Revista Amapá - Trabalhar para Crescer (Dezembro de 1992)

5/10/2018 Revista Amap - Trabalhar para Crescer (Dezembro de 1992)

AMAPA"Trabalhar Para Crescer

Foro de Fred Koester


o Amapa e umadas mais promissorasregi6es para 0 desen-volvimento do Turls-rno porque possui be-lezas peculiares dotnnomlo rio-floresta-fauna, descatando-sea pororoca, a regiaodos Lagos, os rios en-cachoeirados, 0 Cu-rtau, a Lagoa dos In-dios, entre outros.


Carta ao leitor

DEZEMBRO 1992

A o assumir 0 cargo de primeiro governador eleito do Estado do Arnapa.em janeiro de 1991, 0 comandantcAnnibal Barcellos jii conhecia, comoninguern, as potencialidades de desen-volvimento desta Unidade da Fede-ra


Educaciio para todos

Escola para todos e a meta do governador Annf- Cantanzal do Pacui, por exemplo, com a inauguracbal Barcellos que ja construiu estabelecimentos estu- deste educandario nenhuma crianca em idade escodantis em quasc todo 0 hinterland arnapaense. Em ficara fora da sala de aula.

N enhuma criancaem idade escolarIicara Iora da salade aula por Ialta de csta-belecimcnto de ensino oude professorcs. E 0 quegarante 0 governadorAnnfbal Barcellos paracste ano. Para tanto mui-las escolas foram amplia-das e construfdas e maisde do is mil prolessoresserao contratados no ini-cio do ano.Mesmo com a gran-de carencia de professo-pAGINA 4

res e de salas de aula em1992. 0ano letivo termi-nou no tempo previsto.Para isso varies desafiosforam vencidos e a Secre-taria de Educacao, Cultu-ra e Esporte (SEECE)teve que lancar mao decontratos administrativose pagarnento de pro-labo-re para suprir a falta deprofessores, Varies pro-fissionais de outras areas,como engenheiros, foramcontratados a tituloprecario para lecionar

disciplinas que careciam concurso publico parade pessoal habilitado, magistcrio, visando a c"Foi a maneira que en- tratacao de mais de dcontramos para con- mil professores parac1uirmos 0 ana letivo sem versas disciplinas e arprejuizo para os estudan- de estudos. Com isso,tes", disse 0 secretario de tara resolvido 0 problemEducacao, Cultura e E.~- que ha muito se arraporte, professor Francis- no Arnapa: a falta de pco de Assis GurgeL Mas Iessores. Outro problemestes profissionais contra- que estara completamentados a titulo precarios te solucionado em 199serao substitufdos este a falta de salas de auano por professores habi- Este ana 0governolitados, para tanto aeon- pliou e reformou prtecera ja em janeiro urn camente todos os estab

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tudantil em 1993 ja chc- verne do Esiado doougaram ao Arnapa c a Se- sesscrua e dois aparelhoscretaria de Educacao, aos cstudarucs portado-Cultura c Esporte cstara res de dcficicncia auditi-Iazendo a distribuicao jil va. Cada aparclho custouno primeiro dia de aula. na cpoca (maio) mais deisto C, em 1" de Icvcrciro. cinco milhocs de cruzci-Vale ressaliar lam hem a ros, alcrn disso Coramaicncao dispcnsada a doados centcnas de ocu-clieniela do cnsino ~spe- los aos cstudantcs comcial, S6 em 1992 0 Go- problema de visao. "Foi

ernocionantc participarda alcuria das criancasque ouviarn pc!a primciravcz", Ialou () sccrcuirioFrancisco Gurgcl ao rc-lcmbrar 0 dia em que osaparclhos loram doadosallS dclicicntcs audit ivos."E u rn trabalho que vaicontinuar porquc a maio-ria dos nOSSllS cstudantcs(: carcruc, nao tern con-Ji~()es de cornprar oculosncrn estes aparclhos ques,jo curixsirnus C0 !!uvcr-nador sc scnsibiliza ~llm IIsolrimcnto dL'stas cr ian-"as c raL tudo para arne-niz.i-lo", diz Francisco

Em vari es municfp ios 0 govc rno c onst ru in , rc fo rmou c ampli ou C"''' para p ro f cs so rc s c omo c st a CI11La ra nj a; d o J u ri (jurge].

lecirnentos cstudantis,nao s6 da capital mas detodos os municlpios. Emtodo a Estado tarnbernIoram construfdas novasescolas e na zona ruralforam edificadas casaspara prolessores. A maio-ria das escolas Ioi dotadade quadra de esportes eisto nao e um privilegioda classc estudantil ma-capaense. Este bencffciose estende a todos os can-tos do Arnapa. Recente-mente, por excmplo, foiinaugurada a quadra deesportcs da cscola da lo-calidade de Santa Lu z i ado Pacu f que em nada di-Iere das quadras cons-trufdas nas scdcs dos munic fp ios .

Material escolarEstc ano 0 govcrnodoou material cscolar c

uniforrnc para todos osalunos caren tes. E claroque 0 governo nao tcriacondicocs de atendcrurna c1ientcla de mais decem mil cstudantcs, cntaoassistcntcs socia is cadas-trararn os estudantes

Go ve rn ad or A nru ba l Barcellos doou material esco lar a rna is de 70% do a lu na do amap ae ns erealmente carcnies parascrcm contemplados comlivros, cadcrnos, berra-chas, lapis, rcgua, cane-tas, sapatos e uniforrncs.Estc trabalho vai conti-nuar, pelo mcnos, ate 0final da administracaoAnnfbal Barcellos. Inclu-sive os livros a serern dis-tribufdos para a classe es-

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Reciclagem tambcrn tizerarn urn cursosobrc a Constituicao do

Apcrlcicoar os rc- Amapa. "Nao se adrnitecursos humanos foi urn que urn cducador nao co-ponlo importantc na SE- nhcca a nossa Cons li-ECE csic ano. Como lui


Saude recebetratamentoespecial doGovernoA saude e prioridade um doGoverno Annfbal Barcellos. Emdo is anos de adrninistracao Barcel-los construiu postos, iotalmenteequipados, em todos os municipiose nas localidadcs mais distantepermitindo que to do e qualqueramapaense tenha acesso it as-sistencia medica.o Hospital Geral de Macapa

foi equipado com aparelhos de altatecnologia que permitern a reali-zacao de delicadas cirurgiascardiacas, 0 diagnostico de docn-cas que antes cram impossiveis deserern diagnosticadas no Amapadevido a falta de equipamentos eaparelhos. Hoje 0 Hospital Geralde Macapa e um dos mais bemequipados hospitais do pais e isto econstatado nao apenas por medi-cos amapaenses, mas por medicosde outras unidades da Federacaoque visitarn 0Arnapa.A Pediatria tarnbem passoupor ampla reform a e ganhou equi-pamentos sofisticados e um mo-demo CTI..O Pronto Socorro Os-waldo Cruz esta entre os melhorescia rcgiao Norte, com equiparnen-

o direito a saiide saiu dopapel e foi colocado empratica Em t od o s a s c ant osdo Estado existem postose equipes med icas, N a f o t o ,mae e filho apos consultana Balsa Hospital.

tos c aparelhos modcrnos e um ex-celente quaclro de profissionais.

Balsa.HospitalUm vercladeiro hospital flu-tuante atencle a populacao que seconcentra as margens dos rios eigarapes, cujo aces so a assistenciamedica era di f i c i l e incluzia a altos

custos socia is. Preocupado com is-to, Barcellos, em seu primeiro go-verno, cleterminou a construcao deuma balsa hospital de notaveis di-mensoes. A balsa foi concluida lo-go apes 0 terrnino de seu governo.mas ficou abandonada enquanto a

Saude

populacao que se concentra asmargens de rios e igarapes vivia aoDeus clara, sendo humilhada , scmdireito ii saude, morrenclo por faltade assistencia medica. Ao reassu-mir 0 governo do Amapa, Barcel-los de imediato autorizou a refor-ma do hospital flutuante que en-trou em Iuncionarncnto no rnes deoutubro dcste ano.Esta balsa e equipada com sa-la de obstetricia. centro cinirgico,centro ortopedico, Unidade de Te-rapia Intensiva, centro de radiolo-gia e de enlermagem, gabineteodoniologico e Iarrnacia. Em ou-tubro a balsa partiu do cais de San-

Varies postos medicos forarn inaugurados, como 0do Igarape da Fortaleza... . .. e do bairro Nova Brasilia, em Santana

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lana rumo ao Laranjal do Jari comlima cquipc Iormada por pcdiatras,gincC


AgriculturaDesafio vencido:a producao aumentou

A Sccrciaria de Agricultura cAbastccimento (SEAGA) e1egeucomo prioridade em 1992, 0projc-to "Fcira do Pcscador", que teveinicio dia 12 de novcrn-bro. 0 projeto objctiva acornercializacao do pes-cado direlamente do pes-cador ao consumidor, istoe, scm atravcssadorcs, 0que garantc mclhor qua-lidade e prccos baixos. N acxccucao destc projcto aSEAGA coma com 0apoio da Codap, Rurap,Colonia de PescadorcsZ-J de Macapa c Asso-ciacoc de bairros.

Por cnquanto estaoscndo bcncliciados comcstc projcto os bairrosJardim Felicidade Ic I I .Congos, Jardirn Equato-rial, Marco Zero e IcirasL ID Buritizal e do Termi-nal de Abastccimcnto.

A Fcira do Pcscado-rc lunciona de segunda ascxta-Icira a partir Lias 6hda manha comcrcializan-do diariamente ccrca demcia tonclada de pcixcsentre os quais traira, ta-muaui, piramutaba, pes-cada branca. curimat a,tuinha, arucu, dourada c apaiari .

Feiru do Produtor Irutigranjciros, alcrn de olcrcccrmclhorcs condicocs para os produ-

Ha do is anos, ao assumir 0 go- tores que ali pernoitam e so retor-verno do Estado, 0 comandantc nam a s suas comunidades de ori-

Jobnnv Sen" gem no dia scguinte a Ici-.-~--~--------------------~~

o governadorBarcellosexecutou projetos que determinarama valorizacro do homem interiorano e da economia rural

Para que 0 pcscado chc-guc mais barato ao consumidor aSEAGA olcrccc ao pcsca.lor gra-tuir.uncntc gclo, caixa isotcrmica,balanca, transportc, alcm ell: apoiotccnico.

Annfbal Barcellos, prcocupado ernolcrcccr mclhorcs condicocs aosagricultures c cunsurnidorcs. auto-rizou a uansfcrcncia da Fcira Cen-tral par,r () Terminal de Abastccimento, no bairro do Pacoval, ex-truturado com dcpcndcncias pmacorncrcializacao de produtos horu-

comcrcia izum mais de 60 produ-los. scndo us mais vcndidos amandioca, macaxcira, batata-docc,cara, banana, cana-dc-acucar, 1 1 -ranja. linuio, abac.uc, ab:,caxi. co-co, tangcrin, milho. ac;ai, bacaha.cast anha-do-para, bacuri, tucuma,goma, tucupi, qucijo c Iarinhas de

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fa.Rcccntcmcntc

() prcdio do Terminal deAbastccirncnio pas-sou por reforrna e am-plia\:iio tendo sido au-mcntado 0 numcro deboxes para cornerciali-za~fro de produtos agrlco-las, pcrmitindo rnaiorcornodidadc tanto aosagricultorcs como aosconsurnidorcs. A Fcira doBuritizal iambcm passoupor arnpla rclorma.Atcndcndo urna anligasolicitacao dos rnoradorcsdos bairros Nossa Scnho-ra do Perpctuo Socorro cJardim Fclicidadc, aSEAGA implantou, emjulho dcsic ano. tciras doprodutor ncsrcs bairrosbcncliciando considervclmcruc os mor.ulorcsque pasxarum a adquir irhorlil"ruligranreiros pmpre


mandioca c de tapioca, alcrn de cr-vas medic inal s .

So de janeiro a novcm-hro dcstc ano, Iorarn rcalizadasrnais de 200 Fciras do Produior.Ncstas Iciras os preSlls de 33 pro-duios sao rcajust ados rncnsalmcn-tc com base na media de pre~ospcsqu isad os nu s Ic iras mu nic ipais.Os dcmais produtos - que n,-IOconstam nas tabclas das i"ciras mu-nicipais - "-Ill majorudos a critcriodos produtorcs, so que estes S,-IOoricntados pcla coordcnacao paranao abusarcrn nos pre


o Banco do Estado doAmapa (Banap) vai absorverpaulatinamente 0 pagamentode todos os servidores esta-duais. Ja no inicio de janeirogrande quantidade de fun-cionarios publicos estarao re-cebendo seus vencimentos rela-tivos a dezembro no Banap.com esta medida 0governo visaimplernentar acoes no sentidode que 0Banap cu rnpra u rn dosseus objetivos basicos e aindaproporcionar maior confortoaos servidores por ocasiao dopagarnento de seus salaries.o Banap loi constituido emDEZEMBRO 1992

Banap faz 0pagamento dosfuncionariospiiblicos

31 de outubro de 1991, em A~-scrnbleia Geral prcsidida pelo go-vernador Annfbal Barcellos. Em11 de agosto de 1992 0 BancoCentral do Brasil publicou a auto-rizat,iio de funcionamento do Ban-co do Amapa que passou a operarscus proprios rccursos, com capitalinicial de 1 bilhao e quatrocentrosmilhocs de cruzeiros. Capital cstcsubscrito em 31 de outubro de 91.Sua estrutura acionaria esia assirndividida: Governo do Estado doArnapa - 51% de participacao: ca-pital privado, com 122 crnprcsas c255 pessoas ffsicas - 49% de parti-cipacao.

Um ano apos ser constituidoo Banap cornplctou no dia 3 denovernbro de 1992 sua primeira fa-sc de contratacao adrnitindo 36luncionarios. No periodo de 3 a 13de novcmbro toi realizadu 0 cursude Tccnicas Bancurias ministradopor Joaquim Adnoias Leite deAraujo, u-cnico do Banco do Nor-deste do Brasil S.A.. Segundo 0presidente do banco, Jose Fa-canha, este processo de treina-mento tera prosseguirnentocom cursos especiticos comocaixa executive, aplicacoes nornercado aberto e credito agri-cola, entre outros,

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Instituto de Previdenciaj a e urna realidadeo lnsututo de Prcvidcncia do

Extado do Amara (Ipcap), criado em(, dejunho de 1991, (: urn dos grandcsmarcos da admirustracao AnnibalBarcellos.o Ipcap tern ror objeiivo pri-mordial assegurar aos scrvidorcs doEstado a prcstacao de bcncficlos eservices dcfinidos no scu Estatuto noslermos dos arligos 15 c 16.0 Esiatu-to, l) Rcgimcnlo c a cstrutura orgaOl~I.acional do lpcap Iorarn aprovadospclo Dccrcio n'.' 01:>7, de 'J de sctcm-bro de 1991, passando csta data aconstituir-sc no marco inieial da im-planla~ao gradual do lnstituto dcntrode suas ncccssidadcs pnoritarias.Nurn primciro memento foram irn-plcmcntadas a Prcsidcncia c a Direio-ria Adrninistrativa c Financcira,quando Ioi tratada a rcgularizacao daAurarquia junto it Rccciia Federal ebancox csiabclccidos na pra~a de Ma-capa. Posicriormcntc, foram proccdi-dax as primeiras inscri~(leS de scgura-dos, cxigcncia cstatuiaria para 0 ere-denciumcruo dos mcsmos c de scusdcpcndcrucs aos bcncficios e services.Nos rcrrnos do arligo 15 11 S be-nctlcios asscgurados pclo Ipcap saopensao, pcculio, auxllio natalidadc cauxilio rcclusao. A cxcccao do auxilionaurlidadc, os dcmais bencllcios s,10dcv ,du cxclusivarnentc aos dcpcnden-tc- 10 scgurado. A cste c seus dcpcn-dl nics rcscrva-sc a conccssao da as-sistcncia a saudc, assistcncia social coauxilio natalidadc.o presidcntc do lpcap, AugustoMonic de Almeida, cxplicou 9ue ademanda dos scgurados e dernais be-ncliciarios lcvou 0 Institute a cclcbrarcornratos de \lreSla~ao de servicescom 0 Hospita Escola Sao Carnilo eSao Luiz, Clinica Amapaense de Ra-di.ologia, Premeds e urn profissionalda area de odontologia. Para opera-cionalizacao rnais dinarnica dos aten-dirncruos.x) Ipeap colocou em praticamecanisme propnos dos sistemasprcvidcnciarios, fazendo-sc valcr dcfichas c torrnularios diversos, compos-lOS de mancira simples, iSIO c, semexigencies absurdas. Para cvitar queos segurados aleguem desinforrnacao.o lpeap tern divulgado com trequcn-cia, atraves dos meios de comuni-cacao, os procedimcntos que os segu-rados dcvern adotar antes de dirigi-pAGINA 12

rern-sc ao Institute. Oflcios circularesIorarn expedidos para todos os orgaosque intcgram a es t ru tu ra do governocontendo orientacoes pormenoriza-das c reforcando a importancia de queos setores de pcssoal desses orgaosmanipulem 0 cstatuto da previdenciapara conhecerern-no e informarem osservidores com prcsteza e seguranca.Urn dos pontes polcmicos, segundoNilson Montoril de Araujo, diz res-picto a carencia exigida para concesaode bcncllcios c services, rigorosamen-te rcspcitada pelo Ipeap com fulerono dispositivo do artigo 10, cujo teorc 0 seguinte: "Os segurados e seusbeneficiaries cstao sujcito a inscricaono Ipcap e gozarao dos beneficios eservices previstos respecuvamcntenos artigos 15 e 16, a partir do sextomes de contribuicao para 0 lpeap". aimpropriedade de algumas normascornidas no Estatuto motivou a ela-boracao de urn Projeto de Lei visandolorna-las aplicaveis a realidade. TalProjeto foi aprovado pela AssernbleiaLegislativa e, portanto, transforrnadona Lei n? 0023, de 30 de junho desteano. Outre passo importante foi dadono sen lido de organizar a Consoli-dacao das Leis da Previdencia Esta-dual, que se cncontra em fase de pu-blicacao na Imprensa Oficial. Domesmo modo, esta sendo providen-ciada a impressao do "Manual deOricntacao aos Usuaries". Este ma-nual visa dar os esclarecimentos pre-eisos desejados pelos beneficiaries dolnstituto de Previdencia do Amapa.

AtendimentoAtualmente 0 Ipeap possui3.726 contribuintes lotados nos

orgaos da adrninistracao geral do Es-tado que recebem atendimento semnenhuma dificuldade, desde que pos-suam mais de seis meses de contri-buicao, Ressalvando 0 periodo decarencia, 0 Institute ja atendeu ateagora 100 consullas rnedicas, 136exarnes laboratoriais, Ires medias ci-rurgias, uma endoscopia, 12 raio-x,cinco internamentos, quatro atendi-mentos odoniologicos e quatro auxl-Iios natalidade. Tudo isso sem filas eaborrecimentos para 0 beneficiario,Alias, hoje 0 lpeap pode servir decxernplo para outros institutes previ-

denciarios do pais, pel a sua orgazacao, agilidade e, principalrnentrespeito ao segurado que nao precsofrer a hurnilhacao de passar honuma fila para conseguir uma consta medica, urn exame ou qualquertro beneficio ou service.Por todos os services e bencios, 0 Institute de PrevidcnciaAmapa ja dispendeu aproximadarneIe 64 milhoes de cruzeiros. Sao serados obrigat6rios do Ipeap, de acdo com 0 disposto no arugo 15 deEstatuto, os utulares de cargoscomissao, os magisirados, os conlheiros do Tribunal de Contas,mernbros do Mmisterio Publico,Serventuarios da Justica e os servidres dos respectivos oflcios, os servires da adminsitracao direta e indirdo Estado, os servidores a qualquu iu to d s prefeituras conveniadassuas autarquias e os mernbrosPolicia Militar do Estado,

Projetos para 1993Varies projetos ja foram elarados para serem executados em 1Entre eles destacarn-se 0 de Coor

nacao Geral e Manutencao Adrnintrativa do Ipeap, 0 de encargos cassistencia dos segurados que objeproporcionar aos seus scguradossistencia medica, odontologica ecial. Entre as metas previstas parpr6ximo ano, vale ressallar que 0tituto priorizara a assistencia medodontol6gica e social de todos osgurados e beneficiaries. para tantolebrara coruratos com entidadesdicas, hospitalares e laboratoriais.Urn outro projeto 'para 1segundo 0 presidente Augusto Mo

de Almeida, e a aquisicao de urndio, de preferencia no centro da cde. Atualmente 0 Ipeap funciona npequeno imovel na Rua Parana, enas Avenidas Raimundo AlvaresCosta e Ernestine Borges. Ali hagrande clirna de arnizade entre direres e funcionarios, mas urn esppequeno para que os Iuncionarpossam desenvolver suas atividacom comodidade e conforto. Alemmais, 0 Ipeap esta precisando de mfuncionarios, mas 56 podera aumenseu quadro quando dispuser depredio maior.DEZEMBRO 1


Meio AmbienteDesenvolver sem agredir

A preserva


cstivcr am reunidos pm varios diasno Teatro de Macapa discutindo epropondo urna nov" politica de ge-rcnciarncnto costciro. No mesmoano a CEMA delimitou as areas deCachocira Grande, Lagoa dos [n-dios c Curiau ohjcuvando a insta-la~;I() c gerenciamento dcssas{,rcas como unidadc de censer-va~,-,o: clahorou 0 Mapa de Con-trole Arnbicntal do Estado cnlo-cando a atual situal,ao ambicntaldo Arnapa, principalmcntc, as un i-clades de conscrvacao, areas clecxploracao mineral c indigenas coutros elementos cartograficos.Em 1':>920 trabalho pcla pre-

Urn lato que merece grandedestaque e que a CEMA conse-guiu conscicntizar os proprios ga-rimpciros sobre a conservacao clomeio arnbicnte. No municipio deTartarugalzinho, por exemplo, 0rio de mcsrno nome esta pratica-mente dcspoluido e isto aconteceucom a participacao dos garimpei-ros daquelc municipio que seconscientizaram que se pode ex-plorar 0 ouro sem rnatar os rios ,

Combate it poluicao sonoraMunidos de decibelfrnetro (a-parclho que mede a intensidade do

acima de 70 decibels causa grandesprejufzos a saudc como surdezprecoce, hipertensao, estresesoutros males e isto a CEMA queevitar. Num segundo momentoCoordenadoria passou para a lasde repressao multando aquelesque nao cumprem a lei. Atualmen-te, alern de multar, a CEMA esinter.ditanclo as casas norurnaslojas que insistem em descumprirlegislacao.o trabalho realizado pela Coorclenadoria Estadual do MeiAmbiente conquistou a credibilidade da populacao que quando

A fauna, a f lo ra e to d a a beleza natural estao sendo preservadas

scrvaciio do rncio arnbicntc conti-nuou COIll 0 tolal apoio do gover-nad or Annibal Barcellos. Assirn aCoordcnadoria Iiscalizou e acorn-panhou os pianos de rccupcracaode areas dcgradadas por variascmprcsas, fez 0controlc das em-presas compradorus de Duro queutilizam () proccsso de queima commercuric. realizou curses c pales-tras para cstudanics c cscotciroscorn 0 lim de propagar a im-portancia da conscrvaciio do meioarnbicntc.

pAGINA 14

scm) os tecnicos da CEMA Iiscali-zam quase que diariamente bares,boates, lojas e clubes averiguando,orientando c Iazendo 0 controlecia poluicao sonora de acordo comos niveis perrnitidos em lei. Numprimciro momento a CEMA fezuma carnpanha de esclarecimentojunto aos donos de bares, boates,prcsidentes de clubes e proprieta-rios cle lojas que dispoe de servicede alto-falanlc inforrnando-os so-bre a inlcnsidade de sorn permitidapor lei. Sabc-se que a intensiclade

pcrcebe alguma agrcssao ao mcarnbiente denuncia pelo iclcfon1523,0 "Disque Verde", na ccrtcza cle que as denuncias scrao apradas e os agressores punidosforma cia lei. Varias ernprcsas qinf ringiam a lcgislacao arnbientaforam notificadas, cmbargadasinterditadas.Com toclo estc trabalho,adrninistracao Annibal Barcelloesta provanclo que e possivel dscnvolver 0 Estado sem agredirmeio arnbiente.

DEZEMBRO 19


~Agua para todosPara resolver 0 pro-

blema da falta de aguatratada em diversos pon-los da cidade, a Compa-nhia de Agua e Esgoto doAmapa construiu e am-pliou sistemas isoladosem varios bairros perife-ricos da capital e em ou-tros municfpios. S6 emMacapa a construcao desistemas isolados e a am-pliacao dos ja existentespermitiu 0 atendimento amais de 80 mil habitantes.

Os sistemas isoladossao compostos basica-mente de pecos artesia-nos, geralmente com 150metros de profundidade,estacao de tratamento,reservacao apoiada e ele-vada. Os pecos produzemem media cern mil litrosde agua por hora, quanti-dade suficiente paraatender cerca de 90 milpessoas. Estes sistemassao uma emergencia pararesolver 0 problema dafalta de agua tratada en-quanto nao for conclufdoo Projeto 2010. Os siste-mas isolados estao sendoimplantados com recursospr6prios do Governo doAmapa, ao contrario doProjeto 2010que e finan-ciado pela


ra de agua bruta que pos-sibilitou 0 aumento daproducao de iigua emtorno de 30 a 35 por cen-to. Alcrn disso iii Iorarnsubstituidos 20 quilome-tros da rede de ferro fun-dido por PVC, 0que con-tribui para a melhoria daqualidade da agu a, umavcz que as tubos de ferrolundido iii apresentavamgrande quantidade deIcrrugcm.

Cloral;iioCom a entrada do

vibriao cole rico noAmapa, a Companhia deAgua e Esgoto foi au-mcntada a quantidade dee1oro na agua distribuidatanto na capital como nosdemais municipios do E~-tado. Apesar do avancoda c6lera, e praticamenteimpossivel que alguerncontraia a doenca atravesda agua distribuida pelaCaesa ia que 0 residuo dee1oro foi aumentado deImg para 1,5 miligramapor litro e este aumentogarante uma iigua de boaqualidade.

o G o ve r n o l e v o u a g u at r a ta d a 1 1perif e r i a

pAGINA 16B arc ello s faz qu e st ao e v isitar to d as as o bras e xe cu tad as pela Caesa

DEZEMBRO 1


Transportes

Os avioesdo Govemo reduzindo,em termosde tempo, as grandesdistanciasprincipalmentequando e exigidaurgencianas viagensexecutivasou em missoesde socorro.Transporte aereo

Buscando dar inais eficienciaaos services prestados pelo Go-verno do Estado aos municipiosmais longfnquos do Amapa, prin-cipalmente nos perfodos de chuvase quando uma emergencia requer,o governador Barcellos tern dedi-cado muito carinho ao Departa-mento de Transportc Aereo doAmapa, que tantos relevantes scr-vices vern prestando as populacoesinterioranas do Estado,Nos dois anos de GovernoBarcellos, 0 Departamento de

Transporte Aereo do Amapa ternse tornado urn instrumento eficazna adrninistracao publica, na as-sisten cia social e na seguranca doEstado, quer dando al?oio impres-cindivel as prefeituras interioranas,transportando as autoridades 10-cais, socorrendo vitimas e remane-jando policiamento das areas dedificil acesso, como ajudando aequipe de governo a fiscalizar eadrninistrar 0 Estado. S6 para aFunai, os avioes do Governo ja f i-zerarn mais de 100 horas de voo

Transportemarftimo- fluvialContando com uma frota de32 embarcacoes, a Superintcnden-cia da Navegacao do Arnapa - SE-nava, a maior empresa de nave-gacao do Estado, ha dais anos

apresentava grandes deficienciasDEZEMBRO 1992

para funcionar e atender sua clien-tela, em Iuncao da maioria de suafrota estar sucateada na epoca.Fazendo uma avaliacao dosdois primeiros anos do GovernoBarcellos pode-se dizer que 0 go-

nesse periodo, atendendo as co-munidades indfgenas. Centenas devida's ja forarn salvas gra"as a a"aodas aeronaves do Estado, a queprova que as recursos investidosno setor sao necessaries para acomunidade amapaense.oDTA possui seis aero naves- dais Bandeirantes, dais Navajos,urn Baron e urn Cessna 206 (uti-litario) - e conta com' uma equipede oito pilotos e quatro mecanicos,alem de dois hangares localizadono aeroporto de Macapa.

PA.GINA 17


vernador tern dedicado toda aatcncao para a Scnava, uma vezque logo ao assurnir, foi promovidaa rciorma complcta da Balsa Hos-pital que sc achava cncalhada nocsialciro c hojc atcndc as popu-lacocs ribcirinhas. A balsa dispoede (odo cquipamcnto hospitalarpara clinica c cirurgias.o governador Barcellosiambcm autorizou a relorma denavios que estavam sucatcados,dcntrc des 0Cornandante Solonque hojc opera na rota de Ma-capa-Bclern-Macapa, servindo arnais de 500 passagciros a precosinlcriorcs aos cobrados por variosarmadorcs que Iazcm a mesrna li-nha, 0 que Iavorccc aos passagei-ros de baixa rcnda, principulmcnteaquclcs que na capital paraenscprocuram rccursos medicos e ou-tros bcncficios c services.Os navios Idalino e PedroScabra scrao rclormados, 0gover-nador Barcellos jii autorizou a lici-ta"iio publica para coloca-Ios emservice.

Casa CivilAs e rnbarc aco es t oram re cu pe rad as para qu e a Se nav a d esempe nhe se u re le vante pap

Acasa Civil do Estado e 0 mais importanl6rgiio de assessoramento direto do govenador. Tendo a [rente 0 tenente coroneRonaldo Pereira, a Casa Civil desempenha a epinhosa rnissao de interrnediacao nos assuntointernos e externos do Governo. Pela Casa Civpassam todos os assuntos de Governo: tantos oemanados do governador como os dirigidos aChefe do Executivo pelas demais unidades adrnnistrativas do Estado, bern como dos outro6rgiios como Judiciario, Legislativo, Municipios6rgiios federais.

Cabe, assim, a esta Casa, a missao de coodenar 0 volumoso expediente dirigido ao Governador, e encaminhando 0 do Governo aos rnadiferentes destinos. E na Casa Civil que situa-so chamado Protocolo Geral do Governo e pa

Tenente-coronel Ronaldo Pereira, chefe da Casa Civil onde trami tam todos os assuntos de interesspublico da cornpetencia do governador.

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A 0 assumir 0 governo doEstado 0 comandanteAnnfbal Barcellos en-tendeu que a recornposicao daimagem da Companhia de Ele-tricidade do Arnapa (CEA) pe-rante os consumidores era me-dida irnprescindivel pararnolda-la a nova visao politico-administrativa, fazendo inves-timentos nas areas de geracao,transmissao e apoio ao hom emdo campo. Foi adotada na em-presa uma ampla reforrna ad-ministrativa e executada umaaustera politica interna de con-tencao de despesa, reduzindosetores da estrutura adrninistra-tiva e 0volume de horas extras.

Com recursos proprios efinanciamentos do Governo E s-tadual a Companhia de Eletri-cidade do Amapa arnpliou, esteano, as redes de distribuicao d.:Macapa e Santana, alcancandoo consumidor periferico de bai-xa renda e expandindo 0 aten-dimento ao homem do campo.lnfelizmente 0 fornecirnento deenergia eletrica toi prejudicadoDEZEMBRO 1992

Barcellos buscasolucao parao problemade energiaEm bora 0 fornecimen-to de energia seja de res-ponsabilidade da Uniao, 0

governador Barcellos traba-lha no sentido de energizartodo 0 Estado. Para issoadquiriu usinas rllssas - pro-visoriarnente montadas emMacapa - que serao instala-


A chegad a d o s mo t o re s ru sso simped iu que ho uv esse blecau te

em virtude da forte estiagemque assola a regiao do Araguarionde esta instal ada a Us ina Hi-dreletrica Coaracy Nunes comcapacidade de gerar 40 MW.Para que nao houvesse blecau-te Q governador Annibal Bar-cellos determinou que os gera-dores russos que foram com-prados para atender 0 hinter-land amapaense fossem insta-,lados provisoriarnente em Ma-capa na area da antiga usinaterrnoeletrica. Ali de imediatoforam montadas cinco un ida desrussas, cada uma com capaci-dade de dois MW. Isto nao re-solveu 0 problema mas evitouque as localidades atendidaspelo sistema Paredao ficassemcompletamente as escuras, afi-nal sao 10 MW. Assirn que che-gar a estacao chuvosa e 0 niveldo reservat6rio de agua da HI-pAGINA 20

energia, o que e kite atruvesCompanhia de EletricidadeAmapa, A responsabilidadela geracao de energia eUniao e nao dos governos esduais.

Recursos humanosAs acoes executadas

area de recursos humanos mtram a preocupacao do goverem proporcionar aos funcion

o sistema d e e le tric id ad e c he go u ao s b alrro s mais d ist ant es c omo 0 J ard im Fe lic id ad edreletrica Coaracy Nunes atin- rios da CEA condicoes adgir 0 ponto ideal - e ainda com quadas de trabalho, em terma entrada em operacao da usi- funcionais, ambientais e denas provenientes de Camacari guranc,;a e saude ocupacional.(BA) - as unidades russas serao Entre outras acoes toradeslocadas para 0 interior. executadas a reestruturacao

Vale ressaltar que 0 pro- quadro de funcionarios eblema da falta de energia ele~ plantacao do sistema detrica nao pode, em hip6tese al- cro-computadores, visandoguma, ser atribuido ao governo modernizacao dos trabalhdo Estado, uma vez que a tecnico-adrninistrativos desefuncao do governo e distribuir a volvidos no setor.

DEZEMBRO


Dona MariinhaBarcellos: umexemplo de dedi-ca~ao aos nlenosfavorecidos

A l~'dama do Estadorealiza importantetrabalho socialDEZEMBRO 1992

o trabalho assistencial da1~darna do Amara e executadopela Fundacao Mariinha Bar-cellos, entidade fundada em 17de maio de 1991, com a finali-dade de servir a populacao ca-rente do Estado e, em especial,do municipio de Macapa.

Com esse objetivo, donaMariinha Barcellos, I;~dama doEstado, presidente e rnantene-dora da Fundacao, tern se des-

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dohrado para atender os que aprocuram em husca de ajuda,prestando-Ibes assistencia a fimde minimizar-Ihes a dor e a ne-cessidade, tais como cadeirasde roda, medicamentos, cirur-gias, passagens, redes, mosqui-teiros, enxovais de bebes e ou-'tros beneficios, seguidos de as-sistencia social oferecida poruma cquipe tecnica contratadapela Fundacao,Dona Mariinha tarnberncostuma distr ibuir presentespara criancas nos periodos na-talinos, alern de manter crechesecasas de idosos, conternplan-do assi m as dLias extrernidadesda vida que rnais necesitam decarinho, um proposito, alias,rnuito elogiado pelo povo arna-paense,

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Dona Mariinha preocupa-se com as jovensmaes e as criancas que estaopor vir. Atravesde sua Fundacaoorienta gestantese doa enxovaipara os bebes.

DEZEMBRO 19


'Criancas e adolescentes merecem atencao especial da primeira dama, dona Mariinha Barcellos. E parcausa deles que ela luta par urna sociedade mais justa.

A primeira da-rna do Estado, donaMariinha Barcellos,tern urn carinho es-pecial pelos idososque recebem consta-temente sua visita eajuda. Dona Marii-nha e uma grandeincentivadora doAbrigo Sao Jose e noNatal nao esquecede levar aos idososuma lernbranca, urncarinho e votos deBoas Festas.



SEAD: Concursos e projetosA Secreiaria da Adminis-

tracao desempenhou papelfundamental no ann de 1992.Varies concursos publicos fo-ram realizados para preenchi-mento do quadro de pessoal ci-vil do Estado do Amapa, Entreos concursos os rna is concorri-dos foram para provimento doscargos de professor, especialis-ta em educacao, psic6logo, bi-bliotecario, instrutor musical,instrutor de arte, delegado eagente de policia civil, fiscal detributos e auxiliar fiscal.o problema da carencia demedicos em todo 0 Estado foiamenizado com 0 concurso econtratacao de anestesistas,neuro-cirurgioes, of talmo logis- .

tas, otorrinolaringologistas, ra-diologistas, psiquiatras, clinicos,pediatras e cirurgioes.A SEAD tambern foi res-ponsavel pelo enquadramentono quadro de pessoal civil do

ex-Territ6rio do Amapa dosservidores da Empresa de As-sitencia Tecnica e ExtensaoRural (Emater), Companhia deDesenvolvimento do Amapa(Codeasa), Companhia deAgua e Esgoto do Amapa(Caesa) e Companhia de Ele-tricidade do Amapa (Cea).Mas a atuacao da SEADnao se limitou a isto, foi maisabrangente. 0 titular da Secre-taria de Administracao, PedroAurelio, explicou que a SEAD

tambern atuou no campoelaboracao de projetos deinstituindo 0 plantae hospital(reivindicado pelos medicosenfermeiros) e gratificacoesatividade militar, de aeronautde operacoes especiais e"produtividade fiscal, alemelaborar projetos relacionadoao Regime Juridico UnicoProgressao Funcional.

Foi da SEAD a propode enquadramento dos servires do Grupo Magisterio natematica da Lei n~ 7.596/Plano Unico de ClassificacaoRetribuicao de Cargos e Epregos do MEC.

-0 governador Barcellos conseguiu colocar no quadro de pessoal civil do ex-Territ6rio os servidores da EmaCodeasa, Caesa e CEA beneficiando centenas de funcionarios,

PA-GINA 24 DEZEMBRO 1


Instituto de Pesquisa:urna grande realizacaoA criacao do Instituto de

Estudos e Pesquisas do Estadodo Amapa (IEP A) se constituiunuma grande realizacao do go-verno Annibal Barcellos. 0 Ins-tituto foi criado em outubro de1991, atraves do Decreto Go-vernamental n? 181, com 0 ob-jetivo de desenvolver estudos epesquisas cientificas, tecnol6gi-cas, economicas, sociais e cultu-rais, tendo como base a fauna ea flora em seu aspecto geral emedicinal - area em que 0Amapa e muito rico, po remnao fazia urn born aproveita-mento deste potencial.

Neste primeiro ana defuncionamento 0 Instituto deEstudos e Pesquisas desenvol-veu atividades basicas de im-plantacao voltadas para a areaadministrativa, criando con-dicoes para viabilizar os proje-tos de pesquisas cientificas queestavam em andamento nosmuseus Waldemiro Gomes eCosta Lima, bern como buscar,junto as unidades de pesquisa anivel nacional, financiamentopara arnpliacao de pesquisasem suas diferentes areas deatuacao. Mas 0 IEP A nao fezso isso, na area administrativavale ressaltar a legalizacao doInstituto junto aos orgaos com-DEZEMBRO 1992

petentes, a reform a, arnpliacaoe equipamento do Laborat6riode Fitoterapia do Centro dePlantas Medicinais, ex-MuseuWaldemiro Gomes, alern daaquisicao de uma area de 28hectares, na rodovia PerimetralNorte, para servir de campo deexperimento e pesquisas cienti-ficas. Para promover a pro-ducao de mudas em maior es-cala uma sementeira foi recons-truida; alern disso foi implanta-do urn nucleo de informatica.

Apesar do pouco tempode funcionamento, sao inume-ras as realizacoes do IEP A naarea tecnica, onde pode-se des-tacar a implantacao do HortoBotanico, 0 levaIitamento zoo-botanico de todo 0 Estado doAmapa, a montagem do labo-rat6rio de botancia e zoologia esua participacao, a convite daOrganizacao das Nacoes Uni-das (ONU) no I Serninario Na-cional de Plantas Medicinais -programacao integrante do F6-rum Global da ECO-92 - com aapresentacao do trabalho"Fi-toterapia: Resgate de uma Pra-tica Milenar".

Urn dos grandes trabalhosdo Instituto de Estudos e Pes-quisas e ja bast ante conhecido ,da comunidade rnacapaense eo"

atendimento medico e 0 ferne-cimento de orientacao e fito-terapicos a populacao. Diaria-mente centenas de pessoasprocuram 0 IEP A em busca dacura para seus males, atravesda fitoterapia. Diabeticos ga-rantem que mantern as taxas deglicose normais seguindo ape-nas as orientacoes recebidas noIEP A. Pessoas que ha anos so-friam de alergias e asma dizernque ficaram completamente cu-radas a partir do tratamentocom fitoterapicos.

PIanos para 93o Instituto de Estudos e

Pesquisas do Amapa esta seprogramando para ampliar seucampo de atuacao em 1993,tendo em vista os projetos emandamento e as perspectivas derecurs os human os provenientesde convenios com outros orga-nismos. Ja em marco, 0 IEP Apromove urn serninario sobreciencia e tecnologia no Arnapa,para tanto ja foram mantidoscontatos com a CNPq e a Uni-versidade de Brasilia. Na pro-gramacao para 1993 constatam bern urn importante cursode projeto de pesquisa com vis-tas a capacitacao de recursoshumanos.

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o Projeto Sacolao, in-cen t i vado pelo gove r -nador Barcellos,arend e a po pu lacao d ebaixa rend a

Codap beneficia 0 produtorRecern-criada a Compa-nhia de Desenvolvimento do

Amapa (Codap) deu inicio esteano a uma serie de projetos quebeneficiam 0 produtor e contri-buem para 0 alimento chegarrna is barato a mesa do consu-midor amapaense.Entre tantos projetos po-de-se destacar, por exemplo, 0"Aldeia Hortigranjeira" quepreve 0 assentamento de 150farnilias. Estas farnilias rece-berao casas de alvenarias queserao pagas com a producao. 0primeiro "Aldeia Hortigranjei-ra" esta sendo implantado nalocalidade de Santo Antonio daPedreira, a 40 km de Macapa.Ja em fase de conclusao esta 0projeto de uma usina de pas-teurizacao de leite, no munici-pio de Amapa, Esta usina fun-cionara em forma de coopera-tiva processando dois mil Iitrosde leite por dia comprados dospequenos produtores.pAGINA 26

Nao se pode esquecer 0projeto de producao de mudasde citrus que serao vendidas apreco de custo. Sua grande im-portancia deriva do fato depermitir a transferencia de tee-nologia na producao de frutastanto pelo uso de especie gene-ticamente melhoradas, atravesde tecnica de enxerto, como pe-las inovacoes em materias deplantio e de adubacao,


o g o v e r n a d o r A n n ib a l B a rc e l l o s a f i r r n a q u e a s e g u ra n c a p ub li c a , a o l a d o d esa iid e e e d u cac io , e prioridadeGoverno investe na seguran~a

rior. Com a contratacao de 50novas delegados e mais de cemagentes de policia aprovadosem concurso publico foi possi-vel a implantacao de novas de-legacias e postos policiais. S6_a

Tendo como meta princi-pal conservar a paz, tranquili-dade e seguranca publica, aSEJUSP agilizou a modern i-zacao de seus setores para de-sernpenhar rnelhor suas ativi-dades e atingir seus ob-jetivos.

A Secretaria deJustica e SegurancaPublica (SEJUSP) ado-tou uma nova politicade treinarnento tecnicorealizando varies cur-sos na Academia dePolicia do Estado (A-CADEPOL) visando aformacao e reciclagernde seu quadro funcio-nal. Modernizou e me-Ihorou seus setoresreinstalando 0 Depar-tamento Geral de Poli-cia e instalando dele-gacias especializadasda Capital e do inte-DEZEMBRO 1992

Capital conta atualrnente com18 delegacias nos varies bairrosgarantindo a seguranca da po-pulacao. A maioria dos munici-pios conta com delegacias depolicia. S6 em Santana, parexernplo, existern tres. Postospoliciais estao em pleno fun-cionamento em todas as locali-dades amapaenses.o atual secretar io de J us t i -


policia de mais viaturas. Comouma viatura custa hoje em tor-no de 500 milhoes de cruzeiroso governo optou pelo aluguel, 0que saira muito mais barato pa-ra as cofres do Estado. "Urnaviatura alugada, com tudo, sairapur 10 rnilhoes de cruzeiros pormes, de maneira que vai serbern melhor e mais barato alu-gar do que cornprar", diz 0 go-vernador Annibal Barcellos.Com tantos outros projetos queserao executados ja no inicio doano, 0 governo Barcellos querreduzir consideravelmente 0nurnero de roubos, furtos, aatuacao das gangues e todo equalquer tipo de crirninalidade.

o Gov e rno Barce llo s au -men tou 0e fe tiv o d a Po lfc iaMilitar Fem inina para d arrnaior seguranca 1 1 comun i -d a d e

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E m Po rto Grand e , comoou t r o s mun ic f pi o s, f o i c on sfd o aquartelarnento d a P oMili tar .

DE ZE MBRO 1


Defensoria Publica consolidaseu papel institucionalUma da maiores conquistassociais da Constituicao de 1988 re-side na definicao institucional da

Defensoria Publica, responsavelpel a prestacao da assistencia judi-cial e extrajudicial aos carentes,e xe rce nd o fu ncao essencial 11apli-ca"iio da justica, incumbido-Ihe aorientacao juridica integral e gra-tuita, a postulacao e a defesa, emtodos os niveis e instancias judi-ciais, dos direitos, interesses e ga-rantias individuais e coletivos dospobres. Os resultados confirmam anecessidade dos seus services. eurn organismo vivo, desburocrati-zado, que est a modificando 0 pa-norama da credibilidade publicapor parte da sociedade.

Quando ainda Territorio Fe-deral, 0 entao governador AnnfbalBarcellos criou a Assistencia Judi-ciaria, vinculada a ProcuradoriaGeral, dando-lhe a primeira estru-tura organica. Eleito deputadoconstituinte orgulha-se de subs-crever a pro posta da criacao daDefensoria Publica, motivado pelainiciativa anterior e pela experien-cia de que se tratava de urn serviceessencial. Guindado como 0 pri-meiro Governador Constitucionaldo Estado do Amapa, fez questaode concretizar urn dos seus primei-ros atos, a estruturacao da Defen-soria Publica do Amapa, nomean-do 0 Defensor Publico LourivalQueiroz Alcantara, assistente juri-dico com atuacao desde a antigaAssistencia Judiciaria.

Na premissa de que urn go-verno que nao da justica paraquem precisa de justice, nao podeser justo em suas a"oes, a Defen-soria Publica conta com urn prediomoderno, Iuncional, deslumbrantearquitetura, no centro da capital,excelente acesso de transportcscoletivos e atendimento tecnico-social, recebe os necessi tados des-de as primeiras horas da madruga-DEZEMBRO 1992

da, demonstrando de que e vida,na complexidade de sua essencia ede suas manifestacoes, numa defi-nicao que nao dcixa contornos im-precisos do service publico.

Com uma equipe pequenamas "vestindo a camisa" (quasesempre suando), funciona 0 "espi-rito de corpo" pela instituicao, osDefensores Publicos, equipe tee-nica e dernais funcioriarios, agilizaurn trabalho que somente pode serpossivel com a hoa vontade aliadaa competencia, dois elementos im-prescindfveis. 0 acervo de honsservices prestados it comunidadede todo 0 Estado do Amapa e urnIavoravel diagnostico de uma a"aovoltada para 0 atendimento judi-cial dos carentes. Somente nas va-ras civil e criminal do Forum deMacapa foram realizadas mais de1.120 audiencias. Nas Comarcas dointerior, .como na do municipio deAmapa, registrou-se 91 audiencias,alern de 120 peticoes criminais; nade Calcoene, 170 audiencias na va-ra civil e 96 acoes crimina is; Fer-reira Gomes com 160 w,;6es crirni-nais e 140 audiencias ria vara civil;em Laranjal do Jari torarn 250 en-tre audiencias c acoes criminais,Na Comarca do municipio de Ma-zagao mais de 190 nas duas varas;em Tarturagalzinho, 100 audien-cias e 50 a,,6es criminais e no ex-.tremo morte, Oiapoque, 55 au-diencias e 30 acoes crimina is.

E urn quadro bastante de-mandador alern de oricntacoesprestadas diariarnente a dezenasde pessoas, inclusive 0 cumprimen-to da Constituicao do Estado, rela-cionado aos direitos c garantiasfundamentais, em que 0Estado as-segura aos comprovadamente po -bres os registros civis de nascimcn-to e obito, bern como as respccti-vas certidoes (art. 5'?, VI, a, CE).

E todo esse cxtraordiruirioservice a instituicao conta comapcnas 16 abncgados dcfcnsorcs

publicos, atuando em todas as co-marcas do Estado. 0 governadorAnnfbal Barcellos, entretanto, jadeterminou a elaboracao do ante-projeto de lei complementar quetrata da nova estruturacao e car-reira dos defensores publicos, 0que vai favorecer em carater irnc-diato, no inicio do ano de 93, con-curso publico para no minimo 60vagas. Do decreto de sua lavra(Decreto n? 067, de (01.1 0.91) 0governador Annfbal Barcellos san-cionara a Lei Complemenlar res-pectiva, participando diretamenteda criacao e consolidacao destanotavel instituicao publica, no di-zer do proprio Defensor Gcral,Lourival Alcantara, em recentepalestra para estudandes do cursode direito do Centro de EnsinoSuper-ior do Amapa.

A partir do momento em quesentiu as potencialidades de suacapacidade de rcalizacao, a Defen-s iria Publica crnpenhou-se emp erscguir a concretizacao do scuu abalho, permitindo responderp "lSitivamente, pelo ato de cora-g' .m de urn Governo atcndcndo aopreceiio de que dcsenvolver ecriar problemas rnais complexes ederiva da cren


PROG: urn setorde confianca dapopulacao

No Titulo V - Da Organizacao dosPodcrcx do Esiado, Capitulo IV - DasFuncoc Esscnciais < l Jusuca, SccaoII, nos , torrnado pclo ca-put c 2 paragralos, da Cnnstituicao doEstado do Amapa, promulgada a 20de dczcrnhro de I(NI, csrao as norrnashasicas da cxistencra c a tSa o da Procu-radoria Goral do Esiado do Arnapa,conhccida pcla sigla PROG.

A PROG c inslituir;iio csscncial it

tar, aprovada pcla Assernbleia Legis-I'll iva do Esiado, cujo Projeto se achaem claboracao pm uma equipe super-visionada pelo Procurador-Geral, es-pcrando-se que a Mensagem do PoderExceutivo chegue ao Legislative, noinicio do ana de 1993.

Alem da cornpleta rcforrnulacaonas csferas administrativas ligadas IiPROG, a Lei Complementar deveracriar os cargos de Procuradores, em

Procuradoria Geral t;anhou modernas instalacoesaununisrracao publica estadual


Criado Instituto de Terraso Instituto de Terms doArnapa (Terrap) criado em 31de outubro de 1991, teve seuprimeiro ana marcado por urnaserie de realizacoes, entre asquais 0 levantamento cadastral

dos produtores do Polo Horti-frutigranjeiros de Fazendinha.Ali os tecnicos do Terrap visto-riaram vinte e duas proprieda-des, alern de faze rem a regula-rizacao fundiaria e demarcacaotopografica de dezoito lotes pa-ra titulacao e expedicao de titu-los definitivos. Nas coloniasagricolas, alern do Ievantamen-to socio-economico, 0 Terrapfez 0 levantamento geral dasareas da Uniao a serem repas-sadas para 0Estado do Amapa,com 0 objetivo de prom overacoes fundiarias que viabilizemo desenvolvimento rural do Es-tado, permitindo a classe pro-dutora 0 acesso ao dominio,onde 0 trabalho e a exploracaoracional difundem a funcao so-cial da terra. para isso foramfeitos estudos e avaliacoes dasareas que 0Estado tern interes-se em solicitar a transferenciajunto a Uniao.

No Distrito Industrial foifeito 0"levantamento cadastrale ocupacional da area. Atravesde vistorias rurais, 0 Terrapidentificou ali a quantidade deposses, simples ocupacoes,dominios, invasoes, tipos de ex-ploracao, cadastro do Incra,rnimero de pessoas por imovel,areas dos irnoveis ocupados,Iimites, confrontacoes e tempode ocupacao, Ja na ilha de San-tana foi "tocado" 0 Projeto Pi-Iota de Discriminatoria Adrni-nistrativa, com 0 objetivo es-pecifico de conhecer 0 numerode habitantes da Ilha. Duranteurn mes os tecnicos do Institutode Terms do Arnapa percorre-DEZEMBRO 1992

ram 2 mil e 114 hectares atin-gindo 90 produtores que forambeneficiados com os Termos deIdentificacao. A entrega destestermos, segundo 0 diretor exe-cutivo do Terrap, RaimundoMagalhaes dos Santos, repre-

Barcellos deu total apoio ao Terrap,cujo primeiro ano foi marcado poruma serie de realizacoes

senta 0 primeiro grande passopara a conquista dos titulos de-finitivos.LoteamentoBrasil Novo II

Visando beneficiar as pes-soas carentes que moram nasareas de Baixadas, 0 Institutode Terms do Amapa implantouo projeto "Loteamento BrasilNovo II", localizado no km 3 daBR-156, com urn total de 55Slotes de terra. Destes, mais deduzentos ja estao em fase deconstrucao ou de revisao. Vintee dois lotes foram destinados aconstrucao de escolas, postos

medicos e policial, igreja, prac,;e area de lazer. Isto quer dizerque os moradores do BrasilNovo II terao a sua disposicaotudo que precisarem, inclusive,pecos artesianos. Ninguern pre-cisara se deslocar para outrosbairros para estudar ou ir atrasde assistencia medica. Alerndisso, a seguranc,;a da popu-lacao vai estar garantida comurn posto policial que funcio-nara diuturnamente.

Geoprocessamentn eSensoriamento RemotoEm conjunto com 0 Insti-tuto Nacional de Pesquisas Es-paciais (INPE), de Sao Jose dosCampos (SP), 0 Terrap reali-zou em agosto deste ano, 0 I'Serninario de Geoprocessa-mento (leitura feitas por com-putador de fotos registradaspor satelites) e SensoriamentoRemoto (analise de area por

equipamentos eletronicos).o semina rio - que aconte-ceu no auditorio do Palacio doSetentriao - teve 0 decisiveapoio do governador AnnibalBarcellos e contou com a part i-cipacao de setenta tecnicos devaries orgaos do Estado. Du-rante 0 evento estes tecnicosaprofundararn seus conheci-mentos discutindo como 0 sen-soriamento rernoto pode ajudarna avaliac,;ao de recursos natu-rais, Eles tomaram conheci-mento tarnbcrn dos resultadosobtidos pelo Sistema de Infor-rnacoes Gengriificas (SIG), par-ticularrnente, na reglfloAmazonica. Ao final do se-minario os tecnicos arnapaen-ses receberam a prornessa deque em breve 0 INPE estaratreinando-os para atuurern nes-sa cornplexa area.

pAGINA 31


Sella

Obras: fator preponderantepara 0 progresso do AmapaPara 0 Governo AnnibaBarcellos a industria da construcao civil e fator preponderante para 0 progresso d

Amapa, por estar no centro durn processo que envolve diversos profissoes, ind ustrias e cmercializacao de inurnerohens indispensaveis a execucaodos projetos.Da prancheta do desenhista a conclusao de uma obra esuma serie de atividades e urngrande diversificacao de made obra. Sao envolvidos arquitetos, desenhistas, engenheiros,pedreiros, carpinteiros, rnotoristas, pintores e outros. Masobras construidas por Barcellonao visam apenas ampliarmercado de trabalho para umgarna Je profissionais. Todasobras executadas na adrninitracao Barcellos sao da maioimportancia e ha muito se fziam necessarias, Sao escola- para que todas as criancas tnham direito a educacao; sapostos medicos para que ni

pAGINA 32 DEZEMBRO 19


Engenheiro Edilson Brito,titular da Sosp

guem tenha negado 0 seu direi-to a saude; sao postos policiaise delegacias de policia para darmaior seguranca a comunidadeamapaense; sao conjuntos habi-tacionais para dar moradia pa-ra todos os carentes. Alern des-tas construcoes, muitos prediosforarn retorrnados e tantos ou-tros ampliados.S6 neste ana de 1992 a Se-creta ria de Obras Publicas exe-cutou cento e trinta e quatroobras entre reformas, am-pliacoes e construcoes de esco-las, post os medicos e policiais,centros de convivencia, casaspopulares, passareias e outros.Para 0 secreta rio Estadualde Obras Publicas, engenheiroEdilson Brito, 0 ritmo acelera-do da Sosp s6 e posslvel gra


Sobe a arrecadacao do EstadoVisando aumentar a arre-

cmhHJlo do Estado, 0 governodo Amapa, at raves da Secreta-ria da Fazenda, firrnou este anono Conselho Nacional de Poli-t ic.: Fazendaria (Confaz) Pro-iocolo de substituiciio tributa-ria de cirnento, cerveja, refrige-rantc e {lgua mineral como me-dida coibitiva de sonegacao. Es-ta mcdida, segundo 0 titular daScluz, Janary Nunes, teve refle-xo imediato na arrecadacaoque logo em julho teve urn au-mente na ordern de setenta pmcento, mantendo-se equilibradaate agora. ainda no ConselhoNacional de Politica Fazenda-ria Ioi concedida isencao doICMS nas rernessas de produ-tos industrializados para a Areade Livre Comercio de Macapae Santana, ntraves dos convenioICMS 52/92, 74/Y2, 127/Y2, co-mo incentive a cornercializacao.Ainda dentro da politica adota-da visando aurnentar a arreca-da


Melhores condicoesde vida para apopulacao carente

No C ent ro A sa A he rt a ac ont ec eu a c olo nia d e f e ri as "Re cr e an d o 0 Ye r a o "co m a part icipacao d e 2 50 criancas e ad o le sce nte sDEZEMBRO 1992

A tit ular d a S etrac i,Maria da GloriaAmorim, fala sobrea irnportancia d o sC entro s d e Con v i-venera

o bern-estar da comuni-dade amapaense e uma cons-tante preocupacao do gover-ndor Annibal Barcellos queatraves de varies programasdesenvolvidos pe la Secretariade Trabalho e Promocao Socia!(Setraci) dinarniza projetos quedao a populacao carente de to-do 0 Estado melhores COJ1dicoes de vida.A Setraci, que tern a trerueMaria da GI6ria Amorim, de-senvolveu uma politica de em-prego que ansorveu grandeparte da milo de obra local emdiversas empresas, be nefician-do centenas de families. Alerndisso, a Secretaria de Trabalhoe Prornocao Social expandiuseus pr'.lgramas de assiste nciaao me nor e ampliou suas ativi-dades de amparo a terce iraidade.Atraves de inumeros Cen-tros Socia is, espalhados em to-dos os municipios, uma vastaprograrnacao foi cumprida be-neficiando o s c o rn u nit ario s nas

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areas de assistencia social, sau-de, educacao e lazer. A Secre-taria preocupou-se em oterecerv.iric, curses para os cornunita-rills a fiIII de que pessoas caren-tes pudessern aurnentar suasrendas L: tcr assirn uma vidamelhor. Forum realizados cur-sos de corte e costura, deco-ra


alem de escolas e creches.Aos carentes de qualquer

idade a Secretaria de Trabalhoe Cidadania atendeu comdoacao de aparelhos ortopedi-cos, cadeiras de rodas, oculosde grau, aparelhos auditivos,materiais de construcao, passa-gens e exames e consultas me-dicas,

Nos Centros de Con-vive ncia, espalhadosem todos os munid-pios do Estado, ascriancas brincam, ga-nham presentes, estu-dam, recebemeducacdo, tomam co-nhecimento de seus di-reitos e recebemassistericia medica.



Saneamento e UrbanismoEm dois anos apenas 0 go-

vernador Anniba! Barcellosmoditicou para melhor a paisa-gem urbana e modernizou acapital. executando uma seriede obras de saneamento e ur-banizacao em iodo 0 Amap.i.atendendo antigas aspira~{)esdo povo como 0saneamento daBaixada do Japones. l irnpeza.revestimentll e desohstru~:lll doCanal do bairro Perpetuo So-corro e do Bcirol, entre outroscanais. Foi urna serie de obrasneste sentido que tornaram to-do () Amapa e. principalrnentcMacapa, Ulll lugar agradavel ,bonito e born de se rnorar.

Direito a MoradiaMacapa e uma das poucascidades onde a rua nao e mora-dia de pessoas carentes. 0 go-vernador Annibal Barcellos,sensibilizado com a situacaodas pessoas de baixa rendaconstruiu casas populares, tiroucentenas de tarnilias do alagadoe colocou-as em residenciesedificadas em terra firme paraque pudessern, pelo menos,rnorar com dignidade. A retira-da do alagado contribuiu aindapara diminuir 0 numero dedoencas entre a populacaornais carente que vern do inte-rior do Estado e de lugarejosdo Para e do Nordeste em bus-ca de empregos e melhorescondicoes de vida.pAGINA 38 DEZEMBRO 1


oGoverno apa-relhou a adminis-tracao com obrasadequadas as finali-dades, que serviramtarnbem para 0 em-belezamento urbano.

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Revista Amapá - Trabalhar para Crescer (Dezembro de 1992)