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Ano XII nº 95 / Dezembro / 2014 Diretor Responsável: Valdir Carleto Dollarphotoclub Cidade solidária Histórias de quem se dedica a boas causas e as instituições que dependem dessa ajuda POR AÍ Os encantos naturais de Foz do Iguaçu PERFIL Luiz e Luciana Rosa, proprietários da Boloterapia ENTREVISTA Marcelo Paranzini, gerente do Sebrae-SP em Guarulhos

Revista Guarulhos - Edição 95

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Cidade solidária - Histórias de quem se dedica a boas causas e as instituições que dependem dessa ajuda

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Ano XII nº 95 / Dezembro / 2014Diretor Responsável: Valdir Carleto

Dol

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club

CidadesolidáriaHistórias de quem se dedica a boas causas e as instituições que dependem dessa ajuda

POR AÍOs encantos naturais

de Foz do Iguaçu

PERFILLuiz e Luciana Rosa,

proprietários da Boloterapia

ENTREVISTAMarcelo Paranzini, gerente

do Sebrae-SP em Guarulhos

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Rua Josephina Mandotti, 158 - Jardim Maia - Guarulhos/SPwww.materamabilis.com.br • fone: 3809-2000

Fazer parte

dessa grande família

é ser presenteado

todos os dias do ano.

Feliz Natal!

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O final do ano é uma época especial e importante para todos nós. É quando podemos olhar para trás e celebrar todas as conquistas, analisar onde erramos e, por fim, traçar novas metas e objetivos para o futuro.

Agradecemos pela oportunidade de renovar nossa parceria ao longo de mais um ano, desejando a você boas festas e um ótimo início de ano.

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índice

74meu canto

Prepare a casa para receber família e amigos

nas festas de fim de ano

12entrevistaMarcelo Paranzini, gerente do Sebrae-SP em Guarulhos

16capaSer solidário é ajudar e amar ao próximo sem esperar por recompensa. Instituições e pessoas dão exemplos sobre como tornar o mundo melhor

92passarelaEscolha o look ideal

para comemorar o ano novo

68perfil

Luiz e Luciana Rosa, proprietários

da Boloterapia

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Divulgação

136mesa

Todo o charme e elegância

do Botticelli Wine Bar

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122 internetSites e blogs que valem o click

126 livros e filmesAproveite as férias para curtir o sofá

132 menuPratos que merecem destaque

138 eu queroPresentes de Natal para toda a família

144 culturadaDestaques no mundo do entretenimento

150 por aquiAcontecimentos da cidade

156 aceleraPequena diferença no Chevrolet Cruze

162 lista 5As pontes que você deveria conhecer

80 comportamentoComo agir no amigo secreto

84 empresaAs diferenças entre ser líder e chefe

88 petQuando é preciso adestrar o animal?

96 currículoComo começar o ano empregado

100 espelho meuRitual de beleza para o fim de ano

102 bem viverComo amenizar os sintomas da TPM

112 bem viverCuide bem da memória

116 por aíAs belezas naturais de Foz do Iguaçu

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A máxima de que a gente colhe o que planta me faz todo sentido. Por-que a essência é óbvia, claro. Tem lógica. Mas me faz sentido sobretudo pela observação ao meu redor.

Tudo na vida é hábito, tudo mesmo. Vejo gente que só reclama e tem cada vez mais do que reclamar. Aprecio os que vivem gratos por tudo, e a cada dia têm mais a agradecer. Regras simples, não?

Solidariedade também é assim. Só que, por alguma razão que só Deus conhece, quando mais você se dá, mais recebe. Está certo que a vida é tão corrida que a gente mal dá conta de “se defender”, que dirá olhar para o lado e estender a mão para alguém. Mas, poder ser útil a outras pessoas, aos animais, à natureza, enfi m, a qualquer boa causa, além de impactar positivamente o mundo, traz bons resultados para quem faz o bem.

Por isso é que digo que até por egoísmo vale a pena ser solidário, sem-pre que possível. Com o exercício, a gente aprende a gostar da experi-ência e começa a querer mais daquela sensação boa de tarefa cumprida.

Pode até ser por isso que as pessoas que mais se dedicam ao próximo recebam mais da vida: quando a gente se sente em paz com a consciência e gratifi cado por produzir o bem, provavelmente também se sente mais merecedor de tudo de melhor que a vida pode nos reservar, e aí pode receber de coração e braços abertos bençãos e oportunidades. Seja como for, funciona!

Gosto de contar uma experiência que ilustra isso. Há pouco mais de um ano, eu notei um carro parando para dar passagem a um pedestre. Já devo ter visto uma cena assim milhares de vezes, mas aquele dia “pegou” para mim. Provavelmente porque me dei conta de quantas vezes me sen-ti invisível e da sensação de que ninguém, nunca, dava a vez para mim no trânsito. E o grande Gandhi ensinou que a gente deve ser a mudança que deseja ver no mundo. Ok, entendido: a partir de então, passei a dar pas-sagem para qualquer coisa que cruze minha frente: pessoas, bichos, car-ros... E, advinhe! Hoje me oferecem a preferência com frequência. Parece mágica, mas eu gosto de pensar que é um tipo de matemática inventada por uma inteligência muito, muito superior.

Nunca é tarde para desenvolver bons hábitos. Ser solidário é uma óti-ma pedida, principalmente nesse tempo de ano novo, de vontade de fa-zer melhor. A solidariedade começa por notar o outro, esse universo tão rico e tão próximo que a gente às vezes insiste em fazer distante.

Todos falam que o mundo seria muito melhor se as pessoas fossem mais humanas e se cada um fi zesse sua parte. Nunca é tarde para fazer-mos a nossa ou, melhor ainda, nos ocuparmos um pouco mais dos inte-resses, quereres e necessidades dos outros.

Se você já vem se esforçando, parabéns! Se não, ‘bora começar?’

editorial

Mesmo que por egoísmo, pratique a solidariedade

Por Fábio Carleto

expedienteDiretor Responsável:

Valdir Carleto (MTb 16.674)[email protected]

Diretor Executivo:Fábio Roberto Carleto

[email protected]

Editora Executiva:Vivian Barbosa (MTb 56.794)

[email protected]

Assistente de EdiçãoAmauri Eugênio Jr.

Redação:Bárbara Cunha, Elís Lucas,

Michele Barbosa e Talita Ramos

Revisão:Gabrielle Carleto de Paulo

Fotografia:Márcio Monteiro e Rafael Almeida

Direção de arte:Cintia Brumatti

Design Gráfico:Aline Fonseca, Katia Alves

e Douglas Caetano

Comercial:Laila Inhudes, Maria José Gonzaga, Maura Parra Peres, Patrícia Matos, Rose Gedra, Thais Cristine

e Thaís [email protected]

Administrativo:Viviane Sanson e Saiummy Takei

DistribuiçãoLuiz Aparecido Monteiro

Impressão e acabamento:Grass Indústria Gráfica

Tel: (19) 3646-7070

Tiragem: 8.200 exemplares

A RG - Revista Guarulhos é umapublicação da Carleto Editorial Ltda.

[email protected]

33 anos de Jornalismocom Responsabilidade Social

Av. João Bernardo Medeiros, 74, Bom Clima,

Guarulhos. CNPJ: 10.741.369/0001-09Tel.: (11) 2461-9310

Parabéns,guarulhenses,pelos 454 anos

da cidadeque você ajuda

a construira cada dia.

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anos

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Marcelo Paranzini é o gerente da unidade do Sebrae-SP em Guarulhos. Ele fala sobre como a instituição atua para incentivar o empreendedorismo e cita alguns erros fatais.Por Valdir Carleto

Fotos: Rafael Almeida

empreendedor

“Muitos empresários se perdem na gestão financeira. Misturam o dinheiro da empresa com o da família. Precisa fixar um pro-labore, compatível não com o que ele precisa para manter a família, mas com o que se pagaria para um profissional que fizesse o mesmo trabalho.”

Apoio ao

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Onde nasceu e qual sua formação?Nasci em São Paulo. Sou formado em engenharia metalurgista pela FAAP e bacharel em direito pela Unicid.

Há quanto tempo está no Sebrae?Há quase cinco anos.

Em quais unidades atuou?Trabalhei no Escritório Regional Capital Centro, como consultor de produção e inovação, que é minha especialidade técnica. Isso envolve administração, logística, recursos humanos e qualidade.

Por que veio para Guarulhos?Fui aprovado em um processo se-letivo interno do Sebrae e assumi a Unidade de Guarulhos em janeiro de 2013. Estou completando, portanto, dois anos por aqui.

Tinha alguma ligação anterior com Guarulhos?Já havia atuado em escritório de ad-vocacia por três anos, no Bom Clima, e tenho família na cidade. Quando assumi o Sebrae, já me senti em casa.

Para quem não sabe, como pode defi nir o que é o Sebrae?É uma instituição voltada aos em-preendedores e aos empresários, oferecendo suporte para suas inicia-tivas, como técnicas de gestão e fer-ramentas de desenvolvimento eco-nômico nos municípios onde atuam. Para quem não tem um negócio, o Sebrae dá todo apoio para que ele abra a empresa apenas com o ímpe-

to de querer empreender, evitando o risco da mortalidade precoce, que é signifi cativa no Brasil.

Qual é o índice de mortalidade de novas empresas?Nos primeiros dois anos, chega a 27%; nos primeiros cinco anos, che-ga a absurdos 56%.

Tantas pequenas empresas fe-cham por falta de planejamento?Sim. Vida longa só ocorre quando há planejamento.

O Jornal do Sebrae agora tem uma seção regional?Foi reconfi gurado. Ele tinha um padrão geral; agora tem uma parte regional, que mostra casos de em-preendimentos que se destacaram graças ao Sebrae. É perceptível que os empreendedores que fazem bom uso dos produtos do Sebrae obtêm bom resultado. Nós procuramos mostrar o caminho, as armadilhas que existem, diferenciais de merca-do; oferecemos toda orientação.

O Sebrae tem alguma ação volta-da a empresas maiores?O objetivo central é melhorar a com-petitividade da micro e pequena em-presa, que são as que faturam até R$ 3,6 milhões por ano. Já a empresa média e grande pode trabalhar pro-jetos com o Sebrae, que aí atua de forma indireta, mas também visando alavancar a pequena e microempresa, em uma cadeia de valor com fornece-dores, distribuidores e clientes.

De que o Sebrae sobrevive?O Sebrae faz parte do Sistema S, e assim recebe repasse daquele per-centual que as empresas de médio e grande porte recolhem na guia da Previdência. E esse orçamento deve retornar à micro e pequena empresa. As que são optantes do Simples não contribuem para o Sistema S.

O Sebrae empresta dinheiro a quem quer empreender?Não. O papel do Sebrae não é para ob-ter capital para abrir o negócio, mas, sim, orientação do que pode fazer e até onde buscar dinheiro e o que é preciso para obtê-lo. Pode até dire-cionar o interessado para os bancos de fomento. O Desenvolve SP, do go-verno estadual, por exemplo, fi nancia projetos de inovação. Mas o Sebrae apenas orienta, não fornece capital.

A que atribui a maioria dos fecha-mentos de empreendimentos?Em resumo são estas razões: falta de planejamento, de conhecer o mer-cado, como atuar; falta de gestão. Alguns descobrem a tempo, outros quando não tem como reverter. É fundamental ter técnica, gostar do que vai fazer, avaliar qual é o público--alvo. Vai abrir um restaurante? No local pretendido, o que é melhor: self service ou à la carte? É preciso esco-lher bem o ponto, viabilizar que tenha estacionamento. São detalhes, mas podem fazer a diferença entre ser su-cesso ou não. No aspecto da gestão, é imprescindível a formação do preço, evitar todo desperdício, fazer controle de estoque, do uso da energia.

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E o que mais?Atendimento é primordial. O Sebrae atua bastante nisso, com palestras, cursos, seminários. Muitos empresários se perdem na gestão fi nanceira. Misturam o dinheiro da em-presa com o da família. Então, precisa fi xar um pro-labore, compatível não com o que ele precisa para manter a famí-lia, mas com o que se pagaria para um profi ssional que fi -zesse o mesmo trabalho. O complemento deve ser o lucro, que só existirá se houver uma gestão fi nanceira correta.

Ouve-se falar bem do Empretec. Quem pode e quem precisa desse treinamento?É recomendado a todos empresários, empreendedores que já têm ideia do seu negócio, mesmo que não tenham se estabelecido ainda. Como só pode ser feito uma vez, é importante que a pessoa esteja no momento certo para fazer. Por isso, há um processo prévio, uma fi cha que re-lata a ideia. Passa por uma entrevista com psicóloga, que avaliará se está apto a fazer. Se estiver em um momento emocional complicado, não é aprovado.

Depende de alguma formação?Não exige formação. Temos um caso de sucesso em Gua-rulhos, que é o Baiano, das máquinas de costura. Quan-do foi fazer o Empretec, não sabia escrever. Revelou-se um excelente empresário, passou a dar palestras e depois é que foi se alfabetizar.

Em que consiste o Empretec?É um seminário de 6 dias, de segunda a sábado; é imer-são: entra às 8h da manhã e fi ca até o fi m da atividade do dia. Trabalha comportamento, características empreen-dedoras, não é teórico, mas uma prática vivencial, do que acontece em uma empresa, para ver como a pessoa se sai diante de desafi os. Todas as pessoas que passam pelo Empretec recomendam aos amigos. É um seminário de padrão mundial, desenvolvido pela ONU, cujos direitos no Brasil são do Sebrae.

E há outros treinamentos no Sebrae?Há treinamentos diversos, direcionados a quem vai abrir,

outros pra quem já tem empresa; são segmentados de acordo com o nível de gestão do interessado.

Como analisa a organização do empresariado de Guarulhos em suas entidades?São várias instituições, percebo que cada uma atua em algum segmento e a participação coletiva é importan-te. O Sebrae atua em parceria com todas as entidades.

O que é o programa Empreender?Empreender é um convênio da Fa-cesp com o Sebrae. Abre-se um edital e na ACE do município aderem grupos de determinados segmentos. O Sebrae participa com ferramentas de ges-tão, gerando oportunidades, percebendo que os partici-pantes não se vejam como concorrentes, mas aproveitan-do as sinergias. Na ACE Guarulhos há três grupos: escolas, contábeis e ofi cinas mecânicas, todos coordenados pelo Wagner Antico.

Quantas pessoas há na Regional Guarulhos e qual a área de abrangência?Somos 23 profi ssionais, três estagiários e um menor aprendiz. Atende Guarulhos, Arujá, Santa Isabel, Mairi-porã, Atibaia, Bom Jesus dos Perdões, Nazaré Paulista, Piracaia e Joanópolis, sempre em parceria com as prefei-turas e com as associações comerciais e outras entidades que reúnam empresários.

Algo que queira acrescentar...Importante dizer que no segundo semestre de 2014 o Sebrae reconfi gurou sua carteira de produtos, com muitas novidades, produtos pensados para perfi s espe-cífi cos, produtos que podem gerar ótimos resultados. Há, ainda, consultorias na empresa, o que facilita para o empresário que tem difi culdade de se afastar para um treinamento.

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E o que mais?Atendimento é primordial. O Sebrae atua bastante nisso, com palestras, cursos, seminários. Muitos empresários se perdem na gestão fi nanceira. Misturam o dinheiro da em-presa com o da família. Então, precisa fi xar um pro-labore, compatível não com o que ele precisa para manter a famí-lia, mas com o que se pagaria para um profi ssional que fi -zesse o mesmo trabalho. O complemento deve ser o lucro, que só existirá se houver uma gestão fi nanceira correta.

Ouve-se falar bem do Empretec. Quem pode e quem precisa desse treinamento?É recomendado a todos empresários, empreendedores que já têm ideia do seu negócio, mesmo que não tenham se estabelecido ainda. Como só pode ser feito uma vez, é importante que a pessoa esteja no momento certo para fazer. Por isso, há um processo prévio, uma fi cha que re-lata a ideia. Passa por uma entrevista com psicóloga, que avaliará se está apto a fazer. Se estiver em um momento emocional complicado, não é aprovado.

Depende de alguma formação?Não exige formação. Temos um caso de sucesso em Gua-rulhos, que é o Baiano, das máquinas de costura. Quan-do foi fazer o Empretec, não sabia escrever. Revelou-se um excelente empresário, passou a dar palestras e depois é que foi se alfabetizar.

Em que consiste o Empretec?É um seminário de 6 dias, de segunda a sábado; é imer-são: entra às 8h da manhã e fi ca até o fi m da atividade do dia. Trabalha comportamento, características empreen-dedoras, não é teórico, mas uma prática vivencial, do que acontece em uma empresa, para ver como a pessoa se sai diante de desafi os. Todas as pessoas que passam pelo Empretec recomendam aos amigos. É um seminário de padrão mundial, desenvolvido pela ONU, cujos direitos no Brasil são do Sebrae.

E há outros treinamentos no Sebrae?Há treinamentos diversos, direcionados a quem vai abrir,

outros pra quem já tem empresa; são segmentados de acordo com o nível de gestão do interessado.

Como analisa a organização do empresariado de Guarulhos em suas entidades?São várias instituições, percebo que cada uma atua em algum segmento e a participação coletiva é importan-te. O Sebrae atua em parceria com todas as entidades.

O que é o programa Empreender?Empreender é um convênio da Fa-cesp com o Sebrae. Abre-se um edital e na ACE do município aderem grupos de determinados segmentos. O Sebrae participa com ferramentas de ges-tão, gerando oportunidades, percebendo que os partici-pantes não se vejam como concorrentes, mas aproveitan-do as sinergias. Na ACE Guarulhos há três grupos: escolas, contábeis e ofi cinas mecânicas, todos coordenados pelo Wagner Antico.

Quantas pessoas há na Regional Guarulhos e qual a área de abrangência?Somos 23 profi ssionais, três estagiários e um menor aprendiz. Atende Guarulhos, Arujá, Santa Isabel, Mairi-porã, Atibaia, Bom Jesus dos Perdões, Nazaré Paulista, Piracaia e Joanópolis, sempre em parceria com as prefei-turas e com as associações comerciais e outras entidades que reúnam empresários.

Algo que queira acrescentar...Importante dizer que no segundo semestre de 2014 o Sebrae reconfi gurou sua carteira de produtos, com muitas novidades, produtos pensados para perfi s espe-cífi cos, produtos que podem gerar ótimos resultados. Há, ainda, consultorias na empresa, o que facilita para o empresário que tem difi culdade de se afastar para um treinamento.

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Como todo ano, a edição de de-zembro é especial. Primeiro, porque é o nosso presente para comemorar o aniversário da cidade; e segundo, porque é a última do ano, então reu-nimos a energia positiva concentra-da em cada edição que passou para fecharmos com chave de ouro.

Por falar em energia boa, o tema da capa deste mês foi escolhido com carinho. Quisemos mostrar que a cidade é cheia de gente com coração bom, que é solidário simplesmente pelo fato de ajudar. E reunimos ain-da uma série de lugares que preci-sam dessa ajuda, para o caso de você se identifi car e sentir-se inspirado depois de ler nossa reportagem. Quem sabe você não descobre que ajudar é uma forma de cuidar da ci-dade, além de dedicar amor ao pró-ximo e a você mesmo?

Mas o que leva alguém a querer ajudar ao próximo? Perguntei para

Vanessa Guarino, psicóloga e mes-tranda em medicina preventiva, sobre as causas do sentimento de caridade. Ela me explicou que a solidariedade nasce por empatia ou sintonia com a pessoa ou a situação em que ela está. E que a sociedade vê a solidariedade como uma superação do individualis-mo. “É algo tão atual e importante que abrange até projetos de marketing. É comum encontrar empresas e marcas solidárias”, completa.

Mas, o que queremos mostrar com esta reportagem especial é que ser solidário não signifi ca apenas doar dinheiro ou objetos. Dedicar tempo, atenção, carinho e educação para todos os que convivem com você também é doação. Entendo que, ao ceder o lugar para alguém mais velho ou em condições espe-ciais no metrô, mesmo que não seja o assento especial, é ser solidário; escutar as histórias de sempre do

avô, emprestar um livro inspirador para alguém que está em um mo-mento difícil, ser gentil no trânsi-to, ajudar aos colegas de trabalho, contar histórias para uma criança, e até cumprimentar as pessoas que cruzarem o seu caminho com um sorriso sincero: tudo isso envolve o sentimento de solidariedade.

Algumas pessoas o fazem por simples promoção, mas a maioria se doa por amor ao próximo e amor a si mesmo, já que elas o fazem porque se sentem bem quando ajudam alguém. Então, conheça a história de algumas pessoas que são assim, naturalmente solidárias, e também os lugares que dependem de ajuda para distribuir conforto aos mais necessitados.

Torço para que você se inspire e consiga agir com mais solidariedade no seu dia a dia. Você, o próximo e nossa cidade merecem mais amor, doação e entrega na vida.

Mais solidariedade e amor, por favor

Banco de im

agens

Por Vivian Barbosa

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Por Vivian Barbosa

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Fotos Arquivo pessoal e banco de imagens

Para escrever sobre solidarieda-de, escutei vários depoimentos de pessoas que acreditam neste com-portamento como algo normal, que pode ser feito sem grandes eventos ou promoções. Com as histórias, percebi que solidariedade não é só doar algo aos mais necessitados. Percebi que ser solidário é entender que o seu problema não é o maior do mundo e que você não é o centro das atenções. Ser solidário é enten-der que, talvez, o seu problema seja pequeno perto do de alguém que está próximo. Ser solidário é dedi-car algum tempo, atenção e senti-mento a esse alguém de forma que o ajude a diminuir seu sofrimento, ou até, a resolver o que o afl ige. En-tendi que não precisamos marcar hora para agir com solidariedade. Ser solidário pode ser todos os dias, até com quem está do nosso lado, precisando de um ombro amigo, um abraço ou atenção.

todos os dias

“Ser solidário é exercer seu papel de cidadania com amor”. Assim co-meçou a entrevista com a publicitária e radialista, Ana Cláudia Faccin, de 33 anos. Ela, que já fez grandes ações em nome da solidariedade durante mui-to tempo, diz que ajudar o próximo faz com que ela se sinta feliz e satis-feita. “Eu já fi z muitas ações grandes, que envolviam muitas pessoas, esco-las, jovens, empresários. Eu e meus amigos chegamos a arrecadar quatro mil brinquedos seminovos: fazíamos triagem, lavávamos, embrulhávamos e deixávamos tudo armazenado na minha casa. Depois saíamos de ca-minhão fazendo a maior bagunça em alguma instituição e bairros carentes. Já cheguei a vender MC Lanche Feliz pro GRAAC antecipadamente na por-ta do Mc Donalds com meus amigos; visitei asilos, cantei, contei histórias... enfi m, fi z de tudo um pouco para aju-dar”, relembra.

Mas, com a correria do dia a dia na vida de “gente grande”, Ana dei-xou de lado as grandes ações. Mas, isso não signifi ca que ela deixou de agir com solidariedade. “Hoje eu me reservo a fazer algumas coisas sem alarde. Para o fi m do ano, apa-drinhei duas crianças e distribuí al-gumas fi chas para que meus amigos também as adotem para presentar no Natal”, conta.

Além do ato de doar coisas, Ana considera solidariedade um compor-tamento. “Saber ouvir as pessoas, por exemplo, é uma boa ação de caridade. Tentar entender um pouco da vida do outro, sorrir e ser gentil também é uma boa forma de ser caridoso. Di-fi cilmente um sorriso não é retribu-ído. Mas, de verdade, acho que dar atenção às pessoas e tratá-las bem é a melhor forma de sermos caridosos.”

A motivação em ajudar, segundo Ana, começou dentro de casa. “Mi-

Solidariedade

Atitudescomeçam em casa

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Difícil de imaginar que alguém use a sua data de aniversário para ajudar ao próximo, não é? Não, quando se trata da assessora de im-

prensa Camila Garcia, de 29 anos. “Este foi meu último aniversário na casa dos 20 anos. Então pensei que deveria fazer algo diferente para comemorar. Mas tinha que ser alguma coisa que fi zesse diferença para mim e também para outras pessoas. Não queria festa. Queria algo maior. Foi então que pensei no aniversário solidário.”

O aniversário solidário foi uma ideia especial. Camila conta que fi -cou surpresa com a contribuição dos amigos. Minha intenção era pedir um presente para meu aniver-sário: brinquedos ou livros antigos que já foram deixados de lado e que podem alegrar a vida de outras pes-soas. Todos serão entregues para a igreja Santo Antônio da Vila Augus-ta, que fará kits natalinos para en-tregar para famílias carentes da re-gião. “Minha iniciativa foi o ponta-pé inicial, mas a campanha só está acontecendo por causa da ajuda das pessoas, que abraçaram a ideia. Isso é ser solidário”, detalha.

Sobre escolher seu aniversário

para ajudar outras pessoas, a asses-sora de imprensa diz que sentia que precisava se doar mais e se envolver com o problema do outro, e tinha que ser em novembro, mês que ela tanto ama por ser seu aniversário. “Fiquei o ano inteiro pensando, re-fl etindo sobre o que faria, e então surgiu o ‘Novembro Aniversário So-lidário’. Quem sabe ele não se torne uma regra para todos os meus pró-ximos aniversários? Sem dúvida é um objetivo.”

Essa não foi a primeira ação solidária de Camila, que ajuda o GAPC, grupo de apoio ao paciente com câncer, todo mês e também já deu aulas como voluntária para o público da terceira idade. “Gosto de levar alegria a quem precisa. Solida-riedade não deve ser obrigação, mas sim uma vontade que vem do cora-ção, sem esperar nada em troca. Creio que ser solidário é retribuir as coisas boas que eu recebo da vida. Ações de caridade fazem me sentir útil, como se eu estivesse cumprin-do a minha missão na vida.”

nha mãe sempre atendia aos pedin-tes. Se pediam roupa, ela dizia para ele voltar na semana seguinte e saía pedindo roupa para todos. Aprendi a ser assim seguindo exemplo.”

E por falar em família, Ana conta que passou por um situação bastan-te difícil em casa e o que aprendeu com sua mãe foi essencial. “Minha mãe sofreu um AVC e teve que fazer uma cirurgia chamada craniotomia. E eu mudei toda a minha vida para cuidar dela. Quando isso aconte-ceu, eu nem sei o que senti. Foram tantos sentimentos. Mas o que pre-valeceu foi o amor, que me fez forte. Percebi com essa situação que esta-

mos aqui de passagem e nossa vida pode mudar a qualquer momento. Eu pensava no que ela faria se eu es-tivesse naquela situação e não tive dúvida: virei um porto seguro por ela”, conta.

Perguntei o que essa experiência agregou em sua vida, e Ana disse, sem pestanejar: “Aprendi que não temos tempo para lamúrias ou incer-tezas. E por incrível que pareça, sou mais feliz, porque vencemos os desa-fi os de forma especial. Se isso é soli-dariedade? Pode ser. Mas acho que é mais do que isso. É doação, amor em ação e além disso, a minha responsa-bilidade de fi lha”, fi naliza.

Festejando a vidacom solidariedade

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Quando se fala em ser solidá-rio, logo vem à mente fazer alguma ação pelo próximo. Mas e quando a pessoa faz de tudo e mais um pouco sem esperar nada em tro-ca? Este é o caso do representante comercial Renato Bertuolo, de 41 anos, que faz diversas ações para ajudar a quem precisa. “Participo de um grupo chamado Movimen-to Renovação, que está sempre presente em ações em orfanatos, mobilizando turmas a cada três meses para doar sangue, e até no metrô para distribuir abraços grá-tis, chamando a atenção de pesso-as com placas, para que elas parem a correria do dia a dia para trocar afeto e buscar conforto emocional. Atuo na coordenação do Movi-mento. Além disso, o grupo ofe-rece palestras sobre convivência em família e amigos, sexo, drogas e vício, sempre com alguém que já passou e superou o problema em questão”, detalha.

Renato conta que começou a participar de atos de solidarieda-de por intermédio de um amigo, que distribuía lanches à noite, na praça da Sé. Depois, percebeu que os trabalhos poderiam ser esten-didos para outros focos. “Minha mãe e uma amiga começaram a montar kits de fim de ano para um orfanato em Suzano, e eu ajudei e me aprofundei mais no trabalho. Depois de certo tempo, passei a frequentar o local, mes-mo sem doações, apenas para cui-dar das crianças, brincar e ajudar nos estudos, como uma forma de contribuir na formação do caráter deles. Há sete anos, uma amiga

me convidou para um encontro do Movimento Renovação, no qual estou até hoje.”

Apesar da boa vontade de sem-pre, Renato fala da difi culdade que teve com a burocracia. “Muitos lu-gares exigem que você faça cursos, que pode ser bem caros. Muitas vezes você tem que ser engajado na política ou em alguma religião para conseguir participar de ações voluntárias e participar de tudo que

os envolve e não apenas do lado so-lidário. Mas, mesmo assim, minha vontade de ajudar foi maior. Eu me espelhava na minha sobrinha, que nasceu prematura, tinha um irmão gêmeo que faleceu por causa das complicações do parto, e nunca abaixou a cabeça. Hoje vejo como ela enfrenta tudo com força e dig-nidade. Ela, que tinha problemas de verdade, nunca se abateu. Então por que eu me abateria?”, indaga.

Para quem quer ajudar e não sabe como começar, Renato indica que existem muitos grupos que fa-zem trabalhos sociais sérios, e que a internet pode ajudar a encontrar o que melhor combina com cada um. Conversar com pessoas que atuam no campo da solidariedade e saber como é possível colaborar com elas e se elas podem indicar grupos es-táveis e com ações verídicas. “O im-portante não é o tipo de ação que se faz, mas sim fazer com amor. Quando ajudo alguém, sinto uma calma e uma paz enorme, e isso não tem preço”, fi naliza.

Múltiplas formas de ajudar

Renato distribuindo abraços e, abaixo, sua filha Giulia, que já faz parte das ações de solidariedade

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Por Bárbara Cunha

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Márcio Monteiro

Ao passar pela avenida Tiraden-tes, no Centro de Guarulhos, e ver a academia da ACM (Associação Cristã de Moços), pouca gente sabe a respeito do grande trabalho social que existe por trás de todos aqueles equipamentos. A academia é apenas a parte mais visível de uma entidade fi lantrópica que está há 52 anos na cidade, benefi ciando a população ca-rente e dando o devido suporte para crianças e adolescentes.

Para a realização desse projeto, são destinados 20% de tudo o que as pessoas pagam na academia. São cerca de 1.150 assistidos na unida-de de Uirapuru e cerca de 500 na unidade Guarulhos. O objetivo é justamente fortalecer essas pesso-as, suas famílias e a comunidade, dar oportunidades para cada uma delas, estruturá-las individualmen-te e manter o lar mais agradável.

São crianças e adolescentes que deixam suas casas e seus proble-mas familiares para trás e vivem momentos repletos de atividades e novas expectativas para a vida. Convivem com outras pessoas, fa-zem amizades, criam um laço forte com as aulas e seus ensinamentos.

Atividades culturais, físicas, am-bientais e reforço escolar são ofere-cidos aos jovens. Há aulas de dança para os menores e alguns cursos pro-fi ssionalizantes como marcenaria e informática para os adolescentes.

Também há cursos disponíveis para as mães dessas crianças, que se familiarizam com o projeto e, assim como os seus fi lhos, valem--se dessa assistência, criando novas oportunidades de emprego. Cor-te e costura, manicure e design de sobrancelha fazem parte dessa útil lista de aprendizados.

Existe, ainda, um trabalho de desenvolvimento social para os ido-sos, que recebem a possibilidade de terem atividade física (na própria academia da ACM) e atividades cul-turais, como visitas a teatros e cine-mas, gratuitamente. Esse projeto visa a melhorar a autoestima desses veteranos, com o intuito de afastar a depressão, a solidão, o mal de Al-zheimer, entre outros.

Aarão Ruben de Oliveira é presi-dente da ACM unidade Guarulhos e diretor da ACM São Paulo. Ele faz parte desse trabalho desde os 13 anos de idade. “Ser voluntário não

é só assinar um cheque. Precisamos disso também, mas é fundamental colocar amor. Se puder fazer um pa-cote com energia, carinho e partici-par com a sua família, o nosso cora-ção fi ca enorme e cheio de alegria. Ser voluntário faz bem primeiro para nós mesmos”.

Para ajudar, a ACM recebe di-versos tipos de doações: trabalho voluntário; o projeto “Mão Amiga” que consiste em adotar uma crian-ça, doando 70 reais por mês; doa-ções fi nanceiras que podem ser efe-tuadas através do site; arrecadação de notas fi scais para habilitação de créditos; através de doações pelo Fumcad (Fundo Municipal dos Di-reitos da Criança e do Adolescente); ou simplesmente sendo um asso-ciado da ACM. Além da academia, conta com ginásio poliesportivo e piscina.

Exercícios para o corpo, e para o coração

Unidade Uirapuru:Rua Crato, 22A, Cumbica

Tel.: 2412-8414Unidade Guarulhos:

Rua Assis Chateaubriand, 205, Centro

Tel.: 2472-5600www.acmsaopaulo.org

ACM

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Por Valdir Carleto

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Banco de im

agens

Divulgação

O Projeto Adotando um Amigo teve início em 2010, com a fi nalida-de de defesa dos direitos animais. Busca propiciar seu bem-estar, o controle da superpopulação através da esterilização, bem como obter novos lares para recolocação de ani-mais abandonados.

Como se trata de um trabalho voluntário e desinteressado, seus idealizadores solicitaram que seus nomes fossem omitidos. Afi rmam que tentam mudar a forma como os animais são vistos por parte da so-ciedade, pois muitos os consideram como objetos descartáveis. Defen-dem a conscientização da sociedade sobre a posse responsável de um animal, reconhecendo-os como in-

divíduos e não como mercadorias; condenam a criação de fi lhotes para fi ns comerciais. “Os animais rejei-tados, que tiveram de se virar sozi-nhos, costumam revelar uma enor-me gratidão aos que se sensibilizam e lhes oferecem afeto.

A ONG realiza feiras de adoção todos os fi ns de semana, em praças públicas ou em eventos. Não é co-brada taxa de adoção e a única exi-gência é que o adotado seja tratado com amor e atenção.

Contatos de pessoas inte-ressadas em adotar um animal abandonado ou em contribuir de algum forma com essa iniciativa podem ser feitos por meio do site www.adotandoumamigo.com.br

Adotando um amigo

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Por Amauri Eugênio Jr.

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De um lado, a criançada se diverte jogando futebol, brincando de pega--pega e fazendo demais atividades tão comuns à infância, tal qual ela deveria ser. Em outro canto, outro grupo de crianças faz maquetes, de-senhos e demais atividades lúdicas, daquelas que dão aquele incremento na criatividade e na capacidade inte-lectual. Essa poderia ser a descrição de uma escola, não importando se da rede pública de ensino ou privada, mas não chega a ser o caso. O local em questão é a Agam (Associação Guarulhense de Amparo ao Menor), localizada a alguns metros do Zooló-gico da cidade.

A ONG trabalha no desenvolvi-mento sociocultural de crianças em situação de vulnerabilidade social desde 1967. Apesar de existir há mais tempo, a atual sede da Agam, que há pouco menos de dez anos foi um abrigo, existe desde 1980.

Quem preside a instituição é Le-nisa Freire Rabello, popular entre a gurizada como “tia Lenisa”. O respei-to que eles têm por ela é grande ao ponto de não contestarem quando ela precisa ter uma conversa mais sé-ria. Logo ao chegar à sala central da casa onde acontecem as atividades, a reportagem da RG pôde vê-la conver-sar com um grupinho de crianças que estava brincando um pouco além do

que o normal durante as atividades. Claro, eles estavam com os olhos vi-drados nela, como um fi lho ao ouvir uma lição de moral dos pais e perce-ber que eles estão certos. Mas, apesar do estilo disciplinador, a hostilidade não faz o seu tipo. “Estou aqui desde 1980 e, de lá para cá, já passaram mais ou menos 830 crianças a cada ano”, conta, enquanto fala com admiração sobre o trabalho desenvolvido. “Não me vejo sem fazer esse trabalho.”

De modo geral, o trabalho da Agam acontece de segundas a sex-tas-feiras, ao lidar com a molecada em meio período. “Para participar das atividades aqui, elas devem ir à escola na outra parte do dia”, conta. Se a criança for à escola de manhã, ela vai à tarde para a instituição, e vi-ce-versa. Além disso, é feito trabalho multidisciplinar com ela e a família por meio de atendimento psicológi-co e de assistência social. Afi nal, se o objetivo é ajudar a criança a evoluir socioculturalmente, a família tem papel fundamental nessa história e também necessita de acompanha-mento. Isso sem contar a integração com a comunidade ao redor da ins-tituição e na qual a garotada está in-serida, pois vale o mesmo princípio aplicado à família.

Para quem vê de fora, essa parece ser uma tarefa difícil. Mas esse não

é o caso, defi nitivamente. “Um dia desses, recebi a visita de um garoto que frequentava aqui e veio rever o local. Hoje, ele é formado e trabalha em um banco”, conta Lenisa, sem disfarçar o orgulho.

Além da parte recreativa com as crianças, há ofi cinas de preparação para o primeiro emprego, em especial na área de manutenção de microcom-putadores e no comércio, das quais os jovens participam a partir dos 13 anos. Se na sede são atendidas 120 crianças e adolescentes, a Agam con-ta também com o Projeto Afi nando o Futuro, desenvolvido em parceria com a GRU Airport, em Cumbica, no qual são desenvolvidas as mesmas atividades com outras 120 crianças; e as duas creches, localizadas no Cen-tro e no Jardim Santa Cecília, que atendem a 231 crianças. “O objetivo é mostrar que eles podem ter prota-gonismo social e transformar a região onde vivem”, completa Lenisa.

Uma vida pelo amparo

Unidade 1 (centro de juventude) Rua Nestor Cabral, 61, Jardim Rosa de

França. Tel.: 2485-5639, 2485-6786.Unidade 2 (creche)

Rua dos Metalúrgicos, 105, Centro.Tel.: 2461-4479.

Unidade 3 (creche)Rua Quilombo, 190/200, Jardim

Santa Cecília. Tel.: 2456-2406.www.agam.org.br

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Por Amauri Eugênio Jr.

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Ao entrar nas duas unidades em Guarulhos da Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), lo-calizadas na vila Rio de Janeiro e no Jardim Santa Mena, a sensação que se tem é de entrar nas instalações de uma escola voltada ao ensino fundamental, por causa da premis-sa de inclusão social tão presente na fi losofi a da instituição. No entanto, a história vai muito além dessa im-pressão: o cuidado que as professo-ras têm com as “crianças”, como é chamada a turma que depende dos serviços da instituição, é impres-sionante. Neste caso, é pertinente fazer um trocadilho, ao dizer que o trabalho delas é “apaexonante”.

A instituição, presente na ci-dade desde 1979, tem como foco proporcionar qualidade de vida a pessoas com defi ciência intelectu-al, múltipla ou síndromes, no que diz respeito à inclusão social. Na unidade 1, as “crianças” passam por ofi cinas de treinamento profi s-sional, por meio da Ofi cina Trama,

que visa desenvolver habilidades e competências relativas ao potencial cognitivo de cada um deles, sendo as atividades relativas à constru-ção de habilidades básicas – uso de sistema bancário, identifi cação de documentos necessários às ativi-dades cotidianas, desenvolvimento da autonomia – a atividades pro-fi ssionalizantes, como panifi cação, confeitaria, artesanato, e produtos de higiene e limpeza. Já a unidade 2 é voltada à educação, no que diz res-peito aos primeiros anos do ensino fundamental e ao EJA (Educação de Jovens e Adultos).

Também podem ser destacados o método Teacch, voltado ao fomento da autonomia de educandos com au-tismo; aulas de dança e informática; musicoterapia e a sala com pervasi-vos, que são os alunos que precisam de atendimento direto e constante. No total, a Apae atende em Guaru-lhos 380 “crianças” com idade entre 6 e 50 anos. Merece destaque, ainda, o Projeto Seta, desenvolvido na uni-

dade 2, voltado a alunos que estão no período escolar: são desenvolvi-das atividades como dança, música e teatro.

A Apae depende de contribui-ções, tanto da esfera pública como da particular, e de parcerias para desenvolver tais projetos. Isso sem contar os tradicionais eventos da instituição. “Iniciativas, como a Festa Junina e a Festa da Primave-ra, nas quais os pais vêm ver o tra-balho feito pelos fi lhos, são manei-ras para manter em dia os salários dos profi ssionais [da instituição]”, explica Maria Aparecida Martins Milan, presidente e voluntária da Apae Guarulhos.

Cuidados ededicaçãoespeciais

Unidade 1Avenida Salgado Filho, 3.441,

vila Rio de Janeiro.Tel.: 2456-4370.

Unidade 2Rua Segundo Tenente Aluízio Fa-

rias, 141, Jardim Santa Mena.Tel.: 2409-1050 e 2442-6439.

www.guarulhos.apaebrasil.org.br

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Por Amauri Eugênio Jr.

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Chega a ser difícil defi nir o tra-balho desenvolvido pela Asbrad (Associação Brasileira de Defesa da Mulher, da Infância e da Juventu-de). Também, pudera: se há uma bandeira defendida pela presiden-te, Dalila Figueiredo, e pela entida-de, essa é a dignidade humana em estado pleno. Entre as atividades desenvolvidas pela Asbrad, podem ser citadas a assistência judiciária gratuita a vítimas de violência do-méstica e sexual, mediação de con-fl itos em família, acompanhamento de adolescentes em vulnerabilidade social e/ou em liberdade assistida, e atendimento a pessoas em situação irregular no Brasil e em condições análogas à escravidão.

Isso fi cou visível quando a re-portagem da RG visitou a entidade, na manhã de uma quinta-feira. A fi la para atendimento a vítimas de problemas diversos era grande e, enquanto Dalila explicava o traba-lho desenvolvido pela entidade, a conversa teve de ser interrompida para ela orientar um boliviano em situação irregular no País, sobre como ele deveria agir para resolver sua situação. Some-se ao cotidiano

já dinâmico da instituição a mudan-ça da sede, feita dias antes, para um local maior, justamente para me-lhorar o atendimento às vítimas. “Uma das premissas é o atendimen-to individualizado, que estava com-plicado na antiga sede”, detalha a presidente.

A instituição, fundada em 1997, atua nas 27 capitais brasileiras e desenvolve atividades em parce-ria com órgãos públicos, como MP (Ministério Público), MTE (Minis-tério do Trabalho e Emprego), Se-cretarias da Educação, Saúde, De-senvolvimento e Assistência Social, assim como na defesa de direitos estabelecidos pelo ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e pela Lei Maria da Penha. O mesmo vale com ONGs que têm know-how na defesa da dignidade humana, mas com um detalhe: “Sempre visito a instituição para conhecer o traba-lho e ver como é desenvolvido”, res-salta Dalila, ao falar sobre a serieda-de das atividades desenvolvidas.

O trabalho é multidisciplinar, ou seja, atua em aspectos psicológicos, jurídicos e sociais – o princípio da acolhida para poder prestar atendi-

mento e auxílio. Entre alguns proje-tos vale citar o Projeto Gaia, que visa a garantir o acompanhamento de adolescentes em liberdade assisti-da, em conjunto com as respectivas famílias e em conformidade com o ECA; e o Pacifi cando a Família, volta-do à resolução de problemas em âm-bito familiar, com foco em mulhe-res, crianças, adolescentes, idosos e pessoas com defi ciência, vítimas de violência. Já o posto de atendimen-to humanizado a deportados e inad-mitidos é voltado à identifi cação de vítimas do tráfi co internacional de pessoas e encaminhamento à rede de proteção existente.

Direitoshumanospara todosos seres

Rua Vera, 60, Jardim Santa Mena.Tel.: 2409-9518, 2408-6448 e 2440-6421.

Projeto Gaia (Grupo de Apoio e Integra-ção ao Adolescente). Rua Antonio Abude,

142, vila São Jorge.Tel.: 2451-1969, 2451-0898 e 2485-

5160.

Posto de atendimento humanizado a deportados e inadmitidos (Aeroporto

Internacional de Guarulhos).Tel.: 8451-0047 e 8403-1468.

www.asbrad.com.br.

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Por Bárbara Cunha

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O Asilo São Vicente de Paulo é uma entidade fi lantrópica que teve origem na França, em 1833. Foi cria-da por vicentinos, um movimento católico que une pessoas pelo espí-rito da pobreza e partilha. Em Gua-rulhos, no bairro de Cumbica, abriga senhoras a partir dos 60 anos, que, de alguma maneira, necessitam de auxílio e atenção.

O espaço voltado para as idosas oferece bastante conforto. Quar-tos, banheiros, sala para recreação, cozinha e um quintal enorme para desfrutar.

Devido às condições de estrutu-ra médica, a entidade busca atender idosas até o nível semidependente, que foram vítimas de alguma violên-cia doméstica, de uma família deses-truturada, e que possuam uma ren-da baixa ou, como em alguns casos, nenhuma renda.

Com capacidade para 30 mulhe-res, a casa conta com 22 “hóspedes”. Algumas são extremamente cari-nhosas e só precisam de atenção e uma boa companhia para conversar

e se distrair. Outras, devido à idade e às circunstâncias, agem de maneira mais descontrolada e, às vezes, até um pouco agressiva.

Essas senhoras contam com equipe de 22 funcionários para auxi-liá-las no que for preciso. Enfermei-ra, auxiliares, psicóloga, assistente social e nutricionista. Tudo para o bem-estar de cada uma delas. E além dessa assistência médica, elas tam-bém têm acompanhamento especial com uma arte-educadora que desen-volve trabalhos com pintura em teci-do, crochê, entre outros.

Muito se pensa nas crianças e adolescentes, mas essas senhoras, que por algum motivo fazem parte da rotina dessa casa de repouso, tra-zem uma bagagem enorme de his-tórias e precisam, não só de ajuda, mas de carinho, cuidados e atenção.

O presidente do Asilo São Vicen-te de Paulo, Arnaldo Augusto Ribei-ro, é aposentado e agora disponibi-liza parte do seu tempo para essas carismáticas senhoras. “É preciso resgatar a dignidade dos idosos. Elas

já vêm de uma vida sofrida, então precisamos colocá-las em um lugar melhor do que elas viviam. E tudo isso é o mínimo que alguém pode fazer pelo próximo”.

A casa de repouso sobrevive atra-vés de uma pequena verba do Gover-no, alguns bazares, jantares benefi -cientes e doações. Sua necessidade atual é uma viatura, para auxiliar em qualquer emergência que tenham com as internas e proporcionar passeios, dando a oportunidade de socializar com outras pessoas. Preci-sam também de profi ssionais volun-tários da saúde, para acompanhar as idosas e suas necessidades médicas.

Visitas em grupo, das 14h às 16h30, ou individuais, para trans-mitir alegria e atenção, são muito bem-vindas. Mantimentos, fraldas, produtos de limpeza e dinheiro tam-bém podem ser doados.

Rua Agudos, 96, Cumbica Tel.: 2481-9078

Idosos acolhidos

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O Asilo São Vicente de Paulo é uma entidade fi lantrópica que teve origem na França, em 1833. Foi cria-da por vicentinos, um movimento católico que une pessoas pelo espí-rito da pobreza e partilha. Em Gua-rulhos, no bairro de Cumbica, abriga senhoras a partir dos 60 anos, que, de alguma maneira, necessitam de auxílio e atenção.

O espaço voltado para as idosas oferece bastante conforto. Quar-tos, banheiros, sala para recreação, cozinha e um quintal enorme para desfrutar.

Devido às condições de estrutu-ra médica, a entidade busca atender idosas até o nível semidependente, que foram vítimas de alguma violên-cia doméstica, de uma família deses-truturada, e que possuam uma ren-da baixa ou, como em alguns casos, nenhuma renda.

Com capacidade para 30 mulhe-res, a casa conta com 22 “hóspedes”. Algumas são extremamente cari-nhosas e só precisam de atenção e uma boa companhia para conversar

e se distrair. Outras, devido à idade e às circunstâncias, agem de maneira mais descontrolada e, às vezes, até um pouco agressiva.

Essas senhoras contam com equipe de 22 funcionários para auxi-liá-las no que for preciso. Enfermei-ra, auxiliares, psicóloga, assistente social e nutricionista. Tudo para o bem-estar de cada uma delas. E além dessa assistência médica, elas tam-bém têm acompanhamento especial com uma arte-educadora que desen-volve trabalhos com pintura em teci-do, crochê, entre outros.

Muito se pensa nas crianças e adolescentes, mas essas senhoras, que por algum motivo fazem parte da rotina dessa casa de repouso, tra-zem uma bagagem enorme de his-tórias e precisam, não só de ajuda, mas de carinho, cuidados e atenção.

O presidente do Asilo São Vicen-te de Paulo, Arnaldo Augusto Ribei-ro, é aposentado e agora disponibi-liza parte do seu tempo para essas carismáticas senhoras. “É preciso resgatar a dignidade dos idosos. Elas

já vêm de uma vida sofrida, então precisamos colocá-las em um lugar melhor do que elas viviam. E tudo isso é o mínimo que alguém pode fazer pelo próximo”.

A casa de repouso sobrevive atra-vés de uma pequena verba do Gover-no, alguns bazares, jantares benefi -cientes e doações. Sua necessidade atual é uma viatura, para auxiliar em qualquer emergência que tenham com as internas e proporcionar passeios, dando a oportunidade de socializar com outras pessoas. Preci-sam também de profi ssionais volun-tários da saúde, para acompanhar as idosas e suas necessidades médicas.

Visitas em grupo, das 14h às 16h30, ou individuais, para trans-mitir alegria e atenção, são muito bem-vindas. Mantimentos, fraldas, produtos de limpeza e dinheiro tam-bém podem ser doados.

Rua Agudos, 96, Cumbica Tel.: 2481-9078

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Quando se ouve falar do Núcleo Batuíra, já vem à mente que se tra-ta de uma ONG que atua na área social. Mas é necessário visitar a instituição para ter dimensão mais nítida sobre as atividades desenvol-vidas por lá e a preocupação com o respeito à dignidade humana.

Os diversos projetos desen-volvidos no núcleo, que abran-gem desde crianças com 6 meses de idade a idosos, são realizados em parceria com órgãos públicos, como as Secretarias de Educação e Assistência Social da cidade, Cras (Centro de Referência de Assistên-cia Social), Fumcad (Fundo Muni-cipal da Criança e Adolescente), FMAS (Fundo Municipal de Assis-tência Social), iniciativa privada e com voluntários.

Alguns dos destaques da ins-tituição, fundada em 1973, são: a creche, que atende a 1,2 mil crian-ças de 6 meses a 3 anos, com prio-ridades àqueles cujas mães traba-lham durante o dia; o Projeto Vida

Plena, no qual pessoas com mais de 60 anos, cujos fi lhos trabalham e não podem cuidar delas durante o dia, fi cam em período integral para desenvolver atividades recreativas e de socialização; Projeto Oásis, que consiste em abrigo temporário para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, cujos pais não podem cuidar deles, e em que o trabalho psicossocial é desenvol-vido junto à Vara da Infância e Ju-ventude. “O foco é oferecermos ser-viços e auxílio que nós gostaríamos de receber”, explica Cida Maranhão, secretária do Núcleo Batuíra.

Também merecem menções: o Projeto Bavin, com cursos profi ssio-nalizantes para inserção de jovens a partir dos 14 anos no mercado de trabalho, ao mesmo tempo em que é feito acompanhamento com a família, para não haver o risco de pressionar emocionalmente o ado-lescente; o Projeto Salão Batuíra, voltado à formação de cabeleireiros, manicures e profi ssionais de depila-

ção, cujo foco é auxiliar a pessoa a formar a sua própria renda; e o Lar Batuíra, que propicia abrigo e ati-vidades socioculturais a idosos em situação de vulnerabilidade e exclu-são social. Além disso, a instituição conta com a Rádio Batuíra, que funciona online, cuja programação é montada pelos alunos do Projeto Bavin, que participam desde a pes-quisa de temas até a montagem da grade de programação, e que visa despertar a conscientização socio-cultural sobre o que acontece no entorno do Núcleo Batuíra.

Bem-estar e dignidade

Unidade 1Rua Renato Ometi, 65, Cumbica.

Tel.: 2412-2186 e 2303-6693Unidade 2

Rua Carlos Marighella, 75,Jardim Anita Garibaldi. Tel.: 2439-9240

Unidade 3Rua Gerânio, 26, Residencial Bambi.

Tel.: 2279-9982www.nucleobatuira.org.br.

radio.nucleobatuira.org.br/facebook.com/radiobatuira

de A a Z

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Márcio Monteiro

Há 65 anos, as Casas André Luiz se dedicam exclusivamente às pes-soas que apresentam necessidades por defi ciência intelectual e/ou físi-ca associada, que estejam em situa-ção de extrema pobreza. Esse proje-to teve início através de um grupo de jovens que estudavam a doutrina espírita e que fo-ram alertados pelo plano espiritual de que deveriam fazer um trabalho de campo.

São cerca de 2500 fun-cionários que ajudam no atendimento de 603 pa-cientes na unidade do bairro Picanço e 800 pacientes no ambulatório da Vila Galvão, que em grande parte são ex-tremamente dependentes e precisam de auxílio 24 horas por dia. A instituição ofere-ce assistência e tratamento médico completo, com pro-fi ssionais de odontologia, fi sioterapia, fonoaudiólo-gas, entre outros, buscando proporcionar atendimento adequado para cada neces-sidade apresentada pelos assistidos.

Além de todos os equi-pamentos que fazem parte do tratamento, um espaço aberto e arborizado está disponível para re-creação dos pacientes, onde alguns “rádio-cogumelos” são distribuídos para a alegria das crianças, que ado-ram fazer caminhada enquanto es-cutam uma boa música. Além disso, eles podem aproveitar um tempi-nho para um banho de Sol, receber visitas de “padrinhos” e desfrutar

alguns momentos de lazer com os seus companheiros. Atividades ar-tesanais também são desenvolvidas por eles.

Um convênio com o SUS cobre 30% das necessidades fi nanceiras. Os outros 70% vêm diretamente da

solidariedade das pessoas e empre-sas que entendem e ajudam a man-ter esse trabalho. Grandes bazares têm à venda materiais doados pela população e por empresas, além de um trabalho de telemarketing pelo qual são angariadas doações contí-nuas ou esporádicas. Os assistidos nada pagam pelo atendimento.

Zélia Teresinha Lopes é vice-pre-

sidente do Conselho Diretor há 24 anos. “Eu tenho o privilégio de po-der fazer esse trabalho sem ganhar um bônus material. Toda a diretoria é voluntária e nós agradecemos a Deus por ter a oportunidade desse trabalho. Eu, por exemplo, tenho 85

anos e estou aqui no dia a dia agradecendo pela minha saú-de e a minha possibilidade de ajudar alguém”.

Uma maneira de aju-dar é adotando uma das tantas crianças que vivem nas Casas André Luiz. Os padrinhos, como são cha-mados, não precisam ne-cessariamente ajudar fi nan-ceiramente. Basta doar um pouco do seu tempo e se envolver para transmitir ca-rinho e amor aos muitos dos pacientes que foram aban-donados pelas suas famílias.

Além disso, a casa tam-bém recebe doação em di-nheiro ou pertences, móveis para vender e roupas que quando não são destina-das aos pacientes, vão para o brechó, podendo assim transformar o dinheiro em assistência.

sem olhar a quemFazer o bem

Unidade I:Av. André Luiz, 723

Picanço – Guarulhos Tel.: 2457-7733

Unidade II:R. Vicente Melro, 878

Vl Galvão – Guarulhos Tel.: 2452-4033

www.andreluiz.org.br

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onteiro

Na edição da RG de setembro, foi publicada a matéria “Amor, res-peito e dignidade”, sobre o trabalho desenvolvido na Casa de David, instituição de utilidade pública em âmbitos federal, estadual e muni-cipal, que atua no cuidado e desen-volvimento sociocultural de pesso-as com defi ciência física, intelectual e autismo – ou “crianças”, como lá elas são chamadas e tratadas.

À época, a Reportagem visitou a unidade da instituição na rodovia Fernão Dias, onde eram atendidas cerca de 320 “crianças”. No entanto, o número de assistidos pela entida-de subiu para 438 após a inaugu-ração da segunda unidade, em Ati-baia, chamada “Centro de Estudo e Atendimento à Pessoa com Autis-mo”, cuja área, de 42 mil m², tem 19 residências terapêuticas, salas para ofi cinas terapêuticas, refeitórios, lavanderia, quadra poliesportiva, piscina aquecida e praça da família.

A ampliação da capacidade e do atendimento tem como objeti-vo prestar mais do que tratamento propriamente dito, mas possibilitar

a interação da “criança” com o meio, reconhecer o próprio corpo, melho-rar a parte psicomotora e, claro, ele-var a autoestima. “No que diz res-peito à evolução cognitiva, existe uma pequena parcela com defi ciên-cia intelectual leve e moderada, que possibilita o estímulo pedagógico e lúdico por meio de terapias em ofi -cinas artesanais, incluindo pintura, além da ioga, que estimula a con-centração e equilíbrio emocional”, detalha Cleize Hernandes Bellotto, coordenadora de relações empresa-riais e institucionais. As “crianças” também participam de ofi cinas te-rapêuticas, gameterapia, hortatera-pia, passeios externos e de festas da instituição.

A comunidade pode ajudar a Casa de David por meio de campa-nhas como a “Sacolinha do bem”, que conta com itens de vestuário, cama e banho, e que permite o apa-drinhamento de um assistido pela instituição até 31 de dezembro; doação de brinquedos; e da “Nota Fiscal do Bem”, que consiste em cupons arrecadados do comércio e

de pessoas físicas, sem CPF (Cadas-tro de Pessoas Físicas), que são ca-dastrados na Secretaria da Fazenda para a geração de créditos às insti-tuições consideradas fi lantrópicas e de utilidade pública – que é o caso da Casa de David.

Além disso, a casa fi rma parcerias com eventos de grande porte, como o Brasil Game Show, obtendo doações de alimentos não perecíveis feitas pelos frequentadores. Isso faz a ins-tituição evitar compras de tais itens, o que resulta em economia para in-vestimentos em outras áreas. “A ar-recadação de 70 toneladas signifi ca economia de quase seis meses em ali-mentos básicos que a instituição dei-xou de comprar no segundo semestre de 2014”, completa Cleize.

Atendimento ampliado

Unidade 1Rodovia Fernão Dias, km 82,

São Paulo. Unidade 2

Estrada Municipal Juca Sanches, 1.000, Bairro Boa Vista, Atibaia

(próximo à rodovia Dom Pedro II).Tel.: 2453-6600.

www.casadedavid.org.br.

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Por Valdir Carleto

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Fotos: Divulgação

O Ciaag (Centro de Inclusão e Apoio ao Autista de Guarulhos) foi fundado em 26/9/2010 por Alexandra Oniki, que tem um fi lho com Trans-torno do Espectro Autista (TEA).

Ela cogitara montar uma escola voltada ao atendimento de crianças com TEA, porque seu fi lho sofrera maus tratos em duas escolas. Po-rém, como não é mais permitido que sejam constituídas novas escolas específi cas para defi cientes ou que sofram de algum transtorno, ela reu-niu, por meio do Orkut, outros pais de crianças autistas e com a antiga terapeuta do seu fi lho e decidiu-se por criar uma associação.

O autismo é um transtorno glo-bal do desenvolvimento, uma alte-ração que afeta a capacidade de co-municação (fala), relacionamentos e comportamento. É cinco vezes mais comum no sexo masculino e mani-festa-se antes dos três anos de idade. A análise é comportamental, pois não existe um exame que determine o diagnóstico. O TEA engloba três tipos: o autismo clássico, a Síndro-

me de Asperger e o autismo atípico, (transtorno invasivo do desenvolvi-mento sem outras especifi cações).

Para fundar a entidade, Alexan-dra contou com ajuda de uma ação social da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e doação da Associação dos Funcionários da ABB (AFABB). A burocracia con-sumiu meses de aluguel, até que o Ciaag abrisse as portas e passasse a atender crianças, sempre com muita difi culdade fi nanceira.

Também mãe de um garoto au-tista, Fabíola Gadani assumiu recen-temente a presidência da entidade, embora já atue com a Alexandra há muito tempo; ambas estão engaja-das em Conselhos Municipais, bus-cando levar as reivindicações dos pais perante as autoridades.

O projeto do Ciaag é de atuar com cinco ofi cinas – pedagógica, atividades da vida diária, música, artes e educação física. Cada criança participaria três vezes por semana, quatro horas por dia, revezando-se nas ofi cinas. Porém, como depende

de trabalho voluntário, cada uma das 27 crianças, de 2 a 15 anos, que atende no momento têm 1h30 de atividade, uma vez por semana. Sem condições de pagar salários, o Ciaag dá apenas uma ajuda de custo aos profi ssionais. A direção espera que em 2015, passe a receber verba da Prefeitura, para ajudar em sua ma-nutenção. Mas já se sabe que antes de abril não será possível.

Enquanto isso, o Ciaag precisa de doações para pagar aluguel, luz, água e telefone. Pretende-se contar com contribuintes mensais, para evitar os transtorno de corte de forneci-mento, como tem ocorrido. Quem desejar colaborar pode ir conhecer de perto o trabalho da entidade e de-fi nir o valor com o qual pode ajudar mensalmente.

dos autistas

Rua Asdrubal Zanetti, 86, Bom ClimaTel.: 4307-6634

Site : www.ciaag.org.br Blog : ciaagguarulhos.blogspot.com

Conta no Bradesco (237), ag. 0154, c/c 333.155-5, CNPJ

13.122.663/0001-20

Em defesaHá uma criança autista a cada 100 nascidos, em média. O número é crescente, talvez por aumento dos diagnósticos

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Por Bárbara Cunha

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Márcio Monteiro

A Creche Benefi cente Joana D’Arc foi fundada há 34 anos por Neide do Carmo Montovani, proporcionando novas oportunidades para crianças carentes, de zero a sete anos, e que precisam de um lugar para fi car en-quanto suas mães trabalham.

O local conta com funcionários dispostos a cuidar desses pequenos e, de certa forma, de sua educação, alimentação, higiene e reforço es-colar. Praticamente uma segunda casa para cerca de 160 crianças da região. Crianças a partir dos três anos de idade também precisam frequentar a escola regular todos os dias. Quem estuda de manhã fi ca aos cuidados da creche no período da tarde e vice-versa.

A obra também oferece assis-tência jurídica gratuita para imi-grantes bolivianos que moram na região, mas que por diversos mo-tivos, encontram difi culdade com sua documentação. Suas crianças são acolhidas como todas as outras, e cuidadas igualmente.

Um outro trabalho de grande resultado e que merece destaque é o

projeto “Mãe aconchego”, que dá as-sistência a gestantes, na sua maioria adolescentes que não sabem o que fazer e/ou tiveram problemas em casa devido à gravidez. Acompanha-mento emocional e assistência social fazem parte dos cuidados de todo o período de gestação, através de uma psicóloga, nutricionista e pedagoga, que também incentivam a realizar o pré-natal e fornecem a ajuda neces-sária para essas jovens mães, inclu-sive um enxoval completo quando o bebê está prestes a nascer. E, na maioria das vezes, quando o bebê nasce já se torna parte da família Creche Joana D’Arc.

As crianças atendidas são ativas e precisam de um espaço para cres-cer e se desenvolver. A casa ofere-ce lazer, refeitório, berços, salas de aula e todo o necessário para forne-cer alegria e atenção. Esse projeto se mantém ativo até hoje graças à dedicação de dona Neide, sua fi lha Leila e dos funcionários, que com-partilham solidariedade, carinho, e principalmente, amor.

Atualmente, Leila é quem admi-

nistra a Creche Joana D’Arc, dispo-nibiliza o seu tempo e afi rma amar todas as crianças que frequentam a creche como se fossem suas. “Não existe dinheiro que pague. Ao mes-mo tempo que eu faço, eu também recebo. Eu me sinto muito grata por todo o trabalho que eu faço.”

A Creche recebe verba munici-pal, mas depende muito da receita de eventos benefi cientes feitos pela própria entidade, como o Jantar da Mamãe, realizado todo ano no mês de maio, e o jantar de confraterniza-ção, em novembro. Um bazar bene-fi cente também acontece de segun-da, terça e quarta, e todo o dinheiro é revertido para a obra, sua manu-tenção e utensílios para as crianças.

Para ajudar essa obra tão inspi-radora, qualquer tipo de doação é bem-vinda. Dinheiro, roupas, brin-quedos, acessórios, tudo. O que não é utilizado para as próprias crianças é vendido no bazar.

Coração de mãe

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Tel.: 2404-3052

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Montevidéu

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Por Bárbara Cunha

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Arquivo Pessoal

Fundada em 1983 no estado do Paraná pela médica e pediatra Zilda Arns Neumann, a Pastoral da Crian-ça oferece um trabalho de orientação e educação para gestantes e crianças de até seis anos. É um projeto da Igreja Católica que nor-malmente acontece em espaços próprios e está presente em todo o Brasil e em mais 21 países, aten-dendo cerca de 90 comuni-dades somente na cidade de Guarulhos.

A falta de informação e orientação é o que leva algumas famílias para o caminho errado, e é justa-mente nisso que a Pastoral da Criança trabalha. São voluntários que atendem famílias carentes e forne-cem seu conhecimento sobre saúde, educação e cidadania.

Esses voluntários le-vam para as gestantes o incentivo ao pré-natal, in-formações sobre o parto e a importância do alei-tamento materno. Tam-bém dão orientação sobre direitos e deveres de cada cidadão, as vacinações ne-cessárias, cuidados com a higiene, com a alimenta-ção e, principalmente, os cuidados necessários para esse período tão delicado que é a gestação.

Esse atendimento especial não foge muito do que também aconte-ce com as crianças, que são orien-

tadas sobre o desenvolvimento e aprendizagem, alertadas sobre pos-síveis doenças e avaliadas nutricio-nalmente, além do controle de peso e medida que ocorre uma vez por mês, obtendo assim um acompa-

nhamento regular do crescimento de cada criança assistida.

Sônia Cristina Bassetto é a co-ordenadora do setor da Pastoral da

Criança em Guarulhos e é eterna-mente grata pelo trabalho que faz e pelo o que fornece para o próximo. “É um trabalho de formiguinha. São três, às vezes quatro anos, acom-panhando algumas famílias, para

então conquistar a con-fi ança delas. O nosso pa-pel é acolher e fazer com que o assistido crie uma integridade própria. Fazer com que elas aprendam a ir atrás de seus direitos e deveres. Cresci, aprendi e mudei muito fazendo algo pelo outro”, diz.

São cerca de 3900 crianças e 273 gestantes para apenas 730 líderes capacitados e voluntários, o que impossibilita de fornecer maior assistên-cia. Como o trabalho não envolve doações diretas, como alguns materiais e objetos, o trabalho vo-luntário é a melhor opção para colaborar e contri-buir para esse projeto, do-ando um pouco de tem-po para quem necessita de novos ensinamentos, orientação e apoio.

A informação

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Tel.: 4963-2479

que transforma

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Por Talita Ramos

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Studio Lua

Corrente do bemConheça a história de pessoas que vivem em Guarulhos e, em meio à missão de ajudar ao próximo, acabaram ajudando a si mesmas e mudando suas vidas e a de muitos outros para sempre.

Há vinte e cinco anos, a bacharel em direito, consultora em doenças raras e diretora-presidente da Asso-ciação Paulista dos Familiares e Ami-gos dos Portadores de Mucopolissa-caridoses e Doenças Raras (APMPS--DR), Regina Próspero, luta contra a mucopolissacaridose (MPS), uma doença metabólica hereditária, cau-sada por erros do metabolismo, que levam à falta de funcionamento ade-quado de determinadas enzimas do corpo e alteram o funcionamento do organismo de diversas maneiras, sendo o aumento de alguns órgãos e tecidos uma delas.

“Meu primeiro fi lho, Niltinho, nunca teve uma saúde dentro do normal. Eu tive que brigar muito para que um médico acreditasse que eu não estava buscando ‘pro-blemas’ nele. O que eu mais escu-tava eram frases como: ‘mãe, isso é fase, vai passar’; ‘mãe, isso não é nada, é que ele nasceu prematuro e vai passar’; ‘mãe, seu fi lho não tem nada, ele só é preguiçoso e vai pas-sar’, só que não passou. Até que em uma consulta eu disse ao pediatra que ele tinha um caroço nas costas e pedi para ele olhar. Esse médico então solicitou uma radiografi a e nesse exame, veio escrito: ‘favor in-vestigar mucopolissacaridose’. No retorno ao pediatra e com o exame em mãos, fomos encaminhados ao serviço de genética do HC de Ri-beirão Preto, onde começou toda a investigação, sendo que o resultado disso só chegou cinco anos depois, sete meses antes do Niltinho fale-cer”, conta Regina.

Em meio à busca de respostas para a doença do fi lho, ela ainda acabou descobrindo que não ape-nas Niltinho, mas também Dudu, seu segundo fi lho, tinha a doença. “Desde então, nossa vida é dedicada a manter a vida daqueles que pode-mos ajudar, acolher, orientar e pro-porcionar mais qualidade e dignida-de no dia a dia. O Niltinho faleceu aos 6 anos, mas o Dudu conseguiu fi car ‘vivo’ e é também nossa razão de existir. Além dele, tenho mais um fi lho, o Leonardo, que hoje está com 16 anos e não tem a MPS”, ex-plica a mãe.

Do luto Regina conseguiu tirar forças para seguir em frente e ainda ajudar outras pessoas que sofrem com doenças raras como a MPS. “Eu tinha outro fi lho que precisava de mim, tinha um marido que fi cou fora do ar por três anos chorando a morte de nosso primeiro fi lho. Eu não pude viver meu luto. Se eu caísse, caía a casa junto e não era justo, principal-mente para o Dudu. Eu tive de fi car em pé. O fato de poder ajudar outras mães e crianças, me mostrava que eu não consegui ajudar meu fi lho, mas poderia diminuir o sofrimento de outras famílias e isso me dá forças até hoje. Depois de três anos, engra-videi do Léo (foi um susto), mas foi uma presente de Deus que mostrou que tínhamos mais uma razão para continuar e lutar. O Léo resgatou a esperança de vida do meu marido e hoje somos - a família - à disposição de outras famílias. Quando eu falo com uma mãe que me diz que eu a ajudei, sinto que tudo valeu a pena”,

conta Regina.Hoje a advogada está à frente da

APMPS, com sede em Guarulhos, ajudando cerca de duas mil pessoas que sofrem com doenças raras no Brasil, disponibilizando informações, orientações e apoio para as famílias, além de lutar pela implantação de políticas públicas em favor dos por-tadores de doenças raras, servindo também como ponte entre médicos, pacientes e gestores. A associação foi criada por Márcio Cipriano, pai de um paciente de MPS. Regina e sua fa-mília entraram para a associação um mês depois de sua criação.

Para colaborar entre em con-tato pelo site www.apmps.org.br. O exemplo de Regina pode ajudar a salvar muitas vidas. “Não desis-tam. Eu não desisti! Passe o que sabe para outros. A disseminação da informação é essencial para a vida”, fi naliza.

Amor de mãe

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Durante um passeio de carro com o pai, a menina Beatriz Mar-tins de Souza, na época apenas com seis anos de idade, ao passar por uma comunidade carente, sensibi-lizou-se com a situação de algumas crianças que encontrou pelo cami-nho, sem saber que aquilo mudaria sua vida para sempre.

“As crianças da comunidade vieram pedir balas e pirulitos, que normalmente pedem em farol; en-tão eu perguntei para o meu pai por que aquelas crianças estavam assim e ele explicou que talvez os pais delas não tivessem condições de dar uma roupa, um brinquedo, que muitos não tinham emprego e acabavam fi cando naquela condi-ção. Naquele dia a gente não tinha balas nem pirulitos para doar, mas sempre que eu ia a restaurantes, padarias e afi ns, junto com o troco, como eu tenho mais duas irmãs, as pessoas nos davam balinhas para agradar e eu adorava. Isso tudo aconteceu mais ou menos em agos-to e a partir daquele dia eu parei de comer as balinhas”, conta Bia.

Ela conta que foram passando os dias até que seu pai percebeu que ela não estava mais comendo as balas e lhe falou: “Bia, vi que você não está mais comendo aquelas ba-linhas; onde você está guardando?”.Ela foi até seu quarto, pegou o pote cheio de balas e disse: “Pai lembra aquele dia que a gente viu aquelas crianças na rua? Elas pediram ba-linhas pra gente e não tínhamos para doar; e já que está chegando o Natal eu juntei esse pouco aqui para podermos doar para elas”. Seu pai gostou da ideia, mas resolveu não fi car só com os docinhos e en-

tão falou com os amigos, vizinhos e parentes, e conse-guiu doações para ajudar 500 pesso-as naquele Natal. “Chamamos aque-la ação de ‘Olhar do Bem’, mas um amigo do meu pai sugeriu que o nome da ação fosse ‘Olhar de Bia’, pois fui eu que tive a ideia”, conta Beatriz. Naquele mo-mento nasceu a ONG Olhar de Bia, que está para completar oito anos de existência, tendo ajudado mais de 100 mil pessoas até o momento.

“Hoje o olhar de Bia é uma or-ganização não governamental, ins-titucionalizada, legalizada; tem to-dos os trâmites legais, pelos quais podemos assumir outras parcerias, como com empresas e órgãos públi-cos, para o Olhar de Bia crescer cada vez mais. Hoje quem está à frente da ONG sou eu, a Bia e também te-mos uma diretoria, com presidente, vice, tesoureiro, tem todos os car-gos e, graças a Deus, um time que a gente chama de ‘Exército do Bem’, que são os voluntários”, conta Ri-cardo Martins, o pai de Bia.

“Para as famílias, uma coisa mais forte nossa é na parte de alimentos, onde temos famílias cadastradas e temos ONGs parceiras também. A gente tem, graças a Deus, uma facili-dade de receber doações; então tem essa linha em que a gente atende entregando cesta básica, alimentos, roupas, brinquedos e livros. O que é doado, a gente identifi ca e man-da, mas tem ONGs que também têm um trabalho tão sério quanto o nosso, só que não tem tanta oportu-

nidade de receber doações. Por isso, enviamos parte do que arrecadamos para essas outras associações, tanto de Guarulhos como na Grande São Paulo. Já chegamos a doar uma to-nelada de alimentos para outras ONGs”, explica Ricardo. Ele ainda conta que o grande desafi o para o próximo ano é oferecer cursos pro-fi ssionalizantes, para que as pessoas possam melhorar de condição social, conseguindo trabalhos melhores.

Para quem tem interesse em contribuir, o Olhar de Bia aceita doações de alimentos, roupas, brin-quedos, trabalho voluntário, ajuda profi ssional e fi nanceira. “Costuma-mos dizer que a última opção é o dinheiro. Tem muitos outros tipos de formas para ajudar”, explica o pai da menina. “Eu acho que para quem quer ajudar o próximo e não sabe como começar, o ideal é tentar acreditar, porque se nós não acredi-tarmos em nossos próprios sonhos, quem é que vai acreditar? Você tem que acreditar nos seus sonhos e fazer com que os outros acreditem também. Eu comecei juntando aquelas balinhas e hoje ajudamos mais de 100 mil pessoas”, comple-ta Beatriz. Para saber mais sobre o projeto e fi car por dentro de tudo que está acontecendo, acesse www.facebook.com/olhardebia.

Pequena menina,grande olhar

Arquivo pessoal

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O auxiliar de gasoterapia do In-cor - Instituto do Coração - José An-tônio Alves Pereira faz parte de uma equipe que ajuda moradores de rua, realizando, a cada quinze dias, do-ação de refeições na zona Norte e no Centro de São Paulo, mas sonha montar um projeto semelhante por contra própria, para ajudar ainda mais pessoas nessa situação.

Já na equipe há três anos, José começou a atuar em ações solidárias da Igreja Adventista, como meio de ocupar a mente e ajudar ao próximo. “Eu ajudo porque quando a gente co-meça a ajudar, é tão fácil. Deus nos ajuda tanto! Se a gente conseguir dedicar o mínimo que seja para al-guém, a gente só está retribuindo o que Deus nos dá. Isso tem sido um ponto de equilíbrio muito bom pra mim. Eu me sinto extraordinaria-mente bem quando ajudo alguém e aí eu entendo que o quê Deus me dá eu posso dividir com os outros, que não vai faltar. A mão que está fecha-da para doar, também está fechada para receber”, explica José, que já chegou a levar um morador de rua para morar em sua própria casa.

“Eu conheço um senhor que mora no Parque Dom Pedro e pas-sando por lá para doar comida e rou-pas, aquela pessoa me marcou um pouco mais; eu queria conseguir fa-zer com que ele ganhasse uma nova expectativa de vida; só não foi possí-vel, porque ele foi embora; fi cou ape-nas 15 dias na minha casa. Pensei que fosse mais fácil tirar alguém da rua; que a pessoa iria ver o mundo diferente, mas uma vez que eles mo-ram na rua, fi ca difícil para a pessoa voltar à sociedade”, conta.

Segundo ele, a maioria dos mo-radores de rua passou por alguma situação de desilusão na vida. “Eu quero dizer para as pessoas come-çarem a prestar atenção em quem vive na rua e que parassem de re-clamar da vida, quando elas têm tanto e não sabem administrar; porque quem está na rua sim está sem nada. Quem não tem um bife, um contrafi lé hoje, pode comer um ovo. Tem a sua geladeira, sua cama, seu lar. As pessoas não têm noção do que os moradores de rua passam. Se está chovendo e a roupa molhar, não têm uma segunda roupa. Se

ninguém levar um cobertor, não vai ter onde se encostar. Às vezes tem pessoas que estão há dois dias sem comer. Imagine o que é você chegar e falar: ‘você quer jantar?’, ‘você quer uma garrafa de água?’. A maioria está desesperada de fome. As pessoas podem passar desejan-do ao menos um bom dia, um boa noite, dando um sorriso. Isso tem uma força extraordinária. Ajudar não é só questão fi nanceira. A rua ensina muito. Não somos nada, es-tamos aqui de passagem. Um carro bonito, uma casa bonita, tudo isso acaba”, completa.

“A rua ensina muito”

Cuidando da praça

Arquivo pessoal

Catarina Gerenutti reside há mais de 30 anos no Jardim das Nações, região de Cumbi-ca. Já na época, ela e seu marido, Pedro, com a ajuda de vizinhos, compraram materiais e fi -zeram os canteiros da praça Mirian Cruz, que fi ca em frente a sua casa. Suas fi lhas plantaram as mudas de árvores, que hoje são grandes. Ela gosta muito de plantas e diz que se sente mui-to bem cuidando da praça, diariamente. “Para mim, é uma alegria, um prazer. Se a gente for esperar tudo do poder público, não dá. Não custa tomar a iniciativa e fazer a nossa parte pelo meio ambiente”, comenta, orgulhosa de seu trabalho.

Rafael A

lmeida

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Em 2011 o professor de mate-mática Anderson Weber foi diag-nosticado com leucemia mielóide crônica, doença que pode ser contro-lada com o uso de medicamentos, mas que é curada apenas por meio de um transplante de medula óssea, processo que requer um doador que tenha 100% de compatibilidade san-guínea com o paciente, o que pode ser muito raro de se encontrar.

“Comecei tomando um medi-camento chamado Glivec, que é a pri-meira linha de tra-tamento, mas em um ano descobri que esse remédio não funcionava. Passei a tomar ou-tro medicamento, mas após seis meses algumas mutações voltaram a aparecer em minhas células. Nesse momento, foi aumentada a dose do remédio numa tentativa de contro-lar a doença, mas o tratamento mais provável que eu ti-nha de fazer para frear o problema é o TMO (transplante de medula óssea). Ninguém da minha famí-lia é compatível comigo, por conta disso precisaria de um doador não aparentado”, conta Anderson, que se viu em uma situação muito di-fícil, pois a possibilidade de encon-trar um doador não aparentado é de uma em um milhão, o que para um matemático é ainda mais ater-rorizante.

Com isso, ele não teve outra op-ção a não ser mobilizar os amigos e, ao tentar se ajudar, achou a chance de ajudar muitas outras pessoas, criando uma campanha de doação

de medula, com a ajuda do colégio em que trabalha, mas ainda assim esbarrando em algumas burocra-cias. “O governo federal limitou o número de cadastro de doadores por região. Em Guarulhos, pode-se cadastrar em média 50 pessoas por mês. O cadastro é feito no Hospital Geral do Cecap. Entre os meus fa-miliares, amigos, alunos, ex-alunos e pais de alunos foram muito mais de 50 pessoas ao hospital. No ter-

ceiro dia do mês já bloquearam o cadastro. Fiquei desesperado. Eu e milhares de pessoas no Brasil e no mundo precisamos de um doador compatível. Como o hospital blo-queia o cadastro?! Minha amiga e coordenadora do Colégio Mater Amabalis, Margaret Toba, deu a ideia de fazermos uma campanha na escola e conseguimos”, relata.

Eles entraram em contato com a Ameo (Associação da Medula Ós-sea) e conseguiram 200 cadastros na escola. O horário para doação era das 8h às 16h, mas tantas pes-soas se solidarizaram e foram doar, que às 10h da manhã já tinham es-

gotado a cota. “Estamos tentando repetir a dose para 2015”, conta o professor.

A medula óssea pode ser doada por pessoas de 18 a 55 anos, sem histórico de doenças genéticas. Para isso, basta fazer um cadastro como voluntário, deixando uma amostra de sangue de 3 ml, retirada do bra-ço; as informações genéticas fi cam armazenadas em um banco de da-dos nacional conectado ao exterior;

se uma pessoa em outro país precisar da medula óssea do voluntário, o go-verno entrará em contato agendando a doação da medula.

O processo de doação dura em mé-dia 4 horas; através de algumas pun-ções, um pouco de sangue (medula) de dentro do osso da bacia é retirado. Não há prejuízo al-gum para o doador, já que a medula se recompõe em pou-cos dias. “As pessoas

costumam confundir medula óssea com medula espinhal e temem fi car paraplégicas caso façam doação da medula óssea. Outra dúvida recor-rente é se a medula óssea pode ser doada mais de uma vez. Explicamos que, como a medula se recompõe após a doação, a pessoa pode doá--la tantas vezes quantas forem ne-cessárias”, explica Anderson. Feliz-mente, há pouco mais de um mês o professor Anderson recebeu a notí-cia de que foi encontrado um prová-vel doador compatível com seu tipo sanguíneo e está aguardando a con-fi rmação dos exames para receber o transplante.

Matemática da vida

Arquivo pessoal

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Muito além da música, a Lírios do Vale, banda de pop rock de Guaru-lhos, está inserida em diversas ações sociais de forma direta ou por meio de parcerias. O Mais Atitude (ONG da qual Fabio Ogrisio, personagem já citado, faz parte), Encontro de Jovens (EJC), Instituição Padre Ha-roldo, Projeto Careta (trabalho com dependentes químicos) e o Projeto Anjos de Luz, que consiste na distri-buição de refeições a moradores de rua, são apenas alguns destaques.Com “a mão na massa”, literalmen-te, o baterista Gerson Reyes cozinha e distribui semanalmente cerca de cem marmitex aos moradores de rua do Centro.

“A ação não é só de distribuição de comida. Durante a entrega, conver-samos com os moradores, ouvimos suas histórias de vida e tentamos convencê-los a ir para o Albergue Municipal para dormir, tomar um ba-

nho”, explica o baterista.O vocalista Rodrigo

Goes, conhecido como Bira,  faz palestras gra-tuitas em clínicas de recuperação para de-pendentes químicos e explica que são várias conversas coletivas e in-dividuais com usuários. 

Rodrigo conhece essa realidade porque já foi viciado em drogas e conseguiu vencer o vício. “Eu levo a minha experiência; procuro mos-trar que eles são maiores e mais fortes que as drogas e podem ven-cer o vício; só depende deles”, diz.

Neste ano, Bira esteve no Insti-tuto Padre Haroldo Rahm – uma en-tidade benefi cente, sem fi ns lucrati-vos, que já atendeu mais de 70 mil pessoas. Também deu seu testemu-nho em vários outros movimentos e encontros de jovens em Guarulhos.

“Eu penso que não importa com quantas pessoas você fala, se conse-gue tocar uma, então já fez um bom trabalho”, pondera o vocalista.

O projeto mais recente no qual a banda está inserida é a campanha ‘Um Time pela Vida’, em prol do se-tor de oncologia do Hospital Santa Marcelina. A banda tem Rodrigo Bira na voz e violão, Beto Marques no baixo, Gerson Reyes na bateria, Leandro Santana no teclado, Marce-lo Tchello, guitarra e beatbox e Beto Nunes, guitarra e backing-vocal.

Canção do bem

Vontade de ajudarA advogada Cristiane de Sousa Coelho, sempre que pode, ajuda

pessoas carentes ou instituições que precisam de doações. “Geral-mente chamo alguns amigos e outras pessoas dispostas a ajudar o próximo. Procuramos abrigos, verifi camos a quantidade de crian-ças, idade, tamanho de roupas, sapatos e cada um apadrinha uma ou mais crianças. Também já fi z trabalhos voluntários em comuni-dades, levando brinquedos e doces, bem como num lar onde são abrigadas idosas”, conta Cristiane. “Não há um motivo específi co para eu fazer isso, mas somente o fato de que me sinto bem em poder ajudar alguém, fazendo com que saibam que têm valor diante da vida. Essa atividade é de suma importância para mim, pois me sinto útil de alguma forma, proporcionando momentos de carinho e reconhecimento a alguém, que muitas vezes não sabe o que signi-fi ca este sentimento”, explica a advogada. Ela acredita que o mundo seria um lugar extremamente melhor se todas as pessoas realmente se importassem umas com as outras. “Não há palavras neste mun-do capazes de demonstrar a satisfação que tenho de fazer algo por alguém, por isso só gostaria de deixar uma frase de Augusto Cury: ‘Entendo que solidariedade é enxergar no próximo as lágrimas nun-ca choradas e as angústias nunca verbalizadas’”, completa Cristiane.A

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#Eniac30AnosA importância de fazer acontecer.

Ontem, éramos uma ideia.Hoje, somos uma realidade.

Foi assim com o Eniac e também pode ser assim com você.

Tudo começa com um primeiro passo.Com o ENIAC, você chega lá.

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Por Michele Barbosa

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Fotos Arquivo pessoal

Para os religiosos, fazer o bem ao próximo salva a alma. Porém, além de elevar o espírito, o corpo recebe benefícios também. É uma via de mão dupla que benefi cia tanto o receptor quanto o emissor do ato solidário. Quem recebe um ato solidário conquista benefícios, é claro. O solidário tem uma visão diferente da vida, é grato e dá valor às coisas simples, entende as difi -culdades e consegue enfrentá-las de uma maneira diferente.

A administradora e professora Nina Góis participa de ações volun-tárias, há cinco anos. Faz mutirões para doações com ações informais, mobilizando amigos e conhecidos para ajudar orfanatos, asilos e co-munidades. O intuito é doar ali-mentos, brinquedos e roupas.

“Tudo começou quando passei a reparar em pessoas com boas con-dições fi nanceiras que podem pa-gar por um bom convênio médico, mas que não podem comprar saúde e apenas precisam de um simples gesto que é a doação de sangue. E as de baixa renda passando privações; minha fi nalidade é tentar minimi-zar a desigualdade social”, conta.

Na idade de Nina, é normal que as jovens se ocupem com estudos, roupas, festas e namoro, mas ela faz questão de priorizar a solida-riedade. “A cada ação, me sinto uma pessoa melhor, é uma sensa-ção de dever cumprido. A humilda-de enobrece a alma, trás paz para o coração, e se cada um de nós fi zer a nossa parte, teremos um mundo melhor”, conclui.

Há quinze anos, o produtor de eventos Fabio Ogrisio participa de diversas atividades beneficen-tes. “Quando tive meu primeiro contato com trabalho solidário, eu gostei e aos poucos fui me en-volvendo. Hoje é o que me impul-siona e faz com que me sinta rea-lizado como pessoa”.

Fabio conta também que ele e mais dez amigos sentiram a ne-cessidade de fazer algo mais pelos necessitados. Foi então que cria-ram a ONG “Mais Atitude”, que dá andamento em vários projetos. Dentre eles, destacam-se: festas de aniversário para crianças de abri-gos, entrega de cobertores todas as quartas à noite e distribuição de refeições para moradores de

rua. “A maior difi culdade é achar um voluntário que trabalhe de co-ração, pois muitos querem apenas ‘aparecer na foto’ e se mostrar para amigos. Isso me decepciona”.

Para Ogrisio, o trabalho vo-luntário é uma grande e prazerosa experiência com momentos úni-cos e marcantes. “Tem muita coi-sa que me marcou, mas não tiro da cabeça uma das crianças de um abrigo que ajudamos, que me mandou uma cartinha, no Dia dos Pais, dizendo que como ela não ti-nha pai decidiu me escrever, pois eu era sua referência paterna”.Assíduo doador de sangue, o pro-dutor de eventos faz questão de incentivar e levar outras pessoas para doar. “Sempre que realizamos

uma campanha, ao menos 50 pes-soas participam; uma pena que, por causa da triagem, nem todas conse-guem fazer a doação”.

Com um coração que não cabe no peito, Fábio fez de um problema dentro de casa mais motivo para ajudar. “Depois que perdi meu ir-mão para as drogas, conheci um rapaz, no encontro de jovens da igreja que frequento, que passava pelos mesmo problema que ele. Eu me ofereci para ajudá-lo, ele aceitou e hoje faz parte de minha família”.

Mão amiga

Gentileza gera gentileza

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Unip PimentasRua Olho D’água do Casado, 21Tel.: 11 4966-3094Jd Carvalho - Guarulhos

Rua Barbosa, 289Tel.: 11 2408-1910www.colegiostarita.com.brcolegiostarita@colegiostarita.com.br

Av. Papa Pio XII, 404Macedo • GuarulhosTel.: 11 2440-6648www.unip.br/ead

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Atitude pela vidaAssim como Nina, o estudante Vinicius Guedes, de 17

anos, é um jovem que se preocupa com o próximo e conta que sempre que pode participa de ações voluntárias. “Sempre tinha uma ação solidária na escola, como arrecadações de brinque-dos, alimentos e roupas e eu sempre participava. Minha última foi doar sangue”, explica.

Enquanto alguns amigos e pessoas mais velhas se re-cusavam a participar da campanha, por medo ou qualquer outro motivo particular, Vinicius sentia prazer em aju-dar e diz que incentiva outras pessoas a fazerem o mesmo. “Eu não tive receio em momento algum, pois os profi ssio-nais passam segurança e explicam tudo o que é preciso”.Segundo o estudante, o que predomina é o sentimento de cole-tividade e de que a união faz a força. “Sou uma parte pequena de um bem maior. Vendo todos doando, senti um grande espí-rito de coletividade. As pessoas precisam de ajuda e se cada um fi zer sua parte muitas vidas serão salvas”.

Nascida em Pernambuco, a em-presária Maria de Fátima Lima da Silva veio criança para São Paulo, com sua família. Até seu pai encon-trar um trabalho fi xo, ela, sua mãe e os nove irmãos passaram algumas difi culdades. “Eu senti na pele o que é viver com algumas privações”.

Em busca de oportunidades, a empresária conta que com muita luta conseguiu alcançar seus obje-tivos, mas nunca deixou de esten-der a mão para quem lhe pedisse ajuda. “De um jeito ou de outro, eu sempre ajudei, dentro das minhas limitações. Conhecendo ou não as pessoas, eu faço o que posso”.

Favelas e comunidades a conhe-cem pelas cestas básicas e festas que realiza para alegrar as crian-ças carentes. “Tenho as pessoas de

minha igreja, que é a Brasil Para Cristo de vila Galvão, que ajudam bastante. Sem eles creio que não conseguiria tanto”. Há pouco mais de 25 anos, Maria de Fátima cedeu um salão e lá abriu um brechó que ajuda a manter suas obras assisten-ciais. “Muita gente faz doações de roupas, brinquedos, eletrodomésti-cos, entre outras coisas, que lá são vendidas. A renda serve para a dis-tribuição de cestas básicas, gás e até mesmo roupas que são doadas”.

Para quem não sabe, o bairro de vila Galvão é conhecido por sofrer com constantes enchentes. “Já aju-dei muitas vítimas que perderam tudo com as chuvas, desde a doação de móveis e tudo mais que fosse ne-cessário para que pudessem se rees-tabelecer”.

Pelo próximo

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Instituições em GuarulhosABEMAG - Associação Beneficente Mão Amiga de GuarulhosA instituição oferece proteção básica e atendimento à família.Rua Potegi, 130, Jardim Cumbica.Tel.: 2412-1246. [email protected]

Ação Social de Fé Batista Recanto dos AvósA instituição oferece serviço de atendimento integral para idosos de ambos os sexos.Estrada do Saboó, 753, Parque Santos Dumont. Tel.: 2467-0221 e [email protected]

ACM – Associação Cristã de Moços de São PauloLeia matéria na página 22.

Agam - Associação Guarulhense de Amparo ao MenorLeia matéria na página 26.

Apae – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de GuarulhosLeia matéria na página 28.

Asbrad - Associação Brasileira de Defesa da Mulher, da Infância e da JuventudeLeia matéria na página 30.

Asilo São Vicente de PauloLeia matéria na página 32.

Assistência Social Dom José GasparA instituição oferece assistência e atendimento integral para idosos de ambos os sexos.Rua Jardim de Repouso São Francisco, 881, Parque Maria Helena.Tel.: 2480-1122. [email protected]

Assistência Universal Bom PastorO local mantém projeto de inclusão produtiva para crianças, adolescentes e adultos.Avenida Palmira Rossi, 1,263,Recreio São Jorge. Tel.: [email protected]

Associação Ação VidaA associação trabalha com atendimento a família e projeto voltado a crianças e adolescentes de 6 a 12 anos.Rua Humaitá 15b, casa 2, Jardim Paulista. Tel.: 2452-7116. [email protected]

Associação Caritativa da Paróquia Nossa Senhora de FátimaCrianças e adolescente têm oportunidade de participar de projeto de inclusão produtiva por meio de proteção social básica.Rua Maria de Fátima Kida, 205, vila Fátima. Tel.: [email protected]

Márcio M

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Instituições em GuarulhosABEMAG - Associação Beneficente Mão Amiga de GuarulhosA instituição oferece proteção básica e atendimento à família.Rua Potegi, 130, Jardim Cumbica.Tel.: 2412-1246. [email protected]

Ação Social de Fé Batista Recanto dos AvósA instituição oferece serviço de atendimento integral para idosos de ambos os sexos.Estrada do Saboó, 753, Parque Santos Dumont. Tel.: 2467-0221 e [email protected]

ACM – Associação Cristã de Moços de São PauloLeia matéria na página 22.

Agam - Associação Guarulhense de Amparo ao MenorLeia matéria na página 26.

Apae – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de GuarulhosLeia matéria na página 28.

Asbrad - Associação Brasileira de Defesa da Mulher, da Infância e da JuventudeLeia matéria na página 30.

Asilo São Vicente de PauloLeia matéria na página 32.

Assistência Social Dom José GasparA instituição oferece assistência e atendimento integral para idosos de ambos os sexos.Rua Jardim de Repouso São Francisco, 881, Parque Maria Helena.Tel.: 2480-1122. [email protected]

Assistência Universal Bom PastorO local mantém projeto de inclusão produtiva para crianças, adolescentes e adultos.Avenida Palmira Rossi, 1,263,Recreio São Jorge. Tel.: [email protected]

Associação Ação VidaA associação trabalha com atendimento a família e projeto voltado a crianças e adolescentes de 6 a 12 anos.Rua Humaitá 15b, casa 2, Jardim Paulista. Tel.: 2452-7116. [email protected]

Associação Caritativa da Paróquia Nossa Senhora de FátimaCrianças e adolescente têm oportunidade de participar de projeto de inclusão produtiva por meio de proteção social básica.Rua Maria de Fátima Kida, 205, vila Fátima. Tel.: [email protected]

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Associação Caritativa da Paróquia Santa Cruz do TaboãoO projeto visa a fortalecer vínculos entre adolescentes e prepará-los para o mercado de trabalho.Rua Jamil João Zarif, 439, Taboão.Tel.: [email protected]ção Congregação de Santa Catarina – Lar Madre ReginaA casa trabalha com idosos de ambos os sexos em tempo integral.Rua Cabo João Teruel Fregoni, 115, Ponte Grande. Tel.: [email protected]

Associação Cultural e Comunitária Jardim Santa EmíliaCom projetos voltados a crianças e adolescentes, a entidade busca o fortalecimento de vínculos e atendimento à família.Rua Águas de Lindoia, 395, Jardim São João Batista. Tel.: [email protected]

Associação de Amparo ao Próximo Paz e AmorA associação oferece proteção básica para crianças e adolescentes.Rua Noêmia Delafina, 111, vila Augusta. Tel.: [email protected]

Associação Elisabeth BruyereA entidade trabalha com prevenção de dependência química com foco em pré-adolescentes, e com medidas preventivas contra práticas sexuais inseguras e DSTs.Rua Pinhão, 61, Bairro Santa Maria (Pimentas). Tel.: 2480-5074.www.comunidadeterapeuticaecovida.blogspot.com.br

Associação Casa de Convivência Nossa Senhora Rainha da PazCom atendimento social básico e especial de média complexidade, a associação trabalha com a inclusão produtiva de crianças e adolescentes à sociedade.Rua Jácomo Jacobuci, 102, vila Fátima. Tel.: [email protected]

Associação Semente do AmanhãCrianças e adolescentes participam de projetos de inclusão produtiva e do trabalho de atendimento familiar.Rua Brejo Grande, 99, Jardim Santa Maria. Tel.: [email protected]

Associação Sociedade Família CristãA entidade oferece proteção social básica e serviço de atendimento à família.Unidade 1: rua Praça do Povo, 16, Jardim Paraventi. Tel.: 2442-7470.Unidade 2: rua José Caldeira, 148, vila Barros. Tel: [email protected]

Associação S.O.S. Família São GeraldoA associação promove trabalho social voltado a adolescentes, oferece creche para crianças, e abrigo para idosos e adultos em situação de rua.Unidade 1: rua Pedro Ângelo Janitelli, 37, Ponte Grande. Tel.: 2421-0505Unidade 2: rua Angelini, 69, Ponte Grande. Tel.: 2421-0296Unidade 3: rua Isabel Spina Perella, 460, Ponte Grande. Tel.: 2421-5001Unidade 4: rua Padre Francisco de Lucia, 3, Ponte Grande. [email protected]

Associação educacional Caminhos da EsperançaServiço social e educacional para crianças, adolescentes e mulheres, e atendimento à família.Rua Joaquina de Jesus, 1.560, Parque Santo Agostinho.Tel.: [email protected]

Cáritas Diocesana de GuarulhosServiço de proteção social e atendimento a família.Avenida Gilberto Dini, 519, Bom Clima.Tel.: 2440-5752 [email protected]

Casa Amor ao PróximoA entidade funciona como creche para crianças de 8 meses a 4 anos, e trabalha com abrigo para adolescentes em situação de vulnerabilidade social.Rua Dilermando Reis, 89, Inocoop. Tel.: 2431-9696 e [email protected]

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Casa de Repouso AkebonoA instituição oferece proteção e abrigo para idosos de ambos os sexos.Rua Agostinho José Ruibo, 222, Sítio São Francisco. Tel.: 2480-3022. [email protected]

Casa de DavidLeia matéria na página 38.

Casa dos Velhos Irmã AliceA instituição é um abrigo para idosos do sexo masculino.Rodovia Presidente Dutra, km 207, 94, Bonsucesso. Tel.: 2480-4566 ou [email protected]

Casas André LuizLeia matéria na página 36.

Centro de Assistência e Promoção Social Nosso LarO local acolhe idosos de ambos os sexos.Rua Serra Azul, 469, vila Carmela. Tel.: 2436-0626. [email protected]

Centro de Defesa dos Direitos Humanos Padre João Bosco BurnierA instituição oferece serviço de garantia de direitos a famílias em situação de vulnerabilidade social.Rua Paulo José Bazzani, 60, Macedo. Tel.: 2358-9606. [email protected]

Centro Social Brasil VivoInstituição voltada à garantia de direitos básicos a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.Avenida Nova Cumbica, 919, Jardim Nova Cumbica. Tel.: 2446-2713. [email protected] Centro Social da Paróquia Santo Alberto MagnoA instituição oferece creche, cursos para geração de renda e projetos para redução da desigualdade social.Avenida Coqueiral, 321, Cidade Seródio. Tel.: 2467-0101. [email protected]

Creche Associação Jardim Irmã EleonoraEntidade que oferece auxílio a crianças de 2 a 3 anos e 11 meses para mães que trabalham e não têm com quem deixar os filhos.Rua Soldado Francisco de Almeida, 69 (antigo 33), vila Yayá. Tel.: 2453-0558 e 2459-2718. [email protected]

Creche Joana D’ArcLeia matéria na página 42.

Creche Nossa Senhora das DoresOferece creche para crianças de 2 a 3 anos; e o Projeto Acreditar, de 6 a 14 anos, no contraturno escolar, com atividades socioeducacionais.Creche Nossa Senhora das Dores. Rua Domingos de Abreu, s/nº, vila São Rafael. Tel.: 2421-2765Projeto Acreditar. Rua Axixa, 151, vila São Rafael.

Ciaag – Centro de apoio ao Autista de Guarulho sLeia matéria na página 40.

Clube de Mães e Casa da CriançaA casa desenvolve trabalho socioeducacional com crianças e adolescentes.Rua Ibirajuba, 557, Jardim Bela Vista. Tel.: [email protected]

Clube de Mães Novo RecreioTrabalho à formação sociocultural e educacional de crianças e adolescentes.Rua Santina, 717, Bairro Novo Recreio. Tel.: 2405-5298. [email protected] [email protected]

Congregação das Filhas de Nossa Senhora Stella Maris Pensionato São Francisco de AssisA entidade oferece abrigo a idosos cujas famílias não têm condição de cuidar deles.Rua Freire de Andrade, 362, Jardim vila Galvão. [email protected]

Instituto Allan Kardec Alice PereiraServiço de auxílio a pessoas em situação de vulnerabilidade social, em especial crianças, adolescentes e pessoas com deficiência cognitiva.Rua Ipacaetá, 51, Jardim Presidente Dutra. Tel.: 2431-2613. [email protected]

Instituto Criança CidadãEntidade voltada ao auxílio de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Há cursos para geração de renda.Avenida Guapé, s/nº (esquina a rua Santana da Vargem), Cidade Seródio. Tel.: 2467.0077. [email protected], [email protected]

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D O B E R Ç Á R I O A O E N S I N O M É D I O.Onde PRAZER e CONHECIMENTO caminham juntos.

www.colegioaugustoruschi.com.br

Unidade de Ensino Fundamental e Ensino Médio(11) 2453-3535 | Alameda Yayá, 976 | Guarulhos

Unidade de Berçário e Educação Infantil(11) 2440-9755 | Alameda Yayá, 389 | Guarulhos

No cenário atual, muito mais do que preocuparmos em classificar um aluno por uma nota ou alguns números, assumimos o papel de espaço gerador e formador da consciência.

Com esta visão humanista, construímos junto aos nossos alunos um aprender diferente, onde há incentivos a leitura e a escrita, estímulos de potenciais motores, ações solidárias, consci-ência crítica, a visão global de mundo e da necessidade da ação e atitude de cada um. A soma

de tudo isso proporciona ao aluno um aprendizado rico em experiências e valores.

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PA Instituto Cultural e Esportivo Meu FuturoProjeto voltado ao auxílio de crianças em situação de vulnerabilidade social por meio de aulas de modalidades esportivas, dança, atividades artísticas e atendimento socioeducacional.Rua Galáxia, 208, Parque Primavera. Tel.: 2401-0722 ou 2407-6906. [email protected]

Instituto de Assistência Social Jesus MeninoA casa oferece serviço de proteção social básica para crianças de três meses a 4 anos. Rua Arthur Victor Brennessen, 558, Jardim Ponte Alta. Tel.: 2437-7816. [email protected]

Instituto Santa RosáliaA entidade funciona como creche e centro de educação infantil.Avenida José Antônio Cabral, 89, Jardim Rosa de França.Tel.: 2485-7422. [email protected]

Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Guarulhos Grupo de Idosos Viva VidaCentro voltado ao convívio social entre pessoas idosas.Rua José Maurício, 168, Centro.Tel.: 2442-7400. [email protected] Lar da Irmã CelesteA instituição oferece programas socioeducacionais para crianças e famílias em situação de vulnerabilidade social.Avenida Doutor Timóteo Penteado, 3.035 vila Galvão. Tel.: 2455-3535. [email protected]

NEMC - Núcleo de Expansão da Mente e do Conhecimento – Escola Natasha Franco Vieira A escola prepara jovens para o mercado de trabalho por meio de cursos profissionalizantes.Avenida Brigadeiro Faria Lima, 2.102, Cocaia. Tel.: 2413-2525. [email protected]

Núcleo Batuíra – Serviço de Promoção da FamíliaLeia matéria na página 34.

Obra Social Nossa Senhora de LourdesEntidade que atua com creche e projetos socioeducativos voltados a crianças e adolescentes de 7 a 14 anos, e terceira idade.Avenida Vênus, 199, ItapegicaTel.: 2421.5955. [email protected] Organização Eco Social – Água AzulEntidade voltada ao trabalho sociocultural com crianças, adolescentes e mães, com foco na formação social e na conscientização ambiental.Rua Terra de Fogo, 80, Água Azul.Tel.: 2436-0205. [email protected]

Pastoral da CriançaLeia matéria na página 44.

Projeto Adote um AmigoLeia matéria na página 24.

Projeto Meninos e Meninas de RuaA entidade desenvolveu em 2014 o Projeto Fortalecento as Famílias, que trabalha, além de crianças e adolescentes, com suas respectivas famílias. Ao ter como foco as comunidades Malvina e Hatsuta, são desenvolvidas atividades socioeducativas com crianças e adolescentes, e há grupos com adultos.Rua Benedito Rodrigues de Freitas, 84, Centro.Tel.: 2441-8611 e 2441-9268. [email protected]

Projeto TearServiço público de saúde mental voltado ao resgate da capacidade produtiva de pessoas em processo de reabilitação psicossocial. O trabalho é feito por meio de oficinas de artesanato.Rua Silvestre Vasconcelos Calmon, 92, vila Augusta. Tel.: 2409-2200 e 2475-1758. www.projetotear.org.br

Serviço Promocional da Paróquia Nossa Senhora Aparecida do CocaiaA entidade é voltada ao atendimento a famílias carentes por meio de doações de alimentos e peças de vestuário, e de cursos gratuitos de manicure, pedicure, cabeleireiro e pintura em tecido. Há também creche, em parceria com a Prefeitura de Guarulhos, para crianças de 3 a 6 anos.Avenida Tiradentes, 2.504, Macedo.Tel: 2408-2996.

Soge – Sociedade Guarulhense de EducaçãoA entidade, mantenedora da Fig-Unimesp, realiza trabalhos gratuitos na área esportiva para comunidades carentes e de inclusão de pessoas com deficiência auditiva, física e cognitiva, por meio da atuação de alunos e professores do curso de educação física; atividades como o Dia Feliz, para atendimento a crianças, com distribuição de presentes e realização de atividades culturais; e destinação de bolsas de estudo (20%) a pessoas carentes.Rua Doutor Sólon Fernandes, 155,vila Rosália. Tel.: 2455-0333. [email protected]

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Por Amauri Eugênio Jr.Fotos: Márcio Monteiro

“Certa vez, uma cliente entrou na loja com os olhos marejados e, ao falar com a gente, disse: ‘Que cheiro da casa da minha avó.’ Esse clima despertou nela a lembrança daquela época”, relata Luiz, en-quanto ele e Luciana se desdobra-vam para atender à reportagem da RG e os clientes, que não paravam de chegar à loja, no começo da tarde de uma terça-feira. E, mesmo com a correria naquele momento, entre uma pergunta e outra, e atenden-

do à clientela, eles não tiravam por nada o sorriso do rosto. Tanto que durante a sessão de fotos, um clien-te entrou na loja e os dois pergun-taram para ele, em tom de brinca-deira: “Quer um autógrafo?”. Claro, todos caíram na gargalhada logo em seguida.

O tom descontraído é refl exo do bom astral da dupla, que deixa claro estar de bem com a vida em cada gesto, no olhar e no modo como encara a vida. “É um mo-

mento de realização”, diz Luciana, sobre a fase atual de sua vida. “Não é só a satisfação de vender, mas o contato com os clientes. Vende-mos bolos e coisas boas [afeto e afi ns]. Eles percebem isso e, na-turalmente, querem relembrar as boas sensações”, emenda, ao falar sobre o valor imaterial, ou seja, afetivo, agregado aos bolos. Não por acaso, o slogan do negócio do casal é “com sabor da infância”. Nada mais pertinente, não é?

Com açúcar, com afeto

Conversar com Milton Luiz Rosa, 46, e Luciana Rosa, 42, casal à frente da casa de bolos Boloterapia, não se restringe ao típico diálogo entre comerciantes e clientes. Isso fi ca claro ao vê-los atender a qualquer um que vai às duas unidades, localizadas respectivamente na vila São Jorge e no Jardim Santa Mena. E não é para menos: o objetivo deles não é apenas vender, mas fazer de cada cliente um amigo. Isso sem contar o clima nostálgico comum à casa, desde a porta, graças ao famoso cheiro do “bolo da vovó”.

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PERF

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Por Amauri Eugênio Jr.Fotos: Márcio Monteiro

“Certa vez, uma cliente entrou na loja com os olhos marejados e, ao falar com a gente, disse: ‘Que cheiro da casa da minha avó.’ Esse clima despertou nela a lembrança daquela época”, relata Luiz, en-quanto ele e Luciana se desdobra-vam para atender à reportagem da RG e os clientes, que não paravam de chegar à loja, no começo da tarde de uma terça-feira. E, mesmo com a correria naquele momento, entre uma pergunta e outra, e atenden-

do à clientela, eles não tiravam por nada o sorriso do rosto. Tanto que durante a sessão de fotos, um clien-te entrou na loja e os dois pergun-taram para ele, em tom de brinca-deira: “Quer um autógrafo?”. Claro, todos caíram na gargalhada logo em seguida.

O tom descontraído é refl exo do bom astral da dupla, que deixa claro estar de bem com a vida em cada gesto, no olhar e no modo como encara a vida. “É um mo-

mento de realização”, diz Luciana, sobre a fase atual de sua vida. “Não é só a satisfação de vender, mas o contato com os clientes. Vende-mos bolos e coisas boas [afeto e afi ns]. Eles percebem isso e, na-turalmente, querem relembrar as boas sensações”, emenda, ao falar sobre o valor imaterial, ou seja, afetivo, agregado aos bolos. Não por acaso, o slogan do negócio do casal é “com sabor da infância”. Nada mais pertinente, não é?

Com açúcar, com afeto

Conversar com Milton Luiz Rosa, 46, e Luciana Rosa, 42, casal à frente da casa de bolos Boloterapia, não se restringe ao típico diálogo entre comerciantes e clientes. Isso fi ca claro ao vê-los atender a qualquer um que vai às duas unidades, localizadas respectivamente na vila São Jorge e no Jardim Santa Mena. E não é para menos: o objetivo deles não é apenas vender, mas fazer de cada cliente um amigo. Isso sem contar o clima nostálgico comum à casa, desde a porta, graças ao famoso cheiro do “bolo da vovó”.

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A receitada mudança

Luciana é a parte emocional e dinâmica do casal empreendedor.Ela já lidava com público muito antes de trabalhar com o seu pró-prio negócio, ao atuar como fi sio-terapeuta. Já Luiz é a metade pon-derada da dupla, o que fi ca nítido a cada frase dita por ele, enquanto falava sobre o negócio e como era sua carreira antes de estar à fren-te da Boloterapia, quando traba-lhava como consultor de negócios de uma empresa fornecedora de softwares – “Gosto de lidar com papel e informática”, confi dencia. Mas isso não signifi ca que ele não lide bem com o público, muito pelo contrário. “Descobri aqui o talento para a área comercial”, conta, ao falar sobre a relação com o público. “Sou formado em direito, área em que tudo é mais formal. Já na loja, o cotidiano é mais descontraído”, detalha, ao deixar evidente que es-tava, sim, bem à vontade ao lidar com os clientes.

Para Luciana, o lado comercial já fazia parte de sua vida, pois seu pai era comerciante. E os bolos, idem. “Quando eu trabalhava no hospital, eu levava bolos para os pacientes que atendia. Dentre eles, havia um a quem eu oferecia para ele e os pa-rentes”, narra, ao contar que esse paciente trabalhava com revenda de bolos e, após o tratamento, ele propôs uma parceria. Esse foi um ingrediente fundamental para fazer o novo caminho profi ssional. “No início [da nova atividade], erámos eu, uma tia do Luiz e a minha sogra, e eu fi z dupla jornada por seis me-ses. Chegou uma hora em que não aguentava mais, pois dormia muito pouco”. Por isso, ela teve de escolher

entre uma atividade ou outra e, após ponderar sobre o que seria melhor para a família, a decisão foi de ter o próprio negócio. “Fiquei por cinco anos na fábrica de bolos. Eu entrega-va 300 bolos por dia para os clientes, mas não havia contato pessoal.”

Nesse intervalo, Luiz conheceu casas especializadas em bolos du-rante viagens a trabalho para outros estados e, ao levar em conta que a esposa já trabalhava na área, con-siderou abrir uma loja na cidade. Como resultado, os dois decidiram abrir o próprio negócio, que foi o primeiro da cidade no segmento de bolos. “Eu queria montar algo nosso para trazer o Luiz para mais perto. Ele conduziria a fábrica, enquanto

eu cuidaria da loja e da clínica que eu iria abrir”, descreve Luciana, que à época havia feito curso de RPG [reeducação postural global]. Mas houve uma mudança de planos com o passar do tempo que foi determi-nante para o rumo profi ssional da dupla. “Mais ou menos após seis meses da abertura da loja, a de-manda era grande. Tirei férias para ajudá-la e, como percebi que não havia condições de deixá-la sozinha, entrei em acordo para sair da em-presa”, explica Luiz. A decisão dos dois foi tão acertada, que dobraram o tamanho da primeira loja e em oito meses o casal abriu a segunda unidade, na avenida Suplicy, Jardim Santa Mena.

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Terapia em família

Apesar de o negócio ir muito bem, obrigado, Luciana sentia que não estava completa, profi ssional-mente falando, pois achava que sua essência estava em segundo plano. Mas não era isso o que os outros pensavam a respeito. “Eu achava que não tinha o contato que gostaria de ter com as pessoas. Assim foi até o dia em que um amigo, durante um bate-papo na loja, disse que eu não percebia, mas fazia terapia com elas. Isso me fez ver a atividade de outra forma”, diz. “Por exemplo, um dos clientes está com paralisia facial. E, além de comprar os bolos daqui, ele recebe dicas [sobre exercícios].”

Um diferencial que Luciana faz questão de manter é a embalagem para presente em cada bolo. Além da forma plástica, ela o envolve em um papel celofane e fecha com uma fi ta de tecido colorido. Assim, fi ca fácil identifi car quando alguém anda pela rua ou desce do carro com um produto da Boloterapia nas mãos.

Tanta dedicação toma parte importante do tempo do casal, que trabalha todos os dias na loja – “estamos quase sem vida social”, emenda a dupla. Mas se engana quem pensa que isso interfere no humor dos dois. “Mesmo tendo

uma equipe legal, você deve estar à frente do negócio, para contornar possíveis crises. O atendimento é fundamental. Procuramos ouvir sempre as sugestões e opiniões dos clientes. Eles são a razão de tudo”, endossa o marido.

Por fi m, o objetivo de Luiz e Luciana, que cresceram com a lem-brança de suas respectivas avós fa-zendo quitutes deliciosos, inclusive bolos, é transmitir essa mesma sen-sação para quem der uma passada na Boloterapia. “Se o fi zermos com o cliente, podemos considerar o nosso objetivo como alcançado”, completa Luciana.

“Não é só a satisfação de vender, mas o

contato com os clientes. Vendemos bolos e

coisas boas [afeto e afins]. Eles percebem

isso e, naturalmente, querem relembrar as

boas sensações.”

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Por Michele Barbosa

Já estamos em dezembro a poucos dias do Natal, e muitas pes-soas já prepararam a casa para as festas de fi m de ano. Enfeitaram árvores, penduraram guirlandas na porta e muitos optaram por de-corar a fachada com luzes e pisca-piscas. “O interessante é montar decorações nas mesas, jardins, enfeitar a árvore de Natal e usar velas temáticas para a ceia”, explica a arquiteta Rebeca Souza.

E que tal fugir das cores tradicionais, dourada, vermelha, verde e substituí-las por outras como: o roxo, azul ou prata? Até as roupas do Papai Noel podem ser encontradas em diversos tons; o mercado disponibiliza muitas opções para todos os gostos e bolsos.

Fotos: banco de imagens

Decore sua casa para o Natale tenha uma noite feliz

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Sua ceia mais bonitaApesar do Natal exigir brilho e muitos en-

feites, é preciso tomar cuidado para não encher a casa de objetos e poluir demais a decoração, principalmente sobre a mesa de jantar. “Colocar enfeites demais pode atrapalhar o convidado a fazer a refeição. Então, a ideia é agregar à de-coração utensílios usados na ceia como: copos, pratos e talheres, com as cores e motivos nata-linos. Se quiser incrementar, coloque bolas pe-quenas espalhadas na mesa”.

Velas ou um único enfeite, de preferência no centro da mesa, são bem-vindos. E não se es-queça de caprichar na estampa da toalha.

Outra dica interessante é enfeitar as cadeiras com gorros de Papai Noel e os pés da mesa com sapatos de elfos. “Fica muito charmoso, porque são enfeites diferentes. Com certeza serão atra-ções divertidas para a ceia”, explica Renata Oli-veira, da Retalhos e Fiapos Patchwork.

Espírito do NatalO funcionário público Mizael Lima conta os meses para mon-

tar sua árvore de 2 metros e 20 centímetros. “Eu demoro três dias para montá-la. Tenho de fazer instalações diversas, alguns enfei-tes são eletrônicos que giram, outros soltam bolhas e contam com motores individuais; sem contar que a árvore gira 360 graus e a iluminação é bem caprichada”, explica Mizael.

Com pouco mais de 300 enfeites, ele faz coleção desde 1991. “Cada viagem que faço, eu compro um item diferente; tem dos Estados Unidos, República Tcheca, França, Canadá, entre outros lugares do mundo”.

TendênciaSegundo a arquiteta Rebeca Souza, a referência europeia segue

presente nos detalhes, seja no rústico chique da louça para a ceia de Natal, que remete às tramas de tecido, ou rendas que também estão presentes, tanto nas borboletas quanto nas corujas, que são a apos-ta do ano, assumindo roupagens das mais variadas em materiais como feltro e tricô. “Em alta total, agora as pessoas estão investindo fortemente nesse tipo de decoração”.

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TO Improvise

Até mesmo em apartamentos ou espaços pequenos, dá para brincar com a decoração e deixar a casa em clima natalino. “Pesquisando bem, dá para economizar bastante. Uma dica econômica é comprar tecido para fa-zer uma toalha de mesa ou compor com bolas, velas, guirlandas, folhas secas e colocar bastante frutas na mesa”, explica Rebeca.

Adesivos com desenhos de árvores são uma nova tendência que enfeita sem ocupar espaço. Eles são remo-víveis e, segundo os fabricantes, não estragam a tinta da parede.

Quer algodiferente?Pegue uma ou quantas garra-fas desejar, enfeite com laços e o que mais sua imagina-ção permitir, pendure bolas de Natal no gargalo e dentro ponha o pisca-pisca. Pronto! Uma luminária descolada que pode servir para a decoração do ano todo, dependendo do jeito que você a enfeitar.

combinação perfeita• Ao comprar pisca-pisca, certifique-se de que são atestados pelo Inmetro e que es-tão em boas condições. Fios desencapa-dos e espalhados pela casa são um con-vite ao acidente. Se você tem crianças em casa, o cuidado deve ser dobrado. Veja mais dicas:

• Não deixe o pisca-pisca ligado sem al-guém em casa para supervisionar e cui-dado para que os pets não se enrosquem nele;

• Deixe velas acesas sempre longe de cortinas, enfeites e preferencialmente iso-ladas, longe do alcance de crianças e pets

• Não faça nenhum tipo de “gambiarra” na decoração: evite usar muitos fios numa mesma tomada;

• Esqueça as lâmpadas que esquentam: elas podem causar graves acidentes.

Segurança e decoração:

Arquiteta Rebeca Souza96022-6792

Retalhos e Fiapos Patchwork: facebook.com/RetalhoseFiaposPatchwork

Jogo de taças Bico de Jaca R$ 104,36

www.universalpresentes.com.br

Sousplat dourado R$ 12,90 www.submarino.com.br

Prato R$ 12, 90 www.twenga.com.br/

Porta vela R$ 19 www.ceciliadale.com.br

Toalha R$ 519 www.catran.com.br

Guirlanda R$ 120 www.facebook.com/ateliedepresentes

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Por Michele Barbosa

Fotos: banco de imagens

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O Amigo Secreto, brincadeira que consiste na troca de presentes, pode se tornar um grande pesadelo para muitas pessoas, e até causar constrangimento e mal-estar entre os participantes.

Antes de tudo, é importan-te que as pessoas que estejam na brincadeira defi nam o valor básico do presente; assim ninguém fi ca em desvantagem. Existem sites es-pecializados em que os participan-tes descrevem os itens desejado. Geralmente fazem uma lista para que, dentro do pretendido, o ami-go secreto consiga encontrar algo. “Porém, se a pessoa só deixou uma opção, tente achar algo próximo ou envie um e-mail anônimo pedindo uma nova dica. Lembrando que o

intuito da brincadeira é divertir os participantes. Portanto, não se deve pedir nada muito complicado ou raro de achar”, orienta Janaina Depiné, consultora de etiqueta.

Porém, se nada disso foi feito e o sorteado é alguém com quem não se tem afi nidade alguma, o ideal é falar com pessoas que sejam próximas a ela e que não estejam na brincadeira. Outra sugestão é dar uma olhada nas redes sociais para ver o estilo musical, time que torce, fi lmes de que gosta. “O ideal é dar algo que não envolva a intimidade da pessoa. Itens para o escritório ou para o hobby costu-mam ter menor margem de erro”.

Agora, se você não gosta do “su-jeito”, esta é uma boa oportunidade

para melhorar o relacionamento. “Tente agir como se estivesse es-colhendo um presente para o seu grande amigo (use todas as dicas acima) e melhore a afi nidade acer-tando em cheio no gosto da pessoa”.

Na hora de apresentar o amigo secreto, Janaina conta que falar os defeitos e manias constrangedoras dele não são atitudes agradáveis. “Aproveite o momento para elo-giar e expor as qualidades do seu amigo oculto. Jamais conte pontos fracos ou gafes do amigo. É hora de rasgar seda mesmo, mas com sin-ceridade”. Se a situação é oposta, a pessoa que tirou você fez uma descrição ofensiva e de mau gosto, evite responder, para não alongar e gerar uma discussão.

E o meu amigo secreto é...

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Por Michele Barbosa

Fotos: banco de imagens

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O Amigo Secreto, brincadeira que consiste na troca de presentes, pode se tornar um grande pesadelo para muitas pessoas, e até causar constrangimento e mal-estar entre os participantes.

Antes de tudo, é importan-te que as pessoas que estejam na brincadeira defi nam o valor básico do presente; assim ninguém fi ca em desvantagem. Existem sites es-pecializados em que os participan-tes descrevem os itens desejado. Geralmente fazem uma lista para que, dentro do pretendido, o ami-go secreto consiga encontrar algo. “Porém, se a pessoa só deixou uma opção, tente achar algo próximo ou envie um e-mail anônimo pedindo uma nova dica. Lembrando que o

intuito da brincadeira é divertir os participantes. Portanto, não se deve pedir nada muito complicado ou raro de achar”, orienta Janaina Depiné, consultora de etiqueta.

Porém, se nada disso foi feito e o sorteado é alguém com quem não se tem afi nidade alguma, o ideal é falar com pessoas que sejam próximas a ela e que não estejam na brincadeira. Outra sugestão é dar uma olhada nas redes sociais para ver o estilo musical, time que torce, fi lmes de que gosta. “O ideal é dar algo que não envolva a intimidade da pessoa. Itens para o escritório ou para o hobby costu-mam ter menor margem de erro”.

Agora, se você não gosta do “su-jeito”, esta é uma boa oportunidade

para melhorar o relacionamento. “Tente agir como se estivesse es-colhendo um presente para o seu grande amigo (use todas as dicas acima) e melhore a afi nidade acer-tando em cheio no gosto da pessoa”.

Na hora de apresentar o amigo secreto, Janaina conta que falar os defeitos e manias constrangedoras dele não são atitudes agradáveis. “Aproveite o momento para elo-giar e expor as qualidades do seu amigo oculto. Jamais conte pontos fracos ou gafes do amigo. É hora de rasgar seda mesmo, mas com sin-ceridade”. Se a situação é oposta, a pessoa que tirou você fez uma descrição ofensiva e de mau gosto, evite responder, para não alongar e gerar uma discussão.

E o meu amigo secreto é...

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Plano BAtualmente podemos fazer compras na comodidade de nosso lar.

Através da internet é possível navegar em diversas lojas e comprar o que se tem vontade; mas é claro que é preciso ter muito cuidado e esco-lher sites confi áveis. “Se a pessoa comprou o presente do amigo secreto e ele não chegou, o correto é que assuma o prejuízo e vá atrás de outro lugar para a compra. O sorteado nada tem a ver com esse problema e pega mal ir de mãos abanando”.

#ChateadoSe a pessoa que tirou você no amigo secreto lhe presentear com algo

que não esteja em sua lista de desejos ou que você não tenha gostado, agradeça e não se estresse. “É uma brincadeira. Ninguém ganha um carro ou viagem de amigo oculto. Portanto, são lembrancinhas com o mero intuito de melhorar os relacionamentos. Se a pessoa errou, bola pra frente. Ano que vem você terá novas chances de ser presenteado de forma melhor”.

Por mais que se tente disfarçar, a linguagem corporal já terá demons-trado o desgosto. Porém, se a pessoa for ofensiva ou der um presente pejorativo, não diga nada. O silêncio é uma poderosa e elegante resposta.

 

Amigo da onçaOposta ao Amigo Secreto, essa é uma brincadeira em que os pre-

sentes não são agradáveis. Muita gente aproveita a deixa para falar de algo que incomoda, como o mau hálito do parceiro e lhe presenteia com pasta de dente, ou para amigo com mau odor, um desodorante.

Mas a brincadeira só é válida se os amigos tiverem o mesmo timing de humor; afi nal, essa é uma brincadeira na qual muitos vão pensar que estão ganhando um livro bacana, quando na verdade é um tijolo bem embrulhado. Ou seja, se a turma gosta de rir, será uma boa opção.

A ideia do Amigo da Onça (ou Inimigo Oculto) é que cada participante compre um presente bem engraçado ou mesmo inútil, mas nada ofensivo. “Uma sugestão interessante é fazer o amigo secreto tradicional e depois o amigo da onça para estender a brincadeira, no intuito de se divertir”.

 

Faça diferenteHá alguns tipos de amigo secreto mais adequados para cada

tipo de ambiente. Para os amigos que compartilham um hobby, por exemplo, uma boa opção é o Amigo Temático, que poderá envolver o tema do hobby do grupo. Aí não tem como errar! Já para aque-les que estão  sem tempo para organizar a brincadeira, a dica é esti-pular um valor e cada um compra algo neutro (válido para homens ou mulheres). O nome do amigo secreto é tirado no dia da revela-ção. A brincadeira pode incluir a troca dos presentes e se tornará o Amigo Ladrão, no qual cada um pode trocar uma vez de presente.Com crianças ou amigos sem grana, uma alternativa é o Amigo Cho-colate, quando o presente é um chocolate. Barato e fácil de achar em qualquer lugar.

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Situação 1: Uma equipe é comandada por

um profi ssional que não precisa mostrar que é ele quem manda, que motiva os funcionários e mos-tra o potencial relativo a cada um. Além disso, essa pessoa inspira as demais por meio de postura e com-portamento exemplares, sabe ouvir sugestões e ideias dos demais mem-bros da equipe, e sabe lidar com o lado comportamental de cada inte-grante. Claro, a equipe é engajada com o trabalho ao ponto de abraçar a causa de quem está à sua frente quando há situações de crise.

Situação 2: A pessoa à frente de uma equi-

pe não costuma ouvir opiniões e ideias das demais pessoas, e faz valer suas convicções por meio de medidas autoritárias – até mesmo na base do grito. Ainda, sua ideia de gestão prioriza processos em vez do

lado humano, o que desestimula os demais integrantes do grupo com o passar do tempo. Os envolvidos até podem seguir suas orientações, mas não será nenhuma surpresa se alguns deles pularem do barco em algum momento.

Agora, a pergunta que não quer calar: qual deles tem perfi l de líder e qual é o típico chefe? Se você es-colheu a situação 1 para o líder e associou o segundo caso ao che-fe, você acertou. “Para ser líder, o profi ssional deve ter competências humanas, enquanto o chefe tem conhecimento técnico sobre pro-cessos. O líder cresce com o passar do tempo, pois a evolução vem à tona com o desenvolvimento pro-fundo do caráter, mesmo no sub-consciente, por meio de valores, escolhas feitas, controle mental, otimismo, entre outros aspectos”, explica a coach Pilar Aznar, direto-ra da Forward Coaching.

Por Amauri Eugênio Jr.Fotos: banco de imagensSiga o líder

Jogo dossete acertos

Há quem pense que um detalhe ou outro diferencia um líder de um chefe. Mas a história é mais comple-xa. Para começo de conversa, o che-fe é imposto e é temido, pois faz os colaboradores apenas cumprirem tarefas; enquanto o líder é escolhi-do pelos demais colaboradores, que confi am nele e, como consequência, os colegas estão motivados e são proativos. Além disso, o líder tem presença natural; e o chefe a impõe e se esforça para criar conexão com a equipe. “O chefe quer que a equipe pense bem sobre ele, ao passo que o líder faz os liderados pensarem bem sobre si próprios”, destaca Pilar.

Já foram quatro diferenças, cor-reto? Agora vêm as mais densas. O chefe tem três tipos de perfi s: mar-capasso, ou seja, aquele que quer

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O chefe• É impositivo;• É temido pelos colaboradores;• Impõe sua presença perante a equipe;• Quer que os colaboradores pensem bem sobre ele;• Tem os seguintes estilos: marcapasso, ou seja, quer que os colaboradores façam determinada tare-fa naquele mesmo instante; é autoritário e coercitivo, ao obrigar os colaboradores a fazerem o que ele diz;• Tem foco em tarefas;• Tem liderança baixa para média, ao ter visão estra-tégica em curto e médio prazos.

Líder, eu?!Para ser líder, a pessoa precisa sair do estágio de chefia, ou seja, de dominar apenas aspectos técnicos. Ela deve desenvolver competências humanas, ter visão holística sobre processos e pessoas. Afinal, a má gestão pode, sim, fazer com que colaboradores saiam da empresa em que estão ou que fiquem, mas sem evoluir. Vai que nessa brincadeira, a empresa perca grandes talentos? Ninguém quer passar por isso, não é mesmo?

O líder• É escolhido pelos colaboradores;• É respeitado pela equipe;• Tem presença e os liderados o seguem;• Faz os colaboradores pensarem bem de si próprios;• Combina processos e gestão de pessoas de modo harmonioso, seja por meio de modelo afiliativo, em que quer ver os colaboradores bem; marcapasso, no qual faz a equipe agir como ele faria, mas por meio de exemplos e engajamento, e é democrático;• Tem foco em tarefas e pessoas, ao ter visão macro sobre o processo em si;• Lida com competências humanas e tem visão es-tratégica em médio e longo prazos.

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ver o funcionário fazer determina-da tarefa no mesmo instante; o au-toritário; e o coercitivo, que obriga os demais colaboradores a fazerem o que ele diz. Por outro lado, o líder vai dirigir, ensinar, treinar e delegar tarefas aos liderados, de acordo com o nível profi ssional e de maturidade de cada um, e como consequência, investe no crescimento de cada funcionário. Vale citar também os seguintes aspectos sobre o líder: ele

pode ser afi liativo, ou seja, é aquele que trabalha para reduzir o estresse emocional dos colaboradores em ca-sos de rixas; ele até pode ter o estilo marcapasso, mas faz a equipe estar engajada; é democrático, ensina os liderados a pensar, criar soluções e ter equipe comprometida com o trabalho; e foca no lado humano.

Outro aspecto relativo ao chefe é ter foco em tarefas e visão micro sobre processos, sendo que o líder

tem foco em tarefas e pessoas, o que o faz ter visão macro. “O chefe tem liderança de baixa para média, pois foca em competências técnicas e tem visão em curto e médio pra-zos. Já o líder aprende a ter compe-tências humanas, como comunica-ção, empatia, poder de negociação, análise de tempo e estratégia, além de ter inteligência emocional para lidar com adversidades e saber aon-de quer chegar”, ressalta a coach.

A outra faceAs sete diferenças entre líder e chefe

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Por Talita Ramos

Fotos: banco de imagens

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Quem vive com um animal de estimação em casa sabe que muitas vezes é preciso adestrá-lo por causa de seu comportamento, para que esse possa viver em har-monia com as pessoas e outros animais no mesmo am-biente, algo que não fi ca restrito apenas a cães e gatos, como muitos imaginam. “Basicamente, todos os animais são condicionados por meio de alimentos; mas os do-mésticos, por estarem mais próximos do ser humano, criam vínculo maior. Com isso, é mais fácil lidar com eles, mas sempre respeitando a natureza do animal. O processo de adestramento consiste em proporcionar equilíbrio na relação entre o homem e o animal. Existem várias metodologias para isso. A que eu se pratico baseia na comunicação humana”, explica o especialista em com-portamento animal André Francisco Rosa. “Adestrar um animal é educá-lo a conviver em harmonia com pessoas e outros bichos, bem como ensinar funções específi cas, como trabalho, guarda ou esportes caninos”, conta o zootecnista Renato Zaneti.

é necessárioQuando o adestramento

O auxílio de um adestrador profi ssional é necessá-rio em casos específi cos de educação animal, mas o que leva a essa necessidade são vários fatores. “Geralmente é a queixa dos donos em relação a um comportamento específi co do animal que faz com que ele seja adestrado. Em todo comportamento existe uma intenção positi-va para quem o faz. No caso do cão, por exemplo, se ele late muito ou urina em lugar inapropriado, sempre há uma comunicação ali. O meu trabalho consiste em mostrar para o dono o ponto de vista do animal. Por exemplo, quando o cão está latindo muito, ele está co-municando: ‘eu preciso passear e preciso fazer ativida-des’, como correr, brincar, deitar, sentar; e quando ele faz suas necessidades em lugar inapropriado, como no meio da sala, signifi ca que ele está com muita liberdade e está pedindo direcionamento. Então, ele mostra para o dono como ele pode solucionar o problema”, conta André. Segundo o especialista, o adestramento deve começar a partir do dia em que o bichinho chega à sua nova moradia, independente da idade.

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PET

Trabalho em equipe O adestramento em si é um tra-

balho tanto do adestrador quanto do tutor do animal a ser educado. “O adestrador transfere as técnicas e seu conhecimento ao tutor. O tu-tor pratica e se responsabiliza pelo resultado”, explica Renato Zaneti. “O importante é a participação do tutor, o resultado bom ou ruim não é responsabilidade somente do ades-trador. Minha dica é o trabalho em equipe entre tutor, cão e adestrador, para o equilíbrio e bem-estar da rela-ção”, completa.

CuidadosConfira algumas dicas fá-ceis de como cuidar do seu bicho de estimação por conta própria: Em vez de dizer o que você não quer que o animal faça, diga o que você quer que ele faça; Quando o animal obede-cer a um comando correta-mente, dê os parabéns e um agrado; Organize sua casa para re-ceber o animal, crie um espa-ço para ele sentir-se seguro; Nunca bata no animal: isso pode causar graves le-sões e deixá-lo extremamen-te agressivo; Ao passear de carro com o seu bichinho, procure colocá-lo em uma caixa de transporte, por motivos de segurança.

Segundo André, o processo de educação e adestramento é feito de forma  empática. “Se você quiser  se relacionar melhor com seu animal, saia do  seu  mundo por alguns ins-tantes e entre no dele. Desta forma, você sempre irá aprender como con-duzir  seu peludo  sendo  assertivo e fl exível,  e  tendo  consciência  do todo”, fi naliza André. 

Quando nem o adestramentoresolve

Existem casos em que nem o adestramento resolve o problema comportamental que determinado animal pode apresentar. “Isso ocorre quando os donos projetam suas emoções, dores e traumas no animal, criando uma barreira para que o cão aprenda o novo. Os cães pedem para ser tratados como cães. Se você o trata como ser hu-mano, ele perde a identidade e não sabe mais o que ele é”, explica André. 

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“Não deixe para amanhã o que se pode fazer hoje”. Quem nunca ouviu essa expressão? Mas é raro que alguém se antecipe, principalmente quan-do o assunto envolve as compras de fi m de ano.Dezembro já está em pleno curso e está mais do que na hora de pensar qual roupa usar para os festejos do mês.Há quem prefi ra seguir tradições e escolher composi-ções de cores que representem coisas boas para dar sor-te; já outras pessoas buscam apenas a beleza dos trajes. Enfi m, o motivo não importa, mas além do pé direito, entre com o corpo todo arrasando no visual para 2015.

Por Michele Barbosa

Réveillon

Escolha certaAs lojas estão lotadas. Parece que todo mundo resol-

veu comprar roupas e presentes no mesmo dia. Para evi-tar perda de tempo, defi na o look que melhor combina com o local em que vai comemorar o réveillon e se a festa é descontraída ou se pede trajes fi nos. “Se o lugar é quente e aberto em uma praia ou à beira de um rio, o ideal é usar roupas leves com tecidos fl uidos que tragam conforto”, explica Val Silva, consultora de moda da Veluque Store. Segundo ela, para que não haja erros, opte pelos vestidos de malha, seda, algodão, shorts confortáveis de renda e peças leves. “Nos pés, sandálias rasteiras caem bem com a ocasião e os acessórios podem ser caprichados. Este ano, o crochê e o tricô estão em alta. Nos cabelos, tran-ças, rabo de cavalo e coques são os mais pedidos.”

Se a festa é em casa, o look pode ser mais simples, mas sem desleixo. “Shorts jeans, saias, vestidos, camisas de seda com estampas, vestidos longos, regatas, saltos ou rasteiras com detalhes metalizados ou pedraria para fi car mais elegante”, sugere Val. Lembre-se de que, para cada peça mais simples, escolha uma mais elaborada e elegante para equilibrar o visual.

cheio de estilo

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SofisticaçãoEsta é a oportunidade de arrasar e caprichar nos brilhos e paetês,

mas sem exageros. “Tons de champanhe, bege, preto, branco, doura-do e prata são ótimas pedidas para quem prima pela elegância, pois são cores chiques e ideais para serem usadas em festas”, orienta Val. Aposte em bijuterias com pedras grandes e pérolas e um make ca-prichado, com cílios postiços para valorizar o olhar. Outro acessó-rio que está em alta são as “fl ash tattoos”, efeitos de tatuagens nos tons dourado e prata, que dão estilo de glamour ao look.

RealcePara quem não quer fugir do branco, mas não sabe como usar

a cor corretamente, é possível mesclá-la com outras. “Hoje em dia não se usa só o branco, que signifi ca paz, no réveillon. Ou-tros tons também têm signifi cados positivos e podem ser gran-des apostas para um visual descontraído e menos tradicional”.Para quebrar o visual todo branco, complemente com acessórios com cores fortes, como o turquesa. O dourado fi ca elegante se com-binado ao branco, mas são indicadas para uma festa mais badalada. “Apesar de o preto ser tendência, não acho legal usar na combina-ção para festa de fi m de ano. Substitua por laranja, amarelo, azul, bege ou vermelho”.

Significado das coresA comemoração do ano novo é

uma das poucas festejadas no mun-do inteiro e, é claro, é mais uma data cheia de superstições. No Bra-sil, o uso da roupa branca é a prin-cipal. O hábito vem da cultura afri-cana, na qual a cor simboliza a paz.Veja abaixo algumas cores com seus respectivos signifi cados:Vermelho – paixão;Rosa – amor;Verde - esperança;Azul - tranquilidade e proteção;Amarelo – dinheiro e prosperidade;Preto - independência e decisão;Laranja - criatividade e ousadia;Violeta, roxo ou lilás – intuição;Prata - cor das emoções.

SítioPode abusar em cores, vestidos

coloridos curtos, estampas fl orais, saias longas, tecidos em tricô. “In-vista em estampas navy e fl orais nas blusas. Se preferir, você pode inverter, combinando blusa branca com saias estampadas.”

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Por Michele Barbosa

Fotos: banco de imagens

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A virada de ano é sempre o momento de reflexões e promes-sas para melhorar de vida. Con-seguir um emprego ou mudar de trabalho são algumas das metas que estão no topo do ranking das resoluções de ano novo. Mas, para isso, segundo a analista de RH da Goomark, Letícia Gomes, os candidatos precisam pesqui-sar o mercado e as empresas onde pretendem concorrer a uma vaga, deixar o currículo atuali-zado e ter noção de seus pontos fortes e suas habilidades, sem

contar que investir em cursos, mesmo os de curta duração, faz toda a diferença para a seleção.As vagas de fim de ano também são ótimas oportunidades para uma renda extra e quem sabe elas se tornem fixas. “O maior erro de determinados profi ssionais é achar que deve se dedicar menos por se tratar de um emprego temporário. Nesta época do ano, em determi-nados segmentos, circulam muitas oportunidades; quando o profi s-sional dá o seu melhor, difi cilmen-te ele é dispensado”, pontua Letí-

cia. O profi ssional fi ca reconhecido pelo empenho. Muitas vezes a em-presa não tem a vaga efetiva na-quele momento, mas um profi ssio-nal dedicado não será esquecido e há boas chances de ele ser chama-do em uma oportunidade futura.

Para quem quer se livrar do de-semprego, o primeiro trimestre do ano é o período ideal para a busca de novas oportunidades. “Nessa época, as empresas renovam seus orçamentos e muitas têm mais verba para contratar novos funcio-nários”, diz.

Comece o anoempregado

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Currículo claro e objetivo

De acordo com Gomes, o currículo ideal é claro e direto, contém apenas duas páginas “Deve conter os dados pessoais para contato atualizados. Nome, endereço, idade, telefones e e-mail para contato, ex-periências profi ssionais - em ordem decrescente (da mais recente para a menos recente)”. Mas, atenção na hora de detalhar as experiências. Seja objetivo e coloque os pontos relevantes. Seja honesto: a men-tira no currículo é facilmente detectada pelo profi s-sional de RH na hora da entrevista. A vida acadêmi-ca deve ser descrita também. Cursos de graduação, idiomas e de especializações devem ser colocados. Além disso, devem ser ressaltadas as aptidões e habili-dades de acordo com o cargo pretendido.

Sites com vagas temporárias

Uma ferramenta muito efi caz e gratuita é o site do Yahoo! (br.groups.yahoo.com). Neles, as empresas di-vulgam centenas de vagas e os profi ssionais podem ter acesso a elas de maneira gratuita, apenas cadastrando o email. Outros sites com vagas gratuitas que podem ajudar:www.infojobs.com.brwww.vagas.com.br www.curriculum.com.br trampos.co www.monster.comwww.sine.com.br www.Zap.com.brwww. InstitutoCapacitare.com.br

Redes SociaisAlgumas podem não ser tão equipadas quan-

to os sites de empregos, mas oferecem comuni-dades e grupos focados em vagas e até análise de currículos.

Entre elas estão nomes como LinkedIn (www.linkedin.com), Plaxo (www.plaxo.com),  e Ecademy (www.sunzu.com). Todas oferecem espaço de atua-lização de currículos, informações sobre empresas, contatos e permitem que empresas associadas con-fi ram seus dados na web.

Os CIETs (Centro Integrado de Emprego, Trabalho e Renda), parceria da Prefeitura com o Ministério do Trabalho, também divulgam va-gas fi xas e temporárias. Veja a lista dos endere-ços em Guarulhos: CIET CentroRua Doutor Gastão Vidigal, 200Próximo ao Cartório de Registro Civil. CIET Vila AugustaRua Antônio Lervolino, 225Travessa da Avenida Guarulhos, alt. do no. 1000 CIET CumbicaAvenida Capitão Aviador Walter Ribeiro, 359Próximo ao cartório do Jardim Cumbica. CIET PimentasAvenida Juscelino Kubitschek, 2.760Parque São Miguel - próximo ao INSS.

Camila Paim, antes de sua atual carreira, partici-pou de uma entrevista em um escritório de advoca-cia, mas não foi selecionada por não ter estudado na área. Tempos depois, seu esposo que trabalha nesse escritório soube de uma oportunidade para uma vaga temporária e a indicou. “Eu precisava trabalhar, então fui novamente com a certeza de que daria tudo certo”. Em princípio, eram apenas 15 dias. Porém, de acordo com a jovem, seus superiores gostaram de seu desem-penho e a contrataram. “Apesar de não ter a graduação requisitada, me esforcei para mostrar que tinha compe-tência e consegui. Fiquei lá por dois anos e saí em busca da área que almejava de fato”, pontua Camila, que hoje é professora de educação infantil.

CU

RRÍC

ULO

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100

ESP

ELH

O M

EU

Por Talita Ramos

Atualmente as pessoas querem estar bonitas durante o ano inteiro, mas com as festas de fi m de ano e a entrada de uma nova época, o desejo de estar em dia com o salão de beleza é ainda maior, o que acaba gerando um aumento da de-manda para os salões. “Durante o mês de dezembro, há um acúmulo de clientes devido às festas, causando um aumento de 50% na procura por um horário de atendimento. Devido à necessidade que as pessoas têm de estar sempre mudan-do o visual, a maior procura nesta épo-ca do ano é por serviços de coloração e também um belo corte”, conta Camila Guimarães, cabeleireira do Studio Loren-zato, em Guarulhos. Para não fi car sem horários, a dica é se programar.

ESP

ELH

O M

EU

CabelosPara garantir o visual de fi m

de ano de maneira rápida e prática, o ideal é investir em penteados. “A nossa dica é investir em penteados pre-sos, porém com um ar des-conectado, como coques feitos com os cabelos leve-mente cacheados, que dão um aspecto de bagunçado. Outra dica são as tranças que hoje estão em alta devido às inúmeras opções de como po-dem ser feitas, podendo ser de lado, central, moicano ou junto ao coque”, explica Camila.

Fotos: banco de imagens

A maratona de beleza de final de ano

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Studio LorenzatoTel.: 4372-4991

MaquiagemSe você é do time das mulheres que preferem se

maquiar em casa, a ordem para o Natal e ano novo é seguir sem exageros. “A maquiagem, tanto para a virada quanto para o Natal, deve ser leve. Olho preto, sombras coloridas e neon, devem ser deixa-dos para o carnaval. Minhas dicas para as festas de fi m de ano são: uma boa pele iluminada e bem feita com base, pó e cobertura leve. Pode abusar de cores quentes como dourado, coral, marrom, bege e nude, que conferem beleza e elegância, além dos delineadores (exceto para quem estiver na praia). Enfi m, mais uma vez a criatividade dá espaço para o bom senso”, explica a profi ssional de beleza.

De última horaPara quem prefere fazer tanto o cabelo

quanto a maquiagem no salão, é muito im-portante marcar o atendimento com antece-dência, para não fi car a ver navios, mas se já não há mais horário na agenda do seu profi s-sional de beleza favorito, não se desespere. “Para quem não conseguiu um horário no sa-lão, aqui vai uma dica: faça uma bela hidrata-ção com uma máscara de manutenção sema-nal de boa qualidade em casa; seque os cabe-los e use babyliss em mechas largas, deixando o cabelo levemente ondulado. Causando um efeito despojado, esse truque é elegante para qualquer ocasião”, conta Camila.

Não tente em casaNo desespero para mudar, algumas pessoas podem

acabar estragando seus cabelos, ao tentar, por conta própria, aplicar alguma química. Isso pode ser muito perigoso. “Não importa se você é moderna ou mais tra-dicional: mantenha o seu cabelo sempre bem tratado, pois isso lhe dará inúmeras possibilidades para novos visuais. Converse sempre com o seu profi ssional, pois ele sempre estará disposto a tirar suas dúvidas e juntos poderão chegar ao que é melhor para você”, explica a cabeleireira.

After partyPara quem já está pensando em se garantir nas ten-

dências para 2015, Camila lembra que os tons quentes serão o hit do Verão. “Quem não deixa de lado a base e o pó pode substituí-los pelos ‘bb creams’. Eles são ótimos e deixam a pele aveludada, mas, como faz mui-to calor nesta época, vale investir nos produtos com textura mate, para tirar o brilho da pele causado pelo excesso de oleosidade e lembrar-se de usar sempre o fi ltro solar”, fi naliza.

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Fotos: banco de imagens

BEM

VIV

ER

Por Bárbara Cunha

A famosa TPM (tensão pré-mens-trual), período que antecede o ciclo menstrual, pode ser considerada a pior época do mês para grande parte das mulheres. Cólica, dores nas per-nas, irritabilidade, vontade de chorar até com comercial de margarina, en-tre tantos outros sintomas.

Dados de uma pesquisa reali-zada pela Cemicamp (Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campina) revelam que 80% das mulheres brasileiras sofrem ou já sofreram com a TPM. Para os sin-tomas emocionais, 85,4% disse-ram sofrer de ansiedade, enquanto 81,9% têm alteração no humor e choro fácil e 77,3% se irritam com mais facilidade. Já em relação às al-terações físicas, 77,6% delas se sen-tem mais inchadas, 70,7% sofrem com cólica e, por fi m, 65,8% sentem dor de cabeça.

Para algumas pessoas tudo isso não passa de psicológico. Para ou-tras, exagero. Mas o ginecologista

Jurandir Piassi Passos explica que esse tormento está relacionado aos hormônios e alguns neurotrans-missores femininos. “A introdução de tratamentos específi cos, que não sejam antidepressivos ou calmantes, melhoram os sistemas da mulher, evidenciando que não são devidos a causas puramente psicológicas”.

Esse desconforto surge nos dias que antecedem a menstruação. Em casos mais sérios, eles podem apa-recer até duas semanas antes. E é importante ressaltar que tanto o tipo de sintoma quanto a intensi-dade com que eles aparecerem varia de mulher para mulher. Algumas sentem mais dores, outras menos. “Esses sintomas são mais comuns em pessoas sedentárias, que se ex-põem pouco à luz solar, que apre-sentam estresse diário abrangente, dormem poucas horas durante a noite, ingerem muita cafeína ao longo do dia, entre outros casos”, explica o ginecologista.

TPM

Sintomas da tpm dores de cabeça e cansaço; retenção de líquidos; irritabilidade sem ter algum motivo; desejo por doces; dores nas pernas e nos seios; aumento dos seios;  desconforto abdominal; ansiedade e impaciência; fadiga; variação de humor de um dia para o outro; sensibilidade; depressão; palpitações;  tonturas; pele propensa a acnes.

Page 103: Revista Guarulhos - Edição 95

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PUBLICIDADE DIGITAL MARKETING TECNOLOGIA

Fotos: banco de imagens

BEM

VIV

ER

Por Bárbara Cunha

A famosa TPM (tensão pré-mens-trual), período que antecede o ciclo menstrual, pode ser considerada a pior época do mês para grande parte das mulheres. Cólica, dores nas per-nas, irritabilidade, vontade de chorar até com comercial de margarina, en-tre tantos outros sintomas.

Dados de uma pesquisa reali-zada pela Cemicamp (Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campina) revelam que 80% das mulheres brasileiras sofrem ou já sofreram com a TPM. Para os sin-tomas emocionais, 85,4% disse-ram sofrer de ansiedade, enquanto 81,9% têm alteração no humor e choro fácil e 77,3% se irritam com mais facilidade. Já em relação às al-terações físicas, 77,6% delas se sen-tem mais inchadas, 70,7% sofrem com cólica e, por fi m, 65,8% sentem dor de cabeça.

Para algumas pessoas tudo isso não passa de psicológico. Para ou-tras, exagero. Mas o ginecologista

Jurandir Piassi Passos explica que esse tormento está relacionado aos hormônios e alguns neurotrans-missores femininos. “A introdução de tratamentos específi cos, que não sejam antidepressivos ou calmantes, melhoram os sistemas da mulher, evidenciando que não são devidos a causas puramente psicológicas”.

Esse desconforto surge nos dias que antecedem a menstruação. Em casos mais sérios, eles podem apa-recer até duas semanas antes. E é importante ressaltar que tanto o tipo de sintoma quanto a intensi-dade com que eles aparecerem varia de mulher para mulher. Algumas sentem mais dores, outras menos. “Esses sintomas são mais comuns em pessoas sedentárias, que se ex-põem pouco à luz solar, que apre-sentam estresse diário abrangente, dormem poucas horas durante a noite, ingerem muita cafeína ao longo do dia, entre outros casos”, explica o ginecologista.

TPM

Sintomas da tpm dores de cabeça e cansaço; retenção de líquidos; irritabilidade sem ter algum motivo; desejo por doces; dores nas pernas e nos seios; aumento dos seios;  desconforto abdominal; ansiedade e impaciência; fadiga; variação de humor de um dia para o outro; sensibilidade; depressão; palpitações;  tonturas; pele propensa a acnes.

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TDP (Transtorno disfó-rico pré-menstrual)

Além da TPM que já atinge gran-de parte das mulheres, algumas tam-bém sofrem com o transtorno dis-fórico pré-menstrual, uma variante mais intensa e severa que atinge em torno de três a 11% das mulheres.

É preciso estar alerta, pois esse transtorno pode gerar resultados mais perturbadores, entre proble-mas psíquicos, depressão, instabili-dade afetiva, entre outros.

No entanto, a prática de exer-cícios físicos pode ser um grande aliado para uma sensação agra-dável, mesmo durante o período menstrual. A liberação de endor-fi na, substância que dá sensação de bem-estar, tende a melhorar os sintomas. Ioga, meditação, corrida e exercícios aeróbicos estão na lista das atividades que mais contribuem durante esses dias mais difíceis.

Em relação aos alimentos, a esco-lha certa também pode gerar alívio e contribuir com a diminuição desse desconforto. Segundo a nutróloga Cristiane Braga, tomar bastante lí-quido e ingerir frutas com alto teor de água, como melão, melancia e

abacaxi podem ser favoráveis para a mulher nesse período. “Alimentos ricos em vitaminas do complexo B, como ovos e vegetais verde-escuros aliviam a instabilidade emocional, como irritabilidade e choro fácil. Alimentos com maior quantidade de proteínas, como carnes magras, peixes e aves também auxiliam no controle de retenção de líquido.”

E aquela bolsa de água quente que a sua avó tanto recomendou também pode ser bastante efi caz. “O calor tem uma ação anti-infl a-matória e o uso da bolsa de água quente ajuda a aliviar as dores ab-dominais, como a cólica”, exemplifi -ca Jurandir Passos.

Mitos da TPMNão dá para generalizar, pois

nem todas as mulheres sofrem com esses sintomas.

A TPM não pode durar o mês inteiro, como algumas pessoas di-zem por aí. Ela é cíclica e apenas aparece nos dias que antecedem a menstruação.

Os sintomas não fazem qual-quer tipo de ligação com o fato da mulher já ter tido fi lhos ou estar no período de amamentação.

De acordo com o ginecologista, atualmente são descritos mais de 150 sintomas associados à TPM. O trata-mento pode ser baseado desde em um controle nutricional e exercícios físicos, até no uso de antidepressivos.

O uso de anticoncepcional tam-bém pode ajudar no controle desses sintomas, pois ele age na diminuição do fl uxo menstrual e equilibra os ní-

veis hormonais diminuindo todos os sintomas.

Devido a essa alternância de sintomas que varia para cada orga-nismo, os tratamentos não podem ser generalizados. É extremamente importante procurar um médico especialista para que o tratamento seja de acordo com o que o seu cor-po necessita.

Sensação de bem-estar

Sintomas Humor deprimido, sentimentos de falta de esperança ou pensamentos autodepreciativos; Ansiedade demasiada e tensão;  Raiva ou irritabilidade persistente e confl itos interpessoais aumentados;  Interesse diminuído pelas atividades habituais;  Difi culdade em se concentrar;  Alteração do apetite e excessos alimentares;  Hipersônia ou insônia;  Intenso descontrole emocional;  Sensibilidade ou inchaço de mamas, dor de cabeça, dores musculares e ganho de peso.

Procure um médicoBEM

VIV

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8 de dezembroDia da Justiça

A data, comemorada desde 1940, é cele-brada como homenagem a todos os profis-sionais que trabalham pela justiça e que bus-cam colocar em prática a defesa de causas igualitárias. Por isso, homenageamos a todos os profissionais da área, em especial os advo-gados de Guarulhos, que atuam como um elo entre cidadãos e o Poder Judiciário, para que todos tenham seus direitos respeitados.

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Rua Caraguatatuba, 160 - 2º andar - CentroTel.: 2464-9558 | www.zeitune.adv.br

Mais do que um escritóriode Advocacia, uma equipe totalmente

voltada à causa da Justiça

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Fotos: banco de imagens

BEM

VIV

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Por Bárbara Cunha

Com o grande número de meios de comunicação que existe atual-mente e aquela mania de fazer mais de uma atividade ao mesmo tempo, falta muita atenção no que se escu-ta e se planeja por parte das pesso-as. Enquanto você conversa com o colega de trabalho, você está atua-lizando o seu status no facebook, respondendo uma amiga através do WhatsApp e ao mesmo tempo está planejando qual será a diversão do fi m de semana. Ufa! É muita infor-mação para um único momento.

De acordo com a neurologista Sonia Brucki, a memória depende da atenção. “Para o registro adequado de uma informação que precisa ser lembrada depois, é necessário pres-tar atenção de maneira adequada para que o cérebro registre, processe

e guarde o que foi dito, para depois recuperá-lo”.

Atitudes corriqueiras como es-quecer onde guardou as chaves de casa ou onde estacionou o carro, por exemplo, são consequências de ações automáticas. Esses esque-cimentos estão associados com a falta da devida atenção. Dessa ma-neira, a informação deixa de ser assimilada; logo, não é recuperada posteriormente.

É comum associar a perda de memória com a idade. Mas dife-rentemente do que se acredita, a própria neurologista afi rma que essa defi ciência não faz parte do processo natural de envelhecimen-to. É comum a queixa por parte das pessoas que têm sobrecarga de ta-refas, ansiedade ou depressão. “No

decorrer da vida, de modo geral, o desempenho da memória vai dimi-nuindo; porém ainda há uma pe-quena parcela de idosos com capa-cidade de memória tão boa quanto os jovens.”

É importante estar sempre em alerta para algumas difi culdades que surgem no decorrer dos dias e que se tornam uma efi ciente maneira para observar se a saúde da memória está sofrendo algum dano. Observe se esses esqueci-mentos do cotidiano estão de algu-ma forma prejudicando o desempe-nho das atividades exercidas e que até então eram realizadas sem difi -culdade alguma. Outro ponto para se observar é se há esforço maior do que o normal para obter o mes-mo resultado.

Construindo uma boa memória

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BEM

VIV

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A alimentação corretaDe forma geral, uma alimentação saudável apresen-

ta resultados benéfi cos para diversas situações. É uma das maneiras mais efi cazes de combater algumas do-enças e obter grandes resultados para a saúde. Para a memória não poderia ser diferente.

Dê preferência aos legumes, frutas, verduras, grãos, azeite e peixes, importantíssimos para manter uma boa memória. Para Michailowsky, o excesso de sal, açúcar, farinha branca e principalmente as bebidas alcoólicas, que agem alterando a consciência, deve ser evitado.

Uma alimentação saudável e equilibrada visando o bom funcionamento do cérebro deve conter alimentos ricos em:

DHA (ácido docosahexaenóico): encontrado na gema de ovo, em peixes (especialmente os de água fria, como a sardinha e o salmão), entre outros;

Ômega 3: encontrado em peixes. Ácidos graxos insaturados: encontrados no azeite

de oliva e no óleo de peixe, entre outros óleos; Antioxidantes (combatem os radicais livres e o

envelhecimento celular): encontrados em frutas e vege-tais, como a laranja e o brócolis;

Micronutriente Colina (melhora as sinapses entre os neurônios e ajuda a reparar as células cerebrais): en-contrado no feijão, nos ovos e na soja;

Vitaminas do Complexo B (facilitam a comunica-ção entre os neurônios): encontradas nos ovos, grãos integrais, leguminosas, entre outros.

De olho na rotinaA rotina de uma pessoa pode ser um excelente alia-

do para a saúde da memória ou então ser extremamen-te prejudicial para o seu desempenho. Para o médico Custódio Michailowsky, neurologista do Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional do Hospital 9 de Julho, é importante manter-se criativo e, de alguma manei-ra, desenvolver essa característica ao longo do tempo. “Devemos nos conscientizar da necessidade de sempre estarmos nos renovando, crescendo e aprendendo no-vos desafi os.” Sonia Brucki complementa: “Uma pessoa sobrecarregada, tensa e estressada tem muito mais chance de não memorizar um dado ou alguma infor-mação nova, além de não recordar o que já havia sido memorizado antes”.

Atividades paramelhorar a memória

Para manter-se saudável e prevenir essa si-tuação tão desconfortável e prejudicial, alguns cuidados básicos podem ser adotados por qual-quer pessoa, sendo primordial continuar desen-volvendo o cérebro através de atividades.

Os benefícios obtidos através da prática de exercícios físicos de longa duração e de baixo im-pacto são diversos. “Essas atividades retardam o processo de envelhecimento cerebral, sendo capa-zes de regenerar o tecido cerebral e aumentar a re-serva cognitiva”, explica Custódio Michailowsky.

Atividades lúdicas como a música, a dança e exercícios artísticos liberam neurotransmis-sores, responsáveis por retardar a degeneração cerebral. Para o especialista, tanto as atividades físicas quanto as mentais são importantes na formação de novos circuitos neuronais.

Portanto, como sugere a médica Sonia Brucki, leia, escreva, aprenda novos jogos, aprenda um novo idioma e mantenha uma vida social ativa e bom humor, que são essenciais para o bom funcio-namento do cérebro.

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POR

A natureza pródiga deFoz do Iguaçu

Texto e fotos: Valdir Carleto

Um dos destinos mais procura-dos do Brasil, Foz do Iguaçu com-pletou um século de fundação em junho deste ano. Situada no extre-mo oeste do estado do Paraná, fi ca na fronteira com o Paraguai (Ciudad del Este) e com a Argentina (Puerto Iguazú), a 640 km de Curitiba e a 1.066 km de Guarulhos.

Por mais que eu consiga deta-lhar tudo que há de belo em Foz, será impossível transmitir ao leitor a sensação que se tem quando se está diante de todo aquele volume de água e vendo a poucos metros formar-se um arco-íris em seguida de outro. Realmente é indescritível.

Lugar de clima quente, a cidade é acolhedora. Tem uma vasta rede hoteleira, para todos os gostos e bolsos, e um comércio acostumado a lidar com turistas. A gastronomia

é um ponto forte da região, a preços bem convidativos.

Há várias atrações turísticas, como o templo budista, o parque das aves, o monumento das Três Frontei-ras e o museu de cera. A usina de Itai-pu, compras no free shop argentino ou em Ciudad Del Este, no Paraguai, são outros motivos para ir a Foz. Mas, sem dúvida, as cataratas por si valem a viagem. Defendo que todo brasilei-ro as visite, pelo menos uma vez.

As cataratas do Iguaçu podem e devem ser visitadas pelo lado bra-sileiro e pelo lado argentino. São cenários bastante distintos e que provocam diferentes emoções.

Não por acaso, em tupi-guarani signifi ca água grande. As cataratas são formadas por quedas do rio Iguaçu, que têm um desnível 18 quilômetros antes de se juntar ao

rio Paraná. Em um trecho, chega a ter 2780 metros de largura; próxi-mo das cataratas, tem 1200 metros e vai-se estreitando até um canal de 65 metros. Calcula-se que o aciden-te geográfi co tem cerca de 200 mil anos. A altura das quedas varia de 40 a 80 metros.

A largura total das Cataratas no território brasileiro é de aproxima-damente 800m e no lado argentino de 1.900m. A vazão média do rio fi ca em torno de 1.500 m3 por se-gundo, variando de 500 m3/s nas épocas de seca a 8.500 m3/s nas cheias. O volume maior ocorre de outubro a março.

Os principais saltos são 19, cin-co deles do lado brasileiro (Floria-no, Deodoro e Benjamin Constant, Santa Maria e União) e os demais no lado argentino.

Page 117: Revista Guarulhos - Edição 95

POR

A natureza pródiga deFoz do Iguaçu

Texto e fotos: Valdir Carleto

Um dos destinos mais procura-dos do Brasil, Foz do Iguaçu com-pletou um século de fundação em junho deste ano. Situada no extre-mo oeste do estado do Paraná, fi ca na fronteira com o Paraguai (Ciudad del Este) e com a Argentina (Puerto Iguazú), a 640 km de Curitiba e a 1.066 km de Guarulhos.

Por mais que eu consiga deta-lhar tudo que há de belo em Foz, será impossível transmitir ao leitor a sensação que se tem quando se está diante de todo aquele volume de água e vendo a poucos metros formar-se um arco-íris em seguida de outro. Realmente é indescritível.

Lugar de clima quente, a cidade é acolhedora. Tem uma vasta rede hoteleira, para todos os gostos e bolsos, e um comércio acostumado a lidar com turistas. A gastronomia

é um ponto forte da região, a preços bem convidativos.

Há várias atrações turísticas, como o templo budista, o parque das aves, o monumento das Três Frontei-ras e o museu de cera. A usina de Itai-pu, compras no free shop argentino ou em Ciudad Del Este, no Paraguai, são outros motivos para ir a Foz. Mas, sem dúvida, as cataratas por si valem a viagem. Defendo que todo brasilei-ro as visite, pelo menos uma vez.

As cataratas do Iguaçu podem e devem ser visitadas pelo lado bra-sileiro e pelo lado argentino. São cenários bastante distintos e que provocam diferentes emoções.

Não por acaso, em tupi-guarani signifi ca água grande. As cataratas são formadas por quedas do rio Iguaçu, que têm um desnível 18 quilômetros antes de se juntar ao

rio Paraná. Em um trecho, chega a ter 2780 metros de largura; próxi-mo das cataratas, tem 1200 metros e vai-se estreitando até um canal de 65 metros. Calcula-se que o aciden-te geográfi co tem cerca de 200 mil anos. A altura das quedas varia de 40 a 80 metros.

A largura total das Cataratas no território brasileiro é de aproxima-damente 800m e no lado argentino de 1.900m. A vazão média do rio fi ca em torno de 1.500 m3 por se-gundo, variando de 500 m3/s nas épocas de seca a 8.500 m3/s nas cheias. O volume maior ocorre de outubro a março.

Os principais saltos são 19, cin-co deles do lado brasileiro (Floria-no, Deodoro e Benjamin Constant, Santa Maria e União) e os demais no lado argentino.

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Se o turista não adquirir o passeio pelas agências de turismo, há linha de ônibus do Centro de Foz do Iguaçu até as cataratas brasileiras. No Centro de Visi-tantes podem ser adquiridos os ingressos e contrata-dos passeios extras, como o Macuco Safari, que é um passeio de barco pelo rio, até bem próximo das quedas.

A trilha é feita a pé, por um caminho cercado de mata, com espaços esporádicos de onde dá para obser-var as cataratas. No fi m da trilha, há uma passarela que chega até a conhecida “Garganta do Diabo”. Nesse tre-cho, a névoa provocada pelas quedas é sufi ciente para molhar bastante o turista. Esse percurso pode durar de duas a quatro horas e ao fi nal há um restaurante com vista panorâmica para as quedas. No sistema self--service, com boa variedade, custa R$ 46 por pessoa. Dali, pode-se tomar o ônibus de dois andares, gratuito, para retorno ao Centro de Visitantes.

Os ingressos para brasileiros adultos custam R$ 31,20; deve-se apresentar documento de identidade. Crianças de 2 a 11 anos ou idosos pagam R$ 7,90.

É um passeio cansativo para pessoas com difi -culdade de locomoção; não recomendo para crianças muito pequenas.

Fiz o Macuco Safari, que tem um trecho pela mata, em um trenzinho, e a parte mais emocionan-te em barco infl ável, que só transita em águas brasi-leiras e chega tão perto das quedas, que o passageiro fi ca totalmente molhado com a névoa. Há armários para guardar uma roupa seca e trocar-se no retorno (R$ 5). Pode-se adquirir fotos ou vídeo do passeio (R$ 75). Recomendo curtir tudo que puder.

Lado brasileiro

À esquerda, a Usina de Itaipu, um dos pontos mais visitados da região de Foz do Iguaçu; acima, o templo budista, um recanto de tranquilidade e paz.São mais de 120 esculturas; a do Buda Mi la Pu-San tem 7 m de altura.

Page 119: Revista Guarulhos - Edição 95
Page 120: Revista Guarulhos - Edição 95

POR

Em Guarulhos, CVC tel.: 2408-7090Flytour – tel.: 2468-6800

Lado argentinoDesdenhado por alguns brasileiros, o passeio

pelas cataratas argentinas é imperdível. A trilha é extensa, tem diversos pontos interessantes de parada e é de onde se avista mais de perto as que-das d’água.

Há o circuito inferior e o superior. Imprescindí-vel fazer os dois, pois os ângulos de visão são bem diferentes. Há uma passarela na qual o turista es-colhe quanto quer se molhar, fi cando mais perto ou distante de uma impressionante cachoeira.

Devido às recentes cheias do rio, não está sendo possível chegar ao trecho que fi ca sobre a Garganta do Diabo.

Em uma parada onde há uma lanchonete, quatis aparecem em quantidade; cuidado com eles, pois não hesitam em ferir as pessoas para roubar alimentos.

Os ingressos custam R$ 43. No lado argenti-no, há também passeio de barco, cujo trajeto é um pouco mais radical do que o do Macuco, porque há mais quedas das quais pode aproximar-se. Dei-xo de comentar, porque não experimentei.

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A Cidade da gente é que nem filho:

quando faz aniversário, é que

percebemos o quanto cresceu.

Perspectiva do Novo Trevo de Bonsucesso - em obras

Terminal de Ônibus dos Pimentas

Estação de Tratamento de Esgoto Várzea do Palácio

CEU Parque São Miguel Academia Popular do Bosque Maia

2014 foi mais um ano de muito trabalho. E de resultados também. E o que nos enche de orgulho e motivação

é perceber que, quanto mais a cidade avança, mais os guarulhenses são beneficiados.

A Cidade da gente é que nem filho:

quando faz aniversário, é que

percebemos o quanto cresceu.

Perspectiva do Novo Trevo de Bonsucesso - em obras

Terminal de Ônibus dos Pimentas

Estação de Tratamento de Esgoto Várzea do Palácio

CEU Parque São Miguel Academia Popular do Bosque Maia

2014 foi mais um ano de muito trabalho. E de resultados também. E o que nos enche de orgulho e motivação

é perceber que, quanto mais a cidade avança, mais os guarulhenses são beneficiados.

A Cidade da gente é que nem filho:

quando faz aniversário, é que

percebemos o quanto cresceu.

Perspectiva do Novo Trevo de Bonsucesso - em obras

Terminal de Ônibus dos Pimentas

Estação de Tratamento de Esgoto Várzea do Palácio

CEU Parque São Miguel Academia Popular do Bosque Maia

2014 foi mais um ano de muito trabalho. E de resultados também. E o que nos enche de orgulho e motivação

é perceber que, quanto mais a cidade avança, mais os guarulhenses são beneficiados.

A Cidade da gente é que nem filho:

quando faz aniversário, é que

percebemos o quanto cresceu.

Perspectiva do Novo Trevo de Bonsucesso - em obras

Terminal de Ônibus dos Pimentas

Estação de Tratamento de Esgoto Várzea do Palácio

CEU Parque São Miguel Academia Popular do Bosque Maia

2014 foi mais um ano de muito trabalho. E de resultados também. E o que nos enche de orgulho e motivação

é perceber que, quanto mais a cidade avança, mais os guarulhenses são beneficiados.

An_GRU_aniversario_20,5x27cm.indd 1 04/12/14 14:58

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Por Talita RamosFotos: divulgação

Para você que gosta de fi car li-gada nos milhares de blogs e vlogs que dão dicas de maquiagem, moda e estilo de vida, vale visitar o site de beleza do canal de televisão por assinatura GNT, gnt.globo.com/

beleza. No portal, que é uma ex-tensão online do canal, é possível encontrar um pouco de tudo isso, com dicas de profi ssionais da área, além de tutoriais divertidíssimos e muito úteis como os feitos pela

atriz Grazi Massafera, que apresenta o programa ‘Su-per Bonita’ no canal, além das dicas de maquiagem do mítico Fernando Tor-quatto, o maquiador das estrelas, e muito mais.

O portal é dividido em oito seções, com início na ‘home’ que aborda um pouco de tudo; seguida da ‘transformação’, em que são revelados segredos para dar uma levantada no visual. Na seção ‘cabe-los’ é possível encontrar

dicas de cuidados e saber tudo so-bre as últimas tendências; enquan-to a seção ‘penteados’ oferece uma infi nidade de dicas e passo a passo úteis, que servem para ocasiões que variam desde um passeio sim-ples pelo parque, até o casamen-to no qual você será madrinha. A seção ‘maquiagem’ é a queridinha das mulheres e traz tutoriais fáceis e engraçados com dicas da atriz Grazi Massafera, que hoje é expert no assunto. A seção ‘Fernando Torquatto’ traz dicas profi ssionais e especiais de beleza, além das úl-timas novidades do mercado. Já a seção ‘unhas’ também conta com dicas de cuidados e tendências de cores e moda e por fi m a seção ‘úl-timas’ traz um aglomerado do que é novidade no mundo da beleza. Acesse e aproveite!

a primeira rede social para cabelosConheça o Hairbook,

Recentemente a Elseve, de L´Oréal Paris, em parceria com a agência Ampfy, lançou a Hairbook, uma rede social que oferece um tra-tamento personalizado aos fi os de cabelo de seus usuários. Ao criar um perfi l na rede, é preciso respon-der a um questionário sobre o es-tado dos fi os: por exemplo, se tem química, se está ressecado ou da-nifi cado, entre outros, o que leva a um diagnóstico sobre qual pode ser o melhor tratamento para o cabelo, com produtos da marca.

Além disso, cada perfi l tem um calendário indicando os dias corretos para o uso dos produtos. “As mulhe-

res brasileiras estão sempre em busca de produtos capilares específi cos para suas necessidades. Pensando nisto, o Hairbook Elseve entrega toda a ex-pertise da marca em um formato de consultoria e acompanhamento sob medida para cada mulher. Uma forma completamente inovadora de se rela-cionar com os consumidores”, afi rma Bruno Bettencourt, gerente da Elseve.

A rede social ainda permite in-teragir com amigos, postar fotos da evolução de cada tratamento e tro-car dicas e informações sobre os pro-dutos do momento. Grazi Massafe-ra, Isabeli Fontana e Taís Araújo, que são porta-vozes de L´Oréal Paris, já

participam da rede, que também oferece a possibilidade de interagir com os principais experts em cabe-lo, como por exemplo o hair stylist Marcos Proença. Para criar seu perfi l e descobrir seu diagnóstico, aces-se www.myhairbook.com.br.

Beleza na rede: conheça o site da GNT

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YouTube

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Vamos às compras?Hoje comprar roupas, acessórios, livros e tudo o mais que você

quiser via internet está cada vez mais cômodo e facilitado. Existem sites de e-commerce dos mais variados tipos, deixando as consu-mistas de plantão fora de si, mas antes de fechar a compra, tome sempre o cuidado de saber se o site é confi ável. Algumas dicas sim-ples são: verifi car os meios de pagamento oferecidos; consultar pes-soas que já compraram no determinado site, se a compra deu certo; dar uma olhada no Reclame Aqui e procurar saber se o site de com-pras oferece serviço de SAC e atendimento ao cliente, entre outras.

Infinidade de livrosSe você é do tipo que adora uma boa leitura, alguns

dos melhores sites para encher a biblioteca são os da Li-vraria Cultura, www.livrariacultura.com.br; Fnac, www.fnac.com.br; e Livraria Saraiva www.livrariasaraiva.com.br. O bacana é que além de livros, essas lojas ven-dem itens de papelaria, fi lmes e até eletrônicos.

Roupas da gringaJá ouviu alguém dizer que comprar roupas fora do

País é incrivelmente mais barato? Pois é verdade. Pegue seu cartão internacional e separe um dinheirinho para investir nos looks mais lindos do site She Inside, www.sheinside.com; que é um dos mais bacanas e entrega no Brasil.

Moda Plus SizeHoje existem sites de e-commerce voltados também

para o público + size. Um dos mais badalados é o Chi-ca Bolacha, www.lojachicabolacha.com.br. As coleções são lindas e também são oferecidas diversas opções de acessórios.

Enchendo o guarda-roupasPara quem não se importa de comprar aquela roupa

linda, sem provar, um dos paraísos online onde conse-guir um look especial é o Dafi ti, www.dafi ti.com.br. O site trabalha com diversas marcas de roupas e acessó-rios, dos mais variados preços e estilos e o melhor é que chega rapidinho!

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Com a chegada das tão sonhadas férias, nada me-lhor do que aproveitar o tempo livre para descansar e se preparar para mais um ano. Por isso, a Revista Gua-rulhos separou uma lista de fi lmes, livros e séries para compor esses dias tão renovadores. Diversão, romance, drama. Tudo para agradar a família toda.

O expresso polarAproveitando o cli-

ma festivo, um fi lme que acontece justamente na véspera do Natal. Um garoto que não acredita mais no bom velhinho, fi ca acordado na esperan-ça de algum acontecimen-to que traga a sua cren-ça de volta. Eis que um grande barulho surge. É um trem gigantesco com destino ao Polo Norte. O condutor o convida para embarcar nessa grande aven-tura natalina.

R$ 14,90

Tudo para fi car com eleChristina é o tipo de

mulher que prefere man-ter-se afastada do amor, evitando a procura do homem perfeito. Até que em uma noite, quando ela menos espera, conhece um rapaz em uma boate e fi ca encantada, mas acaba perdendo o contato com ele já no dia seguinte. Sen-do assim, Christina e sua melhor amiga decidem procurá-lo por aí e para isso, se submetem a divertidas situações e aventuras.

R$ 16,90

Medianeras: Buenos Ai-res na era do amor virtual

O romance argentino apresenta a história de Martin e Mariana, que vivem na mesma rua, em edifícios opostos, mas que nunca se conheceram. En-quanto um entra no ôni-bus, o outro sai. Ela sobe as escadas e ele desce. Visitam a mesma loja de conveniência, mas a fal-ta de luz os impede de se verem. Ao mesmo tempo em que a cidade os une, ela também os separa. E vice-versa.

R$ 39,90

Tempo de férias!!!

DVD

Até que a sorte nos separe - 2

Após perder toda a fortuna que ganhou na Mega-sena, a família de Tino volta a passar difi -culdades fi nanceiras. A grande surpresa é uma herança de 50 milhões deixada pelo tio Olavi-nho. Como último de-sejo, suas cinzas devem ser jogadas no “Grand Canyon”, o que estimula o casal a viajar para Las Vegas, onde os personagens se envolvem em aventuras e encrencas.

R$ 29,90

Por Bárbara Cunha Fotos: divulgação

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Guardiões da galáxiaUma aventura espacial

repleta de ação, em que o aventureiro Peter Quill se vê como um objeto de caça após roubar uma miste-riosa esfera cobiçada pelo vilão Ronan, que ameaça todo o universo. Para fu-gir, Quill é forçado a fazer uma aliança com um quar-teto de desajustados. Mas ao descobrir o perigo dessa esfera, o personagem pre-cisa reunir seu grupo para salvar o destino da galáxia.

R$ 39,90

O livro do bem – Ariane Freitas e Jessica Grecco

Diferentes dos livros tradicionais, “O livro do bem” oferece um espaço para que você faça coisas que vão despertar o sor-riso em alguém de quem você tanto gosta. Com origem em uma página do facebook, o “Indiretas do bem”, a ideia princi-pal é compartilhar coisas boas com pessoas do bem. Amor, felicidade, alegria em viver. Para cumprir todas as propostas, é necessário fazer o que cada página suge-re – ao seu modo.

R$ 29,90

PollyannaEleanor H. Porter

Pollyanna tem todos os motivos para ser uma pessoa amarga, triste e infeliz. Uma garota órfã de apenas 11 anos, mas que transforma a vida de todos ao seu redor e, principalmente, a de seus leitores. Uma nova maneira de viver, de superar os obstá-culos e de encontrar algo positivo mesmo nos dias mais difíceis. Sim, isso é possível. Cada página é um aprendizado novo. Uma inspiração divina para se tornar uma pes-soa melhor e transformar a vida de todos aqueles que estão por perto.

R$ 24,61

Eu, Christiane F: A vida apesar de tudo - Chris-tiane V. Felscherinow

A história da adoles-cente alemã que aos 13 anos era viciada em dro-gas e se prostituía para manter o seu vício ganhou uma continuação. Chris-tiane sobreviveu e 35 anos depois da primeira edição do livro, decidiu contar so-bre a sua segunda vida e sobre todas as difi culdades que passou durante esse tempo todo: o combate ao vício, os anos em que viveu na Grécia, a sobrevivência na prisão, entre outros.

R$ 21,00

LIVROS

Tão forte e tão pertoOskar Schell, de ape-

nas 11 anos, descobre uma chave dentre os per-tences de seu pai, morto nos atentados ao World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. Agora o garoto busca entender a existência dessa chave e onde ela pode ser utiliza-da. Sua iniciativa o leva ao outro lado da cidade, em um lugar onde cada pessoa vive à sua maneira e sobrevive aos seus problemas di-ários, e que contribuirão para desvendar os mistérios que o seu pai deixou para trás.

R$ 19,90

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Guardiões da galáxiaUma aventura espacial

repleta de ação, em que o aventureiro Peter Quill se vê como um objeto de caça após roubar uma miste-riosa esfera cobiçada pelo vilão Ronan, que ameaça todo o universo. Para fu-gir, Quill é forçado a fazer uma aliança com um quar-teto de desajustados. Mas ao descobrir o perigo dessa esfera, o personagem pre-cisa reunir seu grupo para salvar o destino da galáxia.

R$ 39,90

O livro do bem – Ariane Freitas e Jessica Grecco

Diferentes dos livros tradicionais, “O livro do bem” oferece um espaço para que você faça coisas que vão despertar o sor-riso em alguém de quem você tanto gosta. Com origem em uma página do facebook, o “Indiretas do bem”, a ideia princi-pal é compartilhar coisas boas com pessoas do bem. Amor, felicidade, alegria em viver. Para cumprir todas as propostas, é necessário fazer o que cada página suge-re – ao seu modo.

R$ 29,90

PollyannaEleanor H. Porter

Pollyanna tem todos os motivos para ser uma pessoa amarga, triste e infeliz. Uma garota órfã de apenas 11 anos, mas que transforma a vida de todos ao seu redor e, principalmente, a de seus leitores. Uma nova maneira de viver, de superar os obstá-culos e de encontrar algo positivo mesmo nos dias mais difíceis. Sim, isso é possível. Cada página é um aprendizado novo. Uma inspiração divina para se tornar uma pes-soa melhor e transformar a vida de todos aqueles que estão por perto.

R$ 24,61

Eu, Christiane F: A vida apesar de tudo - Chris-tiane V. Felscherinow

A história da adoles-cente alemã que aos 13 anos era viciada em dro-gas e se prostituía para manter o seu vício ganhou uma continuação. Chris-tiane sobreviveu e 35 anos depois da primeira edição do livro, decidiu contar so-bre a sua segunda vida e sobre todas as difi culdades que passou durante esse tempo todo: o combate ao vício, os anos em que viveu na Grécia, a sobrevivência na prisão, entre outros.

R$ 21,00

LIVROS

Tão forte e tão pertoOskar Schell, de ape-

nas 11 anos, descobre uma chave dentre os per-tences de seu pai, morto nos atentados ao World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. Agora o garoto busca entender a existência dessa chave e onde ela pode ser utiliza-da. Sua iniciativa o leva ao outro lado da cidade, em um lugar onde cada pessoa vive à sua maneira e sobrevive aos seus problemas di-ários, e que contribuirão para desvendar os mistérios que o seu pai deixou para trás.

R$ 19,90

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Onde encontrar:www.saraiva.com.br

www.livrariacultura.com.brwww.espaconovomundo.com.br

O mundo de Sofi a – Jostein Gaarder

Sofia está prestes a completar 15 anos, quando começa a rece-ber diferentes bilhetes e cartões-postais de anô-nimos e com perguntas um tanto quanto inusi-tadas, como quem ela é e de onde vem o mundo. Ao que se sabe, os pos-tais são enviados do Lí-bano. Esse mistério é o que envolve o leitor, que assim como Sofia, a cada capítulo aprende um novo ensinamento da filosofia ocidental.

R$ 52,00

Feliz ano velho – Marcelo Rubens Paiva

Um relato real do aci-dente que deixou Marcelo tetraplégico a poucos dias do Natal de 1979. Com uma vida ativa, o jovem de classe média alta acompa-nha a sua vida mudar de um sonho para um pesa-delo em poucos segundos. Foi durante um passeio que Marcelo resolveu mergulhar em um lago com meio metro de profundida e teve uma vértebra quebrada. É nesse momento que ele dá início ao “Feliz ano velho”.

R$ 29,70

Box: Diário de um banana (7 volumes) – Jeff Kinney

Apesar do título, esse não é um diário, mas sim um caderno de memórias em que o garoto Greg, que acaba de entrar para o Ensino Fundamental, compartilha diversos acontecimentos e pensa-mentos sobre professo-res, colegas e a escola. Sua rotina diária é contada de uma maneira engraçada e repleta de ilustrações feitas pelo próprio personagem, que mostra suas aventuras vividas todos os dias.

R$ 119,90

Diário de uma paixão – Nicholas Sparks

Emocionante e intensa história de amor de Noah Calhoun e Allison Nelson que se conheceram nos anos de 1946, mas que sofreram algumas difi cul-dades por parte da família da garota, que a impede de continuar vendo o rapaz devido à diferença de clas-se social que existe entre eles. Esse amor acaba sofren-do com a distância, mas a paixão é o que os mantêm e os estimula a continuar juntos apesar de tudo.

R$ 19,90

Eu sou MalalaChristina Lamb

Biografia inspiradora e questionadora. Apesar de toda a tecnologia e avanço, uma pequena criança precisou lutar pelo seu direito à educação. Após sofrer um atentado que quase a levou a morte, Malala trocou o Paquistão pelas salas das Nações Unidas em Nova Iorque. Com apenas 16 anos, a garota se tornou a candidata mais jovem da história a receber o Prêmio Nobel da Paz. Hoje, luta pelo direito à educação feminina e a valorização da mulher. O livro retrata a sua história e todos os obstáculos percorridos até agora. Mais uma vez uma criança fazendo a diferença no mundo.

R$ 27,60

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Combo UzyO combo especial da casa, que é oferecido de ter-ça a quinta-feira, traz um x-salada, acompanhado

por refrigerante e uma porção de batatas fritas.

Hamburgueria & Bar Vira LatasAv. Doutor Timóteo Penteado, 904, vila Progresso.

Tel.: 2382-7032/ 2382-7033.

Frozen de PaçocaPara se refrescar nos dias de calor, uma boa opção é o Frozen

de Paçoca. A bebida é composta por uma mistura de leite batido com baunilha, paçoca de amendoim e gelo.

Maria CerejaAv. Paulo Faccini, 1.287, Jardim Maia.

Tel.: 2408-1920.

Floresta Negra MochaA bebida sazonal, típica de Natal, volta nas versões quente, gelada ou Frappuccino® e é composta pela combinação do Café Mocha, com calda de cerejas escuras, cobertura de chantilly e calda mocha. 

Starbucks Co� eeAeroporto Internacional de GuarulhosRod. Helio Smidt, S/N, terminais 2 e 3, Cumbica.Tel.: 2445-2748/ 2445-2797/ 2445-7358.Shopping Internacional GuarulhosRod. Presidente Dutra, saída 225, Itapegica. Tel.: 2421-8631.

Márcio Monteiro

KebabO tradicional prato árabe é feito à base de pão folha, reche-ado com purê ao alho, homus, alface americana, tomate, cebola picada, picles e frango marinado. Molho de pimenta e thaine acompanham. A casa ainda dispõe de outras opções de recheio como: fi lé mignon, cordeiro, falafel, entre outros.

Ab Kebab KebaberiaRua Tapajós, 266, Jardim Barbosa.Tel.: 4378-6982.

Márcio M

onteiro

Márcio Monteiro

Divulgação

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Bolo de coco comdoce de leite

Feito à base de massa branca, com farinha de trigo especial, o bolo leva porções generosas de doce de leite caseiro e coco

ralado. Agora a casa oferece serviço de delivery.

BoloterapiaRua Elias Acras, 142, vila São Jorge. Tel.: 2408-5369.

Av. Suplicy, 261, Jd. Santa Mena. Tel. 2304-5883.

Paleta de morango comleite condensado

A tradicional paleta é feita à base de morango e recheada com leite condensado. O sabor azedinho da fruta quebra

a sensação de doce extremo do recheio, formando uma combinação perfeita.

Las Chicas PaleteriaRua Josephina Mandotti, 257, Jardim Maia.

Tel.: 2600-3943.

Batata Rosti à moda da casaO prato consiste em uma batata fi letada, pré-cozida e temperada, com recheio à moda da casa, composto por: presunto, queijo muçarela, palmito, requeijão e bacon. A casa oferece mais de 20 opções de recheio e também serve massas.

Delícia da Terra BatatariaAv. Bom Clima, 413/412, Bom Clima.Tel.: 2382-6829/ 2382-6830.

Márcio Monteiro

Super Pizza PremiumProduzida com massa pan, a pizza leva muçarela, pepperoni, pedacinhos de hambúrguer, presunto, cebola, pimentão, azeitona verde e champignon em sua composição.

Super Pizza PanAv. Salgado Filho, 1.155, Jardim Maia.Telefone.: 2468-1428.Av. Dr. Timóteo Penteado, 3858, vila Galvão (apenas delivery).Telefone.: 2451-1230.

Fernando AK

Márcio Monteiro

Márcio Monteiro

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Por Bárbara Cunha

Inaugurado em setembro de 2011, o “Botticelli – Vinhos e Wine Bar” oferece uma adega especializa-da em vinho para os seus aprecia-dores e um restaurante. São mais de 200 rótulos importados e nacionais, cervejas artesanais e outras bebidas. O cliente tem a opção de comprar o produto e levar para casa ou consu-mir no próprio local.

Com um ambiente reservado e familiar, a decoração rústica, velas e taças de cristal são os elementos que dão o grande charme da casa. É também uma ótima opção para os casais apaixonados.

Para o almoço, buff et no sistema self service. Para o jantar, pratos es-peciais para dois ou outras opções à la carte. Com forno a lenha, os riso-tos são a grande referência da casa, mas o cardápio também conta com carnes, peixes e massas; além da sobremesa gourmet, montados em pratos individuais.

Além das refeições, a casa tam-bém pode ser uma interessante opção para confraternizações de empresas, sendo necessário fazer a reserva antecipadamente.

Para o proprietário, Rafael Ro-drigues, o cliente que optar pelo

Botticelli pode desfrutar da quali-dade do ambiente, dos vinhos e da refeição, ao lado de uma companhia especial.

O restaurante funciona para al-moço de segunda a sexta, das 12h às 15h, e sábado, das 12h às 16h. Para o jantar, de terça a sábado, das 19h30 às 23h. A loja abre de segun-da, das 10h às 19h, e terça a sába-do, das 10h às 22h.

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Botticelli – Vinhos e Wine BarAv. Dr. Timóteo Penteado, 3.776

Vila Galvão – Guarulhos / SPTel.: 2452-6351

www.botticellisp.com.br

Rafael Almeida

BotticelliVinhos e Wine Bar

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Por Talita Ramos

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O Natal é uma das datas mais esperadas do ano, quando se prega o amor e se comemora o nascimento de Jesus. Mas, é também a época em que as pessoas costumam presentear a todos os entes queridos. Pensando nisso, montamos um especial com dicas de presentes para toda a família.

Fotos: Rafael Almeida e divulgaçãoPresentes de Natal

para toda a família

1. Macaquinho aprender e brincar, Fisher-Price, Ri Happy R$ 84,992. Urso de Pelúcia, Livraria Nobel, Espaço Novo Mundo R$89,903. Peppa Pig de pelúcia, Estrela, Ri Happy R$ 39,994. Boneca Barbie confeiteira, Mattel, Ri Happy R$ 109,995. Boneca Elsa, Pop Funko, Loja Mundo Geek R$ 89,906. Buzz Lightyear que fala, Toyng, Ri Happy R$ 499,997. Woody e Bala no Alvo, Mattel, Ri Happy R$ 139,998. Batcaverna Imaginext, Fisher-Price, Ri Happy R$ 299,99

Para as crianças

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Para as mulheres

1. Livro Eleanor & Park, Rainbow Rowell, Livraria Cultura, R$ 39,902. Livro Roberto Carlos, Livraria Nobel Espaço Novo Mundo R$ 250

3. Kit Cuide-se bem, O Boticário R$ 69,994. Mochila muito amor, Imaginarium R$ 151,91

5. Vestido pregas preto, Colcci, Dafiti R$ 3176. Pijama manga curta k siena, Any Any R$ 265

7. Sandália rasteira com strass, Vanda Calçados R$ 119,998. Bolsa ouro, Capodarte, Ateliermix R$ 349,90

9. Bolsa verniz, preta, Dumond, Ateliermix R$ 499,9010. Bolsa vermelha, Josy Medeiros R$ 99,90

11. Carteira azul, Josy Medeiros R$ 4012. Sapato vermelho e azul, Josy Medeiros R$ 149,90

13. Blusa petit flowers preta, Sommer, Dafiti R$ 7814. Sapatilha preta com tachas, Capodarte, Ateliermix R$ 279,90

15. Sandália Jabuticaba, Dumond, Ateliermix R$ 199,9016. Sapato de verniz vermelho, Picadilly, Vanda Calçados R$ 139,99

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1. Camiseta Beatles Off-white, bandUP!, Dafiti R$ 69,902. Panettone trufado, maracujá, Cacau Show, preço sob consulta3. Bota nobuck, mostarda, Ferracini, Vanda Calçados R$ 289,994. Pijama curto masculino Leblon, Any Any R$ 1795. Kit abridor de garrafa, Imaginarium R$ 123,416. Bota casual, Freeway, Vanda Calçados R$ 249,997. Livro Star Wars herdeiro do império, Timothy Zahn, Ed. Aleph, Livraria Cultura R$ 39,908. Box dvd Game of Thrones 1ª a 3ª temporada, Livraria Cultura, R$ 219,909. Dvd True Detective, 1ª temporada completa, Livraria Cultura R$ 99,9010. Kit de barbear, Barbearia Clube, Men’s Market R$ 98,9411. Boneco colecionável Anakin Darth Vader, Star Wars, Livraria Cultura R$ 159,90

Para os homens

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Para o petE

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Onde encontrar Ateliermix, Internacional Shopping GuarulhosTel.: 2414-5151

Livraria Nobel, Espaço Novo MundoTel.: 4963-1733

www.anyany.com.brwww.ateliermix.com.brwww.boticario.com.brwww.cacaushow.com.brwww.dafiti.com.brwww.josymedeiros.com.brwww.livrariacultura.com.brwww.loja.imaginarium.com.brwww.lojamundogeek.com.brwww.mensmarket.com.brwww.rihappy.com.brwww.vanda.com.br

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1. Colete coleira Roma Provence com guia, Millie R$ 83,902. Cama iglu Primavera, Millie R$ 395,883. Cama Los Angeles bolinhas, Millie R$ 191,884. Mordedor pelúcia vaquinha Moo Crew amarelo e branco, Jambo Pet, Meu Amigo Pet R$ 23,305. Ossinho de corda Knottie vermelho e branco, Duki, Meu Amigo Pet R$ 22,606. Ratinho Hypno Mice azul, Jambo Pet, Meu Amigo Pet R$ 2,507. Arranhador floral lisa pelúcia rosa, São Pet, Meu Amigo Pet R$ 80,708. Arranhador peixe 2 plataformas azul e laranja, São Pet, Meu Amigo Pet R$ 115,409. Habitrail ovo completo, Hagen, Meu Amigo Pet R$ 298,0010. Habital espacial a polo, Chalesco, Meu Amigo Pet R$ 113,49

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MúsicaJoss StoneA cantora inglesa, que é um dos destaques cena soul atual e que impressiona com a sua voz potente, vem a São Paulo em março de 2015 para dar o ar da graça. A apresentação faz parte da série de shows “Total world tour”, prevista para passar por 204 (!) países e durar por três anos, e que promete agitar o público e – por que não? – deixar um clima de romance no ar com repertório dos álbuns “Mind, body & soul” (2004), “Introducting Joss Stone” (2007) e “Colour me free!” (2009).

Citibank Hall. Avenida das Nações Unidas, 17.955, vila Almeida, São Paulo. Informações: 4003-588. Ingressos: R$ 400 (pista premium e camarote setor 1), R$ 380 (camarote setor 2), R$ 200 (pista),R$ 150 (plateia superior 2 e 3) e R$ 90 (visão parcial). 11 de março (quarta-feira), às 21h30.

CD“Sonic highways”, Foo FightersApós o lançamento de “Wasting light”, em 2011, de um show épico no Lollapalooza de 2012 e de um hiato que não foi tão grande como se imaginava, a trupe lidera-da por Dave Grohl volta à tona fazendo o de sempre: rock’n’roll honesto, sem fi rulas, simples e bom. O ál-bum, que tem o mesmo nome da série apresentada por Grohl, foi produzido por Butch Vig, que havia assinado a produção de “Wasting light”, traz o bom e velho Foo Fighters em essência, ou seja, com os vocais marcantes e viscerais de Dave Grohl, guitarras pesadas de Chris Shifl ett e Pat Smear, a bateria marcada e o carisma de Taylor Hawkings e o baixo efi ciente de Nate Mendell. Destaque para “Something for nothing”, single do ál-bum, que traz, surpreendentemente, linha de baixo grooveada em alguns momentos; a dobradinha “What did I do? / God as my witness”, cuja última parte dá uma quebrada na verve acelerada do álbum; a baladi-nha “Subterranean”; e “I’m a river”, cuja introdução

lembra trilha sonora de fi lme independente e que en-cerra bem o trabalho.

Sony/BMGR$ 24,90

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Por Amauri Eugênio Jr.Fotos: divulgação

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MúsicaJoss StoneA cantora inglesa, que é um dos destaques cena soul atual e que impressiona com a sua voz potente, vem a São Paulo em março de 2015 para dar o ar da graça. A apresentação faz parte da série de shows “Total world tour”, prevista para passar por 204 (!) países e durar por três anos, e que promete agitar o público e – por que não? – deixar um clima de romance no ar com repertório dos álbuns “Mind, body & soul” (2004), “Introducting Joss Stone” (2007) e “Colour me free!” (2009).

Citibank Hall. Avenida das Nações Unidas, 17.955, vila Almeida, São Paulo. Informações: 4003-588. Ingressos: R$ 400 (pista premium e camarote setor 1), R$ 380 (camarote setor 2), R$ 200 (pista),R$ 150 (plateia superior 2 e 3) e R$ 90 (visão parcial). 11 de março (quarta-feira), às 21h30.

CD“Sonic highways”, Foo FightersApós o lançamento de “Wasting light”, em 2011, de um show épico no Lollapalooza de 2012 e de um hiato que não foi tão grande como se imaginava, a trupe lidera-da por Dave Grohl volta à tona fazendo o de sempre: rock’n’roll honesto, sem fi rulas, simples e bom. O ál-bum, que tem o mesmo nome da série apresentada por Grohl, foi produzido por Butch Vig, que havia assinado a produção de “Wasting light”, traz o bom e velho Foo Fighters em essência, ou seja, com os vocais marcantes e viscerais de Dave Grohl, guitarras pesadas de Chris Shifl ett e Pat Smear, a bateria marcada e o carisma de Taylor Hawkings e o baixo efi ciente de Nate Mendell. Destaque para “Something for nothing”, single do ál-bum, que traz, surpreendentemente, linha de baixo grooveada em alguns momentos; a dobradinha “What did I do? / God as my witness”, cuja última parte dá uma quebrada na verve acelerada do álbum; a baladi-nha “Subterranean”; e “I’m a river”, cuja introdução

lembra trilha sonora de fi lme independente e que en-cerra bem o trabalho.

Sony/BMGR$ 24,90

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Teatro“A minha primeira vez”Ei, você. Sim, é com você mesmo: como foi a sua primeira vez? Estava fi cando com alguém e rolou um clima? Foi combinado? Até mesmo casual? Foi boa para você? Enfi m, esse é o mote desta peça, em que jovens atores dão relatos sobre como foi a primeira vez de cada um, com depoimentos cujas narrativas são cheias de detalhes e, é claro, picantes. Isso sem contar os perfi s variados de cada um, que transitam entre os mais saidinhos e contidos, e assim como a diversidade sexual, dão características peculiares para cada narrativa. Antes de cada apresentação, o público responde a um questionário sobre como foi (adivinhe?) a primeira vez.

Teatro Folha. Avenida Higienópolis, 618 (terraço), Consolação, São Paulo. Informações: 3823-2323 e www.conteudoteatral.com.br/teatrofolha. Sextas e sábados, às 22h. Ingressos: R$ 40 aR$ 60. Até 20 de dezembro.

CINEMA“As duas faces de janeiro”O jovem casal Chester e Colette decide viajar à Grécia em um barco e, após chegar ao local, a dupla conhece Rydal, guia norte-americano que fala grego e começa a ajudá-los. Mal eles imaginam que o guia costuma aplicar golpes em turistas. Contudo, Rydal não faz ideia de que os dois têm segredos também. Certo dia, ele decide ir ao quarto de Chester e Colette no hotel, e acaba descobrindo um cadáver de uma pessoa que Chester jura ter tentado atacá--lo. Sem saber como sair da enrascada, o guia tenta ajudar os dois, mas todos eles acabam envolvidos em um crime do qual não dá para fugir. Elenco com Viggo Mortensen, Kirsten Dunst e Oscar Isaac.

Estreia em 18 de dezembro.

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PasseioCasa de Lina Bo BardiÉ impossível pensar na capital paulista sem o trabalho da arquiteta Lina Bo Bardi, cujo cen-tenário de nascimento foi celebrado no dia 5. Basta dizer que o prédio do Masp (Museu de Arte de São Paulo) é de autoria dela? Pois bem: se você curte o vão livre do prédio, agradeça a ela. Para quem quiser conhecer mais sobre o trabalho da arquiteta, uma boa pedida é visi-tar a Casa de Lina Bo Bardi, também conhecida como Casa de Vidro, por causa das paredes transparentes, onde ela (adivinhe?) morou. Mas vale uma ressalva: como o local foi tombado como patrimônio histórico, as visitas acontecem mediante agendamento.

Rua General Almério de Moura, 100, vila Tramontano, São Paulo. Informações: 3743-3875. Ingresso: R$ 20. Segunda a sexta, das 9h às 15h.

ExposiçãoO agora, o antes –Uma síntese do acervo do MACA mostra, criada em comemoração aos 50 anos de funcionamento do museu, tem acervo montado pelo professor e curador Tadeu Chiarelli, que reú-ne obras de nomes consagrados, como Tarsila do Amaral e Anita Malfatti. Há também trabalhos de artistas contemporâneos, entre os quais estão Jú-nior Suci e Albano Afonso.

MAC USP Ibirapuera. Avenida Pedro Álvares Cabral, 1.301 (7º andar), Parque Ibirapuera, vila Mariana, São Paulo. Informações: 2648-0254. Terças-feiras, de 10h às 21h; quartas-feiras a domingos, das 10h às 18h. Até 30 de dezembro.

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Ascad inaugura

árvore de Natal

Foi inaugurada no domingo, 7, uma árvore de Natal de 15 metros de altura e feita com garrafas PET. O even-to, organizado pela Ascad (Associação Comunitária As-sistencial do Jardim São Domingos), teve festa com bar-racas de comidas e bebidas, e apresentações musicais da escola de música da instituição, da bateria Carnacristo e apresentação de trecho do espetáculo “Filho de Deus, menino meu”, da Comunidade Católica Shalom.

Aconteceu no dia 2 a reinauguração da unidade Jar-dim Maia da Kopenhagen. O requintado espaço, total-mente reformulado e mais amplo, visa a proporcionar conforto aos clientes, enquanto consomem os produ-tos comercializados na loja.

A Kopenhagen está localizada na rua Brás Cubas, 418-B, Jardim Maia. Tel.: 4307-4771.

Cerca de 250 ciclistas participaram da sexta edição do Circuito Montanhês, que teve a largada realizada no Bosque Maia. O vencedor na categoria masculina foi o ciclista Elton Pedrozo da Silva, da equipe Memorial Santos, ao completar o trajeto de 80 km em 2 horas e 39 segundos, à frente de Francisco Chamorro, da Fun-vic São José dos Campos, e Alexandre Alencar, do Ci-clismo Suzano. O competidor por Guarulhos mais bem classifi cado foi Kleber Lopes Bahia, da equipe ADF/Bauducco. Ele foi o quarto colocado e terminou a com-petição em 2 horas 10 minutos.

100% Bateras em Guarulhos

Em 29 de novembro aconteceu a segunda edição guarulhense do 100% Ba-teras Brasil. O evento, que é o maior encontro de bateristas da América Latina e organizado na cidade pela escola de música Nel-Som, reuniu nesta edição mais de 100 bateristas de faixas etárias diversas no Bosque Maia. Diversifi cado, o re-pertório contou com músicas como: “Dani California”, do Red Hot Chili Peppers; “Man in the box”, do Alice in Chains; e “Killing in the name”, do Rage Against the Machine.

Por Amauri Eugênio Jr.

Divulgação

Fotos: Rafael A

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Abraão Júnior Fotos: D

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Reinauguração da Kopenhagen

Circuito Montanhês em Guarulhos

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Ascad inaugura

árvore de Natal

Foi inaugurada no domingo, 7, uma árvore de Natal de 15 metros de altura e feita com garrafas PET. O even-to, organizado pela Ascad (Associação Comunitária As-sistencial do Jardim São Domingos), teve festa com bar-racas de comidas e bebidas, e apresentações musicais da escola de música da instituição, da bateria Carnacristo e apresentação de trecho do espetáculo “Filho de Deus, menino meu”, da Comunidade Católica Shalom.

Aconteceu no dia 2 a reinauguração da unidade Jar-dim Maia da Kopenhagen. O requintado espaço, total-mente reformulado e mais amplo, visa a proporcionar conforto aos clientes, enquanto consomem os produ-tos comercializados na loja.

A Kopenhagen está localizada na rua Brás Cubas, 418-B, Jardim Maia. Tel.: 4307-4771.

Cerca de 250 ciclistas participaram da sexta edição do Circuito Montanhês, que teve a largada realizada no Bosque Maia. O vencedor na categoria masculina foi o ciclista Elton Pedrozo da Silva, da equipe Memorial Santos, ao completar o trajeto de 80 km em 2 horas e 39 segundos, à frente de Francisco Chamorro, da Fun-vic São José dos Campos, e Alexandre Alencar, do Ci-clismo Suzano. O competidor por Guarulhos mais bem classifi cado foi Kleber Lopes Bahia, da equipe ADF/Bauducco. Ele foi o quarto colocado e terminou a com-petição em 2 horas 10 minutos.

100% Bateras em Guarulhos

Em 29 de novembro aconteceu a segunda edição guarulhense do 100% Ba-teras Brasil. O evento, que é o maior encontro de bateristas da América Latina e organizado na cidade pela escola de música Nel-Som, reuniu nesta edição mais de 100 bateristas de faixas etárias diversas no Bosque Maia. Diversifi cado, o re-pertório contou com músicas como: “Dani California”, do Red Hot Chili Peppers; “Man in the box”, do Alice in Chains; e “Killing in the name”, do Rage Against the Machine.

Por Amauri Eugênio Jr.

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Fotos: Rafael A

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Abraão Júnior Fotos: D

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Reinauguração da Kopenhagen

Circuito Montanhês em Guarulhos

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Tri-buto ao Elvis

Foi realizado em 30 de novem-bro, no Teatro Itália, em São Paulo, o show “Elvis - O Tri-buto”, que relem-brou três fases da carreira do rei do rock’n’roll, Elvis Presley. O evento, prestigiado por aproximadamente 300 pessoas, contou com participa-ções dos três campeões do concur-so SP Elvis Festival 2014, realizado no Brasil para escolha dos melhores ETAs (Elvis Tribute Artist) da Améri-ca Latina. Vinicius Rodrigues repre-sentou Elvis no começo da carreira, nos anos 50; o guarulhense Adam Presley (de preto), em lembrança ao show “Elvis Comeback Special”, de 1968; e Edson Galhardi relembrou a época de Las Vegas, com trajes bran-cos, em alusão aos anos 70.

Em 2 de dezembro, a EPG Perseu Abramo comemorou seu décimo aniversário de funcionamento. O evento, realizado na quadra espor-tiva do CEU Presidente Dutra, teve diversas apresentações artísticas dos alunos da escola. A solenidade contou também com o lançamento de revista comemorativa, editada pela Carleto Editorial, que foi distri-buída aos alunos, com presença do prefeito Sebastião Almeida.

Fotos: Márcio M

onteiroFotos: José Luiz/P

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EPG Perseu Abramo, 10 anos

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“Lembrança de criança” em Taubaté

O projeto “Lembrança de criança”, resultado de dois meses de pesquisas que resultaram tra-balhos feitos pela educadora Jane Rossi, sobre a obra de Monteiro Lobato e que foi contemplado com verba do Prodesc (Projetos de Descentrali-zados nas Unidades de Ensino Fundamental e Médio), levou, em 14 de novembro, 40 alunos a Taubaté, cidade onde funciona o Sitio do Pica-pau Amarelo. Os visitantes foram recebidos pe-los integrantes da prefeitura local, em reconhe-cimento pela homenagem feita ao mais ilustre fi lho da cidade.

50 anos da formatura da primeira turma

da IE Monteiro Lobato

A primeira turma de contabilistas da Institui-ção de Ensino Monteiro Lobato, escola que ser-viu como base para o atual Colégio e Faculdade Eniac, completou 50 anos de formatura no início deste mês. José Bernardo de Medeiros Filho, que foi aluno e depois professor da instituição, guar-da vasto acervo com fotos de eventos da época e reportagens de confraternizações de ex-alunos, os quais cedeu para este registro histórico.

Arquivo pessoal

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“Lembrança de criança” em Taubaté

O projeto “Lembrança de criança”, resultado de dois meses de pesquisas que resultaram tra-balhos feitos pela educadora Jane Rossi, sobre a obra de Monteiro Lobato e que foi contemplado com verba do Prodesc (Projetos de Descentrali-zados nas Unidades de Ensino Fundamental e Médio), levou, em 14 de novembro, 40 alunos a Taubaté, cidade onde funciona o Sitio do Pica-pau Amarelo. Os visitantes foram recebidos pe-los integrantes da prefeitura local, em reconhe-cimento pela homenagem feita ao mais ilustre fi lho da cidade.

50 anos da formatura da primeira turma

da IE Monteiro Lobato

A primeira turma de contabilistas da Institui-ção de Ensino Monteiro Lobato, escola que ser-viu como base para o atual Colégio e Faculdade Eniac, completou 50 anos de formatura no início deste mês. José Bernardo de Medeiros Filho, que foi aluno e depois professor da instituição, guar-da vasto acervo com fotos de eventos da época e reportagens de confraternizações de ex-alunos, os quais cedeu para este registro histórico.

Arquivo pessoal

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GM faz pequenas mudanças no Chevrolet Cruze 2015 e acompanha o desenho já

usado em outros mercados

Discreta diferença

Por Eduardo Rocha / Auto PressFotos: Eduardo Rocha / Auto Press

A General Motors do Brasil está feliz da vida com o Chevrolet Cru-ze. Na soma, sedã e hatch batem as 5 mil unidades mensais e fi cam como a segunda linha de médios do mercado – perde apenas para o vo-raz Toyota Corolla, que tem apenas versão sedã. Em separado, o três-vo-lumes do Cruze fi ca atrás ainda do Honda Civic e o hatch é ultrapassa-do pelo Ford Focus. Seja como for, o desempenho do carro é bastante sa-tisfatório para a marca. Tanto que só está fazendo as alterações na linha 2015 para atualizá-lo com os outros mercados em que ele é oferecido – o modelo está presente em outros 117 países. Os executivos da GM nem consideram que o face-lift, concen-trado no para-choques dianteiro, vá criar um fato novo, a ponto de fazer o carro ganhar ou perder vendas.

Tudo deve fi car exatamente como estava. Pode-se defi nir as al-terações promovidas na linha 2015 como um processo de refi namento. Visualmente, a frente fi cou mais horizontalizada e na versão LTZ fo-ram aplicados cromados na moldu-ra da grade dupla. O cluster do farol de neblina aumentou e logo acima dele foi introduzida uma linha de faróis de LED diurnos. Na parte central, a saia dianteira ganhou um recorte mais destacado. Capô e a ca-racterística linha lateral do farol que acompanha a curvatura do para-la-ma se mantiveram inalterados.

Há ainda outro foco nessa “evo-lução” do Cruze. A primeira é no trem de força. O motor recebeu um novo mapeamento que faz com que a entrada de torque seja mais for-te. Para não deixar o carro bruto, o

acelerador eletrônico teve as reações suavizadas. O câmbio é considerado pela marca como a segunda geração da transmissão, dai o nome GF6-2. Ele recebeu um ajuste nos atura-dores que fez o tempo de troca de marchas cair de 0,8 segundo para 0,3. No caso das reduções, o ganho é ainda maior pois além do aumento na velocidade das trocas, quando ne-cessário o câmbio reduz de uma só vez duas ou até três marchas.

O propulsor é o mesmo 1.8 16V com comando variável de válvulas e coletor de admissão com dois cir-cuitos – um mais longo para me-lhorar o torque e um mais curto para ressaltar a potência. Ele rende 144 cv ao queimar etanol e tem torque de 18,9 kgfm a 3.800 giros. Com a nova calibração do motor, a GM afi rma que o modelo fi cou

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mais ágil e econômico. A marca avalia o zero a 100 km/h em 9,8 segundos, com máxima de 204 km/h. Já os ín-dices de consumo não são divulgados. E o mistério fi ca ainda maior porque a GM não participa do Programa de Etiquetagem do InMetro.

O último ponto de refi namento do Cruze foi o interior. Principal-mente no revestimento interno, que agora pode combinar couro nas co-res preta e marrom com acabamen-to pespontado, apenas na versão de topo, LTZ. Outros detalhes também

ajudam a distinguir o Cruze 2015. Caso do novo desenho das rodas, do acionamento do motor por controle remoto, para ativar a climatização ou ganhar tempo para entrar no carro e já arrancar.

No mais, o Cruze conservou os recursos que já o deixavam em uma boa situação em relação à tecnologia dos rivais, principalmente os japo-neses. Tem airbags laterais, controle de estabilidade, ar-condicionado au-tomático, chave presencial para des-travamento e partida do motor, etc.

No topo de linha ainda traz sensor de chuva e crepuscular, câmera de ré com projeção gráfi ca nas manobras, navegador com GPS e airbag de cor-tina. Como não pretende provocar nenhuma mudança signifi cativa nem em participação nem em volume, a GM também não mexeu nos preços. Ficam entre os R$ 70.400 da versão LT hatch mecânico e os R$ 87.300 do sedã LTZ completo. São os mesmos que praticava, desconsiderando as promoções para limpar as lojas das unidades da linha 2014.

Quase nadaMontevidéu/Uruguai – Antes da linha 2015, o Cru-

ze já era um carro de desenho harmonioso, com motor moderno e muito bem recheado de recursos dinâmi-cos e de conforto. Agora no novo modelo, isso pouco mudou. Teve o parachoque dianteiro redesenhado, ga-nhou um capricho no revestimento, uma sutil evolu-ção no motor e só.

Nem mesmo as duas novas cores que entram em ofer-ta são capazes de quebrar a rotina. Uma é o Branco Vin-tage e a outra é o Cinza Aztec. Ou seja: mais do mesmo.

O acabamento continua apenas aceitável, apesar da nova padronagem de revestimento na versão LTZ – única disponível na apresentação. O plástico do painel é rígido e pouco atraente tátil e visualmente. E ainda exala um incômodo odor de solvente – isso vem ocor-rendo também com carros da Renault e da Volkswa-gen. Outros pontos do revestimento dão um ar requin-tado ao interior, como no console central e no volante multifuncional, que é em couro.

Talvez a GM tenha razão em não mexer por mexer no seu modelo médio. Afi nal, ele tem qualidades que o credenciam a enfrentar mesmo os rivais lançados mais recentemente. O motor responde bem às solicita-ções do acelerador, o conforto a bordo é de bom nível, graças à suspensão muito bem calibrada – e só não é ótimo por causa do isolamento acústico, que não fi ltra muito bem nem o barulho do motor, nem os ruídos de rolagem. Em relação à estabilidade, pode-se dizer que é boa apenas por conta da memória de outras uni-dades do Cruze testadas. O trajeto defi nido no teste, ida e volta entre Montevidéu e Punta Del Leste, é feito em uma estrada plana, de pavimentação perfeita e sem curvas. Bem longe do habitat nacional do modelo.

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Motor: Etanol e gasolina, dianteiro, transversal, 1.796 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, duplo comando do cabeçote e comando variável nas válvulas de admissão e escape e duto de admissão de dupla geometria.

Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.

Transmissão: Câmbio manual ou automático de seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira.

Possui controle eletrônico de tração.

Potência máxima: 144 cv e 140 cv a 6.300 rpm com etanol e gasolina.

Aceleração 0-100 km/h: 10,7 segundos.

Velocidade máxima: 204 km/h.

Torque máximo: 18,9 kgfm e 17,8 kgfm a 3.800 rpm com etanol e gasolina.

Diâmetro e curso: 80,5 mm X 88,2 mm. Taxa de compressão: 10,5:1.

Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com molas helicoidais, amortecedores

telescópicos pressurizados e barra estabilizadora. Traseira semi-independente com eixo de torção, molas progressivas e amortecedores telescópicos pressurizados. Tem controle eletrônico de estabilidade.

Pneus: 225/50 R17.

Freios: Discos ventilados na frente e sólidos atrás. Oferece ABS com EBD.

Carroceria: Hatch (sedã) em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,53 metros (4,60) de comprimento, 1,79 m de largura, 1,47 m de altura e 2,68 m de entre-eixos.

Peso: entre 1.398 kg e 1.450 kg dependendo da versão e câmbio (hatch). Entre 1.387 kg e 1.427 kg dependendo da versão e câmbio.

Capacidade do porta-malas: 402 litros no hatch e 450 litros no sedã.

Tanque de combustível: 60 litros.

Produção: São Caetano do Sul, São Paulo.

Lançamento mundial: 2011.

Lançamento no Brasil: 2012. Reestilização: 2014.

Itens de série:

LT1: luzes diurnas de leds, controles eletrônicos de tração e estabilidade, airbags frontais e laterais, cinto de segurança de três pontos em todos os assentos, sistema isofi x para a fi xação de cadeirinhas infantis, trava interna antissequestro, ar-condicionado eletrônico, direção elétrica progressiva, retrovisor interno eletrocrômico, sistema multimídia com Bluetooth com comando por voz em português e volante multifuncional regulável em altura e profundidade.

Preço: R$ 70.400 e R$ 73.500 (sedã).

LT2: adiciona câmbio automático.

Preço: R$ 77.100

LT3: adicional teto solar (somente no sedã).

Preço: R$ 79.100

LTZ: adiciona sensor de chuva e crepuscular, câmera de ré com gráfi co para o auxílio a manobras, navegador com GPS, airbag de cortina, sistema presencial de abertura das portas e botão start/stop.

Preço: R$ 86.400 e R$ 87.300 (sedã).

Ficha técnica

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Por Talita RamosFotos: divulgação

O mundo oferece paisagens mais exu-berantes do que nossa vã imaginação pode sonhar. Lugares de tirar o fôlego, como em cenários de fi lmes surrealistas e de aven-tura, realmente existem. Para fechar o ano planejando a viagem de 2015, confi ra nessa seleção, baseada no site ‘Nômades Digitais’, lugares com pontes exuberantes para atra-vessar pelo menos uma vez na vida.

O cenário oferece um ambiente ideal para relaxar e meditar.

O cenário ideal para uma história medieval.

A composição certa de uma viagem esplendorosa. Aqui é notável como a beleza da

natureza consegue se fundir ao trabalho humano.

A ponte parece ter saído diretamente de uma das histórias do escritor J. R. R. Tolkien.

1. Ponte da Lua em Taipei Taiwan

2. Rakotz BrückeAlemanha

5. Viaduto GlenfinnanEscócia

4. Cachoeira LatefossenNoruega

3. “Ponte do Diabo” nas montanhas RhodopeBulgária

para atravessar na vidaCinco pontes mágicas

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