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revista sincaesp - junho de 2015 1 EDIÇÃO 58 JUNHO DE 2015 revista Câmara aprova regulamentação das Ceasas

Revista Sincaesp - Edição 58

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Edição 58 - Junho 2015

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revista sincaesp - junho de 2015 1

EDIÇÃO 58 JUNHO DE 2015

revista

Câmara aprova regulamentação das Ceasas

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As mensalidades dos associados do Sincaesp

Proprietários de um módulo (inclui varejão, quiosques, lancheiros e flores) R$ 50

Proprietários de dois módulos ou meio boxe R$ 70

Proprietários de três a cinco módulos ou de um a dois boxes R$ 100

Proprietários de mais de seis módulos ou de mais de três boxes R$ 200

02 Alimentos. A O2 Alimentos presta assessoria e consultoria sobre Seguran-

ça em Alimentos e Higiene Sanitária, orientando sua empresa

a se adequar às normas da COVISA (Coordenação de Vigilân-

cia em Saúde).

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C O N V Ê N I O S & P A R C E R I A S E X P E D I E N T E

www.sincaesp.org.br

Sindicato dos Permissionários em Centrais de Abastecimento de Alimentos do Estado de São Paulo

Avenida Dr. Gastão Vidigal, 1946 - 05316-900 – São Paulo – SP Edificio Sede II - Sala 22 - www.sincaesp.org.br - Tel.11 3643 8888

DIRETORIA EXECUTIVADiretor Presidente: José Luiz Batista [Batista Com. de Legumes]

Diretor Vice-Presidente: Claudio Furquim [Cobrasil Comercial Agr. Brasil] Diretor Tesoureiro: Osvaldo Batista [Iguape Com. Legumes]

Diretora Administrativa: Aderlete Maçaira [Maçaira & Cia Ltda]Diretor de Relações Públicas: Thiago Freitas [Agro Horta Comercial]

Diretora Secretária: Carina Fortes [Frutícola Progresso]

SUPLENTES DA DIRETORIA Valdir da Silva Resende [Agrociro Distribuidora de Hortifrutis], Antonio Saldanha [Agro Comercial Porto], Ciro M. Takamori [Agro Comercial Ciro], José Aparecido R. da Silva [Comercial Agrícola Guaraçai], Pedro Simão de

Lima [Agro Comercial de Legumes Monte Alegre], Alexandre C. Ravagnani [Castor Alimentos].

CONSELHO FISCAL João [JFM Com. Agrícola], Mário Benassi [Benassi São Paulo Imp. Exp.]

Suplentes: Donizete dos Santos [Doni Comercial Agrícola], Baltazar Damião F. Pereira [Frugal Imp. e Exp], José Teixeira de Azevedo Jr [Agro Comercial Teixeira].

CONSELHO DE PERMISSIONÁRIOS AM - Atacadistas: Vicente Antonio Simone [Jaguaré Bananas - AMG/4]; APA-/AP-C/AP-E: Rejane Pacheco

[Com. de Legumes Cristal Azul - APE/182]; AP-B/AP-D/AP-F: Antonio Batista [Canelas Com. Agrícola - APA/85]; BPs: Luiz Antonio Deggerone (Gaúcho) [Gaúcho Com. Batatas - BPD/85]; Edifícios e outros: Adilson Calix Jr

[Embalagens Calix e Souza]; HFs Nacionais: Caetano Albieri Jr [Frutícola Spectrus - HFN/51]; HFs Importadas: Pedro Fernandes Barrocal Jr [Frutart Com. Agr. - HFG/129]; MFE-A: Sergio Monteiro [Sergio Monteiro Frutas - MFE-A/241]; MFE-B: Luiz Fernando M. Carvalho (Prego) [Agrocomercial Barão - MFE-B/600]; MFE-C: Paulo Henrique Borella [PHB Com. Frutas - MFE-C/67]; MLP: Sergio Yuji Minakata [Kentisa Com. Verduras e Legumes - MLP/144];

MLP: Leandro Braga Fraga [Rio Acima Com. Agrícola - MLP/125]; MSC Abóboras: Luiz Heleno Vieira de Carvalho (Dadá) [MSC/24]; Quiosques: Alexandre das Neves [Próximo ao APA]; MLP-Flores: Waldemar Koga.

CONSELHO FISCAL (Fundo de Arrecadação do TCU)Altair Nicola (Altair Nicola Lanchonete), Antonio Batista (Canelas Com. Agricola), Fernando da Silva (TFA Com.

de Abóboras), Leandro Braga Fraga (Rio Acima Com. Agrícola), Luiz Fernando M. de Carvalho (Agrocomercial Barão), Onivaldo Comin (Dallas São Paulo), Terezinha de Jesus A. Sanches (Com. de Frutas RS Sanches).

COMISSÃO DE TRÂNSITOAderlete Maçaira (Maçaira & Cia Ltda), Antonio Marcio Tavares (Irmãos Tavares), Arnaldo Silva (Agro Com.

Ethos), Baltazar Damião (Frugal Importadora e Exportadora), Bruno Junco (Citrícola e Legumes Junco), Clau-dio Furquim (Cobrasil - Com. Agrícola Brasil), Dionisio Calegario (Varejão), Eduardo Haiek (Com. de Frutas Joraik), Leandro Braga Fraga (Rio Acima Com. Agrícola), Luiz Antonio Deggerone (Gaucho Com. Batatas), Luiz Fernando (Frutália Com. Frutas Atibaia), Rafael da Silva Pacheco (Com. de Legumes Minas Douradas),

Rejane Pacheco (Com. de Legumes Cristal Azul), Roberto Olmedo Consul (Frutícola Consul), Sergio Minakata (Kentisa Com. de Legumes e Verduras), Vicente Antonio Simone (Com. Frutas Jaguaré), Vitor Ueda (Varejão).

COMISSÃO DE RATEIOAderlete Cristina Maçaira (Maçaira & Cia Ltda), Arnaldo Silva (Agro Com. Ethos), Baltazar Damião (Frugal

Importadora e Exportadora) Rafael da Silva Pacheco (Com. de Legumes Minas Douradas), Claudio Furquim (Cobrasil - Com. Agrícola Brasil), Dionisio Calegario (Varejão), Hilson Gomes (Itimirim Com. Agrícola), João

Carlos Barosi (Agro Com. Campo Vitória), Leandro Braga Fraga (Rio Acima Com. Agrícola), Luiz Antonio Deggerone (Gaucho Com. Batatas), Mauricio Delfiol (Apesp), Nelson Hirano (Caxiense Fruttin Box Com. Imp),

Rafael Pacheco (Com. de Legumes Minas Douradas), Valdir Watanabe (Watanabe Com. Ltda).COMISSÃO DE MANUTENÇÃO

Coordenador: José Carlos (Confruty Alimentos), Marco Antônio (HP Comércio de Frutas), Ivanilde Ribeiro (Frutas Roseira), Itamar Savoia (Comercial Agrícola Tamanduá), Leandro Braga

Fraga (Rio Acima Comercial Agrícola)

ÓRGÃO INFORMATIVO DO SINCAESP PRODUZIDO PELA ENEPRESS COMUNICAÇÃO LTDA

Editor: Eduardo Nogueira (MTB 12.733) [email protected] de redação: Leandro Fabiano. Assistente de arte: Raissa Araujo.

Apoio: Antonio Aparecido Drago, Cristina Lins Albuquerque, Fabiana A. Penha, José Roberto Graziano, Josiel Gomes de Lima Sousa, Rogério dos Santos, Silvio Aparecido Ramos e Suzana Cristina Pagani.

Distribuição: José Geraldo de Oliveira, Roberto Luiz da Silva, Valdemir Souza Cavalcante e Waldir Pinheiro dos Santos.

Salvo outra indicação, as fotos são de Eduardo Nogueira.

revista

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P A L A V R A D O P R E S I D E N T E

Temos nos esforçado em auxiliar os permissionários nas so-luções de seus problemas, tanto no coletivo como no particular. Mas nem sempre conseguimos, principalmente quando depen-demos da Ceagesp. Falta boa vontade da parte deles em nos ajudar. A estrutura do entreposto está decadente. Os problemas de manutenção têm aumentado cada vez mais. No ano passado chegamos a elogiar a volta do novo responsável pelo departa-mento. As coisas até melhoraram, mas voltamos a estaca zero. Os banheiros de alguns setores estão quebrados. Os telhados com vazamentos. Pisos dos corredores e plataformas estão ruins. A iluminação está precária. Queremos saber qual é o calendário de obras e quem são as empre-sas contratadas. Não foi dado prosseguimento à reforma interna da parte elétrica dos pavilhões. A fiação antiga está sobrecarregada, troca-se uma lâmpada e em pouco tempo ela queima. Falta manutenção preventiva.

Em relação ao processo do TCU, daremos passos importantes nos próximos dias. Vamos protocolar, junto a Ceagesp, todo o pacote jurídico, no qual está incluso a explicação do modelo de autogestão, a modelagem jurídica sobre a licitação por técnica e preço, assim como todas as outras ações que servem para dar segurança e estabilidade aos futuros contratos.

Outros dois assuntos também serão levado à administração da Ceagesp para discussão. No caso, essa proibição de protocolação de novos pedidos de transferência de áreas do ETSP e o possível aumento do TPRU em 21,28%, referente ao período de 2000 a 2003, decisões as quais não concordamos.

Vamos continuar lutando pelos nossos direitos, mas para que isso aconteça precisamos do apoio de todos os permissionários do Entreposto, para mostrar que juntos somos fortes.

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Pela lei e pelo abastecimento

José Luiz BatistaDiretor Presidente

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Durante o mês de maio,o Sincaesp realizou as seguintes ações:

[Dia 5] nPalestra do Sebrae no Nelson Loda. Foi divulgado o resultado da pesquisa feita ano passado com permissionários. Além disso, o evento contou com a palestra de três especialistas em determina-dos assuntos. No caso, Gestão de Pessoas, Finanças e Marketing. [Dia 11] nReunião com a jornalista Isabel, do Jornal da Gente, com o intuito de se aproximar mais dessa pu-blicação do bairro para trabalhar futuras pautas.[Dia 12] nReunião, com a presença do Dr. Rafael, para esclarecer todas as dúvidas relacionadas ao pacote jurídico.Dia 14] nReunião para oficializar a Co-missão de Manutenção, que tem como coordenador José Carlos, da Confruty.[Dia 15] nEvento na Brastece (Confede-ração Brasileira das Associações e Sindicatos de Comerciantes em Entrepostos de Abastecimento), cujo objetivo foi discutir o futuro das Ceasas. Participaram desse en-contro representantes do Sincaesp e da Apesp.

[Dia 19]nReunião da Comissão de Trânsito com a Ceagesp, na sala Multiuso. Na ocasião, a companhia não deu nenhum retorno quanto às solici-tações da comissão. Os assuntos, apresentados há cerca de 60 dias, continuam pendentes.[Dia 21]nReunião dos permissionários do setor de abóboras com técnicos da Covisa. A Dra. Anita Gutierrez, do CQH da Ceagesp, também par-ticipou. A pauta foi a higiene dos boxes.[Dia 26]José Roberto Graziano, secretário executivo do Sincaesp, e o presi-dente da Apesp, Luiz Paim, foram até Brasília acompanhar a votação da PL 174, mais conhecida como Lei das Ceasas. [Dia 27]nVisita, ao Sincaesp, do capitão Nicotari, comandante da 2ª Com-panhia do 4º Batalhão da Polícia Militar.nAssembleia Geral do Sincaesp. Os permissionários presente sa-provaram o Balanço Financeiro de 2014, a criação de um proje-to de autogestão do ETSP e um novo aporte financeiro para novas ações junto ao TCU.

N O S S A S A Ç Õ E S

Jurídico: todas as terças-feiras da segunda e quarta sema-na do mês, com a assessoria jurídica do Sincaesp. Esclareça suas dúvidas trabalhistas gratuitamente.

Segurança alimentar e higiene sanitária: dias e horá-rios flexíveis, em função de agendamento com a empresa O2 Alimentos.

Todos os atendimentos precisam ser previamenteagendados com Suzana, no Sincaesp:

Tel.: 3643-8888 – [email protected]

Foodlogics, uma plataforma online para bares, hotéis e restaurantes

Empresa do Grupo BeLogics, a Foodlogics é uma pla-taforma online de relacionamento comercial entre bares, hotéis e restaurantes. Ela oferece aos usuários ferramen-tas que organizam as suas rotinas diárias e gerenciam suas compras. Além disso, a ferramenta proporciona também uma pesquisa de fornecedores cadastrados na rede, convidando-os a participar de orçamentos pontuais.

Para a segurança comercial, a Foodlogics possui ainda dois módulos: de recebimento fiscal (divergências entre o pedido e o faturado pelo fornecedor) e de conferência física (quantidades, especificações e condições de entre-ga). Para quem vende, a plataforma garante visibilidade diante de centenas de compradores cadastrados e das principais instituições e associações do segmento.

Atendimento aos permissionários

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Um dos assuntos mais falados no setor, im-portante no presente e mais ainda para o futu-ro da empresa, é ras-treabilidade. Para en-tender melhor o tema e esclarecer algumas dúvidas, entrevistamos Giampaolo Buso, sócio e Diretor Comercial da PariPassu, empresa de tecnologia que desen-volve soluções para a cadeia produtiva de alimentos perecíveis, como sistema de rastre-abilidade e controle de qualidade.

Revista Sincaesp: O que é rastrea-bilidade?Giampaolo Buso: “A rastreabilidade pode ser compreendida como ‘a ha-bilidade de seguir a movimentação de um alimento por estágios especí-ficos de produção, processamento e distribuição” (FAO, 2008). O sistema rastreador é um instrumento para atender aos requisitos de segurança e qualidade dos alimentos, auxilian-do no cumprimento à legislação e colaborando para a maior confian-ça entre todos os elos da cadeia de abastecimento (produtor, processa-dor, distribuidor e varejo) e o consu-midor final.

A garantia de identificação ao lon-go do caminho para ações de recalls, a melhor gestão por um processo contínuo de registros e evidência com a consequente melhoria do de-

sempenho quantitativo e qualitativo são alguns dos benefícios trazidos pela rastreabilidade. A empresa que oferta produtos rastreados se torna mais apta para a entrada em novos mercados nacionais e internacionais.

RS: Como é feita a rastreabilidade de um produto?GB: A rastreabilidade origina-se a partir de um ponto definido com

RASTREABILIDADEé o futuro

E N T R E V I S T A

nGiampaolo Buso é mestre em Engenharia de Produção

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E N T R E V I S T A

a criação de um código único e in-transferível, indicando o produto rastreado (o que), a sua origem (de onde) e o destino (para onde). É im-prescindível registrar de onde veio o produto (cadastros de origem) e para onde foi o produto (cadastros de des-tino) indicando o código de rastrea-bilidade ou lote na embalagem de comercialização.

Outro aspecto crítico que deve ser observado é o arquivamento de documentos que comprovam a in-formação registrada no sistema de rastreabilidade. Exemplos de regis-tros básicos necessários: defensivos agrícolas utilizados, romaneios da colheita, identificação do produto no packing, notas fiscais e certificados fitossanitários de origem (CFO).

RS: O que é preciso para uma em-presa rastrear seus produtos?GB: A rastreabilidade é simples. A primeira decisão é estar disposto a seguir processos claros. Seguindo este caminho, os benefícios apare-cem e estão associados ao atendi-mento da legislação, a capacidade de conduzir de forma mais profissional

e estruturada a gestão da empresa, ofertando um produto potencial-mente mais seguro e uma relação de transparência e colaborativa entre as partes. Se bem conduzido, gera um ciclo de desenvolvimento contínuo.

RS: Como esse assunto é tratado em outros países?GB: Problemas de recalls no passa-do gerados por alimentos inseguros modificaram a forma de comerciali-zar em países desenvolvidos, tornan-do a rastreabilidade imprescindível no processo de compra e venda de alimentos.

Existe também uma nova gera-ção de consumidores, chamados de millennials, os quais, até por conta da facilidade do acesso a informação, questiona a origem dos alimentos. Este movimento também ocorre no Brasil.

RS: Qual a sua avaliação do mer-cado brasileiro?GB: No mercado brasileiro, tem au-mentado a demanda por produtos rastreados e há movimentações ocorrendo tanto no setor público quanto privado.

Em 2005, o Grupo Pão de Açúcar, em parceria com a PariPassu, im-plantou o Programa Qualidade des-de a Origem. A Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) lançou o Programa de Rastreabilidade e Moni-toramento de Alimentos (RAMA).

O Grupo Cantu está implementan-do um Programa de Rastreabilidade próprio, chamado PRAC (Programa de Rastreabilidade Cantu), realiza-do em parceria com a PariPassu e a ABRAS (Associação Brasileira de Su-permercados).

RS: Desde quando os produtores de hortifrútis brasileiros começaram a se preocupar com o assunto?GB: A preocupação surgiu com a demanda de órgãos externos como a ANVISA e do mercado em seguir padrões de qualidade e de segurança alimentar – então, é uma forma não apenas de se defender legalmente, mas também de diferenciação e de posicionamento no mercado.

RS: Quantos estão na Ceagesp? GB: Próximo a 70 clientes (iniciou em 2012).

RS: Algo a acrescentar?GB: A PariPassu é uma empresa que atua no desenvolvimento da cadeia de abastecimento, integrando os agentes envolvidos. Acreditamos no trabalho colaborativo com o resulta-do coletivo para a sociedade. Nossa visão é algo que transcende as ques-tões legais. Vamos continuar focados neste propósito de melhorar o resul-tado para o mundo.

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E S P E C I A L

Assembleia Geral do Sincaesp aprova continuação do processo do TCU e adoção da autogestão, com a criação de uma OSCIP

No dia 28 de maio foi realizada a Assembleia Geral do Sincaesp com os permissionários, no auditório Nel-son Loda. Entre as pautas discutidas estava o processo do TCU, o qual ga-nhou proporções ainda maiores na semana devido à aplicação compul-sória, por parte da Ceagesp, de um dos itens do Acórdão sem aviso pré-vio aos permissionários. No caso, a suspensão do recebimento de novos pedidos de transferência de áreas do Entreposto, decisão divulgada pela Companhia por meio de um ofício enviado ao Sincaesp.

O assunto é quente. Uma prova disso é que todos, de alguma forma, quiseram se expressar sobre o tema. Marco Antônio, proprietário da em-presa HP Comércio de Frutas (MFE

-B), até com certa revolta, conclamou a maior participação dos permissio-nários. “É preciso que todos se unam. Depois não vai adiantar ficar recla-mando”, afirmou Marco.

Na Assembleia, foi solicitada uma nova contribuição financeira dos permissionários para as despesas ju-diciais, pois só assim seria possível entrar com novas ações para prote-ger nosos interesses. Foi realizada uma votação e, mais uma vez, os per-missionários presentes aprovaram, em unanimidade, um novo aporte financeiro para custear novas ações em defesa dos permissionários no processo do TCU. Dessa vez, a ar-recadação será de 50% do valor da primeira doação (detalhes na tabela na página 8).

Esse apoio e a união de todos nesse momento é extremamente im-portante, tendo em vista que alguns outros itens podem entrar em vigor já em agosto, como a Ceagesp infor-mou em outro ofício. Entre elas, o aumento da TPRU em 21,28% (quem paga uma média de R$750,00 men-sais poderá pagar, aproximadamen-te, R$ 160 a mais), início do reca-

dastramento dos permissionários e a revogação das permissões das empresas que não tenham solucio-nado suas pendências cadastrais ou financeiras.

Neste momento, mais do que nun-ca, precisamos da adesão de todos os permissionários, principalmente no quesito mobilização. Somente com o apoio geral vamos conseguir sair vito-rioso e fazer valer nossos direitos. Já diz o ditado popular: a união faz a força.

AUTOGESTÃOQuando o assunto é TCU, inevita-

velmente surge outro tema importan-te: Autogestão. E essa foi outra pauta discutida na Assembleia do Sinca-

Permissionários aprovam novas ações junto ao TCU e querem a autogestão

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da OSCIP. Vale destacar que auto-gestão não é privatização. A Ceagesp continua sendo do Governo Federal e proprietária da Ceasa, porém, já não cuidará da contratação dos serviços do ETSP. Segurança, limpeza, manu-tenção e outros serviços que hoje es-tão presentes no rateio mensal serão de responsabilidade da OSCIP.

Com isso, a Ceagesp poderá se dedicar mais às funções públicas do abastecimento, obrigação que inclui formação de preços, padronização de embalagens, normas de comer-cialização, classificação de produtos,

esp e está mais vivo do que nunca nas ideias dos permissionários, ain-da mais após serem esclarecidas as possíveis dúvidas dos comerciantes presentes. Eles votaram a favor da adoção do sistema de autogestão, através da criação de uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), entidade sem fins lucrativos com administração profis-sional sem responsabilidade dos as-sociados e/ou conselheiros.

Todas as pessoas físicas e jurídicas que tem atividade comercial no Entre-posto farão parte compulsoriamente

segurança alimentar, rotulagem, ras-treabilidade, logística, pesquisa de hábitos de consumo, etc.

Criada a OSCIP, será proposto ao Ministério da Agricultura e à Cea-gesp a assinatura de um “Termo de Parceria” para a administração do ETSP. Vale ressaltar que a Organiza-ção não pode remunerar diretores, membros das comissões e conselhos, nem dividir os lucros com seus as-sociados. Caso haja lucro, o mesmo deverá ser revertido em benfeitorias no mercado, como, por exemplo, em um fundo de melhorias.

Além disso, todos os usuários deve-rão obrigatoriamente pagar o rateio à OSCIP. Quem não pagar será excluído da organização e, segundo o “Termo de Parceria”, terá sua TPRU cancelada.

Na Assembleia, José Luiz Batis-ta, presidente do Sincaesp, ressaltou que os permissionários não podem aceitar a atual gestão, tendo em vista o aumento exorbitante do rateio sem contrapartida. “Não podemos acei-tar essa situação. O rateio aumentou muito em pouco tempo. Porém, isso não se refletiu em melhora nos ser-viços. Muito pelo contrário. Piorou bastante”, afirmou o presidente.

Vale destacar ainda que o próprio TCU, no Acórdão, nos garante a par-ticipação dos permissionários nas decisões da Companhia. Mais espe-cificamente no item 6.c: “A Ceagesp deve criar mecanismos que garan-tam a efetiva participação dos per-missionários e concessionários nas decisões relacionadas à contrata-ção de bens e serviços destinadas ao uso comum do Entreposto, bem

E S P E C I A L

nPermissionários atentos à apresentação

1 módulo, varejão, flores, quiosques, atípicos e lancheiros

R$ 250,00

2 módulos ou 1/2 boxe R$ 350,003 a 5 módulos ou de 1 a 2 boxes R$ 500,006 a 10 módulos e de 3 a 6 boxes R$ 1.000,00mais de 10 módulos e mais de 7 boxes R$ 1.500,00

Os novos valores para arrecadação

PARCELA ÚNICA

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E S P E C I A L

Lá, a autogestão já é uma realidade e a transformação é notável, como puderam constatar o presidente do Sincaesp, José Luiz Batista, o vice-presidente, Cláudio Furquim, junta-mente com o presidente da Apesp, Luiz Paim.

Eles participaram de uma reunião

na Brastece - Confederação Brasileira das Associações e Sindicatos de Co-merciantes em Entrepostos de Abaste-cimento. O evento foi realizado na Ce-asa Rio de Janeiro, na sede da Acegri (Associação comercial dos Produtores e Usuários da Ceasa Rio e São Gonça-lo). O objetivo do encontro era justa-mente discutir o futuro das Ceasas.

O Entreposto carioca, como eles puderam observar, é limpo, organi-zado e conta com bons serviços, exa-tamente tudo o que falta ao nosso en-treposto. Para corroborar ainda mais com ideia de autogestão, o evento contou com uma palestra do Dr. Mar-cio Lago Couto, superintendente do Instituto Brasileiro de Economia da FGV - Fundação Getulio Vargas.

Ele falou sobre o panorama ge-ral das centrais de abastecimento e explicou os problemas da grande in-tervenção do Estado no setor e con-sequente insegurança jurídica dos comerciantes. Para ele, a chave do crescimento do setor está na redução do papel do Estado para mero regu-lador e a adoção da livre iniciativa do empresariado com regras estáveis.

como nas ações de acompanha-mento e fiscalização das despesas correspondentes”.

AUTOGERIR PARA CRESCERNas Ceasas do Brasil há um movi-

mento para adotar esse tipo de ges-tão. O Rio de Janeiro é um exemplo.

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E S P E C I A L

Sincaesp apresenta balanço de 2014Além dos assuntos do TCU, a Assembleia Geral do Sincaesp também teve como

pauta a apresentação do Balanço de Contas 2014 e a Previsão Orçamentária para 2015. A apresentação das contas mostra a transparência que

o sindicato tem com seus associados, algo que não era comum em gestões anteriores. Quem esteve presente na Assembleia viu, em detalhes, o quanto e onde é gasto o dinheiro que

entra no Sincaesp. Rejane Pacheco, da Comercial de Legumes Cristal Azul (APE), ressaltou essa atitude do sindicato. “É a primeira vez que eu vejo o sindicato divulgando

esses números desde que eu trabalho na Ceasa”, disse a permissionária. O balanço completo impresso está disponível no sindicato para consulta. O Sincaesp também disponibiliza uma

versão digitalizada que pode ser enviada via e-mail.

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O professor Manelão

n Manelão, o herói das crianças

P E R F I L

explica Manelão. Quando Sanchez voltou, Manuel foi promovido. “A partir daí, nunca mais descarreguei caminhão. Trabalhei como vendedor até a minha aposentadoria.” Manelão se aposentou em 2013, na empresa Nata Frutas.

Antes disso, porém, ele iniciou o seu trabalho social na creche. Em 1998, os jornais Folha e Estado de S. Paulo fizeram uma denúncia grave sobre trabalho infantil na Ceagesp e nas cercanias. “Era um tempo que tinha muita caixaria lá fora, e as pes-soas usavam crianças para pregar caixas”, relata Manelão. Com isso, o presidente da Ceagesp na época, Fuad Nassif Balura, convocou pes-soas que tinham conseguido, com o trabalho, certo destaque no mercado para uma reunião na casa de Herman Lecher, um vendedor de banana. Após muita conversa, acompanhada por paella e vinho, decidiram criar a creche. “No começo, atendia apenas

crianças de 13, 14 anos. Mas, por causa de pedidos de mães, passamos a atender crianças mais novas”, diz o professor.

Hoje, a creche conta com 153 crianças, além de 70 no futebol. Esse trabalho fez o Manelão entrar no livro “Heróis Invisíveis”, escrito por Gilberto Dimenstein, no qual ele coloca 50 paulistanos que fazem a diferença.

Uma vez por semana, ele pega um carrinho e vai pedir fruta no mercado. As crianças adoram suco de laranja e banana, mas Manelão fica feliz mesmo quando leva maça para seus pupilos. “É bom demais ver a criançada estralar o dente quan-do morde a maçã. Dá uma sensação muita boa, não sei nem explicar.”

O que te faz sonhar? Essa pergun-ta pode ser difícil de responder para muita gente. Mas, Manuel da Silva Filho, o Manelão, sabe bem o que o faz sonhar aos 63 anos. “O mais gra-tificante para mim é ver as crianças crescendo, sorrindo”, afirma o famo-so professor Manelão, presidente da Associação de Apoio à Infância e à Adolescência Nossa Turma, creche que fica na Ceagesp, com sua voz marcante, digna de um bom locutor.

Manuel nasceu em Monte Azul Paulista, mas foi criado em uma ci-dade próxima chamada Bebedouro, que era conhecida como a “capital da laranja”. Ele trabalhava para uma empresa descarregando laranja e foi chamado para fazer o mesmo servi-ço na Ceasa de São Paulo, em 1971, quando tinha apenas 20 anos. “Nes-sa época já havia a famosa sopa de cebola e o mercado funcionava em outro horário, das 18h às 6h”, lembra o professor.

Após três anos, ele passou a tra-balhar na Rossi. Lá ele descarregava mamão em caixas duplas, as quais eram conhecidas como “televisão”. E nessa empresa apareceu uma opor-tunidade que o fez mudar de rumo. “O Toninho Sanchez, que era vende-dor, ia se casar e não achou nenhum substituto para ficar no lugar dele durante a Lua de Mel. Então, ele per-guntou para todo mundo e ninguém quis. Acabou sobrando para mim”,

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O R I E N T A Ç Ã O

A importância da Gestão de Pessoas Geralmente, considera-se Gestão

de Pessoas a associação de habilida-des e métodos, políticas, técnicas e práticas definidas com o objetivo de administrar os comportamentos in-ternos, potencializar o capital huma-no nas organizações e impulsionar a empresa a alcançar seus objetivos, a partir do aprimoramento das rela-ções de confiança mútua.

A Gestão de Pessoas deve formar e consolidar equipes internas que pro-duzam bons resultados e que estejam comprometidas com a estratégia e as metas da empresa. Para isto, utiliza ferramentas que propiciam a realiza-ção adequada de processos seletivos, descrição de cargos, sistemas de re-muneração, acompanhamento con-tínuo do desempenho, atividades de capacitação, aperfeiçoamento e desen-volvimento de habilidades individuais. Mas não é apenas a aplicação adequa-da e criteriosa desses processos.

A Gestão de Pessoas deve atuar na busca da satisfação mútua, tra-

çando objetivos comuns aos cola-boradores e a empresa, procurando enxergar as pessoas como parceiras de seu desenvolvimento e praticando ações para que as pessoas pensem o mesmo da empresa. A partir desse comprometimento mútuo estabele-cem-se relações de confiança que requerem uma nova forma de geren-ciar e tratar as pessoas.

A manutenção dessas relações implica na compreensão de que hoje os cenários mudam com muita ra-pidez e reflete no comportamento e nos anseios de cada um. É o fruto de uma quase infinita disponibilida-de de informações que nos chegam espantosamente rápidas. Por isso a gestão de pessoas está inteiramente associada à gestão dessas mudanças. Se as pessoas mudam, sua empresa se transforma. Cabe ao gestor capa-citar-se para que as mudanças gerem transformações positivas. É neste cenário que as organizações devem agir para transformar seu capital hu-

mano em um verdadeiro diferencial competitivo.

Não é uma missão das mais fá-ceis, mas é imprescindível a qualquer empresa que queira efetivamente transformar as pessoas que nela tra-balham em parceiros motivados e comprometidos com os seus resul-tados.

* Maria Fernanda Penna Junqueira Victalia-no é graduada em Engenharia de Alimentos pela UNIFEB, com mestrado em Ciência dos Alimentos pela USP São Paulo, MBA em Gestão Empresarial pela UNICAMP e Pós-graduação em Capacitação Gerencial pela FIA – São Paulo. É Consultora de Negócios especialista em Gestão da Qualidade do Sebrae - SP desde setembro de 2011.

n Maria Fernanda Penna Junqueira Victaliano*

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Divulgação Sebrae

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revista sincaesp - junho de 2015 13

S E T O R

O Ministério da Agricultura e da Pecuária (MAPA) quer estimular o consumo das frutas e hortaliças de-nominadas “feias”, as quais estão fora do padrão de qualidade de gran-des supermercados por ter pequenas deformidades ou lesões, mas sem criar dano ao seu valor nutricional. “Queremos mostrar aos consumi-dores que frutas e hortaliças 'feias' podem chegar à mesa com o mesmo sabor e a preços menores”, afirma a ministra. A proposta visa diminuir o desperdício de alimentos, que, se-gundo a Embrapa (Empresa Brasilei-ra de Pesquisa Agropecuária), atinge, em média, 30% de todos os frutos e 35% de todas as hortaliças da produ-ção anual brasileira.

Essa iniciativa já é algo bem dis-

seminado fora do Brasil. Em Por-tugal, por exemplo, existe a Fruta Feia, organização fundada no fim de 2013, cujo lema é “Gente bonita come fruta feia”. Todas as semanas, eles recolhem nas hortas e pomares dos produtores associados alimen-tos fora do padrão. Após esse pro-cedimento, eles preparam cestas de dois tamanhos diferentes, com frutas e hortaliças da época para en-tregar aos consumidores de Lisboa e arredores.

Nos Estados Unidos, a empresa californiana Imperfect Foods plane-ja entrar nesse mercado de frutas, legumes e verduras "feias". O em-preendimento pretende vender ces-tas desses produtos com desconto de 30%. O desconto praticado pela em-

presa da Califórnia é o mesmo pra-ticado pela rede de supermercados francesa Intermarché, que lançou a campanha “Les Fruits & Légumes Moches” (Frutas e Legumes Feios) em junho de 2014.

A moda das “frutas feias” chega ao Brasil

n Batata e cenoura feias

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputa-dos aprovou, dia 2 de junho, o Projeto de Lei 174/11, o qual cria o Plano Nacio-nal de Abastecimento de Hortifruti (Pla-nhort) e cria diretrizes para as Ceasas.

A proposta, apresentada pelo de-putado Weliton Prado (PT-MG), tratava apenas de hortigranjeiros, mas foi am-pliada pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvi-mento Rural para tratar também do co-mércio de flores..

O texto institui regras gerais para as Ceasas públicas, regulamenta a ges-tão das centrais já existentes e prevê a construção de novos entrepostos. Além

O índice de preços da Ceagesp registrou a terceira queda consecu-tiva de 2015. Em maio, o recuo foi de 3,58%. A queda foi puxada, prin-cipalmente, pelo setor de verduras, o qual registrou baixa de 19,2% no último mês. Em contrapartida, os setores de legumes e diversos fecha-ram o mês de maio com elevação nos preços.

O setor de frutas caiu 3,86%. Foi a quinta queda consecutiva e o setor acumula baixa de 11,7% em 2015.

O setor de legumes registrou elevação de 4,15%. Já o de diversos (batata, cebola e alho) subiu 6,38%. O setor de pescados registrou que-da de 4,67%.

Índice Ceagesp registra queda de 3,58% em maio

do estímulo à produção e ao consumo, o Planhort tem como metas o desenvol-vimento e a difusão de técnicas e boas práticas de produção, transporte, emba-lagem, armazenagem e comercialização de produtos. O plano inclui a criação de um sistema de rastreabilidade.

A proposta também prevê contra-tos de parcerias público-privadas para a construção, adequação, revitalização ou ampliação das centrais. Além disso, a proposta enquadra algumas operações entre as dispensas de licitação previs-tas na Lei nº 8.666/93, principalmente a concessão de espaços nos entrepostos de abastecimento alimentar pertencen-tes ao Poder Público.

Câmara aprova regulamentação para CeasasCâmara aprova regulamentação para Ceasas

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revista sincaesp - junho de 201514

N Ú M E R O S

Impostode Renda

Lei Federal 12.469/2011Cálculo do RecolhimentoMensal na Fonte.

BASES DE CÁLCULO [R$] ALÍQUOTA PARC. DEDUZIR

ATÉ 1.787,77 - -

DE 1.787,78 ATÉ 2.679,29 7,5% R$ 134,08

DE 2.679,30 ATÉ 3.572,43 15% R$ 335,03

DE 3.572,44 ATÉ 4.463,81 22,5% R$ 602,96

ACIMA DE 4.463,81 27,5% R$ 826,15

SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO [R$]ALÍQUOTA PARA FINS DE

RECOLHIMENTO AO INSS [1 e 2]

ATÉ 1.399,12 8%

DE 1.399,13 ATÉ 2.331,88 9%

DE 2.331,89 ATÉ 4.663,75 11%

DEDUÇÕES: A. R$ 179,71 por dependente; B. Pensão alimentar integral; C. R$ 1.787,77para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada que tenham 65 anos de idade ou mais; D. Contribuição à previdência social; E. R$ 3.375,83 por despesas com instrução do contribuinte e de seus dependentes. [lei nº 11.482/2007]

1. Empregador doméstico: Recolhimento da alíquota de 12%, somada à alíquota de contribuição do empregado doméstico; 2. Em função da extinção da CPMF, as alíquotas para fins de recolhimento ao INSS foram alteradas de 7,65% para 8% e de 8,65% para 9% em 1º/1/08.

Contribuiçãodosseguradosdo INSS

[Empregado,

Empregado Doméstico

e Trabalhador Avulso]

A partir de 9 de janeiro de 2015

[Portaria Interministerial

nº 13/2015 MPS-MF]

COTAÇÕES FEVEREIRO MARÇO ABRIL

SELIC 0,82% 1,04% 0,95%

TR 0,0168% 0,1296% 0,1074%

INPC 1,16% 1,51% 0,71%

IGPM 0,27% 0,98% 1,17%

BTN + TR 1,600% 1,5884% 1,5905%

TBF 0,7669% 0,9206% 0,9566%

UFM R$128,60 R$ 129,60 R$ 129,60

UFESP [ANUAL] R$21,25 R$ 21,25 R$ 21,25

UPC [TRIMESTRAL] R$22,55 R$ 22,55 R$ 22,60

SDA [SISTEMA DA DÍVIDA ATIVA - MUNICIPAL]

2,7184 2,7867 2,8235

POUPANÇA 0,5169 1,32% 0,6079

IPCA 1,22% 0,6302% 0,71

Salário MínimoFederal [R$]

Salário MínimoEstadual [R$]

Salário Família

788,00A partir de 1º de Janeiro de 2015

1 905,002 920,00A partir de 1º de Janeiro de 2015

A partir de 1º de janeiro de 2015 [Portaria Interministerial nº 19/2014]

Até

725,02De

725,02Até

1.089,72 26,20

37,18

Índices

Área de 17 mil m²Ideal para distribuição de FLV

Via Anhanguera Km 38 - Cajamar

Agendar visitas com:Paulo Garcia 11 99169-8977

Seabra 11 3832-8870

VENDE-SE

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revista sincaesp - junho de 2015 15

Font

e: S

EDES

/Cea

gesp

Produtos mais comercializados no ETSP em Abril de 2015

Insatisfação dos permissionários- Com os valores absurdos do rateio com segurança e limpeza;

- Com o descaso da empresa que administra os estacionamentos, em não aumentar o número de vagas para mensalistas“compradores”

Qualidade dos serviçosA qualidade dos serviços de manutenção e limpeza deixam a desejar.

AUMENTA DIMINUI

O QUE AUMENTA E O QUE DIMINUI NO ETSP

FRUTAS

LEGUMES

VERDURAS

DIVERSOS

ABRIL DE 2015

Font

e: S

EDES

/Cea

gesp

VOLUMES TOTAIS DE COMERCIALIZAÇÃO

N Ú M E R O S

1

234

56789

10

1

234

56789

10

1

23456789

Font

e: S

ECOB

/Cea

gesp

DIVERSOS

Produto Variedade Kg (Total) R$/Kg

Batata Benef. Comum 16.270.100 1,57

Batata Comum 4.907.050 1,64

Cebola Estrangeira 3.879.740 2,35

Cebola Estrang. Argentina 2.670.580 2,78

Cebola Santa Catarina 2.519.280 2,71

Coco Seco 1.453.200 1,52

Ovos Branco 801.906 4,07

Alho Estrang. Chinês 629.910 10,21

Cebola São Paulo 586.040 -

Cebola Roxa 515.360 2,93

VERDURAS

Produto Variedade Kg (Total) R$/Kg

Milho Verde 4.331.766 0,82

Repolho Verde 3.877.224 0,94

Alface Crespa 2.043.264 2,42

Alface Americana 1.862.532 2,12

Acelga - 988.215 1,22

Couve Flor - 845.376 2,82

Couve Manteiga 770.508 2,80

Brócolos Ramoso 665.370 3,34

Brócolos Ninja 503.875 2,91

Escarola - 479.196 2,41

FRUTAS

Produto Variedade Kg (Total) R$/Kg

Laranja Laranja 22.863.675 1,20

Melancia Melancia 9.087.991 1,05

Limão Limão 7.831.300 1,78

Mamão Mamão 7.439.748 2,47

Tangerina Tangerina 7.372.838 2,17

Maçã Maçã 6.976.278 3,71

Pera Pera 5.707.100 4,41

Abacaxi Abacaxi 5.538.098 2,90

Caqui Caqui 5.404.860 1,59

Maracujá Maracujá 4.534.179 2,91

LEGUMES

Produto Variedade Kg (Total) R$/Kg

Tomate Comum 24.204.356 4,22

Cenoura - 7.120.420 2,43

Chuchu - 4.887.784 0,94

Batata Doce Rosada 4.649.678 1,36

Abobrinha Italiana 2.730.940 1,64

Pepino Comum 2.694.013 1,04

Berinjela Comum 2.436.048 1,91

Beterraba - 2.334.340 1,70

Pimentão Verde 2.263.448 2,69

Pepino Japonês 2.083.915 1,69

145.157,74 toneladas

72.734,38 toneladasR$ 193.652.911,46

20.931,51 toneladasR$ 39.452.164,83

36.309,03 toneladas R$ 71.854.992,08

Destino MARÇO/15 ABRIL/15 MAIO/15 JUNHO/15

TPRU E AU 2.514.820,00 2.515.660,00 2.468.080,00 2.473.000,00

Água 492.430,00 549.150,00 584.790,00 592.000,00

Energia Elétrica 886.920,00 995.720,00 1.043.750,00 1.261.000,00

Limpeza 1.999.480,00 2.186.630,00 2.214.440,00 2.190.000,00

Segurança 1.547.620,00 1.567.470,00 1.554.190,00 1.533.000,00

Fiscalização 592.450,00 604.450,00 671.990,00 552.000,00

Admistração 376.670,00 313.290,00 317.580,00 281.000,00

Manutenção 592.730,00 595.750,00 585.940,00 470.000,00

IPTU 888.230,00 886.330,00 884.900,00 883.000,00

Seguro 10.580,00 71.710,00 72.420,00 72.000,00

Ambulância 47.530,00 72.910,00 78.330,00 78.000,00

Outros 46.760,00 34.310,00 39.850,00 46.000,00

Total 9.996.220,00 10.393.380,00 10.516.260,00 10.431.000,00

R$ 307.293.565,27

Total Geral

275.132,67 toneladas

R$ 612.253.633,64

Saiba o que você paga todos os meses para a Ceagesp

R$ 307.293.565,27

1

234

56789

10

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