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Nossa Senhora Aparecida Nossa Senhora Aparecida Grupo de Oração KM-4 www.nossasenhoraaparecidakm4.com DEUS escolhe os fracos para confundir os fortes.! Pe. José Irineu Conheça um pouco mais de nosso novo pároco. PG 02 Dia de Nsa Sra Aparecida Venha Participar com nós da novena e da grande festa. PG 06 Triênio Missionário A importância de ser um missionário. PG 07 Mês da Bíblia Os Desafios da Travessia. (Êxodo 15,22-18,27). PG 04/05 Grupo de Oração Você conhece e participa de um grupo de oração da Renovação Carismática. PG 03

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Nossa Senhora AparecidaNossa Senhora AparecidaGrupo de Oração

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DEUSe s c o l h e o s f r a c o spara confundir os fortes.!

Pe. José IrineuConheça um poucomais de nosso novo

pároco. PG 02

Dia de Nsa Sra Aparecida

Venha Participar com nós da novena e da grande festa. PG 06

Triênio Missionário A importância de

ser um missionário. PG 07

Mês da Bíblia

Os Desafios da Travessia. (Êxodo 15,22-18,27). PG 04/05

Grupo de OraçãoVocê conhece e participa

de um grupo de oração da Renovação Carismática. PG 03

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ta Pe. José Irineu - Novo Pároco da Paróquia Cristo Ressuscitado

No dia 20 de agosto, o nosso novo pároco, Padre José Irineu Victor, tomará posse de nossa Paróquia. E para conhecê-lo um pouco mais, segue abaixo uma entrevista dada por ele para a Revista Diocese Informa.

Revista Diocese Informa: Quem é você?

Padre José Irineu: Sou o padre José Irineu Victor,

nascido em Malú, distrito do município de Terra

Boa, região norte do Paraná. Filho de Pedro

Baptista Victor (in memorian) e de Amélia Valério

Victor. Somos 4 irmãos e 1 irmã. Sou o Segundo

mais velho. Ingressei no seminário na 5ª. Série

com os Padres dehonianos e me incardinei na

Diocese de Joinville em 1998.

Revista Diocese Informa: Qual sua experiência de vida pastoral?Padre José Irineu: Fui formador por 5 anos no

Seminário de Corupá.Coordenador das Missões

Dehonianas Juvenis no Brasil, pároco em Corupá

por 2 anos, 9 anos de serviços pastorais na

paróquia São Judas, do bairro Água Verde, onde

coordenei 8 comunidades, fui transferido para

Joinville na Paróquia N.S. de Fátima onde assumi

como pároco no dia 19 de fevereiro de 2006 ao

mesmo tempo exerci nestes 6 anos a função de

coordenador diocesano de Pastoral da diocese de

Joinville.

Revista Diocese Informa: Como você analisa a caminhada pastoral da diocese?Padre José Irineu: Percebo a Diocese de Joinville

numa bela caminhada, alegre, dinâmica,

desafiadora, procurando sempre responder aos

novos desafios. Sinto que o Bispo como os

Padres, incentivam e realizam sob sua direções

um grande avanço nas áreas de logística, na

formação religiosa, humana, pastoral, tanto dos

sacerdotes, diáconos, religiosos/as, lideranças em

geral na Diocese. As valiosas escolas provam isso.

Percebo que estamos numa região onde os

desafios são muitos e temos uma grande

responsabilidade perante Deus em sermos

fermentos, sal da terra e luz, respondendo aos

novos desafios, estando atentos e abertos aos

sinais dos tempos, bem como a orientação da

CNBB, e de toda diocese.

Revista Diocese Informa: Você crê que é possível uma articulação entre pastoral e movimentos eclesiais?Padre José Irineu: Articulação sempre é possível , ainda mais quando temos os mesmos objetivos, diretrizes e prioridade de evangelização comum para realizar. Os métodos, a diversidade de pastorais e movimentos somam e enriquecem toda a Diocese e a Igreja. Sempre que tirarmos os radicalismos, os “ismos” estaremos anunciando melhor Jesus e seu projeto.

Revista Diocese Informa:Você traz alguns sonhos, propostas ou idéias para inovar a ação evangelizadora ?Padre José Irineu: Penso que sempre há algo a melhorar. Percebo que podemos ser melhores: No Encantamento para com os Grupos Bíblicos de Reflexão.Na pastoral presbiteral.Na pastoral social.Na pastoral urbana.No jeito de sermos paróquias, comarcas e Diocese.No testemunho profético.No apoio a pastoral da juventude. Isso será possível mediante uma espiritualidade crescente, forte, orante, onde Jesus, e a pessoa possa ser a causa maior de nossos trabalhos.

Revista Diocese Informa: Quais são os maiores desafios que você percebe que vai encontrar nesta nova paróquia? Padre José Irineu: A Paróquia deve passar também por renovação de estruturas. Ser mais missionária e menos de conservação do “Status quo”. Gosto de ser pároco, procuro me doar ao povo que Deus me confia. Juntos, em comunidade, com entusiasmo, com fé, na certeza que o Senhor ressuscitado, nunca nos falta com suas graças e pede para não termos medo e avançarmos para águas mais profundas.O Pároco, o padre é o coordenador, mas todos somos coresponsaveis em viver e seguir Jesus Cristo como Igreja discipula, missionária e profética com objetivos claros, juntos tenho certeza ao Cristo Ressuscitado serviremos e Ele realizará grandes coisas. A todos os paroquianos minha benção Sacerdotal. Pe. José Irineu Victor.

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a Grupo de Oração EU PARTICIPO!!

Como tem sido a nossa participação no Grupo de Oração? Estamos sendo fiéis semanalmente? Será que achamos que a nossa presença no GO é facultativa porque participamos de algum ministério? Não estamos substituindo a nossa presença no GO pelos grandes eventos e retiros?

Na reunião de setembro de 2007 do Conselho Nacional da RCC, em Brasília-DF, o Senhor nos pedia uma volta profunda ao início, ao entusiasmo e à alegria do primeiro amor. Dizia o Senhor: "No início, vocês se maravilhavam com o grande mistério do meu amor. Sabiam que estavam diante de uma realidade maravilhosa, grande, magnífica, que ultrapassava o vosso entendimento, e ficavam na expectativa de poderem ser tocados pela minha graça. Vocês esperavam milagres de mim. Quero que voltem a esperar milagres e a enfrentar os problemas de suas vidas com fé".

Volta profunda ao início é também o grupo de oração, a porta permanentemente aberta. Confirmação: Apo 3, 7-13 "Conheço as tuas obras: Eu pus diante de ti uma porta aberta, que ninguém pode fechar; porque apesar da tua fraqueza, guardaste a minha palavra e não renegaste o meu nome."

Dessa forma, percebemos que uma nova unção se derrama sobre a RCC no Brasil e que, obedecendo à voz do Senhor, nos próximos anos a prioridade será a valorização dos grupos de oração.

Que o Espírito Santo nos conduza, nesse momento histórico, a investirmos sem reservas no “avivamento” e na formação dos servos dos grupos de oração espalhados por todo o Brasil!

O que é Grupo de Oração?Se a nossa prioridade é o Grupo de Oração, vamos recordar o que é Grupo de Oração Carismático.

O Grupo de Oração é a célula fundamental da Renovação Carismática Católica, é a expressão máxima e principal da RCC, tendo três momentos distintos: núcleo de serviço, reunião de oração e grupo de perseverança.

Podemos também definir Grupo de Oração como sendo uma comunidade carismática que cultiva a oração, a partilha e todos os outros aspectos da vivência do Evangelho, a partir da experiência do batismo no Espírito Santo. Trata-se de uma reunião semanal na qual um grupo de fiéis coloca-se diante de Jesus, sob a ação do Espírito Santo, para louvar e glorificar a Deus, participar dos dons divinos e edificar-se mutuamente.

O grupo de oração da RCC não deve esquecer, obviamente, de sua identidade carismática. Os outros grupos dentro de outras experiências são importantes para a Igreja e para as pessoas, mas o Grupo de Oração carismático tem características próprias: Batismo do Espírito Santo e o uso dos Carismas.

Cada Grupo de Oração precisa ser, na Igreja e no mundo, rosto e memória de Pentecostes, assumir a responsabilidade pela transformação da nossa cultura, criando não só na Igreja, mas no mundo todo, uma cultura de Pentecostes através da qual todos busquem a construção do Reino de Deus. A vivência dessa vocação da Renovação Carismática pede uma consagração sincera de cada um de nós, sem reservas, mantendo a perseverança até nossa Páscoa definitiva.

Um Grupo de Oração cumpre bem sua missão quando seus integrantes vivem plenamente a vida de oração, pessoal e comunitária, aliada à formação, guardiã dos carismas.

Autor: José Maria de Mello JúniorCoordenador da Comissão Nacional de Formação

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do Mês da Bíblia Livro do Êxodo

Mês da Bíblia 2011 - Os desafios da travessia (Ex 15,22-18,27)Mês da Bíblia 2011 - Os desafios da travessia (Ex 15,22-18,27) Neste artigo, faremos apenas uma introdução ao tema do Mês da Bíblia, tendo como referência maior o livro do Êxodo. Após uma breve visão sobre a importância do Êxodo na história do Povo de Deus, situaremos o texto de Ex 15,22-18,27 no seu contexto enfatizando a travessia do Mar Vermelho e a celebração da vitória de Deus na luta do seu povo. Só então, faremos uma rápida menção ao conteúdo do texto de estudo do Mês da Bíblia, pois pretendemos contar aprofundar o assunto nos próximos artigos.

A Bíblia é o nosso Livro Sagrado e deve estar em nossas mãos e em nosso coração todos os dias. Mas o Mês da Bíblia é um tempo especial, que chama nossa atenção para a sua importância em nossa vida. Sua finalidade é torná-la mais conhecida, amada, divulgada e levada à prática, no nosso dia a dia. A proposta de estudo para o Mês da Bíblia de 2011 é o texto do Êxodo, do capítulo 15 a 18, tendo presente o itinerário da Missão Continental e o tema da Iniciação à Vida Cristã à luz da caminhada do Povo de Deus.

O Tema: “Travessia – passo a passo, o caminho se faz” nos motiva a descobrir os passos da caminhada a ser percorrida por nós que somos hoje o Povo de Deus fazendo a nossa travessia.

O Lema: “Aproximai-vos da presença do Senhor!“ (Ex 16,9), nos impulsiona a manter vivo o desejo de experimentar a presença de Deus que nos ama, ilumina e guia nossos passos nas travessias pelos caminhos da vida.

Com a proposta deste estudo, a Igreja pretende animar a caminhada das nossas comunidades; incentivar a partilha da vida e da fé; suscitar ações solidárias; iluminar o itinerário da vida cristã e promover a união famílias e comunidades. A temática do ‘caminho’ está presente em toda Bíblia. No Evangelho de Lucas, Jesus está sempre a caminho e, segundo Atos dos Apóstolos, ser cristão é fazer parte do “caminho” (Lc 9, 53-57; 10,1; At 9,2; 19,9). Nossa fé nos dá a convicção de que, neste mundo, somos “hóspedes e peregrinos” sempre a caminho, rumo à terra prometida de uma vida digna e feliz para todos, rumo à nossa plenitude, até podermos contemplar a Deus face, na sua glória.

1. Experiência do Êxodo: evento gerador do povo de Deus.

O livro do Êxodo é fruto da caminhada do Povo de Deus. Nele está o eixo central de toda a Bíblia. Sua

importância está no fato de narrar a ‘libertação’, tema central da história do Povo de Deus, chamado ‘Israel’.A experiência do Êxodo é o ato gerador de Israel, o marco da sua fundação como povo. A história da libertação e da formação deste povo começa com a saída ou fuga dos hebreus da escravidão do Egito, sob a liderança de Moisés, Aarão e Miriam, por volta de 1250 a.C. Deus se revela como Javé, o Deus libertador, que combate do lado do seu povo e o liberta, para fazer com ele uma aliança.

O nome “Israel” quer dizer, Deus luta. Isto explica a origem deste povo, no campo de batalha, lutando, em nome de Deus, pelo sonho de uma vida digna e feliz, numa terra livre. Trata-se de um povo formado por grupos de hebreus procedentes de vários lugares, de múltiplas etnias e com diferentes experiências religiosas. O que une esse povo em marcha é o desejo de sair da condição de escravidão e opressão e viver em liberdade. São as práticas da caminhada em busca dessa liberdade, motivadas pela fé, que chamamos de Êxodo e que constitui a fonte primeira da religião do culto a Javé e da sua existência como povo. O risco de perder a própria identidade e de esquecer a sua missão, sobretudo nos momentos de crise, levou o povo a recordar e reinterpretar o evento original do Êxodo, buscando nessa experiência, luz e força para prosseguir na caminhada.

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Mês da Bíblia Livro do Êxodo

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Fazendo memória da importância da experiência do Êxodo, o povo reza no seu Credo histórico: “Nós éramos escravos do Faraó no Egito, mas Javé nos tirou do Egito com mão forte. Diante dos nossos olhos realizou sinais e prodígios grandes ( ) e nos tirou do Egito para nos introduzir aqui e nos dar esta terra que havia prometido aos nossos antepassados... (Dt 6, 21-23).

1. Situando o texto de Êx 15,22- 18,27 no seu contexto: da fuga à celebração da vitória na travessia do Mar Vermelho

v No caminho para a liberdade o medo toma conta do povo (Êx 14,1-15).

Aqueles que acabaram de fugir da escravidão do Egito, agora, encontram-se num beco sem saída. O exército do Faraó, com seus carros, cavalos e cavaleiros saiu atrás deles, para impedir a passagem pelo Mar Vermelho e trazê-los de volta à casa da escravidão (14,6-9). Foi aí que medo os paralisou. Mas Deus, disse a Moisés: “Diga ao povo que avance” (14,15), isto é, que se ponha a caminho. E o novo passo dado foi decisivo. O mar, como que se abriu à sua frente e eles conseguiram, com a ajuda de Deus, escapar de uma vez das garras do Faraó e do seu exército.

v “Cantem a Javé, pois sua vitória é sublime...” (Êx 15, 21).

Este é o refrão do Cântico que a profetisa Miriam, irmã de Moisés, entoou, na celebração da vitória. Neste hino de Ex 15,1-21, que era rezado e cantado com freqüência, o povo atribuía a Javé, não só a vitória na travessia do Mar vermelho, como também, outros fatos e conquistas da sua trajetória onde Deus agiu a seu favor. Esta memória histórica confirma que o Deus do Êxodo toma o partido dos pobres, oprimidos e escravizados na história.

v Mulheres estão à frente da celebração da vitória

Miriam está em destaque. Ela mais outras mulheres, após a travessia do Mar Vermelho, animaram a liturgia em ação graças, dançando, tocando tamborins, entoando o Cântico de Miriam, celebrando vitória de Javé na luta e do seu povo contra o faraó e seu exército (v 20-22). É bom lembrar aqui, as muitas Mirians de hoje em nosso meio. É tão significativa a presença das mulheres nas nossas comunidades, animando a liturgia, a catequese, os grupos de família e exercendo tantas outras tarefas, impulsionadas pelo amor, na gratuidade, sem descuidar das suas responsabilidades na família e no trabalho.

3. Os sinais e prodígios de Deus na caminhada do seu povo no deserto (Ex 15,22-18,27)

Deserto, na Bíblia, tem muitos significados: lugar da solidão, da tentação, da provação e da falta de tudo. A fome e a sede levaram o povo a murmurar contra Moisés, e a tentação de voltar atrás foi grande. Porém, deserto é, também, do silencio e discernimento, bastante propício para escutar a voz de Deus, corrigir a rota da própria caminhada e pensar uma nova organização, como povo, segundo o projeto de Deus.Nestes textos que inspiraram o lema a tema do Mês da Bíblia (Ex 15,22-18,27), o escritor sagrado descreve fatos que marcam a manifestação do amor e do carinho de Deus por seu povo no seu itinerário rumo à terra prometida: a água da rocha, o maná, a guerra contra Amelec e o encontro de Jetro com Moisés. Foram escritos vários séculos depois e contêm histórias populares exaltando a espetacular ação de Deus na caminhada do seu povo.

Você quer conhecer mais a Bíblia e vivê-la com mais intensidade?

Vá além deste primeiro artigo, onde oferecemos apenas um aperitivo sobre o texto bíblico que fundamenta o estudo do Mês da Bíblia deste ano. Você está convidado a ler na sua Bíblia, o texto do livro do Êxodo, capítulos 15 a 18, e a acompanhar os próximos artigos sobre o assunto neste site.Ao retomarmos essa caminhada do Povo de Deus, podemos encontrar luz e inspiração para enfrentar com coragem e ousadia os desafios da nossa caminhada hoje. Participe com sua família dos grupos de reflexão ou grupos bíblicos em famílias, sobre o tema do Mês da Bíblia. Esse é um espaço onde você terá a oportunidade de conhecer mais a Bíblia com o auxílio do material de estudo e reflexão oferecido pela Igreja, para ajudá-lo a fazer da Bíblia, Palavra de Deus, sustento e força para a sua caminhada. Celebre com sua comunidade o Dia da Bíblia, último domingo de setembro. Ir. Teresa Nascimento, CIIC

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FESTA DA PADROEIRA

Santa Missa - 10hrs

Santa Missa - 19:30hrs

NOSSA SENHORA APARECIDA - KM4

Novena Início 03 Outubro

Grande Festa dia 12 Outubro

FA

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a Outubro Mês de Maria

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12/10/2011

Nossa Senhora Aparecida

Padroeira do Brasil

C o n v i t e e s p e c i a l

A história de Nossa Senhora da Conceição Aparecida tem seu início pelos meados de 1717, quando chegou a notícia de que o Conde de Assumar, D.Pedro de Almeida e Portugal , Governador da Província de São Paulo e Minas Gerais, iria passar pela Vila de Guaratinguetá, a caminho de Vila Rica, hoje cidade de Ouro Preto - MG.

Convocado pela Câmara de Guaratinguetá, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves saíram a procura de peixes no Rio Paraíba. Desceram o rio e nada conseguiram. Depois de muitas tentativas sem

sucesso, chegaram ao Porto Itaguaçu.João Alves lançou a rede nas águas e apanhou o corpo de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. Lançou novamente a rede e apanhou a cabeça da mesma imagem. Daí em diante os peixes chegaram

em abundância para os três humildes pescadores.

Durante 15 anos seguidos, a imagem ficou com a família de Felipe Pedroso, que a levou para casa, onde as pessoas da vizinhança se reuniam para rezar. A devoção foi crescendo no meio do povo e muitas graças foram

alcançadas por aqueles que rezavam diante a imagem.A fama dos poderes extraordinários de Nossa Senhora foi se espalhando pelas regiões do Brasil. A família

construiu um oratório, que logo tornou-se pequeno. Por volta de 1734, o Vigário de Guaratinguetá construiu uma Capela no alto do Morro dos Coqueiros, aberta à visitação pública em 26 de julho de 1745. Mas o número

de fiéis aumentava, e, em 1834 foi iniciada a construção de uma igreja maior (atual Basílica Velha).

No ano de 1894, chegou a Aparecida um grupo de padres e irmãos da Congregação dos Missionários Redentoristas, para trabalhar no atendimento aos romeiros que acorriam aos pés da Virgem Maria para rezar

com a Senhora "Aparecida" das águas.A 8 de setembro de 1904, a Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi coroada, solenemente, por D.

José Camargo Barros. No dia 29 de Abril de 1908, a igreja recebeu o título de Basílica Menor.

Vinte anos depois, a 17 de dezembro de 1928, a vila que se formara ao redor da igreja no alto do Morro dos Coqueiros tornou-se Município. E, em 1929, nossa Senhora foi proclamada RAINHA DO BRASIL E SUA

PADROEIRA OFICIAL, por determinação do Papa Pio XI.

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Ad

ora

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o Jesus Te Adoramos

O Que é Adoração ao Santíssimo Sacramento?

A adoração é o primeiro ato da virtude da religião. Adorar a Deus é reconhecê-lo como Deus, como o Criador e o Salvador, o Senhor e o Mestre de Tudo o que existe, o Amor infinito e misericordioso. “Adorarás

o senhor teu Deus, e só a ele prestarás culto” (Lc 4,8), diz Jesus, citando o Deuteronômio (6,13).“Adorar a Deus é, no respeito e na submissão absoluta, reconhecer o nada da criatura, que não existe a não

ser por Deus. Adorar a Deus é, como Maria no Magnificat, louvá-lo, exaltá-lo e humilhar-se a si mesmo, confessando com gratidão que Ele fez grandes coisas e que seu nome é Santo. Adoração do Deus único

liberta o homem de se fechar em si mesmo, da escravidão do pecado e da idolatria do mundo.” ( Catecismo da Igreja Católica n. 2096 e 2097).

Toda vez que estivermos perante o Santíssimo esteja Ele exposto ou no sacrário devemos nos colocar numa atitude de despojamento e professarmos a fé na sua presença no pão e no vinho que para nós são Corpo e

Sangue de Cristo. E podemos fazê-lo com estas palavras ou de forma espontânea:“Meu Deus! Eu creio, adoro, espero e amo-Vos; peço-Vos perdão para os que não crêem, não adoram, não

esperam e não Vos amam”"A adoração é o primeiro ato da virtude da religião. Adorar a Deus é reconhecê-lo como Deus, como Criador

e o Salvador, o Senhor e o Dono de tudo o que existe, o Amor infinito e misericordioso.""Adorarás o Senhor, teu Deus, e só a Ele prestarás culto"

(Lc4,8), diz Jesus, citando o Deuteronômio (6,13)."

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