Por Bruna Cardoso.

Muitos jovens tendem a não apreciar músicas antigas, mas, felizmente, esse conceito está mudando com a ressurgida dos musicais direcionados ao público mais jovem: filmes e seriados que misturam a atuação com canto.

Alguns dos musicais mais populares é o filme “Hairspray”, que se passa nos anos

60. Há também o seriado “Glee”, que obteve muito sucesso com os adolescentes e ainda traz muitos “hits” das décadas passadas.

Aos jovens terem conhecimento de que as canções são de anos atrás, vem a surpresa em saber que o que é de muito tempo atrás ainda é apreciado, e por uma geração com visão muito diferente da passada.

Creedence Cleanwater 13/11 Curitiba – PR 14/11 Florianópolis – SC 20/11 São Paulo – SP 21/11 Brasília – DF

Stereophonics 18/11 São Paulo – SP Smashing Pumpkins 20/11 São Paulo – SP

Tokio Hotel 23/11 São Paulo – SP

Rammstein 30/11 São Paulo – SP

Twisted Sister 27/11 São Paulo – SP

Penny Wise 03/12 São Paulo – SP

All Time Low 22/01 Rio de Janeiro - RJ

27/01 Porto Alegre – RS 28/01 Curitiba – PR 29/01 São Paulo – SP

Após cancelar show no Brasil, Demi Lovato vai para centro de reabilitação

A atriz e cantora Demi Lovato suspendeu sua participação na turnê com a banda Jonas Brothers e começou a fazer tratamento em um centro de reabilitação por problemas emocionais e físicos, informou o site "TMZ".

Com o ocorrido, o nome de Demi é comparado a Britney Spears e Lindsay Lohan na lista de meninas revelação da Disney que, nos últimos anos, passaram por tratamento médico por motivos psicológicos ou para tratar vícios.

Uma violenta discussão com

um integrante da turnê – que viria ao Brasil em novembro - levou Demi a buscar ajuda profissional.

"Demi decidiu se tornar responsável por seus atos. Ela lamenta não ser capaz de finalizar a turnê, mas está ansiosa para voltar ao trabalho no futuro próximo", explicou o empresário da atriz.

Hoje com 18 anos, Demi ganhou fama em programas da Disney e como protagonista do filme musical "Camp Rock" (2008), junto ao trio Jonas Brothers.

Por Natalia Vidal.

Li outro dia um artigo sobre a letra de “Epitáfio”, dos Titãs. O eu lírico descreve seu

epitáfio utilizando um tempo verbal que demonstra que não há mais o que se fazer,

supõe-se que o autor está arrependido de certas atitudes.

Há oito meses, passei três semanas em Auckland, Nova Zelândia, para um rápido intercâmbio de verão e lembro de me sentir viva, não dizendo que antes eu estava morta, mas não se está vivo se não estiver aproveitando a vida.

Não havia rotina e não havia nada que não podíamos fazer. Nos doávamos inteiramente por uma causa, amávamos com a alma, dançávamos até doer as pernas, cantávamos como se ninguém estivesse ouvindo. E após o pôr-do-sol, terminávamos o dia sem

nenhum arrependimento sequer.

Tenho consciência que não é preciso estar do outro lado do mundo para viver plenamente: são as coisas simples que podem ser feitas aqui e agora. No entanto, tememos o julgamentos das pessoas, porém, tais atitudes são facilmente realizadas quando não se conhece ou se importa com o pensamento das pessoas presentes.

Mas tudo bem o zelo da própria imagem custar a felicidade e liberdade de expressão? Bom, apenas faça valer a pena e carpe diem – aproveite o dia!

Will.I.Am explica as fórmulas e as regras que levam o Black Eyed Peas ao sucesso