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O Ano do Cooperativismo 1.74.18.3770-4/2005-DR/SPI Associação Comercial e Industrial de Taubaté IMPRESSO ESPECIAL CORREIOS MARÇO/ABRIL 2012 Ano 1 Número 02 REVISTA

Revista INCOM MARÇO ABRIL

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A Revista INCOM é uma publicação elaborada pelo departamento de comunicação da Associação Comercial e Industrial de Taubaté e dirigida a todos os associados da entidade e públicos de interesse. A revista se destaca ao aliar a tradição da ACIT à inovação e atualização exigidas pelo mercado. Desde a sua fundação, em 4 de outubro de 1899, a ACIT tem como objetivo defender o interesse da classe empresarial, representá-la perante os poderes públicos e prestar informações sobre as condições econômicas do município. E são esses os princípios defendidos até hoje pela entidade e abordados a cada edição da revista INCOM.

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O Ano do Cooperativismo

1.74.18.3770-4/2005-DR/SPIAssociação Comercial

e Industrial de Taubaté

IMPRESSO ESPECIAL

CORREIOS

MARÇO/ABRIL 2012 Ano 1 Número 02

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EXPEDIENTE

É com grande satisfação que a equipe INCOM dá continuidade ao projeto, que teve início em janeiro, e disponibiliza ao público taubateano a segunda edição desta revista, voltada ao interesse do empresariado e de seus funcionários e clientes.Por acreditar na importância do trabalho conjunto e coordenado em prol de um interesse comum, esta edição da INCOM traz em sua capa uma matéria sobre cooperativismo, um assunto extremamente atual e de tamanha importância que foi escolhido pela Organização das Nações Unidas – ONU – como título para o ano de 2012.O trabalho cooperativo entre

Revista INCOM é uma publicação bimestral dirigida aos empresários e associados à ACIT.

PresidenteSandra Morales - [email protected]

Jornalistas ResponsáveisGabriela Marins - Mtb/SP 65967 [email protected] Funchal - Mtb/SP 65966 [email protected]

Projeto Gráfi co e DiagramaçãoGustavo Cabral - [email protected]

RevisãoTalita Marques - [email protected]

FinalizaçãoPedro Funchal - [email protected]

ConvêniosRenata Alegre - [email protected]

Tiragem5 mil exemplares

ImpressãoResolução Gráfi ca

Para dúvidas, sugestões e elogios: [email protected] opiniões expressas na revistas são de total responsabilidade de seus autores e não refl etem, necessariamente, o ponto de vista dos editores.

Associação Comercial e Industrial de Taubaté – Desde 04 de março 1899.Praça Monsenhor Silva Barros, 57 – Centro – Taubaté/SP Tel: (12) 2125.8201 Fax: (12) 2125.8204 E-mail: [email protected]

www.taubate.com.br/acit

Bem-VindoEDITORIAL

empresas é uma ferramenta crucial para o desenvolvimento de determinados setores da economia, além de ser um artifício efi caz para que microprodutores e indústrias de pequeno porte possam concorrer no mercado nacional e internacional.Além disso, o desenvolvimento econômico oriundo das pequenas cooperativas, instaladas em regiões distantes dos grandes centros comerciais, é também responsável pela inclusão social de milhares de famílias por todo o Brasil.Por esses e outros motivos é que uma ideia desenvolvida no século IX atravessou o tempo e ganha destaque em pleno século XXI.

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acredita nessa ideia e há mais de 100 anos trabalha para a am-pliação e fortalecimento das par-cerias na indústria, no comércio e também junto aos prestadores de serviço, com o único intuito de desenvolver a economia regional.Recentemente, a cooperação saudável e organizada entre as instituições comerciais e indus-triais – denominada de cluster empresarial – tem aumentado rapidamente e proporcionado a possibilidade de crescimento

Cada vez mais os empresários de todos os setores e amplitude de negócios estão entendendo a importância da cooperação para o desenvolvimento econômico e social do país. A Associação Co-mercial e Industrial de Taubaté

Página 10 e 11Destaque Empresarial

Página 12 e 13 Cooperativismo

Página 14Movimento pela Paz

Página 17

Cursos Março/Abril

Página 18 e 19Doação de Sangue

Página 22 e 23Convênios

coletivo sólido, em que todos os setores e instituições envolvidos acabam beneficiados de alguma forma. Segundo a Organização das Na-ções Unidas – ONU, estamos no Ano das Cooperativas. Saben-do disso, a ACIT espera e apoia a cooperação entre seus asso-ciados, seja no fortalecimento das campanhas ou para a melho-ria das ações, serviços e produ-tos da associação. Trabalhando juntos, somos todos mais fortes.

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SUMÁRIO

Palavra da Presidente

por Sandra

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A Associação Comercial e Industrial de Taubaté (ACIT) realizou a entrega da casa sorteada na campanha Sonho de Natal para a ganhadora Edilaine Corrêa. A entrega da chave foi realizada pelas mãos da presidente da entidade Sandra Morales.O sorteio, realizado no dia 27 de dezembro, contemplou a consumidora taubateana Edilaine Corrêa com uma casa no valor de R$ 100 mil. A cliente

realizou suas compras na empresa Chibras Calhas, com a vendedora Eliete dos Santos. A loja premiada foi contemplada com o valor de R$ 1 mil e a vendedora com um vale compras de R$ 500.“É a realização do sonho da minha família. Morava de aluguel e não tenho condições de comprar minha casa própria. Agora é começar o ano num novo lar e de vida nova”, declarou a ganhadora.

A campanha contou com a participação de mais de 450 lojas e distribuiu mais de 700 mil cupons aos consumidores de Taubaté. Além da presidente, estiveram presentes na entrega o proprietário da loja sorteada, David Isla, a vendedora Eliete dos Santos, o diretor da ACIT Mohamed Khalil e os gerentes da Cooperativa de Crédito Sicredi Cone Leste Paulista, Josciano Vieira e André Jing Farina.

EVENTOS

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Sonho de NatalACIT entrega casa à ganhadora

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Na edição de estréia da revista INCOM, a equipe de redação publicou uma matéria sobre o perfil do consumidor taubateano, suas preferências e insatis-

fações e os motivos pelos quais o Centro foi escolhido como o melhor lugar para realizar as compras. Nesta edição, a revista amplia essa análise e realiza o mapeamento do relatório anual de inadimplência do SCPC – Serviço Central

de Proteção ao Crédito, estipulando o perfil do consumidor inadimplente.

Homens devem mais

Ao contrário do senso comum de que as mulheres gastam muito, os homens são os mais inadim-plentes. De acordo com o relatório de inadimplência, o sexo mascu-lino representa 60% do total de inadimplentes na cidade, acumu-lando 24.175 indivíduos. Já entre as mulheres, os registros apontam 15.848 endividadas, o que repre-senta apenas 40% do total. Segun-do o pesquisador e coordenador do Núcleo de Pesquisas Sócio--Econômicas da Universidade de Taubaté – NUPES, Luiz Carlos Laureano da Rosa, é mais comum que as contas familiares fiquem em nome do marido, o que poderia influenciar a quantidade maior de homens inadimplentes. Entretanto, as mulheres são mais econômicas do que os homens.

Solteiros são maioria

Entre os solteiros e os casados, o primeiro grupo apareceu como grande destaque na quantidade de inadimplentes, chegando a repre-sentar 89% dos casos. Já os casa-dos somaram apenas 11% do total de endividados. O pesquisador do NUPES aponta como possível causa dessa grande diferença, a idade dos que ainda estão sozi-nhos. “Os solteiros, normalmente mais jovens, acabam se endivi-dando mais, por serem menos responsáveis com a administração das contas”, analisa Laureano.

Em longo prazo

Outro fator importante, que cons-tatamos nos dados levantados pela equipe INCOM, foi o baixo valor das parcelas protestadas. Do

total de ocorrências registradas no sistema SCPC de Taubaté, 40,8% dos casos são relativos a cobran-ças até R$ 50. Essa relação entre a quantidade de protestos e os valores das parcelas diminui pro-gressivamente, com 27,3% até R$ 100; 25,5% até R$ 500; 4,9% até R$ 1 mil; 1% até R$ 2 mil; e 0,5% de valores superiores a R$ 2 mil.Para Laureano, o motivo da ampla maioria dos protestos serem referentes a parcelas de valores reduzidos (menores que R$ 50) é a atual facilidade de crédito, que permite que o consumidor divida suas compras em muitas presta-ções. Essa facilidade é importante para a manutenção da ampliação do consumo, mas também deve ser utilizada com cautela, já que o acúmulo desmedido de pequenas parcelas é um dos principais res-ponsáveis pelo endividamento.

COMÉRCIO

Perfil do Inadimplente

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Recém endividados

Além dos valores reduzidos das parcelas protestadas, o que chama a atenção nos dados do SCPC é a quantidades de ocorrências com menos de um ano de inserção no sistema: 29,1% dos casos.Entretanto, o número de protestos diminui gradativamente ao passar do tempo, apresentando 19,9% em até dois anos; 19,2% em até três anos; 18,1% em até quatro anos; e 13,7% em até cinco anos. Depois de cinco anos o protesto expira e o cliente é automatica-mente excluído do Sistema.De acordo com a análise do pes-quisador do NUPES, é natural que a quantidade de protestos recen-

tes seja progressivamente maior do que os remanescentes de anos anteriores. Isso aconteceu, primei-ramente, porque os consumidores tendem a pagar periodicamente suas contas e, consequentemente, seus protestos são retirados do sistema.Outra questão que influenciou o aumento gradativo da inadimplên-cia em períodos mais recentes foi a melhoria da distribuição de renda no país, o que ampliou o poder de consumo da nova classe C, emergente das classes D e E. “Essa população emergente das classes menos favorecidas passou a consumir mais e a ter acesso aos sistemas de crédito facilitado, o que resulta num aumento na inadimplência”.

A súbita elevação no número de protestos durante o ano de 2011, maior do que a registrada entre os anos anteriores, se deve ao uso do sistema SCPC por instituições de ensino, que não acontecia antes de meados de 2011.”

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Impactar o público alvo, trans-mitir uma informação comum de maneira inusitada, transformar o rotineiro num diferencial de mercado: essas são algumas das características do Marketing de Guerrilha, técnica publicitária que teve origem na década de 70, devido a diminuição da eficá-cia das propagandas da época.Disseminada nos anos 80, com o conceito de Jay Conrad Levin-son, o Marketing de Guerrilha tem o objetivo de possibilitar grandes resultados, com peque-nos investimentos das empre-sas. Com artifícios desse tipo de ação mercadológica, é pos-sível desenvolver campanhas e ações publicitárias, criativas e inovadoras, das formas mais diversas: intervenções nas ruas, colocações de mídia em lugares inusitados, criações de espaços exclusivos para ações, entre outros. A publicitária Beatriz Breves,

proprietária de uma agência de publicidade especializada em marketing de guerrilha, explica que é preciso ter a coragem de arriscar numa ação diferenciada. “Algumas vezes o investimento é um pouco mais alto que o de um outdoor ou de um anúncio de uma revista. Porém, o im-pacto da marca sob o cliente é incomparavelmente maior”.A técnica pode ser aplicada em uma única peça exposta na rua que irá impactar e provocar a curiosidade do público alvo. Por

exemplo: uma equipe uniformi-zada na rua elaborando alguma ação teatral, divulgando um novo produto ou empresa. Tam-bém é possível elaborar uma ação interna na empresa, como, por exemplo, a distribuição de um folheto diferenciado junto a uma semente de planta com o objetivo de fomentar o engaja-mento dos funcionários em uma campanha de sustentabilidade. Ou até mesmo um cartão de vi-sita que transmita a informação essencial por meio de um ‘led’, iluminando o cartão e as ideias do cliente.É possível utilizar peças simples e gerar um grande impacto. As ideias são inúmeras, basta fazer o bom uso da criatividade.Beatriz reforça a necessidade da contratação de uma equipe capacitada para fazer uso de tal técnica.

MÍDIA

>>>MARKETING DE GUERRILHA”

”08

Contratar uma agência de publicidade que tenha conhecimento na área é essencial para o sucesso do Ma-rketing de Guerrilha. É preciso confiar na ação que será aplicada no âmbito desejado. O retorno sempre vem, nunca nenhum cliente se arrependeu de investir nessa técnica.

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DESTAQUE EMPRESARIAL

DE PROFESSOR A EMPRESÁRIO DE SUCESSO

Percorrendo todas as funções como educador,

Hélio de Castro Souza atingiu a posição mais alta na carreira,

tornando-se responsável pela educação e formação de milhares cidadãos que

já passaram pelas salas de aulas do seu colégio. Após um longo percurso o empresário e empreendedor abre os portões de seu colégio para a Revista

INCOM e conta a sua trajetória de sucesso.

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Aos 72 anos, Hélio de Castro Souza anda pelos corredores do colégio, que idealizou e construiu há 39 anos, com orgulho de apresentar o seu sonho concretizado.Natural da cidade de Martinópolis, Hélio contou com o incentivo dos pais analfabetos para estudar e formar-se em Filosofia, Biologia, Pedagogia e Direito. Apesar das formações em diferentes áreas, Seu Hélio – como é carinhosamente conhecido por seus alunos - sempre manteve a paixão pela área da educação, na qual constitui carreira e galgou, na Rede Pública Estadual, todos os degraus como professor, diretor de escola, supervisor e delegado de ensino.Em meio a carreira de sucesso como educador, surgiu a oportunidade, no ano de 1973, de se associar à Universidade de Brás Cubas, por meio do mantenedor Maurício Shermann e seus parceiros, fundando, assim, o Colégio Técnico de Tremembé.Os anos se passaram e a dedicação ao sonho fez com que Hélio ficasse como o único mantenedor da instituição. Desse modo, trouxe o colégio para a cidade de Taubaté, quando passou a se chamar Colégio Técnico de Taubaté – COTET.“O início não foi fácil. Tive que persistir e arriscar para o futuro do COTET existir, grande e consolidado”, lembra Hélio.No ano de 2002, mudou-se para a atual sede, solidificando a marca Colégio COTET. Expandindo os níveis de ensino, trasformou seu colégio num Centro Educacional com instalações didáticas – administrativas e pedagógicas – voltadas para a excelência da qualidade de ensino.

Consolidação do sucesso

Atualmente, o colégio possui dezenas de salas equipadas com data show e recursos audiovisuais de vanguarda, tal como um cinema e uma sala com lousa digital, além de laboratórios e quadra comerta esportiva. Existem também uma estrutura on-line, com revisão de matéria, plantão e livro eletrônico para a constante atualização dos alunos e o acompanhamento dos pais.Coordenando alunos e profissionais envolvidos com o Ensino Fundamental 1 e 2, Ensino Médio, Ensino Técnico e cursos superiores, que somam mais de 1000 estudantes e 50 funcionários, Seu Hélio continua trabalhando diariamente na administração da escola, mas já divide as funções do negócio com seus filhos Hélio Junior e Carlos Eugênio.“Vejo que o meu papel como pai, educador, empreendedor e cidadão preocupado com a educação foi realizado e concretizado com toda a história do COTET. Por isso hoje deixo o meu legado para os meus filhos”, conclui Hélio.

DICAS:1 – O primeiro passo é ter convicção do desejo como empresário;2 – Ser persistente. Não se pode desistir no primeiro obstáculo;3 – Nunca terceirize a administração da empresa. Seja ainda no início ou quando já consolidada. É preciso sempre estar por perto de todos os setores;4 – Ter coragem para arriscar. Mas lembre-se que este risco pre-cisa ser calculado e planejado;5 – E, por fim, treinar a geração futura para manter o sucesso conquistado com esforço através dos anos.

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Mais do que nunca, o mundo reconhece a importância do trabalho cooperativo para o desenvolvimento social e econômico dos países emergentes. A amplitude

dessa concepção é tamanha que a Organização das Nações Unidas – ONU – definiu 2012 como o “Ano das Cooperativas”.

O que é?As cooperativas são organizações que reúnem profissionais ou empresas de um mesmo ramo de atuação, em prol de um interesse comum: a diminuição de custos e o aumento dos lucros.Por natureza, todas as cooperativas são instituições com interesse financeiro. Entretanto, o desenvolvimento conjunto e igualitário de um determinado setor de serviço ou produtivo tende a resultar também no desenvolvimento econômico da região ou comunidade em que a cooperativa está inserida, tornando-se, assim, uma ferramenta de cunho social.Entre os tipos mais conhecidos de cooperativas estão as agropecuárias, de consumo, de crédito, educacionais, habitacionais, de trabalho, minerais, de produção, de saúde e de serviços.

Casa do Figureiro

Uma organização que tem se destacado em Taubaté pelo trabalho de cooperação entre seus 36 associados é a Casa do Figureiro. Existente desde 1993, a associação de artesãos taubateanos é uma forma de manter viva a cultura do tradicional trabalho de esculpir em barro cru.A tradição surgiu quando famílias mais pobres, desejando também poder enfeitar suas casas no Natal, começaram a criar seus próprios presépios de barro. Atualmente, o grupo de artesãos detém um amplo acervo de peças de arte, representando a principal fonte de renda de algumas famílias.Apesar de não ser oficialmente uma cooperativa, mas uma associação, a situação legal da Casa do Figureiro se deve a menor burocracia e complexidade tributária em se criar uma associação, em vez de uma cooperativa.Independente disso, o trabalho cooperativo em prol da diminuição de custos e aumento de lucros se aplica perfeitamente

e apresenta bom resultado entre esses artesãos, além, é claro, de sua importância na manutenção da cultura local.

Cooperativismo social

A formação de cooperativas como ferramenta para o desenvolvimento social de pequenas comunidades é uma política que vem sendo aplicada e mostra grandes resultados em todo o mundo, principalmente entre os países em desenvolvimento, como o Brasil, que vêm investindo pesado em políticas sociais.Pequenos produtores rurais, pescadores, extratores e artesãos estão recebendo auxilio e consultoria de grandes instituições governamentais e civis, com o intuito de se organizarem em cooperativas e, assim, diminuir custos de produção, aumentar o lucro, investir em infraestrutura e ampliar a competitividade. Esse tipo de ação tem profissionalizado o trabalho desenvolvido em comunidades carentes e isoladas do país e promovido a inclusão social

ECONOMIA

ano do cooperativismo

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de pessoas que anteriormente viviam na miséria.

Clusters

Conhecido pela expressão americana “cluster”, o cooperativismo empresarial é a reunião de empreendimentos de um mesmo setor, situados próximas, que desenvolvem um trabalho coordenado e conjunto para a maximização dos resultados.Esses conglomerados empresariais conseguem diminuir custos de produção,

realizando a compra de matéria prima em grandes pedidos, que são distribuídos entre os cooperados, além de estruturar padrões de qualidade, atender demandas maiores, obter crédito e muitos outros benefícios que ampliam a competitividade dessas empresas no grande mercado nacional e internacional.Apesar dos benefícios desse tipo de organização, o doutor em História Econômica, Prof. Fabio Ricci, lembra a importância de uma cooperação honesta entre os integrantes.

OrigemO cooperativismo surgiu na Inglaterra, na cidade de Rochdale, quando operários prejudicados pela modernização do modelo industrial criaram a primeira cooperativa de consumo. Em 1844 surgia então a Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale Ltda, um armazém comunitário que possibilitava que as famílias comprassem grandes quantidades de alimento por atacado, a preços mais baratos, em vez de cada família comprar seu próprio alimento no varejo. Atualmente o cooperativismo está presente em mais de 100 países, somando mais de 800 milhões de cooperados.

“Uma ação cooperativa deve ter confi abilidade entre todos os membros, para que o todo funcione”, salienta Fabio.Ainda segundo o professor, um ponto negativo dos “Clusters” é a prática de contratar funcionários terceirizados, que acabam prestando serviços para todas as empresas simultaneamente sem obter vinculo empregatício. Esse tipo de prática pode diminuir a demanda por profi ssionais em algumas áreas e reduzir o número de empregos registrados.

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Ações sociais

Para promover o bem estar so-cial e posteriormente a diminui-ção dos níveis de criminalidade, o Movimento Pela Paz realizará diversas ações individuais e conjuntas nas mais variadas áreas de atuação.Entre os serviços prestados estão o acompanhamento com psicóloga e assistente social, inclusão digital, atendimento odontológico, exames sanguíne-os, assessoria jurídica, cadastro de currículos, oficinas, praticas esportivas e recreativas e o lançamento do projeto “Rugby Pela Paz”, com a participação de jogadores profissionais e da Seleção Brasileira de Rugby.

Rugby Pela Paz

O projeto Rugby Pela Paz irá oferecer gratuitamente, nos bairros com maiores índices

Níveis preocupantes

Apesar de a criminalidade ter diminuído em áreas como furtos e roubos, a taxa de homicídio em Taubaté no ano de 2011 foi a maior dos últimos 11 anos – quando a pesquisa começou a ser realizada – segundo os dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, atingindo 20,48 casos para cada 100 mil habitantes.

RESPONSABILIDADE SOCIAL

Carta de intenção

Para selar a parceria e forma-lizar o Movimento Pela Paz como uma mobilização real com interesses socais, uma carta de intenção assinada pelos funda-dores foi registrada em cartório. Nela está confirmado o intuito de realizar encontros, reuniões, eventos e ações de caráter social no Município de Tauba-té, com o intuito de executar medidas e ações para promover a paz e a diminuição da crimi-nalidade, com total isenção de preconceitos.

Planejamento

Inicialmente, o trabalho em conjunto nos encontros do mo-vimento definiu quais as regiões da cidade apresentam maiores riscos para as crianças e jovens. A partir daí, foram escolhidas quais ações deveriam ser exe-cutadas nas áreas prioritárias, como esporte, lazer, educação, saúde e serviços.Resolvido isso, as instituições escolheram março como o mês de lançamento do projeto, quan-do será realizado um grande evento de inauguração.

Nos últimos anos, Taubaté tem sofrido com o crescimento constante nos casos de violência, principalmente envolvendo menores, jovens e

crianças. A situação chegou a níveis tão alarman-tes que algumas grandes instituições de diversos

segmentos da sociedade civil se reuniram com setores de segurança pública para formar uma

parceria em prol do bem comum. Dessas reuniões surgiu o Movimento Pela Paz.

de violência, treinos esportivos recreativos de Rugby.O Rubgy foi escolhido como modalidade esportiva devido ao seu rigoroso código de condu-ta e seu alto nível estratégico e cooperativo. Ao contrario de outros esportes populares, o Rugby exige respeito e disciplina de seus jogadores, a ponto de que só o capitão do time tem o direito de falar com o juiz, que é tratado e trata os jogadores pelo título de “senhor”.O alto nível estratégico e a dinâmica do jogo são ferramen-tas excepcionais no desenvol-vimento intelectual e físico dos jogadores. Também se destaca a importância do trabalho em equipe e a cooperação para se obter a vitória no jogo.Com essa e outras ações, o Movimento Pela Paz espera contribuir para a construção de um futuro melhor para as crian-ças e jovens taubateanos.

MOVIMENTO

PELA PAZ

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Nova regulamentação

O artigo 6º da CLT já entendia o trabalho realizado no domicílio do empregado equivalente ao realizado no estabelecimento do empregador, desde que esti-vesse caracterizado o vínculo empregatício.Agora, a atualização do texto também entende que ações como atender ao telefone ou responder e-mails relativos ao exercício do trabalho equivalem juridicamente aos meios pes-soais de comando, controle e supervisão de trabalho, que ca-racterizam exercício de função.Segundo o professor em Direito do Trabalho na Universidade de Taubaté, Dr. Dorival Gonçalves Franco, para se adaptar a nova regulamentação e se resguardar de possíveis transtornos legais as empresas terão que definir normas claras sobre o horário de trabalho dos funcionários. “O empregador deve definir para os funcionários os horários em que eles estão autorizados a tra-balhar e para quais superiores

Art. 1º O art. 6º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decre-to-Lei no 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 6º Não se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empre-gador, o executado no domicílio do empregado e o realizado a distância, desde que estejam caracterizados os pressupostos da relação de emprego. Parágrafo único. Os meios telemáticos e informatizados de comando, controle e supervisão se equiparam, para fins de subordinação jurídica, aos meios pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do trabalho alheio.” (NR)

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 15 de dezembro de 2011; 190º da Independência e 123º da República.

Trabalho fora de horaTRABALHO

Estar conectado com o mundo por diferentes ferra-mentas de comunicação está deixando de ser um

luxo ou diferencial e se tornando uma necessidade para qualquer empresário ou funcionário, que pre-

tende se manter informado sobre todas as questões que envolvem e influenciam seu trabalho. Assim

como as pessoas precisam se adaptar à tecnologia que se desenvolve cada vez mais rápido, as leis também mudam para atender a necessidade do

atual estilo de vida da população.Atendendo essa demanda, a presidente Dilma

Roussef sancionou em dezembro do ano passado uma alteração no artigo 6o da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), de 1º de maio de 1943.

devem se reportar”, aconselha Dorival Gonçalves.Outra medida que pode ser tomada para evitar transtornos trabalhistas para o empregador é desautorizar que o funcionário utilize e-mails pessoais para tratar de assuntos relativos ao trabalho e só permitir que o e--mail da empresa seja utilizado em horários específicos. Tam-bém é interessante que o celular da empresa seja pós-pago, para que haja um melhor controle das ligações e dos horários em que o celular foi utilizado.

Para o funcionário

Os trabalhadores que recebe-rem qualquer tipo de solicitação

de trabalho, seja por telefone ou Internet, fora do horário de expediente, devem comunicar oficialmente seus superiores sobre o trabalho realizado e o tempo dedicado à tarefa, para que o valor devido das horas ex-tras seja calculado e pago. Caso exista um regulamento interno que desautorize a realização do trabalho em determinadas horas do dia, o funcionário deve se recusar a cumprir o serviço e co-municar seus superiores sobre a solicitação, já que o cumprimen-to do trabalho sem autorização pode caracterizar desrespeito ao regimento da empresa, resul-tando em advertência verbal, escrita e, em caso de recorrên-cia, demissão.

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Palestra Orientação à Vaga de EmpregoData: 01 de Março Horário: 9h

PalestraTerceirização – Preciso contratar e agora?Data: 21 de Março Horário: 14h

CursoFluxo de Caixa.Data: 26, 27/03 e 02,03/04 Horário: 19hFacilitador: Sebastião MarquesInscrições: ACIT (12) 2125-8208Investimento: 3x R$ 50,00 para Associados2x R$ 150,00 para não sócios

PalestraSaindo do Vermelho com Inova-ção e Empreendedorismo.Data: 12 de Março Horário: 19h

PalestraSaindo do vermelho com Inova-ção e Empreendedorismo.Data: 16 de Abril Horário: 19h

PalestraFormação de preço.Data: 13 de Março Horário: 14h

PalestraRecrutamento e seleção.Data: 11 de Abril Horário: 14h

PalestraMarketing - Merchandising.Data: 20 de Março Horário: 14h

PalestraEntendendo custos, despesas e preço de venda.Data: 12 de Abril Horário: 14h

PalestraQualidade e produtividade.Data: 21 de Março Horário: 10h

PalestraQualidade e Produtividade.Data: 17 de Abril Horário: 14h

PalestraMarketing de Relacionamento.Data: 18 de Abril Horário: 14h

PalestraFranquia.Data: 19 de Abril Horário: 14h

Confira a programação dos cursos da ACIT para os meses de março/abril abaixo:

MARÇO ABRIL

OPORTUNIDADES 2012

Garanta sua vaga com antecedência.Informações: 2125.8208Mais detalhes na página de cursos:www.taubate.com.br/acit/cursos

CURSOS

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No Vale

O Hemonúcleo de Taubaté disponibiliza bolsas de sangue para os hospitais de 31 cidades da região do Vale do Paraíba. Por isso precisa coletar uma grande quantidade de material. Tentando suprir a grande demanda, a equipe de coleta realiza, com o apoio de instituições parceiras, campanhas pontuais de arrecadação, dentro e fora da cidade, mas o esforço ainda não é o sufi ciente.No quadro geral, doações

BEM ESTAR

Doando Vida

autônomas como as de parentes e amigos de enfermos têm diminuído, é o que aponta a Assistente Social do Hemonúcleo de Taubaté, Sônia Andrade: “As mobilizações individuais dos amigos e pessoas que vão fazer cirurgia diminuiu bastante, o que piora a situação do banco de sangue”.Apesar dos esforços, a média de doações em Taubaté ainda não é sufi ciente para atender toda a demanda. No ano passado, o total de doações por mês variou de 834 em outubro a 1.509 em março, sendo que o ideal

Com a democratização da Internet e o aparecimento das redes sociais, várias mobilizações fi lantrópicas e políticas começaram a surgir e ganhar

força, desenhando uma nova perspectiva de participação social e de-mocrática da população. Mesmo com um cenário mais otimista, alguns

setores de interesse público continuam precisando do apoio governamen-tal, da iniciativa privada e, principalmente, da população. Esse é o caso

dos centros de coleta de sangue, os hemonúcleos.

A Meta Nacional

No ano 2000, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA – estipulou como meta nacional que pelo menos 3% da população deveria ser doadora de sangue. Desta forma, seria possível manter um nível sustentável de sangue para atender a demanda nos hospitais. Entretanto, mais de dez anos depois, a média nacional varia em torno de 1,9%

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CONDIÇÕES PARA DOAÇÃO DE SANGUE: - Pesar mais de 50 Kg- Ter idade entre 18 e 67 anos (Sendo que candidatos com 16 e 17 anos podem doar, desde que acompanhados dos pais ou responsáveis, ambos munidos de documento ofi cial com foto).- Estar em boas condições de saúde;- Ter repousado no mínimo 6 horas na noite anterior à doação;- Apresentar RG ou documento equivalente com foto;- Evitar antes de doar, alimentos gordurosos e derivados do leite.

O Hemonúcleo de Taubaté fi ca na Rua Joaquim Távora, sem número, ao lado do Hospital Universitário. O horário de coleta é das 7h até 15h, de segunda a sexta-feira. Mais informações pelo telefone (12) 3625-7615.

para uma cidade do porte de Taubaté, segundo a ANVISA, seria um número entre 4.050 e 8.000 doações mensais.No total, Taubaté acumulou 14.551 doações no ano, um resultado muito inferior ao desejado pelos órgãos de saúde.

Doar é um direito

Um dos motivadores do desinteresse da população em doar sangue é a incompatibilidade de horário com o serviço, já que normalmente os núcleos de coleta funcionam durante os dias úteis. Entretanto, o que muitos trabalhadores não sabem é que o artigo 473 da Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) estipula que qualquer trabalhador tem o

direito de tirar um dia de folga por ano, sem prejuízo salarial, em caso de doação voluntária de sangue devidamente confi rmada.

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