta"e!ecimento de esco!as industriais3 ar8co!as e
comerciais;
o 'esenvo!vimento do ensino superior9
riao de esco!as po!it%cnicas;
riao de academias de e!as-artes;
riao de esco!as m%dico-cirJricas /?is"oa e
Porto2;
riao do curso superior de ?etras /?is"oa2.
As medidas importantes oram tomadas na overnao de
Passos Manue! /)*06-)*0*2;
desenvo!vimento do ensino oi !ento e redu&ido9
o nJmero de ana!a"etos era e!evado;
o 5QS dos portuueses /QS das mu!,eres2 no
sa"iam !er e escrever.
)Q