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É comum escutarmos a expressão relacionamento in- terpessoal, entretanto é raro vermos o emprego correto do conceito de relacionamento intrapessoal. Relacionamento intrapessoal é a integração do au- toconhecimento, autodomínio e automotivação. Este relacionamento somado ao relacionamento interpessoal resulta no conceito de inteligência emocional divulgado pelo trabalho de Daniel Goleman (1995). O relacionamento intrapessoal é a “base” do interpessoal. Citações de Sócrates e Sun Tzu, datadas há mais de 2000 anos, dentre muitas outras, apontam a necessidade da competência relacionamento intrapessoal. “Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas”. Sun Tzu, no livro A Arte da Guerra. É possível identificar algumas atitudes necessárias para a manifestação eficaz da competência relacionamento interpessoal, tais como: Humildade - Para se perceber incompleto ou em processo de desenvolvimento permanente. Persistência - Vontade de prosseguir rumo aos ob- jetivos, apesar do cansaço, intempéries, dificuldades de qualquer natureza etc. Resiliência - Capacidade de recomeçar ou prosseguir em direção aos objetivos, o mais breve possível, após os infortúnios, quedas, erros etc. Disciplina - Firmeza de propósito em relação aos objetivos, lembrando que “tudo que nos tira do foco é distração”. Flexibilidade - Para enxergar possibilidades “diferen- tes”; capacidade de se adaptar em situações desconhe- cidas ou inesperadas. Iniciativa - Capacidade de ser o primeiro a tomar decisões de forma proativa e não reativa. Motivação - Identificar “seus motivos existênciais nos aspectos pessoais e profissionais” (ideais, sonhos e desejos) que potencializem sua vontade e inspiração para se “automotivar” (a motivação sempre é interna). Novamente nos reportando ao Oriente, cita-se que: os japoneses conheciam três poderes: “O poder da espada, o poder da joia e o poder do espelho”. A espada simbolizando o poder das armas, a joia representando o poder do dinheiro e o espelho significando o poder do autoconhecimento. PÓS-GRADUAÇÃO 088 RELACIONAMENTO INTRAPESSOAL Um diferencial competitivo Prof. Claudio Queiroz, mestre em Administração, professor da FAAP nos cursos de pós-graduação e MBA. Autor do livro As Competências das Pessoas - Potencializando seus Talentos (DVS Editora). “Conhece a ti mesmo” Sócrates

Sócrates RELACIONAMENTO INTRAPESSOAL · PDF filea manifestação efi caz da competência relacionamento interpessoal, tais como: ... Criança Carente com Câncer - Cândida Bermejo

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É comum escutarmos a expressão relacionamento in-terpessoal, entretanto é raro vermos o emprego correto do conceito de relacionamento intrapessoal. Relacionamento intrapessoal é a integração do au-toconhecimento, autodomínio e automotivação. Este relacionamento somado ao relacionamento interpessoal resulta no conceito de inteligência emocional divulgado pelo trabalho de Daniel Goleman (1995).O relacionamento intrapessoal é a “base” do interpessoal. Citações de Sócrates e Sun Tzu, datadas há mais de 2000 anos, dentre muitas outras, apontam a necessidade da competência relacionamento intrapessoal. “Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas”. Sun Tzu, no livro A Arte da Guerra.

É possível identifi car algumas atitudes necessárias para a manifestação efi caz da competência relacionamento interpessoal, tais como: Humildade - Para se perceber incompleto ou em processo de desenvolvimento permanente.

Persistência - Vontade de prosseguir rumo aos ob-jetivos, apesar do cansaço, intempéries, difi culdades de qualquer natureza etc. Resiliência - Capacidade de recomeçar ou prosseguir em direção aos objetivos, o mais breve possível, após os infortúnios, quedas, erros etc. Disciplina - Firmeza de propósito em relação aos objetivos, lembrando que “tudo que nos tira do foco é distração”. Flexibilidade - Para enxergar possibilidades “diferen-tes”; capacidade de se adaptar em situações desconhe-cidas ou inesperadas. Iniciativa - Capacidade de ser o primeiro a tomar decisões de forma proativa e não reativa. Motivação - Identifi car “seus motivos existênciais nos aspectos pessoais e profi ssionais” (ideais, sonhos e desejos) que potencializem sua vontade e inspiração para se “automotivar” (a motivação sempre é interna).

Novamente nos reportando ao Oriente, cita-se que: os japoneses conheciam três poderes: “O poder da espada, o poder da joia e o poder do espelho”. A espada simbolizando o poder das armas, a joia representando o poder do dinheiro e o espelho signifi cando o poder do autoconhecimento.

PÓS -GR ADUAÇÃO 08

8

RELACIONAMENTO INTRAPESSOAL Um diferencial competitivo

Prof. Claudio Queiroz, mestre em Administração, professor da FAAP nos cursos de pós-graduação e MBA. Autor do livro As Competências das Pessoas - Potencializando seus Talentos (DVS Editora).

“ Conhece a ti mesmo”Sócrates

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Isso deixa claro que desde remotas eras já existia uma sinalização da importância do homem se conhecer. O au-toconhecimento favorece o indivíduo a ter consciência de suas emoções, facilita-lhe o autodomínio e explicita o sen-tido de sua vida, o que potencializa a “automotivação”. Em que pese todas essas questões, no Ocidente é comum as pessoas se envolverem no redemoinho do dia a dia e raramente ou nunca “param” para refletir ou pensar sobre si mesmas, e se autoquestionam: á Quais meus pontos fortes? á Quais meus pontos fracos (que dificultam o alcance

dos meus objetivos)? á Quais meus talentos (que potencializam meu sucesso)? á Quais meus medos (que me fragilizam)? á Que competências tenho ou preciso desenvolver? á Que atitudes apresento que favorecem ou dificultam

meu sucesso? á Que habilidades tenho ou preciso desenvolver? á Quais meus sonhos?

Para alguns, esta “parada” somente ocorre nos momen-tos de dor, por exemplo, quando alguém é “demitido”. Demitido não somente de um emprego, mas das relações de uma forma geral: quando um amor os “disponibiliza para o mercado”, quando colegas ou amigos não dese-jam sua companhia, ou mesmo quando parentes não o convidam para encontros ou confraternizações. Existe ainda, um preconceito muito grande em relação a procurar a colaboração de profissionais de apoio para “tratar” ou desenvolver estratégias de ação para questões emocionais, pois no plano de desenvolvimento dos indi-víduos e até de muitas empresas, se privilegia somente a competência técnica. Um contraponto à questão acima surge quando se perce-be em algumas empresas, uma reflexão sobre conceito de “empregado bom”. No passado, “o bom” era o colaborador obediente e disciplinado. Depois, o empregado que apresentasse resultados, independente dos métodos. Hoje, a manifes-tação das competências “orientação a resultados e ao cliente” não são os “únicos” itens que caracterizam um bom desempenho, pelo menos para as empresas que já iniciaram o processo acima citado. Um segredo, se é que existe um segredo, é se conhecer mais. Os caminhos são muitos. A vida nos presenteia com experiências que favorecem este aprimoramento.

ALGUMAS EXPERIÊNCIAS QUE AUXILIAM NO AUTOCONHECIMENTOAconselhamento, mentoria, tutoria, coaching; utilização de ferramentas de autopercepção (DISC, MBTI, Gallup etc.); troca de experiências com amigos e colegas; parti-cipação em atividades artísticas (música, pintura, cinema, teatro); participação em atividades comportamentais ou de sensibilização; feedback de avaliação de desempenho; conversa aberta e honesta com colegas de trabalho e gestores; conhecer outras culturas (viagens, intercâmbio

internacional, acesso a informações pela Internet, amigos de outros países); eventos existenciais (nascimento de um filho, morte de pessoa querida, casamento, separa-ção, encontro religioso etc.); observação de um exemplo positivo de uma pessoa que admiramos; job rotation; leitura de livros, revistas e textos; participação cursos de graduação e pós-graduação; participação em atividades de responsabilidade social; participação em grupos de trabalho na empresa; participação em processos sele-tivos (interno e externo); participação em reuniões de confrontação ou resolução de conflitos; participação em reuniões estratégicas; viver um período sabático; subs-tituir as chefias nos momentos de ausências; terapia ou psicoterapia; participar na tomada de decisão de forma compartilhada; trabalhar em empresas e áreas diferentes; e realizar viagens nacionais e internacionais.

É fundamental deixar registrado que o desenvolvimento da competência relacionamento intrapessoal é uma decisão individual e cada um segue seu caminho conforme sua vontade e disposição para arcar com suas escolhas, pois “cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”.Entretanto, não podemos perder de vista que estamos em meio a uma crise, e nos momentos de maremoto é que se conhecem os grandes mestres dos mares. As empresas estão mais focadas em revisão de processos, de projetos e de produtos, e quem tiver a competência relacionamento intrapessoal poderá mais facilmente en-contrar caminhos e estratégias que auxiliem as empresas e facilitem sua empregabilidade.Independente de crise, as empresas e as pessoas estão mais atentas a um item na pauta do setor de recursos humanos (RH) que é clima organizacional. Gente que tem a competência relacionamento intrapessoal e ocupa uma posição de gestor, potencializa os resultados e favo-rece o estabelecimento de um “bom” clima na empresa. Portanto, esta competência é uma vantagem competitiva dos profissionais de sucesso. Eis algumas perguntas:

Quem não conhece um colega de trabalho “tecnica- ámente” perfeito, mas que ninguém quer trabalhar com ele, por conta dos seus famosos “gritos” e mo-mentos de desequilíbrio emocional?Você indicaria esta pessoa para alguma empresa? áVocê o convidaria para sua área? á

O cativante e carismático prof. Cláudio Queiroz.

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Tendo como principal proposta ser uma plataforma de aprendizagem e atualização profissional por meio de palestras, seminários e cursos curtos, a FAAP Pós-Graduação através do seu Núcleo de Eventos oferece à comunidade oportunidades de relacionamento e aprendi-zagem, e tem apresentado aos seus alunos e profissionais em geral, diversas aplicações e tendências de mercado, ministradas por renomados palestrantes.A programação do mês de maio constou de14 eventos nos três campi FAAP, sendo sete em São Paulo, quatro em São José dos Campos e três em Ribeirão Preto. Ao, todo, recebeu-se mais de 1.600 pessoas interessadas em aprimorar seus conhecimentos e incrementar sua rede de contatos em brilhantes palestras ministradas por Marco Aurélio Vianna, Dulce Magalhães, Luiz Marins, Reinaldo Polito, entre tantos outros.Além da plataforma de aprendizagem e atualização profis-

sional, a instituição mantém o seu compromisso de incen-tivo à cidadania e à solidariedade através do ingresso soli-dário vinculado à participação nos eventos – a doação de alimentos não perecíveis para instituições carentes. Foi arrecadada mais de uma tonelada de alimentos – entre arroz, feijão, açúcar, sal, farinha, macarrão etc.; 118 latas de leite em pó; 45 agasalhos e mais de R$ 2.500,00 em benefício de seis instituições: AMEN - Associação de Amigos do Menor pelo Esporte Maior, Sociedade Espírita Dr. Bezerra de Menezes, Cantinho do Céu, Fundação Francisca Franco, Centro de Apoio à Criança Carente com Câncer - Cândida Bermejo Camargo, e o Centro de Educação Infantil Batuira. Para os próximos meses, a programação será ainda mais intensa, com a realização de seminários nas áreas de projetos, carreira, finanças e logística, entre outros. Acesse o site e saiba mais: www.faap.br/pos.

EVENTOS SOLIDÁRIOSPor Heloisa Hansel Vieira, coordenadora do Núcleo de Eventos FAAP Pós-Graduação.

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Vagas limitadas

A FAAP Pós-Graduação apresenta os

Cursos Abertos

Inscreva-se já: pos.faap.br/pensemelhor

Os Cursos Abertos Pense Melhorsão programas com 4 horas de duração, baseados em livros sobre temas ligados ao mundo corporativo e à vida profissional,ministrados por professores da FAAP.

Em uma única manhã, os participantes terão a oportunidade de fazer novos contatos, adquirir novos conhecimentos e desenvolver diferentes habilidades e competências.

Consulte a programação abaixo e identifique os cursos mais adequados aos seus interesses pessoais e profissionais:

03.06.09 QUALIDADE COM HUMOR

23.06.09 GRANDES DECISÕES29.05.09 SOBRE PESSOAS

02.07.09 AS ARMADILHAS DO SUCESSO

CAMPUS SÃO PAULOCENTRO DE EXCELÊNCIA

10.06.09 QUALIDADE DA CRIATIVIDADE

17.06.09 EMPREENDER É A SOLUÇÃO

23.06.09 ERA UMA VEZ NA EMPRESA

24.06.09 QUALIDADE COM HUMOR

25.06.09 ATITUDE YES!

30.06.09 GRANDES DECISÕES29.05.09 SOBRE PESSOAS

10.07.09 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL29.05.09 PARA A GESTÃO DE PROJETOS

18.09.09 COMPETÊNCIAS E TALENTOS

CAMPUS RIBEIRÃO PRETO

04.06.09 QUALIDADE COM HUMOR

09.06.09 GRANDES DECISÕES29.05.09 SOBRE PESSOAS

17.06.09 ERA UMA VEZ NA EMPRESA

18.06.09 ATITUDE YES!

26.06.09 SEDUZIDO PELO SUCESSO

CAMPUS SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Programação

Informações

Centro de Excelência FAAP (SP)Rua São Vicente de Paulo, 463 - Santa Cecília - São Paulo - SP11 3662-7449 - [email protected]

FAAP Ribeirão PretoAvenida Independência, 3670 – Jd. Flórida - Ribeirão Preto - SP16 3913-6300 - [email protected]

FAAP São José dos CamposAvenida Dr. Jorge Zarur, 650 - Serimbura - São José dos Campos - SP12 3925-6400 - [email protected]

Pense Melhor

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Atualmente, em nossos cursos de Administração de Marketing, Gestão em Marketing de Serviços e Gestão em Vendas e Negociação, aproximadamente 40% do corpo docente esteve sentado nas salas de aula da FAAP. Hoje, afirmo, com convicção, que estes profissionais encantam nossos alunos, e geram o desejo de que este ciclo continue sendo um processo natural.A seguir, compartilhamos um pouco da história de alguns de nossos mestres, que das cadeiras de sala de aula da FAAP Pós-Graduação saíram para brilhar no palco!!!Richard Vinic, publicitário formado pela Faculdade de Comunicação da FAAP. Pós-graduado em Admi-

nistração de Marketing, coordenador dos cursos de pós-graduação em Administração de Marketing, Gestão de Marketing de Serviços e Gestão de Vendas e Negociação.“A difícil escolha da profissão é uma marca presente na trajetória de todo jovem, e comigo esta história de angústia e ansiedade não foi diferente. A FAAP entrou na minha vida após desistir da carreira de medicina, para desgosto de meus pais, optando pelo curso de Comunicação Social em 1990. Conclui o curso e ingressei na área de interesse que era o Marketing. Em 1997, identifiquei a necessidade de buscar uma es-pecialização na referida área e então ‘nossas histórias’ definitivamente se encontraram para novamente compor alguns agradáveis capítulos.Quando fiz a apresentação de meu trabalho de conclusão à banca recebi o convite que definitivamente iria me apro-ximar da Instituição que aprendi a admirar – a FAAP – dar aulas de Comportamento do Consumidor.As primeiras aulas foram difíceis, lembro-me da ansieda-de, do friozinho na barriga. Fiquei os dois primeiros anos fazendo apresentações em cursos ministrados pela FAAP Pós-Graduação no interior de São Paulo, em cidades como São José dos Campos, São José do Rio Preto, Campinas e Bauru. Na sequência encarei o desafio das turmas de Administração de Marketing, Gestão em Marketing de Serviços e Marketing Global na Capital.Em 2003, um novo desafio. Aceitei o convite para a coor-denação de um curso novo, Gestão em Marketing de Servi-ços. Desde então, atuo também como o coordenador dos cursos na área de Marketing e Vendas da Pós-Graduação em São Paulo e em São José dos Campos.Resumidamente, esta é a minha história nesta Instituição. Uma casa onde os últimos 19 anos de minha vida – desde o ingresso na Faculdade em 1990 até hoje – tenho passado a maior parte do meu tempo, dedicando-me, aprendendo e me renovando.”

“DA CADEIRA DA SALA DE AULA

PARA O PALCO”Por prof. Richard Vinic.

O prof. Richard Vinic, coordenador dos cursos de pós-graduação em Adminis-tração de Marketing, Gestão de Marketing de Serviços e Gestão de Vendas e Negociação da FAAP.

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Jaime Jimenez, ex-aluno do curso de pós-graduação em Administração de Marketing e professor de Ges-tão de Pessoas e Recursos Humanos e Liderança Estratégica.“Depois de quase dez anos como professor na FAAP, é com muito orgulho que olho para trás e lembro, não neces-sariamente dos conhecimentos e aprendizado que recebi dos seus professores, mas também do seu entusiasmo em conduzir uma aula, do gosto em trazer a realidade para a sala e do interesse e preocupação pelos alunos.A FAAP para mim sempre foi um “objeto de admiração” e ser convidado para ministrar aulas, sem dúvida se tornou um desafio profissional e pessoal, algo que tinha que fazer por merecer. Acredito que não existe quem não sem lembre do dia e hora do primeiro convite para fazer parte desta equipe.E de cara, é impossível não “tentar reproduzir” o estilo dos professores que foram meus mestres. E um dos grandes aprendizados que tive ocorreu exatamente um mês depois da minha primeira turma já como professor. Tirei a nota mais baixa entre os professores. Por dentro estava envergonhado de não corresponder às expectativas daqueles que confiaram em mim e frustrado por não ter ido bem em algo que sempre desejei, mas o feedback (re-alimentação) que me foi dado ao receber minha avaliação foi o seguinte: ‘Se planeje mais, entenda o que os alunos vêm buscar em um curso de pós-graduação e não tente copiar ninguém. Crie seu estilo!’Aquilo me disse muita coisa, porque nunca fiz um curso de como dar aulas ou falar em público, mas aqueles três apon-tamentos, em meu entender, resumiam o ponto em que havia errado. E isso me deu muita clareza sobre o que fazer. 120 turmas se passaram e até hoje, antes de entrar em sala, me lembro daquele momento. E cada ciclo que acaba faço questão de me recordar que aquelas palavras não se referiam só a mim, mas sim à forma como se conduz uma aula ou um trabalho qualquer. Ou seja, de nada vale ir bem em 10 turmas, se na 11ª deixo isso de lado. O reconhecimento e o feedback

que recebo dos alunos entendo como temporal e não algo que me garante berço esplêndido. A disciplina, atenção, pla-nejamento e dedicação que me eram cobradas como aluno, eu entendi que também valiam para ser professor.De alguma forma me tornar professor fez com que eu crescesse como profissional em vários campos, uma vez que o resultado daquilo que faço aparece no final de cada aula ministrada e isso me traz muita responsabilidade e consciência, principalmente quando se está diante de 30 a 40 pessoas todas as noites, buscando dar sentido a suas carreiras e opções de vida. Por isso até hoje, mesmo com grandes conquistas, para mim é muito claro que humildade (em aprender, em se atualizar, em recuar,...) e simplicidade (no relacionamento com todos) ainda são as melhores virtudes para qualquer profissional em qualquer área.Costuma-se dizer que ser professor é um sacerdócio. E é verdade. Você realmente tem que querer se doar para pessoas que você nunca viu e talvez nunca mais veja, pela confiança que foi depositada, pela expectativa que se cria e por ter a certeza que assim estamos dando nossa contribuição para tornar melhor as pessoas e o ambiente em que as mesmas trabalham.”

Carlos Titton, ex-aluno do curso de pós-graduação em Administração de Marketing, profes-sor das disciplinas de Marketing Empre-sarial em Serviços e Planejamento Mer-cadológico“O grande aprendiza-do da pós-graduação consiste exatamente na intensa troca de experiências. Quando iniciei meu curso, em 1999, pude perceber que havia diversos as-suntos que meus cole-gas entendiam muito mais do que eu, no entanto havia outros que me deixavam muito confortável. Compreendi também que o papel do professor nada mais era que o de nivelar e ser o facilitador para a interação dos alunos, e aos ver temas que eu conhecia devido à minha bagagem profissional, me perguntei por que eu não poderia ser um professor e ajudar as pessoas a desenvolver tópicos que eu tão penosamente aprendi após tantos anos de profissão! E assim foi, iniciei como professor apresen-tando a minha monografia para outros alunos e percebi que isto me satisfazia muito, e graças à oportunidade que a FAAP proporcionou para mim e para outros colegas, hoje, orgulhosamente faço parte de um time de professores, o O competente prof. Jaime Jimenez.

O prof. Carlos Titton.

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qual admiro muito, além de realizar palestras, treinamentos e ministrar aulas também em outras instituições de ensino superior. A FAAP foi e é uma grande parceira, e recomendo a quem tem vontade que lute pelo seu espaço, pois a satis-fação pessoal é imensurável...”

Andrea Piscitelli, ex-aluna do curso de pós-graduação em Administração de Marketing e professora das disciplinas de Gestão de Pessoas, Criatividade e Inovação“Muito embora minha primeira formação seja em Psicolo-gia, sempre tive fascínio pelo aquecido mercado de varejo, cheio de mudanças repentinas e estratégias calcadas no comportamento do consumidor. Desta maneira, fiz minha carreira em consultoria de recursos humanos (RH) focada em ponto de venda. Quando resolvi me especializar na pós-graduação da FAAP, sequer teria ideia do que encontraria em sala de aula. Mi-nha formação mais teórica e embasada nos caminhos do inconsciente foi positivamente desbancada pelo dinamis-mo dos professores, pela proximidade de relacionamento com os alunos e, acima de tudo, pela troca de experiências com cases de sucesso inspiradores! Eu estava determinada em meu plano: queria fazer parte daquele grupo de professores, queria trazer para a sala de aula as técnicas que utilizava em treinamentos com meus clientes, e eu sabia que a FAAP me daria este espaço, era uma questão de aprimoramento e tempo. E cá estou eu... oito anos depois, cheia de orgulho por poder chamar de colegas aqueles mesmos mestres que me inspiraram a estar aqui. E o melhor dessa experiência é poder compartilhar com os alunos a aplicação da teoria. Obrigatoriamente preciso me tornar melhor a cada dia no meu trabalho de consultoria para que eu tenha insumos reais e tangíveis de aplicabilidade das disciplinas que ministro. Minha meta com cada turma tem sido trazer o aprendizado através da experiência, e enquanto profes-sora eternamente aprendiz, seguir à risca o que um dia Cora Coralina poetizou: ‘Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina’. Não tenho dúvidas de que lecionar na FAAP me faz uma profissional mais realizada, mais exigente comigo mesma e mais atenta a cada talento que cruza meu caminho.”

Alexandre Borges Moreno, ex-aluno do curso de pós-graduação em Administração de Marketing e profes-sor de Empreendedorismo e Gestão de Marketing“Começo essa breve história pela escolha da profissão... como quase todo jovem que completa o segundo grau, mais ou menos aos 18 anos de idade. No auge da imatu-ridade, confusão mental e repleto de hormônios, tive que escolher como que uma sentença final a minha profissão, nessa balança pesou a vontade de bater asas e cair no mundo, assim escolhi a agronomia, longe de casa. Bo-tucatu era a cidade perfeita, cheia de amigos, baladas e aulas rigorosas com o seu teor técnico... No quinto ano de faculdade tinha uma certeza, nadei cinco anos na corrente

errada, mas como já estava formado fui à luta e trabalhei no setor agrícola por quase cinco anos, quando surgiu a FAAP na minha vida... Foi sinceramente um salto. Pela primeira vez encontrei relevância naquilo que fazia, daquele contato semanal com mestres e colegas surgiu a minha primeira empresa de consultoria, voltada para marketing no setor agrícola. A FAAP havia me despertado a visão empreende-dora e a disposição em lutar pelos meus sonhos.O resumo dessa ópera é que após oito anos de formação, eu trabalhava com marketing e começava a dar aulas na FAAP. Lembro como foi maravilhoso esse convite e me recordo que chorei quando recebi a notícia. Nessa pequena trilha per-cebi algumas coisas, que não devemos encarar a primeira profissão como a última, até porque nos-sa expectativa de vida é alta, e que nunca se deve desistir de um sonho. Estudar e depois lecio-nar na FAAP foi e é para mim a realização de um sonho e uma maneira de colocar em prática aquela que considero a minha missão, que é aguçar nas pessoas a vontade de ver o mundo sob outra perspectiva. Para a FAAP e seus pro-fissionais só tenho que agradecer, eternamente.”

Thiago Costa, jornalista com especialização em Ad-ministração de Marketing e professor de Estratégias de Comunicação“Fui aluno da turma 82 de Administração de Marketing e, durante o curso, vi crescer a vontade de me tornar

A profa. Andrea Piscitelli.

O prof. Alexandre Borges Moreno.

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professor. Isso foi motiva-do, especialmente, pela característica de troca de experiências que já naquela época era uma das marcas da pós-graduação da FAAP.A união entre teoria e prá-tica, somada à tentativa constante de aliar os mais recentes estudos com o dia a dia das atividades de marketing era algo que me chamava bastante atenção.Até por isso, não foi saindo diretamente do curso que me tornei professor. Antes, busquei aliar ainda mais

conhecimento e experiência, estudando e enfrentado desafios em minha outra atividade: o trabalho em minha assessoria de comunicação.Como nunca perdi o contato com os professores da FAAP (outra marca da pós-graduação, a proximidade total com os docentes), quase que naturalmente surgiram convites para palestras, que evoluíram para as aulas.Evidente que aí é que as coisas ficaram mais complica-das. Conseguir alinhar as expectativas das turmas com o conteúdo que precisa ser passado, para dar a eles a base acadêmica necessária para as tomadas de decisão do cotidiano corporativo é algo de resolução não muito simples. E cada classe tem sua particularidade.É nessa hora que a experiência de ter sentado nas cartei-ras da FAAP auxilia fortemente. Há não muito tempo, eu mesmo estava ali, passando pelo mesmo que os alunos. Com isso, consigo entender melhor os anseios e vontades, e assim, conduzir as aulas de forma a ser mais efetivo.Claro que a transição teve outros complicadores. Foi duro também deixar o meu nervosismo e ansiedade no bolso e encarar aquele novo desafio que se apresentava. Mas fui, pois o vírus da docência já havia me pegado. E, até agora, tenho conseguido fazer o que sempre quis desde que decidi que queria ser professor: tornei-me um incendiário. Coloco pequenas fagulhas nas mentes dos alunos, faço brotar um sentimento, uma vontade de saber mais.Quando isso tudo acontece, o conhecimento cresce e se espalha. As ideias deixam o plano conceitual e se integram de forma verdadeira às pessoas, ganhando uma maior possibilidade de serem colocadas em prática. O que tor-na a escolha de trocar de posição, de aluno a professor, bastante gratificante.”

Patrícia Itocazzo Rocha, ex-aluna do curso de pós-graduação em Gestão de Marketing de Serviços, professora de Gestão de Talentos.“Quando decidi fazer pós-graduação em Marketing não poderia imaginar o quanto esta escolha iria mudar a minha vida. Nesta época, atuava como cirurgiã-dentista e escolhi a FAAP pela riqueza cultural incomparável.

O que me direcionou ao Marketing foi a percepção de que minha formação técnica não garantiria meu sucesso como empreendedora e gestora da minha clínica. Durante o cur-so eu percebia que me faltava o domínio do jargão, mas isso teve apenas um impacto inicial devido a dois motivos: estava bem orientada pelo coordenador para me dedicar por meio de leituras de artigos e também tive professores com uma didática maravilhosa.E assim fui me envolvendo com o Marketing e, mais pro-fundamente, com qualidade, quando tive a oportunidade de aprender com o professor Henrique Aronovich.Quando me dei conta, estava apaixonada por Marketing e, de certa forma, percebi o quanto a área de Saúde mostra-va-se aberta aos conhecimentos sobre competitividade, posicionamento e atendimento ao cliente.A cada disciplina percebia mais sentido em tudo. Definiti-vamente estava em franca transição de carreira, mas não tinha consciência disso.Ao terminar o curso, estava ministrando palestras e workshops sobre Qualidade e Marketing para a área da saúde. A partir dessa atuação, fui convidada a apresentar uma proposta para atendimento ao cliente num hospital. Neste momento, procurei meu professor da disciplina de Recursos Humanos, Jaime Jimenez, porque com ele havia aprendido o impacto das pessoas e da liderança na qualidade e também pelos seus vários anos de sólida experiência em consultoria. Era o parceiro ideal.A partir de então comecei a atuar como consultora na Sher, com foco na área da Saúde. Continuei atuando como cirurgiã-dentista por mais alguns meses e dei sequência aos meus estudos já que estava me preparando para a docência. E então conclui minha transição de carreira, com bastante investimento emocional e de tempo, principalmente.Hoje, atuo como consultora em projetos diversos e tam-bém como professora de Gestão de Talentos da FAAP. Isso me dá uma satisfação indescritível e um senso de gratidão pela FAAP e pelos professores Richard Vinic, Henrique Aronovich e Jaime Jimenez.Durante as minhas au-las, tenho a convicção plena de que cada aluno pode transformar sua carreira e elevar o seu padrão de sucesso e felicidade profissional. No dia a dia, percebo um número crescente de alunos que procuram os docentes, manifes-tando o desejo de seguir um caminho similar. Acredito que o ‘jeito FAAP’ de ensinar cative os alunos a colocar em suas histórias esta mar-ca importante: FAAP Pós-Graduação.” A profa. Patrícia Itocazzo Rocha.

O prof. Alexandre Borges Moreno.

O prof. Thiago Costa.

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“Se ouço, esqueço, se vejo, lembro, se faço, aprendo.” Esse é o verdadeiro princípio da palavra treinamento. Tudo começa no momento em que o candidato procura um curso no qual antevê a possibilidade de viabilizar seus sonhos através da captura de informações preciosas que possam ser transformadas em conhecimento e com isso mudar o curso de sua vida. Feito isso, ele descobre que o objetivo de um curso de pós-graduação em Administração de Recursos Humanos é o de discutir as bases teóricas e práticas da gestão de pessoas de uma maneira geral e sua influência no dia a dia das organizações. Mas para nós, isso é pouco.O diferencial do curso de pós-graduação em Administra-ção de Recursos Humanos oferecido no campus FAAP em São José dos Campos está no seu objetivo, que é o de estimular a reflexão e a troca de experiências entre alunos e professores, e ao longo desse debate, desenvol-ver instrumentos práticos para o aprimoramento efetivo das atividades de gestão de pessoas. Durante o curso, os participantes, individualmente e em grupos, são incentivados por todos os professores a trazerem problemas profissionais reais para a classe e desenvolverem soluções práticas, aplicando os conceitos

assimilados durante as aulas. O foco do trabalho dos pro-fessores é fixar e aprofundar os conteúdos trabalhados durante o curso, exigindo do aluno a aplicação prática em suas atividades diárias, oferecendo-lhe verdadeiras sessões de consultoria em sala de aula.Dentro dessa proposta de ensino moderna e inovadora, já se tornaram famosos os eventos práticos desenvol-vidos durante o curso, como os encontros de Empre-endedorismo, com prof. Alexandre Moreno; os festivais de Consultorias de Treinamento, com a professora Izabela Mioto; as peças teatrais de Gestão de Talentos e as campanhas de Comunicação Interna, com o prof. João Lúcio; as sessões de Seleção de Pessoal, com a profa. Claudia Serrano; os seminários de Estratégias de Recursos Humanos, com o prof. Tácito Maranhão; a apresentação das consultorias de Pesquisa de Clima Or-ganizacional, com a profa. Valéria Lasca; e os simpósios de Resenhas para o desenvolvimento de monografias, conduzidos pela profa. Silvana Pettinato, só para citar alguns eventos produzidos pelos alunos e que, com a participação de seus convidados e espectadores, têm se constituído em verdadeiros marcos da aplicação prática dos conceitos estudados.

ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

Um difeRenCiAL em tReinAmentOPor prof. João Lúcio Neto.

O prof. João Lúcio Neto.

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Page 10: Sócrates RELACIONAMENTO INTRAPESSOAL · PDF filea manifestação efi caz da competência relacionamento interpessoal, tais como: ... Criança Carente com Câncer - Cândida Bermejo

O entusiasmo com que os alunos avaliam os resultados dessa metodologia de ensino e com que os ex-alunos se referem às atividades práticas executadas durante o curso, é a certeza de que o pós-graduação em Adminis-tração de Recursos Humanos de São José dos Campos entrega ao mercado do Vale do Paraíba profissionais aptos ao exercício pleno de suas atividades de gestão de pessoas em organizações de pequeno, médio ou grande portes, dos mais diversos setores. Esta é a certeza de que estamos contribuindo não apenas para o fortalecimento dos recursos humanos das organizações, mas também fortalecendo as empresas da região como um todo.

dePOimentO“Imaginar que podemos ser bem-sucedidos em nos-sas carreiras apenas com experiência tácita é a mais profunda ilusão. Não há como estar integrado à realidade do mercado e à sua dinâmica sem uma boa formação acadêmica, que nos permita ter contato e discutir conceitos aliados à prática, que julgo como elementos fundamentais para o desenvolvimento da carreira, ou seja, a práxis.Ao longo de minha carreira busquei sempre a atu-alização dos conhecimentos como diferencial com-petitivo junto ao mercado, e também diversificar a minha formação, tendo em vista a minha graduação. Sou relações públicas e durante dez anos trabalhei diretamente nesta área em organizações como Rohm and Haas e Volkswagen, período que cursei a especialização em Administração em Marketing. Na Volkswagen tive a oportunidade de entrar para a área de Recursos Humanos (RH) e trabalhar com Treinamento e Desenvolvimento, o que me levou a

buscar a especialização em Administração em RH.As especializações que fiz na FAAP me permitiram desenvolver uma visão sistêmica e uma capacidade de planejamento, análise e tomada de decisão a partir da troca de experiências com os colegas de outras organizações e com isso enriquecer meu repertório de cases, que em última instância me auxiliam no dia a dia na resolução de problemas.Enfim, a FAAP proporcionou uma série de novas perspectivas a partir das descobertas que fiz com as teorias e também das que fiz sobre minhas po-tencialidades pessoais e profissionais. Julgo que estes cursos foram e são de extrema importância para a execução das minhas atividades hoje, e por isso, recomendo a FAAP.” (Gilian Oliveira Salgueiro de Moura e Almeida, ex-aluna do curso de pós-gra-duação em Administração de Recursos Humanos e Administração de Marketing, hoje responsável pelo RH da Volkswagen.)

O diferencial do curso está no seu objetivo, que é o de estimular a reflexão e a troca de experiências entre alunos e professores

Gilian Oliveira Salgueiro de Moura e Almeida, responsável pelo RH da Volkswagen, que concluiu o curso de pós-graduação em Administração de Recursos Humanos e Administração de Marketing da FAAP.

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