84
CONVERSÃO. EQUIPAMENTOS. INSUMOS E PERIFÉRICOS. ARTIGO TÉCNICO COMO FUNCIONAM AS ETIQUETAS ELETRÔNICAS, QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS E COMO AS DO TIPO RFID PODEM TRAZER GRANDES GANHOS PARA OS SEUS USUÁRIOS. 20º PRÊMIO QUALIDADE FLEXO PROF. SÉRGIO VAY ENTRE AS NOVIDADES DESTE ANO, ESTÃO 2 PREMIAÇÕES ESPECIAIS: CASE INICIATIVA DE SUSTENTABILIDADE E PROJETO INOVADOR. EMBALAGENS SAIBA QUAL É O ENTENDIMENTO CORRETO E QUAIS SÃO AS DEMANDAS QUE O FUTURO REQUER JÁ! & SUSTENTABILIDADE Posicione seu celular sobre o código e acesse nosso novo site Baixe em seu celular um leitor QR Code

REVISTA INFORFLEXO

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ANO 20 | EDIÇÃO 118 | MAI/JUN 2012

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Page 1: REVISTA INFORFLEXO

CONVERSÃO. EQUIPAMENTOS. INSUMOS E PERIFÉRICOS.

INFO

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ARTIGO TÉCNICOCOMO FUNCIONAM AS ETIQUETAS ELETRÔNICAS, QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS E COMO

AS DO TIPO RFID PODEM TRAZER GRANDES GANHOS PARA OS SEUS USUÁRIOS.

20º PRÊMIO QUALIDADE FLEXO PROF. SÉRGIO VAYENTRE AS NOVIDADES DESTE ANO, ESTÃO 2 PREMIAÇÕES ESPECIAIS:

CASE INICIATIVA DE SUSTENTABILIDADE E PROJETO INOVADOR.

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Page 3: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA/BRASIL_3

ÍNDICE

MATÉRIA DE CAPAEmbalagens e

Sustentabilidade. Entenda os conceitos e desafios.

6

ARTIGO TÉCNICOEntendendo as

etiquetas eletrônicas, em especial, as de RFID.

50

RADARPrêmio Qualidade Flexo

2012. Inscrições se encerram em breve!

72

MERCADO 28 Steel Knife conquista a certificação NBR ISO 9001:2008.

30 Resol Química lança nova marca em evento para o setor.

32 Divulgados os nomes vencedores do 24º DuPont Awards.

34 Lançado o livro “Flexografia: Conceitos e Tecnologia”.

36 Avery Dennison lança material derivado da cana de açúcar.

38 Suzano lança papelcartão reciclado pós-consumo.

40 Sulprint lança embalagem com aplicação de Braille.

42 Plastivida alerta sobre o banimento das sacolas plásticas.

46 EFI adquire a brasileira Metrics Sistemas de Informação.

48 Retomada a campanha de valorização do papel.

56 GESTÃO Desvendando o tabu dos deslizes e fraudes nas empresas.

61 MARKETING & PRODUTO Novidades do mercado flexográfico.

64 COLUNA NOSSA IMPRESSÃO Eudes Scarpeta fala dos elementos que não estão visíveis.

NEGÓCIOS 66 Eco Business 2012 trará muitas novidades em 14 de agosto.

68 Fispal Tecnologia 2012 espera receber 64 mil visitantes.

69 Fispal Food Service 2012 exibirá 1.400 marcas.

70 Argenplás 2012 foca na redução de energia.

RADAR 71 Reformulado, o novo site da ABFLEXO se moderniza.

76 Treinamentos em flexografia irão para 3 cidades.

77 Registro de chapas para concorrer à Diretoria ABFLEXO.

78 AGENDA DE EVENTOS 2012

80 GUIA FLEXO Em novo layout, mais clean e fácil de consultar.

82 DIRETORIA ABFLEXO E EXPEDIENTE INFORFLEXO

3M do Brasil 41Antilhas 25Apex Latin America 9Bandeirante Brazmo 27Bobst 15Braga Produtos Adesivos 43Clicheria Blumenau 13DuPont 2Embalagens Mara 35Flexo Steel 47Flexo Tech 19Soléflex 31Steel Knife 17Steelserv 21Tesa 11

T&C 45TSA Química 33Tupahue 23Zanatto / Kodak 39Ação Social Flexo 70CMA 76Diretriz Feiras e Eventos 59Flexoshopping 49Instituto de Embalagens 65IsraelVeras ArtDesign 79Revista Inforflexo 55SENAI 81Conferência Flexo 2013 83Prêmio Qualidade Flexo 2012 5/84

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Page 4: REVISTA INFORFLEXO

4_Inforflexo_MAI/JUN 12

EDITORIAL

Caro Leitor,

Ao pegar esta edição Nº 118, você vai notar que ela trata de um tema

de extrema importância para todos nós que trabalhamos com em-

balagens e rótulos, seja no segmento de flexíveis, de papéis, de pa-

pelão ondulado. Vivemos em um momento em que temos que nos

conscientizar das responsabilidades por reduzir os impactos gerados ao meio am-

biente, acima de tudo, dos desperdícios e perdas de alimentos. É uma necessidade

para todos os cidadãos, mas para nós, que somos do ramo, ela é fundamental.

Precisamos entender o que podemos fazer e de que maneira. Em primeiro lu-

gar, entender o conceito de “Embalagem e Sustentabilidade”. Ao contrário do que

muitas pessoas pensam, as embalagens não são responsáveis isoladamente pelos

impactos ambientais, muito menos são um “mal necessário”. Elas são um grande

bem para o meio ambiente. São elas que protegem o produto, conservando-o por

mais tempo, prolongando sua vida útil, elas fazem com que o produto chegue a

qualquer lugar e região. E acima de tudo, as embalagens ajudam a evitar desperdí-

cios e perdas.

Mas, para minimizar os impactos, é preciso olhar toda a cadeia do produto, des-

de o seu nascimento até o processo de consumo. É o que nos mostra a reportagem

de capa desta edição. O debate sobre embalagem e sustentabilidade passa muito

mais pela cadeia toda do produto do que pela embalagem em si. É esse entendi-

mento que todos nós, que atuamos neste ramo, precisamos ter. Leia a matéria e

veja as demandas do futuro que temos de atender já.

Para incentivar o setor flexográfico nas iniciativas inspiradas na sustentabilidade

e na inovação, o Prêmio Qualidade Flexo Prof. Sérgio Vay 2012 traz como novidade

2 premiações especiais: o “Case Iniciativa de Sustentabilidade” para embalagens

e o “Projeto Inovador”, para tecnologias desenvolvidas pelos fornecedores. Fique

atento às divulgações da ABFLEXO para participar!

E não deixe para última hora a inscrição dos seus trabalhos impressos em flexo-

grafia. Lembre-se: este ano não teremos prorrogação. Corra!

Tenha uma ótima leitura da sua Inforflexo!

Ana Carina Marcussi Presidente da ABFLEXO/FTA-BRASIL

Page 5: REVISTA INFORFLEXO
Page 6: REVISTA INFORFLEXO

6_Inforflexo_MAI/JUN 12

MATÉRIA DE CAPA

“A DISCUSSÃO DE EMBALAGEM E

SUSTENTABILIDADE PASSA MUITO MAIS PELA CADEIA

DO PRODUTO DO QUE PELA EMBALAGEM EM SI”

“Mesmo sem saber qual será o

resultado final, duas grandes

companhias alemãs já com-

praram a patente de um veí-

culo autônomo, como o que foi visto na versão original da

saga Guerra nas Estrelas (Star Wars)”. A pesquisa sobre o

carro está em andamento no Instituto Fraunhofer de Fluxo

de Materiais, da cidade alemã de Dortmund. A informa-

ção foi transmitida pelo Pesquisador Associado e Consul-

tor em Fluxos de Materiais e Logística, Michael Toth, do

próprio Instituto, no dia 16 de maio, em Balneário Cambo-

riú, durante o Workshop Internacional SENAI de Logística,

promovido pelo SENAI-SC, entidade do Sistema FIESC.

O carro autônomo, segundo Toth, é uma pesquisa

para além de cinco anos. Mas ele citou outras pesquisas

MINIMIZAR OS IMPACTOS AMBIENTAIS

em desenvolvimento no Instituto para prazos

mais curtos e com menor teor de ficção cientí-

fica. “É o caso das perdas de frutas e legumes

na Inglaterra, que chega a 50% da produção,

representando 17 milhões de toneladas e 20 mi-

lhões de euros por ano”.

Michael Toth, Pesquisador Associado e Consultor em Fluxos de Materiais e Logística do Instituto Fraunhofer de Fluxo de Materiais, de Dortmund, Alemanha, no Workshop promovido pelo SENAI-SC.

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SC

Page 7: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA/BRASIL_7

Toth explicou que a solução para esse desper-

dício passa pela organização de cadeias de su-

primento que permitam o fornecimento susten-

tável, da produção até o consumo. As soluções,

segundo ele, devem ser intensivas em tecnologia,

contendo, por exemplo, sensores de temperatu-

ra e com o desenvolvimento de embalagens es-

peciais, sem ar. “Para que não haja desperdícios

com o transporte caro de produtos estragados, o

controle de qualidade deve começar mais cedo,

no início do processo”, alertou.

O Pesquisador alemão ressaltou ainda que “a

logística precisa se preocupar com a sustentabili-

dade social, econômica e ambiental”. Continua

ele, “o desafio é produzir e entregar produtos

cada vez mais individualizados e personalizados,

consumindo 70% dos recursos gastos atualmen-

te”. Para suprir essa demanda, o Instituto Frau-

nhofer desenvolve pesquisas, por exemplo, de

estações de entrega de encomendas pessoais, ou

seja, os pesquisadores apostam que as pessoas

voltarão a retirar correspondências ou pequenas

encomendas em um determinado ponto do bair-

ro ou da cidade. “A parte final da entrega é mui-

to difícil”, afirmou Toth.

Os alertas dados pelo Pesquisador nos mos-

tram que cada vez mais se torna visível e urgente

a visão de que a embalagem é definitivamente

parte integrante do produto acondicionado e in-

dispensável para ajudar no consumo responsável

dos recursos naturais e minimizar os impactos

ambientais. É graças a ela que o produto é con-

servado por mais tempo, com sua vida útil pro-

longada, permitindo a distribuição e o abasteci-

mento da sociedade nas diversas regiões do país

e do mundo, preservando e protegendo-o contra

deterioração e perdas causadas por elementos

microbiológicos, químicos ou físicos, entre ou-

tros. A embalagem sempre teve papel importan-

te. Mas ocorre que nas últimas décadas, com os

recursos naturais e energéticos do planeta fican-

do escassos (água, terra, atmosfera, clima), ela

tem se tornado cada vez mais crucial, no entanto,

agora sob uma visão holística na cadeia do pro-

duto acondicionado e ligada à sustentabilidade.

“A embalagem é uma ferramenta para pro-

teger o produto, este que teve um impacto am-

biental enorme para ser produzido. Se ela não o

proteger adequadamente, poderá colocar em risco

grande parte do investimento feito em toda a sua

cadeia produtiva”, alerta Bruno Pereira, Professor do Núcleo de Estudos da Embalagem da ESPM

(Escola Superior de Propaganda e Marketing). Ele

exemplifica: “Para ser produzido, um litro de leite

representa na sua cadeia (desde a pastagem para

a vaca até ele chegar a ser consumido) aproxima-

damente 1kg de CO2, conforme apontam estudos

Bruno Pereira, Professor do Núcleo de Estudos da Embalagem da ESPM.

DIV

ULG

AÇÃO

: ESP

M

“FUTURO DEMANDA PRODUTOS

PERSONALIZADOS, MAS QUE

REDUZAM EM 30% O CONSUMO DE

RECURSOS GASTOS ATUALMENTE”.

Page 8: REVISTA INFORFLEXO

MATÉRIA DE CAPA

da área. Nesse caso, uma variável de

sustentabilidade é o CO2, porque tem

a ver com o efeito estufa. Esse investi-

mento ambiental vai ser protegido por

uma embalagem cartonada asséptica,

que em sua produção gerou um im-

pacto ambiental, digamos de aproxi-

madamente 80g de CO2. Então, a em-

balagem tem um impacto ambiental,

sim, mas quando ela se justifica, sendo

adequada, reduz mais impacto do que

ela gera”, explica o Professor.

Continuando, “Se pegarmos o

exemplo de uma pessoa que mora

sozinha, que toma 1 copo de leite

em um dia e mais 1 no dia seguinte,

o restante vai para o lixo, – cerca de

10% do litro de leite gera aproxima-

damente 100g de CO2. Nesse caso, se

o impacto da embalagem foi de 80g, o do leite

jogado fora foi muito maior. Então, com base em

exemplos como esse, uma embalagem sustentá-

vel é aquela que protege o seu conteúdo permi-

tindo que ele seja todo consumido até o final,

com o menor impacto possível”, completa.

Outro exemplo, dado por Bruno, é um es-

tudo a partir da Avaliação do Ciclo de Vida do

produto, feito no Reino Unido sobre o café, que

mostra onde o impacto está distribuído na sua

cadeia: cerca de 40% para produzir o café, 5%

para a embalagem, e 50% está no preparo na

casa do consumidor (especialmente na queima

de gás natural). “Ninguém faz ideia de que no

ato de consumir café, metade do impacto ao

meio ambiente está nas mãos do consumidor

em sua casa. Então, a embalagem mais susten-

tável não é a de menor impacto, mas aquela

que, como ferramenta, permite reduzir o impac-

to da cadeia como um todo, ela funciona como

ferramenta para minimizar o impacto da cadeia

ao menor possível. Vale ressaltar que o desperdí-

cio de alimento tem um impacto muito grande.

Então, a embalagem tem que ajudar a reduzi-lo.

Ela pode conter o desperdício de alimento ou de

qualquer outro produto, pode ajudar a reduzir

o impacto do preparo do café, por exemplo, da

produção do leite, do uso de um detergente, de

um shampoo, entre muitos outros”.

Mas no mercado em geral, as embalagens

ainda não são vistas dessa maneira. Com a cres-

cente preocupação das indústrias e sociedade

com os problemas ambientais, elas passaram a

ser vistas como grande vilã contra o meio am-

biente. Assim, as empresas que produzem em-

balagens e seus fornecedores saíram atrás de

reduzir os impactos das mesmas, e várias inicia-

tivas têm sido desenvolvidas, por exemplo, redu-

ção dos materiais das embalagens, utilização de

matéria-prima reciclada ou reciclável, biodegra-

dável, ou ainda de fontes renováveis, inclusive a

extinção, como o caso das sacolinhas plásticas

de supermercado, em algumas cidades brasilei-

ras. Iniciativas, diga-se de passagem, (exceto a

extinção) todas válidas nesse caminho por bus-

car alternativas inspiradas no desenvolvimento

sustentável, mas, isoladas, sem fazer parte do

contexto do produto a ser acondicionado, pou-

co efeito elas têm, pois podem não resolver o

que realmente é relevante na cadeia para mini-

mizar os impactos. “Às vezes, a melhor emba-

8_Inforflexo_MAI/JUN 12

“UMA EMBALAGEM

SUSTENTÁVEL

É AQUELA QUE

PROTEGE O SEU

CONTEÚDO

PERMITINDO QUE

ELE SEJA TODO

CONSUMIDO ATÉ

O FINAL, COM O

MENOR IMPACTO

POSSÍVEL”.

Bye bye, anilox. Adios, colossal estoque de anilox. Sayonara,

cálculos de BCM/LPI. Bon Voyage, trocas de cilindros e camisas. Até logo,

falhas, manchas, ganho de pontos e sombras. See ya later, tempo morto.

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Apex_InforFlexo_para_June 2012 5/13/12 9:08:25 PM

Page 9: REVISTA INFORFLEXO

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Page 10: REVISTA INFORFLEXO

10_Inforflexo_MAI/JUN 12

MATÉRIA DE CAPA

lagem para um produto é o plástico,

para outro é o papel, e em determi-

nados casos, para um mesmo produ-

to é preciso mudar o material para

atender públicos diferentes”, explica

o Professor Bruno.

É fundamental entender a cadeia do produto

Neste cenário, como desenvolver

embalagens corretas e adequadas,

cumprindo seu papel de ajudar a ca-

deia do produto a gerar o menor im-

pacto ambiental possível? De acordo

com o Professor Bruno, o primeiro

passo é entender o que acontece na

cadeia. “A melhor ferramenta para

isso é a Avaliação do Ciclo de Vida

(ACV) do produto, que procura estu-

dar como os impactos se distribuem

dentro do seu ciclo, desde o seu nas-

cimento até ser consumido”.

Conforme o CETEA (Centro de Tecnologia

de Embalagem), “A Avaliação do Ciclo de Vida

é uma ferramenta que permite avaliar o impacto

ambiental potencial associado a um produto ou

atividade durante todo o seu ciclo de vida, desde

a extração das matérias-primas, produção, dis-

tribuição, uso até a etapa de disposição final. A

ACV também permite identificar quais estágios

do ciclo de vida têm contribuição mais significa-

tiva para o impacto ambiental do processo ou

produto estudado. Empregando a ACV é possível

avaliar a implementação de melhorias ou alterna-

tivas para produtos, processos ou serviços”.

Então, “analisando a cadeia como um todo,

por meio da ACV, será possível entender onde

estão os impactos; por exemplo, estudando a

cadeia do café, vai se concluir que o impacto

está no preparo pelo consumidor, então é aqui

que a embalagem tem que ser interessante. Se

for estudar a cadeia do leite, vai se descobrir que

o impacto está na produção do mesmo, então a

prioridade é evitar que o leite seja jogado fora;

é nesse ponto que a embalagem tem que inte-

ressar”, explica Bruno. Depois de identificados na

cadeia os pontos de maior impacto do produto é

que se devem buscar as opções de embalagens

para minimizá-los, e só depois disso é que deve-

rá ser analisado o impacto da embalagem em si.

“Interessante é que a discussão de embalagem

e sustentabilidade passa muito mais pela cadeia

do que pela embalagem em si”, comenta Bruno.

Mas o convertedor de embalagem não vai fa-

zer de início uma Análise de Ciclo de Vida para

desenvolver um projeto para seu cliente, partindo

do zero ou para qualquer situação, “porque isso

toma muito tempo e custa caro. Já têm disponí-

veis na internet pela comunidade científica mui-

tos estudos de ACV feitos fora do Brasil. Então,

o convertedor pode procurar um desses estudos

de uma cadeia do mesmo produto que o de seu

cliente. Achou o estudo, identificou nele o ponto

de maior impacto, então, ele deve verificar se tem

realmente condições de produzir uma embala-

gem que possa minimizar esse impacto, e a partir

daí preparar a proposta e levar para o cliente. Se

for uma grande empresa, e ela se interessar pela

“ÀS VEZES,

A MELHOR

EMBALAGEM PARA

UM PRODUTO É O

PLÁSTICO, PARA

OUTRO É O PAPEL, E

EM DETERMINADOS

CASOS, PARA UM

MESMO PRODUTO

É PRECISO MUDAR

O MATERIAL PARA

ATENDER PÚBLICOS

DIFERENTES”.

Page 11: REVISTA INFORFLEXO
Page 12: REVISTA INFORFLEXO

12_Inforflexo_MAI/JUN 12

MATÉRIA DE CAPA

proposta, então, ela poderá encomendar uma

ACV real para validar as hipóteses da proposta.

Se ela não se interessar, no mínimo, essa atitude

será muito bem vista pelo seu cliente. O que que-

ro dizer com isso é que o convertedor não precisa

ficar parado porque não tem dinheiro ou tempo

para realizar uma ACV.

Em um primeiro momento, nos faz parecer

que essa iniciativa deva partir do end-user, por-

que é dele o produto a ser acondicionado. Mas

conforme orienta o Professor, não há regra sobre

quem deve dar o primeiro passo. “A iniciativa

por formular uma proposta de embalagem com

base em ACV pode partir de qualquer pessoa

da cadeia. O importante é começar entendendo

onde estão os ‘hot spots’, isto é, os impactos

mais críticos na cadeia do produto, se estão, por

exemplo, no preparo do café, na perda do leite,

no tempo de banho no uso de um shampoo”.

Um estudo realizado pela Foundation Pack-

forsk - The Institute for Packaging and Distri-

bution, da Suécia, “Relatório Packforsk nr 194,

Embalagem – uma ferramenta para prevenção

de impacto ambiental”, por Lars Er-

löv, Cathrine Löfgren, Anders Sörås,

em 2000, é um conteúdo de grande

ajuda para consulta (disponível na

internet) que trata sobre as perdas

de alimentos. Elaborado a partir de

aplicação da Avaliação de Ciclo de

Vida de vários produtos alimentícios

com ênfase no consumo energético,

englobando desde a atividade agrí-

cola e animal, transporte, conserva-

ção até o consumo do alimento na

casa do consumidor. As pesquisas

divulgadas no relatório propuse-

ram modelos com especificações

da quantidade mínima de materiais necessários

para embalagens de alimentos que gerem o me-

nor impacto ambiental possível. (Veja o modelo

proposto na Figura 1).

Exemplos vêm dos grandes usuários de embalagens

Um projeto pioneiro no varejo brasileiro reali-

zado a partir da ACV de produtos dos seus por-

tfólios, buscando reduzir os impactos socioam-

bientais, é o “Sustentabilidade de Ponta a Ponta

(End2End)” do Walmart Brasil, em parceria com

alguns de seus principais fornecedores. Segundo a

empresa, os produtos trazem diferenciais que vão

da redução ou alteração do tipo de embalagem e

matéria-prima utilizada (com opções de recicláveis

ou certificadas) até a diminuição no consumo de

energia, água e dos resíduos sólidos gerados.

Lançado em janeiro de 2010, tendo a segun-

da edição em 2011, o projeto já está caminhando

para a terceira este ano. Nas duas edições, o Wal-

mart contou com a participação de 21 fornece-

dores e 23 produtos. Em 2010 foram: 3M (Espon-

ja de Curauá), Unilever (Confort Concentrado),

Pepsico (Toddy Orgânico), Coca-Cola (Matte Leão

Orgânico), Nestlé (Água Pureza Vital), Johnson &

Johnson (BAND-AID), Procter & Gamble (Fralda

Figura 1: O modelo Packforsk. Ele compara o impacto ambiental da perda de alimento (coluna vermelha), como resultado de embalagens subdimensionadas, com o impacto do resíduo de embalagem (coluna verde) causado por embalagens superestimadas.Extraída do Relatório Packforsk nr 194. Junho de 2000

Impacto ambiental

Impacto ambiental mínimo -X% +X%

Impacto ambiental máximo

Quantidade mínima adequada de material

Escopo de embalagem subestimada

Escopo de embalagem superestimada

Quantidade de embalagem (material) por peso/volume

“A INICIATIVA POR

FORMULAR UMA

PROPOSTA DE

EMBALAGEM COM

BASE EM UMA ACV

PODE PARTIR DE

QUALQUER PESSOA

DA CADEIA”.

Page 13: REVISTA INFORFLEXO
Page 14: REVISTA INFORFLEXO

14_Inforflexo_MAI/JUN 12

MATÉRIA DE CAPA

Pampers), Colgate (Pinho Sol), Car-

gill (óleo Liza) e uma marca própria

(sabão Top Max). Em 2011: Ambev

(Guaraná Antártica), Danone (Dano-

ninho), Kraft Foods (Halls), Kimberly

Clark (Neve Naturali), Loreal (Linha

Elseve), Mars Brasil (Whiskas), Philips

(TV LED), Reckitt Benckiser (Veja),

Santher (Snob), SaraLee (Pilão Orgâ-

nico), SC Johnson (Pato), Whirlpool

(Refrigerador Inverse Viva) e a marca

própria (Aveias Sentir Bem).

Um dos principais desafios para

a construção do projeto foi estabele-

cer padrões de desempenho em sus-

tentabilidade. Com base na Análise de Ciclo de

Vida de Produto, o foco foi a realização de uma

avaliação independente, com resultados verificá-

veis das melhorias ambientais e sociais que cada

produto apresentou ao longo de seu desenvol-

vimento, garantindo credibilidade e legitimidade

ao processo. A partir desse trabalho, realizado

pelo CETEA, resultou um modelo de avaliação

replicável a processos semelhantes, oferecendo a

possibilidade de expansão do projeto para outros

produtos e empresas.

O papel do Walmart foi fornecer suporte téc-

nico – representado pelo CETEA, ligado ao Institu-

to de Tecnologia de Alimentos (Ital), do Governo

de São Paulo – para todo o processo de desenvol-

vimento dos produtos, avalizando os resultados

apresentados pelas empresas do início ao fim da

cadeia produtiva. Além disso, o Walmart ofereceu

a garantia de compra, a visibilidade e exposição

diferenciada desses itens no ponto de venda. O

trabalho durou 18 meses.

Pensar o ciclo de vida de um produto permite uma abordagem criativa da cadeia produtiva e evidencia oportunidades de melhoria econômica, social e ambiental.Imagem extraída do Relatório Walmart Brasil “Sustentabilidade de Ponta a Ponta 2ª Edição”.

DIV

ULG

AÇÃO

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BR

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REALIZADO A PARTIR

DA ACV, PROJETO

SUSTENTABILIDADE

DE PONTA A PONTA

DO WALMART

BRASIL BUSCOU

REDUZIR IMPACTOS

SOCIOAMBIENTAIS.

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Page 16: REVISTA INFORFLEXO

16_Inforflexo_MAI/JUN 12

MATÉRIA DE CAPA

O projeto da Nestlé, por exemplo, também

apoiado pelo CETEA, contemplou toda a linha de

águas Pureza Vital com foco nas embalagens PET.

Com a adoção de tecnologias avançadas de em-

balagem, que permitem utilizar menos material,

garantindo a resistência, obteve-se uma redução

do consumo de plástico, sendo 36% na massa

das tampas e 3% na redução das garrafas de 1,5

litro. Conforme divulgado pela Nestlé, a nova em-

balagem não recebe nenhum pigmento, o que

facilita a reciclagem das garrafas e tampas, cujo

valor comercial chega a ser até 30% maior quan-

do comparado ao material pigmentado. A eco-

nomia de custos foi repassada para o consumidor

e a técnica, utilizada nas demais embalagens PET

da empresa.

No caso do BAND-AID, da Johnson&Johnson,

o impacto é global já que 90% da produção

para as Américas é feita no Brasil. O projeto

teve como princípio o desenvolvimento de uma

embalagem primária de menor volume para

acondicionar a mesma quantidade de BAND-

-AIDs com benefícios, como redução na quan-

tidade de material, otimização do processo pro-

dutivo e do transporte do produto.

E ainda: redução de 18% no uso de

matérias-primas para a embalagem;

utilização de 30% de matéria-prima

reciclada pós-consumo na embala-

gem do produto, representando uma

economia de mais de 32 milhões de

embalagens que utilizariam matéria-

-prima; entre outros.

A indústria já vem adotando tam-

bém iniciativas em prol da sustentabi-

lidade. Há várias delas em andamento

na cadeia de suprimentos. Com o pro-

jeto Sustentabilidade Ponta a Ponta,

elas passam a ter mais uma oportu-

nidade de oferecer aos consumidores

produtos com mais diferenciais em

sustentabilidade.

Os desafios dos produtos acondicionados e suas embalagens

O Professor Bruno Pereira acredita que os pro-

dutos sustentáveis não decolaram ainda, porque

o consumidor não faz a conta do que ele joga

fora, ele só vê que precisa economizar na hora da

compra, e não em casa ao consumir o produto.

“Tem ainda outros desafios para que a embala-

gem possa oferecer um serviço melhor de susten-

tabilidade. Mas penso que o primeiro passo é que

todos os que trabalham na cadeia do produto

entendam a embalagem como uma ferramenta,

e não como uma vilã”.

“Este é um caminho longo e infinito, o im-

portante é fazermos algo para minimizar o im-

pacto ambiental. Isso é sempre possível, e o me-

lhor: ecologia rima com economia. Então, além

de prestar um serviço melhor, ainda se ganha

dinheiro!”, acrescenta Assunta Napolitano Ca-

milo, Diretora do Instituto de Embalagens e da

FuturePack Consultoria. Mas ela alerta: “É preciso

saber o que fazer e não cair nas ladainhas e con-

tos de fadas. Estudar, entender para atender, não

dá mais para ouvir o galo cantar e sair fazendo o

mesmo que o vizinho. É preciso ainda começar

um processo de reeducação dos consumidores e

orientação aos fabricantes de produtos de consu-

mo, para alcançar os resultados possíveis e neces-

sários, sabendo que isso pode ser feito também

pelas próprias embalagens”, orienta Assunta.

“Mas Embalagem e Sustentabilidade é um

conceito ainda muito novo, os pioneiros que

estão fazendo alguma coisa podem errar, mas

quem não estiver disposto a começar e a ir corri-

gindo não aproveitará este cenário de oportuni-

dades”. Segundo Bruno, este é um desafio mun-

dial, ainda não tem um país que esteja na frente

com essa visão. “O que se vê são culturas que já

têm o hábito de desperdiçar menos e isso reflete

nas embalagens e no consumo. Também existem

países com tecnologias sustentáveis mais avança-

das, como energias renováveis, sistemas fortes de

Assunta Napolitano Camilo, Diretora do Instituto de Embalagens e da FuturePack Consultoria.

“O PRIMEIRO PASSO

É QUE TODOS OS

QUE TRABALHAM

NA CADEIA

DO PRODUTO

ENTENDAM A

EMBALAGEM COMO

UMA FERRAMENTA,

E NÃO COMO UMA

VILÔ.

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18_Inforflexo_MAI/JUN 12

MATÉRIA DE CAPA

coleta do lixo e reciclagem”.

Um país considerado exemplo no sistema de

coleta e reciclagem é a Alemanha, de acordo com

Assunta. Só para dar uma ideia bem geral, na se-

paração do lixo, “os alemães criaram mais uma

lixeira: para as roupas usadas. E as pessoas levam

até os pontos de coleta para reciclar. Nenhum

resíduo sólido vai para aterro, tudo é separado

para reciclagem ou reutilização. Outro exemplo é

das garrafas de vidro; há uma caçamba para vidro

verde, outra para marrom e outra para o bran-

co. Mas as pessoas só depositam nessas lixeiras

aquilo que não dá para retornar, caso contrário,

levam ao supermercado e recebem algo como 10

centavos de volta e deixam para que retornem ao

uso”, comenta Assunta.

Iniciativas pioneiras inspiradas no desenvolvimento sustentável

Preocupados com as questões ambientais,

muitos convertedores que imprimem pelo proces-

so flexográfico vêm desenvolvendo, com iniciati-

vas e esforços próprios, projetos de embalagens

que buscam melhorar um ou mais aspectos de

sustentabilidade. São empresas que primeira-

mente buscaram aprimorar seus processos pro-

dutivos, tornando-os mais amigáveis ao meio

ambiente, com práticas de produção mais limpas,

desperdício zero, reciclagem de aparas, equipa-

mentos com tecnologias que consomem menos

energia e perdem menos recursos, entre outras.

A LF Plásticos (JBM Embalagens) é um desses

exemplos. A empresa vem desde 2005, experi-

mentando as alternativas que surgem para de-

senvolver embalagens com materiais e insumos

menos agressivos. Deu o seu primeiro passo na-

quele ano, produzindo sacolas oxibiodegradáveis

(plástico sintético que, supostamente, se degra-

da em torno de 18 meses com ação de micro-

-organismos e agentes naturais), as quais são

comercializadas pela empresa até hoje. Outro

desenvolvimento foi a sacola biodegradável (plás-

tico produzido com resina proveniente de fontes

renováveis, como o milho – também conhecido

como PLA), porém, esta não foi bem sucedida

devido ao seu alto custo, no entanto, é uma so-

lução desenvolvida que a empresa disponibiliza

aos seus clientes. Em 2008, a LF Plásticos foi uma

das pioneiras a receber o certificado ABNT NBR

14937 para suas sacolas plásticas, e passou des-

de então, até hoje, a disponibilizar ao mercado

sacolas plásticas (em conformidade com a nor-

ma técnica) com maior resistência, que suportam

uma carga maior de peso, visando reduzir o uso

em duplicidade pelo consumidor.

No mês de maio deste ano, a LF Plásticos

finalizava mais uma embalagem com mate-

rial considerado menos agressivo. “O objetivo

da empresa é apresentar mais uma opção aos

nossos clientes. São dois tipos de sacolas com

o conceito I’m Green, uma convencional para

saídas de caixa de supermercado, e a outra é

uma sacola sofisticada para lojas de shopping”,

adiantou Wener Kenedd, Engenheiro de Produ-

ção da LF Plásticos. O nome do novo produto

ainda não estava definido.

“Os insumos utilizados na produção das no-

vas sacolas são: o Polietileno Verde da Braskem,

Wener Kenedd, Engenheiro de Produção da LF Plásticos.

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Sacola com o conceito I’m Green (frente e verso), produzida em Polietileno Verde da Braskem com tinta Ecoeficiente da Anjo.

NOVAS OPÇÕES

NOVAS IDEIASDesign arrojado e inovador, utilizando-se de materiais

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Page 19: REVISTA INFORFLEXO

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Page 20: REVISTA INFORFLEXO

20_Inforflexo_MAI/JUN 12

MATÉRIA DE CAPA

100% de fonte renovável (produzido a partir da

cana-de-açúcar) e, na impressão em flexografia,

foram utilizadas tintas e solventes (thinner) da li-

nha Ecoeficiente, desenvolvida e fabricada pela

Anjo. Uma grande vantagem que encontramos

nesses insumos, e que os diferencia dos demais,

é que podem ser reciclados em sua totalidade. A

tecnologia do Polietileno Verde é de certa forma

nova em se tratando de iniciativa para sustentabi-

lidade. Os parceiros que nos auxiliaram no proje-

to são a Braskem, a Anjo e a Fotogravura Paiva”,

completa Wener.

A Canguru Embalagens, que vem desde 2007

desenvolvendo um projeto com tintas à base de

água para plásticos, comemora a solução em

fase testes com um cliente, já bem consolidado.

É uma embalagem flexível para produtos higiêni-

cos, como fraldas e absorventes. Foi produzida no

plástico de Polietileno Verde da Braskem e a im-

pressão foi desenvolvida internamente com tinta

à base de água para plásticos, de dois fornecedo-

res brasileiros – também uma novidade no Brasil

em se tratando de tintas. Por estar em testes, ain-

da não foi permitida a divulgação dos nomes dos

fornecedores e do cliente. (Ao lado, um mockup

do projeto para divulgação).

“Cerca de 90% do projeto foi desenvolvido

por nossa equipe interna, mas contamos com

grande ajuda de três empresas, um cliente e

dois fornecedores. É um projeto de mais de 4

anos”, conta Jucenei Donizeti Pereira, Gerente

de Desenvolvimento de Produto da Canguru.

Segundo ele, a equipe utilizou também como

base orientações contidas na ABNT NBR ISO

2834-2:2008 - Tecnologia gráfica - Preparação

laboratorial de ensaios de impressão: Parte 2:

Tintas de impressão líquidas.

Com foco na redução contínua do consumo

de matérias-primas de origem não renováveis,

a Sulprint transformou seu setor de extrusão de

forma que todas as aparas oriundas desse pro-

cesso retornam como matéria-prima para novos

filmes de polietileno e polipropileno, que são uti-

lizados para produtos fora do segmento alimen-

tício. Para isso, a empresa implantou dois proces-

sos de reciclagem, um que aproveita o refile em

linha e outro que recicla as demais aparas, como

aquelas do setup de máquina. Com esse material

reciclado desenvolvemos filmes para banners pro-

mocionais. Todas as aparas oriundas dos demais

processos, como o de conversão que receberam

tinta ou adesivo, que por sua vez não podem ser

recicladas como resina cristal, vão para recicla-

gem, em uma parceira da Sulprint, e o material

reciclado vai para produção de injetados.

“Nós também trabalhamos fortemente na

redução de espessura, desenvolvemos novas

formulações com polímeros de maior resistência

mecânica que nos possibilitou a redução de 26%

na espessura de embalagens de filmes para ma-

Mockup do projeto da Canguru,

produzido em Polietileno Verde da Braskem com tinta

à base de água para plásticos.

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Jucenei Donizeti Pereira, Gerente de Desenvolvimento de Produto da Canguru.

André Santos, Supervisor Técnico da Sulprint.

Banner promocional da Sulprint, produzido em filme 100% de resina reciclada (polietileno), oriunda de aparas de sua unidade de extrusão.

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22_Inforflexo_MAI/JUN 12

MATÉRIA DE CAPA

teriais elétricos (filme PET + PE), sendo o PE de

alta resistência mecânica. Todas essas ações se

baseiam na redução de CO2 devida à diminuição

de resinas utilizadas na fabricação de novos pro-

dutos”, explica André Santos, Supervisor Técnico

da Sulprint.

Especializada em embalagens secundárias re-

cicladas, a Plastiweber Embalagens Sustentáveis

atua há muitos anos atendendo as indústrias ali-

mentícia, moveleira, de bebidas, higiene pessoal,

e há pouco tempo ela ingressou em outro seg-

mento carente: o de filmes impressos. Atenta a

mais uma oportunidade, em meados de 2011, a

empresa adquiriu uma impressora flexográfica e

iniciou a produção dos mesmos. Os novos filmes

são produzidos a partir de embalagens secundá-

rias descartadas. “Conseguimos realizar todo o

ciclo de logística reversa, desde a coleta da em-

balagem usada até a entrega da nova no cliente.

Isso é possível devido a um trabalho de muitos

anos, em que criamos uma adequada rede de

abastecimento de sucata de alta qualidade (devi-

damente separada em seu descarte) e um know-

-how em reciclagem, que é muito mais amplo e

complexo do que a produção da embalagem em

si. No processo produtivo das mesmas, também

utilizamos energia elétrica de fonte renovável

(eólica), captação de água da chuva e reciclagem

daquela utilizada no processo”, explica Moisés

Weber, Diretor Comercial da Plastiweber.

Leandro Weber, Diretor Industrial, fala sobre

os desafios de trabalhar com matéria-prima re-

ciclada. “Não existe um conhecimento acessível

para ser utilizado, tudo precisa ser criado desde

o zero. Utilizamos a legislação para aplicação de

embalagens recicladas que se limita às secundá-

rias”. Moisés alerta: “Além dos altos investimen-

tos e custos de operação do setor, os impostos

pagos são maiores do que os das embalagens

virgens; chegamos a pagar três vezes mais ICMS

e IPI, pelo fato de não ter crédito desses impostos

na compra do material. A mão de obra é outro fa-

tor crítico, pela escassez. Há ainda a concorrência

do material virgem que atualmente tem preços

muito baixos devido à entrada dos importados.

Acreditamos que a politica tributária deva mudar,

se não, as empresas de reciclagem, que respeitam

legislação ambiental, tributária e geram muitos

empregos, não sobreviverão”.

A Incoplast já comercializa embalagens flexí-

veis de filme oxibiodegradável para o segmento

de pães industrializados e também de envelopes

de segurança, além de copos plásticos. A empre-

sa informou que tem outros desenvolvimentos

com materiais de fontes renováveis, mas ainda

não podem ser divulgados. Um de seus projetos

em andamento é a proposta de aplicação dos

símbolos padrão de reciclagem nas embalagens

flexíveis, conforme a ABNT NBR 13230 – norma

que estabelece os símbolos para identificação

das resinas termoplásticas utilizadas na fabrica-

ção de embalagens e acondicionamentos plás-

ticos, visando auxiliar na separação e posterior

reciclagem dos materiais, de acordo com a sua

composição. “Nossa proposta será disponibiliza-

da para todas as embalagens flexíveis, mas será

facultativo, iremos sugerir e recomendar a todos

os clientes, mas a decisão final ficará a critério

deles, já que esta NBR não é obrigação legal”,

explica Renan Niehues Nunes, Engenheiro Am-

biental da Incoplast.

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AÇÃO

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Moisés Weber, Diretor Comercial da Plastiweber.

Leandro Weber, Diretor Industrial da Plastiweber.

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Filmes Impressos da Plastiweber, produzidos a partir de embalagens secundárias recicladas pós-consumo.

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24_Inforflexo_MAI/JUN 12

MATÉRIA DE CAPA

Segundo Renan, o projeto teve de ser freado

pela criticidade nas mudanças de arte. Ele expli-

ca: “Temos que nos estruturar para dar o supor-

te técnico necessário e para fazer a alteração da

arte do cliente, pois, como a norma não é obri-

gatória, faz quem quer e como quer desenhar os

símbolos. Por isso, tomaremos o cuidado ao pro-

por mudanças de arte ao cliente, uma vez que a

simbologia utilizada por embalagens flexíveis é,

em alguns casos, personalizada conforme o pro-

duto. Outro dificultador são os custos envolvidos

na mudança das formas (clichês) utilizadas para

imprimir essas artes. Somado a facultatividade da

norma e aliado ao baixo incentivo por esta ade-

quação, tudo isso nos fez estruturar para poder-

mos iniciar e concluir o projeto com prestígio”,

completa Renan.

(Food and Drug Administration)”, explica Fabiana

Rossi, responsável pelo Marketing da Mack Co-

lor. Segundo Fabiana, o rótulo utiliza 3 tipos de

adesivos: acrílico (à base de solvente, porém com

baixo uso químico), à base de água (para adesões

simples) e hot melt.

No segmento de papelão ondulado, embora

a matéria-prima seja proveniente de fontes re-

nováveis e seu resíduo pós-consumo seja 100%

reciclável, há ainda outras iniciativas que podem

contribuir para soluções ainda mais amigáveis ao

meio ambiente.

A Embalagens Mara, fabricante de caixas,

chapas e acessórios de papelão e micro ondula-

do, que produz desde o papel, a ondulação das

chapas e finalização da embalagem, fabrica as

tradicionais em papel pardo ou branco e também

caixas especiais da sua linha Flexocromi, que per-

mite impressão em cromia até 6 cores com a op-

ção de aplicação de verniz. (Abaixo, um modelo

de sua linha com impressão em cromia em papel

com brilho que dispensa aplicação de verniz).

“A matéria-prima que utilizamos na fabrica-

ção do papel reciclado são aparas, sendo parte

vinda do processo produtivo das embalagens e

outra das aparas recolhidas nos depósitos (caixas

Renan Niehues Nunes, Engenheiro Ambiental da Incoplast.

Eliana M. Nogueira Ferreira, Diretora Comercial da Embalagens Mara.

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Rótulo autoadesivo da Mack Color,

produzido em material denominado Papel Pedra.

Caixa da Embalagens Mara, com impressão em cromia, tintas à base de água e papel especial com brilho que dispensa aplicação de verniz.

A Mack Color, que atua no segmento de

rótulos adesivos, etiquetas e adesivos promo-

cionais, também investiu em tecnologias de im-

pressão e inovações de matérias-primas voltadas

à sustentabilidade. Depois de dois anos de desen-

volvimento, a empresa lançou um rótulo autoa-

desivo em material denominado Papel Pedra. “É

um material muito parecido com o papel e subs-

titui aplicações de PVC, PP, PE e PET, não utiliza

celulose nem alvejantes, pouca água, sem agen-

tes alcalinos ou ácidos, tem resistência à água,

por isso, dispensa laminação; é composto por

80% de CACO3 (carbonato de cálcio, principal

componente das rochas) e 20% de resina atóxi-

ca de polietileno. E ainda é aprovado pelo FDA

Page 25: REVISTA INFORFLEXO
Page 26: REVISTA INFORFLEXO

26_Inforflexo_MAI/JUN 12

MATÉRIA DE CAPA

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para reciclagem). Na fabricação do papel virgem

é utilizado amido de milho para melhorar a quali-

dade do mesmo, componente também usado na

cola da onda para a formação da chapa de pape-

lão ondulado. As tintas de impressão são à base

de água, bem como os pigmentos e os corantes.

A água utilizada em nosso processo produtivo é

tratada antes de ser devolvida ao meio ambien-

te”, explica Eliana M. Nogueira Ferreira, Diretora

Comercial da Mara.

Outra fabricante de embalagens do mesmo

segmento com exemplos de iniciativas para me-

lhorar aspectos de sustentabilidade, é a Jari Ce-

lulose, Papel e Embalagens, empresa do Grupo

Orsa. Pensando na necessidade de o varejo en-

contrar uma solução sustentável para substituir

as sacolinhas plásticas, a Jari desenvolveu a Che-

ckout, uma embalagem de papelão micro-ondu-

lado com matéria-prima proveniente de fontes

renováveis, 100% reciclável e biodegradável. “A

Checkout tem como matéria-prima principal o

papelão ondulado, proveniente de fontes reno-

váveis, 100% reciclável, biodegradável e de fácil

descarte pós-consumo. Há ainda a facilidade de

montagem e armazenamento. Substitui facilmen-

te 6 sacolinhas plásticas, tem capacidade

para 15kg de produtos, possui alça para o

transporte, entre outros”, ressalta José Ro-

berto Apollaro, Analista de Marketing do

Grupo Orsa. “O processo de impressão fle-

xográfico utilizado pela Jari na impressão de

suas embalagens utiliza tintas à base de água

(atóxicas), não agride o meio ambiente e permi-

te a customização com impressão visual exclusiva

e logomarca do cliente em até 6 cores ou 5 cores

+ verniz”, acrescenta Apollaro.

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CONVERTEDORES E FABRICANTES DE EMBALAGENS CANGURU EMBALAGENS www.canguru.com.br EMBALAGENS MARA www.embalagensmara.com.br INCOPLAST EMBALAGENS www.incoplast.com.br JARI CELULOSE, PAPEL E EMBALAGENS, UMA EMPRESA DO GRUPO

ORSA www.grupoorsa.com.br LF PLÁSTICOS (JBM EMBALAGENS) www.jbm.ind.br MACK COLOR SOLUÇÕES EM AUTOADESIVO www.mackcolor.com.br PLASTIWEBER EMBALAGENS SUSTENTÁVEIS www.plastiweber.com.br SULPRINT EMBALAGENS www.sulprint.com.br

Page 28: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

28_Inforflexo_MAI/JUN 12

Desde a sua fundação em 1987, sem-

pre em busca do melhor produto e

do mais abrangente atendimento

para os seus clientes e preocupada

em manter em suas credenciais nomes reconheci-

dos pela qualidade, em março deste ano, a Steel

Knife deu mais um passo neste sentido: a empre-

sa obteve o certificado NBR ISO 9001:2008, im-

plementado na fabricação de lâminas raspadoras

metálicas e comercialização de insumos para fle-

xografia e rotogravura, e na prestação de serviços

de afiação de lâminas raspadoras metálicas. Váli-

do por três anos, com auditorias anuais do órgão

certificador nesse período, sendo que a empresa

adotou auditorias internas a cada seis meses com

o objetivo de avaliar todo o processo e garantir a

melhoria continuada dos seus produtos.

“O motivo que nos levou à busca pela obten-

ção da NBR 9001:2008, bem como pela implanta-

ção do Sistema de Gestão Integrada, foi, sem dú-

vida alguma, querer oferecer um produto e serviço

com alto padrão de qualidade”, explica Emerson

A. Thiago, Diretor Comercial da Steel Knife.

“Quando uma empresa recebe uma certifica-

ção como esta, não é apenas ela quem ganha,

mas também os clientes e a sociedade, pois ter

um Certificado de Qualidade ISO 9001:2008 é

poder atestar que a empresa possui um sistema

gerencial que visa à qualidade e que obedece aos

requisitos de uma norma internacional. Conside-

rando que o mercado é altamente competitivo,

possuir esta certificação é uma forma de demons-

trar ao cliente que o produto ou serviço gerado

tem um controle ou padronização, garantindo

qualidade e eficiência, ou seja, investir em uma

certificação é estruturar a empresa para que ela

tenha uma melhor produção, canalizando seus

esforços no atendimento ao cliente, em maior

ênfase à sua satisfação e buscando sempre uma

melhoria contínua, além de visar o aumento das

vendas, obviamente”, completa Emerson.

Assim, desde o dia 8 de março passado e até 7

de março de 2015, a empresa conta com a certifi-

cação NBR ISO 9001:2008 para os seus processos

de Fabricação de Lâminas Raspadoras Auto Afian-

te e Convencional, de Qualificação de Novos For-

necedores, de Avaliação e Satisfação dos Clientes,

de Treinamento e Reciclagem de Conhecimentos

dos seus Colaboradores e de Representação e Dis-

tribuição de Produtos 3M e outros.

MERCADO

A STEEL KNIFE COMEMORA A CONQUISTA DA CERTIFICAÇÃO

NBR ISO 9001:2008 NOS PRODUTOS QUE FABRICA E TAMBÉM

NAQUELES QUE DISTRIBUI PARA FLEXOGRAFIA E ROTOGRAVURA

CERTIFICADA PELANBR ISO 9001:2008

O certificado. Válido de 08-03-2012 a 07-03-2015.

Page 29: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA/BRASIL_29

O MOTIVO QUE LEVOU A STEEL KNIFE A BUSCAR A NBR ISO 9001:2008 FOI O DE QUERER FORNECER PRODUTO

E SERVIÇO COM ALTO PADRÃO DE QUALIDADE.

Steel Knife: Tel.: 11 4221-9913 E-mail: [email protected] www.steelknife.com.br

“No caso das lâminas raspadoras, nós adquiri-

mos a matéria-prima com certificação de qualida-

de e, após a confecção de tratamento de canto,

inspeção e aprovação da garantia de qualidade,

temos total segurança em oferecer ao mercado

um produto 100% certificado”, acrescenta.

Na prestação de serviços de distribuição, de

acordo com o Diretor, foram certificados os pro-

dutos em todo o processo de distribuição, recebi-

mento, checagem, armazenamento e expedição.

“Para garantir a contínua melhora e manutenção

de qualidade dos produtos atuais e do nome Ste-

el Knife e de todos aqueles que no futuro pos-

samos vir a fabricar, distribuir e (ou representar),

sempre serão qualificados e somente serão co-

mercializados após serem certificados pela NBR

ISO 9001:2008”, explica Emerson.

Entre os benefícios que já puderam ser per-

cebidos pela empresa, desde a implantação do

Sistema de Gestão da Qualidade, se destacam:

a maior satisfação dos clientes, melhores produ-

tos, aumento da credibilidade da empresa fren-

te ao mercado, melhoria do processo produtivo,

aumentando a qualidade e diminuindo as perdas

com produtos não conformes, 100% de controle

e rastreabilidade dos produtos, aumento da com-

petividade do produto no mercado, e melhora na

qualificação dos funcionários e fornecedores, por

meio de treinamento, capacitação e conscientiza-

ção e maior transparência nas decisões.

Emerson A. Thiago, Diretor Comercial da Steel Knife.

“Sabemos que a concorrência existente no

mercado não é realizada apenas com base em

preços menores. A qualidade nos serviços, uma

carteira de clientes respeitável e o selo de certifi-

cação ISO 9001:2008 são diferenciais para qual-

quer fornecedor, independente do seu tamanho.

Hoje podemos afirmar que a Steel Knife é a única

empresa no segmento que possui a certificação

ISO 9001:2008, e isso nos garante o melhor dife-

rencial que uma empresa com credibilidade possa

ter”, acrescenta Emerson. “Eu gostaria de ressal-

tar que foi extremamente fundamental o empe-

nho de todos os nossos colaboradores, clientes

e fornecedores, que participaram e se dedicaram

ao máximo no processo de qualificação e certifi-

cação ISO, que garantiu mais esta conquista para

a Steel Knife”, agradece Emerson.

Além das lâminas raspadoras auto afiante e

convencional, das quais a Steel Knife é represen-

tante exclusiva da UDDEHOLM STRIP (Aço Sueco),

a empresa também é distribuidora exclusiva da 3M

para fita dupla-face acolchoada, fita de borda de

clichê e de emenda de bobina, primer, fitas VHB e

fita de embalagens. Ela também distribui solução

de limpeza profunda de anilox Fast Limp, escova

de limpeza de anilox com cerdas de aço e latão

e escovas com cerdas de Nylon, lâminas de refile

em Aço, Aço Inox e revestida de Titânio, e ainda

vedações em EVA, Teflon, Feltro e Borracha.

Produtos fornecidos pela Steel Knife.

Page 30: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

30_Inforflexo_MAI/JUN 12

A Resol, empresa brasileira que atua no

mercado de resíduos industriais e há

mais de 27 anos recicla solvente, sem-

pre investiu em melhorias e boas práticas para aper-

feiçoar cada vez mais o processo de reciclagem. É a

única empresa de reciclagem de solventes industriais

no Brasil a possuir, desde 2008, o SGI - Sistema de

gestão Integrada que engloba as certificações ISO

9001, ISO 14001 E OSHAS 18001, além da SAS-

SMAQ – Sistema de Avaliação de Saúde, Seguran-

ça, Meio Ambiente e Qualidade, para empresas de

transporte de produtos químicos perigosos.

técnicas, exige práticas profissionais muito mais

onerosas, ao contrário do que demanda a re-

venda de solventes novos, que já vêm prontos e

dependem de uma simples mistura”, ressalta o

Diretor Comercial da Resol, Fernando M. Barreiro.

A reciclagem de solventes da Resol atende a

todos os segmentos industriais, seja ele de em-

balagens, automotivo, químico ou farmacêutico.

“Cada segmento possui uma particularidade, e o

nosso diferencial é a versatilidade de nossos pro-

cessos para que possamos atender a todos eles”,

acrescenta o Diretor.

Um resíduo de solvente industrial, que gera

transtornos em seu armazenamento ou descarte,

além de oneroso e perigoso, pode ser transforma-

do em matéria-prima que depois de reformulada

poderá voltar ao processo produtivo de quem o

produziu. “Dessa forma, podemos poupar os re-

cursos naturais, reciclando esses resíduos em vez

de consumir ainda mais energia para destruí-los

em incineradores; e assim diminuiremos a extra-

ção de reservas naturais finitas”.

Para comemorar toda esta conquista e apre-

sentar algumas novidades, a Resol realizará, na

noite de 27 de Junho, no Conselho Regional de

Química de São Paulo, um evento para clientes e

outros convidados, além da imprensa especializa-

da em questões de sustentabilidade. Ela vai apre-

sentar a nova marca Resol, lançará a linha Fênix

Ecológica Residencial e também o projeto “Parce-

ria Verde Resol”, uma certificação que vai valorizar

e reconhecer as empresas comprometidas com a

preservação ambiental, que exercem boas práticas

no uso, na destinação e reciclagem de resíduos de

solventes e, acima de tudo, acreditam e priorizam

o uso do produto reciclado. “As empresas de im-

pressão flexográfica e de rotogravura são grandes

geradores desses resíduos e estão incluídas no es-

copo do nosso projeto”, conclui Barreiro.

MERCADO

POUPANDO RECURSOS NATURAIS

Fernando M. Barreiro, Diretor Comercial da Resol.

AR

QU

IVO

: RES

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A RESOL QUÍMICA, QUE RECICLA SOLVENTE HÁ MAIS DE 27

ANOS, LANÇARÁ SUA NOVA MARCA, UMA LINHA DE PRODUTO

E O PROJETO PARCERIA VERDE RESOL

A RESOL CRIA O PROJETO “PARCERIA VERDE” PARA RECONHECER OS CLIENTES E FORNECEDORES

QUE SE PREOCUPAM COM A DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS E A REUTILIZAÇÃO DOS SOLVENTES.

Resol: Tel.: 11 4824-5000

www.resolquimica.com.br

Com essa vocação, a empresa vem provan-

do, dia após dia e com muita propriedade, que

solvente reciclado tem qualidade e pode ser utili-

zado com toda segurança e confiabilidade. “Seu

preço compete com o solvente novo, apesar da

complexidade do processo de reciclagem que,

para atender às exigências ambientais, fiscais e

Page 31: REVISTA INFORFLEXO
Page 32: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

32_Inforflexo_MAI/JUN 12

TSA Química. Eleita uma das 10 melhores empresasde Flexo no Brasil, na categoria fornecedor.

[email protected] • (48) 3462.1563

TINTAS PARA IMPRESSÃOEM FLEXOGRAFIA E ROTOGRAVURA

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Anúncio Premio TSA_02_28 02 2012_do AI.pdf 28/02/2012 09:12:21

Uma inovadora embalagem a vácuo

que reduz o desperdício de alimen-

tos, mantendo a aparência e o bom

estado da carne por mais tempo,

recebeu o prêmio mais importante durante o 24º

DuPont Awards for Packaging Innovation, reali-

zado na noite de 10 de maio, em Wilmington,

Estados Unidos. A embalagem é resultado de um

projeto robusto de reciclagem e uma solução in-

dustrial modular que diminui custos.

Marcas líderes de mercado como Heinz, Kraft,

Pepperidge Farm, Cadbury e Unilever também

levaram para casa prêmios nas categorias

Diamante, Ouro e Prata. Em sua 24ª edição,

o evento é o mais tradicional reconhecimento

global independente de inovação e colaboração

no setor de embalagens.

O vencedor deste ano é um grande exemplo do

importante papel das embalagens na conservação

de alimentos e redução do desperdício. “A

tecnologia para embalagens FreshCase® para

carnes, escolhida pelos jurados como a vencedora

na categoria Diamante de 2012, ajuda a garantir

o valor nutritivo e o bom estado geral dos

alimentos”, afirma William J. Harvey, Presidente

da DuPont Packaging and Industrial Polymers.

“Diante de uma população em crescimento e

com recursos limitados, o desperdício gerado pela

deterioração dos alimentos deve ser reduzido e

soluções de embalagens inovadoras vão ter uma

atuação fundamental neste cenário”, afirma.

Para a escolha dos ganhadores, um júri

formado por especialistas avaliou 200 candidatos

de 21 países e premiou um vencedor na categoria

Diamante, cinco vencedores na categoria Ouro e

dez, na categoria Prata, considerando os quesitos:

Inovação, Sustentabilidade e Redução de Custos

ou Resíduos.

“Todas as empresas vencedoras tiveram como

foco a colaboração”, afirma Brian Wagner, chefe

do júri do DuPont Awards e Vice-Presidente da

Packaging Technology Integrated Solutions,

uma divisão da HAVI Global Solutions Direct.

“As companhias usaram estrategicamente os

recursos de seus fornecedores e analisaram a

percepção e experiência dos consumidores com

as embalagens nas prateleiras”, finaliza.

MERCADO

A PREMIAÇÃO

RECONHECEU

PROJETOS VOLTADOS

A REDUZIR O

DESPERDÍCIO DE

ALIMENTOS, E AS

BRASILEIRAS PÃO DE

AÇÚCAR E PAPIRUS

ESTÃO ENTRE AS

VENCEDORAS

SAI RESULTADO DO 24º DUPONT AWARDS

FRASE DESTAQUE:

TEM INÍCIO NO DIA 10 DE MARÇO O NOVO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE EMBA-

LAGENS FLEXÍVEIS.

LEGENDA DA FOTO:

DuPont Packaging Graphics:www.packaging.dupont.com

Pão de Açúcar e Papirus vencem na categoria Ouro com o projeto Ciclo Verde Taeq®, que consiste na produção de embalagens a partir de papelões reciclados.

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Page 33: REVISTA INFORFLEXO

TSA Química. Eleita uma das 10 melhores empresasde Flexo no Brasil, na categoria fornecedor.

[email protected] • (48) 3462.1563

TINTAS PARA IMPRESSÃOEM FLEXOGRAFIA E ROTOGRAVURA

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Anúncio Premio TSA_02_28 02 2012_do AI.pdf 28/02/2012 09:12:21

O 24º DUPONT AWARDS FOR PACKAGING INNOVATION CELEBRA INOVAÇÃO, SUSTENTABILIDADE, REDUÇÃO DE CUSTOS E RESÍDUOS.

Ciclo Verde Taeq® - Homenageado por Excelência em Sustentabilidade e Redução de Resíduos

Ciclo Verde Taeq® começa com a coleta de materiais recicláveis na rede de lojas do Pão de Açúcar, e todos os materiais são doados para cooperativas formadas por mais de 660 famílias de baixa renda no Brasil. Após a separação dos materiais, as cooperativas vendem o material celulósico para a Papirus, fabricante do cartão, que recicla e fornece o material para produzir novas embalagens dos produtos Taeq. Desde 2010, mais de 600 toneladas de material celulósico foram recolhidas e utilizadas para embalagens Taeq. Este sistema de reciclagem de materiais deixa de ocupar aterros, permite aos consumidores fazerem a sua parte para o ambiente e gera ganhos para as famílias de baixa renda.

CONHEÇA OS VENCEDORES NAS CATEGORIAS DIAMANTE E OURO DO DUPONT AWARDS FOR PACKAGING INNOVATION 2012

DiamanteEmbalagem FreshCase® da Curwood, Inc. – divisão da Bemis – para carnes vermelhas frescas – EUA.

Ouro Farm Deli Flats® e Goldfish Sandwich Bread™. Embalagens de Pepperidge Farm;

CP Flexible Packaging; Printpack, Inc.; Sealstrip Corporation – EUA. Ciclo Verde Taeq® – White Tea do Grupo Pão de Açúcar; Papirus – Brasil. “THE CUBE®” (Sistema de embalagem) da Smart Packaging Systems; My

Compadre, LLC; Impact Mfg; Incrementia Inc.; One Way Display; Acme Packaging, divisão da ITW - EUA/Canadá.

AirOPack® da IPS Innovative Packaging Solutions AG – Suíça. Divisores flexíveis da ITB Packaging LLC – EUA .

Os cases das categorias acima e da Prata, com detalhes e fotos, estão no site da DuPont: www.packaging.dupont.com

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Page 34: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

34_Inforflexo_MAI/JUN 12

Com mais de 30 anos de experiên-

cia na indústria flexográfica, tendo

trabalhado em várias empresas fa-

bricantes de embalagens, exercendo funções

de impressor, encarregado de produção, su-

pervisor de desenvolvimento técnico, gerente

de produção e qualidade, de clicheria, além de

instrutor técnico no Senai Theobaldo De Ni-

gris, no mês de abril passado, Osvaldo Toledo

(conhecido no mercado como Toledo) lançou

o seu primeiro livro, intitulado “Flexografia:

Conceitos e Tecnologia”, pela Editora e Gráfi-

ca PoloPrinter.

É uma obra de168 páginas que traz de-

finição e explicação sobre os mais diversos

conceitos e termos técnicos utilizados no pro-

cesso flexográfico, bem como as

tecnologias aplicadas em cada um

dos segmentos de Banda Larga

e Banda Estreita, incluindo pré-

-impressão e provas. Trata inclusi-

ve das mais recentes tecnologias,

como: secagem de tintas por feixes

de elétrons (conhecida como Elec-

tron Beam), gravação direta a laser,

flat top dots e novo conceito de gra-

vação de anilox.

Há mais de 10 anos prestando

consultoria e ministrando treinamen-

tos em flexografia, por meio de sua empresa

T.T.Flex, e autor de diversos artigos técnicos

publicados nas revistas do setor gráfico, Tole-

do sempre foi cobrado pelos amigos e colegas

do mercado para publicar uma obra com o seu

vasto conhecimento e experiência.

“Desde a década de 90 que eu escrevo

textos para as revista técnicas, e muitos dos

meus colegas da época me perguntam por

que eu não reunia todo o material já escrito

e transformava em um livro, mas nunca tive

a ousadia de fazê-lo. No entanto, nos últimos

anos resolvi colocar no papel a minha experi-

ência de impressor e instrutor para ajudar as

pessoas a entenderem melhor a flexografia”,

explica Toledo.

Destinado aos profissionais da indústria

que precisam entender os conceitos e a tecno-

logia utilizada no processo flexográfico, princi-

palmente aquelas mais recentes, já disponíveis

no mercado nacional e internacional, o livro

pretende auxiliar no dia a dia tanto o profis-

sional da fábrica quanto o das áreas de inter-

face, como a comercial, a de desenvolvimento

de produto, de controle de qualidade, atendi-

mento técnico, para que tenham uma visão do

processo flexográfico como um todo.

O livro “Flexografia: Conceitos e Tecnolo-

gia” começa explicando o processo flexográfi-

MERCADO

ESTE É O TEMA DO LIVRO RECÉM LANÇADO POR OSVALDO TOLEDO, UMA OBRA BASEADA

NA SUA VIVÊNCIA DE MAIS DE 30 ANOS NO SETOR FLEXOGRÁFICO, COMO IMPRESSOR,

GESTOR E INSTRUTOR TÉCNICO

“FLEXOGRAFIA: CONCEITOS E TECNOLOGIA”

O livro lançado em abril de 2012.

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Page 35: REVISTA INFORFLEXO

O livro pode ser adquirido: Tel.: 11 3791-2965 11 2071-3405

[email protected] [email protected] www.poloprinter.com.br

co, quando e como surgiu, detalha os principais

aspectos, características, sistemas de impressão,

variáveis do processo, passando pela definição

de máquinas impressoras, processo híbrido de

impressão, princípios da secagem da tinta, pré-

-impressão, provas digitais, clichês, tintas e sol-

ventes, fitas dupla-face, suportes.

Conforme o prefácio da obra, ela apresen-

ta ao leitor a técnica do processo flexográfico,

especificando os equipamentos e insumos e as

variáveis do processo de impressão. Distingue e

descreve cada uma das impressoras flexográficas

de banda larga, de banda estreita e as híbridas,

demonstrando e sintetizando as máquinas stack,

satélite e modular com modestas e altas tecnolo-

gias em sua operação. Traz esclarecimentos sobre

“as impressoras de banda estreita de bancadas

com dois tambores de impressão frente e verso,

com módulos diferenciados e sistema de saída

com produto acabado”, bem como sobre as de

banda larga: “A máquina de banda larga saté-

lite apresenta o sistema gearless e seu funciona-

mento com servomotores, e o grupo impressor

podendo ser com sistema doctor roll ou encapsu-

lado, além de informação sobre os variados siste-

mas de secagem existentes”.

Osvaldo Toledo, Consultor e Instrutor de Treinamentos em Flexografia.

TOLEDO SEMPRE FOI COBRADO PELOS AMIGOS E COLEGAS DO SETOR PARA PUBLICAR UMA OBRA COM

O SEU VASTO CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA.

Page 36: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

36_Inforflexo_MAI/JUN 12

Ampliando o seu portfólio de pro-

dutos voltados ao desenvolvimen-

to sustentável, que visam atender

às necessidades do mercado por

rótulos autoadesivos que gerem menor impacto

ambiental, a Avery Dennison do Brasil anunciou,

no mês de maio, o lançamento de dois novos

produtos para o mercado brasileiro. Um deles

é o Fasson Cane Fibre Paper. O novo material é

composto por 95% de fibra de cana de açúcar

e 5% de cânhamo e linter de algodão. “Trata-

-se de uma solução verde, limpa, inteligente, com

ótima relação custo-benefício e que atende às ne-

cessidades da indústria de rótulos autoadesivos”,

explica Ronaldo Mello, Vice-Presidente e Gerente

Geral da Avery Dennison América do Sul Divisão

de Materiais para Rótulos e Embalagem.

Além de a matéria-prima vir de fontes reno-

váveis, as principais vantagens do novo produto

da Avery Dennison são: consumo de 10% menos

energia em sua produção (menor refinação), sem

necessidade de branqueamento extra, ótima re-

sistência úmida e a tratamento fungicida, além

de uma superfície fosca que garante excelente

qualidade de impressão. O Fasson Cane Fibre Pa-

per garante ainda ótimo tack e adesão em uma

grande variedade de superfícies, inclusive subs-

tratos curvos e levemente enrugados, informou

a empresa.

A alta qualidade do papel produzido a partir

do bagaço da cana de açúcar, aliada às caracte-

rísticas estruturais, o torna ideal para a aplicação

em rótulos autoadesivos de vinhos e destilados,

cosméticos e alimentos premium. Outra vanta-

gem é que ele pode ser impresso pelos proces-

sos convencionais.

O outro lançamento apresentado pela Avery

Dennison foi o Global MDO, cujos principais atri-

butos, segundo a empresa, são: maior transpa-

MERCADO

AVERY DENNISON

LANÇA UM MATERIAL

À BASE DE FIBRA DE

CANA DE AÇÚCAR

E OUTRO QUE

MOSTROU ENORMES

BENEFÍCIOS À CADEIA,

EVIDENCIADOS EM

ANÁLISE DE CICLO DE

VIDA DO PRODUTO

PARA GERAR MENOR IMPACTO AO MEIO AMBIENTE

Fasson Cane Fibre Paper, o novo material da Avery Dennison, produzido a partir da cana de açúcar.

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Page 37: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA/BRASIL_37

PEGADA SUSTENTÁVEL ALIADA À PRODUTIVIDADE É DIFERENCIAL DE NOVO MATERIAL PARA RÓTULOS DA AVERY DENNISON.

Avery Dennison do Brasil: Tel.: 19 3876-7600 [email protected] www.fasson.com.br

rência, maior produtividade e maior sustentabili-

dade. Além da resistência e estabilidade necessá-

rias para promover o produto no ponto de venda,

o material tem ótima conformidade, reduzindo o

aparecimento de rugas e vincos nos processos de

conversão e nas aplicações a altas velocidades.

“Mas o seu principal apelo reside na susten-

tabilidade aliada à produtividade”, explica o Vice-

-Presidente. De acordo com ele, o Global MDO

produz 40% menos resíduos sólidos e necessita

de 37% menos energia para ser fabricado. A efi-

ciência operacional também pode ser melhorada

com este material por conta da redução do tem-

po ocioso, redução das trocas e dos estoques. O

MDO combina um filme MDO (de 50 micra) se-

miflexível de alta transparência, resistência mecâ-

nica e estabilidade, com um adesivo SO250, tam-

bém de alta transparência, e um liner PET (de 23

micra) reciclável, que reduz a quebra de bobina.

O frontal pode ser transparente ou branco.

Ainda segundo Mello, se tomarmos, como

exemplo, o consumidor americano, a análise de

ciclo de vida (ACV) do Global MDO (em compa-

ração à de um rótulo PE85, ambos compostos de

frontal filme, adesivo, silicone e liner) mostrou

que o novo material reduz o impacto ambiental

em todas as categorias avaliadas. Chamada Avery

Dennison Greenprint, a ACV foi desenvolvida jun-

to à consultoria BIO Intelligence Service e concluiu

que as reduções de impacto do MDO ao meio

ambiente são: material fóssil (-3%), uso de mate-

rial biogênico (-97%), esgotamento dos recursos

hídricos – redução do uso de água na produção

(-50%), uso de energia (-37%), GHG – gases de

efeito estufa (-10%) e resíduos sólidos (-40%).

“Em resumo, os impactos foram reduzidos de 3

a 97%, devido ao menor peso do material e ao

uso do liner de PET em substituição ao de papel”.

Conforme a avaliação, se o volume total atual

de rótulos de PE85 fosse substituído pelo volume

total do Global MDO, os benefícios ambientais

seriam muito significativos, por exemplo: 5 mil

toneladas de gases de efeito estufa deixariam de

ser geradas e 7 mil toneladas de resíduos seriam

poupadas. “Assim, o MDO é a maior prova de

que migrar para frontais e liners mais leves tem

um impacto extremamente positivo no meio am-

biente”, conclui Ronaldo Mello.

Do ponto de vista de produtividade com o

MDO, por ser mais fino, ela pode chegar até 95%

de mais etiquetas por rolo, além de melhorar a

eficiência operacional por conta da redução do

tempo ocioso, da redução das trocas de trabalho e

dos estoques. O material também apresenta maior

conformidade do filme, reduzindo o aparecimento

de rugas e vincos em processos de conversão ou

em aplicações a alta velocidade. Ele garante ainda

a resistência e a estabilidade necessárias para pro-

mover o produto no ponto de venda.

A Avery Dennison é fabricante de materiais

autoadesivos e soluções de branding e informa-

ção, é uma empresa “FORTUNE

500” com vendas de US$ 6 bi-

lhões em 2011. Está sediada em

Pasadena, Califórnia, EUA, e

possui funcionários em mais de

60 países, que contribuem para

tornar as marcas mais inspirado-

ras e o mundo mais inteligente.

No Brasil, a empresa tem fábrica

em Vinhedo, SP, com centros de

distribuição em Porto Alegre, RS,

e Recife, PE.

Ronaldo Mello, Vice-Presidente e Gerente Geral da Avery Dennison América do Sul Divisão de Materiais para Rótulos e Embalagem.

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Análise de Ciclo de Vida do Global MDO mostrou redução de 40% de

resíduos sólidos e 37% no consumo de energia durante a produção.

Page 38: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

38_Inforflexo_MAI/JUN 12

A Suzano Papel e Celulose lançou,

no mês de maio, o Art Premium®

PCR (Post Consumer Recycled, re-

ciclado pós-consumo), papelcar-

tão com, no mínimo, 30% de aparas pós-con-

sumo, recuperadas a partir de embalagens longa

vida da Tetra Pak. O projeto reforça o compro-

misso ambiental da empresa, voltada à evolução

de projetos de inovação para sustentabilidade, e

inclui a instalação de uma planta de reciclagem

na unidade industrial de Embu, na Grande São

Paulo, com capacidade de processamento de

1.000 toneladas por mês.

O novo produto foi desenvolvido a partir de

uma parceria da Suzano com a Tetra Pak e a Ci-

clo, fabricante de telhas para a construção civil.

“O Art Premium PCR tem forte apelo ambiental e

social. Além da redução significativa do envio de

rejeitos para aterros sanitários, temos ainda a par-

ticipação das cooperativas de catadores de ma-

terial reciclável, que ganharam mais uma opção

de venda do material longa vida. Outro ponto

importante a ser destacado é que, com a redução

do material descartado nos aterros, há também

a diminuição dos níveis de emissões de carbono,

preocupação constante da Suzano”, explica An-

dré De Marco, Gerente de Produtos da Unidade

de Papel da Suzano Papel e Celulose.

O projeto contou ainda com parceria da Jo-

hnson & Johnson Brasil, que, em 2008, buscou a

Suzano para criar uma embalagem diferenciada

para o BAND-AID – Atualmente, todas as emba-

lagens deste produto, fabricadas no Brasil, con-

tam com o Art Premium PCR em sua composição.

“Tínhamos como objetivo criar uma embalagem

para o BAND-AID® que fosse não só certificada,

mas que também contasse com materiais recicla-

dos pós-consumo. A iniciativa faz parte dos esfor-

ços da Johnson & Johnson em trazer para as em-

balagens dos seus produtos materiais reciclados

pós-consumo”, explica Carlos Souto, Diretor de

Embalagens da Johnson & Johnson Brasil.

De acordo com Fernando Von Zuben, Diretor

de Meio Ambiente da Tetra Pak, a reciclagem da

embalagem da Tetra Pak propicia ganhos em to-

dos os elos da cadeia. “Além de contribuir com a

inserção social nas cooperativas, ainda fomenta-

mos a geração de emprego e renda nas indústrias

recicladoras, que entregam um novo produto aos

consumidores”, comenta Fernando.

O processo de recuperação, executado pela

Suzano, consiste na separação das fibras do pa-

pel, do polietileno (plástico) e do alumínio. Sua

unidade de recuperação construída na fábrica de

Embu processa, atualmente, 200 toneladas de

embalagens longa vida por mês, devendo chegar

a 1.000 por mês, ainda no primeiro semestre. As

fibras do papel se destinam à fabricação do Art

Premium PCR. Já o polietileno e o alumínio se-

rão vendidos para a Ciclo, indústria de produtos

100% reciclados que se destinam à fabricação de

telhas – cerca de 2.000 embalagens longa vida da

Tetra Pak vão em cada peça.

MERCADO

EM PARCERIA COM A TETRA PAK, CICLO E JOHNSON & JOHNSON BRASIL, O NOVO PRODUTO TEM NO

MÍNIMO 30% DE APARAS PÓS-CONSUMO RECUPERADAS A PARTIR DE EMBALAGENS LONGA VIDA

SUZANO LANÇA PAPELCARTÃO RECICLADO PÓS-CONSUMO

André De Marco, Gerente de Produtos da Unidade de Papel da Suzano Papel e Celulose.

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Page 39: REVISTA INFORFLEXO

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Page 40: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

40_Inforflexo_MAI/JUN 12

A Sulprint Embalagens, convertedora

com 30 anos de atuação no mercado,

sediada em Santa Cruz do Sul, RS, de-

senvolveu um projeto inovador na área de comuni-

cação de suas embalagens flexíveis: a aplicação da

linguagem Braille. O objetivo foi o de oferecer uma

solução aos seus clientes e, consequentemente, a

um grupo de consumidores que é pouco atendido

no país e representa 6,5 milhões de pessoas com

deficiência visual. “Nosso intuito é dar condição

de escolha e autonomia para essas pessoas, tanto

no ponto de venda como nas suas casas”, explica

Helena C. Binz, Gerente de Marketing da Sulprint.

O sistema de Braille funciona a partir da sen-

sibilidade epicrítica do ser humano, a capacidade

de distinguir na polpa digital pequenas diferenças

de posicionamento entre dois pontos diferentes.

Consiste na tecnologia de marcação de carac-

teres que dão “leitura” por meio do tato, e são

compatíveis em substrato flexível com impressão

– neste projeto da Sulprint, imprimiu-se em fle-

xografia, preservando os micropontos em relevo.

Um deficiente visual experiente pode ler duzen-

tas palavras por minuto. Atualmente no mercado

brasileiro, já se encontra a aplicação do sistema

em embalagens cartonadas, sleeves, mas em fle-

xíveis, praticamente inexiste. Por isso, o projeto

da Sulprint vem em boa hora. O projeto com a

tecnologia utilizada foi totalmente desenvolvido

pela equipe técnica da Sulprint e também com

investimentos próprios, que não mediu esforços

para buscar a solução para tais condições. O pro-

jeto acabou de ser concluído e agora a empresa

vai oferecê-lo aos seus clientes.

Com sua estrutura consolidada em um parque

fabril de 8.000m², a Sulprint atende clientes em

todo o território nacional e está presente em mais

de 70 países nos 5 continentes por meio dos pro-

dutos de seus clientes. Veja a seguir alguns dados

sobre o público usuário da linguagem de Braille.

Do total da população brasileira, 23,9% (45,6

milhões de pessoas) declararam ter algum tipo

de deficiência. Entre as deficiências declaradas, a

mais comum foi a visual, atingindo 3,5% da po-

pulação. Em seguida, vêm os problemas motores

(2,3%), intelectuais (1,4%) e auditivos (1,1%).

Segundo dados do IBGE de 2010, no Brasil, mais

de 6,5 milhões de pessoas têm alguma deficiên-

cia visual. Desse total: 528.624 são incapazes de

enxergar (cegos), 6.056.654 pessoas possuem

grande dificuldade permanente de enxergar (bai-

xa visão ou visão subnormal); outros 29 milhões

de pessoas declararam possuir alguma dificulda-

de permanente de enxergar, ainda que usando

óculos ou lentes.

MERCADO

APLICAÇÃO DE BRAILLE EM FLEXÍVEISA SULPRINT

COMEMORA O

LANÇAMENTO

DESTE PROJETO

DESENVOLVIDO

COM

TECNOLOGIA

INOVADORA NA

COMUNICAÇÃO

DE EMBALAGENS

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PÚBLICO POUCO

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Page 41: REVISTA INFORFLEXO

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Page 42: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

42_Inforflexo_MAI/JUN 12

Em apenas um mês depois de

terminar a prorrogação de 60

dias do acordo de desagrega-

ção da cultura da utilização de sacolas

descartáveis nos supermercados, fica

cada vez mais claro que o interesse da

Apas (Associação Paulista de Supermer-

cados) é puramente econômico, sem ne-

nhum fundamento ambiental, e a cidade paulis-

ta de Guarulhos se torna referência ao defender

os interesses do consumidor, conforme comuni-

cado da Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos

Plásticos, presidido por Miguel Bahiense. O Tribu-

nal de Justiça de São Paulo negou a Ação Dire-

ta de Inconstitucionalidade (ADIN) movida pela

Apas na tentativa de derrubar a Lei 6.186/2006

de Guarulhos, que obriga o fornecimento gratui-

to de sacolas plásticas em supermercados, hiper-

mercados, atacadistas e estabelecimentos varejis-

tas para acondicionamento das compras.

A Apas também impetrou Mandado de Se-

gurança contra o PROCON de Guarulhos com

o objetivo de cessar a fiscalização aos estabele-

cimentos comerciais que descumprirem a Lei. A

liminar também foi negada. No entendimento do

TJ, ao realizar a fiscalização da Lei, o PROCON

está agindo em defesa do consumidor, pois busca

fazer valer a Lei Municipal que obriga os varejistas

a distribuírem sacolas plásticas.

Diversos órgãos de defesa do consumidor,

MERCADO

PELO USO CONSCIENTE E RESPONSÁVELA PLASTIVIDA

VEM ALERTANDO

SOBRE TODOS

OS ASPECTOS

NEGATIVOS DO

BANIMENTO

DAS SACOLAS

PLÁSTICAS NOS

SUPERMERCADOS

PARA QUE SÃO

PAULO NÃO

CHEGUE AO

PONTO QUE

CIDADES COMO

BELO HORIZONTE,

MG, CHEGARAM

Sacolas feitas em conformidade com a norma técnica ABNT NBR 14.937 e identificadas com o Selo

de Qualidade Abief-INP: mais resistentes, mais qualidade, e não precisa utilizá-la em

duplicidade.como o Instituto Nacional de Defe-

sa do Consumidor (IDECON) e o Ins-

tituto Nacional de Defesa do Consumidor

(INADEC) se manifestaram publicamente contra

o acordo da Apas, cuja proposta é o banimento

das sacolas plásticas nos supermercados, no Esta-

do de São Paulo. Eles se posicionaram com ma-

nifestações públicas e ações jurídicas (mandado

de segurança), visando sempre garantir o direito

da população.

O Conselho Nacional de Autorregulamenta-

ção Publicitária (CONAR), entendendo se tratar

de propaganda enganosa, decidiu por unanimi-

dade que a Apas deveria suspender sua campa-

nha publicitária contra as sacolas plásticas, uma

vez que a Associação não apresentou qualquer

dado científico que embase os apelos ambientais

contidos na campanha.

Já a OAB-SP manifestou-se na imprensa dizen-

do entender que inúmeras decisões da Justiça Es-

tadual e do Supremo Tribunal Federal amparam a

continuidade da distribuição gratuita das sacolas

plásticas nos estabelecimentos comerciais (http://

www.oabsp.org.br/noticias/2012/03/30/7817). A

DIV

ULG

AÇÃO

: PLA

STIV

IDA

Page 43: REVISTA INFORFLEXO
Page 44: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

44_Inforflexo_MAI/JUN 12

Plastivida: www.plastivida.org.br

entidade afirmou, ainda, que a não distribuição

das sacolinhas plásticas por parte dos supermer-

cados trará sérios problemas sociais, ambientais

e de saúde para a população, pois afetará seria-

mente o recolhimento do lixo urbano doméstico

por parte das empresas de limpeza pública, uma

vez que não terão condições de coletá-lo de for-

ma adequada.

O banimento de sacolas plásticas poderá, ain-

da, acarretar um problema grave sanitário. Estudo

realizado pela Microbiotécnica, empresa especiali-

zada em higiene ambiental com 25 anos de expe-

riência, apontou que as caixas de papelão usadas,

disponibilizadas pelos supermercados, e as sacolas

de pano, trazidas de casa pelo consumidor, pos-

suem alto grau de contaminação por coliformes

totais, coliformes fecais e E.coli (Escherichia coli),

podendo prejudicar a saúde da população. (Veja o

estudo no site: www.plastivida.org.br).

Muitos supermercados também começam a

sofrer com o banimento das sacolas. A queda das

vendas por impulso já é detectada. A imprensa

também tem noticiado casos de furtos de cestas

e até mesmo de carrinhos de compras. Por tudo

isso, muitas redes voltaram a fornecer sacolas

plásticas. A Apas não tem mostrado disposição

em participar de debates para tecer esclarecimen-

tos à sociedade.

A Plastivida vem alertando sobre todos esses

aspectos que em um mês se comprovaram. Isso

para que São Paulo não chegue ao ponto que ci-

dades como Belo Horizonte, MG, que contam com

Lei restritiva às sacolas há um ano, chegaram: au-

mento constatado de 400% no preço do saco de

lixo (que teve suas vendas elevadas em 30%). Os

supermercados locais deixaram de gastar R$ 5,8

milhões com a distribuição de sacolas plásticas

(terceiro item de custo dos supermercados) e já

venderam 3 milhões de sacolas retornáveis.

“Acreditamos que São Paulo e todo o país

precisam de ações baseadas na educação am-

biental e na sustentabilidade”, afirma Miguel

Bahiense. Exemplo disso pode ser observado no

Rio Grande do Sul, onde a Associação Gaúcha

de Supermercados (AGAS) adotou o Programa

de Consumo Responsável de Sacolas Plásticas.

Com o acordo, os supermercados passaram a

fornecer sacolas feitas em conformidade com a

norma técnica ABNT NBR 14.937 e são identifica-

das com o Selo de Qualidade Abief-INP. Assim, o

consumidor conta com uma sacola resistente, de

qualidade, e não precisa utilizá-la em duplicidade,

pois suportam até 6 Kg, reduzindo o desperdício

e, ainda, podendo reutilizá-la para diversas finali-

dades, inclusive para embalar o lixo, sem custos.

De acordo com a AGAS, com o banimento

de sacolas no Rio Grande do Sul, cada família no

estado gastaria em média R$ 15,00 a mais com

sacos de lixo por mês. “Se pensarmos em termos

de Brasil onde, segundo o IBGE, 2 em cada 3 bra-

sileiros recebem um salário mínimo, a questão se

mostra ainda mais complicada”.

“Esse exemplo mostra que é possível fazer um

trabalho sustentável, de educação, que promova

uma cultura de consumo responsável nas pesso-

as, com efeito positivo sobre a preservação am-

biental e sem que a população seja prejudicada

em seus direitos”, conclui Bahiense.

Saiba quais as entidades e órgãos que estão

trabalhando junto a Plastivida: Escola de Consu-

mo Responsável, INADEC – Instituto Nacional de

Defesa do Consumidor, IDECON – Instituto Na-

cional de Defesa do Consumidor, INP- Instituto

Nacional do Plástico, ABIEF – Associação Brasilei-

ra da Indústria de Embalagens Plásticas.

“ACREDITAMOS QUE SÃO PAULO E TODO O PAÍS PRECISAM DE AÇÕES BASEADAS NA EDU-CAÇÃO AMBIENTAL E NA SUSTENTABILIDADE”

Miguel Bahiense, Presidente da Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos.

DIV

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AÇÃO

: PLA

STIV

IDA

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Page 45: REVISTA INFORFLEXO

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Page 46: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

46_Inforflexo_MAI/JUN 12

A brasileira Metrics Sistemas de Infor-

mação, empresa de capital fechado,

líder em sistemas ERP (MIS) nos seto-

res de impressão e embalagem na América Lati-

na, foi adquirida pela americana EFI – Electronics

For Imaging, Inc., líder mundial em inovações de

impressão digital com enfoque no cliente. O ne-

gócio foi anunciado em um almoço para a im-

prensa, em 17 de abril passado, com a presen-

ça do Vice-Presidente da Carteira de Aplicativos

(APPS) da EFI, Marc Olin, e do Gerente Geral APPS

Latin America da EFI, Osmar Barbosa. Eles fala-

ram sobre as consequências desta operação para

os negócios de ambas.

região”, afirmou Guy Gecht, CEO da EFI.

Sediada na capital paulista, a Metrics desen-

volveu, durante os últimos 14 anos, uma base

de mais de 250 clientes no Brasil e na América

Latina e passou a fazer parte da carteira de Apli-

cativos de Software (APPS) da EFI, sob a liderança

de Osmar Barbosa, co-fundador da Metrics e, até

a aquisição, seu Diretor-Presidente. “A Metrics

vê com entusiasmo sua integração ao quadro

de funcionários de classe mundial da EFI e sua

transformação em peça central do enfoque e in-

vestimento estratégico da EFI na América Latina”,

afirmou Barbosa, agora exercendo a função de

Gerente Geral da EFI APPS na América Latina.

“A Metrics tem sido extremamente bem-su-

cedida na América Latina e, assim como no caso

de nossas outras aquisições, analisamos todos os

concorrentes da região e determinamos que a

ela seria, de longe, a melhor empresa”, afirmou

o Vice-Presidente Marc Olin. “Ao disponibilizar a

base de clientes mais sólida da América do Sul e da

América Central, eles possibilitaram à EFI estabe-

lecer um grupo de software na região. Com esse

investimento, continuamos a construir em cima da

solidez de nossa organização nas Américas, agora

oferecendo serviços de implementação e suporte

nos idiomas espanhol e português para a carteira

de software da EFI”, completou Olin.

MERCADO

A AMERICANA EFI ADQUIRE A BRASILEIRA METRICS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO,

ESTABELECENDO GRUPO DE SOFTWARE NA AMÉRICA LATINA

INVESTIMENTO ESTRATÉGICO NA AMÉRICA LATINA

Osmar Barbosa, atual Gerente Geral APPS Latin America da EFI.

DIV

ULG

AÇÃO

: MET

RIC

S

“A METRICS VÊ COM ENTUSIASMO SUA TRANSFORMA-

ÇÃO EM PEÇA CENTRAL DO ENFOQUE E INVESTIMENTO

ESTRATÉGICO DA EFI NA AMÉRICA LATINA”.

EFI: www.efi.com

Metrics: www.metrics.com.br

Com a aquisição da Metrics, a EFI passa a fi-

gurar como a maior empresa de software e maior

fornecedor de MIS/ERP dos setores de impressão e

embalagem nas Américas do Norte e do Sul, na Eu-

ropa, Austrália e Nova Zelândia e África do Sul, com

mais de 20.000 instalações em âmbito mundial. “A

agregação da equipe de alto gabarito da Metrics e

a ampla base de clientes que ela construiu na Amé-

rica do Sul e América Central, combinadas com a

carteira de software da EFI, nos permitirá oferecer

aos clientes uma proposta de valor ainda maior,

juntamente com a criação de uma plataforma para

a EFI introduzir seu singular ecossistema digital na

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Page 47: REVISTA INFORFLEXO

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Page 48: REVISTA INFORFLEXO

MERCADO

48_Inforflexo_MAI/JUN 12

Presidentes e dirigentes de 19 entidades

de classe de âmbito nacional, represen-

tativas da cadeia produtiva do papel e da

comunicação impressa, reuniram-se e concorda-

ram sobre a necessidade de dar continuidade à

Campanha de Valorização do Papel e da Comu-

nicação Impressa (CVPCI), em nova fase, com a

participação de todas as entidades. E foi criado

um Grupo de Trabalho para sugerir os conceitos e

ações da campanha, criada em 2010 com o mote

de “Imprimir é dar Vida”.

processo é sustentável e reconhecido em todo o

mundo, especialmente por preservar matas nati-

vas”, afirmou Penido.

Por isso, além de informar corretamente a opi-

nião pública, a CVPCI deverá também, neste novo

momento, resgatar algumas características impor-

tantes do papel. “É passado para a sociedade que,

no futuro, todos leremos em meios eletrônicos.

Isso não é verdade. Quando uma criança vai para o

tablet, ela é muito mais estimulada pelos recursos

visuais e sonoros do que pela leitura. Não tenho

dúvidas de que, para estimular o gosto pela leitu-

ra, o melhor que você faz é dar para o seu filho ou

neto um livro impresso”, exemplificou o Presidente

da Associação Nacional dos Distribuidores de Pa-

pel (ANDIPA), Vitor Paulo de Andrade.

Não se trata, entretanto, de combater os

meios eletrônicos. A ideia, apenas, é mostrar que,

para algumas funções, o impresso é tão – ou mais

– eficiente do que as outras mídias. “O leitor de

livro impresso retém muito mais informação do

que o leitor de mídia eletrônica”, resumiu o Pre-

sidente da ABIGRAF, Fábio Mortara. “Em um país

em que a educação é tão ineficiente, a palavra

impressa é ainda muito necessária”, ressaltou a

Diretora da ANER, Maria Célia Furtado, destacan-

do a importância dos impressos, de tão fácil aces-

so, para a formação dos brasileiros.

MERCADO

RETOMADA A CAMPANHA DE VALORIZAÇÃO DO PAPEL

REPRESENTANTES DOS FABRICANTES, FORNECEDORES, GRÁFICOS, EDITORES E VAREJISTAS

CRIAM GRUPO PARA DESENVOLVER NOVA ETAPA DA CAMPANHA “IMPRIMIR É DAR VIDA”

ABIGRAF: www.abigraf.org.br

“IMPRIMIR É DAR VIDA”Um dos consensos alcançados pelo grupo foi a

necessidade de se trabalhar a campanha, a partir

do ponto de vista da educação. A ideia, em primei-

ro lugar, é garantir que as informações corretas so-

bre a sustentabilidade da cadeia produtiva da co-

municação impressa cheguem às crianças e jovens

num momento crucial, de formação. Assim, evitar-

-se-ia a disseminação e sedimentação de conceitos

equivocados entre as novas gerações.

Para o Presidente do Conselho Deliberativo

da Bracelpa, José Luciano Penido, um dos pro-

blemas enfrentados pela cadeia produtiva da

comunicação impressa é a facilidade com que as

campanhas contrárias ao papel ganham respal-

do na opinião pública. “Precisamos reforçar que

o papel produzido no Brasil tem origem em flo-

restas plantadas para fins industriais e que esse

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Page 50: REVISTA INFORFLEXO

50_Inforflexo_MAI/JUN 12

ARTIGO TÉCNICO

1 – Os principais tipos de etiquetas eletrônicas

Muitas pessoas nos perguntam sobre o

funcionamento das etiquetas eletrôni-

cas. Primeiramente, precisamos compreender o

que elas querem dizer exatamente de etiquetas

eletrônicas, pois sob esse nome é possível quali-

ficar vários produtos no mercado, conforme suas

possibilidades de aplicação. Vamos tratar neste

artigo sobre os principais desses produtos.

ENTENDENDO AS ETIQUETAS ELETRÔNICAS

1.1 – Etiquetas eletrônicas antifurtoEstas etiquetas são aquelas utilizadas em rou-

pas, eletroeletrônicos, produtos cosméticos de

alto valor, CDs, DVDs, livros, entre outros produ-

tos. As tecnologias de detecção destas etiquetas,

mais difundidas e utilizadas no mercado, são em

geral três e uma especial com várias funções. O

objetivo delas é proteger o comércio contra fur-

tos de produtos. Quando estão ativadas, elas são

identificadas pelas antenas localizadas nas saídas

Por Ronald Sagula Filho (*)

COMO FUNCIONAM, QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS TIPOS, AS

APLICAÇÕES QUE MAIS AS UTILIZAM E COMO AS DO TIPO RFID

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AR

QU

IVO

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ETI

QU

ETA

S

AR

QU

IVO

: RR

ETI

QU

ETA

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Page 51: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA-BRASIL_51

das lojas, supermercados, lojas de departamen-

to, magazines, farmácias. É importante também

ressaltar que estas etiquetas, ou tags, não iden-

tificam os produtos em que estão fixados, elas

simplesmente ficam em estado de “ativada” ou

“desativada”, não diferenciando se o produto é

uma calça, um CD ou um livro.

As etiquetas eletrônicas antifurto são constru-

ídas com processos de laminação de uma antena

ou encapsulada em um molde plástico rígido e

podem ser classificadas em quatro modelos (con-

forme a seguir). E para cada tipo destas etiquetas

e tags, existe uma grande variedade de tama-

nhos, formatos e aplicações especiais.

• Etiquetas de radiofrequência (RF): mais

utilizadas em livros, eletroeletrônicos e

alimentos. Sua colocação é manual e elas

são descartáveis.

• Etiquetas eletromagnéticas (EM): com uti-

lização mais específica em livros, revistas

e periódicos. São finas e podem ser colo-

cadas entre as páginas, tornando-as qua-

se invisíveis. Sua colocação é manual e a

etiqueta é descartável.

• Etiquetas rígidas acusto-magnéticas (AM):

aplicadas em produtos de perfumaria,

cartelas em geral ou produtos de higiene

pessoal. Sua colocação pode ser manual

ou automatizada na linha de produção e

elas são descartáveis.

• Tags rígidas de radiofrequência (RF): fixa-

dos em peças de confecções, calçados e

outros acessórios. Sua fixação é manual e

elas são reutilizáveis.

1.2 – Etiquetas eletrônicas de preçoAs etiquetas eletrônicas de preço, fixadas em

gôndolas ou prateleiras, são utilizadas para iden-

tificar o preço de cada produto em supermerca-

dos, mercearias, farmácias, lojas de departamen-

to. Funcionam com um sistema de transmissão

que identifica cada uma delas, atualiza e altera o

preço por meio de um sistema interligado com o

banco de dados do estabelecimento.

Atualmente, existem 2 tipos mais utilizados:

as que têm mostradores LCD ou segmento e as

gráficas, que são de tecnologia e-Ink ou também

conhecidas como e-Paper. Elas possuem baixo

consumo de bateria, são atualizadas com o mes-

mo preço dos caixas por um sistema de retaguar-

da, são fixadas em trilhos, mas podem ser retira-

das e transferidas para outros produtos.

Os principais benefícios ou vantagens em re-

lação às etiquetas de papel são a redução das

operações de impressão, fixação, reimpressão e

conferência em caso de perdas das etiquetas de

papel que indicam o preço dos produtos. Além

disso, elas eliminam as diferenças de preços que

podem ocorrer devido ao grande número de itens

que uma loja possa ter, em média trinta mil itens.

Não são passíveis de receber auditoria ou fiscaliza-

ção de entidades devido a reclamações de preços

diferentes e possíveis multas ou fechamento do

estabelecimento. Essas etiquetas são encontradas

em três principais tecnologias de comunicação:

infravermelho, rádio de baixa e alta frequências.

Etiquetas eletrônicas antifurto no padrão AM.

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ARTIGO TÉCNICO

1.3 – Etiquetas ou Tags RFID híbridosPor híbrido pode-se entender que há uma

integração de tecnologias em um só produto e

isso está muito mais presente e visível do que se

possa imaginar. Atualmente existem aparelhos de

celular que possuem leitores RFID com a tecnolo-

gia NFC (Near Field Communication) integrados.

Esta tecnologia pode ser usada como meio de

pagamento, acesso e ativação de sistemas em-

barcados.

No caso de etiquetas ou tags híbridos, as mais

utilizadas no mercado são as composições de

tecnologias, como a EAS (Vigilância Eletrônica de

Mercadorias) ou simplesmente dispositivos ele-

trônicos de prevenção de perdas, e outras distin-

tas, como RF/AM, RF/RFID, AM/RFID, RFID/Preço/

EAS entre outras combinações. Essas etiquetas

ou tags são fixadas nos produtos manualmente

e, em geral, são reutilizáveis.

condutivas e dielétricas em camadas, impressas

nos sistemas gráficos atuais na produção de em-

balagens. Atualmente os códigos de barras são

impressos nas embalagens sem custo algum para

os fabricantes dos produtos e esta tecnologia

busca exatamente esse objetivo, que é o de iden-

tificar produtos serialmente, distinguindo-os ex-

clusivamente uns dos outros. Para que isso acon-

teça, é preciso atender às normas de identificação

regidas pelos órgãos normatizadores do código

de barras, GS1. O padrão atualmente utilizado

identifica o país de origem, o fabricante, o có-

digo do produto, um dígito verificador e deverá

também possuir um número de série único, com

os padrões estabelecidos pelo órgão responsável

pelo controle do EPC (Electronic Product Code –

ou código eletrônico de produto), EPC Global.

Essa tecnologia permitirá a identificação de todas

as embalagens de produtos, hoje impressas em

código de barras e que no futuro serão substituí-

das por estes chips.

1.5 – Etiquetas Eletrônicas RFID (Radio Frequency IDentification)

Estas etiquetas são utilizadas na identificação

de produtos, peças de confecção, medicamen-

tos, veículos, caixas, pallets, estruturas metálicas,

entre outras aplicações. São fabricadas pelo pro-

cesso automático de inserção de uma antena, no

processo chamado de conversão de etiquetas. As

etiquetas de código de barras, usadas na auto-

mação por grande parte do mercado, para iden-

tificação de caixas, pallets, produtos etc, são con-

vertidas a partir de uma matéria-prima autoadesi-

va, colocada em um equipamento rotativo, onde

uma ferramenta com o desenho do tamanho e

detalhes desse produto é adicionada, juntamente

aos moldes ou clichês para produzir uma imagem

de pré-impressão, finalizando o processo de fa-

bricação das chamadas etiquetas audoadesivas.

As etiquetas RFID são fabricadas de modo si-

milar, onde um rolo com as antenas é introduzido

Etiquetas eletrônicas antifurto no padrão RF.

1.4 – Etiquetas ou Tags Chipless (sem circuito integrado, chamadas também de chip impresso ou polímero eletrônico impresso)

Esta tecnologia está em franca expansão para

a produção de identificação de alto volume so-

mente com impressão, utilizando tintas especiais

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Page 53: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA-BRASIL_53

no processo de conversão de etiquetas, fazendo

com que cada unidade produzida possua uma

antena com chip RFID sob ela. Esta antena com

chip ou circuito integrado é conhecida por inlay.

Existem ainda 2 tipos de inlays para uso na

conversão de etiquetas RFID: inlays sem adesivo

(também chamados de dry inlay) e inlays com

adesivo (chamados de wet inlay). Dependendo

do conceito de construção dos equipamentos de

conversão de etiquetas e tags RFID, pode-se usar

tanto um quanto o outro tipo. Geralmente o in-

lay sem adesivo é mais econômico do que aquele

com adesivo.

Há outros processos de fabricação de inlays

também presentes no mercado, porém em me-

nor volume, são eles: impressão da antena com

tinta condutiva e deposição seletiva de metal por

processo à vácuo, entre outros.

A produção da etiqueta eletrônica RFID requer

profundo conhecimento técnico de microeletrô-

nica, cargas estáticas, interferências eletromag-

néticas, processos de conversão rotativos, entre

outros conhecimentos. Os inlays são produtos

sensíveis ao manuseio e requerem cuidados de

pessoal capacitado e treinado, pois do contrário,

podem ser danificados durante o processo de

produção, caso não obedeçam às recomenda-

ções dos fabricantes.

Atualmente há um mercado em expansão para

esse produto, após as iniciativas de grandes vare-

jistas solicitarem aos seus principais fornecedores

a identificação unitária de produtos. O Walmart,

JCPenney, Dillard´s, Target, Macy´s, entre outras

redes americanas de lojas recebem atualmente

as linhas de produtos de confecção masculina e

feminina, identificadas com uma etiqueta ou tag

RFID, para utilização na conferência na chegadas

das mercadorias nos centros de distribuições ou

lojas, no inventário e também como prevenção

de perdas. Em breve esta exigência será expan-

dida para outras linhas de produtos, aumentan-

do a produção de etiquetas e tags RFID. Aqui no

Brasil, por iniciativas de redes de confecção, já se

utilizam as etiquetas e tags RFID na identificação

de produtos de confecção, calçados e acessórios

para apontamento, controle, inventário, entre

outros processos na cadeia logística.

Exemplo de um chip impresso – tecnologia

chipless.

Tag RFID UHF, fixado a uma peça de confecção.

2 – RFID – A tecnologia de identificação por radiofrequência promete trazer grandes ganhos para as empresas

A tecnologia de identificação por radiofrequ-

ência (RFID) tem sido utilizada primordialmente

com o objetivo de reduzir a quantidade de tempo

e mão-de-obra necessária para inserir e melhorar

a exatidão dos dados, proporcionando agilida-

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ARTIGO TÉCNICOARTIGO TÉCNICO

(*) Ronald Sagula FilhoÉ Gerente de Desenvolvimentos de Produtos e Negócios RFID, da RR Etiquetas. Engenheiro Eletrônico, especialista em automação de controle de processos, automação de equipamentos rotativos e impressoras flexográficas. Responsável pelo desenho e construção de equipamentos de conversão de etiquetas RFID, sendo a RR Etiquetas pioneira na produção de etiquetas RFID UHF de 900 Mhz no mercado latinoamericano. É também Especialista no desenvolvimento de novos produtos autoadesivos para aplicações especiais em ambientes dife-renciados, como alta temperatura, contato com produtos químicos, entre outras exigências. Contato: 11 9244-3461.

de e confiança no rastreamento do produto por

todo o processo.

A RFID possibilita a melhoria das práticas de

reabastecimento, agilidade na leitura de itens

sem proximidade do leitor, além da leitura simul-

tânea de cerca de mil itens em apenas um se-

gundo, propiciando melhorias na produtividade,

rastreabilidade, otimização de mão-de-obra e re-

dução de custos.

As soluções de identificação especiais RFID as-

seguram a utilização correta e confiável de identi-

ficação nos ativos de alto valor das infraestruturas

corporativas, que devem atender às exigências

estritas regulamentais de gerenciamento de in-

ventário e rastreabilidade desses ativos em am-

bientes internos e externos. Qualquer que seja a

necessidade de identificação e transporte de pro-

dutos ou ativos, através da cadeia de suprimento,

as soluções de identificação especiais RFID ofere-

cem, à administração da cadeia, condições para

a obtenção da informação precisa do que está se

movendo e quando.

A tecnologia RFID pode ser utilizada em di-

versas aplicações, facilitando o controle do fluxo

de produtos por toda a cadeia de suprimentos

e os principais beneficiários são: logística,

movimentação, autenticidade do produ-

to, rastreabilidade, inventários, trans-

portes, prazos de entrega, aumento

de vendas, redução de rupturas.

As principais aplicações, nas

quais os resultados que a tecno-

logia pode proporcionar, são

mais visíveis e incluem: iden-

tificação e rastreabilidade de

ativos grandes ou pequenos de alto valor, emba-

lagens reutilizáveis ou retornáveis, peças automo-

tivas, ferroviárias ou de embarcações, containeres

aéreos e marítimos, cargas em geral, silos, em-

balagens de transporte de uso único, pallet e ra-

cks de movimentação, veículos, cilindros de gás,

tambores, barris de chopp, prateleiras de lojas e

armazéns, ativos de aluguel, produtos durante a

manufatura (WIP), ferramentas, tubulações, ati-

vos de TI em data centers (computadores de mesa

e portáteis, como lap tops, monitores, servidores,

cabos, equipamentos de telecomunicações, racks

e equipamentos em geral).

Existem também as tags RFID especiais para

aplicações diferenciadas, como pallets e móveis

em geral, vidros automotivos (parabrisas), malo-

tes de correios, bancários e entre companhias,

pneus e produtos vulcanizados, engradados e

embalagens plásticas retornáveis, processos de

pintura automotiva, produtos que contenham lí-

quidos ou que estejam próximos a metais ou a

situações de difícil leitura, enxovais de hospitais,

de indústrias e hotelaria, uniformes, EPIs (equi-

pamento de proteção individual), residências e

estabelecimentos comerciais.

Toda empresa interessada em implantar a tec-

nologia de RFID deve obedecer a uma sequência

de procedimentos para a seleção e aplicação das

etiquetas, baseadas em experiências desenvolvi-

das em inúmeras implementações industriais de

diversos segmentos. Esse estudo de caso é im-

portante para que se possa conduzir um site sur-

vey completo, porque, por meio dele é que serão

definidos o objetivo do negócio, o processo e as

métricas para o sucesso do projeto RFID.

Rolo de etiqueta RFID pré-impresso, com o inlay já inserido.

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GESTÃO

Por Cláudio da Motta de Aguilar *

OS DESLIZES E FRAUDES ACOMETIDOS DENTRO DAS EMPRESAS ATÉ POUCO TEMPO ATRÁS

ERAM TIDOS COMO TABU. MAS, ESSA REALIDADE VEM SE MODIFICANDO DEVIDO AOS

INÚMEROS RISCOS TRAZIDOS ÀS ORGANIZAÇÕES.

Até bem pouco tempo atrás, quando acontecia alguma fraude dentro de uma empresa, um silêncio total era mantido sobre o assunto, ninguém falava, ninguém comentava, ninguém via nada.Até mesmo quando um auditor iniciava seu trabalho em uma empresa, todos o viam com maus olhos.

Até bem pouco tempo atrás, quando

acontecia alguma fraude dentro de

uma empresa, um silêncio total era

mantido sobre o assunto, ninguém falava, nin-

guém comentava, ninguém via nada. Até mes-

mo quando um auditor iniciava seu trabalho em

uma empresa, todos o viam com maus olhos. Isso

ocorria por conta de que as fraudes e os deslizes

acometidos dentro das empresas sempre foram

vistos como um tabu. A própria empresa vitimada

fazia questão de esconder que havia sido frauda-

da. Ao contrário do que ainda se costuma pen-

sar, esse cenário vem se modificando nos últimos

anos e as companhias têm buscado encarar esse

problema interno de frente, devido aos riscos que

o mesmo lhes trazem, como queda na motivação

dos funcionários, perda de confiança dos acio-

nistas e consumidores, prejuízo na imagem da

empresa perante o mercado e, acima de tudo,

prejuízo financeiro aos seus cofres, como vamos

ver neste artigo.

Primeiramente, vamos entender o que é a au-

ditoria investigativa e a preventiva. Hoje ambas

são utilizadas em percentual igual pelas empresas

– 50 a 50. A auditoria preventiva, como o próprio

nome diz, é aquela utilizada para prevenir, ou evi-

tar, que qualquer fraude ou deslize ocorra den-

tro da empresa. E nós, auditores, a trabalhamos

assim: fechou o mês, coletamos todos os dados

da empresa, de seus diversos departamentos (RH,

Financeiro, Vendas, Custos, Estoques), analisa-

mos e confrontamos esses dados rapidamente,

apurando se não houve nenhuma divergência

que possa sinalizar uma fraude. Vale dizer que

a informática veio a ser um grande aliado ao tra-

balho de auditoria, permitindo-nos desenvolver

know-how e ferramenta própria de verificação de

dados e análises. A auditoria investigativa funcio-

na assim: geralmente a empresa contrata o audi-

tor para fazer um trabalho pontual. Então, nesse

caso, iremos auditar uma determinada área, que

muitas vezes é a financeira, a de produção ou de

NA CONTRAMÃO DAS FRAUDES EMPRESARIAIS

Page 57: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA/BRASIL_57

vendas. Essa investigação ocorre tanto com fun-

cionários como com fornecedores. E costuma ser

realizada analisando dados e fatos de um, dois ou

três anos para trás. Já fizemos isso em auditorias

em que investigamos 14 anos para trás.

Com uma ferramenta própria de Tecnologia

da Informação, extraimos os dados dos relató-

rios de BI (Business Intelligence) da empresa e

esses geram relatórios de divergências, que vão

ser analisados fisicamente ou operacionalmente.

Existem situações em que uma empresa emite 3 a

4 mil faturas diariamente, e com a ajuda da ferra-

menta de TI, conseguimos averiguar essas faturas

rapidamente e chegar ao objetivo da auditoria.

Como se está tratando com fraudes, desvios, o

trabalho não pode ser demorado. Às vezes já es-

tão correndo ações judiciais e a empresa precisa

desse material para os advogados ou promotores

agirem documentalmente.

O trabalho de auditoria, tanto investigativa

como preventiva, pode ser realizado em empresas

de qualquer tamanho, qualquer volume de fatu-

ramento, tanto na que possui 10 ou 20 funcio-

nários como naquela com 10 mil. Não há limite

ou restrição. O importante é ter uma ferramenta

confiável, onde todos os lançamentos financei-

ros da empresa foram imputados dentro mês e

da qual se possam extrair os dados de maneira

segura. Isso agiliza muito o trabalho da audito-

ria. Quando ela não tem esse material, é possível

também fazer a investigação ou prevenção, po-

rém o tempo de execução do trabalho será maior.

Geralmente as fraudes são mais comuns em

determinadas áreas das empresas. Existem em

todas elas, mas de 60 a 80% ocorrem nas áreas

de finanças, contábil e, principalmente hoje, nas

de estoque (recebimento, compras, expedição).

No geral estão envolvidos funcionários e forne-

cedores. Há casos em que se tem até mais de 30

funcionários envolvidos, incluindo fornecedores.

O prejuízo com relação a fraudes empresariais

é muito alto. Mas felizmente, as empresas estão

acordando para esse problema, tanto as médias

como as grandes corporações, e nestas as perdas

são ainda mais vultosas. Vale ressaltar que os pre-

juízos não são originados somente nas fraudes,

desvios, ou até no roubo. São comuns também

ocorrerem devido a situações de documentos

engavetados, de erros de lançamento de dados,

de trabalhos que são deixados de lado por corte

de custo ou de pessoal. Normalmente quando

ocorre uma redução de pessoal nas empresas, o

volume de trabalho continua o mesmo. Então o

funcionário está ali só para apagar incêndio. Não

intencionalmente, ele deixa passar situações de

erros e quando ele se dá conta, tenta acertar,

mas em muitas vezes acaba gerando problemas

graves (financeiros e contábeis) que ocasionam

multas para a empresa, problemas com o Fisco.

Nesses contextos, é comum surgir desconfiança

do funcionário, em estar pactuando algum tipo

de fraude ou desvio. Mas na realidade o que

ocorre são erros.

Depois de a auditoria realizada em uma em-

presa, também é comum o auditor indicar estra-

tégias e sugestões para o empresário com vistas

a melhorar a gestão do seu negócio. Ainda há

muitas companhias, com fornecimento em nível

Geralmente as fraudes são mais comuns em determinadas áreas das empresas. Existem em todas elas, mas de 60 a 80% ocorrem nas áreas de finanças, contábil e, principalmente hoje, nas de estoque (recebimento, compras, expedição).

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Page 58: REVISTA INFORFLEXO

GESTÃO

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nacional e até inter-

nacional, que traba-

lham no escuro, isto

é, sem os controles

de controladoria e de

gestão. Geralmente

elas têm um setor de

custos, mas não têm

o de controladoria

e gestão. Na medida em que vão saindo os re-

latórios de auditoria, que são mensais, a gente

começa a ver que o empresário não sabe o ponto

de equilíbrio de seu negócio, não sabe identificar

quanto deve representar a matéria-prima sobre

o faturamento da empresa, não tem parâmetros

simples, como custo hora/homem, custo hora/

máquina, dentro da sua própria operação; ele

não sabe mensurar o markup dentro de cada li-

nha de produtos – ele usa um markup “x”, por-

que o concorrente dele utiliza o mesmo. Então,

muitas vezes a gente não consegue entender

como o empresário ainda trabalha no escuro,

sem uma área de controladoria. E muitas vezes

o auditor sugere para esses empresários que co-

mecem a fazer esse tipo de análise e tenha essas

ferramentas de controles, que vão auxiliá-lo em

Depois de a auditoria realizada em uma empresa, também é comum o auditor indicar estratégias e sugestões para o empresário com vistas a melhorar a gestão do seu negócio. Ainda há muitas companhias, com fornecimento em nível nacional e até internacional, que trabalham no escuro, isto é, sem os controles de controladoria e de gestão.

OS BENEFÍCIOS DE

UMA AUDITORIA

DENTRO DA

EMPRESA SÃO

INÚMEROS,

SENDO O

PRINCIPAL DELES

O FINANCEIRO.

um trabalho de controladoria e gestão.

Os benefícios de uma auditoria dentro da

empresa são inúmeros, sendo o principal deles o

financeiro. Existem casos práticos em que se apu-

rou desvios da ordem de 3, 4, 5, 30, 40 milhões

em período de 3 anos, e o valor que é percebido

pelo trabalho de auditoria não chega a 2% do

montante que foi desviado.

Outro ganho é a segurança que fica por trás,

tanto para o empresário como para os funcioná-

rios e acionistas, porque, se alguém lá dentro está

com intenção de fazer algum tipo de desvio ou

fraude, ele vai pensar duas vezes, pois sabe que

mais cedo ou mais tarde o auditor vai chegar ao

departamento e vai apurar o que estiver ocorren-

do, é questão apenas de tempo. É como se a em-

presa tivesse alguém especializado cuidando dos

seus ativos, do seu patrimônio.

A auditoria é uma segurança dada ao empre-

sário, principalmente para aqueles que têm várias

empresas, que viajam sempre e passam muito

tempo fora. Por mais que ele tenha pessoas de

sua confiança. O que vimos em muitos anos de

trabalho de auditoria é que as fraudes ocorrem

geralmente por parte das pessoas de confiança

do dono, porque são elas que conhecem todos

os procedimentos e processos dentro da empresa.

Dificilmente quem comete um desvio é um fun-

cionário de baixo escalão, um auxiliar. Então, só

pelo fato de existir o trabalho de auditoria den-

tro da companhia, a pessoa má intencionada já

vai pensar duas, três, dez vezes antes de fraudar.

Uma blindagem começa a ocorrer mensalmente,

a auditoria começa amarrar os processos e todos

eles começam a ficar claros, evitando que ocorram

falcatruas. Os dados ficam seguros e tudo a partir

daquele momento não tem como escapar, tudo

vai ser vistoriado e auditado. Com isso, o empresá-

rio se sente mais seguro e mais confiante.

Existem inúmeros exemplos, dos mais diver-

sos. Gostaria de citar alguns emblemáticos, nos

quais trabalhamos. Uma grande indústria quími-

Page 59: REVISTA INFORFLEXO
Page 60: REVISTA INFORFLEXO

GESTÃO

60_Inforflexo_MAI/JUN 12

ca estava tendo desvio de parte dos seus produ-

tos que era transportado. Ela tinha uma forne-

cedora de transporte que levava esses produtos

químicos até sua fábrica. Alguns motoristas desse

fornecedor colocavam dentro da cabine do cami-

nhão 3 lingotes de trilho de trem (o equivalente

a 180kg, cada um pesava 60kg). Antes de che-

gar à fábrica, eles colocavam 180kg do produto

químico na cabine, tiravam o lacre sobressalente

e voltavam a lacrar a mercadoria. Esse caminhão

passava na balança na entrada da fábrica, dava

o peso correto, só que os 180kg da cabine não

eram descarregados. Na saída, ele não era pesa-

do. O auditor percebeu isso. Um dia quando um

desses caminhões estava saindo, o auditor man-

dou pesar, e constavam os 180kg a mais dentro

da cabine do motorista, com os 3 lingotes que

não foram descarregados.

Outra empresa, uma indústria do ramo de

metalurgia, sofreu um desvio de milhões, através

de um de seus departamentos, do qual 4 funcio-

nários estavam envolvidos e 16 fornecedores. Por

meio das investigações, foi detectado que esses

fornecedores não existiam, eram fantasmas. Para

dar uma idéia, o endereço de um deles constava

em um campo de futebol, outro, em um terreno

A auditoria é uma segurança dada ao empresário, principalmente para aqueles que têm várias empresas, que viajam sempre e passam muito tempo fora. Por mais que ele tenha pessoas de sua confiança.

baldio e outro, na Santa Casa da cidade. A fraude

ocorria desta maneira: esses fornecedores manda-

vam a nota fiscal e não entregavam a mercadoria,

em outros casos, entregavam a nota com a merca-

doria pela metade ou então com outro produto,

de qualidade inferior. Essa prática ocorreu por 2 ou

3 anos, até a auditoria descobrir o esquema.

Uma grande multinacional do ramo da cons-

trução civil teve também um enorme prejuízo

através da sua área de compras. No processo em

que se iniciava a compra, a mercadoria era uma,

quando se efetivava a compra era outra, de qua-

lidade inferior, e a mercadoria que era aplicada na

obra era uma terceira, de qualidade 3 ou 4 vezes

inferior. Então, era orçado no primeiro processo 1

milhão e meio de Reais, depois, a mercadoria era

comprada por 500 mil, e a que era aplicada na

obra saía por 300 mil. Assim, existia uma fraude

de 1 milhão e duzentos, que era dividido entre os

compradores e fornecedores envolvidos.

Os riscos que ocorrem nas corporações

quando elas não possuem um sistema interno

de controles adequados são diversos e de dife-

rentes situações. Além de terem seu caixa lesado

num primeiro momento, podem ainda ter preju-

ízo junto aos consumidores, dano no produto fi-

nal entregue, entre outros. Concluindo, eu gos-

taria de orientar as empresas que tomem mais

cuidado, que implantem uma área de controla-

doria e gestão, aquelas que ainda não a tem.

Uma auditoria feita semestral ou anualmente é

muito importante, no sentido de trazer benefí-

cios tanto para a empresa como para os próprios

funcionários e clientes.

(*) Cláudio da Motta de AguilarÉ Administrador de Empresas com experiência de 22 anos na área de auditoria empresarial. É palestrante nas áreas de gestão e administração de estoques (OCG), auditoria preventiva e investigativa e soluções em fraudes empresariais. Desde 1995 dirige a CMA Auditores e Consultores Associados Ltda. Contato: [email protected].

Page 61: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA/BRASIL_61

MARKETING & PRODUTO

Investimento superior a R$ 800 milhões na ampliação da Fábrica de Papel da MWV Rigesa

em Três Barras, SC, vai praticamente dobrar a produção de papel para embalagens da Unidade, que entrou nas etapas de montagem dos equipamentos, especialmente na Nova Máquina de Papel. A obra está entrando na fase final e mais especializada, com atuação de profissionais de várias áreas.

Outras inovações importantes dessa expansão também têm evoluído de forma rápida. Um exemplo é a Planta de Aparas, que vai produzir fibras de celulose para a produção de papel a partir da reciclagem de papelão ondulado. Segundo a fabricante, o reaproveitamento do papelão é uma excelente opção de matéria-prima de alta qualidade, contribuindo também para a preservação do meio ambiente, pois utiliza caixas descartadas pelo consumidor final. Após a expansão, a unidade demandará, diariamente, de cerca de 470 toneladas de aparas de papelão ondulado.

INSTITUTO DE EMBALAGENS SURPREENDE NA FCE COSMETIQUE

A FuturePack surpreendeu os visitantes de seu estande na FCE Cosmetique 2012 (a feira

internacional de tecnologia para a indústria cosmética), de 29 a 31 de maio, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. A ideia do projeto Impressions foi reunir o melhor em uma embalagem de cosmético e apresentar ao público um produto diferenciado com várias possibilidades de decoração, impressão e acabamentos nos diferentes materiais utilizados. O cosmético escolhido foi um perfume feminino com fragrância floral e notas amadeiradas.

A CROMUS EMBALAGENS COMEMORA SEUS 18 ANOS

Uma das maiores fabricantes de embalagens flexíveis do país, a Cromus Embalagens é reconhecida por

seus produtos diferenciados e por sua eterna busca por aquilo que é inovador. “Encantar ao primeiro olhar” é mais que um slogan da empresa, é o compromisso que ela assumiu nestes 18 anos para proporcionar excelentes resultados aos seus clientes e parceiros. Na última semana de abril, a empresa realizou um Open House na sua fábrica, em Mauá, na Grande São Paulo, para lojistas e varejistas de todo o país, quando lançou a Coleção de Natal 2012 com mais de 5 mil itens. Ao antecipar esse lançamento, a Cromus permite que lojistas e varejistas de todo o país adquiram produtos de Natal, programando suas compras, entre outras vantagens.

FÁBRICA DE PAPEL DA MWV RIGESA EM SC ENTRA NA RETA FINAL

Fábrica de papel da MWV Rigesa, em Três Barras, SC: ampliação ultrapassa R$ 800 milhões.

MWV Rigesa: www.mwvrigesa.com.br Cromus Embalagens: www.cromus.com.br

Instituto de Embalagens:www.institutodeembalagens.com.br

Page 62: REVISTA INFORFLEXO

62_Inforflexo_MAI/JUN 12

MARKETING & PRODUTO

A Tidland, líder mundial em sistemas para desenrolamento, enrolamento e

corte de materiais flexíveis, recebeu o prêmio “Tecnologia do Ano” da AIMCAL (Associação Norte Americana de Equipamentos para as Indústrias de Conversão – Metalizadoras, Coaters e Laminadoras). De acordo com a Associação, os juízes ficaram impressionados com os níveis de produtividade e segurança atingidos e pela redução de intervenção do operador na máquina.

“Os ajustes simples eliminam muita perda de material e de tempo”, observou um juiz; “Agora o operador da máquina somente precisa se preocupar com a afiação da faca”, adicionou outro juiz. “É uma inovação surpreendente para um produto que poucos consideravam que poderia evoluir”. Peter Wood, Gerente de Produto da Tidland Internacional, esteve no Brasil para o lançamento e informou que o Suporte de Facas Eletrônico é o resultado de anos de interação entre operadores de máquina e a equipe de engenheiros da Tidland.

MARCA COMERCIALIZADA DESDE 1937 FOI REDESENHADA

SUPORTE DE FACAS ELETRÔNICO TIDLAND CONQUISTA PRÊMIO

Speranzini Design: www.speranzini.com.brNova Cosméticos: www.novacosmeticos.com.br

A linha Agradal, formulação pertencente à Nova Cosméticos, que a comercializa desde 1937, foi

totalmente resenhada pela Speranzini Design, responsável pela atualização das embalagens da Nova Cosméticos, empresa sediada na cidade paulista de Itatiba. O projeto aconteceu por meio do Convênio ABRE/Sebrae para pequenas e médias empresas. A tradicional linha possui 8 itens, como creme para mãos, pés e rosto, secativo, clareador e hidratante, adstringente e sabonete facial.

Durante o processo de atualização da marca, a Speranzini redesenhou a logomarca que passou a se chamar apenas Agradal – o antigo nome era Agradal Du Vien. A mudança possibilitou com que a linha Agradal ficasse muito mais sofisticada e competitiva, aumentando a percepção de seu valor, elevando-a a uma categoria superior de produto. A tipologia empregada remete a um conceito mais vintage que relembra os bons e naturais produtos de antigamente, mas com formato contemporâneo permitindo uma melhor leitura e dando destaque e personalidade à linha. Já as embalagens ganharam novo projeto gráfico, que buscou a simplificação e visibilidade para a marca e harmonia para a linha, por cores modernas e contrastantes.

Da esq. p/ dir.: Peter Wood, Gerente de Produto da Tidland Internacional, com Diretores da AIMCAL, nos EUA.

Tidland do Brasil: Tel.: 11 3959-0990 www.tidland.com.br

A nova linha Agradal

ganhou conceito vintage.

Page 63: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA/BRASIL_63

A Soléflex passou a ser importador e distribuidor exclusivo da linha de filmes de poliéster (PET) do Grupo Flex, produto que

ela já distribuía no Brasil desde 2010. Com o novo acordo, a empresa passou a manter grandes quantidades de filme PET em seu estoque. O material é fornecido pela Flex em bobinas de diversas larguras e a Soléflex comercializa o produto na embalagem original do fabricante. As bobinas de 2,10m de largura são fracionadas pela Soléflex com equipamento próprio para atender a mais ampla gama de medidas em todo o mercado brasileiro, de maneira mais rápida e segura. O Grupo Flex fabrica uma extensa linha de produtos em filmes de poliéster para aplicações em embalagens flexíveis, laminação térmica, hot stamping, isolamento elétrico, metalização, entre outros.

ALTEC REPOSICIONA SUA ESTRUTURA COMERCIAL

A Altec, líder brasileira na fabricação de controles de tensão, freios, embreagens, alinhadores

de borda, montadoras de clichês e sistemas de vídeo inspeção, adota nova estrutura comercial e reforça seu foco na visão de “Ser uma empresa dinâmica, orientada para o cliente e entendendo profundamente suas necessidades, de forma a lhe oferecer sempre a melhor solução”. Nesta nova fase, a empresa trouxe do mercado de conversão e impressão o experiente executivo Geraldo Constantino Júnior para assumir a sua área comercial, em 2 de Maio. Constantino traz uma bagagem de mais de 20 anos de atuação no mercado de conversão e impressão. Segundo a Diretoria da empresa, ele assume o compromisso de guiar a equipe de vendas para dar maior suporte aos clientes, com a qualidade e experiência de 30 anos da Altec.

TETRA PAK IDENTIFICA 2,7 BILHÕES DE NOVOS CONSUMIDORES

Uma nova pesquisa da Tetra Pak, líder mundial em soluções

para processamento e envase de alimentos, identifica que 2,7 bilhões de novos consumidores serão a próxima grande oportunidade de mercado para a indústria de laticínios. A expectativa surge da população de baixa renda que deve emergir nos países em desenvolvimento, graças ao esperado aumento da prosperidade, do poder de compra e do desejo de consumo de produtos lácteos líquidos. De acordo com o estudo Tetra Pak Dairy Index - que acompanha em todo o mundo fatos, números e tendências na indústria de laticínios - o consumo de lácteos da população de baixa renda em mercados em desenvolvimento deve aumentar de 70 bilhões de litros em 2011 para quase 80 bilhões, em 2014.

Segundo Dennis Jönsson, Presidente e CEO da Tetra Pak, os consumidores de baixa renda representam quase 40% da população mundial e, além de viverem em economias que impulsionam o crescimento da indústria, o poder aquisitivo da classe está aumentando. A pesquisa foi focada em 6 países, que representam mais de 76% do consumo dos produtos lácteos líquidos destes consumidores, na Índia, China, Indonésia, Brasil, Paquistão e Quênia.

Detalhe do estoque da Soléflex, em sua Sede.

SOLÉFLEX É DISTRIBUIDOR EXCLUSIVO DE FILMES PET DO GRUPO FLEX

Soléflex: Tel.: 48 [email protected] www.soleflex.com.br

Geraldo Constantino Júnior, novo Gerente Comercial da Altec.

Tetra Pak: www.tetrapak.com.br Altec: Tel.: 11 4053-2900 [email protected] www.altec.com.br

Page 64: REVISTA INFORFLEXO

64_Inforflexo_MAI/JUN 12

NOSSA IMPRESSÃO

Eudes Scarpeta É Especialista em Processos Gráficos, Consultor e autor dos livros “Flexografia, Manual Prático” (Editora Bloco de Comunicação) e “Como reduzir o setup na impressão”, 1ª e 2ª, (Editora Scortecci), além de ter artigos publicados sobre a atividade gráfica em diversos veículos especializados. Por 10 anos foi professor de cursos técnicos no SENAI. É formado em Artes Gráficas e Administração e pós-graduado em Gestão Estratégica de Recursos Humanos.

Caro amigo, leitor, já por alguns anos tenho

observado que em geral as pessoas não

olham muito para a tecnologia invisível no

nosso mercado flexográfico. Por trás do

aumento da qualidade e produtividade da flexografia, há

aqueles elementos ou tecnologias que saltam à vista, mas

há também muitas que não vemos ou mesmo não perce-

bemos a olhos vistos. Por exemplo, a tecnologia gearless,

shaftless, flat top dot, entre outras, podemos dizer que

não são difíceis de perceber visto que sentimos o resulta-

do no momento da impressão.

No entanto, há muitos itens envolvidos no processo

de impressão. Não é só máquina e clichês. Há também

dupla-face, faca, anilox, substratos, tinta e diversos ou-

tros acessórios. Veja o caso da dupla-face, esse item es-

sencial nem sequer existia alguns anos atrás.

O clichê era fixado com cola de benzina espalhada

no verso do clichê e na superfície do porta-clichê. De-

pois passou para fitas de tecido (na época chamada de

esparadrapo), fita de poliéster, papel e outros plásticos

para finalmente surgiu a ideia de colocar uma camada de

espuma para suavizar o impacto dos pontos e imagens

do clichê no ato da impressão. Daí os fabricantes passa-

ram a pesquisar tipos de materiais para as fitas como as

espumas de Polietileno, Poliuretano, EVA, entre outras, e

também os tipos de adesivos e suas forças. Além disso,

há a questão da compressividade e densidade dos mes-

mos. Percebeu-se que a dupla-face mais macia era mais

indicada para retículas e as mais duras, para traços gros-

sos e chapados, tanto é que hoje a variedade é grande.

As fitas também passaram a acompanhar o movi-

mento das empresas que precisavam ter um adesivo que

de um lado fosse mais forte do que o outro, visto que

tinham que retirar o clichê para limpar e guardar, e mui-

tas começaram a reutilizar a dupla-face para economizar.

Portanto, houve enormes avanços nas fitas dupla-face

e que hoje não é completamente entendida ou mesmo

percebida pelo usuário. Só para exemplificar, você saberia

me dizer se a dupla-face que você usa na sua empresa é

de espuma de PE ou PU e que tipo de adesivo ela é reves-

tida? Será que faz diferença ou são modos e tecnologias

diferentes para alcançar um mesmo objetivo?

A dupla-face é apenas um pequeno exemplo. Posso

garantir que a tinta evoluiu tecnologicamente com moa-

gens melhores e mais precisas, análises laboratoriais mais

refinadas de pigmentos e resinas, desenvolvimento de

novas resinas ou aditivos para a tinta. Até mesmo o se-

lante que vai à lateral do doctor blade mudou! O tipo de

espuma e de dureza, bem como o design e ponto de con-

tato com o anilox são hoje pesquisados em laboratório.

Então, espero que pense a respeito das muitas mutações,

melhorias e avanços que estão ocorrendo na flexografia,

mas que não são vistas a olho nu. Tente ver o invisível

dessas tecnologias!

VENDO O INVISÍVEL

A R

ESPE

ITO

DA

S M

UD

AN

ÇA

S N

A F

LEXO

Eudes Scarpeta

Para mais informações:Tel.: (11) 2854-7770 / 3431-0727 E-mail: [email protected]

Futu

reP

ack

2012

www.institutodeembalagens.com.br

Patrocinadores:

Todas as palestras serão realizadas por um corpo docente especialista no assunto.

Principais temas:Mercado | Design | Tecnologia | Tendência | Inovação | Fabricação e propriedade de papelcartão

Processos | Materiais | Impressão | Pré-impressão | Sustentabilidade | Projetos | Corte e Vinco

Data: 19 a 21 de JunhoLocal: Auditório ABIPLASTEndereço: Av. Paulista, 2439 - 8° andarSão Paulo - SP

Programe-se!

Nós vamos trazer as principais informações da DRUPA até você!

O Painel DRUPA acontecerá em São Paulo e será sua oportunidade de saber tudo o que aconteceu

na feira que é a vitrine mundial da indústria gráfica.

Dia: 04 de Julho de 2012 Horário: à partir das 8h30Local: Auditório da ABRAS Av. Diógenes Ribeiro de Lima, 2.872 - Alto da Lapa

Patrocinadores:

Page 65: REVISTA INFORFLEXO

Para mais informações:Tel.: (11) 2854-7770 / 3431-0727 E-mail: [email protected]

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www.institutodeembalagens.com.br

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Processos | Materiais | Impressão | Pré-impressão | Sustentabilidade | Projetos | Corte e Vinco

Data: 19 a 21 de JunhoLocal: Auditório ABIPLASTEndereço: Av. Paulista, 2439 - 8° andarSão Paulo - SP

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O Painel DRUPA acontecerá em São Paulo e será sua oportunidade de saber tudo o que aconteceu

na feira que é a vitrine mundial da indústria gráfica.

Dia: 04 de Julho de 2012 Horário: à partir das 8h30Local: Auditório da ABRAS Av. Diógenes Ribeiro de Lima, 2.872 - Alto da Lapa

Patrocinadores:

Page 66: REVISTA INFORFLEXO

66_Inforflexo_MAI/JUN 12

NEGÓCIOS

ECO BUSINESS 2012 FOI TOTALMENTE REFORMULADO

A Eco Business – Congresso e Feira de

Econegócios e Sustentabilidade acon-

tecerá nos dias 14 a 16 de agosto de

2012 no Centro de Convenções Imigrantes, na

cidade de São Paulo. O evento foi totalmente re-

formulado para se tornar ainda mais completo e

inovador nos temas relacionados à sustentabilida-

de, meio ambiente e desenvolvimento sustentá-

vel. Para implantar essas melhorias, o evento con-

ta com a direção de conteúdo de Gui Brammer,

Diretor da GreenBusiness e um dos mais renoma-

dos empresários do setor de sustentabilidade e

meio ambiente do país.

A edição 2012 contará com a participação

de 24 palestrantes que abordarão temas ligados

ao transporte, matéria-prima, energia, recursos

hídricos, construção civil, tecnologia, gestão am-

biental, certificações, reciclagem, logística e vare-

jo, entre outros.

A Eco Business é uma realização da Mastran

Fairs e tem na sua direção os executivos: Marco

Antonio Mastrandonakis, Diretor Presidente da

Mastran; Lia Montilinsky, Diretora do evento; Gui

Brammer, Diretor de Conteúdo; e conta ainda

com a colaboração de Ricardo Guggisberg, idea-

lizador da feira e Presidente da MES Eventos.

O desafio da gestão sustentável Com o tema Desafio da Gestão Sustentável, a

edição 2012 vai mostrar que mais do que neces-

sário, é possível ser sustentável, apresentando ca-

ses de sucesso, promovendo a troca de informa-

ções e a geração do conhecimento, motivando

novas oportunidades de negócio para empresas

que desenvolvem ou querem desenvolver proje-

tos sustentáveis, ecoprodutos e serviços.

Divido em dois espaços – congresso e feira – a

Eco Business receberá em seus três dias de even-

to os mais renomados profissionais da economia

sustentável e os principais players do setor que,

por meio de palestras, nortearão aqueles que

buscam alternativas empresariais de desenvolvi-

mento sustentável.

5ª EDIÇÃO DO CONGRESSO E FEIRA DE ECONEGÓCIOS E SUSTENTABILIDADE, QUE

ACONTECERÁ DE 14 A 16 DE AGOSTO, TEM CONTEÚDO DIRIGIDO POR GUI BRAMMER

Gui Brammer, Diretor de Conteúdo da 5ª Eco Business.

TEMAS DIFERENCIADOS Temas diferenciados, conteúdos ino-

vadores e expositores de ponta farão

parte do novo processo e trarão dife-

renciação, fortalecendo ainda mais a

Eco Business junto ao meio empresarial

e industrial brasileiro. O evento é refe-

rência e fonte de informação no desen-

volvimento da gestão sustentável, pois

apoia o setor empresarial brasileiro na

busca pela implementação constante da

sustentabilidade, contribuindo e impul-

sionando empresas, produtos e serviços

que gerem ganho ambiental.

Page 67: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA/BRASIL_67

e será uma excelente vitrine para que expositores

se aproximem de seu consumidor final, potencia-

lizando seus negócios. Já o Acervo Sustentável

é a primeira biblioteca sustentável do país com

aproximadamente 600 livros com temas de gran-

de interesse sobre o assunto como técnicas de

gestão sustentável, sustentabilidade e meio am-

biente, entre outros.

Outra novidade é o VE 2012 – Salão Inter-

nacional de Veículos Elétricos e Componentes.

O evento tem como objetivo promover o desen-

volvimento, a demonstração, comercialização e a

utilização de veículos elétricos no país, intensifi-

cando o posicionamento das modalidades e mo-

delos de veículos elétricos no Brasil e na América

do Sul.

Basf, PepsiCo, P&G, Dow, Gilberto Dimenstein,

Gui Brammer, Vivian Blaso, Rachel Biderman, Za-

zCar, Locomotiva, Metalsinter, Sautil, Caronetas,

FAAP, FGV, ESPM, Natura, WiseWaste, Camargo

Corrêa e Green Mobility são algumas das empre-

sas e palestrantes confirmados no evento.

Conjuntamente, nos estandes da feira será

possível conhecer diversas empresas que tem pro-

jetos em prol da sustentabilidade e meio ambiente

e qual caminho foi trilhado para implementá-los,

dando assim, ao visitante conceitos e informações

sobre práticas sustentáveis. Por meio desses cases,

palestras e exposições, o evento visa formar um

novo conceito e passá-los para as empresas, mos-

trando com isso que não é preciso muito para ser

sustentável, mas que para começar é preciso en-

tender este processo e suas etapas.

Na verdade, a sustentabilidade é um processo

irreversível, um caminho sem volta, onde a socie-

dade demandará cada vez mais produtos ecologi-

camente corretos. Esse caminho exige que a cadeia

produtiva e de serviços brasileira se adapte a esse

novo cenário desenvolvendo técnicas de fabricação

e produtos que priorizem o equilíbrio ambiental.

Novidades em prol da sustentabilidade

A Eco Business trará nesta 5ª edição muitas

novidades para congressistas e visitantes.

Uma das novidades é a Ação conjunta com

universidades que visa à divulgação de trabalhos

universitários que tenham o tema sustentabilida-

de. Com esse intuito, a Eco Business convidou as

instituições de ensino para inscreverem dois tra-

balhos selecionados entre as ideias desenvolvidas

no âmbito acadêmico que envolvam o tema sus-

tentabilidade para ser apresentado na Galeria de

Painéis Universitários dentro do evento.

A feira trará também a Eco Office, um espaço

inédito que apresentará as principais novidades

e tendências de produtos e serviços sustentáveis

para ambientes profissionais. O espaço tem como

meta apresentar soluções criativas e sustentáveis

ECO Business 2012: Data: 14 a 16 de agosto de 2012 Horário: das 10 às 20h

Local: Centro de Convenções Imigrantes – Pavilhão Canelinha Endereço: Rodovia dos Imigrantes km 1,5

Credenciamento já disponível: www.ecobusiness.net.br

Plateia do evento de 2011.

A ECO BUSINESS REALIZARÁ A CAMPANHA “VAMOS DE METRÔ!”, QUE VISA INCENTIVAR CONGRESSISTAS, EXPOSITORES E

VISITANTES A UTILIZAREM TRANSPORTE COM ENERGIA LIMPA.

Page 68: REVISTA INFORFLEXO

68_Inforflexo_MAI/JUN 12

NEGÓCIOS

FISPAL TECNOLOGIA PREVÊ 64 MIL VISITANTES

Na foto, Fispal Tecnologia de 2011.

O Pavilhão de Exposições do Anhembi,

em São Paulo, de 12 e 15 de junho,

será mais uma vez palco para os prin-

cipais lançamentos em equipamentos e produtos,

além das tendências para o setor de embalagens.

A expectativa da BTS Informa é que a 28ª Fispal

Tecnologia, principal Feira de Embalagens, Pro-

cessos e Logística para as Indústrias de Alimentos

e Bebidas da América Latina, supere os resultados

positivos da edição passada. Serão mais de 2 mil

marcas expositoras, que ocuparão os 80 mil m2

do Anhembi, e 64 mil visitantes qualificados das

principais regiões do Brasil e do exterior.

Entre as novidades deste ano estão três con-

gressos técnicos, que devem fomentar ainda

mais a transferência de conhecimento entre os

profissionais do setor. Os temas que farão par-

te da programação são: Operações Industriais no

setor de Alimentos e Bebidas: Redução de Custos

e Aumento da Produtividade; Inovação, Susten-

tabilidade e Redução de Custos em Embalagens

no setor de Alimentos e Bebidas; e I Congresso

Nacional de Redução de Açúcar, Sal e Gordura do

Setor Alimentício.

O potencial de crescimento da indústria de

embalagens nacional tem atraído cada vez mais

a atenção de empresas estrangeiras. Em 2011,

o evento recebeu expositores de 14 países, en-

tre eles África do Sul, Argentina, Canadá, China,

Estados Unidos, Espanha, Itália, Peru, Polônia e

Turquia. “A Fispal é um grande veículo de infor-

mações e negócios para os profissionais do setor,

o que justifica os investimentos das empresas em

ampliar a participação a cada ano”, afirma Marco

Antonio Basso, CEO do Informa Group no Brasil.

Dados do Laboratório de Monitoramento

Global de Embalagem da ESPM revelam que os

lançamentos de embalagens no Brasil seguiram a

tendência mundial, somando 11.475 novas uni-

dades em 2011, ante 11.820 em 2010. Nos tipos

de embalagens, a indústria brasileira acompanha

o padrão internacional, com as flexíveis (28,2%)

na liderança, seguidas pelas garrafas (26,4%),

tubo/bisnaga (10,2%), caixa de cartão (7%) e

frasco (5,9%).

A expectativa para o evento de 2012 é reunir

64 mil profissionais do ramo e mais de 2 mil em-

presas que vão expor seus trabalhos e serviços.

Todas as atrações poderão ser acompanhadas no

Pavilhão de Exposições do Anhembi.

PRINCIPAL

FEIRA DE

EMBALAGENS,

PROCESSOS

E LOGÍSTICA

PARA AS

INDÚSTRIAS

DE ALIMENTOS

E BEBIDAS

DA AMÉRICA

LATINA

Fispal Tecnologia 2012: Data: 12 a 15 de junho Horário: 11h às 20h

Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - São Paulo, SP. www.fispaltecnologia.com.br

Page 69: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA/BRASIL_69

FISPAL FOOD SERVICE EXIBIRÁ 1400 MARCASMundialmente, o foodservice tem es-

timulado o crescimento da indústria

de alimentos e bebidas, com lan-

çamentos de produtos e serviços por conta dos

novos hábitos dos consumidores que buscam a

alimentação fora do lar. No Brasil, mais de 30%

das vendas da indústria de alimentos no merca-

do interno são direcionados ao Food Service, que

continua crescendo a taxas superiores a 12% ao

ano, tendo movimentado R$ 208 bilhões, em

2011, segundo dados da Associação Brasileira

das Indústrias de Alimentação (ABIA).

A expectativa da BTS Informa, organizadora e

promotora da 28ª FispalFood Service (Feira Inter-

nacional de Produtos e Serviços para a Alimen-

tação Fora do Lar), que se realiza de 25 a 28 de

junho, no Expo Center Norte, em São Paulo, é

estimular e ampliar a geração de negócios para

as 1400 marcas expositoras do maior evento do

setor na América Latina.

Assim como nas edições anteriores, a Fispal

Food Service conta com a parceria de importan-

tes entidades do setor, para apresentar as mais

recentes tendências em produtos e soluções para

o foodservice. Entre as novidades, o público po-

derá conferir duas grandes atrações. Uma é a Vila

da Pizza, um espaço exclusivo do setor, que terá

um auditório, onde serão ministradas palestras e

montada a maior pizza do Brasil, com o apoio da

Associação Pizzarias Unidas. E a outra é a Vila do

Pão, que vai reunir fornecedores de panificação e

também vai contar com um auditório de palestras.

Nos quatro dias do evento, são esperados

65 mil visitantes e especificadores qualificados

para a Fispal Food Service e para as feiras que

acontecem simultaneamente (FispalCafé- Feira

de Negócios para o Setor Cafeeiro, Fispal Hotel

- 3ª Feira de Negócios para o Setor Hoteleiro, Tec-

noSorvetes - 9ª Feira Internacional de Tecnologia

para a indústria de Sorveteria Profissional e, pela

primeira vez, o SIAL Brazil - Salão Internacional de

Alimentação para a América Latina.

Segunda maior promotora de feiras do

país, a BTS Informa consolida-se como a princi-

pal promotora voltada para a cadeia produtiva

de alimentos e bebidas na América Latina. Seu

portfólio inclui nomes como: Fispal Tecnologia,

FispalFood Service, Fispal Hotel, Fispal Café, Tec-

noSorvetes, ABF Franchising Expo, TecnoCarne,

MercoAgro, ForMóbile, FispalFood Service Nor-

deste, Fispal Tecnologia Nordeste e ABF Franchi-

sing Expo Nordeste.

Fispal Food Service: Data: 25 a 28 de junho

Horário: das 13h às 21h

Local: Expo Center Norte – São Paulo, SP.

www.fispalfoodservice.com.br

PRINCIPAL

EVENTO DO

SETOR NA

AMÉRICA LATINA

MOVIMENTARÁ

OS PRINCIPAIS

SETORES DO

VAREJO DA

ALIMENTAÇÃO

FORA DO LAR,

DE 24 A 28 DE

JUNHO

Fispal Food Service 2012 espera receber 65 mil visitantes, de 24 a 28 de junho. (Na foto, edição de 2011).

Page 70: REVISTA INFORFLEXO

NEGÓCIOS

www.pho

tl.com

www.artsim.co

m

inf. 11 5088.0033www.abflexo.org.br Venha fazer o bem!

Ajudar o próximo faz bem.

FOCO DA ARGENPLÁS SERÁ NA ECONOMIA DE ENERGIA E EFICIÊNCIA DE PRODUÇÃO

De 18 a 22 de junho acontecerá a semana do plástico na América Latina, com dois objetivos bem claros: economia de energia e eficiência da

produção. A Argenplás 2012 (XIV Exposição Internacional de Plásticos) é um encontro de profissionais com um perfil selecionado para oferecer ao expositor um ambiente favo-rável para fechar negócios com empresários, executivos, engenheiros e técnicos, todos com decisão de compra das seguintes áreas: Fabricantes, transformadores e usuários de produtos plásticos; Matérias-primas e produtos auxilia-res; Máquinas e equipamentos auxiliares, automação, con-trole e instrumentação para todos os processos; Moldes e matrizes; Plásticos reforçados, compostos, poliuretanos.

A consagração do plástico se deve às suas múltiplas facetas que permitem ir da máxima dureza à elasticidade e flexibilidade em um estado impressionante. A aplicação de cores que permite combinações infinitas como requer a criação. Pode ser sujeito de alta transparência, translú-cidos ou, ainda, opacos. Copia qualquer forma requerida, inclusive as mais complexas. Fomenta e facilita a cultura da inovação para melhorar a competitividade das empre-sas. Outorga as melhores respostas de adaptação na hora de substituir os materiais tradicionais.

Argenplás 2012: Data: 18 a 22 de junhoBuenos Aires, Argentina. www.argenplas.com.ar

Page 71: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA/BRASIL_71

RADARRADAR

MAIS CONTEÚDOSOBRE O SETOR NA WEB

A ABFLEXO

REFORMULOU

TOTALMENTE

O SEU SITE,

COM ENFOQUE

MAIOR SOBRE O

QUE ACONTECE

NO SETOR

FLEXOGRÁFICO E

SUAS NOVIDADES

Acesso o novo site da ABFLEXO:www.abflexo.org.br

O site da ABFLEXO foi totalmente re-

formulado em seu conteúdo e de-

sign. Com visual mais clean e leve,

mais objetivo e fácil de navegar, o novo site da

Associação foi construído dentro de um projeto

moderno, prático e dinâmico, fazendo uso das

tecnologias e sistemas atuais de internet.

O seu conteúdo foi modernizado e também

bastante ampliado. Ganhou mais espaço para

veicular as notícias e novidades de toda a cadeia

flexográfica e também dos setores congêneres.

Agora tem espaço para Enquete que constante-

mente está no ar para consultar a opinião dos

Associados e outros profissionais do setor.

Na área central da home, os grandes even-

tos e fatos, bem como os eventos da ABFLEXO,

como os Treinamentos, o Prêmio Qualidade Flexo

Prof. Sérgio Vay, ganharam maior destaque e re-

levância. A revista Inforflexo agora pode ser me-

lhor “degustada”: constantemente estarão dis-

poníveis as seis mais recentes edições, em versão

digital, para aqueles que ainda não a conhecem

poder dar uma “folheada”; traz também infor-

mações para Assinaturas e Publicidade com o mí-

dia kit de informações básicas para quem quiser

divulgar seus produtos na revista.

Falando em anunciar, outra novidade do novo

site da Associação são os espaços para publicida-

de, para ampliar a divulgação e fortalecimento das

marcas dos nossos parceiros e ainda proporcio-

nar uma melhoria constante no próprio site.

“A nossa proposta foi criar uma platafor-

ma, na qual possamos ir construindo o portal

do Associado e de quem trabalha com a flexo-

grafia, onde possam buscar informações e co-

nhecimento, eventos, cursos e projetos que lhes

ajudem na sua capacitação profissional. Dessa

forma, temos outras implementações para serem

construídas daqui para frente, de acordo com o

desenvolvimento do site”, explica a Presidente da

ABFLEXO, Ana Marcussi. Convido a todos para

acessarem o nosso novo site, conhecer seu con-

teúdo e depois enviar suas sugestões, críticas ou

elogios para o e-mail ([email protected]).

O cadastro e inscrições dos trabalhos para o

Prêmio Qualidade Flexo foram desenvolvidos no-

vamente de forma a ficar mais prático e de fácil

visualização na home para todos aqueles que vão

fazer suas inscrições para a premiação. Os demais

projetos da Associação têm também a sua página

individual, acessada pelos botões de menus na late-

ral esquerda da home, são eles: Treinamentos, Con-

ferência Internacional de Flexografia, Feira Flexo La-

tino América, Ação Social Flexo, além de agenda do

setor e correlatos, no menu Eventos.

Ana Marcussi, Presidente da ABFLEXO.

Acesso pelo www.abflexo.org.br

Page 72: REVISTA INFORFLEXO

72_Inforflexo_MAI/JUN 12

RADARRADAR

ENCERRAMENTO DAS INSCRIÇÕES SE APROXIMAO PRÊMIO QUALIDADE FLEXO PROF. SÉRGIO VAY FAZ

ANIVERSÁRIO DE 20 ANOS E OS HOMENAGEADOS SERÃO

AS EMPRESAS INSCRITAS, QUE TERÃO A OPORTUNIDADE DE

REVELAR SEUS TALENTOS AO MERCADO

Única premiação estritamente téc-

nica em todo o Brasil e também

no Hemisfério Sul, que reconhe-

ce a excelência na impressão flexográfi-

ca, este ano comemora o seu 20º ani-

versário, com muito estilo, tradição

e integridade. O Prêmio Qualidade

Flexo Prof. Sérgio Vay reconhece e

homenageia os melhores trabalhos

do setor, por meio de um rigoroso

processo de avaliação das amostras

inscritas, que acontece em duas etapas

distintas, por dois Júris diferentes, e é expresso

pela atribuição de notas inteiras de 5 a 10 nos

quesitos técnicos, dentro de cada classe/categoria

que, passados o julgamento final e a auditoria,

são divulgadas ao público em geral, no website

da Associação (www.abflexo.org.br). Para dar

uma ideia, a premiação do ano passado (500

amostras inscritas) contou com dois Júris forma-

dos por 59 integrantes, sendo que o 1º foi com-

posto por 24 formandos e 5 docentes da Escola

Senai Theobaldo De Nigris, do Curso Técnico de

Rotogravura e Flexografia, e o 2º Júri foi compos-

to por 19 profissionais técnicos da indústria flexo-

gráfica e 11 docentes da referida Escola Senai. A

auditoria é feita pela CMA Consultores e Audito-

res Associados.

O Prêmio Qualidade Flexo Prof. Sérgio Vay

2012 – Edição 20 – está com suas inscrições aber-

tas desde o dia 2 de abril e vai encerrá-las no dia

Salão Social do CMSP (na foto, cerimônia de premiação do ano passado), um dos melhores locais para eventos da capital paulista.

Page 73: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA/BRASIL_73

AS CLASSES/CATEGORIAS DE 2012

31 de Julho próximo, impreterivelmente, nessa

data, porque os dois Julgamentos acontecerão

nos dois meses seguintes: agosto e setembro. E

a cerimônia de premiação será no dia 23 de no-

vembro, novamente no Salão Social do Círculo

Militar de São Paulo, um dos melhores espaços

de eventos da capital paulista.

“Excepcionalmente este ano, para comemo-

rarmos o 20º aniversário da maior premiação

do nosso setor, teremos uma grande surpresa

em nossa festa de premiação que vai revelar os

melhores impressores flexográficos do país e ho-

menagear os mais importantes fornecedores da

cadeia. Será uma grande festa de gala com mo-

mentos imperdíveis, onde os convidados viverão

uma realidade totalmente inusitada e inesque-

cível. Vai valer a pena estar entre os melhores”,

adianta a Presidente da ABFLEXO, Ana Marcussi.

“Por isso, orientamos a todos os convertedores

que inscrevam suas amostras o quanto antes,

pelo website da Associação. E aos fornecedores,

pedimos que orientem e ajudem seus clientes a

inscreverem seus trabalhos, pois, a premiação vai

homenagear também os melhores fornecedo-

res”, acrescenta a Presidente.

As inscrições dos trabalhos impressos em fle-

xografia devem ser feitas somente pelo site da

Associação (www.abflexo.org.br), cujo sistema

de preenchimento das informações a cerca das

amostras é muito fácil e rápido. Primeiramente,

o participante deve fazer o cadastro da sua em-

presa, ação que é realizada uma única vez, depois

disso, imediatamente, ele recebe o login e sua

senha para poder fazer a inscrição das amostras

– poderá inscrever quantas amostras quiser e no

Banda Estreita, Filme Flexível - Impressora Tambor Central, Água/Solvente Banda Estreita, Filme Flexível, Impressora Modular, Traço, UV Banda Estreita, Filme Flexível, Impressora Modular, Cromia, UV Banda Estreita, Papel, Impressora Modular, Traço, Água/Solvente Banda Estreita, Papel, Impressora Modular, Cromia, Água/Solvente Banda Estreita, Papel, Impressora Tambor Central, Água/Solvente Banda Estreita, Papel, Impressora Modular, Traço, UV Banda Estreita, Papel, Impressora Modular, Cromia, UV Banda Larga, Filme Flexível, Traço, Com Engrenagem, 6 Cores Banda Larga, Filme Flexível, Cromia, Com Engrenagem, 6 Cores Banda Larga, Filme Flexível, Traço, Com Engrenagem, 8 Cores Banda Larga, Filme Flexível, Cromia, Com Engrenagem, 8 Cores

Banda Larga, Papel, Traço, Com Engrenagem 6 cores Banda Larga, Papel, Cromia, Com Engrenagem 6 cores Banda Larga, Papel, com Engrenagem, 8 cores Banda Larga, Filme Flexível, Traço, Gearless Banda Larga, Filme Flexível, Cromia, Gearless Banda Larga, Filme Flexível, Pet Food, Com Engrenagem Banda Larga, Filme Flexível, Pet Food, Gearless Banda Larga, Papel, Cadernos Papelão Ondulado, Traço Papelão Ondulado, Cromia, Até 4 Cores Papelão Ondulado, Cromia, Acima de 4 Cores Desempenho Especial Escola

Inscrições feitas de 02 de Abril a 30 de Junho:Associado (R$ 100,00) e Não Associado (R$ 200,00) por trabalho.

Inscrições feitas de 01 de Julho a 31 de Julho:Valor normal: Associado (R$ 150,00) e Não Associado (R$ 300,00) por trabalho.

E MAIS!Válido até o final das inscrições, em 31 de Julho!

A cada 10 trabalhos inscritos e pagos, o 11º será gratuito!

DESCONTO NAS INSCRIÇÕES SÓ ATÉ 30 DE JUNHO!

Page 74: REVISTA INFORFLEXO

74_Inforflexo_MAI/JUN 12

RADAR

horário mais tranquilo de seu trabalho, pois o sis-

tema de preenchimento fica disponível 24

horas, inclusive nos finais de semana. O

Regulamento também fica disponível

no menu “Prêmio Qualidade Flexo”.

Segundo suas regras, podem ser

inscritas amostras produzidas em

2012 e também em 2011, mas es-

tas somente se não foram premiadas

em nenhuma edição anterior do Prê-

mio Qualidade Flexo.

De acordo com o Regulamento 2012, cada

empresa poderá concorrer com quantos traba-

lhos quiser, bem como em quantas classes/cate-

gorias, mas somente até o término do prazo das

inscrições: 31 de Julho próximo. Somente concor-

rerá a empresa que seguir as regras do Regula-

mento, preencher (online) corretamente a Ficha

de Cadastro da sua empresa, bem como a Ficha

Técnica de cada trabalho, e efetuar o pagamento

da inscrição (via boleto bancário) dentro do prazo

estipulado. Depois de ter a Ficha Técnica e as In-

formações Adicionais Obrigatórias devidamente

preenchidas (online), os trabalhos inscritos deve-

TOP EM FLEXOConcedido à amostra que obtiver a maior média final en-

tre os trabalhos vencedores.

TOP TEN CONVERTEDORESPara eleger os Top Ten Convertedores, serão considerados

os 10 convertedores associados da ABFLEXO, que inscre-

verem no mínimo dez trabalhos e que obtiverem as maio-

res notas finais, calculadas pelas médias das notas dos

seus trabalhos finalistas.

TOP TEN FORNECEDORESSerão considerados os 10 fornecedores, associados da

ABFLEXO, que obtiverem as dez melhores notas finais, cal-

culadas pela média dos trabalhos finalistas.

HONRA AO MÉRITO FORNECEDORTodos os fornecedores que tenham contribuído com a pro-

dução dos trabalhos vencedores também serão reconhe-

cidos. A avaliação será feita com base nas “Informações

Adicionais Obrigatórias” fornecidas pelo convertedor na

Ficha Técnica, preenchida para cada trabalho inscrito.

PROJETO INOVADORDestinado aos fornecedores. Será reconhecido e homena-

geado o Projeto Inovador em tecnologia, equipamento,

insumo, acessório ou periférico da cadeia flexo, desenvol-

vido no Brasil, que apresente redução de custo, melhoria

de qualidade, impacto positivo nos negócios, alguma cer-

tificação conquistada, testemunho de até 3 clientes, valor

investido localmente. Serviços não concorrem.

CASE INICIATIVA DE SUSTENTABILIDADEDestinado aos convertedores. Será reconhecido e homena-

geado o trabalho impresso em flexo que contenha algum

esforço para melhorar um ou mais aspecto de sustenta-

bilidade; exemplos: um substrato ou outro insumo com

matéria-prima de fonte renovável, de material reciclado ou

ainda que possa ser reciclado pós-consumo; conformidade

com alguma norma técnica voltada a contribuir com me-

nor impacto ao meio ambiente; que tenha sido produzi-

do em equipamento ou processo industrial que contribua

para gerar menor impacto ambiental; estar inscrito dentro

de um programa de logística reversa; ser baseado na Aná-

lise de Ciclo de Vida do produto, entre outros.

PREMIAÇÕES ESPECIAIS TRAZEM 2 NOVAS MODALIDADES

Page 75: REVISTA INFORFLEXO

ABFLEXO_FTA/BRASIL_75

Prêmio Qualidade Flexo Prof. Sérgio Vay 2012 Inscrições: de 02 de Abril a 31 de Julho de 2012

Julgamento: 31 de Agosto e de 3 a 6 de Setembro (1º etapa) e de 26 a 28 de Setembro de 2012 (2ª etapa)

Cerimônia de premiação: 23 de Novembro de 2012 Organização e realização: ABFLEXO/FTA-BRASIL

Tel.: 11 5088-0033 [email protected] www.abflexo.org.br

rão ser entregues na Sede da ABFLEXO, por Cor-

reios, ou portador, os quais deverão estar acom-

panhados do Cadastro da Empresa, devidamente

assinado (aquele recebido por e-mail quando do

preenchimento no site).

Confira algumas dicas para ganhar mais pontos nos julgamentos!

1. Separe as suas amostras, não deixe para o

final das inscrições. É muito mais fácil sepa-

rá-las com antecedência do que deixar para

o final do período, quando você poderá

correr o risco de esquecer um bom trabalho

ou até mesmo de não encontrar mais todos

os requisitos para a inscrição. Separando

antes, você ganha tempo, facilidade e mais

tranquilidade para preparar com calma os

trabalhos. Leia o Regulamento 2012, dispo-

nível no site (www.abflexo.org.br) com to-

dos os detalhes de orientação para inscrever

os trabalhos.

2. Procure inscrever suas amostras em todas as

categorias do seu segmento (banda larga,

banda estreita ou papelão ondulado). Isso

aumentará as chances de serem premiadas.

3. Atente-se para os itens que são requisitados

na Ficha de Inscrição: registro (o mais per-

feito possível), entupimento de retículas e

marcas de engrenagem.

4. As amostras escolhidas devem estar com o

máximo de perfeição possível.

5. O exemplar escolhido para enviar deve ser

o de produção, e não uma prova ou teste,

pode ser parte da bobina impressa.

6. Separe já, no mínimo, 2 exemplares de cada

trabalho para enviar. (No caso de Banda

Estreita, são necessárias 6 exemplares, no

mínimo).

7. Separadas os 2 exemplares de cada case (ou 6

na Banda Estreita), guarde-as muito bem para

evitar qualquer dano: coloque-os em uma

pasta, ponha identificação e sua finalidade,

guarde a pasta em local onde não correrá ris-

co algum de danificação.

8. Planeje-se para inscrever pelo menos 3 tra-

balhos em cada classe/categoria no seu seg-

mento, pois em quanto mais categorias ins-

crever sua empresa, mais chance terá de ser

ganhadora. Algumas classes recebem menos

inscrições, onde pode aumentar as chances

de quem participa. São elas: Papelão Ondu-

lado e Desempenho Especial Escola.

Atenção na hora de preencher as Fichas Técnicas

1. Ao analisar a amostra que você vai enviar,

certifique-se de classificá-la dentro do seu

segmento: Banda Larga, Banda Estreita

ou Papelão Ondulado, ou ainda Desem-

penho Especial Escola (somente para a

área educacional).

2. Atenção no campo de Quantidade de C

ores com as quais o trabalho foi impresso

e insira esta informação corretamente.

3. Vale ressaltar que a classe Desempenho

Escola é aberta a escolas de todo o país.

Page 76: REVISTA INFORFLEXO

RADARRADARRADAR

PRÓXIMOS TREINAMENTOS PROMOVIDOS PELA ABFLEXO ACONTECERÃO EM GOIÂNIA, CHAPECÓ E PORTO ALEGRE

No dia 14 de abril passado, das 8 às 17h, a ABFLEXO realizou mais um Treinamento em Londrina, PR, desta vez foi o Treinamento Mó-dulo 2 “Flexografia – Problemas Comuns e Solu-

ções Práticas”, ministrado por seu parceiro Eudes Scarpeta, Especialista em Processos Gráficos e Consultor. Participaram 48 profissionais, que trabalham nas empresas Deltaplam, DP Studio, General Plásticos, Gráfica Ipê, Golpack, IBBS Rótulos e Etiquetas, Inplac, São Geraldo e Trombini Embalagens.

O novo conteúdo (Módulo 2) destinado aos profissionais de fábrica, como operadores, impressores, assistentes, e também de áreas ligadas à produção, como assistência técnica, comercial, laboratório, controle de qualidade, e clicherias, entre outras que tenham no mínimo uma noção

da parte técnica, e ainda aqueles que já fizeram o Módulo 1, ano passado. O conteúdo aborda Pré-impressão, Clichês e Montagem, Tintas e Solventes, Anilox, Impressão, e mais de 30 problemas com suas soluções. Os treinandos recebe-ram o livro “Como diminuir o setup na impressão” 2ª Edi-ção, autoria de Scarpeta.

Este treinamento contou com o patrocínio da Steelserv (sede em São Paulo) e com realização e organização local por Agnaldo Moraes, Gerente da Clicheria DP Studio (sede em Londrina).

As próximas localidades que receberão o Treinamento Módulo 2 são: Goiânia, GO, e Porto Alegre, RS. A cidade de Chapecó, SC, está na programação da ABFLEXO, mas com o Treinamento em Impressão Flexo Módulo 1.

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES COM A ABFLEXO: 11 5088-0033 [email protected] www.abflexo.org.br

Page 77: REVISTA INFORFLEXO

RADAR

ABFLEXO_FTA/BRASIL_77

RADAR

ABFLEXO ANUNCIA ELEIÇÕES PARA SUA DIRETORIA

Mais informações, com a ABFLEXO: E-mail: [email protected] Tel.: 11 5088-0033 www.abflexo.org.br

Conforme divulgado na edição ante-

rior da Inforflexo (Nº 117 – Março/

Abril 2012), o prazo para o registro

das chapas que vão concorrer às eleições para a

nova Diretoria Executiva da ABFLEXO/FTA-BRASIL

se encerra no dia 29 de Junho de 2012, tendo

iniciado em 31 de Maio.

A nova Diretoria Executiva vai administrar a

ABFLEXO/FTA-BRASIL (Associação Brasileira Técni-

ca de Flexografia) no período de 01 de Janeiro de

2013 a 31 de Dezembro de 2014. As eleições das

chapas, que se inscreverem até o dia 29 de Junho,

vão acontecer no dia 20 de Setembro próximo

(quinta-feira), na Sede Administrativa da ABFLEXO.

Desta forma, até o dia 29 de Junho de 2012,

os Associados interessados em formar suas cha-

pas deverão fazer o registro formalmente na

Sede da Associação. De acordo com o Estatuto

da ABFLEXO, cada chapa deve ser formada por

1 Presidente e 2 Vices-Presidentes, sendo que no

ato do registro esses três cargos deverão estar

com os nomes preenchidos.

Outro protocolo é a entrega do programa de

trabalho de cada chapa à Associação. Assim, as

chapas registradas têm de entregar seus progra-

mas, na Sede da Associação, até o término do

período de registro: 29 de Junho de 2012.

Os programas de trabalho serão divulgados na

Revista Inforflexo (Edição Julho-Agosto de 2012),

desde que entregues na Sede da ABFLEXO, impre-

terivelmente, até o dia 29 de Junho. Aqueles que

não conseguirem entregar até 29 de Junho, terão

TERMINA

NO DIA 29

DE JUNHO O

PRAZO PARA

REGISTRO DAS

CHAPAS QUE

CONCORRERÃO

ÀS ELEIÇÕES

PARA

DIRETORIA

DA ABFLEXO

BIÊNIO 2013-

2014

ainda até 13 de Julho, mas esses programas serão

divulgados apenas no website da Associação.

Conforme o Estatuto da ABFLEXO, a cada

dois anos devem ocorrer eleições para eleger

uma nova Diretoria Executiva, que administrará

a entidade nos dois anos seguintes. E a formação

das chapas deve ocorrer em até 180 dias antes do

encerramento do mandato vigente, que termina

em 31 de Dezembro. Este ano, o período de re-

gistro das chapas, interessadas em concorrer às

eleições, foi iniciado mais cedo: de 31 de Maio a

29 de Junho, e também foi ampliado, de 15 dias

para 30 dias, conforme informou o Gestor Admi-

nistrativo-Financeiro da entidade, Marcos Antô-

nio Cezar. As comunicações também começaram

mais cedo. “Estamos fazendo a divulgação com

antecedência este ano para que os Associados

tenham mais tempo para formar suas chapas”,

acrescenta o Gestor. Acompanhe mais notícias

pelo site da Associação.

No dia 20 de Setembro próximo (quinta-feira), ocorrerão as eleições para eleger a nova Diretoria Executiva para o Biênio 2013-2014, que administrará a ABFLEXO/FTA-BRASIL (Associação Brasileira Técnica de Flexografia) no período de 01 de Janeiro de 2013 a 31 de Dezembro de 2014. Todos os Associados da ABFLEXO com direito a voto serão convocados para ir até a sua Sede, no dia 20 de Setembro, para dar seu voto. A convocação oficial para as eleições será enviada com antecedência para todos os Associados, via Correios.

ELEIÇÕES PARA A NOVA DIRETORIA EXECUTIVA DA ABFLEXO OCORRERÃO NO DIA 20 DE SETEMBRO DE 2012

Page 78: REVISTA INFORFLEXO

78_Inforflexo_MAI/JUN 12

AGENDA 2012Ju

nh

oJu

lho

Ag

ost

oSe

tem

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Ou

tub

roN

ove

mb

roD

ezem

bro

QUANDO E V E N T O S I N F O R M A Ç Õ E S

Junho18 a 22 Argenplás 2012 Local: Buenos Aires, Argentina. www.argenplas.com.ar

25 a 28 Fispal Food Service Expo Center Norte – São Paulo, SP. www.fispalfoodservice.com.br

29Término do registro de Chapas p/ concorrer à Diretoria da ABFLEXO Biênio 2013-2014

ABFLEXO: [email protected] (11) 5088-0033 www.abflexo.org.br

Julho18 a 20 Propack China 2012 Shangai, New International Expo Centre (SNIEC) , Shangai, China

14Treinamento “Flexografia – Problemas Comuns e Soluções Práticas” Módulo 2, com Eudes Scarpeta

Local: Goiânia (GO). ABFLEXO: [email protected] (11) 5088-0033

Agosto07 a 10 Revista Inforflexo (distribuição) ABFLEXO: [email protected]. (11) 5088-0033

11Treinamento em Impressão Flexográfica – Módulo 1, com Eudes Scarpeta

Local: Chapecó, SC. ABFLEXO: [email protected] (11) 5088-0033

14 a 16Eco Business 2012 – 5ª Feira e Congresso Inter. de Soluções Ecoeficientes

Centro de Convenções Imigrantes, Rodovia dos Imigrantes km 1,5. São Paulo, SP. MES Eventos. www.ecobusiness.net.br

20 a 24 Interplast Joinville – SC – Pavilhão – Expoville | www.messebrasil.com.br

28 a 31 Embala Nordeste Recife – Olinda | www.embalaweb.com.br

22 a 25 Feipack Rio 2012 Riocentro – RJ | www.feipackrio.com.br

311º Julgamento do Prêmio Qualidade Flexo Prof. Sérgio Vay 2012

ABFLEXO: email: [email protected]. (11) 5088-0033 Local: Senai Theobaldo De Nigris

Setembro03 a 06

(continuação) 1º Julgamento do Prêmio Qualidade Flexo Prof. Sérgio Vay 2012

ABFLEXO: email: [email protected]. (11) 5088-0033 Local: Senai Theobaldo De Nigris

11 a 13 Label Expo Americas 2012 Chicago, EUA | www.labelexpoamericas.com

12 a 14 Expo Plasticos Expoguadalajara, Guadalajara, México. www.expoplasticos.com.mx

15Treinamento “Flexografia – Problemas Comuns e Soluções Práticas” Módulo 2, com Eudes Scarpeta

Local: Porto Alegre, RS. ABFLEXO: [email protected] (11) 5088-0033

26 a 282º Julgamento do Prêmio Qualidade Flexo Prof. Sérgio Vay 2012

ABFLEXO: email: [email protected]. (11) 5088-0033 Local: Senai Theobaldo De Nigris

20Eleições p/ eleger a Diretoria Executiva da ABFLEXO no biênio 2013-2014

ABFLEXO: [email protected] (11) 5088-0033 www.abflexo.org.br

Outubro07 a 10 Revista Inforflexo (distribuição) ABFLEXO: [email protected]. (11) 5088-0033

28 a 31 Pack Expo 2012 MacCormick Place, Chicago, Illinois, EUA | www.packexpo.com

29 a 1 LabelExpo India 2012 New Delhi | www.labelexpo-india.com

Novembro19 a 22 Emballage 2012 (Salão Internacional da Embalagem) Paris Nord – Villepinte, Roissy. França | www.emballageweb.com/

23Cerimônia de entrega do 20º Prêmio Qualidade Flexo Prof. Sérgio Vay

ABFLEXO: (11) 5088-0033. Email: [email protected]

27 Cerimônia de entrega do 22º Prêmio Fernando Pini ABTG: (11) 2797 6704 | [email protected]

Dezembro07 a 10 Revista Inforflexo (distribuição) ABFLEXO: [email protected]. (11) 5088-0033

Page 79: REVISTA INFORFLEXO
Page 80: REVISTA INFORFLEXO

80_Inforflexo_MAI/JUN 12

CLICHÊS

Clicheria BlumenauMatriz: Blumenau (SC)Filiais: Barueri e Valinhos (SP), Orleans (SC), Caxias do Sul (RS) e Goiânia (GO)Tel.: 47 3144-4144 [email protected]

CONVERTEDORES

AntilhasMatriz: Santana de Parnaíba (SP)Tel.: 11 [email protected]

Embalagens MaraMatriz: Diadema (SP)Tel.: 11 [email protected]

FOTOPOLíMEROS

DuPont™ Cyrel®

Matriz: Al. Itapecuru, 506 - Alphaville, Barueri (SP) Telesolutions: 0800 17 17 15 www.cyrel.com.br

Soléflex(Veja em Periféricos e Acessórios)

Zanatto | KodakMatriz: Curitiba (PR)Filiais: São Paulo (SP) e Porto Alegre (RS) Tel.: 41 3362-1415www.zanatto.com.br

IMPRESSORAS FLEXO

Bobst Latinoamérica do Sul Ltda.Matriz: Itatiba (SP)Tel.: 11 [email protected]

Flexo TechMatriz: Campo Magro (PR)Tel.: 41 3204-1500 | 41 [email protected]

PERIFÉRICOS E ACESSÓRIOS

3MMatriz: Sumaré (SP)Linha Aberta: [email protected]

Apex Latin AmericaMatriz: Campo Magro (PR)Tel.: 41 [email protected]

Flexo SteelMatriz: Curitiba (PR)Tel.: 41 [email protected]

SoléflexMatriz: São José (SC)Tel.: 48 [email protected]

Steel KnifeMatriz: São Caetano do Sul (SP)Tel.: 11 [email protected]

SteelservMatriz: São Paulo (SP)Tel.: 11 [email protected]

T&CMatriz: São Paulo (SP)Tel.: 11 [email protected]

TesaMatriz: Curitiba (PR)Tel.: 41 [email protected]

SUBSTRATOS

BragaMatriz: Hortolândia (SP)Tel.: 19 3897-9720Filial: Três Lagoas (MS)[email protected]

Soléflex(Veja em Periféricos e Acessórios)

TINTAS

Bandeirante BrazmoMatriz: Av. Alberto Soares Sampaio, 1240, Mauá (SP)Tel.: 11 3612-5600Qualidade Total ao Cliente: 11 0800 114 599www.bbquimica.com.br

TSA Química do BrasilMatriz: Criciúma (SC)Tel.: 48 [email protected]

TupahueMatriz: Diadema (SP)Filiais: Bahia e PernambucoTel.: 11 3568-6500www.tupahue.com.br

Pensando no futuro?Nós podemos ajudá-lo.Pós-graduação e extensão universitária

Novos cursos da faculdade SENAIExtensão universitária (ensino a distância):

Gestão da produção na empresa gráficaPós-graduação:

Desenvolvimento e produçãode embalagens flexíveis

Extensão universitáriaOtimização do processo offset para a qualidade e produtividade

Controle de processo na impressão offset

Gestão da qualidade na indústria gráfica

Green Belt estratégia lean-seis sigma

Gestão estratégica da indústria gráfica

Gestão estratégica de pessoas

Marketing industrial

Pós-graduaçãoTecnologia de impressão offset : qualidade e produtividade

Planejamento e produção de mídia impressa

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Rua Bresser, 2315 - Tel: 2797-6300/6301/6303 - www.sp.senai.br/grafica

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Page 81: REVISTA INFORFLEXO

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Page 82: REVISTA INFORFLEXO

82_Inforflexo_MAI/JUN 12

DIRETORIA ABFLEXO/FTA-BRASIL E EXPEDIENTE

ANO 20 | EDIÇÃO 118 | MAI/JUN 2012EDITADA PELA ABFLEXO/FTA-BRASIL

Técnico ResponsávelMiguel Troccoli

DiretoraAna Carina Marcussi

Editora | ReportagemLucia de Paula (Mtb 17.939)

11 5679-5188 | [email protected]

PublicidadeJulio Cezário da Silva Filho World Business Solutions

11 9964-7899 | [email protected]@abflexo.org.br

Assinatura | AdministraçãoMarcos Antonio Cezar

11 [email protected] | www.abflexo.org.br

Projeto gráfico | Diagramação | Direção de arteArtsim Projetos Gráficos | [email protected]

Designer: Elisangela Souza Hiratsuka

Fotos e ImagensArquivo ABFLEXO | Ailton L. Martins - Studio2000

Banco de Imagens photl.com | Empresas participantes das reportagens e artigos desta edição.

CtP | Impressão | Acabamento | Duograf

Tiragem | 6.000 exemplares

Endereço | Sugestões e CríticasRua Domingos de Morais, 2.243, 8º andar,

Cjs. 85 e 86. São Paulo, SP. Brasil. CEP: 04035-000 | 11 5088-0033

[email protected] | www.abflexo.org.br

É proibida a reprodução total ou parcial de quaisquer artigos publicados nesta revista sem a

autorização da ABFLEXO/FTA-BRASIL.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA TÉCNICA DE FLEXOGRAFIAFUNDADA EM AGOSTO DE 1989

PresidenteAna Carina Marcussi Flexocom

1º Vice-presidenteMiguel Troccoli PTC Graphic Systems

Administrativo-Financeiro | ContábilMarcos Antonio Cezar

MarketingJulio Cezário da Silva Filho

PRESIDENTEAna Carina Marcussi Flexocom

1º VICE-PRESIDENTE E TESOUREIROMiguel Troccoli PTC Graphic Systems

DIRETORES EXECUTIVOS

DIRETOR DE RELAÇÕES INTERNACIONAISVagner Luiz AsahiKasei

COORDENADORIA DE DIRETORIAS REGIONAISJair Grandizoli 3M do Brasil

DIRETORES DE NOVOS ASSOCIADOSNewton Santana Le PrintRubens N. Minganti

DIRETORES DA AÇÃO SOCIAL FLEXONelson L. B. Teruel Teruel (Papéis Amália)

DIRETOR DE CONVERSÃO BANDA LARGAValmir Mora Nobelpack

DIRETOR DE CONVERSÃO BANDA ESTREITARui Moutinho Brady

DIRETORA DE CONVERSÃO PAPELÃO ONDULADOKátia Regina Pereira Agatha Inks

DIRETORIAS REGIONAISBAHIAFernando Lopes Plaskem EmbalagensGOIÁSOlympio J. Abrão Grafigel EmbalagensPERNAMBUCOJosé Danilo P. da Silva Jr. Clicheria Fotogravura 2000RIO GRANDE DO SULNelson F. Martinez Brocca Clicheria SolomarSANTA CATARINATatiana Sanchez Abib DuPont do Brasil

COMISSÃO TÉCNICAAlex Arlindo Corrêa DuPont do BrasilAlexandre Molina TesaAntônio Claret Veroneze SteelservDavi Cardoso Flint GroupEdmilson de Sousa LaserflexFábio Oliveira Flint GroupMauro Freitas Flint GroupPaulo Boscariol SiegwerkRoberto Pereira Flint GroupRodrigo Duarte 3M do BrasilRodrigo Yamaguchi DuPont do BrasilWanderley Prócida Laserflex

CONSELHO VITALÍCIOAssis KavaguchiCarlos Ribeiro de Paiva C.Paiva FlexoCláudio Simões Hossepian LimaEdmur Batista do Carmo FinepackJosé Roberto Marcussi (em memória)Júlio Cezário da Silva F. World Business SolutionsMarcos Antônio P. R. Novaes (em memória)Nelson Galhardo DuPont do BrasilNelson L. B. Teruel Teruel (Papéis Amália)Rui Mariano dos Santos Dupont do Brasil

SÓCIOS BENEMÉRITOSMiguel Ignácio Pereira (em memória)Professor Sérgio Vay (em memória)Escola SENAI Theobaldo De Nigris

DIRETORIA ABFLEXO/FTA-BRASIL (MANDATO JANEIRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2012)

CONVERSÃO. EQUIPAMENTOS. INSUMOS E PERIFÉRICOS.

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Page 83: REVISTA INFORFLEXO

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A Conferência Internacional de Flexografia está consolidada por seu crescente sucesso, como o principal encontro de toda a cadeia flexográfica. Reunidos em um só lugar convertedores, fabricantes, distribuidores e demais profissionais no mercado flexográfico, superam suas expectativas ao participar de um ambiente 100% voltado à atualização profissional, networking e negócios.

São 2 dias de conferência e exposição. Um grande encontro de tendências, inovações, práticas sustentáveis e experiências bem sucedidas da indústria flexográfica mundial. E mais:

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PREMIO FLEXO 2