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Revista FNC 2012

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Revista da Feira Nacional do Cavalo 2012

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Page 1: Revista FNC 2012
Page 2: Revista FNC 2012

COMISSÃO DE HONRASua Excelência a Presidente da Assembleia da RepúblicaS. E. o Secretário de Estado do Desporto e Juventude

eExcelentíssimos Senhores

Presidentes dos Municípios EuroEquus (Jerez de la Frontera, Pardubice e Waregem)

Presidente da Fundação Alter RealDirector Geral de Alimentação e VeterináriaPresidente da Federação Equestre Portuguesa

Comandante Territorial da Guarda Nacional Republicana

in memoriamCarlos Tavares Veiga

Fernando Sommer d’ AndradeManuel Tavares Veiga

José Jorge CanelasD. Francisco de Vasconcellos e Souza (Castelo Melhor)

PRESIDENTE DE HONRA DO CONCURSO NACIONAL DE APRESENTAÇÃO DO CAVALO DE SELA DA FEIRA NACIONAL DO CAVALO E DA FEIRA INTERNACIONAL DO CAVALO LUSITANO

Professor Doutor João Pedro Gorjão Clara

ASSEMBLEIA GERAL

Presidente Dr. Vitor Amaral Vergamota

Vice-PresidenteDr. Miguel Canelas Sanches Baêna

SecretárioJosé Dias Vieira

CORPO MÉDICO

Prof. Dr. João Pedro Gorjão ClaraDr. Rui Melancia Dra. Teresa Monteiro

CORPO MÉDICO-VETERINÁRIO

Dr. Jorge Travassos Dr. Ricardo AgrícolaDr. Bruno Miranda

FERRADORJosé Vicente Rodrigues

ORGÃOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO FEIRA NACIONAL DO CAVALO

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DIRECÇÃO

PresidenteDr. José Veiga MaltezPresidente da Câmara Municipal da Golegã

Vice-Presidentes Eng.º Luís de Vasconcellos e Souza Manuel de Castro Tavares Veiga

VogaisManuel Assumpção Coimbra Dr. João Filipe de Figueiredo (Graciosa)

Secretário TesoureiroEngº. José de Castro Canelas António Carlos da Costa Camilo

Organização com o patrocínio de e o apoio de

APCRS

Instituição de utilidade pública

Dec-Lei nº 46/2007, de 27 de Fevereiro

CONSELHO FISCAL

PresidenteEng.º João Carlos Tavares Veiga Maltez

Vice-PresidenteDr. Rui Sommer d’Andrade

SecretárioPedro Álvaro Ribeiro Terré Rodrigues

COMISSÃO TÉCNICO-REGULADORA

Presidente da Assembleia Municipal da Golegã, Eng. Luís Godinho; Responsável pela Sanidade Animal e Higiene Pública Veterinária Municipal, Dra. Lina Veiga Maltez; Comandante do Posto da GNR da Golegã, Sarg.-Ajud. José Jorge da Silva Maia Grilo; Eng. André Ponces de Carvalho

SECRETARIADO

Maria Irene Simões Baptista DuarteAntónio Manuel Alves de Sousa Riachos

ASSUNTOS MUNICIPAIS / FNC

Vereador do Pelouro, António Pires Cardoso; Chefe da Divisão Municipal (DIS), Dra. Elsa Lourenço; Chefe da Divisão Municipal (DOUA), Eng. Acácio Galrinho Nunes

INSTALAÇÃO DE EQUINOSArnaldo Correia de Matos

Page 3: Revista FNC 2012

É tradicionalmente português viver-se da glória do passado, da

majestosa aventura dos descobrimentos, à mais antiga delimitação

de fronteiras na Europa, por muitos esquecida. A nossa realidade,

com a Feira de São Martinho, não é muito diferente, já que aqui se

realiza desde 1571, por ordem real de D. Sebastião, ou seja, há qua-

se meio milénio! Mas ao contrário, da grande maioria de situações

que vivem da celebridade de antanho, a nossa Feira teve sempre

um papel angular no desenvolvimento da Golegã, na maioria das

épocas e dos períodos que atravessou. Tanto no passado como,

mais perto de nós, há dois séculos atrás, desde a instituição, em

1865, por decreto régio de D. Luís, do primeiro Concurso Ofi cial

de Gado Cavalar, ou nos confl itos mundiais de 1914-18 e de 1939-

45, a Feira foi-se afi rmando, como asseverando o seu cenário e o

seu palco, a Vila da Golegã.

Em pleno século XX, mais propriamente no ano de 1972, a sua

evolução, crescimento e, sobretudo, a sua singularidade, além do

mediatismo granjeado a nível nacional e internacional, mereceu do

então Governo Português o reconhecimento ofi cial, decretando-a

Feira Nacional do Cavalo, aditando assim prestígio e distinção à

Golegã.

A instauração do regime democrático em Abril de 1974, de forma

abrupta, como é próprio das revoluções, irá causar-lhe danos. As-

sim, a recém-nascida Feira Nacional do Cavalo terá uma infância

perturbada. Com pouco mais de dois anos é interrompido o seu

crescimento. Porque as revoluções, e sobretudo os processos que

lhes são subsequentes, tentam mudar o que está mal, mas tam-

bém destabilizam e anulam o que está bem, fazendo-se sempre

à custa das alterações profundas das condições económicas, dos

costumes, das ideias e das opiniões dos povos. Por essa interrup-

ção, não estamos a festejar a 40ª Feira Nacional do Cavalo, mas

sim a trigésima sétima!

Suprimida a sua designação, pelo radicalismo ideológico e par-

tidário, foram então as coudelarias proibidas de fi xarem os seus

ferros nos pavilhões, despersonalizando assim, intencionalmente,

a exposição de cavalos. Alguns ideólogos e pseudo-intelectuais de

inspiração marxista-leninista e outros ainda de infl uência maoísta,

ao mesmo tempo que criticavam o carácter restrito e elitista do

evento, afundavam-se num logro, que era o de divorciar o Cavalo

da Feira, tornando-a numa festa vulgar do calendário anual. Ten-

taram virar o povo contra uma Feira, a qual tinha sido por ele

mantida e que a ele devia a sua prosperidade.

Em 1977, passado o tempo dos Governos Provisórios e sob o pri-

meiro Governo Constitucional da III República, integrado por so-

cialistas e democratas cristãos, defi nindo-se e corroborando-se, en-

tão, a Democracia desejada por todos, reabilita-se a Feira Nacional

do Cavalo. Combalida, em convalescença, como é próprio de quem

estrebuchou, vai-se restaurando e reerguendo-se em permanente

e saudável crescendo. Sobreviveu como tudo o que subsiste ao

afi rmar-se pela razão, pelo conteúdo, pela carga, pelo substrato,

pela tal glória do passado, mas só benéfi ca quando serve de es-

tímulo para o presente e é

referência para o futuro. So-

breviveu ainda por não ser

uma reinvenção folclórica,

como as que vêm grassando

no nosso País. Resistiu por

ser um espectáculo lídimo

e espontâneo, baseado em

valores e referências que

se transmitiram de geração

em geração, os quais hoje

nela desfi lam, colocando-a,

com o nível que granjeou

nas últimas décadas, no topo dos eventos de carácter nacional.

Sempre tivemos a noção que a Feira era “reoxigenadora” e reabi-

litadora de um Concelho adormecido pela sua involução, que só

com ela despertava temporariamente aquando da sua realização.

Quando chamados pelos eleitores para presidir aos desígnios do

Concelho da Golegã, em fi nais de 1997, encontrámos uma Vila

estagnada no tempo, degradada, esquecida e por isso divorciada

dos cidadãos. A Feira era a réstia de um campo cultural, o qual

viemos a utilizar como detonador do desenvolvimento que querí-

amos para o nosso Concelho. A Feira tinha contribuído para que

a alma da Vila não tivesse esmorecido e sobretudo relembrar-nos

que a Golegã era defi nida por um conjunto de legados, costumes,

tradições e sentimentos, elementos indispensáveis e decisivos para

a nossa estratégia. No fundo, desejávamos que toda a Golegã fosse

sentida, vivida e amada, como a sua Feira já o era. Não inventá-

mos nada, criámos sim, uma estratégia competitiva, que passou

pela utilização do ambiente cultural, simbólico, como do potencial

urbano e rural. Usámos a tradição, mas sem ideias fi xistas que

musealizassem usos, artefactos e costumes, sob essências ou auras

incorruptíveis, sempre avessas à inovação. Com ela ensaiámos a

modernidade. Tínhamos uma ideia de projecto, uma defi nição de

objectivos e um cenário promissor, que era a Golegã, restando-

-nos conseguir os meios disponíveis para concretizarmos a nossa

aposta.

Neste último São Martinho, na presidência da Câmara Municipal,

satisfaz-nos tão somente termos contribuído para tornar a Gole-

gã, tal qual a sua Feira, numa Vila referência, associada à História

de Portugal e do Cavalo, mediática e participada pelos seus cida-

dãos, na qual têm orgulho! Redignifi cada e competitiva, a Golegã

e o seu Concelho são hoje atractivos e apelativos para quem os vi-

sita ou das suas infra-estruturas e equipamentos, com a qualidade

própria do século XXI, quer partilhar!!

Paços do Concelho da Golegã, aos 30 de Outubro de 2012

Presidente da Câmara Municipal e da Feira Nacional do Cavalo

. . . da Feira de ontem à Golegã de hoje

Paços do Concelho da Golegã, 3

Presidente da Câmara Municipal e da Feira NacNacional do Cavalo

Page 4: Revista FNC 2012

FEIRA NACIONAL DO CAVALO 2012DELIBERAÇÕES, POSTURAS E REGULAMENTOS MUNICIPAIS

Informam-se os Senhores Proprietários, Transportadores ou Detentores de Equí-deos, que o bem-estar destes deve ser assegurado, nomeadamente que tenham acesso à alimentação e ao abeberamento em intervalos apropriados às suas necessidades fi siológicas, salvaguardando ainda que os mesmos não causem qualquer dano em pessoas ou noutros animais.

CONDIÇÕES DE ADMISSÃO DE EQUINOSSó são admitidos na Feira Nacional do Cavalo (FNC), quer para estadia, exposi-ção, concursos ou corridas, os animais que obedeçam às seguintes condições: -Todos os equinos devem estar em boas condições higio-sanitárias, recomen-dado-se a vacinação anual contra a Gripe Equina (Infl uenza) e Tétano nos se-guintes modos: 1º Vacinação Base - duas doses aplicadas com um intervalo mínimo de 21 dias e máximo de 92 dias; 2º Revacinações - uma dose, cuja data de aplicação não ultrapasse um ano sobre a segunda dose, referida no ponto anterior, devendo as revacinações subsequentes respeitar rigorosamente o intervalo de um ano ou menos sobre a anterior; 3º Nenhum equino pode ser admitido na Feira nos 10 dias seguintes à aplicação da vacina; 4º O registo das vacinações deve ser feito em folha própria dos passaportes ou noutros docu-mentos com idêntica função; 5º Os equinos não inscritos em livro Genealógico devem ser identifi cados com Passaporte emitido pela FEP ou “Ficha de Resa-nha Ofi cial de Substituição”, que acompanha a Guia de Trânsito para Centro de Agrupamento (mod. 251/DGV). Nos termos do Decreto-Lei nº 142/2006 de 27/7, os equinos inscritos em Livros Genealógicos devem estar identifi cados com um Documento de Identifi cação de Equinos (Livro Azul), emitido pela FAR ou Pas-saporte emitido pela FEP. Os equinos vindos de outros Estado Membros devem estar acompanhados de certifi cado de origem.

TRANSPORTEO transporte dos animais deverá respeitar o regulamento nº1/2005 e o Dec. Lei nº 265/2007 de 24 de Julho, devendo o condutor/tratador exibir o Certifi cado de Aptidão Profi ssional, bem como o Registo de Transportador (proprietário do veículo) e Declaração de Lavagem, Desinfecção e Desinfestação, emitida pelo Posto de Desinfecção (Estaleiro Municipal).

IDENTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA DOS EQUINOS E DOS CARROS DE CAVALOS 1º Todos os animais que circulem na Manga, no Picadeiro Central da Feira, ou em exposição nos pavilhões, bem como na participação em provas e concursos, deverão ostentar o nº de identifi cação, que é fornecido ao proprietário ou ao cavaleiro, pelo Secretariado da Feira aquando do pagamento da inscrição obri-gatória para usufruírem daqueles espaços 2º Os Carros de Cavalos/ Atrelagens deverão ostentar no eixo da carruagem a matricula de identifi cação, fornecida pelo Secretariado da Feira aquando da inscrição, que serve também para os respectivos animais que a tiram.

SEGURO OBRIGATÓRIO 1º Aquando do pagamento da inscrição obrigatória para circulação no Largo da Feira é aditada a taxa do seguro de responsabilidade civil obrigatório emitido pela FNC. 2º Em caso de apresentação da apólice de seguro de responsabilidade civil válida e com cobertura para eventos e manifestações do tipo da Feira Nacional do Cavalo, esta isenta o pagamento do seguro à FNC.

CIRCULAÇÃO NA MANGA1º Deverá respeitar o sentido expresso na sinalização vertical, sendo proibido inverter a marcha. 2º Os condutores das Atrelagens deverão evitar o estacionamento na manga, com o objectivo de não prejudicar o fl uxo dos cavaleiros, amazonas e equi-pagens. Solcita-se que evitem o uso de carros tipo maratona, de 11 a 13 de Novembro, já que a sua utilização não concorre para a dignidade do evento, ao invés dos carros tradicionais ou suas réplicas. 3º À Feira Nacional do Cavalo reserva-se o direito de, em caso de sobrecarga do tráfego, de restringir a circulação das atrelagens à manga exterior. 4º À Direcção da Feira reserva-se o direito através das forças de segurança de retirar do recinto cavaleiros ou condutores de atrelagens que indiciem níveis de alcoolémia ou práticas que ponham em risco a segurança de pessoas, de bens, assim como o “bem-estar” dos animais.É expressamente proíbido prender animais às vedações da Manga e do Picadei-ro Central, ou a outra estrutura no recinto.

UTILIZAÇÃO DO PICADEIRO CENTRAL1º Só poderá ser utilizado por apresentadores de cavalos à mão e cavaleiros

trajados a rigor, com os seus animais correctamente aparelhados.2º Devido à estrutura e características do piso é reservado o direito de expulsão a quem não o utilize nas condições ideais.

TRAJEDe maneira a dignifi car a Feira Nacional do Cavalo pede-se, no ano de 2012, a todos os cavaleiros e condutores que acorrem à Feira nos dias 8, 9 10 e 11 de Novembro, a partir das 16 horas, que se apresentem no Recinto do Arneiro, com Traje de Equitação correcto.Pretende-se que esse Traje, que poderá ser à Portuguesa ou outro Traje Nacional ou Regional (p. ex. à Inglesa ou à Espanhola, etc.), seja o de apresentação, o Traje de Festa, o Traje condigno de ir à Feira.Não deverão apresentar-se com o traje de trabalho diário dos cavalos, em man-gas de camisa ou em colete (exceptua-se o de campino), com calças que não sejam de equitação ou outra forma menos digna de se apresentar.

BEM-ESTAR DO CAVALOOs cavaleiros e condutores deverão ter em atenção as regras elementares do Bem-estar do Cavalo, que deverá ser utilizado dentro das suas possibilidades, com respeito pelo animal evitando a sobre utilização e o cansaço.Deverão vir com arreios apropriados. Todos os Cavalos ou Atrelagem deverão estar obrigatoriamente identifi cados.Os cavaleiros e condutores deverão respeitar os demais participantes na Feira, deslocando-se em andamento próprio, em função do número de participantes no recinto. CIRCULAÇÃO AUTOMÓVEL NO LARGO DA FEIRAÉ expressamente proibida a circulação/ estacionamento automóvel no Largo da Feira e respectivos acessos, excepto:- Viaturas ofi ciais, das forças de segurança e de protecção civil, as quais deve-rão estar devidamente identifi cadas, pela Câmara Municipal e pelo Secretariado FNC. - Viaturas de Comerciantes e Expositores que só poderão circular devidamente identifi cados e para fi ns de abastecimento, entre a meia-noite e as dez horas.

Na Equitação e na Condução de Atrelagens as regras e os regulamentos nacio-nais e internacionais do desporto equestre, que respeitem á saúde e ao bem-es-tar do Cavalo, devem ser tidas em conta, aconselhando a Direcção da FNC que a recolha dos animais, por razões de sanidade e segurança, deverá iniciar-se a partir da 01h00m. Os seus proprietários deverão pugnar pelo cumprimento des-ta indicação evitando a sua circulação no recinto e nas ruas da Vila da Golegã.

As inscrições para as provas, terão de ser entregues 10 dias antes da realização das mesmas (formulário FEP ou impresso FNC) mediante cheque à FNC (Lg. Marquês de Pombal, 25, apartado 70, 2150 Golegã /Fax: 249 977114/E-mail: [email protected]). Os inscritos submetem-se, desde logo, às normas da Organização e às disposições constantes no programa e regulamentos. A FNC reserva o direito de admissão aos recintos e locais onde se desenrolam os concursos.

Os Prémios monetários atribuídos pela Feira Nacional do Cavalo poderão ser levantados no Secretariado, num prazo máximo de 60 dias após a distribuição de Prémios, mediante apresentação do respectivo recibo, já que, de acordo com a Lei em vigor a FNC reterá uma taxa sobre os prémios obtidos: retenção na fonte de 35 % e 20% para quem for desportista profi ssional.Nos concursos realizados no âmbito da Feira Nacional do Cavalo só serão atri-buídos prémios monetários quando se apresentaram pelo menos 3 animais a concurso. Para as provas federadas dever-se-à consultar o regulamento próprio.

ACIDENTESA Organização e os proprietários dos terrenos e infra-estruturas não se respon-sabilizam por acidentes de qualquer tipo, que possam ocorrer a cavaleiros, con-dutores e seus passageiros, tratadores e cavalos, viaturas ou que estes possam provocar a terceiros, antes, durante e depois dos eventos.

NOTA IMPORTANTE: OS REGULAMENTOS DA FEI E DA FEP, DAS DIVERSAS DIS-CIPLINAS, VETERINÁRIOS E GERAL, QUE TUTELAM OS CONCURSOS FEDERADOS INTEGRADOS NA FEIRA NACIONAL DO CAVALO, SOBREPÕEM-SE AO PRESENTE REGULAMENTO, NAS SUAS ESPECIFICIDADES.

Page 5: Revista FNC 2012

2 DE NOVEMBRO (SEXTA-FEIRA | FRIDAY)

LARGO DO ARNEIRO

09h00 Concurso de Saltos de Obstáculos | Show Jumping

HIPPOS GOLEGÃ

11h00 Concurso Completo de Atrelagem - Ensino | Horse Driving Competition- Dressage

EQUUSPOLIS

18h30 “Sétimo Sentido”, Apresentação do Livro de Alda Cravo-Saüde| Book Presentation

3 DE NOVEMBRO (SÁBADO | SATURDAY)

HIPPOS GOLEGÃ

07h30 Partida do Concurso de Resistência Equestre | Departure - Endurance Competition

RUA D. JOÃO IV (ENTRADA DA FEIRA)

12h00 “Bem-Vindo à Feira!”, Inauguração de escultura de Rui Fernandes | Sculpture’s Inauguration

LARGO DO ARNEIRO

09h00 Concurso de Saltos de Obstáculos | Show Jumping

Fim de Tarde Entrega de prémios do Concurso de Resistência Equestre | Endurance

Competition Prize Giving

21h30 “Torneio de Armas a Cavalo, segundo o costume medieval português” | Exibition

QUINTA DA LABRUJA

14h00 Concurso Completo de Atrelagem - Maratona | Horse Driving Competition - Marathon

CAMPO DE TÉNIS

XIV Open Golegã FNC | Tennis Open

4 DE NOVEMBRO (DOMINGO | SUNDAY)

HIPPOS GOLEGÃ

11h00 Concurso Completo de Atrelagem - Cones | Horse Driving Competition

LARGO DO ARNEIRO

09h00 Concurso de Saltos de Obstáculos | Show Jumping

CAMPO DE TÉNIS

XIV Open Golegã FNC | Tennis Open

7 DE NOVEMBRO (QUARTA-FEIRA | WEDNESDAY)

DIA DO PURO-SANGUE ÁRABE | ARAB HORSE’S DAY

HIPPOS GOLEGÃ

10h00 Concurso de Dressage Nacional – Prova P2, E2 e M2 | National Dressage Competition

15h00 Prova de Equitação à Portuguesa – Prova Nível B e A | Portuguese Equitation Tests

15h00 Concurso de Dressage Nacional – Prova C2 | National Dressage Competition

LARGO DO ARNEIRO

15h00 Campeonato de Portugal do Puro Sangue Árabe | Portuguese Championship of Arab Horse

19h00 Admissão ao Livro de Adultos do Cavalo Luso-Árabe | Admission to the Luso-Arab Stud Book

EQUUSPOLIS

14h30 “Identifi cação, Transporte e o REAP em Equinos”, fórum da Associação de Médicos

Veterinários de Equinos | Forum of the Association of Equine Veterinarians

18h00 “O Cavalo Como Meio Terapêutico”, Apresentação do Livro de Luís Francisco Afonso

dos Santos e José Manuel Correia | Book Presentation

CASA-ESTÚDIO CARLOS RELVAS

19h00 “Equus Lusitanus”, Exposição Fotografi a de Rita Fernandes, Luisa Lima e Alia Anor |

Photography Exposition

8 DE NOVEMBRO (QUINTA-FEIRA | THURSDAY)

HIPPOS GOLEGÃ

10h00 Concurso de Dressage Nacional – Prova P3, E3 e M3 | National Dressage Competition

15h00 Concurso de Dressage Nacional – Prova C3 e S. Jorge | National Dressage Competition

LARGO DO ARNEIRO

LIII Concurso Nacional de Apresentação do Cavalo de Sela FNC e XIV Concurso Nacional de

Apresentação do Cavalo de Sela da Feira Internacional do Cavalo Lusitano

10h00 Poldros de 3 anos, apresentados à mão | 3 Yr. Old Colts

15h00 Cavalos de 4 anos, apresentados montados | 4 Yr. Old Horses (Presented Under Saddle)

17h00 Garanhões, apresentados montados | Stallions (Presented Under Saddle)

18h30 Um Cavalo a ver… um Cavalo a adquirir… | To see a Horse… to get a Horse

20h00 Prémio Marquês de Marialva - Concurso de Dressage Nacional - Prova livre com

música - Nível Internacional | National Dressage Competition

22h00 Centro Equestre da Lezíria Grande | Horse Show

EQUUSPOLIS

18h00 “Lusitano”, Apresentação do Livro de Beatrice Bulteau | Book Presentation

Exposição de Pintura de Beatrice Bulteau | Painting Exposition

CAMPO DE TÉNIS

XIV Open Golegã FNC | Tennis Open

9 DE NOVEMBRO (SEXTA-FEIRA | FRIDAY)

DIA DO PÓNEI DA TERCEIRA (AÇORES) / TERCEIRA (AZORES) PONEY DAY

HIPPOS GOLEGÃ

10h00 Taça de Portugal de Equitação de Trabalho - Ensino | Dressage of Working Equitation

Portuguese Cup

11h00 Final do Campeonato Nacional de Derbys (1ª.Mão) | Horse Driving Derby - National

Championship

EQUUSPOLIS

18h30 “Soberano Lusitano”, Apresentação do Livro de Rui Esteves da Costa | Book Presentation

LARGO DO ARNEIRO

18h00 Um Cavalo a ver… um Cavalo a adquirir… | To see a Horse… to get a Horse

19h00 Mostra do Pónei da Terceira | Presentation of Terceira´s Poney

22h00 Horse Ball - Open

CAMPO DE TÉNIS

XIV Open Golegã FNC | Tennis Open

10 DE NOVEMBRO (SÁBADO | SATURDAY)

DIA EUROEQUUS / EUROEQUUS’ DAY

HIPPOS GOLEGÃ

10h00 Taça de Portugal de Equitação de Trabalho - Maneabilidade | Portuguese Working

Equitation Cup

QUINTA DA LABRUJA

15h00 Cross por Equipas | Team Cross

LARGO DO ARNEIRO

11h00 Final do Campeonato Nacional de Derbys (2ª.Mão) | Horse Driving Derby - National

Championship

16h00 Cerimónia de Distribuição de Prémios da Feira de S. Martinho, XXXVII Feira Nacional

do Cavalo e da XIV Feira Internacional do Cavalo Lusitano – Campeões de Raça |

Offi cial Award Ceremony of the 2012 Fair - Breed Champions

18h00 Um Cavalo a ver… um Cavalo a adquirir… | To see a Horse… to get a Horse

18h30 Homenagem ao Professor Doutor João Pedro Gorjão Clara

19h00 Prémios Golegã - Distinção à Excelência Equestre | Golegã Prizes - Distinction of

Equestrian Excellence

21h00 Horse Ball

23h00 Cavalhadas – Prova de Perícia e Destreza | Mounted Games - Skill and Expertise Test

CAMPO DE TÉNIS

XIV Open Golegã FNC | Tennis Open

11 DE NOVEMBRO (DOMINGO | SUNDAY)

DIA DE SÃO MARTINHO / SAINT MARTIN’S DAY

PORTA DE FERNÃO LOURENÇO

12h30 Partida do Cortejo dos Romeiros de São Martinho | Procession of Saint Martin’s Pilgrims

IGREJA MATRIZ

13h00 Benção dos Romeiros de São Martinho | Blessing of the Saint Martin’s Pilgrims

LARGO DO ARNEIRO

11h00 Final do Campeonato de Maneabilidade dos Centros Hípicos (ANTE) | Final Cham-

pionship for the Riding Schools

13h30 Chegada do Cortejo dos Romeiros de São Martinho | Arrival of Saint Martin’s Pilgrims

15h00 Taça de Portugal de Equitação de Trabalho – Velocidade | Portuguese Cup Working

Equitation

2 A 11 DE NOVEMBRO DE 2012 GOLEGÃFEIRA DE SÃO MARTINHO d.1571 • XXXVII FEIRA NACIONAL DO CAVALO • XIV FEIRA INTERNACIONAL DO CAVALO LUSITANO

Page 6: Revista FNC 2012

… magia e simbolismo, em espaços e lugares emblemáticos, plenos de tradições e costumes

Golegã, a “Capital do Cavalo”, insere-se na lezíria, na qual correm os

rios Tejo e Almonda, onde a natureza bordou a paisagem e horizontes

recortados pela charneca, pelo bairro e pelo espargal, que se interrom-

pem aqui e ali pelo casario branco e ocre, logo mostrando mais além os

mouchões, os chaboucos, a maracha, as alvercas, cenário privilegiado

do cavalo e outrora do touro e das gentes com quem eles lidam. Eis

o campo da Golegã e da Azinhaga limitado pelas suas urbes que lhe

quebram o silêncio e a liberdade! Urbes rurais, cujo património ar� s-

� co e monumental é integrado por igrejas, capelas, azulejos, pedras,

esculturas, pontes, solares e quintas, que falam da nossa iden� dade.

Aqui existe um mundo, que todos queremos que o “desenvolvimento”

não o ex� nga. Nele vivem ainda, entre outros, as gentes que amam

a verdade do campo, que criam, desbastam os poldros e montam a

cavalo. Aqui, desde há séculos, o Homem formou uma cultura ao sol,

ao calor e ao som das cigarras, ou sob o frio e a chuva, que quando

cai forte, inunda a lezíria, separando a Golegã da Azinhaga, só unidas

então pelos costumes da borda d’ água. Essa cultura e essa forma de

viver, são salvaguardadas pela simbiose da tradição com a modernida-

de, que aqui se elege no dia-a-dia.

Visitar a Golegã, os seus recantos e lugares, é percorrer páginas de

uma história an� ga, secular, marcante e infl uenciadora do presente!

Page 7: Revista FNC 2012

. . . magic and symbolism, emblematic spaces plenty of customs and traditions

Golegã - “The Capital of the Horse” - in the

heart of the meadowlands where Tagus and

Almonda rivers fl ow and the nature embroi-

dered the landscape and the horizon snipped

by the moorland, the borough and espargal,

«broken» here and there by white or light

brown-yellow houses beyond the marsh, the

dike, the fi sh-pond…well…our countryside - pri-

vileged scenery of horse, formerly of the bull

and the people whom they deal with. Golegã

countryside fe� ered by its urban spots bre-

aking its silence and taking away its liberty…

The ar� s� c heritage and its monuments con-

sists in churches, chapels, ceramic � les, stones,

sculptures, bridges, manors and farms telling

us about our iden� ty. Here there is a world we

want to preserve and that the «development»

will not ex� nguish. In here among others there

are the people who love the truth of the fi eld

who breed, teach and train the foals and ride

horses.

Here for centuries the Man has developed a

culture in the sun, in hot weather listening to

the cicada or in the cold weather when the rain

falls hard and fl ood the fl atlands separa� ng

Golegã from Azinhaga and then, both just stan-

ding together by the water’s edge customs.

This culture and this way of living are protec-

ted by the symbiosis between tradi� on and

modernity picked day a� er day.

Visi� ng Golegã and its nooks is going through

pages of a remarkable history of centuries whi-

ch infl uences the present!

Page 8: Revista FNC 2012

RUA D. JOÃO IV

RUA D. JOÃO IV

RUA DO CASAL BRANCO

RUA

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RUA D. JOÃO IVLagoa da Alverca do

Campo

LargoD. Manuel I

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RUA JOSÉ RELVAS

RUA DA OLIVEIRA

RUA JOSÉ F. RELVAS

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Praçado

Cavalo

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Torres Novas

N243

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Chamusca N243

Entrocamento

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ELIO

DORO

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GADO

ComplexoEquuspolis

Hippos Golegã

feira de stands, quiosques, e divertimentos

GOLEGÃPLANO RODOVIÁRIO

FNC 2012

Ruas com acesso reservado(só residentes ou viaturas autorizadas com livre trânsito) Não permite inversão de sentido

Ruas com sentido único

S

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O

SantarémAzinhaga

Legenda:

v

v

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ARNEIRO

DA FEIRA

feira de stands, quiosques, e divertimentos

stands, quiosques

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Page 9: Revista FNC 2012

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Page 10: Revista FNC 2012

Disponíveis na Feira, no Pavilhão do Município da Golegã

Page 11: Revista FNC 2012

PROFESSOR DOUTOR JOÃO PEDRO GORJÃO CLARA Presidente de Honra 2012 do Concurso Nacional de Apresentação do Cavalo de

Sela da Feira Nacional do Cavalo e da Feira Internacional do Cavalo Lusitano

É-nos muito grato homenagear e preitear, o Exmo. Senhor Prof. Doutor Gorjão Clara, ao distingui-

-lo como Presidente de Honra dos Concursos de Apresentação do Cavalo de Sela, da Feira da

Golegã 2012. No Sábado, 10 de Novembro, em acto que terá lugar no Picadeiro Central da Feira,

será exaltado o Homem, o Médico e o Cavaleiro que se debruçou e estudou a história e o pormenor

do Traje Português de Equitação, nutrindo pela Golegã e pela sua Feira um empenho e implicação

notáveis.

Licenciando-se em Medicina, pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, em 1969,

atingiu o grau de Chefe de Serviço em Cardiologia e Medicina Interna, tendo em paralelo realizado

toda a Carreira Docente de Professor Auxiliar a Professor Catedrático da Faculdade de Medicina

de Lisboa. Desde há cerca de 30 anos que se interessa pela Geriatria sendo o primeiro Chefe de

Serviço de Medicina Interna com o Perfi l de Geriatria.

Sendo Especialista Europeu de Hipertensão pela Sociedade Europeia de Hipertensão, é o primeiro

Regente da Cadeira de Geriatria da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Ganhou 7

prémios, sendo 4 de investigação, dos quais se destaca o Prémio Bial de Medicina de 1994. Autor

de mais de 350 textos de investigação, proferiu cerca de 450 palestras em Portugal e no estran-

geiro.

Ribatejano, desde cedo desenvolveu uma grande paixão pelo Cavalo, tendo tido a sua primeira

montada aos oito anos, período em que começou a frequentar, com mais assiduidade, a Feira de

São Martinho. Surpreendido por ver raros cavaleiros “à Portuguesa” e pela ausência de referên-

cias sobre o Traje Português de Equitação, começou, com

a ajuda de sua Mulher, a estudar e a escrever na Equestre

sobre a história do traje e os pormenores do nosso traje,

cuja sumula dos artigos culminou no livro “Traje Portu-

guês de Equitação”, lançado na Feira da Golegã, 1995.

Presidiu e organizou inúmeros concursos do traje portu-

guês de equitação (desde cerca de 1990) em Vila Franca,

Moita, Aveiro, Alenquer, Óbidos, Porto Salvo, Golegã, as-

sim como co-organizou Feiras e Festas Tradicionais com

Cavalos, tendo sido por essa colaboração em Vila Franca

de Xira, distinguido com a Medalha de Prata do Municí-

pio de Vila Franca de Xira.

Justa e pertinente homenagem, que a Direcção da Feira

a todos convida a associarem-se.

Page 12: Revista FNC 2012

ATRELAGEM

JÚRI DO TERRENO Madalena Abecassis - Presidente, Françoise Thiry (Bel) - Juíz Estrangeiro), José de Castro Canelas, João Frade, Tiago Gomes | DELEGADO TÉC-NICO: Velerie Clarke | DIRECTOR DE CAMPO Nuno Duque | SECRETARIADO Feira Nacional do Cavalo | GABINETE DE CÁLCULOS e CHEFE DE JUÍZES DE OBSTÁ-CULOS Luís Santana Mar� ns | VETERINÁRIO Assegurado

CONCURSO COMPLETO DE ATRELAGEMClasse A - 1 Cavalo | Classe B - 2 Cavalos | Classe C - 4 Cavalos | Classe D – 1 Pónei | Classe E – Parelha de Póneis | Classe Iniciados (iniciados na modalidade em 2010) | Classe Cavalos Novos - Os concorrentes iniciados e com cavalos novos poderão par� cipar com carro de maratona nas provas de Ensino e Cones.Esta prova rege-se pelo Regulamento Nacional de Atrelagem da FEP (2009), pelo Regulamento Internacional da FEI (2009) e circulares de alteração. Este concurso está aberto a concorrentes estrangeiros que deverão ter a sua situação regulari-zada perante a FEP. Rege-se ainda de acordo com o Regulamento FNC.

CONCURSO QUALIFICATIVO PARA O CAMPEONATO DO MUNDO DE 2013 DE PARELHAS E DE PÓNEIS. CALENDÁRIO 1 NOVEMBRO | 14h - Reconhecimento Ofi cial - Maratona 2 NOVEMBRO | PROVA A - HIPPOS GOLEGà | 09h - Inspecção Veterinária (Boxes) A � ENSINO: 11h – 1 Cavalo/Pónei Prova nº 9 da FEI; Parelhas Prova nº 8B; 4 Cavalos Prova nº 8A da FEI; Iniciados Prova de Iniciados da APA; 2 Póneis Prova nº 10 FEI; Cavalos Novos Prova nº 3 da FEI. Piso Sinté� co (100 x 40 m.). Campo de aquecimento (70 x 40 m.) - Piso sinté� co. 05 NOVEMBRO | PROVA B - QUINTA DA LABRUJAB - MARATONA: 14h - O percurso do C.C.A. da Golegã será dividido em 3 secções, sendo a E com 6 obstáculos Os Iniciados terão 4 obstáculos.

Secção Distância Máx. Andamento Veloc. Máx.A 7 Km. Livre 15 Km/hB 1 Km. Passo 7 Km/hE 6 Km. Livre 14 Km/h

6 NOVEMBRO | PROVA C - HIPPOS GOLEGÃC - PERCURSO DE OBSTÁCULOS (Cones) 11h Máximo - 20 obstáculos, campo piso sinté� co (140 x 80 m)INSCRIÇÕESClasse A e D.....................................50€Classe B e E......................................80€Classe C...........................................120€Iniciados..........................................30€ Em cheque à ordem da Comissão da Feira Nacional do Cavalo, acompanhado de bole� m de inscrição, correctamente preenchido, a ser enviado até ao dia 20 de Outubro.INSTALAÇÕES: Para instalação dos cavalos deverá ser assinalado na fi cha de ins-crição. Boxes 50€ /cavalo. ACIDENTES: A Feira Nacional do Cavalo não se res-ponsabiliza por possíveis acidentes com os cavalos concorrentes, “grooms” ou carruagens. ALTERAÇÕES: De acordo com o Presidente do Júri e o Delegado Técnico poderá este programa ser alterado.PRÉMIOS: Haverá troféus para o primeiro classifi cado de cada classe. PRÉMIOS MONETÁRIOS DE ACORDO COM O REGULAMENTO GERAL DA FNC

Só serão atribuídos prémios monetários nas classes com mais de 3 concorrentes inscritos.

CLASSE A e D- 1 CAVALO/PÓNEI Ensino Maratona Cones Geral1º. 75 € 55 € 20 € 150 €2º. 50 € 38 € 13 € 100 €3º. 25 € 15 € 10 € 50 €4º. 13 € 8 € 5 € 25 €5º. 10 € 6 € 4 € 15 €

CLASSE B e E – PARELHAS CAVALOS /PÓNEIS Ensino Maratona Cones Geral1º. 100 € 63 € 38 € 200 €2º. 75 € 55 € 20 € 150 €

CONCURSO COMPLETO DE ATRELAGEM | 2 a 4 de NOVEMBRO PROVA D. JOSÉ DE SIQUEIRA (SÃO MARTINHO)

FNC 2012

Page 13: Revista FNC 2012

ELENCO TÉCNICOJÚRI - Miguel Brandão (Presidente), Nuno Duque DIRECTOR DE CAMPO � José BrancoCOMISSÃO DE RECURSO - José de Castro Canelas (Presidente), Rui Quin� no, António FigueiredoSECRETARIADO � Feira Nacional do CavaloCOMISSÃO VETERINÁRIA DA FNC - Dr. Bruno MirandaASSISTÊNCIA DE EMERGÊNCIA - Bombeiros Voluntários da Golegã

CONDIÇÕES TÉCNICASPiso Sinté� co com 80x40 m

CONDIÇÕES DO CONCURSOO Concurso rege-se pelo Regulamento de Derby’s APA (2012), peloRegulamento dos Campeonatos de Derby's (2012). Regulamento Veterinário da FEP e Regulamento Geral da FEP assim como demais circulares da FEP e APA, sobre a modalidade e ainda de acordo com o Regulamento da Feira Nacional do Cavalo.

CATEGORIAS- 1 Pónei- 2 Póneis- 1 Cavalo- Parelhas- Atrelagem Adaptada

CALENDÁRIO DE PROVAS

9 NOVEMBRO | 9 horas – Inspecção Veterinária- 10h30 – Abertura da Pista- 11h - Início da Final do Campeonato (1ª Mão)

10 NOVEMBRO | 10h30 - Abertura da Pista11h – Início da Final do Campeonato (2ª Mão)

APROVADO PELA FEP EM 11 DE OUTUBRO DE 2011

GENERALIDADESOs Concorrentes que se inscrevam para o Campeonato deverão ter cumprido as regras de selecção do respec� vo regulamento e circulares conexas.Só são aceites classes com pelo menos 3 concorrentes inscritos (artº. 5.2. reg.camp.)

PRÉMIOSMedalhas da FEP para os 3 primeiros lugares e Troféus FNC para os 5 primeiros.

INSCRIÇÕESFinal do Campeonato de Derby’s - € 50,00Boxes (de 10 para 12 de Novembro) - € 50,00/cavaloTodas as inscrições deverão ser acompanhadas da respec� va fi cha e deverão chegar ao Secretariado até ao dia 30 de Outubro. Inscrições após esta data e até 5 de Novembro terão um agravamento de € 100,00. Não são aceites inscri-ções após a data de 5 de Novembro.

RECLAMAÇÕESDe acordo com o Regulamento do Campeonato

CAMPEONATO NACIONAL DE DERBY´S DE ATRELAGEM | 09 E 10 DE NOVEMBRO

3º. 50 € 38 € 13 € 100 €4º. 25 € 15 € 10 € 50 €5º. 15 € 10 € 6 € 25 €

CLASSE C - 4 CAVALOS Ensino Maratona Cones Geral1º. 125 € 75 € 40 € 250 €2º. 100 € 63 € 30 € 200 €3º. 75 € 50 € 20 € 150 €

CLASSE INICIADOS E CLASSE CAVALOS NOVOS TROFÉUS para os 3 primeiros classifi cados

PROTESTOS: As eventuais reclamações deverão ser feitas até 30 minutos após a publicação dos resultados da prova acompanhadas de: 25 € se des� nadas ao Presidente do Júri e/ou 50 € se des� nadas à FEP. Caso a reclamação seja proce-dente o dinheiro será devolvido.DISPOSIÇÕES FINAIS: 1-A FNC reserva o direito de admissão ao recintos e locais onde se desenrolam os concursos. A inscrição no Concurso bem como a par� cipação em qualquer qualidade – cavaleiro, proprietário, tratador, etc – determina a aceitação das condições deste programa e do programa geral da FNC, bem como dos regula-mentos e outras determinações da FEP.

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SALTOS DE OBSTÁCULOS

FNC 2012

ORGANIZAÇÃO Feira Nacional do Cavalo / Tempus de Ficção Lda. ([email protected]) COMISSÃO ORGANIZADORA (ART. 312)Presidente do Concurso: Presidente da CMG e da FNC, Dr. José Veiga Maltez | Secretaria D. Nélia Costa | Gabinete de Imprensa: FNCDIRECTOR DO CONCURSO: Eng. André Ponces de Carvalho (Telf. 91 445 01 70, Fax: 21 401 91 08)

JÚRI DO TERRENO: (ART. 259.1) Presidente: Dra. Anabela Reis (NAC) Membros: Dra. Cris� na Alves (NAC)e Dr. João Reinas (NAC) | DIRECTOR DE PISTA: (ART. 259.4) Pedro Sequeira Faria (NAC) | COMISSÁRIOS: (ART. 259.6) Comissário Chefe, Sarg. Ajudante Dinário Seromanho (INT) ([email protected])ASSISTÊNCIA VETERINÁRIA: Dr. Bruno Miranda (249 976 302)

CRONOMETRAGEM: (ART. 229) Tipo: Disparo automá� co | CRONOMETRISTA: João Nuno Camacho (Points & Times) INFORMÁTICA: Dr. João Reinas SECRETARIADO: (ART. 313) Nélia Costa (Tempus de Fic-ção Lda.) | INSCRIÇÕES: Feira Nacional do Cavalo - Largo Marques de Pombal Golegã, Tel. 91 445 01 70 Fax: 21 401 91 08 e-mail: [email protected] | PRAZOS: até 31 de Outubro às 20 horas

LOCAL DAS PROVAS – Exterior CAMPO DE PROVAS: Dimensões: 80 X 50 m Piso: Areia de Silica Branca + Mistura de Inertes CAMPO DE AQUECIMENTO: Dimensões: 50 X 25 m (Picadeiro Coberto da Lusitanus S.A.) Piso: Areia de Silica Branca + Mistura de Inertes BOXES: Dimensões: 3,00 x 3,00 m Condições: Entra-da a par� r de quinta-feira, dia 3/11 às 10 horas. Preço: 55,00 € (4 noites : de 3/11 a 7/11)

INSCRIÇÕES/PRÉMIOS (ART. 308)Classe: 0,80 m - 20€ | Classe: 0,90 m - 20€ | Classe: 1,00 m - 20,00 € | Classe: 1,10 m - 30,00 €Classe: 1,20 m - 35,00 € | Classe: 1,30 m - 50,00 €Limite de cavalos - No concurso: 220 | Por prova:3 | Por cavaleiro: 6 Observações: Cada cavalo pode realizar duas provas diferentes por dia, com o mesmo cavaleiro ou com cavaleiros diferentes.

PROVAS | PRIMEIRO DIA : Sexta-feira – 2 de NovembroProva Nº 1 – 0,80 m | Tabela A sem Cronómetro | Art. 238.1.1. | Velocidade – 325 m / minAltura dos Obstáculos – 0.80 m (aprox.) Prova Nº 2 - 0.90 m | Tabela A sem Cronómetro | Art. 238.1.1. | Velocidade – 325 m / min | Altura dos Obstáculos – 0.90 m (aprox.) Prova Nº 3 – Prova de 1.00 m | Tabela A ao cronómetro | Art. 238.2.1. | Velocidade – 350 m / min Prova Nº 4 – Prova de 1.10 m | Difi culdades Progressivas ao Cronómetro | Art. 269 | Velocidade – 350 m / min

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Supl.250.00 200.00 180.00 120.00 100.00 70.00 50.00 30.00 30.00270.00 230.00 190.00 170.00 140.00 (Para Provas com menos de 20 atletas)

Total – 1.000.00 €Prova Nº 5 – Prova de 1.20 m | Tabela A ao cronometro | Art. 238.2.1. | Velocidade – 350 m / min

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Supl.300.00 240.00 216.00 144.00 120.00 84.00 60.00 36.00 36.00324.00 276.00 228.00 204.00 168.00 (Para provas com menos de 20 atletas)

Total – 1.200.00 €Prova Nº 6 – Prova de 1.30 m | Duas Fases ao Cronómetro | Art. 274.5.3.| Velocidade – 350 m / min.

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Supl.500.00 400.00 360.00 240.00 200.00 140.00 100.00 60.00 60.00540.00 460.00 380.00 340.00 280.00 (Para provas com menos de 20 atletas)

Total – 2.000.00 €

SEGUNDO DIA : Sábado – 3 de NovembroProva Nº 7 – 0,80m | Tabela A ao cronómetro | Art. 238.2.1. | Velocidade – 325 m/min| Altura dos Obstáculos – 0.80 m (aprox.) Prova Nº 8 - 0.90m | Tabela A ao cronómetro | Art. 238.2.1. | Velocidade – 325 m/min |Altura dos Obstáculos – 0.90 m (aprox.) Prova Nº 9 – Prova de 1.00m | Duas Fases ao Cronometro | Art. 274.5.3.| Velocidade – 350 m/min.Prova Nº 10 – Prova de 1.10m | Tabela A ao cronómetro | Art. 238.2.1. | Velocidade – 350 m/min

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Supl.250.00 200.00 180.00 120.00 100.00 70.00 50.00 30.00 30.00270.00 230.00 190.00 170.00 140.00 (Para provas com menos de 20 atletas)

Total – 1.000.00 €Prova Nº 11 – Prova de 1.20 m | Tabela A com cronometro com um desempate ao cronometroArt. 238.2.2. | Velocidade – 350 m / min

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Supl.300.00 240.00 216.00 144.00 120.00 84.00 60.00 36.00 36.00324.00 276.00 228.00 204.00 168.00 (Para provas com menos de 20 atletas)

Total – 1.200.00 €Prova Nº 12 – Prova de 1.30m | Tabela A ao cronómetro | Art. 238.2.1. | Velocidade – 350 m/min

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Supl.500.00 400.00 360.00 240.00 200.00 140.00 100.00 60.00 60.00540.00 460.00 380.00 340.00 280.00 (Para provas com menos de 20 atletas)

Total – 2. 000.00 €

TERCEIRO DIA : Domingo – 4 de NovembroProva Nº 13 – 0,80 m| Tabela A ao cronómetro | Art. 238.2.1. | Velocidade – 325 m / min | Altura dos Obstáculos – 0.80 m (aprox.) Prova Nº 14 - 0.90 m | Tabela A ao cronómetro | Art. 238.2.1. | Velocidade – 325 m / min | Altura dos

CONCURSO DE SALTOS NACIONAL CSN!E | 2 A 4 DE NOVEMBRO |

Page 17: Revista FNC 2012

Obstáculos – 0.90 m (aprox.) Prova Nº 15 – Prova de 1.00 m | Tabela A ao cronómetro | Art. 238.2.1. | Velocidade – 350 m / minProva Nº 16 – Prova de 1.10 m | Duas Fases ao Cronometro | Art. 274.5.3. | Velocidade – 350 m / min.

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Supl.250.00 200.00 180.00 120.00 100.00 70.00 50.00 30.00 30.00189.00 161.00 133.00 119.00 98.00 (Para provas com menos de 20 atletas)

Total – 1.000.00 €

Prova Nº 17 – Prova de 1.20 m | Difi culdades Progressivas ao Cronometro | Art. 269 | Velocidade – 350 m / min

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Supl.300.00 240.00 216.00 144.00 120.00 84.00 60.00 36.00 36.00270.00 230.00 190.00 170.00 140.00 (Para provas com menos de 20 atletas)

Total – 1.200.00 €

Prova Nº 18 – Prova de 1.30 m| Tabela A com cronometro com um desempate ao cronometro |Art. 238.2.2. | Velocidade – 350 m / min

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Supl.500.00 400.00 360.00 240.00 200.00 140.00 100.00 60.00 60.00540.00 460.00 380.00 240.00 280.00 (Para provas com menos de 20 atletas)

Total – 2. 000.00 €

ENTRADAS EM PISTADevem estar prontos a entrar em pista, os 3 conjuntos que se seguem ao que está em prova.O júri de terreno pode eliminar qualquer atleta que não esteja pronto no momento da chamada à pista.

XXXIII | CEP 41 KM | CEP 82 KM | 3 DE NOVEMBROPROVA DR. ARTUR LEONARDO

ORGANIZAÇÃO - Feira Nacional do Cavalo, Largo Marquês de Pombal, 2150-130 Golegã, Tel. 249 976 302, email: [email protected]

JURI DE TERRENO PRESIDENTE José Miguel Mexia de Almeida (POR), Nível: FEI 3*, e-mail: [email protected] Rui Pedro Amarante (POR), Nível FEI 4*; Manuel Mira (POR), Nível: FEI 2*

DELEGADO TÉCNICO FEP - Rui Pedro Amante (POR), Nivel: FEI 4*, e-mail: [email protected]

COMISSÃO VETERINÁRIA Dr. António Farrim (POR), Nivel: FEI 4*, email: [email protected] MEMBROS Dra. Mónica Mira (POR), Nivel: FEI 4*; Dr. Fran-cisco Camacho (POR), Nivel: FEI 4* | VETERINÁRIO DE TRA"TAMENTO Dr. José Miranda Veiga (POR) SERVIÇOS MÉDICOS Dra. Teresa Monteiro / Bombeiros Vo-luntários da Golegã | FERRADOR José Vicente Rodrigues

CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIFICASCOMPETIÇÃO: IndividualCEP 41 km - Tempo Máximo Limite: 03h. 25 min. 45 seg. + Parag. Obrig. (12 km/H) | Tempo Minimo Limite: 02h. 33 min. 45 seg. + Parag. Obrig. (16 km/H)CEP 82 km - Tempo Máximo Limite: 06h. 50 min. 00 seg. + Parag. Obrig. (12 km/H) | Tempo Minimo Limite: 05h. 07 min. 00 seg. + Parag. Obrig. (16 km/H)MÉTODO DE PARTIDA Em grupos até 6 conjuntos | TIPO DE PISO Terra ba# da com menos de 10% de asfalto | DIFE"RENÇAS DE ALTITUDE Sem diferenças signifi ca# vas

DISTÂNCIASCEP 41 Km | Numero de fases: 2Grelhas Veterinárias: 20,5 Km - com paragem obrigatória de 30min | 20,5 Km - até ao fi nal CEP 82 Km | Numero de fases : 3Grelhas Veterinárias: 41 Km, com paragem obrigatória de 30 min. 20,5 Km com paragem obrigatória de 30min. 20,5 Km até ao fi nal

FREQUENCIA CARDIACA - Frequencia Cardiaca Máxima em cada Grelha Veterinária: 64 bpm em 20 minutos. No Exame Final Frequencia Cardiaca Máxima em cada Grelha Veteriná-ria: 64 bpm em 20 minutos.

PESO MÍNIMO - CEP 41 Km e CEP 82 Km: 00 KgMétodo de Pesagem: Balança Electrónica

LOCAL E HORA DE PARTIDAHIPPOS GOLEGÃ3 de Novembro de 2011, às 07h30

PUBLICIDADE - Autorizada

DATA LIMITE DE INSCRIÇÃO - Inscrição Defi ni# va: 02 de No-

vembro de 2012

DESPESAS E PRIVILÉGIOSPor favor, especifi que viagens, # pos de alojamentos, custas e compensações previstas para o seguinte:

CAVALEIROS, GROOMS E CAVALOS - Alojamento e refeições às custas do par# cipante.TAXAS DE INSCRIÇÃO - CEP 41 Km: 50€ | CEP 82 Km: 80€

CLASSIFICAÇÃO GERAL

Individual – A classifi cação será estabelecida pela velocida-de, sendo vencedor o conjunto que mais se aproximar da velocidade máxima estabelecida. Em caso de igualdade será vencedor o cavalo que primeiro se apresente na Grelha Ve-terinária e se con# nuarem empatados desempatará a con-dição $ sica.

Se a velocidade máxima ou mínima se afastar do intervalo da velocidade óp# ma mais do que 0,5 km/Hora, o conjunto é excluído. No caso de exceder a velocidade máxima permi-# da, mas dentro do intervalo de 0,5 Km/Hora, o conjunto será penalizado com o dobro do valor do excedente. Por exemplo: se a velocidade máxima de uma determinada pro-va for de 14 Km/Hora, e a velocidade do concorrente de 14,3 Km/Hora, será considerada uma velocidade com uma pena-lização de 0,6 Km/Hora, totalizando uma velocidade fi nal de 13,4 km/Hora.A velocidade será arredondada ao centésimo, para baixo ou para cima conforme a casa das centésimas for inferior a cin-co ou igual ou superior a cinco. Se a velocidade determinada for de 16,004 km/h será arredondada para 16,00 km/h. Se for 15,995 km/h será arredondada para 16,0 km/h. PRÉMIOSCEP 41 km e CEP 82 Km: 1º, 2º, 3º, 4º e 5º - Troféu Valor Total dos Prémios: 200 Euros

MATÉRIA VETERINÁRIAEXAME VETERINÁRIO - No dia da chegada, à hora da che-gadaPRIMEIRA INSPECÇÃO - Data:02/11 | entre as 17h e as 18h30INSPECÇÃO FINAL - Data: 3/11 | 30 min. após a chegada

LABORATÓRIO DE CONTROLO DE MEDICAÇÃODetalhes do laboratório FEI credenciado nomeado para rea-lizar análises em amostras colhidas neste evento (Vet Regs).

Nome: HFL SPORT SCIENCE Quo# ent Bioresearch LimitedMorada: Newmarked Road - Fordham - Cambridgeshire - CB7 5WW |United KingdomTelefone: +44 16 38 720 500 | Email: www.hfl .co.uk

'<=>?Y[\] ]^_?Y\`^=[< CEI 1* em www.horsefairlusitano.org

RESISTÊNCIA EQUESTRE

FNC 2012

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REGULAMENTO

Aplica-se o Regulamento do LIII Concurso Nacional Ofi -cial de Apresentação do Cavalo de Sela, excepto o seguinte:O Júri é cons� tuído por elementos credenciados, assessorados pelo presidente do Júri, que julgarão separadamente e por escrito.A classifi cação dos animais será feita no Arneiro da Feira no dia 8 de Novembro às 11.00 horas para animais da Secção I, às 16.00 ho-ras para animais da Secção II e às 17h00 para animais da Secção IIIO Horário poderá ser alterado mediante o número de animais inscritos.

JÚRIPRESIDENTE : Dr. Filipe de Figueiredo (Graciosa)Membros: Membros da Comissão de Inscrição do Livro Genealógico

PRÉMIOS

L!"#$%&% S'*+/2 I3 %&2"

S'*+/2 II4 %&2"

S'*+/2 III5 %&2" 2! 9%#"

1º2º3º4º

400,00 E!<2"250,00 E!<2"175,00 E!<2"100,00 E!<2"

400,00 E!<2"250,00 E!<2"175,00 E!<2"100,00 E!<2"

400,00 E!<2"250,00 E!<2"175,00 E!<2"100,00 E!<2"

PRÉMIOS ESPECIAIS:Campeão da Feira I. C. Lusitano – 1.250,00 EurosVice - Campeão da Feira I.C. Lusitano – 500,00 eurosPrémios a atribuir pela APSLO = tulo de Campeão e Vice-Campeão Lusitano será disputado entre o vencedor da Secção I, II e III.

XIV FEIRA INTERNACIONAL DO CAVALO LUSITANO | CONCURSO MODELO E ANDAMENTOS | 8 E 10 NOVEMBRO

TROFÉU APSL > CAMPEÃO DA RAÇA

REGULAMENTO O Concurso des� na-se a animais inscritos no Livro Genealógico das respec� vas Raças.

INSCRIÇÃOSerá efectuada pelos interessados até 10 dias antes do dia do Con-curso (28/10/11) para a Secretaria da Feira Nacional do Cavalo, em impresso para o efeito, acompanhada da importância de 25 € por animal para inscrição e 15€ para seguro de responsabilidade civil obrigatório. Inscrições depois desta data e até 6/11 pagarão o valor de 50,00 €. O bole� m de inscrição devidamente preenchido deverá ser acompanhado da cópia do bole� m de inscrição no Livro Genea-lógico.

ALOJAMENTOA Comissão não se responsabiliza pelo alojamento dos animais con-correntes, contudo poderão ser u� lizadas as boxes disponíveis no Parque de Boxes ao preço de 25 € / cavalo/dia .

ADMISSÃOSão admi� dos a Concurso animais das classes descritas no Artº. 6º. e que obedeçam às seguintes condições:1º Admissão Veterinária - Ausência de sinais de trauma� smo e de doença, em par� cular de natureza infecto-contagiosa. Na classe de cavalos montados (Secção II) os animais terão de ter o completo de-senvolvimento morfológico dos orgãos genitais que será, obrigato-riamente, controlado pelo Júri de Admissão. Nas raças Anglo-Lusa, Português Desporto e Cruzado Português são aceites animais castra-dos. Os animais devem ser apresentados entre as 16h00 e as 19h00 do dia 07 de Novembro à Comissão de Admissão junto do Secreta-riado da Feira. A admissão respeitará as Deliberações e Posturas/Regulamento FNC 2012.2º Par� cipação no Concurso - Além do expresso nos regulamentos deverão ser tomados em consideração: Capacidade de serem apre-sentados à mão, em estação a trote e a passo. Os machos de quatro anos e os garanhões deverão ser apresentados à mão e montados nos três andamentos; prova de inscrição no Livro de Nascimentos do Livro Genealógico da respec� va Raça; apresentadores devidamente trajados e cavalos aparelhados de acordo com o traje do cavaleiro, recomendando-se o traje e arreios à portuguesa e proibição do uso de auxiliar munido de chicote ou vara, para se poder avaliar a vonta-de de andar e a energia natural do cavalo. O auxiliar de apresentador será garan� do pela organização.

CLASSIFICAÇÃO1º A classifi cação será efectuada pelo júri, cons� tuído por três ele-mentos, um dos quais será Presidente. Nas classes em que concor-ram animais pertencentes às Coudelarias de algum (ou alguns) dos elementos do júri, esse (ou esses) elemento (s) será (serão) subs� tu-ído (s) por outro (ou outros) Juiz (es), sob pena de desclassifi cação.2º Proceder-se-á à classifi cação até ao quarto concorrente ou até ¼ do número de animais presentes à classifi cação, quando estes forem mais do que dezasseis.3º Os prémios são atribuídos aos proprietários dos animais classifi -cados, com entrega de um diploma.4º Das decisões do Juiz não há recurso, salvo quando aquelas pos-sam ter sido viciadas pelo não cumprimento de determinações ex-pressamente designadas neste regulamento.5º Em caso de recurso, o reclamante indicará a disposição regula-mentar infringida e, bem assim quando tal se verifi cou.

6º As reclamações serão feitas por escrito ao Presidente do Júri, no prazo de uma hora a contar do momento em que foram tornados pú-blicos os resultados da classifi cação e acompanhadas da importância de 50,00 €, que será devolvida no caso de se verifi car ter havido lugar a infracção.

SECÇÕESSecção I - Animais de três anos, apresentados à mão, em condições de desbaste, que lhe permitam ser apreciados em estação e nos an-damentos de passo e trote Secção II - Animais de 4 anosSecção III - Animais de 5 anos ou mais. Apresentados montados em condições de serem apresentados nos três andamentos (Equilíbrio Natural) sem cloches, caneleiras ou ligaduras, assim como sem em-bocadura especial, gamarras ou rédeas auxiliares.

HORÁRIOSA classifi cação dos animais será feita no Arneiro da Feira no dia 8/11. O Horário poderá ser alterado mediante o número de animais ins-critos.

PRÉMIOSEm todas as raças será atribuído o = tulo de Campeão de Raças ao melhor animal de entre os primeiros classifi cados de cada secção que tenham ob� do medalha de ouro. O Júri para esta classifi cação será composto pelos membros do Júri de cada Secção.O Troféu Raças Selectas será atribuído entre os Campeões de Raça do LIII Concurso Nacional Ofi cial de Apresentação do Cavalo de Sela. Prémio Especial: Troféus

Os prémios monetários serão atribuídos pela FNC nas classes e secções respec� vas, que tenham pelos menos 3 animais inscritos, e poderão ser levantados no Secretariado e num prazo máximo de 60 dias após a distribuição de prémios, mediante apresentação do respec� vo documento de pagamento. De acordo com a lei em vigor a C. O. cobrará uma taxa de 35% sobre os prémios ob� dos.A distribuição de prémios far-se-á no dia 10 de Novembro de 2012, na qual deverão estar presentes os animais premiados.

Classes Secção I (3 anos)

Secção II(4 anos)

Secção III(5 anos)

Prémios

Anglo-Lusa

10h00 15h30 16h30

1º Lugar 150 €

2º Lugar75€

Sorraia

Port. Deporto

Cruzado Port.

OUTROSOs casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Presiden-te do JúriNeste concurso está em vigor “O Regulamento de Concursos Ofi ciais de Modelo e Andamentos” da APCRS

COMPOSIÇÃO DO JÚRI | Raças Selectas -Presidente do Júri – Dr. José Veiga Maltez | Membros: A designarSorraia – Presidente do Júri – Engº. José Luis Sommer d'AndradeMembros: a designar Veterinários - Assegurado

LIII CONCURSO NACIONAL OFICIAL DE APRESENTAÇÃO DO CAVALO DE SELA || MODELO E ANDAMENTOS | 8 E 10 NOVEMBRO

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APOIA A REALIZAÇÃO DA FEIRA NACIONAL DO CAVALO

[email protected]

Largo D. Manuel I, 2150-128 GolegãTel. 249 976 279

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REGULAMENTOO presente regulamento tem por base o regulamento de Concursos Ofi ciais de Modelo e Andamentos, homologado pelo serviço Nacio-nal Coudélico e não pode ser alterado pelos organizadores.

Artº. 1º.O Concurso realiza-se no recinto principal da Feira Nacional do Cava-lo no dia 7/11/2011.

Artº. 2º.As inscrições, que serão gratuitas, deverão ser enviadas em impresso próprio até ao dia 30/10, para Feira Nacional do Cavalo, Apartado 70 – 2150-909 Golegã Tel. 240976302 Fax. 249977114, Email. [email protected] .

Artº. 3º.ADMISSÃO Em acordo com a direc� va 90/428 da CCE, de 26/07/1990, serão admi� dos a concurso os animais nascidos ou cria-dos na Comunidade Europeia e inscritos ou em vias d inscrição no respec� vo Livro Genealógico Português.Os animais inscritos, deverão ser apresentados à Comissão de Admis-são, acompanhados da sua documentação de iden� fi cação e vacinas de acordo com a legislação em vigor e posturas/regulamento da FNC, junto da clínica veterinária, até às 10 horas, do dia das provas.Todos os proprietários deverão possuir seguro de responsabilidade civil próprio ou subscrever o da FNC, no valor 15,00€/animal.

Artº. 4º.RAÇAS ADMITIDAS Puro Sangue Árabe

Artº. 5º.PROVAS A REALIZAR �PARA CADA UMA DAS RAÇAS�1ª. Secção – Machos Juniores1ª. Classe–Poldros 1 ano (apresentados à mão)2ª. Classe-Poldros 2 anos (apresentados à mão)3ª. Classe-Poldros 3 anos (apresentados à mão)

2ª. Secção – Fêmeas Juniores4ª. Classe–Poldras 1 ano (apresentadas à mão)5ª. Classe-Poldras 2 anos (apresentadas à mão)6ª. Classe-Poldas 3 anos (apresentadas à mão)

3ª. Secção – Machos Séniores7ª. Classe–Machos 4 e 5 anos (apresentados montados)9ª. Classe-Machos + de 5 anos (apresentados montados)

4ª. Secção – Fêmeas Séniores 11ª. Classe– Fêmeas 4 e 5 anos (apresentadas à mão)13ª. Classe- Fêmeas + de 5 anos (apresentadas à mão)15ª. Classe-Éguas afi lhadas (apresentadas à mão)Nota: Dado o pequeno número de concorrentes não se realizam nes-te Campeonato de PSA

Artº. 6º.PRÉMIOSTroféus aos três primeiros classifi cados.Títulos no Campeonato de Portugal e seus Troféus:No Campeonato de Portugal da Associação Portuguesa do Cavalo Árabe, em cada secção de uma raça os vencedores de cada classe que tenham ob� do uma medalha, disputarão respec� vamente os � tulos de Campeão de Portugal Macho Júnior, Campeão de Portugal Macho Sénior, Campeão de Portugal Fêmea Júnior e Campeã de Por-tugal Fêmea Sénior. Serão atribuídos os � tulos de Vice-Campeões aos segundos classifi cados.Um troféu será entregue a cada um dos laureados.

Artº. 7º.JÚRI DE CLASSIFICAÇÃO a nomear pela Associação Portuguesa do Cavalo Árabe.

Artº. 8º.Em acordo com o Regulamento de Julgamentos da Associação do Cavalo Árabe, um juiz não pode julgar uma classe em que: existam animais sua propriedade, total ou parcial; existam animais por ele criados ou vendidos; existam animais pertencentes a seus familiares até 2º. grau; existam animais criados ou pertencentes a um par� cular que empregue, seja a que � tulo for; existam animais criados ou per-tencentes, no todo ou em parte, a uma qualquer empresa, en� dade ou associação em que exerça funções; existam animais por ele trei-nados ou em que tenha um qualquer interesse material.

Artº. 9º.RECURSO 1 – Das decisões do Júri não há recurso, salvo se contrariarem deter-minações expressamente consignadas neste Regulamento.2 – Um eventual recurso deve ser interposto pelo proprietário do ani-mal em questão que indicará a disposição deste regulamento alega-damente infringida e bem assim, quando tal se verifi cou.O recurso, acompanhado da importância de 200€ euros, será apre-sentado no prazo de 1 hora a contar do momento em que foram

tornados públicos os resultados da classifi cação e será dirigido por escrito ao Presidente do Concurso, que procederá ao devido inqué-rito. A soma que acompanhou o recurso será devolvida no caso de se verifi car ter havido a infracção a este regulamento, ou no caso contrário, reverterá à organização do concurso.

Artº. 10º.PERMANÊNCIA DOS EQUÍDEOS NO LOCAL DO CONCURSO Não é obrigatório que os animais em prova permanecerem no local da exposição fora do dia que esta se realiza.

Artº. 11º.ASSISTÊNCIA VETERINÁRIA1 - A organização assegura a permanência de Médicos Veterinários e Técnicos Sidero técnico.2 - Os animais que adoeçam durante o período em que decorre o certame, serão assis� dos pelos serviços clínicos para o efeito esta-belecidos, salvo se o proprietário pretender socorre-se do seu clínico privado ou re� rar o animal do recinto de exposição, devendo para o efeito dar conhecimentos ao responsável pelo serviço veterinário. Os Médicos Veterinários de tratamento são da responsabilidade dos proprietários.

Artº. 12º.TRANSPORTE, ALIMENTAÇÃO E MANEJO DOS EQUÍDEOS1 – O transporte e manejo dos animais em concurso, serão assegura-dos e custeados pelos seus proprietários ou seu representante.2 – A organização do certame assegura gratuitamente no dia da pro-va o alojamento (boxe) e a palha, a todos os animais inscritos.

Artº. 13º.CONCORRENTES E ANIMAIS APRESENTADOS1 – Nas provas à mão os apresentadores deverão estar ves� dos com farda, traje regional ou traje branco (camisa branca com mangas, cal-ções ou calças brancas, gravata da mesma cor e botas altas, polainas ou sapa� lhas brancas).2 – Nas provas montadas os concorrentes deverão ves� r-se digna-mente farda, traje regional ou traje de concurso hípico (casaco, cal-ções brancos, camisa branca, gravata da mesma cor e botas altas ou polainas)3 – Os equídeos não podem comparecer frente ao júri com qualquer espécie de caneleiras ou ligaduras, devem ter os cascos aparados, podem estar ferrados ou não, e serão mostrados em cabeçada, com bridão (nas classes montadas o freio-bridão é admi� do), ou cabeça-das de apresentação.O Júri pode eliminar um concorrente que não cumpra o es� pulado neste ar� go.

Artº. 14º.CASOS OMISSOS � Os casos omissos neste Regulamento serão resol-vidos pelo Presidente do Júri.

Artº. 15º.PRESIDENTE DO JÚRI O Presidente da Associação Portuguesa do Cavalo Árabe Dr. Manuel H. Domingues-Heleno

CAMPEONATO DE PORTUGAL DO PURO SANGUE ÁRABE | 7 DE NOVEMBRO

«Deus agarrou então daquele vento um punhado e criou um cavalo a quem disse: « Nomeio-te e crio-te Árabe”.Na sua simplicidade, esta é talvez a mais poé� ca das lendas que explicam a origem do Cavalo Árabe, mas muitas outras fábulas tentam dar uma explicação para a incógnita da sua proveniência. (...)Foi na an� ga Mesopotâmia que o Cavalo Oriental começou a sua prodigiosa carreira, tendo-se a sua individualidade formado nas difi culdades do nomadismo, na austeridade do deserto, na experiência de um clima inóspito, na dureza das batalhas, na poeira das caçadas e numa natureza em que só uma elite sobreviveu. O que nele desenvolveu as suas fa-bulosas qualidades de rapidez, de coragem, de sobriedade e de resistência, que desde logo o dis� nguiram de qualquer outra raça. (...)O Puro Sangue Árabe, antepassado de todas as raças actu-almente conhecidas, resulta de uma selecção natural e hu-mana que visou a rus� cidade, a docilidade, a resistência, a velocidade, a funcionalidade, a nobreza e a formosura. (...)Da mesma maneira que não há vida sem Sol, também não há boas raças equinas sem Puro Sangue Árabe. É por isso que ele merece não só a nossa grande admiração mas tam-bém a nossa maior vigilância, de forma a preservar o con-junto das suas qualidades ancestrais, aquelas que me fi ze-ram chamar-lhe “Cavalo dos Deuses, Deus dos Cavalos”.»

in O CAVALO PURO SANGUE ÁRABE, pelo Dr. Manuel H. Domingues-Heleno

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ORGANIZAÇÃO - Feira Nacional do Cavalo, Largo Marquês de Pombal, nº 25, 2150-130 Golegã | Telefone:249 976 302 Fax: 249 977 114 e-mail: [email protected]

COMISSÃO ORGANIZADORA - PRESIDENTE DO CONCURSO Dr. José Veiga Maltez | SECRETARIA DO CONCURSO Secretariado da Feira Nacional do Ca-valo | GABINETE DE IMPRENSA Feira Nacional do Cavalo

DIRECTOR DO CONCURSO - Mário Canas Pimentel | Rua da Revolta, lote 3, 2º esq. 3220 Moinnhos | Tel. 911 944 557| e-mail: [email protected]

JÚRI DE TERRENO - PRESIDENTE Coronel Neves Veloso (JN2) | MEMBROS Claúdia Matos (JN2), Luís Machado (JN2), Armindo Caixinha (JN2), Joaquim Fernandes (JN2) e Jorge Pereira (JN2) | DELEGADO TÉCNICO - A nomear pela FEP. COMISSÃO DE RECURSO - PRESIDENTE de acordo com o Anexo E do RND

COMISSÁRIO CHEFE - Engenheiro António Vicente | ASSISTÊNCIA MÉDICA - Dra. Teresa Monteiro | OBSERVAÇÕES - Os serviços médicos serão assegu-rados pela C.O. sempre que os concorrentes se encontrarem em compe� ção. Fora deste período, os custos com serviços médicos serão da responsabili-dade dos concorrentes. A C.O. não servirá de intermediária no pagamento destes serviços | AMBULÂNCIA � Assegurada

ASSISTÊNCIA VETERINÁRIA: Dr. José Miranda Veiga ou Dr. Bruno MirandaOBSERVAÇÕES - Os serviços veterinários serão assegurados pela C.O. sem-pre que os concorrentes se encontrarem em compe� ção. Fora deste período, os custos com estes serviços serão da responsabilidade dos concorrentes. Os medicamentos e outros tratamentos serão por conta dos proprietários dos cavalos. A C.O. não servirá de intermediária no pagamento destes serviços.ASSISTÊNCIA SIDEROTÉCNICA- FERRADOR José Vicente Rodrigues | OB�SERVAÇÕES � Os serviços siderotécnicos da responsabilidade da C.O., no decurso das provas, dizem respeito a recravejar ferraduras. Qualquer outro serviço será da responsabilidade de quem o solicitar. A C.O. não servirá de intermediária no pagamento destes serviços.

INFORMÁTICA: Ana Maria Gamito

CONDIÇÕES TÉCNICAS LOCAL DAS PROVAS - O concurso terá lugar: exteriorCAMPO DE PROVAS - Dimensões: 60 x 20m; Piso: Sinté� co - areia sílica | CAMPO DE AQUECIMENTO - Dimensões: 70 x 40m Piso: Sinté� co - areia sílica BOXES - Condições: A Comissão não se responsabiliza pelo alojamento dos animais concorrentes, contudo poderão ser u� lizadas as boxes disponíveis no Parque de Boxes. Preço: 50€ / concurso

CONVITE: Nº máx. de cavaleiros: 120 | Nº máx. de cavalos por cavaleiro, por prova: 3

INSCRIÇÕES/PRÉMIOS (Artº 417)1. INSCRIÇÕES: Todos os Cavaleiros par� cipantes em qualquer Concurso Na-cional devem ter a sua licença anual em dia. Bem como da licença dos ca-valos, documentos de iden� fi cação e cer� fi cados de vacinas. Prazos: Até às 12h00 do dia 06 de Novembro.

Condições: À C.O. reserva-se o direito de cobrar os prejuízos causados pela desistência de um conjunto após a data de fecho das inscrições ou do não comparecimento em prova, no montante correspondente, no primeiro caso, ao valor da box, no segundo, à(s) inscrição(ões) efectuada(s). IMPORTANTE – As folhas de inscrição deverão conter as seguintes informa-ções • nome, nº FEP, contacto e escalão etário do cavaleiro • nome e nº FEP do cavalo • inscrição/prova para o 1º dia • boxes S/N

VALOR DA INSCRIÇÃO GERAL NO CONCURSO PROVAS � Preliminar, Elementar e Média, S. George, Intermediária I Kur e Grande Prémio Kur - 20€; Complementar - 30€.

VALOR DAS INSCRIÇÕES POR PROVA PROVAS � P2, P3, E2, E3, M2 e M3 - 10€; C2 e C3 - 15€ ; S. George, Intermedi-ária I Kur e Grande Prémio Kur - 20,00€ LIMITE DE CAVALOS � (A defi nir pela CO) | NO CONCURSO - 330 |POR PRO�VA - Provas nacionais e Internacionais: 30 | POR CAVALEIRO - 6NB: “Fica ao critério da CO cobrar os prejuízos causados pela desistência de um conjunto depois da data de fecho das inscrições ou o não comparecimen-to em prova.” (Ex: valor da inscrição e ou box).

PRÉMIOSDOTAÇÃO DO CONCURSO � TOTAL 4.223,04€POR PROVA � Preliminar 2 e Preliminar 3 - 197,12€ | Elementar 2 e Elemen-tar 3 - 246,40€ |Média 2 e Média 3 - 308,00€ |Complementar 2 e Comple-mentar 3 - 385,00€ | S. George - 550,00€ | Intermediária I Kur e Grande Pré-mio Kur - 700,00€ Serão atribuídas rosetas a 25% dos par� cipantes em cada prova.

DIVERSOSCERIMÓNIA DE ENTREGA DE PRÉMIOS - A cerimónia de entrega de prémios terá lugar no recinto de provas, no fi nal das provas da manhã ou das provas da tarde em que decorrerem. Os cavaleiros apurados terão de se apresentar a cavalo, no local indicado, imediatamente após o anúncio da classifi cação fi nal da úl� ma prova da manhã ou da úl� ma prova da tarde, alinhados con-forme a sua classifi cação.

ENTRADAS EM PISTA - As entradas em pista far-se-ão de acordo com as or-

XXXVII CONCURSO DRESSAGE ESPECIAL | 7 E 8 DE NOVEMBRO|

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dens de entrada publicadas. O conjunto chamado terá que se apresentar imediatamente em pista, sob pena de ser desclassifi cado. Devem estar preparados os dois conjuntos imediatamen-te a seguir ao que se encontra em pista.ACIDENTES - A C.O. e os Ofi ciais não se responsabilizam por quaisquer danos materiais e pes-soais causados por acidentes dos concorrentes, dos cavalos, proprietários ou empregados, in-cluindo danos nos veículos, atrelados, materiais ou outros objectos.Como consequência, os concorrentes renunciam, à par� da, qualquer procedimento legal contra a C.O.

ALTERAÇÕES AO PROGRAMA - Em circunstâncias excepcionais e com a aprovação do Júri de Terreno, à C.O. reserva-se o direito de alterar o programa com vista a resolver problemas levan-tados por qualquer omissão ou causados por circunstâncias imprevistas. Tais alterações deve-rão ser comunicadas a todos os concorrentes e responsáveis logo que possível e relatados ao Delegado Técnico da FEP.

RECLAMAÇÕES - Ao Júri de Terreno: 25€ | Ao Conselho de Disciplina da FEP: 50€As reclamações terão que ser apresentadas por escrito, acompanhadas pelo respec� vo cheque de caução, o qual será devolvido caso seja dado parecer favorável à reclamação.OUTRAS

CAVALEIROS e TRATADORES - Balneários e ves� ários disponíveis. No recinto da Feira existem instalações sanitárias | TRANSPORTES - A CO não providencia qualquer � po de transporte.INSPECÇÃO VETERINARIA: Sem inspecção veterinária SORTEIO PARA AS ORDENS DE ENTRADA - Realizado pelo computador, no dia 6 de Novembro, às 16h00, na Secretaria do Concurso.ADVERTISING E PUBLICIDADE NOS CAVALEIROS E CAVALOS E OPEN SCORING - autorizados

DEDUCÇÕES AOS PRÉMIOS - Aos prémios pecuniários já foi re� rada a importância devida à FEP (5% dos prémios atribuídos). De acordo com a Lei a C. O. retém uma percentagem, estabelecida legalmente. Os valores dos prémios apresentados correspondem ao valor ilíquido. Os prémios são pagos mediante a entrega de recibo/factura respec� vo no Secretariado da FNC. De acordo com a Lei em vigor a C. O. reterá uma taxa sobre os prémios ob� dos. Obs: Retenção - 35%; - 20% para quem � ver profi ssão despor� va.

SEGUROS - Todos os proprietários e concorrentes serão responsabilizados pelos danos causados a terceiros por eles próprios, seus empregados, agentes ou cavalos. No caso de um proprietário ou concorrente não ser portador de uma apólice de seguro válida, não será imputada qualquer responsabilidade, por terceiros, à C.O.Os cavalos e o material dos concorrentes permanecerão sob a sua total responsabilidade.NULIDADES - Os casos omissos neste programa serão resolvidos pelo Júri de Terreno.CONTROLO AO ACESSO - A entrada no recinto de provas é livre.

GRAUS DE PROVAS E TOTAL DE PRÉMIOS:TOTAL / TIPO DE PRÉMIOS Compe� ção Nº 1 P2 197,12€ + rosetasCompe� ção Nº 2 E2 246,40€ + rosetasCompe� ção Nº 3 M2 308,00€ + rosetasCompe� ção Nº 4 C2 385,00€ + rosetasCompe� ção Nº 5 S. George 550,00€ + rosetasCompe� ção Nº 6 P3 197,12€ + rosetasCompe� ção Nº 7 E3 246,40€ + rosetasCompe� ção Nº 8 M3 308,00€ + rosetasCompe� ção Nº 9 C3 385,00€ + rosetasCompe� ção Nº 10 Intermediária I Kur 700,00€ + rosetasCompe� ção Nº 11 Grande Prémio Kur 700,00€ + rosetas

PRIMEIRO DIA Quarta-feira, 7 de Novembro

1.º - Haverá duas provas: “A” e “B” de diferentes graus de difi culdade.2.º - As provas estão abertas a todos os cavalos com o mínimo de 6 anos de idade.3.º - Realizam-se num rectângulo de 20x40 m., marcado com vedação baixa.4.º - Terão, obrigatoriamente, que ser julgadas por três juízes indicados pela A.P.S.L.5.º - Os enunciados das provas, assim como qualquer alteração, são da competência exclusiva da A.P.S.L..6.º - As provas realizadas fora do território nacional serão julgadas por juízes indicados pela A.P.S.L., sendo no entanto o Presidente, um juiz nacional.7.º - As provas terão o limite de execução de 5 minutos.ORDEM DE ENTRADA1.º - O sorteio da ordem de entrada dos concorrentes deverá ser feito na presença do júri ou de um seu delegado.2.º - Se um cavaleiro concorrer com mais de um cavalo, deve rá ser garan� do um interlúdio mínimo de 15 minutos entre cada uma das suas provas.SECRETARIADOO Secretariado terá como funções:a) Trazer consigo as pastas dos juízes contendo as ordens de entrada, assim como as folhas de classifi cação;b) Assis� r o júri, com um secretário para cada juiz, assim como dois secretários auxiliares en-carregados do cálculo e afi xação dos resultados e ainda a ligação entre o júri e o secretariado.c) Garan� r a instalação sonora para comunicação entre o Presidente do Júri e os concorrentes.EXECUÇÃO DA PROVA1.º - Os cavalos par� cipantes terão obrigatoriamente de estar inscritos no Livro Genealógico da Raça Puro Sangue Lusitano.2.º - Os Cavalos devem ser portadores de cabeçada “à Portuguesa”, freio-bridão ou só de freio. Em qualquer dos casos, o cavalo só poderá ser conduzido pelo freio com a mão esquerda, po-dendo no entanto a mão direita ajudar sobre a rédea direita.3.º - No caso do cavalo ser portador de cabeçada de freio-bridão, deverá a rédea do freio passar por uma argola feita com a rédea do bridão.4.º - É obrigatório o uso de vara colocada ao alto.5.º - É obrigatório o uso de esporas de roseta.6.º - O não cumprimento de qualquer destas disposições implica a não admissão do concorren-te à prova ou a sua imediata eliminação.7.º - Considera-se mo� vo de eliminação:a) A saída do rectângulo, durante a prova;b) A queda do cavaleiro;c) Qualquer claudicação;

EQUITAÇÃO À PORTUGUESA | 7 DE NOVEMBRO

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d) Qualquer defesa do cavalo que impeça o decorrer da prova por mais de 20 segundos.APRESENTAÇÃO1.º - Cavaleiro - Traje curto à “Portuguesa”;Cavalo - Entrançado, sela “à Portuguesa” completa, com todos os elementos tradicionais.2.º - Não é permi� do o uso de caneleiras, ligaduras, gamarras, ser-rêtas ou rodelas de borracha, em volta do freio.CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - Pretende-se avaliar as qualidades que caracterizam ao longo dos séculos o nosso cavalo e a equitação tradicional portuguesa:SUBMISSÃO • MANEABILIDADE CONCENTRAÇÃO - Assim temos: Submissão e aceitação dos ferros e da espora; disponibilidade, fl e-xibilidade, pron� dão de resposta às ajudas; grau elevado de entra-da dos posteriores nos exercícios de concentração; facilidade em transitar rapidamente dum andamento curto e concentrado a um andamento largo e vice-versa.Os exercícios nestes parâmetros são de coefi ciente 2. Os restantes deverão ser avaliados tendo em conta a serenidade do cavalo, a re-gularidade dos andamentos, assim como a elas� cidade, elevação e extensão dos mesmos.

PROVA A1. - Entrada a galope na linha do meio. Paragem imediata sobre as pernas. Cumprimento.2. - Sair a trote. Evoluir no rectângulo em circulos para as duas mãos. 3. - Contrapassagens de mão de frente ao júri.4. - Círculos garupa a dentro para as duas mãos. (círculo apertado 4m)5. - Parar sobre as pernas. Recuar. Saída imediata a trote. Parar.6. - Saída imediata do parado a galope.7. - Círculos para as duas mãos, com passagem de mão entre cada círculo.8. - Evolução a galope com variação de galope. Paragem imediata sobre as pernas. Recuar. Saída imediata ao galope.9. - Galope ao revés para as duas mãos.10. - Tomar a linha do meio. Citar. Desenhar uma sorte. Rematar pela direita (execução com tourinha - faculta� vo).11. - Círculos apertados garupa a dentro para as duas mãos com passagem de mão entre cada círculo.12. - Sobre uma linha recta, galopar nos dois sen� dos com meias piruetas nos extremos e passagem de mão a meio dos percursos.13. - Passagens de mão aproximadas em linha recta nas diago nais.14. - Sobre a linha do meio, paragem sobre as pernas. Recuar 20 metros. Sair imediatamente em “passage”, evoluir no rectângulo em “passage”, com transições ao “piaff er”. Na linha do meio pa-rar. Cumprimentos. 15. - Livre (1m30s)16. - Saída a passo tranquilo.PROVA B1. - Entrada a galope. Paragem. Cumprimento.2. - Sair a trote. Evoluir no rectângulo em circulos para as duas mãos. Percorrer uma diagonal variando a amplitude do trote.3. - Contrapassagens de mão de frente para o júri.4. - Círculos garupa para fora para as duas mãos. (8 m).5. - Saída a galope a par� r do trote.6. - Círculos para as duas mãos, com passagem de mão entre cada círculo.7. - Galope ao revés para as duas mãos.8. - Variações de galope em linhas rectas (encurtar e alargar)9. - Tomar o galope ao revés. Seguir pelo lado maior, afastar da teia antes do canto e voltar para trás pelo lado da teia, fi cando em galope directo. Executar o mesmo para o outro lado.10. - Transição ao trote, tomar a linha do meio. Paragem. Cumpri-mento11. - Saída a passo tranquilo.

OBRIGATÓRIO: O uso de vara, cabeçada de freio e bridão, sendo a condução feita com as duas mãos. Em tudo o mais devem ser seguidas as disposições da regulamentação geral.VALOR DA INSCRIÇÃO: 20€PRÉMIOS: PROVA A E BPrémios monetários de acordo com o Regulamento Geral da FNC1º - 200€, 2º - 125€, 3º - 50€

PERÍCIA E DESTREZA | 10 DE NOVEMBRO

Prova aberta a cavalos de todas as raças com montagem de surpre-sa, des� nada a demonstrar a obediência e destreza das montadas.A prova será disputada por eliminatórias sucessivas com par� da simultânea de dois cavaleiros.É obrigatório o uso de traje “à Portuguesa”. Valor da Inscrição:20 €. O Vencedor receberá Troféu e Prémio de 250 €Júri: Eng. José de Castro Canelas e Eng. André Ponces de Carvalho

Prémios monetários de acordo com o Regulamento Geral da FNC

TRAJE PORTUGUÊS DE EQUITAÇÃO

CAVALO A VER | CAVALO A ADQUIRIR|8 A 10 DE NOVEMBRO|

O debute, a mostra, enfi m, a apresentação do Cavalo, das suas qualidades morfológicas e funcionais, foi desde sempre uma das causas principais da Feira e um dos seus objec� vos prioritários. Este evento des� na-se à apresentação de cavalos montados cujos proprie-tários os pretendam transaccionar. A Feira Nacional do Cavalo não tem qualquer intervenção na transacção. A Organização atribuirá um número de xairel que deverá ser colocado no cavaleiro/cavalo de forma visível de maneira a que os potenciais interessados possam iden� fi car o animal.Na fi cha de inscrição deverá ser dada a máxima informação possível sobre os cavalos, a apresentar, de maneira que a informação a fornecer ao públi-co seja completa. Deverá ser indicado o número de telemóvel do vendedor permi� ndo aos interessados estabelecer contacto. Os Cavalos que eventualmente forem experimentados pelos potenciais compradores, com autorização dos vendedores, deverão manter o nº de xairel e a pessoa que o montar deverá estar correctamente ves� da, com traje de equitação, e o vendedor assumirá a responsabilidade por qualquer incidente que possa acontecer. A FNC elaborará fi chas dos cavalos par� cipantes que disponibilizará aos interessados e cobrará um valor de inscrição de € 10,00 para cobertura de custos de organização, reservando-se o direito de mandar re� rar do recinto cavalos/cavaleiros que não se apresentem dignamente.Cavalos- Aberto a todas as idades e raças, deverão estar inscritos no L.G. da raça respec� va e deverão ser acompanhados do Livro Azul ou documen-to de iden� fi cação. Os cavalos deverão ser apresentados obrigatoriamente montados, correctamente aparelhados. Não é permi� da a apresentação de cavalos engatados. Deverão obedecer às normas higio-sanitárias, de se-gurança e outras normas mencionadas no regulamento da Feira.

ÀS AMAZONAS E AOS CAVALEIROS TRAJADOS À PORTUGUESAO TRAJE PORTUGUÊS DE EQUITAÇÃO EXIGIRÁ:PARA AS AMAZONAS QUE SE APRESENTEM NÃO ESCARRANCHADAS:Chapéu de aba larga e lisa, igual ao do cavaleiro ou de aba revirada, menos larga que a do chapéu do cavaleiro, adornada com pompons de preferência de seda. A copa é ligeiramente convexa; Camisa branca, pregueada ou com folhos; com laço de seda, pregadeira ou abotoadura dupla no colarinho; Jaqueta curta, cortada a direito nas costas; no restante o modelo é livre seguindo a moda feminina do Sec.XIX; cinta de ce� m, seda, lã ou algodão; calções que apertam, dos dois lados da cintura, por botões e que termi-nam num canhão no tornozelo, também fechado por botões; saia larga de roda; bo� nas de “calf” ou verniz com salto, fechadas por botões em casas; esporas de braços rectos e pua direita, ou de “lira”, (assentes na vira do tacão) ou espora de encaixe; luvas de pele; capa curta, como abafo. PARA AS AMAZONAS QUE MONTEM ESCARRANCHADAS:Chapéu de aba larga e lisa, igual ao do cavaleiro ou de aba revirada, menos larga que a do chapéu do cavaleiro, adornada com pompons de seda. A copa é ligeiramente convexa; camisa branca, pregueada ou com folhos, com laço de seda, pregadeira ou abotoadura dupla no colarinho; jaqueta curta, cortada a direito nas costas; No restante o modelo é livre seguindo a moda feminina do Sec.XIX; cinta de ce� m, seda, lã ou algodão; calções que apertam, dos dois lados da cintura, por botões e que terminam num canhão no tornozelo, também fechado por botões; saia, mais comprida que os calções, aberta à frente e atrás, numa prega fi ngida. A saia é larga perpassando o sufi ciente para que a amazona possa andar sem mostrar os calções; bo� ns de “calf” ou de verniz, iguais aos dos cavaleiros, ou com salto igual ao da bo� na de amazona, mas em ambas as opções com “pra-teleira” para suporte da espora; esporas de braços rectos e pua direita, ou de “lira”assentes no salto de prateleira ou espora de encaixe; luvas de pele; como abafo: capa curta, jaqueta de abafo, samarra, capote alentejano.PARA OS CAVALEIROS !PODENDO TAMBÉM SER USADOS PELAS AMA"ZONAS QUE MONTEM ESCARRANCHADAS#Chapéu de aba larga e lisa, de copa levemente convexa; camisa branca, de pregas e ou folhos, fechada no colarinho por abotoadura dupla; jaque-ta curta, cortada a direito nas costas fechada por alamares de prata, ou de passamanaria, ou por botões (de pé) forrados, ou botões de osso, de marfi m ou de metal (nunca de plás� co); colete; cinta preta ou castanha de acordo com o tom do conjunto; calções ou calças. Os calções são justos à coxa, fechados na face externa do joelho por botões em casas. Altos de cós e presos por suspensórios. Com os calções usam-se botas altas, de “calf” ou verniz, abertas em “V” na extremidade superior e anterior do cano. O tacão raso é de prateleira, onde assenta a espora. Usa-se meia branca lisa subindo acima da rótula, cobrindo a extremidade inferior dos calções. As calças são cortadas a direito ao nível do tornozelo, sem dobra, de cor uni-forme (sem padrão dito de fantasia), de cós alto, bem acima da cintura, presas por suspensórios. Com as calças usam-se bo� ns de “calf” ou verniz, de salto de prateleira onde assenta a espora. Com a calça podem também usar-se polainas sobre bota de cano curto. As polainas podem fechar com: cordão de cabedal, folha de oliveira ou travincas (não com pregos de metal, como era de uso na caça); esporas de braços rectos e de pua direita ou de lira ou esporas de encaixe; luvas de pele; safões de couro liso, com decora-ção simples em todo o seu contorno, cortados nas extremidades inferiores

EQUITAÇÃO DE TRABALHO | 10 E 11 DE NOVEMBRO | Consultar regulamento em h$ p://www.cavalo-lusitano.com/cava-lo-lusitano/funcionalidade/equitacao-de-trabalho/

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O Horse Ball é um desporto equestre por excelência, que exige um domínio perfeito do cavalo, alcançando através de um treino especial. De facto, é o cavalo, e apenas ele, que permite ao cavaleiro exprimir todo o seu talento de joga-dor. Um jogador que não seja um cavaleiro será como que um jogador de basket sem pernas Em termos de contributo para o desempenho, es� ma-se em 60% a equitação e em 40% o desporto com bola. As regras são:JOGADORES - Seis jogadores por equipa. No entanto, par� -cipam apenas quatro jogadores de cada vez, podendo fazer--se subs� tuições.Protegidos por capacetes e joelheiras, vestem uma camiso-la com as cores da equipa.

CAVALOS - Igualmente seis por equipa, vulgarmente de raça anglo-árabe, lusitana ou nascidos de cruzamentos An-glo/Hispano/Árabes.O cavalo lusitano é unanimemente considerado como o mais apto para esta modalidade.Rela� vamente pequenos, medem, em geral, 1.55 a 1.60 m.

ÁRBITROS - Os jogos de Horse-Ball são dirigidos por dois árbitros, um a cavalo e um de cadeira, chamado juíz-árbitro.

DESPORTO COM BOLA - Para passar, receber e lançar, mantendo ao mesmo tempo um equilíbrio perfeito, que lhe permita ter as mãos livres, o jogador de Horse-Ball terá que dominar perfeitamente três posições básicas:Sentado (posição: sentado na sela); Suspensão (nádegas um pouco levantadas, busto ligeiramente inclinado para a frente). De pé (o cavaleiro fi ca de pé sobre os estribos: a� tude específi ca do Horse-Ball). Segundo a regra dos Três Passes, um golo só pode ser marcado depois de três pas-ses de bola consecu� vos, sem interrupções como furto de bola ou intercepção pelo adversário entre três jogadores da mesma equipa. É esta a regra dos Três Passes que caracteri-za o Horse-Ball e o obriga ao colec� vo.

CAMPO - De forma rectangular, as dimensões ideias são 65x25 metros.Esta área, propositadamente restrita, es� mula não só a intensidade do jogo, como também a boa visualização por parte dos espectadores.

CESTOS/BALIZAS - Cons� tuídos por um círculo de metal com 1 metro de diâmetro, estão fi xos nas extremidades do campo, perpendiculares ao chão e a 3.50 mt. de altura.

BOLA - Do tamanho de uma bola de futebol júnior, é em couro de cor, com seis pegas de couro reforçado, que per-mitem agarrá-la e � rá-la ao adversário, sem ser preciso apear-se.

TEMPO DE JOGO - Joga-se em dois períodos de 10 minutos cada um, separados por um intervalo de 3 minutos.

HORSE BALL | 9 E 10 DE NOVEMBRO

a direito ou em redondo (neste caso ditos em “orelha de mula”) apertados atrás, na cintura, com fi vela; como abafo: jaqueta de abafo, samarra, capote alentejano.Nota: O colete é uma peça da indumentária masculina, não sendo por isso obrigatória no traje da amazona.NO TRAJE PORTUGUÊS DE EQUITAÇÃO É INCORRECTO: O uso de gravata, camisas em moda no sec. XVIII, dobra nas calças, calças de fantasia, safões ditos “Zahones” de luxo à espanhola, chapéu à Mazzan� ni, esporas colocadas na região do tendão de Aquiles, botões de plás� co, polainas fechadas com pregos de metal, ausência, no traje mascu-lino, de colete, de cinta ou a sua subs� tuição por lenço do traje andaluz.DOS ARREIOS: Os cavalos serão ajaezados com sela à Por-tuguesa ou selim “à Relvas”; cons� tuirão parte indispensá-vel do arreio a rabicheira, o xairel e o peitoral; os estribos poderão ser de caixa ou de argola com pegada redonda; não deverá usar-se suadouro nem a capa de protecção da sela; a cabeçada deverá ser de freio, com um ou dois pares de rédeas e a sela “à Amazona” poderá ter peitoral, rabi-cheira, xairel ou suadouro.NOS ARREIOS É INCORRECTO: O uso de “rodelas” de bor-racha, bridão, ligaduras, caneleiras, serreta, gamarra, ou qualquer mar� ngala.

HORSE BALLFNC 2012

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JURI DO CORTA MATO POR EQUIPAS | Presidente : Luís Lupi1. REGULAMENTO DO CROSS POR EQUIPASU� liza-se o regulamento estabelecido para CCE em tudo que não seja seguida-mente alterado.1.1. A prova realiza-se na Quinta da Labruja, no dia 10 de Novembro, a par� r das 14.00 horas.1.2. Categoria de cavaleiros e cons� tuição das Equipas.A prova é disputada por equipas de três ou quatro cavaleiros. Podem integrar a equipa séniores, juniores e juvenis.1.3. Prova aberta a cavalos com mais de 5 anos.1.4. Extensão: cerca de 2.500 m.1.5. Velocidade exigida: 520 metros por minuto.1.6. Obstáculos: Dimensões máximas: Altura: 1,00 m. Largura: 1,20 m.; Valas: 3,00 m. Recepção nega� va: 1,40 m. (12 Obstaculos).1.7.1 Penalidades por falta nos obstáculosCada concorrente pode negar-se 3 vezes a cada obstáculo, mas à quarta nega, acarreta a desclassifi cação do cavaleiro e da equipa.1.7.2 Quedas: Em caso de queda de 1 cavaleiro este poderá tornar a montar e concluir a prova sem qualquer penalização extra. A segunda queda de um cava-leiro implica a eliminação 1.8. Segurança: É obrigatório o uso de colete e capacete de protecção.1.9. Pontuação: O tempo da equipa é defi nido pelo tempo do terceiro cavaleiro da equipa. As equipas que terminarem a prova num tempo inferior ao tempo óp� mo, penalizam 0,1 ponto por segundo. A ultrapassagem do tempo óp� mo será penalizada em 0,4 pontos por segundo até ao tempo limite que corres-ponde ao dobro do tempo óp� mo. A ultrapassagem do tempo limite acarreta a eliminação. Não é permi� da a passagem dos visores por qualquer membro da equipa sem que pelo menos três dos cavaleiros da equipa tenham saltado o úl� -mo obstáculo. O não cumprimento desta regra acarreta a eliminação da equipa. A equipa pode terminar com a eliminação do 4º. Cavaleiro.Nenhum cavaleiro da equipa pode transpor o obstáculo nº. 11 sem que pelo menos 3 cavaleiros tenham transposto o obstáculo nº. 9, sob pena de desclas-sifi cação da equipa.Os visores da chegada, bem como os úl� mos cinquenta metros, devem ser trans-postos a galope.1.10. CronometragemO tempo da Equipa é contado desde que o Juiz da Par� da dá o sinal da par� da à equipa em conjunto, até que o terceiro passa a linha de chegada.1.11. Par� daAs par� das são efectuadas do parado. Nas par� das antecipadas ter-se-á em con-

ta o determinado para o CCE.1.12. Classifi caçãoA classifi cação obtém-se pela atribuição de pontos da forma indicada em 1.9. Ganhará a equipa que menos pontos ob� ver, os quais em qualquer dos casos, só serão devidos ao afastamento do tempo óp� mo. Em caso de empate, ganhará a equipa com menos tempo. Se o empate subsis� r ganhará a equipa com menor número de faltas nos obstáculos.2. INSCRIÇÕES:€ 30,00 por equipa, enviadas até ao dia 07/11/10 para:Secretariado da Feira Nacional do CavaloLargo Marquês de Pombal, nº. 25 – 2150-130 GolegãTelef. 249 976302 - Fax 249 977114E-mail: [email protected] inscrições devem ser pagas no acto da inscrição. Cada cavalo só pode disputar uma prova.3. PRÉMIOS1ª. Equipa 300,00 €2ª. Equipa 200,00 €3ª. Equipa 150,00 €4ª. Equipa 100,00 €5ª. Equipa 80,00 €Troféu APSL para a equipa cons� tuida exclusivamente por cavalos Lusitanos com a melhor classifi cação.Prémio suplementar:Não há prémios suplementares.Prémios monetários de acordo com o Regulamento Geral da FNC4. RECLAMAÇÕES, RECURSOS E QUEIXASEntregue ao Presidente do Júri acompanhado de caução € 25,00.5. ACIDENTESA C.O. não é de qualquer forma responsável por acidentes ou prejuízos sofridos ou causados pelos concorrentes, tratadores ou cavalos dentro ou fora das ins-talações para cavalos, campo de provas e aquecimento, durante as provas ou fora delas.6. CONDIÇÕES FINAISA par� cipação em qualquer qualidade, proprietário, cavaleiro, tratador ou outra no Corta Mato por Equipas, determina automa� camente a aceitação das con-dições deste programa, do regulamento da FNC assim como das disposições e regulamentos da F.E.P. A Organização não se responsabiliza pelo alojamento dos animais concorrentes.

CORTA MATO POR EQUIPASPROVA ENGº JOSÉ JORGE CANELAS | LABRUJA | 10 DE NOVEMBRO

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MANUEL COIMBRA

Coudelaria vocacionada para cavalos com aptidões toureiras e modalidades de ensino, fundada há cerca de um século por João d’Assunção Coimbra, avô do actual proprietário, tendo como base de selecção Éguas do Marquês de Castelo Melhor e Garanhões Veiga.

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DANÚBIO (Quadrado x Zaragata) nascido em 24-4-2008

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Coudelaria João Pereira Lynce

Quinta do Escaroupim | Rua Praia da VieiraEscaroupim 2120-013 | Salvaterra de Magos

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Contact: +33 6 09 07 54 85 - www.dany-lahaye.fr

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SOCIEDADE AGRÍCOLA QUINTA DA LAGOALVA DE CIMA

SOCIEDADE AGRÍCOLA

QUINTA DA LAGOALVA DE CIMA

Quinta da Lagoalva de Cima

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Esta coudelaria chegou às mãos da actual proprietária por legado de sua Tia D. Maria José de Souza e Holstein Beck (Marquesa de Tancos), que era fi lha do 4º Duque de Palme-la, que foi seu grande impulsionador.

Foi instalada na Quinta da Lagoalva de Cima pelo 2º Duque de Palmela em 1848 e possui presentemente, 10 éguas de ventre de raça Lusitana, tendo sido utilizados reprodutores de Manuel e Carlos Tavares Veiga e, também, do Eng.º Fernando Sommer D’Andrade.

Teve esta Coudelaria exemplares distingui-dos com o título de Campeão dos Campe-ões, nomeadamente na I Exposição do Ca-valo Português (1983) e na Feira Nacional de Agricultura (1987).

This stud came to the present owner throu-gh her aunt D. Maria José de Souza e Hols-tein Beck (Marchioness of Tancos) who was the daughter of the 4th Duke of Palmela, the great enthusiast behind the stud.

The stud was started on the Quinta da Lago-alva de Cima by the 2nd Duke of Palmela in 1848 and has at present 10 Lusitano bree-ding mares, which are used by the breeders Manuel and Carlos Tavares Veiga as well as by Engº Fernando Sommer D’Andrade.

This stud has had animals that were dis-tinguished with the prize of Champion of Champions in the 1st Portuguese Horse Show (1983) and in the National Agricultural Fair (1987).

Ce haras a été légué à l’actuelle propriétaire par sa tante D. Maria José de Souza e Holstein Beck (Marquise de Tancos), fi lle du 4ème Duc de Palmela, qui en fut le grand instigateur.

II fut installé à la Quinta da Lagoalva de Cima par le 2ème Duc de Palmela en 1848 et compte actuellement 10 poulinières de race Lusitanienne, les reproducteurs utilisés appartenant à Manuel et Carlos Tavares Vei-ga ainsi qu’à l’Ingénieur Fernando Sommer D’Andrade.

Certains produits du haras ont remporté le titre de Champion des Champions, notam-ment à la l’Exposition du Cheval Portugais (1983) et à la Foire Nationale de l’Agriculture (1987).

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