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Resumos II Colóquio de Televisão Digital: Televisão Digital e Realidade Virtual

Resumos · Eduardo Martins Morgado Juliano Maurício de Carvalho Presidente do Comitê Científico Maria Cristina Gobbi Herman Jacobus Cornelis Voorwald Reitor Julio Cezar Durigan

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Resumos

II Colóquio de Televisão Digital: Televisão Digital e Realidade Virtual

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II Colóquio de Televisão Digital:Televisão Digital e Realidade Virtual

20 de maio de 2010Campus UNESP – Bauru –SP

Promoção Apoio

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RESUMOS DO II COLÓQUIO DE TELEVISÃO DIGITALTELEVISÃO DIGITAL E REALIDADE VIRTUAL

CapaClarice Martins Diamantino

Projeto GráficoClarice Martins Diamantino

PaginaçãoClarice Martins Diamantino

Preparação de OriginaisVivian Lourenço da Silva

Sumário

Apresentação ....................................................9

Introdução..........................................................11

Programação ................................................... 14

Comunicações Científicas .............................. 17

Sobre os participantes.......................................47

Colóquio de Televisão Digital (2. : 2010 : Bauru) Televisão digital e realidade virtual. – Bauru : UNESP, Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, 2010. 60 p.

Inclui bibliografia 1. Televisão digital. 2. Realidade virtual. 3. Música e sociedade. 3. Comunicação. II. Título.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Comissão Organizadora

Juliano Maurício de CarvalhoCoordenador do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento

Helder Gelonezi Surpevisor da Seção de Pós-Graduação

Silvio Carlos DecimoneOficial Administrativo da Seção de Pós-Graduação

Vivian Lourenço da SilvaBolsista do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento

Comitê Científico

Eduardo Martins Morgado

Juliano Maurício de CarvalhoPresidente do Comitê Científico

Maria Cristina Gobbi

Herman Jacobus Cornelis VoorwaldReitor

Julio Cezar DuriganVice-reitor

Carlos Antonio GameroChefe de Gabinete

Sheila Zambello de PinhoPró-Reitora de Graduação

Marilza Vieira Cunha RudgePró-Reitora de Pós-Graduação

Maria José Soares Mendes GianniniPró-Reitor de Pesquisa

Maria Amélia Máximo de AraújoPró-Reitora de Extensão

Ricardo Samih Georges Abi RachedPró-Reitor de Administração

Maria Dalva Silva PagottoSecretária Geral

FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO

Roberto DeganuttiDiretor

Nilson GhirardelloVice-Diretor

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TELEVISÃO DIGITAL

Juliano Maurício de CarvalhoCoordenador

Humberto Ferasoli FilhoVice-Coordenador

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Apresentação

A Universidade Estadual Paulista – UNESP é espaço perene de reflexão e ação no que se refere ao ensino, à pesquisa e à extensão. Portanto, esta instituição é incentivadora de atividades e eventos que proporcionem a difusão do conhecimento científico e cultural. A Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, aliada ao Programa de Pós-Gradu-ação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento (PPGTVD), concebe a pesquisa como um setor produtivo de grande relevância social. Este posicionamento motivou a realização do II Colóquio em TV Digital, uma atividade anual que congrega pesquisa-dores, estudiosos da área e toda a produção técnica e científica envolvida na discussão e desenvolvimento em comunicação, televisão e mídias digitais. O II Colóquio em TV Digital, realizado pelo, oportunizou a discussão e a produção de trabalhos, projetos desenvolvidos e em desenvolvimento. Além disso, possibilitou a reunião de profissionais formados e em formação, que conjuntamente executaram um intercâmbio cultural, técnico e científico, capaz de gerar conhecimento aplicável ao meio social.O ambiente foi criado, muitos trabalhos desenvolvidos e idealizados; no entanto, sa-bemos que ainda há muito o que se fazer acerca dos conflitos teóricos, propostas, inovações, incertezas e questionamentos que ainda circulam nos diversos e amplos laboratórios da pesquisa. Certamente a programação do II Colóquio em TV Digital agregou valor aos debates teóricos, práticos e técnicos da área. Os profissionais convidados abrilhantaram o even-to e fomentaram a pesquisa ainda por fazer, incitando a criatividade, o pensamento, o raciocínio, o olhar científico e diferenciado, que caracteriza a pesquisa qualitativa desta instituição.A Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação sente-se honrada em fazer parte deste trabalho e reconhece a importância da proposta deste evento para garantir o crescimento da pesquisa e a disseminação do saber na sociedade do conhecimento.Sabemos que a Universidade Estadual Paulista – UNESP abrange um dos mais impor-tantes contingentes de pesquisadores do país, e atividades como o evento em questão contribuem para o desenvolvimento não só de novas pesquisas, mas também de novos pesquisadores.Acreditamos e apoiamos ações como esta, que corroboram com a visão de futuro da universidade de “ser referência nacional e internacional de universidade pública multi-campus, de excelência no ensino, na pesquisa e na extensão universitária, que forme profissionais e pesquisadores capazes de promover a democracia, a cidadania, os di-

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Introdução

O Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento (PP-GTVD), da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), realiza o II Colóquio de Televisão Digital com o objetivo de debater a implantação da televisão digital no país, analisar a introdução das tecnologias convergentes e interativas na área audiovisual e proporcionar o diálogo entre a universidade e os produtores de televisão.

O evento reúne pesquisadores, professores, estudantes da graduação, mestrandos e profissionais nas áreas de comunicação, tecnologias digitais, educação a distância e mídi-as visando a exposição da produção acadêmica e tecnológica do PPGTVD, assim como a troca de experiências voltadas ao desenvolvimento do mundo profissional audiovisual no Brasil.

A temática principal desta segunda edição do encontro está centrada nas pesquisas que abordam “realidade virtual e aumentada”, interatividade e inovação em televisão. As promessas para o mercado digital em televisão e os avanços no emprego das tecnolo-gias da comunicação e informação receberão angulação especial nas apresentações dos pesquisadores do PPGTVD, notadamente, na sessão de exposição dos mestrandos de suas investigações em andamento.

Com quase dois anos de vida, o PPGTVD busca sua consolidação no campo interdisci-plinar e profissional. O desafio conjuntural das políticas de desenvolvimento do audio-visual no Brasil caminha no mesmo sentido das inquietudes que mobilizam o Mestrado em Televisão Digital da Unesp, seja no âmbito das expectativas da geração de soluções para o cenário de digitalização em expansão, na área televisiva, para outros países da América Latina, seja na identificação da prospecção das potencialidades que o momento tecnológico enseja. Há muito por se fazer, e a missão da universidade é precípua neste contexto. O PP-GTVD, por meio de suas produções, eventos, parcerias, objetiva responder a essa de-manda agregando valor ao espírito de cooperação entre produtores, pesquisadores e a gestão da televisão pública e comercial. Fortalecem-se, dessa forma, a vocação de excelência e a referência internacional perscrutada pela Unesp e a sociedade que viceja na produção do conhecimento e no retorno do investimento público em ciência e tec-nologia.

reitos humanos, a justiça social e a ética ambiental, e que contribua para o letramento científico da sociedade e para a utilização pública da ciência”.

Prof. Dr. Roberto DeganuttiDiretor da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Unesp

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Por fim, comprometidos com os desafios acadêmicos que se apresentam na realiza-ção deste evento, faz-se necessário mencionar nossos agradecimentos à Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação e à Pró-Reitoria de Pós-Graduação da Unesp, pelo apoio conferido à sua realização e pelo constante incentivo à pesquisa em televisão digital. Ensejamos que o II Colóquio de Televisão Digital apresentado nas próximas pá-ginas repouse como acervo do estado da arte na área, estimule a reflexão e congregue as diferenças econômicas, sociais, culturais, técnicas e teóricas no universo televisivo.

Um excelente Colóquio a todos! É o nosso convite!

Juliano Maurício de CarvalhoCoordenador do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Co-nhecimento da Unesp.

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Programação

9h Abertura Mesa: “Pesquisa em Televisão Digital no PPGTVD”Profa. Dra. Letícia Passos AffiniDocente do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital da Linha de Pesquisa 1: “Gestão da Informação e Comunicação para Televisão Digital”

Profa. Dra. Maria Teresa Kerbauy Docente do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital e Coordenadora da Linha de Pesquisa 2: “Educação assistida por televisão digital”

Prof. Dr. Antonio Carlos Sementille Docente do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital da Linha de Pesquisa 3: “Inova-ção tecnológica para televisão digital”

CoordenadorProf. Dr. Antonio Carlos de Jesus Docente do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital

LocalAnfiteatro da Pós-Graduação da Faculdade de Ciências

10h30 às 12h – Apresentação de projetos de pesquisa dos discentes ingressantes em 2010

LocaisSalas 8A - Linha 1: “Gestão da Informação e Comunicação para Televisão Digital”Coordenadores: Profa. Dra. Leticia Passos Affini Prof. Dr. João Batista de Mattos Winck Filho

Sala 15A – Linha 2: “Educação assistida por televisão digital”Coordenadores: Profa. Dra. Maria Teresa Kerbauy Profa. Dr. Vânia Cristiana Pires Nogueira Valente

Sala 43 - Linha 3: “Inovação tecnológica para televisão digital”Coordenadores: Prof. Dr. Humberto Ferasoli Filho Prof. Dr. Wilson Yonezawa

14h – Mesa: “Televisão Digital e Realidade Virtual”

Prof. Dr. Alexandre Cardoso Docente da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da UFU

Prof. Dr. Carlos André Guimarães Ferraz Docente da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

CoordenadorProf. Dr. Antônio Carlos Sementille

LocalAnfiteatro da Pós-Graduação da Faculdade de Ciências

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Comunicações Científicas

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Gestão da Informação e Comunicação para Televisão Digital

Esta linha de pesquisa objetiva o desenvolvimento de produtos e processos em produção, veiculação e organização informacional e estética. Aborda as tipologias de informação, os gêneros e formatos das produções digitais, caracterizando-as em ter-mos conteudísticos e formais, refazendo a sua trajetória, descrevendo as fases de sua elaboração, veiculação ou os modos de recepção e as interatividades possíveis e viáveis, visando identificar seu âmbito específico nos campos de sua ação. Investiga a produção, geração, veiculação e interatividade para a construção de sentido e geração de conheci-mento envolvendo os diversos produtos televisivos, considerando as contribuições da ciência da informação, das ciências da comunicação, educação e das tecnologias digitais para a análise dos meios, repositórias e conteúdos na televisão digital.

Área de concentração: Comunicação, Informação e Educação em Televisão Digital

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Com o uso da tecnologia, o compartilhamento de informações rompeu espaços físi-cos e o indivíduo se comunica em ambientes digitais, e busca informações que lhes são perti-nentes.

O estímulo à produção de conteúdos digitais audiovisuais – não somente para a digitalização, preservação e armazenamento, mas a produção de programas educacionais e de entreteni-mento que correlacionem arte, meio ambiente e tecnologia, conta com o incentivo do Cen-tro Nacional de Excelência em Produção de Conteúdos Digitais Interativos e Interoperáveis, coordenado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), através do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict).

As TICs podem ser um grande meio de restabelecer as produções midiáticas como uma grande fonte cultural formadora na vida dos indivíduos, principalmente jovens. Dentro dessas TICs, acredita-se que a televisão digital seja um dos melhores meios de possibilitar a produção de conteúdos educativos regionais, pois se apresenta como uma plataforma tecnológica capaz de realizar a convergência de inúmeros serviços de comunicação, podendo reduzir as fron-teiras entre as indústrias culturais quanto aos modelos organizacionais característicos de cada uma delas. (BOLAÑO e BRITTOS, 2007).

Segundo Barbosa Filho e Castro (2008), “a nova Ordem Tecnológica vai além de transforma-ções no campo da técnica, da política e da economia. Ela implica também mudanças de atitude e comportamento entre os diferentes atores sociais e o uso e apropriação universalizado das mídias digitais.”

O presente projeto tem como objetivo geral investigar como o jovem percebe essa nova tecnologia (Televisão Digital), e quais as expectativas em relação à TVD e contribuir com parâ-metros que possam auxiliar na produção de conteúdos educativos.

Palavras-chave: Televisão digital, Conteúdos educativos, Comunicação.

01 AS CONTRIBUIÇÕES DA TELEVISÃO DIGITAL PARA A FORMAÇÃO DACIDADANIA A PARTIR DA CONSTRUÇÃO DE CONTEÚDOS EDUCATIVOS

Pesquisadora: Rosimeire Aparecida PandoOrientador: Prof. Dr. João Batista Winck Filho

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O projeto de pesquisa “Convergência de Mídias em Plataformas Digitais: interativi-dades possíveis e viáveis no telejornalismo da TV UNESP” propõe-se através de estudos na área da convergência midiática a definir estratégias de interatividades possíveis e viáveis para os programas jornalísticos, em especial o Programa “UNIFOCO”, da TV UNESP. Como as possibilidades de interatividade no telejornalismo através da televisão digital ainda são formato e conteúdo de programa em discussão, a expansão / aproveitamento / correlação de conteú-dos entre os formatos e conteúdos atualmente em estudo nas emissoras de televisão, sites, revistas, agências de comunicação, merecem análise por ser uma tipologia de programa que terá fatalmente um fluxo de informações não analisado em seu entorno. A fase atual de implantação e instalação do SBTVD-T tem demonstrado que a con-vergência das mídias por meio das plataformas digitais poderá ser uma estratégia possível e viável para a geração, produção e veiculação do telejornalismo respeitando os princípios da interatividade e enriquecendo a experiência da recepção de conteúdos jornalísticos pe- los espectadores. A formação acadêmica do discente, associada à experiência profissional, é a principal razão deste projeto. Desta forma a experiência universitária durante o período de transição e implementação de novas mídias (internet, sites, portais, blogs etc.) aliada à experiência como profissional de telejornalismo, em várias emissoras, enquanto este meio também se encontra em transição para a televisão digital (e compete com outros canais dire-tos de comunicação, como a internet) proporciona os rigores técnicos e práticos necessários para a avaliação e proposição de produções, gerações e veiculações de novos conteúdos – ou conteúdos adaptados – para as novas plataformas digitais, bem como sua implementação no telejornalismo digital, suas convergências e suas possibilidades de expansão

Palavras-chave: Televisão digital, Interatividade, Convergência, Mídias, Plataformas, Internet

02 CONVERGÊNCIA DE MÍDIAS EM PLATAFORMAS DIGITAIS: INTERATIVIDADES POSSÍVEIS E VIÁVEIS NO TELEJORNALISMO DA TV UNESP

Pesquisador: Luiz Hidalgo Nunes JuniorOrientador: Prof. Dr. Antonio Carlos de Jesus

A Era Digital vem propondo uma nova ordem tecnológica, evidenciada na construção coletiva de conteúdos por meio das redes telemáticas. A interatividade, a mobilidade, as novas velocidades e a virtualização, experimentadas e possibilitadas pelas novas tecnologias, estimu-lam formas de sociabilidades originais, nas quais pessoal e coletivo se confundem em fronteiras cada vez mais fluidas e contingentes. O modelo de televisão digital busca construir um público “teleator”, conectado em redes, atuante de comunidades virtuais, acostumado ao mundo da diversidade cultural e da convergência entre produtores e consumidores das chamadas “hipertelas”. A linguagem digital permite ir além das limitações do mundo físico de tal maneira que já não há um modelo acabado de organização da informação. Ao invés de uma organização por hierarquias, surgem hipermídias complexas que permitem o movimento físico no tempo e no espaço das redes, interligando mensagens e pessoas de origens diversas, como uma inteligên-cia coletiva constituída de interfaces. Neste ponto o Design de Relações ganha em importância, visto que é a área de es-tudos que pesquisa, articula e constrói interfaces para as linguagens digitais e seus conteúdos, sempre pensados para multiplataformas expressas em telas complexas. Levando em consideração este contexto, este trabalho de pesquisa visa pensar em como se dá a gestão da informação nessa nova realidade da comunicação constituída por “hi-pertelas”, voltando-se especificamente para os conteúdos da televisão digital. Este projeto objetiva investigar as relações e os caminhos da informação no processo produtivo de conteúdos para televisão digital, ilustrando-os em um modelo teórico de aplica-ção, um design de linguagem audiovisual com interface apropriada à exploração, por parte dos usuários, dos recursos que as plataformas digitais oferecem teoricamente, sobretudo no que se refere à interatividade e à fluidez da navegação digital.

Palavras-chave: Gestão da Informação, Design de Relações, Televisão digital, Era digital, Interfaces

03 INTERFACES NA ERA DIGITAL: UMA NOVA PROPOSTA PARA A TV DIGITAL INTERATIVA

Pesquisadora: Joana Gusmão LemosOrientador: Prof. Dr. João Baptista Winck

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Estudo sobre o processo de produção do jornalismo em televisão digital pública, educativa e cultural, nos aspectos da criação, produção, geração, edição, pós-produção e re-cepção. Neste contexto, há três focos básicos: a gestão dos recursos humanos, a gestão do conteúdo em relação à forma e a gestão da recepção em relação às diversas e possíveis formas de interatividade. Levando em consideração a proposta da implantação da televisão digital no Brasil, o jornalista necessariamente fará parte do processo de aplicação da interatividade. Tais atribuições fatalmente vão mudar sua rotina do trabalho, exigindo nova postura profissional, com diálogos frequentes com outros profissionais ou setores da organização. A proposta é investigar os procedimentos profissionais adotados pelo jornalismo da TV UniversitáriaUNESP para a viabilização de conteúdos interativos em seus programas jornalísticos, ofer-ecendo uma estratégia possível e viável para a sua edificação enquanto emissora pública, edu-cativa e cultural. Para isso, o estudo vai discutir a atuação do jornalista no contexto atual, por meio de análise da produção científica a respeito de televisão digital e interatividade, identificar e descrever as novas atribuições profissionais do jornalista para desenvolver a veiculação de informações e conteúdos interativos em televisão digital. A pesquisa vai relacionar o modo de fazer jornalismo no cenário atual de desenvolvimento das plataformas digitais; destacar o papel do jornalista de televisão no contexto da interatividade; observar o trabalho dos jorna-listas na redação da TV Universitária UNESP (TVU) para analisar suas relações profissionais na produção de conteúdos interativos; analisar um programa jornalístico produzido pela TVU e propor um fluxograma de produção jornalística que contemple a possibilidade de veiculação de conteúdo interativo.

Palavras-chave: Jornalismo, Televisão digital, Interatividade, Recursos humanos

04 A PRODUÇÃO DO JORNALISMO EM TELEVISÃO DIGITALTELEVISÃO UNIVERSITÁRIA UNESP

Pesquisador: Ricardo Polettini Orientador: Prof. Dr. Antonio Carlos de Jesus

Este projeto tem o objetivo de fazer apontamentos para a exploração do recurso da multigramação na transmissão de produções culturais e programas regionais no Canal de Cultura do governo federal, previsto no inciso III, art.13, do Decreto 5.820, de 29 de junho de 2006, o qual dispõe sobre a implantação do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Ter-restre (SBTVD). A multiprogramação permite num mesmo canal de televisão digital assistir a três programas diferentes, ou acessar um ponto de vista de uma cena de diferentes câmeras. O objetivo geral do projeto é apontar os possíveis conteúdos e formatos de programação cultural que poderão ser referendados no Canal de Cultura, de que forma eles poderão ser distribuídos na grade do canal, onde estão e quem são os produtores de conteúdo que podem se enquadrar na programação do canal. O objetivo específico é criar a lógica de programação e produtores de conteúdo que serão referendados pelo Canal de Cultura do governo federal. Este projeto se justifica por atender a uma parte do processo de implantação do SBTVD e que se enquadra em uma de suas diretrizes: promover a inclusão social, a diversidade cultural do País, a língua pátria por meio do acesso à tecnologia digital, visando à democratização da in-formação e da produção cultural. A metodologia da pesquisa é exploratória e teórica e estará voltada para o acompanhamento e cruzamento de informações sobre as disposições técnicas do recurso da multiprogramação, em quais localidades o recurso será aplicado e a análise da prospecção do mapa cultural e de produção de conteúdo dessas localidades.

05 A MULTIPROGRAMAÇÃO NO CANAL DE CULTURA

Pesquisadora: Selma Benedita CoelhoOrientador: Prof. Dr. Juliano Maurício de Carvalho

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O projeto visa propor uma cobertura jornalística da temática saúde para o Telejornal Unifoco, da TV UNESP, com estudos de linguagem, conteúdo e formato. O conceito de saúde adotado nesta pesquisa compreende todos os fatores que, de alguma forma, influenciam na qualidade de vida de um indivíduo. Por esse motivo, pretende-se romper com padrões estab-elecidos em programas televisivos, como dar destaque à doença e veicular informações sobre saúde de forma sensacionalista. O objetivo é elaborar uma estratégia para a produção de temas relacionados à saúde tendo como parâmetro o caráter público, cultural e educativo do veículo e também sua condição de mídia digital. Assim, será possível contribuir com a difusão da área de saúde, do conhecimento científico/especializado e, em consequência, garantir a formação dos repertórios dos telespectadores em questão. Para a realização deste projeto, parte-se de uma pesquisa bibliográfica sobre saúde, os conceitos básicos da área de comunica-ção e o veículo pesquisado: televisão pública, cultural e educativa, estruturada em base digital. Em seguida, será feita uma análise de como a temática saúde é tratada por emissoras públicas e privadas. Com base nas etapas iniciais, será realizada uma análise estrutural dirigida e, na sequência, apresentada uma proposta para a edificação dos conteúdos a serem veiculados, elaboração das normas de produção dessa tipologia de conteúdo e feitura do relatório final.

Palavras-chave: Comunicação, Saúde, Telejornalismo, Televisão digital, TV UNESP

06 SAÚDE EM DIA, TODO DIA - TELEJORNAL UNIFOCO, TELEVISÃOUNIVERSITÁRIA UNESP

Pesquisadora: Leire Mara Bevilaqua Orientador: Prof. Dr. Antonio Carlos de Jesus

O projeto tem como objetivo elaborar uma programação específica para dispositi-vos móveis e sugeri-la como alternativa de multiprogramação para a TV Cultura da Fundação Padre Anchieta - Centro Paulista de Rádio e TV Educativas, de São Paulo. O ISDB-T, padrão de televisão digital adotado pelo Brasil, permite a multiprogramação, ou seja, a transmissão de até quatro canais em formato standard dentro de um mesmo espectro, além da transmissão de uma programação específica para dispositivos móveis através do padrão 1SEG. Ainda não te-mos dados estatísticos sobre o consumo de televisão em dispositivos móveis, mas esta cultura está em formação no Brasil. A pesquisa irá propor, através da análise dos programas da TV Cultura, uma grade com novos formatos e duração de programas que avalie as especificidades do meio, os possíveis locais de recepção e busque atender aos interesses dos telespectadores que estão na capital paulista em situação de espera, das 18h às 20h, de segunda a sexta. O estudo sobre o comportamento dos telespectadores será realizado a partir de levantamento bibliográfico, dados estatísticos de consumo e pesquisa empírica. O projeto tomará como base o modelo japonês, onde o telespectador tem um novo padrão de consumo, tanto com relação ao formato dos programas quanto ao horário de acesso. As emissoras japonesas alteraram os formatos e os horários dos programas transmitidos via 1SEG, com o intuito de atender ao público em situação de espera, como, deslocamento no trânsito e intervalo para o almoço.

Palavras-chave: Audiovisual, Convergência Midiática, Programação, Mobilidade, Portabilidade, 1SEG

07 ATELEVISÃO DIGITAL MÓVEL: PROPOSTA DE PROGRAMAÇÃO PARA PADRÃO 1SEG

Pesquisadora: Elica ItoOrientadora: Prof. Dra. Letícia Passos Affini

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A partir de estudos sobre como a temática da meteorologia é tratada pelas emisso-ras de televisão no Brasil e no mundo, este projeto de pesquisa pretende gerar uma proposta com indicações de como as notícias relativas ao tempo poderão ser divulgadas pela TV UN-ESP Digital, uma emissora educativa e pública, da Universidade Estadual Paulista, propondo gerar conteúdos para 93 cidades do centro do Estado de São Paulo através da Rede Cultura de Televisão. Por seu caráter inovador, a TV UNESP permitirá o uso de novas interfaces de interação com o público. O trabalho se dá em plena fase de implantação do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre (SBTVD-T) e, por isso, irá contribuir para a geração de novos conhecimentos para o telejornalismo brasileiro em meio às novas tecnologias de informação e comunicação que aos poucos ganham visibilidade social e investimento por parte das em-presas de comunicação. O objetivo geral é desenvolver um estudo sobre o tratamento do tempo enquanto notícia telejornalística, enfocando as principais emissoras nacionais comerci-ais e públicas (Rede Globo, Rede Record, Band e TV Cultura) e a partir deste estudo, propor formatos e conteúdos de programas sobre meteorologia para a TV UNESP Digital, levando-se em consideração todos os aspectos peculiares a uma televisão digital educativa e cultural.

Palavras-chave: TV Digital, TV UNESP, Telejornalismo, Meteorologia, Tempo

08 O TEMPO COMO NOTÍCIA E SERVIÇO NA TELEVISÃO DIGITAL – PROPOSTA DE PRODUTO PARA TELEVISÃO UNIVERSITÁRIA UNESP - HD

Pesquisadora: Erika dos Santos ZuzaOrientador: Prof. Dr. Antonio Carlos de Jesus

Inaugurada oficialmente em 2007, mas ainda em implementação em muitas cidades, a TV Digital brasileira surge como uma nova forma de se pensar e se produzir para esta nova TV. Indo além das transmissões em alta definição de imagem e som, faz-se necessária uma discussão do uso dos recursos disponíveis através desta tecnologia. Entre os recursos possíveis dentro da tecnologia digital está a interatividade – o telespectador passa de receptor a um usuário do sistema, podendo escolher outros conteú-dos dentro da transmissão de um mesmo canal, em um mesmo programa, ou até se tornar um emissor de conteúdo. Uma vez que a TV passa a ser uma grande emissora de dados passiveis de proces-samento, abre-se um leque de possibilidades na construção de conteúdos audiovisuais intera-tivos. Por interativo podemos entender o grau de participação, ou influência na modificação imediata na forma e no conteúdo deste ambiente televisivo, sendo classificada de acordo com a profundidade de sua alteração, como mudanças na fruição do conteúdo audiovisual, reali-mentação ou ainda uma mudança de percepção por ponto de vista. No que tange a esta pesquisa, busca-se um estudo para aplicação destes recursos no gênero documentário, permitindo ao usuário do sistema um maior controle sob a recepção dos conteúdos. Como produto de experimento foi escolhido o formato divulgação científica para aplicação destes recursos interativos audiovisuais. Por divulgação cientifica podemos en-tender a comunicação da ciência em seu sentido amplo para um público não especializado. Assim, através dos recursos interativos em uma obra audiovisual de divulgação científica têm-se opções para o tratamento da informação de modo a facilitar a cognição, que por sua vez é desafio primordial do formato, elucidando o desconhecido e permitindo que o público faça as conexões pertinentes para o entendimento. Desta maneira, parte-se do pres-suposto que a interação com um objeto científico se torna mais eficaz que sua simples leitura.

Palavras-chave: TV Digital, Interatividade, Documentário, Divulgação científica

09 TVDI: APLICAÇÕES PARA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA

Pesquisador: Rene Rodriguez LopezOrientadora: Profa. Dra. Maria Cristina Gobbi

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Educação assistida por televisão digital

Tem como objetivo o desenvolvimento de produtos e soluções voltados à educação assistida por televisão digital. Abordar as potencialidades da tecnologia disponível para a criação, melhoria e utilização de plataformas educacionais interativas. Investiga o fluxo e a transferência da informação em contextos educacionais, abordando a geração, veiculação e a construção de conhecimentos específicos, os processos de inovação tec-nológica na produção e transmissão de conteúdos educativos por televisão digital e as tecnologias emergentes e convergentes na área.

Área de concentração: Comunicação, Informação e Educação em Televisão Digital

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A chegada das tecnologias baseadas em computador, que auxiliam a comunicação e organizam a informação, transformou, significativamente, as formas de se comunicar, en-sinar e aprender. A informática, aliada às principais mídias (impressa e digital) tornou-se uma poderosa ferramenta no acesso às informações e nas formas de comunicação. Essa junção das tecnologias da informação com os meios de comunicação dá origem ao termo Tecnolo-gias da Informação e Comunicação – as TICs, referindo-se ao tratamento da informação e formas de comunicação que utilizam a tecnologia. Os impactos dessas transformações foram tão grandes, que a sociedade transformou-se em uma sociedade da informação, na qual as barreiras espaço-temporais são rompidas e a ação do homem fica à sua margem. Suas prin-cipais características são a velocidade e mobilidade no acesso à informação, a construção co-letiva do conhecimento, a cooperação e a convergência, entendida aqui não somente como a convergência de aparatos tecnológicos, mas de conteúdo veiculado. Essas características da sociedade da informação alteraram os espaços de aprendizagem, ampliando o que era rea-lizado unicamente em uma sala de aula e permitindo que a aprendizagem ocorra a toda hora e em qualquer lugar, (re) significando o papel do professor e do aluno, o que resultou em um aumento considerável dos cursos na modalidade a distância mediados pelas TICs. A transmissão de informações perdeu lugar para a interatividade, a interconexão e a inter-relação entre a fonte e o receptor e/ou professor e aluno, onde a intervenção no trata-mento das informações, transformou-os simultaneamente em produtores e consumidores ativos de conteúdos para diversas mídias. Isso quer dizer que o perfil do aluno que cresceu inserido no ciberespaço e vivenciou avanços midiáticos tecnológicos significantes não é mais o mesmo. Além disso, a sociedade da informação e o cenário comunicacional tornaram-se um ambiente fértil para o surgimento de novas mídias interativas - como a Televisão Digital que, aliada a outros suportes como web e mobile, traz consigo uma grande expectativa para cursos online, no que diz respeito à integração entre imagens e dados. Deste modo, esta pesquisa tem como objetivo investigar e analisar as preferências da nova geração de leitores – imersivo/virtual3, para que, em seguida, proponha diretrizes e parâmetros possíveis que contribuam no planejamento, design, implementação e acompan-hamento de cursos a distância para este público que cresce paralelo às TICs. Para tanto, este trabalho partirá de uma conceituação teórica – revisão bibliográfica e documental sobre edu-cação, comunicação, EaD, Mídias, Design Instrucional e TICs, seguido de pesquisa qualitativa com professores de cursos online, alunos de Ensino Fundamental 2 e Ensino Médio, para se chegar a uma prática possível de planejamento de cursos na modalidade a distância, adotando portanto, uma metodologia hipotético-dedutiva. A contribuição deste estudo será tanto no

01 AS TECNOLOGIAS INTERATIVAS E OS DESAFIOS DO DESENHO DE APREN-DIZAGEM DA NOVA GERAÇÃO DE CURSOS ONLINE

Pesquisadora: Elizabeth FantauzziOrientador: Prof. Dr. Klaus Schlünzen Junior

âmbito acadêmico como também mercadológico, voltado para instituições de ensino, profes-sores e alunos de cursos em EaD, futuros investidores, planejadores e usuários de novos formatos pedagógicos de mídias emergentes como a TVDi, em um cenário baseado na cultura da convergência.

Palavras-chave: EaD, Design Instrucional, Educação, Comunicação, TICs, Cultura da Con-vergência, Narrativa Transmídia, Hipermídia.

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Uma das áreas em que a televisão digital mais afetará a vida do cidadão comum será a educação. A televisão digital também é vista como uma plataforma de ensino-aprendizagem com aplicações que vão desde o uso de conteúdo multimídia interativo em aulas presenciais, até o uso em aplicações de Educação a Distância. Um dos reflexos mais importantes do processo de transição da televisão analógica para a televisão digital terrestre é a área profissional. Alguns estudos e debates já apontam para a necessidade de um novo perfil de profissionais que atenderão de maneira específica esta nova maneira de ver e fazer televisão. Sendo assim, a educação assistida pela TV Digital faz nascer uma grande demanda por professores capazes de elaborar, aplicar e avaliar conteúdos para transmissão digital. Porém, esta demanda ainda está em seus primórdios e poucas são as inicia-tivas existentes no Brasil para capacitar tais docentes.Independente da especialização, muitos professores têm dificuldades para deixar o giz e a lousa e, quando tentam, nem sempre acertam na escolha e\ou no uso dos recursos tecnológicos disponíveis. Para dominar esta nova ferramenta, totalmente digital, estes docentes ainda pre-cisam conhecer as funcionalidades do Ginga (middleware de referência da televisão digital no Brasil) e as possibilidades de interatividade que irão funcionar a partir da lógica dos hiperlinks, utilizando áudio, imagens e dados em separado ou juntos - o que tornará a programação tele-visiva muito mais complexa. Diante deste contexto, este projeto de pesquisa pretende desenvolver estratégias parainstrumentalizar docentes universitários, principalmente os migrantes digitais da FAAC/UNESP, para a elaboração de conteúdo pedagógico de qualidade para transmissão em tele-visão digital e, assim, capacitá-los para trabalhar tanto com programas semipresenciais como com Educação a Distância.

Palavras-chave: Televisão digital, Educação, Capacitação, Docentes, Ensino-aprendizagem

02 CAPACITAÇÃO DE DOCENTES UNIVERSITÁRIOS PARA ELABORAÇÃO DE CONTEÚDO PARA TV DIGITAL

Pesquisadora: Cynthia Neves BlasquesOrientadora: Profa. Dra. Vânia Cristina Pires Nogueira Valente

O Ensino à Distância (EaD) vem rapidamente ganhando força no Brasil e no mundo. A utilização de novas e modernas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) nesta modalidade exige adaptações, mudanças de linguagem, de estrutura e envolvimento de pro-fissionais especializados na construção de seus programas. A internet, hoje ao alcance de grande parte da população, com as possibilidades de comunicação e interação que oferece e em constante crescimento, é a tecnologia responsável por uma fatia significativa do ensino à distância. Utiliza, para isso, entre outros recursos, os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) - espaços para receber conteúdos e promover a interação virtual entre professores e alunos. Entretanto, com a chegada da televisão digital, surgem ainda novas possibilidades para o ensino à distância. A televisão digital combinada com a internet, entre outras características, amplia de forma significativa os recursos para a educação. Por outro lado, a educação neces-sita, com urgência, de educadores que tenham formação adequada e competência para atuar no mercado e desenvolver projetos educacionais neste contexto. Diante desta realidade, a UNIVESP, através do Programa de Formação de Professores em Exercício para a Educação Infantil, para Séries Iniciais do Ensino Fundamental e para Gestão da Unidade Escolar, está oferecendo o primeiro curso de Pedagogia na modalidade à distância cuja metodologia utiliza diferentes recursos tecnológicos: internet, mídias interativas, materiais impressos, Ambiente Virtual de Aprendizagem e TV Digital. Esta pesquisa pretende analisar, investigar e descrever, a partir dos recursos humanos e tecnológicos envolvidos no processo deste curso, como foi a construção de suas disciplinas.

Palavras-chave: Ensino a Distância, EaD, Televisão digital, Ambiente Virtual de Aprendizagem, AVA, Educação, Formação de Professores

03 CONSTRUÇÃO DE DISCIPLINAS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA NA MO-DALIDADE À DISTÂNCIA, UTILIZANDO TV DIGITAL E UM SISTEMA VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

Pesquisadora: Clausia Mara Antoneli Orientador: Prof. Dr. Klaus Schlünzen Junior

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As resoluções do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre – SBTVD-T pre-vêem que, além da possibilidade do sistema apresentar transmissão fixa, simultânea e móvel, também devem ser realizados estudos científico-tecnológicos que desenvolvam novos mo-delos e produtos a fim de consolidar o SBTV-D, objetivando-se a construção de uma televisão digital democrática e cidadã. Para tanto, prevê a abertura de canais governamentais educativos, nos quais devem ser utilizados ambientes que permitam a propagação de sistemas interativos de Educação a Distancia - EaD. Após os estudos das produções voltadas para dispositivos portáteis como celulares, PDAs, netbooks, TVS portáteis etc; e estudos sobre as possibili-dades de EaD interativa para plataforma digital do SBTVD-T, este projeto pretende esboçar uma estrutura de EaD voltada para os referidos dispositivos da plataforma de televisão digital. Com perspectivas de um mercado promissor e adesão de inúmeros usuários aos dispositivos portáteis voltados para a plataforma móvel, a possibilidade de levar ao telespectador serviços que tenham em sua essência conteúdos voltados para a educação, cidadania e conhecimento devem ser estudados e colocados em processo de maturação. Ao trabalhar com conteúdos educacionais e a EaD, o projeto almeja uma produção voltada para questões sociais sintomáti-cas, como a democratização da informação, o acesso à educação e o desenvolvimento de uma programação educativa que explore as possibilidades que a plataforma pode oferecer. Por-tanto, novas possibilidades, formatos e modelos devem ser pensados e estruturados para que, além do entretenimento e da informação, as plataformas digitais possam desenvolver também produtos voltados para a educação e o conhecimento.

Palavras-Chave: Educação a Distancia, EaD, Televisão digital interativa, Dispositivos portáteis, Estudos transdisciplinares, Convergência

04 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA INTERATIVA PORTÁTIL ESTUDO DE PRODUÇÕES AUDIOVISUAIS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, VOLTADAS A DISPOSITIVOS MÓVEIS NA PLATAFORMA DE TELEVISÃO DIGITAL INTERATIVA

Pesquisador: Leonardo Enrico SchimmelpfengOrientador: Profa. Dra. Vânia Cristina Pires Nogueira Valente

O termo saúde é considerado, pela Organização Mundial da Saúde, como uma condição de bem-estar físico, psíquico e social. Além disso, a saúde pública abrange o sanea-mento do meio, o controle das infecções, a educação dos indivíduos nos princípios de higiene pessoal, a organização de serviços médicos e de enfermagem para o diagnóstico precoce e pronto tratamento das doenças e o desenvolvimento de uma estrutura social que assegure a cada indivíduo na sociedade um padrão de vida adequado à manutenção da saúde. No Brasil, existe a falta das condições básicas descritas, e esse problema está relacionado a um desen-volvimento urbano equivocado e ao problema da distribuição de renda. O problema da saúde no país não é a ausência de recursos de alta tecnologia ou profissionais competentes, e sim a necessidade de receber informações, ter conhecimento sobre o seu mundo, muitas coisas das quais não possuem acesso. No entanto, até o presente momento nenhum meio de comunica-ção se propôs a fazer esse trabalho dentro de um projeto social mais amplo e especificamente direcionado a população mais carente, sem necessariamente utilizar-se de verbas publicitárias de alto vulto. Em meio a esta realidade, nasce o sonho cotidiano de muitos brasileiros que é a nova oportunidade para os educadores. A televisão digital chega aos poucos ao cotidiano do brasileiro, traz novas perspectivas para o ensino e está próxima de ser realidade no Brasil com a idéia de escolha de padrão próprio pelo governo. A televisão interativa, estágio da televisão digital que permite interagir com o conteúdo na televisão, trará acesso a web e a conteúdos específicos para televisão. Centros de pesquisa em todo o Brasil já se preocupam com a uti-lização da novidade. É fundamental que as novas tecnologias sejam colocadas no contexto da educação. Hoje já é produzido conteúdo digital nas emissoras, a televisão digital será uma realidade, depende agora de políticas de implantação em escolas e comunidades. Este contexto nasce com uma força singular, pois além do incentivo governamental, das novas regulamentações e dos novos profissionais, os impactos da tecnologia digital na sua essência atendem demandas como as aqui apresentadas. Afinal, o social ainda é superior ao mercadológico, principalmente em questões de saúde pública, saúde básica, saúde do trabal-hador, visando sempre melhores condições de vida. Desta forma, este projeto será realizado através do desenvolvimento de programa educativo na área da saúde, promovendo o co-nhecimento, a educação para saúde, a orientação e a prevenção para o público em geral, para que, desta forma, os telespectadores se orientem e tirem dúvidas frequentes sobre os mais variados e diversificados assuntos relacionados à saúde.

05 EDUCAÇÃO NA SAÚDE SOB A ÓTICA DA TELEVISÃO DIGITAL E SUA INTER-ATIVIDADE

Pesquisadora: Ana Paula BonfanteOrientadora: Profª. Drª. Vânia Cristina Pires Nogueira Valente

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Este trabalho visa desenvolver e aplicar de forma experimental, um modelo de co-municação adotando os requisitos da usabilidade para o design da interatividade no processo de ensino/aprendizagem, mediado pela televisão digital. Tem-se a relevância em função dos prognósticos evolutivos da comunicação de massa, inclusão social e da educação à distância. O modelo de comunicação concentra esforços na interatividade com o propósito de descrever e identificar o conjunto de transações dos inter-agentes, humanos ou não, numa linguagem de controle estruturada no contexto da metodologia CommonKADS. Espera-se como resultados (a) desenvolver um modelo de comunicação interativa no processo de ensino/aprendizagem por meio da televisão digital; e, (b) estabelecer parâmetros de usabilidade para melhorar a eficiência da interatividade no design do ambiente de ensino/aprendizagem na mídia televisão digital. A pesquisa será desenvolvida em três fases: (I) estudos e aprofundamento no tema e na metodologia, bem como aprimoramento nas linguagens de programação: NCL e NCLua, (II) especificação detalhada das transações e programação do código executável; (III) uma aplica-ção experimental no processo de ensino/aprendizagem.

Palavras-chave: Televisão digital; T-learning; Modelo de comunicação; Usabilidade na interatividade.

06 MODELO DE COMUNICAÇÃO E USABILIDADE NA INTERATIVIDADE DA TV DIGITAL: UMA APLICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM – T-LEARNING.

Pesquisador: Maicon Ferreira de SouzaOrientador: Prof. Dr. José Luis Bizelli

A ampliação do acesso à informação através de diferentes mídias e as mudanças no sistema produtivo, devido aos avanços tecnológicos, colocou novos desafios para a Educação Escolar. O impacto das novas tecnologias da comunicação e informação (NTCI) impõe a ne-cessidade de reformulação dos processos educativos em vista dos atuais processos comunica-tivos. A transmissão de conhecimentos através de aulas expositivas se contrasta com o novo modelo de comunicação suscitado pela tecnologia da televisão digital, em que se pretende uma relação bidirecional entre emissor e receptor. Os conceitos de interatividade, usabili-dade e acessibilidade relativos à televisão digital, se incorporados aos processos educativos, podem ser utilizados para embasar uma metodologia que favoreça a aprendizagem, através da comunicação midiatizada. O presente projeto de pesquisa pretende identificar as teorias pedagógicas que se articulam a proposta de uma didática que utilize a interatividade como e-lemento central na construção dos conhecimentos. Para isso propomos um projeto de forma-ção continuada de professores que permita a apropriação da tecnologia digital, capacitando-os a utiliza–lá para propiciar uma nova forma de interação entre o professor, aluno e o objeto de conhecimento usando o hipertexto. O trabalho visará à produção do projeto de capacitação, sua execução e acompanhamento da aula utilizando o hipertexto. Dessa forma, estudando os processos comunicativos do ponto de vista pedagógico pretendemos contribuir para a produção de conteúdos educativos para televisão digital.

Palavras-chave: Educação, Televisão digital, Formação de professores, Novas tecnologias de comunicação e informação

07 O POTENCIAL EDUCATIVO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NAFORMAÇÃO CRÍTICA DE PROFESSORES E ALUNOS

Pesquisadora: Mirela Francelina MedeirosOrientador: Prof. Dr. Eugenio Maria de França Ramos

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É certo que a televisão digital será uma nova plataforma de comunicação, porém seus impactos na sociedade ainda não estão completamente definidos. Na educação, os proces-sos de ensino-aprendizagem deverão estar permanentemente sendo criados e recriados e o profissional não habituado ou capacitado em elaborar estratégias didáticas e metodológicas próprias da EAD pode deixar de fazer compreender a fluidez desse espaço, que é de essencial importância para que se efetivem os objetivos de aprendizagem propostos tanto no ramo educacional institucional quanto coorporativo. A produção de conteúdo educacional para televisão digital é bastante complexa e para que este seja bem sucedido, deve ser elaborado de acordo com as necessidades e de-sejos dos usuários. Neste contexto o papel do design instrucional torna-se fundamental. Esse “educar” deve permitir que o estudo ocorra com ou sem a presença de um orientador de forma que as necessidades do aluno sejam supridas – o que se torna um grande desafio ao profissional que projeta um curso EAD: compensar essa ausência física pela elaboração de um material de ensino que possibilite o estudo autônomo. A proposta deste projeto de pesquisa é apresentar um estudo preliminar dos pro-cedimentos que envolvem a elaboração de conteúdos educacionais para televisão digital in-terativa (TVDI), assim como levantar algumas considerações pedagógicas que esse novo meio sugere enfatizando a o papel do design instrucional na produção de conteúdos educativos.

Palavras-chave: Design instrucional; Televisão digital; Produção de conteúdo.

08 TV DIGITAL INTERATIVA E EAD: OS DESAFIOS DO DESIGN INSTRUCIONAL

Pesquisadora: Valquíria Santos SeguradoOrientadora: Profa. Dra. Vânia Cristina Pires Nogueira Valente

As mídias e tecnologias na educação ganham cada vez mais espaço através de inicia-tivas que seguem uma tendência internacional de educação para a mídia e fomento da partici-pação na cultura digital. No Brasil, encontramos fundamentação nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB/1996) e na Pro-posta Curricular do Estado de São Paulo, entre outros documentos, para o trabalho com a linguagem da mídia na escola, mediada pelas novas tecnologias, como a TV Digital. Entretanto, ainda faltam materiais pedagógicos e metodologias de trabalho apropriadas para atividades dessa natureza, que envolvem habilidades de leitura multimodal, conhecimentos técnicos es-pecíficos e formação de critérios de julgamento que não se limitem a criticar o gosto do aluno pela cultura de massa. Neste contexto, se insere o presente projeto de pesquisa, que propõe criar um material pedagógico sobre a linguagem cinematográfica, mediado pelos recursos da TV Digital, dentro da área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, testando atividades de leitura e escrita na formação de professores. A metodologia consiste em criar atividades para explorar a linguagem das mensagens cinematográficas, dentro do contexto da indústria cultural. Existe a hipótese de que o foco na análise sistemática da linguagem é um caminho produtivo para refletir sobre questões de representação, identidade, qualidade e gosto.

Palavras-chave: Mídia-educação; Cinema; TV digital educacional, Linguagem, Formação deprofessores

09 A LINGUAGEM DO CINEMA NA TV DIGITAL EDUCACIONAL: PROPOSTA PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Pesquisardora: Mariana Pícaro Cerigatto

Orientador: Prof. Dr. José Luis Bizelli

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Inovação tecnológica para televisão digital

Esta linha de pesquisa objetiva o desenvolvimento em tecnologias para televisão digital, com ênfase para a inovação em hardware e software. Aborda as potencialidades de ge-ração, convergência e aplicação das tecnologias usadas na produção, geração, veiculação e interatividade das mensagens em televisão digital, com destaque para os impactos de sua aplicação nas cadeias produtivas. Contempla iniciativas e pesquisas em hardwares, interfaces e interatividade, protocolos de internet, padrões de transmissão, tecnologia móvel e dispositivos de comunicação híbrida e conceitos e aplicações de computação gráfica.

Área de concentração: Tecnologia e Televisão Digital

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Historicamente, a televisão digital inicia sua trajetória nos anos 1970, a partir da insatisfação dos japoneses em relação à qualidade de imagem em formato HDTV. Alguns pa-drões para radiodifusão foram surgindo no mundo, todos utilizando como base o modelo de referência ITU-T. Nos Estados Unidos, surge, nos anos 1990, o sistema ATSC, resultado dos esforços da “Grande Aliança”, um consórcio de várias empresas americanas. Mais para o final dos anos 1990, na Europa, outro grande grupo formado por fabricantes e emissoras desenvolveu o sistema DVB, utilizando codificação MPEG-2 e modulação COFDM, facilitando a recepção em locais com obstáculos físicos, como os grandes centros urbanos. Pouco tempo depois, surge no Japão o sistema ISDB, também desenvolvido por um consórcio entre empre-sas e a emissora estatal NHK. O sistema japonês apresenta melhorias em relação aos sistemas anteriores, principalmente para recepção em dispositivos móveis. No final dos anos 1990 e iní-cio dos anos 2000, o Brasil dá seus primeiros passos na área, inicialmente comparando os três sistemas já existentes. Em 2003, é instituído o Sistema Brasileiro de Televisão Digital, impondo como pressupostos a televisão aberta, grátis e livre. Três anos depois, é escolhido o sistema ISDB como base para um sistema nacional, o SBTVD. O ISDB é escolhido por oferecer recur-sos que os outros não têm: possibilidade de transmissão em SDTV e HDTV ao mesmo tempo, possibilidade de recepção em dispositivos móveis e recursos de interatividade. Foi adotado o sistema japonês de televisão digital, mas este recebeu inovações tecnológicas, tal como o uso da codificação MPEG-4. Também foi criado um sistema embarcado próprio, o middleware denominado Ginga, com seus subsistemas Ginga-NCL e Ginga-J. Com o objetivo de propor-cionar os melhores recursos de interatividade à população, propõe-se estudar a arquitetura do sistema e encontrar modos de otimizar a ponte entre Ginga-NCL e Ginga-J, sobre a qual trata a norma ABNT 15606-4, publicada em 13 de abril de 2010.

Palavras-chave: Middleware, Ginga-J, Ginga-NCL, Ponte

01 ANÁLISE DA PONTE ENTRE GINGA-J E GINGA-NCL

Pesquisador: Rubens Memari JuniorOrientador: Prof. Dr. Humberto Ferasoli Filho

Jogos existem há muito tempo e em diversas formas. Há aqueles em que nenhum objeto é necessário como esconde-esconde, os que usam objetos como o futebol, os que são simples em regras e complexos em estratégia como o xadrez, os que fazem uso intenso do apelo visual que a tecnologia pode proporcionar hoje como os videogames. Sua forma mais presente hoje, a digital, virtual, existe em computadores, consoles para monitores ou TV, con-soles portáteis e até celulares e outros dispositivos portáteis. O presente trabalho se propõe a estudar como o jogo pode emergir, se manifestar, nessa nova mídia em crescimento: a televisão digital interativa. A proposta é estudar os tipos de jogos existentes, os tipos de conteúdo produzidos para a televisão e estudar como, dado o contexto dessa nova mídia, o jogo pode existir, fazendo também referências à história do jogo e da mídia. Entenda por contexto a realidade tecnológica atual, como o software ginga, a capaci-dade do hardware que pode existir na TV, a possibilidade da televisão ser consumida pela TV e celular; a realidade social, onde o jogo digital é extremamente presente na vida de jovens; a realidade do usuário, que tem se dedicado mais à experiências individuais no computador. Cabe ressaltar que o trabalho não tratará da narrativa interativa e que, apesar de se dedicar essencialmente ao videogame, não se restringe a ele, pois existem tipos de jogo, por exemplo, o pervasivo, que utilizam tecnologia apenas para expandir a experiência do jogo, ou seja, o jogo não acontece exclusivamente no meio digital.

Palavras-chave: Televisão, Jogos, Entretenimento, Interação, Design, Tecnologia

02 JOGOS E TELEVISÃO DIGITAL INTERATIVA: COMO O JOGO PODE SE MANI-FESTAR NA NOVA TELEVISÃOPesquisador: Paulo Roberto CattaiOrientador: Prof. Dr. João Pedro Albino

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Sobre osParticipantes

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Alexandre CardosoPossui graduação em Engenharia Elétrica e mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Uberlândia e Coordenador do Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação, com ênfase em Engenharia de Software e Computação Gráfica, atuando principal-mente nos seguintes temas: Realidade Virtual, Realidade Aumentada, Educação, Ambi-entes Virtuais e Interfaces Humano Computador e Visualização da Informação. Atuou como Coordenador da Comissão Especial de Realidade Virtual da SBC e é membro da mesma desde sua criação. Coordena o projeto de pesquisa “Realidade Aumentada na Visualização da Informação” (com apoio da Fapemig).

Ana Paula BonfanteMestranda do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Conhe-cimento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), é graduada em Enfermagem pela Univer-sidade do Sagrado Coração (USC). Possui especialização em Psicologia da Saúde pela UNESP e em Pedagogia pela UNIARAS. Tem experiência profissional nas diversas áreas da saúde, em especial, em Saúde Pública, desenvolvimento de projetos educati-vos junto à população carente da cidade de Bauru. Atua em consultorias de empresas da saúde em Biossegurança e produz trabalhos com ênfase em vídeos, comunicação e televisão, bem como na organização de eventos, entre outros.

Antonio Carlos de JesusLivre Docente em Planejamento em Comunicação pela Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), é doutor em Ciências da Comunicação e mestre em Ciências da Comunica-ção, ambos pela Universidade de São Paulo (USP). Possui Graduação, Licenciatura em Letras e Bacharelado em Linguística pela Universidade do Sagrado Coração da cidade de Bauru (SP). Tem especialização em Planejamento em Comunicação pelo Ciespal, Quito, Equador. Projetou e colocou em funcionamento o Programa de Pós-Graduação em Comunicação e o Programa de Pós-Graduação em Televisão Profissional Digital ambos da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, campus de Bauru (SP) da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho (UNESP) onde foi coordenador dos Programas. É o idealizador do projeto e primeiro Diretor da Rádio Universitária Unesp - Rádio Unesp FM (105.7) no campus de Bauru (SP). Foi diretor da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação do campus de Bauru (SP) da UNESP de 2004 a 2008. Presidente do Grupo Administrativo do Campus (GAC) do campus de Bauru

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da UNESP. Atualmente é: Diretor da Televisão Universitária UNESP da qual foi o ide-alizador do projeto para concessão do canal pelo Ministério das Comunicações. Faz gestão para colocar em funcionamento a primeira Televisão Cultural e Educativa Digital; Diretor do Centro de Rádio e Televisão Cultural e Educativo da UNESP; membro do Conselho Curador da Editora UNESP; assessor para assuntos de Educação a Distância da Secretaria de Estado do Ensino Superior (São Paulo); Professor efetivo, concursado em Regime de Dedicação Integral à Docência e Pesquisa (RDIDP) do Departamento de Comunicação Social da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Univer-sidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP) - campus de Bauru (SP), na área de Comunicação, com ênfase em Teoria da Comunicação, atuando principalmente em Planejamento em Comunicação.

Antonio Carlos SementillePossui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), mestrado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e doutorado em Ciências (Física Computacional) pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é professor doutor, regime de dedicação exclusiva (RDIDP), na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP-Bauru), Coordenador do Laboratório de Sistemas de Tempo Real e Assessor Ad hoc da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Foi docente e orientador do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação da UNIVEM, aprovado pela CAPES, no período de 01/2002 a 06/2008. Foi Membro da Comissão Especial de Realidade Virtual - CERV da Sociedade Brasileira de Computação de 2004 a 2007. Desde 07/2009 é docente e orientador do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação - UNESP - São José do Rio Preto, bem como, docente e ori-entador do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital - FAAC - UNESP/Bauru. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase nos seguintes temas: Realidade Virtual , Realidade Aumentada, Ambientes Virtuais Distribuídos, Ambientes Colaborativos, Redes de Computadores e Design. Carlos André Guimarães FerrazPossui graduação em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Pernam-buco, especialização em Software Business: The American Way pela Nova Southeast-ern University, mestrado em Ciências da Computação pela Universidade Federal de Pernambuco e doutorado em Computer Science pela University of Kent at Canterbury. Atualmente é Professor Adjunto II da Universidade Federal de Pernambuco, Revisor de periódico da IEEE Transactions on Knowledge and Data Engineering, Diretor Adjunto do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife e Coordenador de Comissão Especial - CE-RESD da Sociedade Brasileira de Computação - Porto Alegre. Tem ex-

periência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Sistemas de Computação. Atuando principalmente nos seguintes temas: Aplicações Distribuídas, Mídias Contínu-as, Plataformas Abertas de Distribuição, Objetos Distribuídos.

Cintia Neves BlasquesMestranda do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Conhe-cimento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), é graduada em Comunicação Social com habilitação Jornalismo pela UNESP.

Clausia Mara Antoneli Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Co-nhecimento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Es-tadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Bacharel em Análise de Sistemas pela PUCC, é pós-graduada em Tecnologia da Informação pela UNIP e licenciada em Matemática pela UNIBAN. Atualmente é professora da UNISA, lecionando as discipli-nas de Tecnologias em Comunicação e Novas Tecnologias para a Faculdade de Comu-nicação e Introdução à Tecnologia da Informação para Ciências Contábeis, professora de Informática no Colégio Joana Dárc e Coordenadora de TI no Colégio Morumbi de Alphaville. Atua também em projetos para aprendizagem colaborativa em rede, gestão do conhecimento, EaD, ambientes virtuais de aprendizagem e como coordenadora do Ambiente Virtual de Aprendizagem E-professor.

Elica Ito

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Conhe-cimento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), possui graduação em Comunicação Social com habilitação em Rádio e TV pela Universidade Estadual UNESP e atua na área de comunicação há 15 anos. Já trabalhou em emissoras de televisão, agências web e revis-tas de circulação nacional e é colunista da NHK, emissora pública de televisão japonesa, desde 2008.

Elizabeth FantauzziMestranda do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Conhe-cimento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), é professora pós-graduada em Design de Multimídia e Gestão em EaD e bacharel em Comunicação Visual e Pedagogia.

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Erika dos Santos ZuzaMestranda do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Con-hecimento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estad-ual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), é especialista em Gestão da Informa-ção e em Jornalismo Econômico pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Atualmente é repórter e apresentadora da InterTV Cabugi – Afiliada Rede Globo no Rio Grande do Norte.

Humberto Ferasoli FilhoDoutor em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (USP), atualmente é professor assistente doutor da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Publicou 18 trabalhos em anais de eventos. Possui 10 itens de produção técnica. Participou de 16 eventos no Brasil. Orientou 8 trabalhos de conclusão de curso nas áreas de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Recebeu 4 prêmios e/ou ho-menagens. Entre 1991 e 2001 coordenou 5 projetos de pesquisa. Atualmente coordena 1 projeto de pesquisa e atua na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em arquitetura de controle de robôs móveis. Em suas atividades profissionais interagiu com 23 colaboradores em co-autorias de trabalhos científicos. Em seu curriculo lattes os termos mais frequentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: arquitetura de controle, robôs móveis autônomos, automação, visão computacional, interface pc, robótica, arquitetura paralela, controle de proces-sos, embedded systems e futebol de robôs.

Joana Gusmão LemosMestranda do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Con-hecimento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Es-tadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), é graduada em Desenho Industrial com habilitação em Programação Visual pela UNESP.

João Baptista de Mattos Winck FilhoGraduado em Comunicação Social, habilitação em Produção e Direção de Rádio e Televisão pela Fundação Armando Alvares Penteado (1985), mestre em Educação-Currículo (1994) e doutor em Comunicação e Semiótica (2001), ambos pela PUC de São Paulo. Atualmente é professor de Roteiros para TV e Adaptações Literárias no Departamento de Comunicação Social da UNESP (Universidade Estadual Paulista - campus de Bauru). Tem experiência na área de produção de conteúdos para tevê, com ênfase em Design de Audiovisual, atuando principalmente nos seguintes temas: audiovisual, artemídia, cibercultura e comunicação educativa.

Leire Mara BevilaquaMestranda do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Conhe-cimento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), formou-se em Comunicação Social, habili-tação em Jornalismo, pela Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, UNESP de Bauru, no ano de 2006. Atualmente trabalha como jornalista na Televisão Universitária UNESP.

Leonardo Enrico SchimmelpfengMestrando do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Conhe-cimento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), é graduado em Comunicação Social, ha-bilitação em Jornalismo, pela Universidade Paulista Julio de Mesquita Filho (UNESP). Realiza estudos em Tecnologias da Informação e Comunicação, Mídias Digitais e TV Digital, buscando propostas democráticas para a implantação da TV Digital no Brasil.

Leticia Passos AffiniPossui graduação em Comunicação Social, habilitação em Radialismo, pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), mestrado em Comunicação e Semi-ótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e doutorado em Co-municação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atualmente é professora assistente doutora da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Desenvolve pesquisa na área de produção audiovisual, com ênfase em geração de conteúdo para mídias digitais. Pesquisadora líder no Grupo Artemídia e Videoclipe, na linha de pesquisa Práxis Audiovisual e no Grupo de Estudos Audiovisuais.

Luiz Hidalgo Nunes JuniorMestrando do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Conhe-cimento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), é graduado em Comunicação Social, ha-bilitação em Jornalismo, pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP) e possui experiência em emissoras de televisão como repórter, apresentador, editor, em revistas e jornais.

Maicon Ferreira de SouzaMestrando do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Conhe-cimento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual

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Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), é graduado em Comunicação Social, ha-bilitação em Publicidade e Propaganda, pela Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO.

Maria Teresa Miceli KerbauyPossui graduação em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Araraquara, mestrado e doutorado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Tem experiência na área de Políticas Públicas, Governo Local, Gestão Pública, Comportamento Eleitoral e Partidos Políticos, atuando principal-mente nos seguintes temas: federalismo e descentralização, representação e participa-ção, poder local, gestão da comunicação, educação, executivo e legislativo, pesquisas eleitorais, sistemas partidários e sistemas eleitorais.

Mariana Pícaro CerigattoMestranda do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Conhe-cimento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), é jornalista e educadora. Trabalha como pesquisadora júnior no projeto “Marco Regulatório das Comunicações no Brasil”, atu-almente desenvolvido pela Unesco. Já atuou na formação de professores da rede mu-nicipal ministrando cursos sobre mídia e tecnologia na sala de aula. Foi integrante do Núcleo de Pesquisa “Mídia, Democracia e Educação”, da Universidade do Sagrado Co-ração (USC), atuando como bolsista de iniciação científica da Fapesp (Fundação de Am-paro a Pesquisa do Estado de São Paulo), com o projeto “Media Literacy: estudando o trailer de cinema no Ensino Médio”, no qual desenvolveu material didático que explora atividades de leitura e escrita sobre a linguagem do cinema, testando-o com alunos da rede pública do Ensino Médio e na formação continuada de professores da rede.Mirela Francelina MedeirosMestranda do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Conhe-cimento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), é formada no magistério pelo CEFAM e graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” campus de Bauru. Professora efetiva na Educação Básica do ciclo I com sede em Bauru na E.E “Profª Carolina Lopes de Almeida”, atualmente trabalha no cargo de professora coordenadora na E.E “Profº João Simões Netto”. Participou do grupo de estudos inti-tulado de Pedagogia Histórico-Crítica: Educação e Realidade Social em 2008. Foi aluna voluntária no projeto de extensão: O professor e o material didático para a Educação Escolar a partir da proposta multicultural, coordenado pela professora doutora Maria da Graça Mello Magnoni em 2008. Estudou o princípio educativo do trabalho, como trabalho de conclusão de curso.

Paulo Roberto CattaiMestrando do Pós do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Possui formação em Sistemas de Informação e estuda Design desde o início da faculdade. Seu principal interesse é a união desses dois universos: design e tecnologia. Já trabalhou em jogos, web, aplicações desktop e hoje se dedica principalmente ao ambiente móvel (celulares e dispositivos portáteis) e televisão digital. Atualmente é estagiário do Laboratório de Tecnologia da Informação Aplicada (LTIA) da UNESP atuando como coordenador do grupo de design.

Rene Rodriguez LopezMestrando do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Conhe-cimento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), é graduado em Comunicação Social, habili-tação em Jornalismo, pela Universidade do Sagrado Coração (USC). Possui experiên-cia profissional na área de audiovisuais e atualmente exerce a função de jornalista no Laboratório Aberto de Interatividade na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), trabalhando com divulgação científica na Revista ClickCiência e na Rádio UFSCar com o programa Paideia. Produz ainda na Rádio UFSCar outros programetes de divulgação científica.

Ricardo Polettini Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital Informação e Conhe-cimento, da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), é especialista em Comunicação nas Orga-nizações pela Universidade do Sagrado Coração (USC). Graduado em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela UNESP, trabalha como jornalista profissio-nal, com experiência em produção de reportagem, edição de texto, edição executiva e coordenação de produção em televisão. Atualmente, é chefe de reportagem na Tele-visão Universitária UNESP.

Rosimeire Aparecida PandoMestranda do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Conhe-cimento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), é pós-graduada em Letras e Arte, leitura do texto e da imagem pela Unifadra – Fundec. Possui graduação em Educação Artística pela Unifadra- Fundec de Dracena. Atualmente é professora da Unati (Universidade

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Aberta à terceira idade) do campus da UNESP de Dracena, é professora concursada na disciplina de Arte e Mídia na Unifadra – Fundec , é professora de Artes do ensino fun-damental e médio e também assessora de marketing do departamento de comunicação da FUNDEC.

Rubens Memari JuniorMestrando do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Conhe-cimento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), é Bacharel em Ciências da Computação pela Faculdade de Ciências da UNESP de Bauru. Atualmente é Analista de Informática pela Faculdade de Engenharia da UNESP de Bauru.

Selma Benedita CoelhoMestranda do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Conhe-cimento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), é pós-graduada em Gerenciamento de Mar-keting (INPG), bacharel em Música e Artes (IMACG) e jornalista. Atualmente é profes-sora de telejornalismo do Centro Universitário de Rio Preto, coordenadora do projeto de extensão TJ Unirp e do programa televisivo de responsabilidade social UNIRP Sus-tentável. Atuante nas áreas de assessoria de imprensa, marketing político e jornalismo empresarial, é também produtora de roteiros para campanhas publicitárias.

Valquíria Santos SeguradoMestrando do Pós do Programa de Pós-Graduação em Televisão Digital: Informação e Conhecimento da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), é bacharel em Análises de Siste-mas Administrativos e Processamento de Dados (PUC – Campinas). Possui graduação pelo Programa Especial de Formação Pedagógica Docentes pelo Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium de Lins e Curso de Design Instrucional para EAD – 120h – pelo Instituto Brasileiro de Design Instrucional. Atualmente atua como coordenadora de projetos da empresa MSTech, Bauru.

Vânia Cristina Pires Nogueira ValenteChefe do Departamento de Artes e Representação Gráfica da Faculdade de Arquite-tura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). É doutora em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), mestre em Desenho Industrial e graduada em Processamento de Dados, ambos pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Ministra

aulas nos cursos de graduação em Design e na Pós-Graduação de Televisão Digital. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Tecnologia Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: Representação Gráfica, Ensino a Distância, Design Instrucional, Programação de Interatividade para TV Digital, Desenvolvimento de Hi-permídia e integração Arte-Educação-Tecnologia.

Wilson Massashiro YonezawaPossui Bacharelado em Ciência da Computação pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), mestrado em Ciência da Computação e Matemática Computacional pelo campus de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP) e dou-torado em Administração pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é outro professor assistente do no Departamento de Computação da Faculdade de Ciências da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Tem experiência profissional na área de Ciência da Computação, docência e pesquisa em computação e informática na educação, com ênfase em EaD.

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TELEVISÃO DIGITAL

CoordenaçãoCoordenador: Prof. Dr. Juliano Mauricio de Carvalho [email protected] Vice-Coordenador: Prof. Dr. Humberto Ferasoli Filho

Conselho - Membros docentes Titular: Prof. Dr. Juliano Mauricio de Carvalho Suplente: Profª. Drª. Ana Sílvia Lopes Davi Médola Titular: Prof. Dr. Humberto Feraosoli FilhoSuplente: Prof. Dr. Wilson Massashiro YonezawaTitular: Prof. Dr. Antonio Carlos de JesusSuplente: Prof. Dr. Eduardo Martins MorgadoTitular: Profª. Drª. Vânia Cristina Pires Nogueira ValenteSuplente: Prof. Dr. Eugênio Maria de França Ramos

Seção de Pós-Graduação Supervisor de Seção: Helder Gelonezi Oficial Administrativo: Silvio Carlos Decimone

Contato E-mail: [email protected] ou [email protected] Fone/Fax: (14) 3103-6057

EndereçoSeção de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Av. Engº Luiz Edmundo Carrijo Coube, nº 14-01 Bairro Vargem Limpa CEP. 17033-360 BAURU - SP

Horário de Atendimento08:00 às 12:00 e de 13:30 às 17:30 horas

II Colóquio de Televisão Digital:Televisão Digital e Realidade Virtual

20 de maio de 2010Campus UNESP – Bauru –SP

Os certificados serão digitais e estarão disponíveis no site do evento, em www2.faac.unesp.br/posgraduacao/tvdigital/coloquio2010/

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