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São Bernardo

Futebol Clube Ltda. Demonstrações financeiras em

31 de dezembro de 2016

e relatório dos auditores independentes

2

Conteúdo

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras ................. 3

Balanço patrimonial ....................................................................................................... 6

Demonstrações do resultado .......................................................................................... 7

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido .................................................... 8

Demonstrações dos fluxos de caixa - método indireto .................................................. 9

Notas explicativas às demonstrações financeiras .......................................................... 10

Unity Auditores Independentes

Av. Prestes Maia, 241 – 21 andar

Conjuntos 2102 / 2104

Centro - São Paulo- SP

CEP: 01031-001

Tel.: 55 11 2869-8358

3

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Aos Administradores

São Bernardo Futebol Clube Ltda.

Opinião

Examinamos as demonstrações financeiras do São Bernardo Futebol Clube Ltda., que

compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas

demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para

o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o

resumo das principais políticas contábeis.

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente,

em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do São Bernardo Futebol

Clube Ltda. em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos

de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no

Brasil.

Base para opinião

Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de

auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na

seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações

financeiras”. Somos independentes em relação à Entidade, de acordo com os princípios éticos

relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais

emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais

responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de

auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras

A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações

financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos

que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações

financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação

da capacidade de a Entidade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos

relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração

das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Entidade

ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o

encerramento das operações.





CEP: 01031-001

Tel.: 55 11 2869-8358

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Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras

Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas

em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude

ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto

nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as

normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções

relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são

consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro

de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas

referidas demonstrações financeiras.

Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de

auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da

auditoria. Além disso:

▪ Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras,

independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos

procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de

auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção

de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a

fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão

ou representações falsas intencionais.

▪ Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para

planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o

objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Entidade.

▪ Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas

contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.

▪ Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de

continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe

incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida

significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Entidade. Se

concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório

de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir

modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões

estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório.

Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Entidade a não mais se manter em

continuidade operacional.





CEP: 01031-001

Tel.: 55 11 2869-8358

5

▪ Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras,

inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as

correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de

apresentação adequada.

Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do

alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria,

inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos

durante nossos trabalhos.

São Bernardo do Campo, 27 de abril de 2017.

Unity Auditores Independentes S/S Edison Ryu Ishikura

CRC 2SP026236 Sócio CRC 1SP200894/O-0


Balanços patrimoniais em 31 de dezembro Em reais

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

6

Ativo 2016 2015 Passivo e Patrimônio líquido 2016 2015

Circulante Circulante

Bancos 50 920 Salários e encargos sociais 381.395 439.721

Aplicações financeiras 4 2.626 9.037 Obrigações tributárias 87.800 213.896

Adiantamento 26.731 19.702 469.195 653.617

29.407 29.659

Não circulante

Não circulante Empréstimos 7 255.545 255.545

Depósito judicial - 17.901 Provisão para contingências 8 82.514 -

- 17.901 338.059 255.545

Não circulante

Imobilizado 5 66.209 74.305 Patrimônio líquido

Intangível 6 1.353.098 1.394.828 Capital social 9 100.000 100.000

1.419.307 1.469.133 Reserva de lucros 541.460 507.531

641.460 607.531

Total do ativo 1.448.714 1.516.693 Total do passivo e patrimônio líquido 1.448.714 1.516.693


Demonstrações de resultados

Exercícios findos em 31 de dezembro Em reais


7

2016 2015

Futebol Futebol amador

profissional e administrativo Total Total

Receita bruta

Patrocínio 2.344.798 - 2.344.798 3.962.912

Bilheteria 415.176 - 415.176 947.300

Cotas de televisão 2.367.006 - 2.367.006 3.530.312

Premiação 380.000

380.000 -

Cessão definitiva de atleta - - - 430.369

Cessão temporária de atleta 419.628 - 419.628 -

Outras receitas 136.423 - 136.423 39.008 6.063.031 - 6.063.031 8.909.901

(-) Impostos sobre a receita bruta COFINS (180.405) - (180.405) (260.662)

PIS (39.088) - (39.088) (56.477)

Receita operacional líquida 5.843.538 - 5.843.538 8.592.762

(-) Custo de serviços prestados (4.628.475) - (4.628.475) (5.927.954)

Lucro bruto 1.215.063 - 1.215.063 2.664.808

Receitas (despesas) operacionais Administrativas - (159.870) (159.870) (812.780)

Pró-labore - (14.400) (14.400) (43.260)

Baixa de atletas em formação - (348.565) (348.565) (595.809)

Outras despesas - - - (175.795)

Despesas tributárias - (5.929) (5.929) (8.409)

- (528.764) (528.764) (1.636.053)

Lucro antes do resultado financeiro 1.215.063 (528.764) 686.299 1.028.755

Receitas financeiras - - - 47.983

Despesas financeiras (22.101) - (22.101) (25.813)

Lucro antes do imposto 1.192.962 (528.764) 664.198 1.050.925

Imposto de renda (457.080) - (457.080) (720.388)

Contribuição social (173.189) - (173.189) (270.582)

Lucro (prejuízo) líquido do exercício 562.693 (528.764) 33.929 59.955


Demonstrações das mutações do patrimônio líquido



8

Capital Reserva Lucros

social de lucros acumulados Total

Em 31 de dezembro de 2014 100.000 578.664 - 678.664

Lucro líquido do exercício - - 59.955 59.955

Distribuição de lucros - (71.133) (59.955) (131.088)

Em 31 de dezembro de 2015 100.000 507.531 - 607.531

Lucro líquido do exercício - - 33.929 33.929

Constituição da reserva - 33.929 (33.929) -

Em 31 de dezembro de 2016 100.000 541.460 - 641.460


Demonstrações dos fluxos de caixa



9

2016 2015

Fluxo de caixa originado de atividades operacionais

Lucro líquido do exercício 33.929 59.955

Ajuste por:

Depreciação e amortização 38.860 153.923

Baixa de custo de formação 348.565 595.809

Baixa de atletas profissionais 102.514 69.909

Provisão para contingências 90.000 -

Variações nos ativos e passivos

Adiantamento (7.029) (19.202)

Depósito judicial 10.415 -

Contas a pagar - (130.000)

Salários e encargos sociais (58.326) 76.461

Obrigações tributárias (126.096) 40.963

Outras contas a pagar - (89)

Disponibilidades líquidas aplicadas pelas atividades operacionais 432.832 847.729

Fluxo de caixa originado de atividades de investimentos

Aquisição de imobilizado (3.500) -

Gastos com custo de formação de atletas (436.613) (970.792)

Disponibilidades líquidas aplicadas pelas atividades de investimentos (440.113) (970.792)

Fluxo de caixa originado de atividades de financiamentos

Captação de empréstimos - 255.545

Distribuição de lucros - (131.088)

Disponibilidades líquidas aplicadas pelas atividades de financiamentos - 124.457

Aumento (redução) nas disponibilidades (7.281) 1.394

Disponibilidades no início do exercício 9.957 8.563

Disponibilidades no final do exercício 2.676 9.957

Aumento (redução) nas disponibilidades (7.281) 1.394


Notas explicativas da administração às demonstrações

financeiras em 31 de dezembro de 2016 Em reais

10

1 Contexto operacional

A empresa foi constituída em 20 de dezembro de 2004 e tem por objeto, nos termos do

art. 27 da Lei nº 9.615 de 24 de março de 1998 de: a) gerir atividade de manifestação

formal da prática desportiva do futebol, de modo profissional e não profissional, como

permitido na legislação vigente, com todos os benefícios legais inerentes às atividades de

uma entidade de prática desportiva; b) administrar as atividades relativas à formação de

atletas para a prática profissional da modalidade de futebol, inclusive com capacitação

para receber recursos da renúncia fiscal, incentivos fiscais, convênios, parcerias e

contribuições de terceiros; c) administrar nos termos do previsto nos artigos 42 e 87, da

Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998, a exploração do nome, da marca, dos símbolos, da

sede e das imagens da Sociedade, inclusive aquelas imagens decorrentes de espetáculo

desportivo; d) licenciar os produtos derivados da exploração do nome, marca e símbolo

da entidade de prática desportiva; e) requerer a filiação direta em qualquer entidade de

administração do desporto ou liga, pertencente ao Sistema Nacional do Desporto, bem

como participar dos campeonatos, torneios, copas, competições ou partidas por elas

organizadas, nas modalidades de futebol de prática profissional e não profissional; f)

contratar, ceder, doar, receber por cessão, resolver e resilir contratos de toda natureza com

atletas e demais integrantes da comissão técnica e afins, de qualquer modalidade de

prática do desporto de rendimento, inclusive com estrangeiros; g) administrar a

exploração do nome, apelido desportivo, voz e imagem dos atletas e demais profissionais

integrantes da comissão técnica e afins, contratados, quando devidamente autorizados; h)

licenciar na forma como acima prevista, os produtos derivados da exploração do nome,

marca e símbolo Sociedade; i) firmar convênios de toda espécie, com entidades de direito

público ou privado, visando à consecução de seus objetivos sociais, desportivos e

educacionais; j) adquirir, construir, arrendar ou locar imóveis com finalidades desportivas

administrativas; k) gerenciar carreira e demais atos inerentes à assessoria prestada a

terceiros; l) demais atos de administração desportiva, bem como aqueles de prestação de

serviços, gerenciamento, licenciamento e representação aqueles de prestação de serviços,

gerenciamento, licenciamento e representação, inerentes aos objetivos acima elencados;

e m) administrar centros de formação de atletas nos termos da legislação vigente, com

captação de recursos dos programas de renúncia fiscal, bolsa escola, bolsa aprendizagem,

bem como firmar convênio com os entes públicos.

2 Apresentação e elaboração das demonstrações financeiras

As demonstrações financeiras foram elaboradas consoantes às práticas contábeis adotadas no Brasil, de acordo com as Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade n°. 1.255/09, n°. 1.285/10 e n°. 1.319/10, da Norma Brasileira de Contabilidade NBC TG 1000, que aprovam as normas contábeis do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, CPC PME Contabilidade para Pequenas Empresas (R1), e da Resolução CFC nº 1.409/12 que aprova a ITG 2002 (R1) que trata da Entidade sem Finalidade de Lucros.

Em atendimento à Resolução nº. 1005/04 e alteração posterior do Conselho Federal de

Contabilidade – CFC, a demonstração de resultado está sendo apresentada, de forma

segregada (Profissional, Projetos e Administrativos), as receitas e despesas, diretamente

vinculadas a natureza de suas origens e aplicações dos recursos.




11

A administração da entidade não está apresentando a Demonstração de Resultado Abrangente

do Exercício por não haver eventos que se façam necessários à sua apresentação.

3 Principais práticas contábeis

(a) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros

investimentos de curto prazo de alta liquidez com vencimentos originais com prazo máximo de até três meses, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitos a um risco insignificante de mudança de valor.

(b) Estimativas contábeis

A elaboração de demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas

no Brasil requer que a administração da entidade use de julgamentos na determinação e

no registro de estimativas contábeis. Ativos e passivos sujeitos a estimativas e premissas

incluem valor residual do ativo imobilizado e provisão para contingência. A liquidação

das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos

estimados em razão de imprecisões inerentes ao processo da sua determinação. A entidade

revisa as estimativas e as premissas pelo menos anualmente.

(c) Imobilizado

Demonstrado ao custo de aquisição, deduzido da depreciação calculada pelo método

linear, às taxas anuais mencionadas nota explicativa nº 5.

(d) Intangível

O ativo intangível está demonstrado ao custo de formação amortizado pelo período

contratual celebrado entre os atletas e o clube, conforme nota explicativa nº 6.

O valor da aquisição de direitos econômicos dos atletas está registrado pelo valor do custo

de aquisição.

(e) Passivo circulante

Os passivos circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis

acrescidos, quando aplicável dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou

cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. Quando aplicável os passivos

circulantes são registrados em valor presente, calculados transação a transação, com base

em taxas de juros que refletem o prazo, a moeda e o risco de cada transação.

(f) Apuração do resultado

O resultado é apurado pelo regime de competência.




12

(g) Provisão para contingências

De acordo com o Pronunciamento Técnico nº 25 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis,

a empresa adota os conceitos nele estabelecidos na constituição de provisões e divulgações

sobre assuntos envolvendo contingências. Amparada na opinião dos assessores jurídicos, não

foi constituída a provisão para contingências, uma vez que, não possui ações ou autuações de

qualquer natureza contra o mesmo.

(h) Lucro presumido

Conforme facultado pela legislação fiscal vigente, certas sociedades, cujo faturamento

anual do exercício imediatamente anterior tenha sido inferior a R$ 72.000, optaram pelo

regime de lucro presumido. Para essas sociedades, a base de cálculo do imposto de renda

é calculada à razão de 8% e a da contribuição social à razão de 12% sobre as receitas

brutas (32% quando a receita for proveniente de prestação de serviços) e 100% das demais

receitas, inclusive as financeiras, sobre as quais se aplicam as alíquotas regulares do

respectivo imposto e contribuição.

4 Aplicações financeiras

As aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, são prontamente conversíveis

em um montante conhecido de caixa e estão sujeitos a um insignificante risco de mudança

de valor.

Esses investimentos financeiros referem-se às quotas de Fundos de Investimentos

Financeiros, cujos rendimentos são reconhecidos pro rata temporis.

5 Imobilizado

2016 2015

Taxa anual

de

depreciação

Depreciação

Acumulada

Custo Líquido Líquido % a.a.

Máquinas e equipamentos 41.560 (19.711) 21.849 26.005 10

Instalações 40.500 (11.100) 29.400 29.600 10

Móveis e utensílios 37.400 (22.440) 14.960 18.700 10 119.460 (53.251) 66.209 74.305




13

6 Intangível

Descrição 2016 2015

Direitos econômicos 390.015 390.015

Atletas profissionais (ii) 94.924 128.316

Atletas em formação (i) 868.159 876.497

1.353.098 1.394.828

Os gastos com formação de atletas amadores são registrados no ativo, e quando

promovidos para a categoria profissional, os valores registrados em seus controles

individuais são transferidos para um grupo de atletas profissionais e amortizados pelo

prazo de seu primeiro contrato profissional celebrado com o clube.

(i) Movimentação do custo de formação:

Categorias

Saldo em

Adições

Baixas

Transferências Saldo em

31/12/2015 De Para Profissional 31/12/2016

Infantil 329.692 127.519 (151.750) (152.564) - - 152.897

Juvenil 473.313 21.876 (92.905) (337.519) 27.662 (57.686) 34.741

Juniores 73.492 287.218 (103.910) - 462.421 (38.700) 680.521

Total 876.497 436.613 (348.565) (490.083) 490.083 (96.386) 868.159

Categorias

Saldo em

Adições

Baixas

Transferências Saldo em

31/12/2014 De Para Profissional 31/12/2015

Infantil 271.173 406.759 (228.573) - (119.666) - 329.693

Juvenil 173.954 469.904 (189.652) 119.666 (51.955) (48.605) 473.312

Juniores 356.793 94.129 (177.584) 51.955 - (251.801) 73.492

Total 801.920 970.792 (595.809) 171.621 (171.621) (300.406) 876.497

(ii) Movimentação do custo de atletas formados:

Saldo inicial

Adições

Baixas

Amortização

Saldo final

31/12/2015 31/12/2016

Profissional 128.317 96.386 (102.514) (27.265) 94.924

Saldo inicial

Adições

Baixas

Amortização

Saldo final

31/12/2014 31/12/2015

Profissional 40.146 300.406 (69.909) (142.326) 128.317




14

Em 31 de dezembro de 2016, não há indicação de desvalorização que requeira a

contabilização de provisão para ajuste de ativo ao seu valor de recuperação.

O teste de recuperação de ativos foi efetuado com base no valor em uso, e as unidades

geradoras de caixa para fins de determinação dos fluxos de caixa operacional líquido

gerado pelos ativos foram definidas com base nas rubricas atletas profissionais do ativo

intangível.

(iii) Participação nos direitos econômicos

Conforme item 17 (d) da Resolução n°. 1.429/2013 – Entidade Desportiva Profissional –

do Conselho Federal de Contabilidade, apresentamos no quadro abaixo os atletas

vinculados à entidade na data base das demonstrações contábeis, contemplando o

percentual de direito econômico individual de cada atleta:

Atleta Percentual de participação

do São Bernardo Futebol

Alyson Santos Silva 100%

Daniel Luiz Flumignan 100%

Daniel Tiago Duarte 50%

Eduardo José Diniz Costa 50%

Felipe Zanelatto Liriano 100%

Fellipe Mateus de Sena Araujo 80%

Jean Carlos Vicente 100%

João Francisco Favaro Amaral 100%

Junior Silva Ferreira 50%

Leandro Lima Silva 100%

Lucas Santos Ferreira 100%

Luiz Daniel de Carvalho Silva 100%

Manuel Valdir Pinto Junior 100%

Marino da Silva 50%

Paulo Marcelo Souza Alves 80%

Renato da Silva Resende 100%

Willian Rodrigues Oliveira 100%

Walterson Silva 80%




15

7 Empréstimos

Refere-se a empréstimo com terceiros registrado a valor nominal.

8 Provisão para contingências

A administração, suportada por seus assessores jurídicos constituiu provisão para

contingências em montantes suficientes para cobrir desembolsos futuros, face à existência

de ações contra a empresa que está demonstrada a seguir:

2016 2015

Ações trabalhistas 90.000 -

90.000 -

Depósito judicial (7.486) -

82.514 -

9 Capital Social

O capital social é de R$ 100 mil, dividido em 100.000 quotas de R$ 1,00, cada uma,

totalmente subscritas e totalmente integralizadas.

10 Receitas

O São Bernardo Futebol Clube Ltda. mantém contratos de patrocínio de fornecimento de

seus uniformes e demais materiais esportivos, e cessão de direito de uso de espaço nos

uniformes oferecendo maior visibilidade aos produtos e ou marcas das empresas

patrocinadoras. As receitas auferidas de patrocínios, no exercício social, montaram em

R$ 2.345 mil (R$ 3.963 mil em 2015).

11 Custos

Os custos de serviços prestados compreendem, substancialmente, aos salários e encargos

de atletas e comissão técnica, aos campeonatos e outros gastos operacionais necessários

relacionados aos atletas profissionais.




16

12 Seguros

Em 31 de dezembro de 2016, a empresa possuía cobertura de seguro de vida em grupo de

seu plantel de atletas e da comissão técnica, por valor considerado suficiente para cobrir

eventuais sinistros.

13 Instrumentos financeiros

O valor contábil dos instrumentos financeiros ativos equivale, aproximadamente, ao seu

valor de mercado. A empresa não mantém instrumentos financeiros não registrados

contabilmente em 31 de dezembro de 2016.




17

Luiz Fernando Teixeira Ferreira

Presidente

Odilon Luiz de Oliveira Junior

TC CRC Nº 1SP164633/O-0

* * *

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