48
www.revistascreshydigital.com 1

Screshy nº 02

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Neste mês de janeiro a Revista Screshy fala sobre as tão esperadas PREVISÕES, será mesmo que funciona? Você vai conhecer também o talento do escultor Dr.Sucata, genial, desvendamos o mito da medicina cubana e muito mais!!

Citation preview

Page 1: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com1

Page 2: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com2

Page 3: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com3

Page 4: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com4

“...Eu vEjo o futuro rEpEtir o passado!”

pode confessa, vai me dizer que você nunca deu uma olhadinha no horóscopo no último dia do ano? Que nunca ficou esperando pelas provisões do ano que esta para começar?

pois é, todo mundo se liga em previsões, tem aque-les que seguem a risca o que os orixás, mães de santo indicam para se ter um bom ano, em muitas vezes nada daquilo que se é prevista acontece, ou melhor, quase nada do que a mídia pública é verda-de, consultamos pessoas, especialista e ate arris-camos algumas previsões para o ano seguinte, por exemplo, a revista screshy crescera ainda mais em 2015, sacanagem né?? para isto não esperamos a previsão, vamos trabalhar muito.

Estamos recebendo tantas mensagens e perguntas que lançamos nesta edição nosso oráculo, pergun-tem que nos respondemos, seguimos revivendo as histórias e personalidades da nossa terra, desta vez vamos falar um pouco sobre paulo Klinger Cos-ta, um inesquecível prefeito, e por falar em gente da nossa terra nos orgulhamos em apresentar nosso maior artista da atualidade, o escultor pinhalense, dr.sucata, o cara é simplesmente genial.

passamos também para desvendar o Mito da Me-dicina Cubana, apesar de alguns protestos muita gente garante que os médicos de fidel dão conta do recado sim e muito bem.

E no mais a revista vem recheado de assuntos inte-ressantes daques que você já esta se acostumando.

um Grande abraçoXandy aurieme

Page 5: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com5

Fala Galera - Pag. 06

Aconteceu - Pag,10

Mundo Curioso - Pag. 12

Tribos & Trilhas - Pag. 16

Nossa Gente,Nossa História - Pag.18

Religião - Pag. 22

Dr;Sucata A Genialidade da Arte em Sucata - Pag.22

O Mito da Medicina Cubana - Pag.26

Previsões - Pag.28

Música Chiclete - Pag.36

Remake - Aloha - Pag.38

Entretê - Pag. 42Game FarCry 4 - Uma Noite no Museu 3

Sessão Retrô - Pag.46

Page 6: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com6

respondendo as pergunta dos leitores!se você que enviar uma mensagem ou comentário sobre a revista ou alguma matéria publicada envie para: [email protected]

olá amigos da screshy, estou muito contente com o resultado que vocês vem obtendo com este trabalho sempre acompanhei o site na época em que estava no ar e agora acompanho todos as publicações...parabéns – (reinaldo, E.s.pinhal/sp)r: olá reinaldo agradeço a você por nos acompanhar!

Bacana pra caramba a matéria diário de bordo esse pessoal é aventureiro mesmo parabéns a eles e a revista pela cobertura (joana feliz, Guarulhos/sp)

parabéns ao pessoal pela viagem fantástica ao peru, sem dúvi-da uma aventura para se guardar a vida toda(Marcelo araújo, são paulo/sp)

projeto sensacional este, continuem assim pois merece destaque nacional!(antonio jorge, pindamonhangaba/sp)

parabéns Xand, acabei de ler a revista, você enfatizou as-suntos variados, agradando a todos os leitores. Confesso que preciso apenas me acostumar com essa foto do papai Noel da Capa...realmente pose do sec. XXi, libertadora e bem emancipada, saudações Carol.Carol Marinelli delbin (via facebook)

parabéns, deus abençoe, sucesso.Gilberto Novo (via facebook)

voces tem que compartilhar, se é revista digital deixem que as pessoas façam down-load e guardem. colocar no issu pra lerem, ninguém faz isso. ou compartilham ou não.aNoNiMor: olá seja você quem for infirmamos que já é possível baixar todas as publicações, para isso basta acessae o site: www.revistascreshydigital.com

Page 7: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com7

Mensagem enviada ao amigo alexandre

Caro amigo, talvez hoje você não se lembre de mim, mais a exatos 10 anos atrás nos conver-samos durante uma apresentação do Coral italiano em sua cidade, naquela noite você me dizia sobre as dificuldades de um artista ter seu espaço reconhecido pela própria cidade, você meu amigo me enviou fotos da apresentação posteriormente e desde então acompa-nhei seu trabalho ate o final quando a sua pagina saiu do ar.E foi com um imenso prazer que há dias atrás recebi em meu e-mail pessoal o convite para ver sua nova trajetória, a revista digital, algo que esta em alto e tende a ser uma realidade em todo mundo, na Europa principalmente aqui em Milão devido ao pouco tempo todos usamos versões digitais das principais revistas.Não estou mais no coral hoje trabalho com acessória e digo que estou ao seu dispor para divulgar este trabalho magnifico por aqui, desejo-lhe sucesso um feliz Natal e um prospe-ríssimo ano novo!!

Gilberto alan, Milão-italia

R: Meu amigo Gilberto, claro que me lembro e ainda tenho as fotos apesar de o screshy ter saído do ar como você pode ter visto na edição especial de lançamento, agradeço imensamente pelo seu apoio meu amigo e de-sejo muito sucesso a você também!! Um Ótimo 2015 e um Feliz Natal

E ai pessoal em primeiro lugar, adorei a revista muito interessante, gostaria de saber se existe uma versão impres-sa??Luís antonio, Campinas/sp

r:olá Luís obrigado, é o seguinte, na verdade ainda estamos engatinhando neste universo e ainda falta o glorio-so dindin para uma versão imprensa, enquanto não der vamos digitalmente mesmo não é verdade?! Kkk um gran-de abraço

Se você quer mandar seu recado, sua pergunta ou seu alô!!!

Envie para: [email protected]

Ou acesse o site: www.revistascreshydigital.comna área “contato”

Page 8: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com8

Page 9: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com9

Page 10: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com10

a tradicionalíssima centenária fes-ta de santa Luzia na cidade de Espi-rito santo do pinhal/sp foi tema de especial da revista screshy no mês de dezembro, e claro não podería-mos deixar de publicar algumas fo-tos desse festejo que começou dias antes do 13 de dezembro com uma novena acompanhada por centenas de pessoas todos os dias ate chegar ao seu ápice, segundo informações extraoficiais cerca de 11.000 pes-soas passaram pelo bairro de santa Luzia durante as comemorações.

EVENTOS

Page 11: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com11

Page 12: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com12

CURIOSIDADES

“ Um olhar sobre as curiosidades mundo afora.”

OS BASTIDORES DE STAR WARS EM FOTOS PUBLICADAS POR....CHEWBACCA!!!

o ator peter Mayhew, que interpretou o personagem Chewbacca na saga “star Wars”, divulgou em seu perfil do twitter uma série de fotos de bastidores das filmagens dos primeiros filmes da franquia.

as imagens publicadas trazem os atores Harrison ford (Han solo), Mark Hammill (Luke skywalker) e Carrie fisher (prin-cesa Leia) se divertindo durante as gravações dos primeiros filmes da série, que representam os capítulos quatro, cinco e seis da saga “star Wars”.

o mais curioso é ver o rosto dos atores cujos rostos não apa-recem por causa da maquiagem ou figurino.

É o caso do próprio peter Mayhew, de anthony daniels (C-3po) e de Kenny Baker (r2-d2 e um dos ewoks).

a saga “star Wars” ganhou um perfil na rede social insta-gram e já conta com 236 mil seguidores. a conta é uma es-tratégia de marketing para a divulgação do próximo filme da franquia.

a próxima trilogia –que foi comprada pela disney em 2012– será dirigida por j.j. abrams, que também trabalhou no ro-teiro da série junto com Lawrence Kasdan. o primeiro filme a ser lançado é o sétimo episódio da saga, e está previsto para estreiar nos cinemas americanos dia 18 de dezembro de 2015.

Harrison Ford, Anthony Dabiels, Carrie Fisher e Peter

Foto tirada dos fudos dosestúdios mostra Peter e Carrie Fisher

Carrie Fisher e sua duble aguardam para gravações Billy Dee Williams toma um café enquanto é observado por Carrie

Page 13: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com13

Peter se prepara para encarnarChewbacca

Com George Lucas no set

George Lucas, Dave Prowse e Irvin Kershner

Stuart Freeborn e Yoda sendo maquiados

Todas as fotos desta página foram publicadas originalmente no perfil pessoal de Peter Mayhew

Page 14: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com14

Gosta de viajar??Listamos as cinco estradas mais perigosas do mundo. você encara?

são lugares que podem ter curvas muito fecha-das o tempo inteiro, desfiladeiros vertiginosos, cavernas sinistras ou mesmo apenas apresen-tar as mais péssimas condições de viagem em áreas remotas. Essas estradas apresentam altas taxas de mortalidade, pois são extrema-mente perigosas. Confira abaixo quais são elas:

Esta estrada está localizada no ponto mais alto das Filipinas, tendo cerca de 240 quilômetros de extensão e ligando as províncias de Baguio e Ben-guet ao norte de Luzon. Além das curvas arrepiantes nas alturas, o que a deixa mais perigosa ainda são deslizamentos de terra, desabamentos e quedas de pedras constantes pela estrada.Durante as estações chuvosas, é quase impossível dirigir ao longo desta estrada por causa da frequência dos deslizamentos. Como se isso não bastasse, há registros de que os motoristas de ônibus que passam por lá viajam em alta velocidade nestas estradas estreitas e sinuosas, o que torna tudo muito perigoso para veículos menores.

Para piorar, a maior parte da rodovia não é pavimentada e tem muitos declives íngremes de tirar o fôlego. A estrada também sofre com a falta de cercas protetoras, o que é um dos motivos para muitos dos aciden-tes fatais.

Estrada Halsema, Filipinas

Taroko Gorge, Taiwan

Apesar de a palavra Taroko significar “magnífica e esplêndida” na língua da tribo Truku, esta estra-da montanhosa é estreita, perigosa e com muitas

curvas sinuosas. Ela começa no distrito de Dongshi, na cidade de Taichung, e conecta-se com a Rodovia

Suao-Hualien, na costa leste do país ao longo do Oceano Pacífico.

Esta estrada é especialmente perigosa durante os meses de inverno siberiano, que dura cerca de dez meses. Ou seja, ela é terrível praticamente o ano inteiro! As condições durante o inverno deixam o caminho muito perigoso para os motoristas, tendo muita neve, gelo, lama e pouquíssima visibilidade: fatores perfeitos para acidentes.O problema é que essa estrada é o único caminho para a cidade russa de Yakutsk e os moradores e visitantes não têm outra opção a não ser se arriscar nela. A região é tão fria que muitas vezes o cami-nho fica congelado devido à água acumulada.

Estrada Siberiana para Yakutsk, Rússia

Page 15: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com15

Estrada Stelvio, Itália

Esta estrada impressionante está localizada nos Alpes italianos e forma uma das paisagens de rodovias mais incríveis do planeta. As formas de ziguezague da estra-da são criadas graças a 48 curvas muito fechadas.

A estrada Stelvio tem aproximadamente quase 2,8 mil metros de altura, tornando-se a segunda maior pas-sagem pavimentada dos Alpes. Surpreendentemente, essa rodovia foi construída entre 1820 a 1825, sendo uma das mais perigosas da região e do mundo.

Zoji, Índia

A estrada de Zoji está localizada na Índia, sendo considerada uma das passagens de montanha mais importantes do país, pois proporciona uma rota vi-tal para esta localização remota e montanhosa. Ela liga o distrito de Leh, na parte oeste do Himalaia, a Srinagar, na estrada nacional indiana.

Nessa parte, a estrada é muito estreita e perigosíssi-ma. Aqui o clima também pode deixá-la ainda pior, pois é muito suscetível a nevascas e rajadas violentas de ventos. Os deslizamentos e desabamentos tam-bém são muito comuns, marcando perigos a mais para os motoristas que passam por aqui.

Por que comemos peru e panetone no Natal?

Por influência dos americanos e dos europeus. Nos EUA, é costume comer peru no Dia de Ação de Graças, celebra-do desde 1621. Eles comemoram a boa colheita realizada pelos peregrinos e por nativos americanos na época. A ave era comum na região e, pela grande quantidade de carne, representava fartura. Já o panetone surgiu em Milão, na Itália. Lá, ele era servido em ocasiões especiais, já que fa-zer o tal pão de frutas dava muito trabalho. “Boa parte das iguarias chegou ao Brasil junto com a onda de imigração do século 19”, diz Ricardo Barros Sayeg, professor de his-tória do Colégio Paulista. O avanço da navegação e dos transportes aéreos também contribuiu, introduzindo uma nova cultura na culinária dos países.

Page 16: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com16

A cidade romana que foi construída sob uma rocha.

Localizada na região de Cádiz, na Es-panha, setenil de las Bodegas possui 3 mil habitantes e foi construída pelo império romano embaixo de uma enor-me rocha. a engenhosidade da cons-trução da vila é a própria atração tu-rística da região.

Há milhares de anos quando surgiram os primeiros aglomerados urbanos, uma das maiores preocupações dos responsáveis pe-las novas vilas eram as condições da região. para que uma população se desenvolvesse no local era necessário ter acesso à água, bons pastos e de preferência um terreno pla-no e que não oferecesse grandes riscos aos moradores. o vilarejo de “setenil de las Bo-degas” se encaixa em algumas destas variá-veis, porém no quesito segurança não é dos locais mais ‘comuns’ para se viver.

Localizado em Cádiz, ao sul da Espanha, esta bucólica vila foi construída literalmente em-baixo de uma rocha gigante de 350 milhões de anos. a cidade que foi fundada há mais de dois milênios pelos romanos servia de abrigo e proteção para soldados aposentados do antigo império. a dificuldade de acesso e a proximidade com o rio trejo foram os dois principais critérios usados na escolha da lo-calidade para a construção da vila.

ao contrário de outras regiões que ergueram suas casas dentro da rocha, em setenil de las Bodegas as moradias se adaptaram a enor-me pedra. onde havia um espaço, alguém colocava tijolos e construía uma casa, sem nunca alterar a rocha. Com isso, a maior par-te das residências possui uma ou mais “pare-des” de pedra. se a beleza ímpar da cidade já surpreende os turistas, alguns trechos das ruas são totalmente tomados pela escuridão de um ‘túnel’ criado pela enorme rocha logo acima. Em setenil, a grande atração é a pró-pria cidade!

Com o tempo, os buracos na pedra que deram origem aos primeiros casebres foram todos tomados por tijolos e houve a necessidade de

inovar. Com a falta de espaços, a popula-ção local decidiu construir sobre a rocha uma nova cidade que ao contrário do que sugere o nome, não é tão jovem quanto diz. seus prédios possuem em média 400 anos de idade e se destacam pelo estilo Gótico. a principal construção na área alta da vila é a igreja de Nossa senhora da Encarna-ção construída no século Xvi. outros des-taques da região são o sítio arqueológico de acinipo que atrai turistas interessados em conhecerem a riquíssima história local e o “Castillo fortaleza” que protegeu a ci-dade durante séculos e está aberto diaria-mente para visitação do público.

atualmente, várias das casas que encan-tam os turistas estão disponíveis para alu-gar durante a alta temporada. Com diárias a partir de r$ 350 (€ 116), elas têm capaci-dade para receberem até 10 pessoas. po-rém, quem preferir se hospedar em hotéis também não ficará decepcionado, pois se-tenil oferece excelentes opções de pousa-das aos turistas.

A maior parte das residências em Setenil de las Bodegas possui uma ou mais “paredes” de pedra - Foto: José Luis Sánchez Mesa

TURISMO

Page 17: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com17

Atualmente, várias das casas que encantam os turistas estão disponíveis para alugar durante a alta temporada - Foto: Dodô

Além de telhado para as casas, a enorme rocha também serviu como um “toldo” para bares e restaurantes - Foto: Manuel Flores

Em Setenil, a grande atração é a própria cidade! - Foto: Manuel Flores

Localizada na Espanha, Setenil possui 3 mil habitantes e foi construída pelo império romano embaixo de uma enorme rocha Foto: Manuel Flores

Como chegarCom voos saindo de São Paulo rumo a Málaga, as passagens aéreas custam a partir de R$ 2725. O percurso é operado por companhias nacio-nais e internacionais. Desembarcando na cidade espanhola, a melhor opção é seguir até Setenil de ônibus. O trajeto entre ambas as localidades possui 118 quilômetros de distância e dura apro-ximadamente duas horas.

Page 18: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com18

E LA SE FORAM MAIS DE 30 ANOSA SERVIÇO DA POPULAÇÃO!!!

paulo Klinger Costa entrou na política em 1976, com 44 anos. foi prefeito de Espírito santo do pinhal por quatro vezes —1977 a 1982, 1989 a 1992, 2005 a 2008 e 2009 até fevereiro de 2011.

Nascido em Espírito Santo do Pinhal no dia 12 de setembro de 1932, filho de Guerino Costa Filho e Irma Oricchio Costa, Paulo Klinger Costa, o Dr. Paulo Klinger se transformou em um dos políticos mais influentes e populares de Espirito Santo do Pinhal/SP, bem jovem cursu o ginasial na escola Cardeal Leme e o científico em São João da Boa Vista, mais tarde viria a formar-se em Engenharia Civil no ano de 1959 pela Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo.Em 7 de janeiro de 1961, após cinco anos de namoro, casou com Ma-rilda Cardoso de Menezes e teve três filhos, Paulo José Costa, Márcia de Cássia Costa e o filho mais novo, Guerino Antônio Costa, que foi filho que mais acompanhou o pai durante a carreira politica, princi-palmente em seus últimos anos.Após formado, Paulo Klinger Costa fundou em Espírito Santo do Pinhal a Empresa de Construção Civil, Engenharia e Comércio Cos-ta, na qual atuou como engenheiro civil e construtor durante muitos anos, neste período ele pôde construir grandes obras espalhadas por todo o estado de São Paulo. Dentre estas obras destacamos algumas realizadas em nossa Espírito Santo do Pinhal: Seminário dos Padres Assuncionistas, Edifício Monsenhor José Mendes, Edifício do Insti-tuto Bezerra de Menezes, os Grupos Escolares Abelardo César, José dos Reis Pontes e a Casa da Agricultura dentre outros.Também atuou na área acadêmica, lecionando no Colégio Técnico Agrícola Carolino da Mota e Silva e na Faculdade de Agronomia Manoel Carlos Gonçalves. Foi, ainda, diretor do curso de Química Industrial da Fundação Pinhalense de Ensino.Roberto Oricchio Costa, irmão do

ex-prefeito, e Paulo José Costa, filho mais velho de Paulo Klinger

Paulo Klinger Costa, sua esposa Marilda e os fi-lhos Paulo José, Guerino e Márcia

Page 19: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com19

Foi lecionando na faculdade de Agronomia que teve início sua vida política, quando seus alunos o lançaram candidato a prefeito —no então partido Arena— e juntos fizeram sua primeira campanha eleitoral.Pela primeira vez eleito, Paulo Klinger foi diplomado prefeito em 9 de dezembro de 1976 e permaneceu no cargo por seis anos. Nesta época, não havia reeleição. Sua segunda eleição aconteceu em 1988, na seguinte em 1992 elegeu então seu sucessor, Luiz Gonzaga PintoNo ano de 1996, Paulo disputou a eleição com João Alborgheti, Nenê Marinelli e Cristina do Carmo Brandão Bueno Domingues terminando em 3º lugar com 18% dos votos válidos.Em 2000, participou novamente das eleições desta vez com João Alborgheti, João Delbin (Bina), Itamar Fer-reira e Guera Costa. Ele ficou em segundo lugar com diferença de apenas 363 votos. João ganhou com 8.633 e Paulo ficou com 8.270.

Em 2004, venceu seu terceiro pleito, com 11.399 votos —46,55% dos votos válidos. Ele concorreu com João Delbin, Luiz Carlos Pizzi e Célio Netto, conseguindo seua reeleição em 2008, com 14,8 mil votos —61,4% dos votos válidos. Seu único concorrente desta vez foi João Delbin.Em 18 de janeiro de 2010, sofre processo de cassação devido à ação civil pública ambiental aberta em 14 de agosto de 2001 pelo promotor de Justiça da época, Eduardo Mansano Bauman, após representações da Polícia Militar Florestal e Departamento de Proteção de Recursos Naturais (DEPRN) dizendo que a Prefeitura estava promovendo “a prática de atos que resultam em grave dano ambiental, em área situada na rua Abílio Pinhei-ro, onde está sendo instalado o loteamento denominado Núcleo Residencial vereadora Hemengarda Leme. Marinelli”. Quem fez a denúncia foi Ana Maria Ribeiro Negrini, proprietária de terra vizinha ao loteamento concluído e inaugurado em 2002. Por 6 votos a 3, livrou-se da cassação.No dia 19 de fevereiro de 2011 dá entrada na Câmara projeto de decreto legislativo, de autoria do vereador José Assad Romanholi, que concederia título de pinhalense emérito a Paulo Klinger Costa.

Em sua trajetória politica Paulo Klinger Costa ficou marcado como um dos políticos mais populares da história, respeitado e ate copiado por muitos na profissão, foi dos poucos a ter seguidores fieis que o defendiam em qualquer ocasião, no dia da votação pela cassação por exemplo a sede da Câmara Municipal ficou repleta de eleitores dele revoltados com o processo. Dr.Paulo como era conhecido durante seus mais de trinta anos como político, somou muitos amigos, companheiros e grandes feitos à sua vida. Dentre eles destacamos algumas conquistas para nossa querida Espírito Santo do Pinhal: construção de diversas escolas e berçários municipais, postos de saúde, poliesportivos e pra-ças de esportes e lazer, piscinas públicas, o estádio municipal José Costa, os lagos municipais, compra, restaura-ção e reativação do Theatro Avenida, os bairros Vila São Pedro, Jardim Pedro Corsi, Santa Rita, Carvalho Pinto, São Judas Tadeu I e II, Jardim Vitória, Monte Alegre, Jardim das Rosas, Vila Nova, Jardim Varam, Jardim do Trevo, Jardim Áurea, Jardim Cruzeiro, Jardim São Benedito, dentre outras obras e aquisições de imóveis, que só contribuíram para o crescimento de nossa cidade e aumento do patrimônio público.

Em de março de 2011, devido ao seu complicado estado de saúde foi solicitado a sua licença medica junto a câmara dos vereadores dai não voltaria mais a comandar a cidade, aos 23 de maio de 2011, faleceu na cidade de Campinas, onde fazia tratamento con-tra um câncer de palato (boca) havia meses. A cau-sa mortis foi por problemas no coração decorrentes dos efeitos da quimioterapia.

A vice, Dra.Marilza Roberto assumiu a prefeitura para, nas eleições de 2012 o filho Guerino Antônio Costa foi candidato a vice prefeito disputando na co-ligação PP/PMDB e fivou em 3º lugar.

Os filhos e o genro, Marcelo Orthega, adentram no cemitério municipal carregando urna com corpo do prefeito Paulo

Klinger Costa

Page 20: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com20

Page 21: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com21

Quem foram os três reis magos?de acordo com uma tradição medieval, os magos teriam se reencontrado quase 50 anos depois do primeiro Natal, em sewa, uma cidade da turquia, onde viriam a falecer.

Os magos só são mencionados em apenas um dos quatro evangelhos, o de Mateus. Nos 12 versículos em que trata do assunto, Mateus não especifica o nú-mero deles. Sabe-se apenas que eram mais de um, porque a citação está no plural - e não há nenhuma menção de que eram reis. “Não há evidência histórica da existência dessas pessoas”, diz André Chevitaresse, professor de História Antiga da Universidade Fede-ral do Rio de Janeiro. “São personagens criados pelo evangelista Mateus para simbolizar o reconhecimen-to de Jesus por todos os povos.” De qualquer forma, a tradição permaneceu viva e foi apenas no século III que eles receberam o título de reis - provavelmente como uma maneira de confirmar a profecia contida no Salmo 72: “Todos os reis cairão diante dele”. Cer-ca de 800 anos depois do nascimento de Jesus, eles ganharam nomes e locais de origem: Melchior, rei da Pérsia; Gaspar, rei da Índia; e Baltazar, rei da Arábia.

Em hebreu, esses nomes significavam “rei da luz” (melichior), “o branco” (gathaspa) e “senhor dos te-souros” (bithisarea). Quem hoje for visitar a catedral de Colônia, na Alemanha, será informado de que ali

repousam os restos dos reis magos. De acordo com uma tradição medieval, os magos teriam se reencontrado quase 50 anos depois do primeiro Natal, em Sewa, uma cidade da Turquia, onde viriam a falecer. Mais tarde, seus corpos teriam sido levados para Milão, na Itália, onde permaneceram até o século 12, quando o impera-dor germânico Frederico dominou a cidade e trasladou as urnas mortuárias para Colônia. “Não sei quem está enterrado lá, mas com certeza não são eles”, diz o teólogo Jaldemir Vitório, do Centro de Estudo Superiores da Companhia de Jesus, em Belo Horizonte. “Mas isso não diminui a beleza da simbologia do Evangelho de Mateus ao narrar o nascimento de Cristo.” Afinal, devemos aos magos até a tradição de dar presentes no Natal. No ritual da antigüidade, ouro era o presente para um rei.

Incenso, para um religioso. E mirra, para um profeta (a mirra era usada para embalsamar corpos e, simbolica-mente, representava a mortalidade).

RELIGIAO

Page 22: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com22

A genialidade da arte em sucata!!

imaginem uma porção de parafusos, arruela, chapas de metal, enfim uma quantidade de sucata que qualquer pessoa comum jogaria fora ou amontoaria dentro de um saco plástico e colocaria para a eternidade em uma prateleira?! imaginem que tudo em pouco menos de uma hora nas mãos de um verdadeiro gênio pode se transformar em obra de arte!!!!

Ainda me lembro da noite em que vi as peças deste rapaz pela primeira vez, era uma noite de dezembro, próximo ao natal, eu passeava pela praça principal da cidade quando em um canto, uma mesa com pouco mais de um metro estavam expostas com um brilho en-cantador e chamava a atenção de quem passava por ali, naquele noite não pude descobrir quem era o autor ou no mínimo o vendedor daquelas peças pois este con-versava de costas com algumas pessoas provavelmente falando desta arte. Mais tarde eu viria a descobrir que o criador de tudo aquilo e de outros obras ainda mais inacreditáveis era um grande amigo que havia estudado anos atrás comigo, como eu fiquei feliz mais ainda sim não podia acreditar que aquele cara, divertido, compa-nheiro, músico (na época fazia parte de um importante grupo musical da cidade, o Inspiração Negra), o cara que em tempos de recuperação escolar tocava clássicos de rock no violão no fundo da classe, que época ines-quecível, até os profes-

sores compartilhavam aquelas noites, mais curioso como muitos eu estava para saber mais sobre esse talento que agora ele mostrava.

Marcelo Renato Carleti, primeiro eu o conheci como Cessé, nasceu em Espí-rito Santo do Pinhal em setembro de 1973, depois de formar-se , fez alguns cursos profissionalizantes de deontologia mecânica e especialização em com-ponentes mecânicos e solda tig, em uma conversa (via facebook) para esta matéria, ele me contou que desde criança sempre foi muito criativo , vem de uma família muito criativa , tanto por parte de pai como parte de mãe e desde que se lembra, adorava fazer as suas próprias coisas , o Doutor Sucata surgiu basicamente do nada , literalmente do zero , tomou emprestada uma solda de um amigo para fazer um reparo em sua casa , quando acabou o trabalho, que-ria continuar e foi aí que começou a inventar , juntou algumas peças usadas que estavam destinadas ao lixo e com elas fezz duas motos, “A SENSAçãO FOI INCRÍVEL”, conta ele “BEM PRÓxIMO A UM ORGASMO!!”.

Page 23: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com23

Ele fotografou elas no celular , dias depois estava com a fa-mília passeando na cidade de Poços de Caldas, interior de Minas Gerais e teve a ideia de mostrar essas fotos a um lojis-ta que acabou encomendando 20 peças. “Eu não tinha uma solda , comprei uma solda pra pagar em 30 dias e com o di-nheiro do trabalho paguei a solda e um pequeno esmeril que foram as minhas primeiras ferramenta” , ela afirma ser esse o seu maior orgulho, começar um negocio a custo zero , desde então não parou mais, já são 6 anos.

São muitas as peças criadas por ele, algumas sob encomen-da outras surgem na imaginação dele e acabam se tornando realidade, mesmo com tantos estilos diferentes ele diz que é difícil apontar o seu preferido, ele gosta muito do clássico , do cômico , do caricato , do Comics, em fim, gosto de todos , além disso os temas que o atrai são os mais variados , réplica , medieval , música profissional radical veículos arte popular e vai por ai, uma peça pode levar meia hora ou ate 100 horas para ficar pronta conta ele.

A motivação , para tantas ideias e horas de trabalho vem de dentro , “talvez eu descobri de fato o que eu gosto de fazer , isso é pura paixão” , a inspiração é alguma coisa inexplicável derreter algo ou alguém soprar nos ouvidos e você ter que atender ao pedido. A casa na arvore e o ninho do pássaro

Claro que todo artista acumula histórias e mais histórias sobre sua carreia e suas obras, o Dr. me contou que com ele não é diferente e também tem as suas histórias como no dia em que um amigo que perdeu o pai que trabalhava como torneiro mecânico e tinha como sua grande paixão o violão , esse amigo depois de anos resolveu se desfazer de algumas coisas do seu falecido pai e lhe ofereceu algumas peças de sucata , aceitou e com essas peças fez algumas esculturas e as colocou a venda, esse amigo vendo as esculturas se interessou por um violão por ser a paixão maior do seu pai , quando fui fazer a entrega da escultura ele identificou todas as sucatas que era do seu próprio pai, “e tudo isso aconteceu sobre mera obra do acaso , ou não ?” perguntou ele.

A conversa seguiu divertida, animada em meio e peças espetaculares, muitas em fotos pois já haviam sido entregues aos compradores e eu perguntei se em meio a tantas existiria uma que fosse o xodó, a preferida, ele me respondeu sem titubiar que não não dá pra eleger a preferida todas elas são especiais e únicas , conta ainda que já fez mais de 800 motocicletas e com um pouco de esforço é capaz de lembrar da maioria delas, cada peça tem o seu desafio a sua satisfação , a sua emoção e algumas cicatrizes , mas essa que relatei sobre o amigo que perdeu o pai teve um sabor enigmático.

Page 24: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com24

As peças do Dr.Sucata, todas inclusive as de grande porte são vendidas no atacado na cidade de Poços de Caldas/MG e Serra Negra/SP, ambas cidades turísticas e de grande fluxo de pessoas, além disso ele ainda conta com uma pequena porém verdadei-ra clientela em sua cidade, Espirito Santo do Pinhal , o perfil da clientela é bem variado , são profissionais de várias áreas , advo-gado dentistas , operários , donas de casa , músicos , tatuadores policiais e amantes da arte de uma forma geral.

DESCASO E FALTA DE INCENTIVO AINDA ATRAPALHA

Apesar do imenso reconhecimento que Dr.Sucata tem fora de sua cidade natal, ele ainda sobre com o descaso em sua própria cida-de, Espírito Santo do Pinhal ainda vive um atraso gigantesco com relação a cultura, por aqui parece que as pessoas responsáveis por este segmento tem a mentelidade do Homem da Caverna, pre-senciamos as “panelinhas” onde se você só sabe desenhar uma bola num pedaço do papel mais vem de família rica te conside-ram um artista, enquanto que os talentosos de verdade, gênios como o próprio Dr.Sucata estão deixando nossa cidade por falta de incentivo. “O que mais me incomoda é a indiferença que governantes e au-toridades de nossa cidade tratam as coisas desse gênero de uma forma geral , sei que eu não sou e nunca serei nem em sonho um Leonardo Da Vinci , mas não sou um bobalhão de amonto-ar sucata de metal nos finais de semana , tenho uma história de criatividade , mas acima de tudo de muito , mas muito trabalho , sou respeitado e visto como artista em várias cidades da região e sul de Minas , tem peças minha que estão no Japão , Portugal, Espanha e Suécia , faço esse desabafo porque já cansei de esperar algo das autoridades.”É, o Dr. Sucata realmente pode não ser um Leonardo Da Vinci, mais com certeza pertence a uma nova geração de artistas gênios da arte espalhados pelo mundo nos dias de hoje, é lamentável que nos dias de hoje ainda tenhamos que perder esse talento por mera falta de capacidade e inteligência de pessoas que com certeza não tem a menor noção do que fazem em seus postos atuais, prova-velmente estão la devido a uma questão politica.

Para saber mais sobre o Dr.Sucata e suas obras maravilhosas:

CONTATO: (19) 991218444https://www.facebook.com/marcelo.renato.35https://www.facebook.com/pages/Doutor-Sucata/319488091456782?fref=ts

Page 25: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com25

Page 26: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com26

Em vistas do movimento da frente nacional de pre-feitos para a autorização automática de diplomas de médicos formados no exterior, saímos em busca de referência comprovações que demonstrem longe da guerra politica que se instalu no país a realidade do curso de medicina cubano, parece que vivemos a épo-ca da ditadura diante de tantas notícias e informações distorcidas mais enfim conseguimos algo.

Anualmente são, muitos os brasileiros que saem daqui em busca do sonho de tornarem-se médicos. Cuba é um dos principais destinos, por não exigir prova de seleção, e também por terem suas vagas abertas a par-tidos políticos e outras organizações. Em nossa pes-quisa, encontramos algumas coisas interessantes, por exemplo,o MST e organizações indígenas indicam e enviam estudantes para cursarem medicina por la.Como é de conhecimento de todos, as estatísticas do governo cubano, embora aqui no Brasil alguns afir-mam que são manipuladas, mostram uma medicina perfeita, não posso deixar de classificar como curioso a falta de documentos e informações sobre o assunto, já no final da pesquisa encontramos um dos poucos textos sobre isso, veiculado em 2004 no site do CFM. Nele, Edson de Oliveira Andrade (pneumologista e ex-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM)), relata comentários e observações sobre o que viu durante uma missão para conhecer o sistema de formação médica de Cuba, o texto apesar de antigo, continua atual:

“Durante cerca de 10 dias estive em missão oficial em Cuba, fazendo parte de uma comissão do governo brasileiro que foi àquele país para observar o ensino médico ali realizado, visando futura revalidação con-junta de diplomas universitários médicos. Naquele belo país, de povo gentil e hospitaleiro, podemos ob-

servar como os colegas cubanos formam os seus mé-dicos e como exercem a profissão, bem como tivemos a oportunidade de ouvir o relato de suas conquistas na saúde pública e o decantado progresso científico ali alcançado.

Quando embarquei para Havana levava comigo uma pergunta remanescente a martelar minha cabeça: por que os médicos formados em Cuba são reprovados quando tentam revalidar os seus diplomas nas univer-sidades brasileiras? Uma outra pergunta já me tinha feito: seria o processo brasileiro de revalidação exi-gente em excesso?

Ainda no Brasil, havia procurado ter conhecimento do teor das provas aqui realizadas. Na ocasião, pude observar que o conteúdo era semelhante ao adotado para o provão da residência médica. Nada absurdo ou exagerado. Por tanto , ir à Cuba me proporcionaria a oportunidade de tentar obter a resposta ao questiona-mento que me parecia confrontar com a mítica com-petência cubana em formar médicos. O que lá encon-trei, a par dos quase seiscentos estudantes brasileiros ali se preparando para serem médicos, foi gente séria ensinando jovens inteligentes a serem médicos para um sistema que os cubanos acreditam ser o melhor.

Os estudantes brasileiros ali chegaram através de um sistema autofinanciado ou mediante um processo se-letivo confuso e não democrático onde predominam as indicações políticas. Ressalte-se que todos esses es-tudantes são admitidos sem prestar exame vestibular. Lá, como no Brasil, se leva seis anos para formar um médico. As semelhanças quase que param por aí. Digo quase porque, nominalmente, as disciplinas dos dois cursos em muito se assemelham. Os seus conteúdos, entretanto, não apresentam a mesma similitude. Lá foi

SAU

DE

Page 27: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com27

possível constatar que os estudantes estudam muito, mas, como em todos os lugares, basicamente o que lhes ensinam ou os orientam a aprender. É incontes-tável que há uma brutal estratificação e controle da prática médica. Lá o médico faz apenas o que o Es-tado cubano lhe permite fazer. Isto significa adequar o seu conhecimento às possibilidades provedoras do Estado, que por sua vez são, a olhos vistos, limitadas e insuficientes, conforme nos foi apresentado pelas au-toridades cubanas da saúde e como nos foi possível constatar neste breve e superficial “recorrido”.

Tudo isto tem reflexos sobre o tipo de formação ali instituída. O médico cubano recém-formado é um médico contingenciado em seus conhecimentos. Ve-jam bem, estou usando a palavra contingenciado e não mal-formado, pois tenho a convicção de que este processo é intencional para adequar as demandas fu-turas dos recém-formados às possibilidades do Estado cubano de atendê-las. Se não sei, não peço. Se não sei, não exijo. Existe um fato, também inquestionável, que se traduz na obrigatoriedade de o médico cubano (e só ele) cursar, após formado, três anos de medicina geral e integrada. Esta suplementação de conhecimento é o reforço que eles mesmos reconhecem ser necessário para a formação do médico cubano (e só para ele). Mas o reconhecimento da insuficiência da formação médica cubana também é manifestado quando Cuba trata os estudantes norte-americanos que ali estão de modo diferenciado, oferecendo-lhes um currículo particular a fim de que possam obter a aprovação nos exames de revalidação a que são submetidos nos Esta-dos Unidos da América do Norte.Por tudo que vi, ouvi e pude apreender nesta viagem à bela ilha de Cuba, creio que passo agora a ter, se não no todo, mas pelo menos em parte, a resposta à pergun-ta que me acompanhou quando de minha partida. Os médicos recém-formados em Cuba não conseguem aprovação nas provas de revalidação de diplomas no Brasil porque a sua formação é deliberadamente limi-tada, com ênfase nos cuidados básicos - importantís-simos , por certo, porém insuficientes para o exercício de uma medicina plena, como precisamos e exerce-mos no Brasil.Um mítico Estado provedor que controla tudo de for-ma onipotente e insuficiente precisa, compreensivel-mente, do ponto de vista do exercício do poder, criar mecanismos de controle das demandas que não pode atender. A formação médica em Cuba, como parte importante daquela sociedade, não poderia ficar fora deste processo de controle de um Estado forte e cen-tralizador.

Ao voltar, vim absolutamente convicto de que o en-sino médico em Cuba é sério, porém insuficiente; os seus professores são dedicados e os alunos com quem mantive contato, interessados e tidos por seus mes-tres como estudiosos. Assim, penso ser desnecessário qualquer tratamento diferenciado aos formandos da-quele país, bastando que modifiquem os seus currícu-los, como fizeram para os americanos do Norte, que por certo obterão êxito quando das provas de revali-dação dos diplomas no Brasil. Hoje, como está, não dá! Para valorizar a medicina cubana não é preciso mitificá-la. O seu valor real reside no seu sucesso e nas suas deficiências. Submeter os médicos que ali se formam a uma avaliação justa e transparente será algo salutar e necessário para o Brasil e, principalmente, para o ensino médico em Cuba.

Sobre o texto acima encontramos várias opiniões po-rem a maioria delas colocam que os médicos cubanos assim como os estudantes são reprimidos, forçados pelo governo do país a elevar a medicina cubana como a melhor do mundo, afirmam existir vídeos provando a precariedade da assistência a saúde, reutilização de materiais enfim, aqueles que realmente poderiam dar opiniões serias sobre Médicos Cubanos parecem es-tar mais preocupados em defender seus territórios do que a saúde do ser humano.Como podemos negar a ajuda dos médicos estrangei-ros se os brasileiros já não querem atender em todos os lugares? Como podemos criticar a medicina cuba-no e os brasileiros morrem todos os dias diagnostica-dos de maneira errada e as vezes sequer é atendido???

Page 28: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com28

Simpatias, promessas, previsões...o que será que realmente funciona??

Nem bem o ano termina e milhares de pessoas já bus-cam na internet, em programas sensacionalistas de TV, jornais e revistas pelas previsões para o ano que vem chegando, será que meu time será campeão? O que vai acontecer na Politica? E na TV? Será que este ano o mundo vai finalmente acabar? São centenas de perguntas que surgem na mente das pessoas, existe casos de verdadeiros alucinados que gastam um rio de dinheiro com horóscopo, cartomantes e etc...

Já se tornou parte da tradição do ano novo estas pre-visões, isto sem contar as simpatias para o amor, para ganhar dinheiro, felicidade e ate para que a Revista Screshy se torne a mais lida do país...será que existe essa simpatia??

Esta época a Astrologia se torna o tema preferido de quase 80% da população brasileira, A Astrologia (do grego astron, “astros”, “estrelas”, “corpos celestes”, e logos, “palavra”, “estudo”) é uma pseudociência, se-gundo a qual as posições relativas dos corpos celestes poderiam, hipoteticamente, prover informação sobre a personalidade, as relações humanas, e outros assun-tos mundanos. É, como tal, uma atividade divinatória, quando usada como oráculo, mas também pode ser usada como ferramenta para definição das personali-dades humanas.

Os registros mais antigos sugerem que a Astrologia surgiu no terceiro milênio AC. Ela teve um impor-tante papel na formação das culturas, e sua influên-cia é encontrada na Astronomia antiga, nos Vedas, na

Bíblia, e em várias disciplinas através da história. De fato, até a Era Moderna, Astrologia e astronomia eram indistinguíveis. A Astronomia começou a divergir gradualmente da Astrologia desde o tempo de Ptolo-meu, e essa separação culminou no século xVIII com a remoção oficial da Astrologia do meio universitário. Hoje no Brasil existe o Curso de Aperfeiçoamento em Formação e Pesquisa Astrológica no centro universi-tário de Brasília - UNICEUB, coordenado pelo astró-logo Francisco Seabra. Não existem registros oficiais de cursos de astrologia em outras universidades, mes-mo nos Estados Unidos.

Os astrólogos afirmam que o movimento e posições dos corpos celestes podem influenciar diretamente, ou representar, eventos na Terra e em escala humana. Alguns astrólogos definem a Astrologia como uma linguagem simbólica, uma forma de arte, ou uma for-ma de vidência, enquanto outros definem como ciên-cia social e humana.

Nenhum estudo científico realizado até hoje mostrou a eficiência da astrologia para descrever personalida-des ou fazer previsões e, por isto, ela é considerada pela comunidade científica uma pseudociência ou superstição, não compatível com o Método Cientí-fico.Um teste duplo-cego da astrologia - Nature No paradigma da física moderna não existe nenhuma forma de interação que poderia ser responsável pela transmissão da suposta influência entre uma pessoa e a posição de plantas e estrelas no céu no momento do nascimento. Além disso, todos os testes feitos até

Page 29: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com29

agora, mantendo métodos rigorosos para incluir um grupo controle e mascaramento adequado entre ex-perimentadores e sujeitos não resultam em qualquer efeito além do puro acaso. Por outro lado alguns tes-tes psicológicos mostram que é possível elaborar des-crições de personalidade e previsões suficientemente genéricas para satisfazer a maioria dos membros de um grande público ao mesmo tempo. Este é o efeito conhecido como o efeito Forer ou Barnum.

Um missionário da Idade Média conta que encontrou o ponto onde o céu e a Terra se encontram...

As várias astrologiasAlém da que se chama hoje ocidental, são praticadas hoje no mundo todo outras formas de astrologia.Na China, a astrologia é conhecida a partir de 2000 a.C. Diz a tradição que Buda, ao morrer, chamou os animais para se despedir e somente 12 vieram e estes são os anos da Astrologia Chinesa.A Índia conheceu a astrologia da Mesopotâmia quando foi invadida, por volta de 1500 a.C.Os Astecas usavam uma astrologia com 20 signos. Um padre espanhol, que acompanhou a tomada de Hernán Cortés, codificou a astrologia dos Astecas.Há várias correntes recentes - dos séculos xIx e xx - na astrologia. A astrologia inglesa do século xIx teve forte influência da teosofia, como praticada por Alice Bailey. Alan Leo e Charles Carter são dois de seus expoentes, e dessa linha surgiu a Faculdade de Astrologia de Londres.

Teorias sobre o funcionamento da astrologia

Após a divisão da astronomia e a astrologia, sempre houve os que vêem a astrologia como pseudo-ciência que se utiliza de maneira mística dos conhecimentos de astronomia para tentar estabelecer relações entre o com-portamento humano e as posições dos astros, tentando fazer previsões baseadas nesses dados.Muitos astrólogos atuais pensam que os astros influenciam a personalidade ou caracterísiticas de pessoas ou eventos que ocorrem na Terra, mas muitos outros pensam que há outra relação, que não a de influência, como a sincronicidade da astrologia psicológica de base junguiana.Buscando ser aceite como ciência, a astrologia procura preencher os dois critérios que a enquadrariam como tal:

Previsibilidade: passível de ser comprovada por observadores de outras disciplinas científicas. Consistência: interna e externa, ou seja, no âmbito da filosofia das ciências.

Page 30: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com30

A astrologia deverá demonstrar, portanto, que funcio-na, e explicar porque funciona.

Não há consenso sobre a forma como a astrologia su-postamente funciona.

No curso da história, vemos o surgimento de expli-cações diferentes. Santo Alberto Magno pensava que, embora as estrelas não possam influenciar a alma hu-mana, influenciam o corpo e a vontade humanos.

Heinrich Cornelius Agrippa von Nettesheim (1486-1535) via o universo como o Unus Mundus, onde o que ocorre no mundo celestial chega até o mundo dos fenômenos, intermediado pela esfera dos corpos ce-lestes. Nesta concepção, a relação entre a esfera dos corpos celestes e a esfera humana não é de causalida-de, mas de analogia ou sincronicidade.

Astrólogos de orientação biológica procuram a ex-plicação nos ritmos e ciclos biológicos, como os cir-cadianos e lunares. John Addey, astrólogo inglês, re-alizou vários levantamentos estatísticos em busca da comprovação de conceitos astrológicos, como o de quase mil nonagenários e a relação Sol-Saturno. Des-cobriu, assim, o significado das relações harmônicas entre períodos cósmicos.

Outra concepção é que a influência se dá através da variedade de raios cósmicos que chegam ao nosso pla-neta. Ebertin é um dos defensores desta hipótese.

Uma forma diferente de abordagem é a da sincronici-dade, conceito expresso por C.G.Jung. Jung estudou grande número de mapas de nascimento de casais, e supôs que haveria relações interessantes entre os sóis e as luas dos cônjuges

Argumentos a favor e contra a astrologia

A astrologia é um campo de conhecimento controverso, e há argumentos a favor e contra a validade de seu estudo. A ciência questiona que ela funcione. A esse respeito, em 1975 um grupo de astrônomos assinou um artigo contra a astrologia. Ausência notável nesta lista, Carl Sagan não assinou. Ainda que declarando-se clara-mente contrário a astrologia, julgou autoritária a linguagem do artigo.

Argumentos contra a astrologia

Uma vez que alguns astrólogos afirmam ser capazes de fazer previsões sobre o futuro, deve ser possível elaborar um método para medir a precisão destas previsões. Aqui vários cépticos acreditam que se poderia usar o mes-mo método usado para a Meteorologia que é usada para prever o tempo. Contudo, os astrólogos negam este tipo de teste argumentando que o factor humano presente no trabalho astrológico não permite uma compara-ção legítima às ciências exactas, mas sim às ciências sociais e humanas, tais como a Psicologia e Sociologia. Até

Page 31: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com31

hoje, a nível oficial, nenhum astrólogo apresentou um teste às capacidades preditivas da astrologia, e os tes-tes feitos por terceiros não demonstraram que o grau de precisão das técnicas testadas fosse superior ao do puro acaso.

Outros astrólogos afirmam que a astrologia não é usa-da para prever o futuro, e sim para guiar e orientar os seus clientes através do seu potencial revelado no horóscopo. Ainda assim, testes usando dois grupos de controlo5 mostraram que o grau de precisão de um astrólogo, ao combinar um horóscopo com o perfil de um cliente, não é maior que uma pessoa leiga fazen-do as mesmas associações. Por outro lado, outros tes-tes, como aquele executado pelo famoso céptico Mi-chael Sherner ao astrólogo védico 6 mostram exacta-mente o oposto.

Alguns astrólogos, por vezes, usam argumentos científicos para explicar suas práticas. Por exem-plo, costuma-se dizer que, como a Lua causa as marés na Terra, é razoável acredi-tar que a força gravitacio-nal de outros corpos celes-tes, mais pesados como os planetas pode nos afetar também. Este argumento é inválido por duas razões:

O puxão gravitacional de um planeta como Satur-no, com massa 90 vezes maior que a da Terra, em uma pessoa daqui da Terra é igual ao puxão gravitacional de um carro a 1,7 metros desta pessoa. Ainda assim os astrólogos não parecem interessados na posição dos carros no hora do nascimento de ninguém, ou mesmo se a pessoa nasceu em um estacionamento. Esses astrólogos não oferecem qualquer explica-ção plausível e testável de como a força gravitacional pode afetar a personalidade de uma pessoa, por que somos suscetíveis ao efeito gravitacional durante o nascimento nem de como uma influência gravitacio-nal no passado pode afetar nosso destino futuro.

Outro tentativa de explicação científica para a As-trologia é a de que os corpos celestes pesados afetam o campo magnético da Terra e que o campo magnético da Terra, de alguma forma, afeta a pessoa durante o

nascimento. O problema é que o campo magnético da Terra é extremamente fraco se comparado com outras fontes. Ele varia de 0,3 Gauss a 0,6 Gauss dependendo do ponto na Terra. Pode-se ter um campo magnéti-co muito maior que este usando-se apenas um imã de geladeira.

O sistema do Zodíaco tropical, usado pela maio-ria dos astrólogos no ocidente, não se alinha com as constelações do mesmo nome. Isto induz a maioria dos cépticos a fazerem uma associação entre a faixa de constelações real e aquela usada pelos astrólogos. Contudo, não há qualquer associação entre os dois.

As constelações sempre ti-veram tamanhos diferentes entre sí, enquanto os signos são - e sempre foram - de 30º exactos. Parte da razão pela qual este mito persiste se deve ao facto de muitos astrólogos falarem frequen-temente dos signos pelo termo “constelação”.

Como resultado da con-fusão entre constelação e signo, a constelação de Serpentário é muitas vezes referida como a 13º conste-lação do zodíaco.

A astrologia antiga co-nhece apenas até o planeta

Saturno e os trans-saturnianos foram batizados por não astrólogos, assim é difícil para a maioria dos cép-ticos crer que possam ser usados nas análises moder-nas. A maioria dos astrólogos modernos reconhecem Plutão como planeta principal, e procuram fazer o mesmo outros astros, como Éris, que foi descoberto na década de 2000 provando que poderiam haver vá-rios outros corpos celestes pequenos e similares. Os astrólogos afirmam que, como qualquer corpo de co-nhecimento, também a astrologia evolui e a adição de novos planetas, asteróides ou outros elementos do céu não põe em causa, de todo, o conhecimento passado.

O mapa astral, também conhecido como horóscopo, é elaborado a partir do nascimento de um indivíduo, ou objeto, ou país. A maioria dos cépticos questiona porque o momento do nascimento é tão importante e não o da fecundação, onde efetivamente se define o DNA de um zigoto, elemento biológico reconhecida-mente influenciador da personalidade e constituição

Page 32: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com32

física de um indivíduo? A resposta dos astrólogos é que é no momento de nascimento que a entidade se torna um indivíduo. No caso de um país, por exem-plo, não basta a ideia de formar país, mas sim o mo-mento em que a existência do país é oficializada e já não há retorno.

Se uma mulher que marca uma cesariana não estaria mudando o destino cósmico de seu filho? A resposta dos astrólogos a esta questão não faz sentido porque ninguém tem um destino traçado no seu horóscopo - caso contrário todas as pessoas com um horóscopo igual teriam também destinos similares.

Alguns cépticos questionam o que marca o momen-to de nascimento. Se um parto demora 20 horas, o que define o instante exato? As primeiras contrações, o es-touro da bolsa, o aparecimento da cabeça do bebê pela vagina (ou corte da cesariana) ou o corte do cordão umbilical? Talvez fosse ainda, o momento mais prová-vel de ser o utilizado na grande parte dos mapas, aque-le que um médico ou enfermeiro resolve anotar como sendo a hora do nascimento. No caso de nascimento de um país ou objeto, a definição de um instante exato é ainda mais subjetiva. Em resposta, alguns astrólogos consideram que aquilo que determina o horóscopo de uma pessoa é o momento em que ocorre a primeira respiração, embora nas abordagens mais modernas da astrologia ocidental o momento do corte umbilical é o que realmente importa. Os astrólogos, em geral, tam-bém reconhecem que os dados de nascimento regista-dos podem não estar completamente correctos, razão pela qual podem aplicar técnicas de rectificação para descobrir a hora e minuto exactos de nascimento.

Sendo ainda o momento do nascimento decisivo para a personalidade de um indivíduo, por exemplo, para a formação de um grande atleta, alguns cépticos questionam se não seria de esperar que em uma olim-píada houvesse grande concentração de competido-res que houvessem nascido em um mesmo instante? Da mesma forma, normalmente profissionais de uma mesma área tem comportamentos e personalidades semelhantes, como por exemplo a letra normalmente ruim dos médicos. Seria esperado que a maioria tives-se o mesmo horóscopo, mas isso não ocorre. Os as-trólogos respondem a este argumento afirmando que o horóscopo representa apenas o potencial do indiví-duo, e não o seu destino. Como tal, existem diversas variantes como a genética do indivíduo, meio familiar, social e cultural, etc. que influenciam as decisões de cada um e devem ser consideradas.

Alguns cépticos também questionam porque os astrólogoos ignoram alguns astros, como os satélites Ganimedes e Titã apesar de serem maiores que o pla-neta mercúrio, ao que os astrólogos respondem que nem tudo o que existe no espaço foi estudo astrolo-gicamente e, nos casos dos satélites naturais de certos planetas, tal estudo seria dificil visto que ocupam o mesmo grau do mesmo signo que o planeta que or-bitam e, por consequência, não seria possível diferen-ciar o efeito de um ou outro. Em adição, alguns as-trólogos defendem que os satélites naturais não fazem mais que replicar o efeito do planeta que orbitam. Esta teoria explica porque alguns astrólogos defendem que a Terra rege o signo de Caranguejo e, por isso, se um dia nascer um bebé fora do planeta Terra, será o pla-neta, e não a lua, que deverá ser considerado na inter-pretação de um horóscopo.

Argumentos a favor da astrologia O que se chama popularmente de astrologia são os horóscopos de jornal, que não são considerados sérios pelos astrólogos.

O Zodíaco tropical é o mais utilizado pelos astró-logos no ocidente. Esse sistema leva em conta tanto o Equinócio de primavera do hemisfério norte como a entrada do signo de Áries, iniciando o ano astrológi-co. Isso significa dizer que a astrologia tradicional não utiliza as posições das constelações e sim as estações do ano e os ciclos naturais para definir os períodos do ano astrológico. O ano astrológico é dividido em 12 signos de 30 graus cada um. Cada signo leva o nome de uma constelação por há aproximadamente 2000 anos coincidir com as constelações astronômicas. Essa diferença ocorre devido ao movimento de pre-cessão do eixo terrestre; então, na Astrologia clássica, são mais importantes os ciclos naturais do nosso pla-neta em relação ao céu, e isso é o que define os signos ou símbolos estereótipos.

Uma configuração planetária só se repete uma vez a cada 25.858 anos, devido ao movimento de precessão. Além disso, segundo os astrólogos, para duas pesso-as terem exatamente as mesmas características e pas-sarem pela mesmas experiências de vida, deveriam nascer no mesmo instante, no mesmo local, com a mesma herança genética, a mesma influência familiar, social, e cultural - o que é impossível visto que mesmo irmãos gémeos que tenham, hipoteticamente. nascido no mesmo segundo, não podem preencher o mesmo espaço e, à medida que crescem, terão que tomar de-cisões que os distinguem inevitavelmente.

Page 33: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com33

Conta-se como exemplo o caso de Samuel Hemmin-gs, que teria nascido no mesmo dia, no mesmo local e quase no mesmo instante que o rei Jorge III do Reino Unido, em 4 de junho de 1738 e cujas experiências de vida teriam vários paralelos: casaram e morreram no mesmo dia e, no dia em que o rei foi coroado, ele abriu um negócio de ferragens. Apenas o fator social, que não é previsto pela astrologia, impediu que am-bos tivessem o mesmo tipo de negócios, mas ambos se tornaram administradores: um de um reino, outro de um negócio.

Alguns astrólogos dizem que a influência dos plane-tas é ocasionada por energias de origem espiritual, e que por isso mesmo não podem ser mensuradas pelos cientistas através de aparelhos. Os cépticos questio-nam porque esses astrólogos deixam de explicar como eles podem interpretar estas mesmas energias espiri-tuais se não são capazes de medi-las, enquanto outros astrólogos negam esta abordagem e defendem que a astrologia e a espiritualidade devem ser mantidas em separado.

E onde entra aSAFADOLOGIA ?Ao longo dos anos uma outra arte oculta foi se agrupando a astrologia, com tantos curiosos em saber o futuro, acabam surgindo os magos, feiti-ceiros e bruxos de final de semana pessoas que se arriscam em sua tendas e barraquinhas fazen-do suas previsões furadas aos desesperados que pagam por isso, são os praticantes do Charlata-nismo que surgem aos montes fazendo previsões e acabam sendo valorizados pela grande midia,

que, em busca do tal Ibope, abrem espaços em seus pro-gramas dominicais ainda mais sensacionalistas, como o caso do vidente que previu um acidente com avião em plena Avenida Paulista.Charlatanismo é uma palavra que explicita o desejo in-tencional de enganar, oferecendo algo que não se pode cumprir, ou afirmando algo que o próprio declamante sabe não ser verdade. Alguém que pratica ilegalmente a Medicina, sem ter formação para tanto, é um charlatão. Um astrólogo que afirma que pode fazer você ganhar na loteria ou que traz a pessoa amada em 3 dias através de magia é, igualmente, um enganador. Não é complicado identificar este tipo de pessoa perigosa.Procure referên-cias sobre ela. No caso de um astrólogo, procure saber quem ele é, como trabalha, tente descobrir se pessoas de sua confiança já fizeram consultas com ele. Aliás, vale dizer que esta é uma dica preciosa no tocante a servi-ços astrológicos: o melhor astrólogo é aquele que lhe foi indicado. Note que a Astrologia não é algo que exige de ninguém um estudo formal. Qualquer pessoa pode se dizer “astróloga”. Logo, não é como a Medicina, ativida-de que exige um CRM, ou a Psicologia, que exige CRP (e ambos os registros exigem formação acadêmica).

Page 34: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com34

SIMPATIAS E SUPERSTIÇÕESDE TODO ANO NOVO!!!

Todo final de ano é a mesma coisa: as pesso-as fazem planos, traçam metas. Muitas fazem

simpatias, outras não acreditam nessas ações. Seja qual for o seu caso, vale entender como as simpatias podem influenciar a nossa mente e a nossa consciência. A mente

tem a incrível capacidade de atrair para a nossa vida tudo aquilo que está preenchendo o nosso pensamento. Tudo que conseguimos imaginar e acreditar, a mente consegue criar. O que vale mesmo é o poder da intenção. Quando desejamos ardentemente alguma coisa, firmamos o pensamento e acreditamos completamente no poder do universo de materializar o nosso desejo, coisas incríveis acontecem. O impossível se torna possível, o possível se torna provável e o provável se torna certo.

Ferramentas de focoAs pessoas que fazem simpatias, que tomam banhos, que pulam sete ondas, que vestem branco, estão enviando uma mensagem para a sua mente e fazendo um pedido ao universo, para quem “o seu pedido é uma ordem”. O universo não se importa se você faz ou deixa de fazer simpatias, mas se você acredita nelas e as pratica com fé, aumenta incrivelmente as possibilidades da realização. As simpatias funcionam como ferramentas de foco. Algumas pessoas conseguem focar nos objetivos sem ajuda desses rituais. Mas se você gosta e acha que uma simpatia vai ajudar, vá em frente. Simpatias não têm contra indicação.

O que funciona não são as sete ondas, nem as sementes de uva. O que vale e funciona mesmo é o foco, alimen-tado pelo poder da intenção. Vale a decisão de fazer algo para eliminar as coisas desagradáveis e trabalhar com determinação para alcançar os resultados desejados.

Visualize o que desejaQuando você faz uma simpatia com fé, foco e concentração, visualizando cada detalhe, está enviando uma mensagem clara para o universo que aquilo que você está pedindo é realmente muito importante. Veja a si mesmo conseguindo o que deseja, a tal ponto que consiga tocar no seu sonho. Experimente escutar sua pró-pria voz agradecendo pela vitória, com uma música agradável associada à sensação de ter conseguido.

A lei da atração diz que nós atraímos para a nossa vida aquilo em que pensamos de forma contínua e consis-tente. E se você ainda associa a esse pensamento um pedido, fala dele com alegria, fica autoconfiante, e ainda faz um gesto para dizer que aquilo realmente é importante, você aumenta consideravelmente as suas chances de conseguir o que quer.

Antes mesmo de fazer uma simpatia, a pessoa já vem pensando no que deseja, fazendo seus pedidos. E ainda precisa comprar as coisas necessárias, esperar a hora apropriada, juntar todos os ingredientes, seguir todo um ritual e fazer o gesto final. Todos esses pequenos atos separados fazem com que o cérebro e a mente fiquem impregnados das imagens criadas- as quais permanecem durante um bom tempo registradas, gerando o poder da atração.

Agora que você entende como e porque as simpatias funcionam, alimente o seu pensamento com o objeto do seu desejo. Visualize o que quer e faça a sua parte com confiança e com fé. Depois me escreva para contar os resultados!

Page 35: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com35

Page 36: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com36

Por que algumas músicas grudam na cabeça?Mente vazia, além de ofício do Diabo, é lugar ideal para abrigar músicas grudentas

O sujeito acorda, boceja e, sem mais nem menos, ouve um: “Bota a mão na cabeça que vai começar”, vindo do seu cérebro. O tempo passa, ele escova os dentes, toma um café e: “O Rebolationtion, o rebolation/ o rebo-lation- tion”. Já era. A música grudou. Esse fenômeno irritante, que faz com que fiquemos repetindo mental-mente músicas, é chamado de earworm (“minhoca de ouvido”), termo criado pelo professor James Kellaris, da Universidade de Cincinnati. Quando estamos desocupados ou distraídos, basta pensar rapidamente numa música para o fenômeno acontecer. O que se forma, então, é algo parecido com uma coceira cerebral. O jeito de amenizar o incômodo é repetir mentalmente a música ad infinitum.

Para descobrir isso, pesquisadores da Universidade Dartmouth, nos EUA, colocaram voluntários para ouvir música. Sem aviso, a música parava. Quando a melodia era conhecida do ouvinte, o córtex auditivo continuava trabalhando, relembrando a melodia. Quando a música era desconhecida, a mente do sujeito ficava vazia. Para ocupar esse espaço, o cérebro começava a repetir o que tinha acabado de ouvir. Estranhamente, mulheres são mais suscetíveis ao fenômeno - só não se sabe ainda por quê.

O professor Kellaris diz que qualquer canção pode entrar em looping. “Mas músicas simples, repetitivas e com mudanças inesperadas têm mais probabilidade de grudar”, diz. São aquelas formadas por refrões, frases mar-cantes ou oscilações na voz... Isso te lembra algo? “O Rebolation é bom, bom/ O Rebolation é bom, bom, bom.”

Como se livrar do chicle de ouvidoCante tudoQuando tentamos lembrar “como é mesmo aquela letra?”, ficamos parados numa parte da música o dia inteiro. Uma solução é cantar a música inteira, para eliminar de vez o chicle.

Vire o discoSe não pode vencê-los, junte-se a eles. Livrar-se totalmente de uma música pode ser difícil. Aí o jeito é substi-tuir uma melodia muito irritante por alguma que vá irritá-lo um pouco menos.

Pense muitoOcupe-se. TV não ajuda muito, já a leitura mantém o cérebro trabalhando. Por isso, se ficar com alguma músi-ca na cabeça depois desta reportagem (sei lá, qualquer uma), continue lendo a Screshy pra passar.

MÚSICA CHICLETE

Page 37: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com37

Page 38: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com38

Page 39: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com39

...ou pelo menos começava, o que hoje em dia parece ter perdido a graça, naqueles anos era um dos momentos mais esperados por todos o Carnaval Pinhalense, há quem diga ser um exagero considerar o que tínhamos naquela época como o melhor da região, mas nunca foi uma frase de marketing e sim comentários de quem vinha de longe passar os quatro dias de folia por aqui, este sucesso todo começou a se concretizar quase que na mesma época em que surgiu a Aloha.

A primeira, Aloha em Cancun já dava pinta que seria uma festa que viria para ficar batendo recorde de público, a maior de todos os eventos realizados no ano anterior no Clube Recreativo, de lá pra cá passou a ser a mais procurada balada no primeiro mês do ano, se tornando um autentico pré-carnaval. O tema havaiano mistura-do ao ritmo carnavalesco era o ingrediente que por mais copiado que fosse não perdia terreno nunca.

A participação do Screshy na festa começou com uma cobertura especial, já no ínicio de Dezembro, mês que antecedia a festa foi lançada a promoção QUAL FRASE DEFINE MELHOR A ALOHA, naquele ano a festa tinha o apoio de Cerveja Cintra e o vencedor da frase acabou levando convites vips, fardos de cerveja e ficou marcado por ter criado a frase que estamparia as divulgações da Aloha pelos anos seguintes “Aloha...o Carnaval Pinhalense começa por aqui!” , dai por diante criou-se ate uma profecia, quem não fosse na aloha não teria um carnaval completo. A festa marcou muito a historia e o trabalho do Screshy.com que acompanhava “do lado de dentro” tudo o que acontecia como a virada de jogo espetacular em 2005 onde os produtores da festa partiram sem grana alguma e acabaram fazendo uma das melhores edições.

Com toda certeza ALOHA é uma balada que faz muita falta nos dias de hoje.

Page 40: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com40

Page 41: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com41

Page 42: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com42

Não tem como negar, Far Cry 4 é um colossal “mais do mesmo”. Ou-tro game que surfa na onda das franquias que reaproveitam tudo do capítulo anterior sem grandes injeções de novidade. Normalmente questionaria fortemente um título assim, mas Far Cry 4 tem preocu-pações honestas - e o jogo anterior é tão excelente que não há muito como questionar uma nova visita à série.

O que salta aos olhos de cara é a história. Diferente do anterior, em que controlávamos um mauricinho em busca de outros mauricinhos, o novo protagonista, Ajay Gale, é um homem em rota de colisão com o legado de seus pais. O jovem chega à Kyrat, no Tibete, a pedido da mãe morta que deseja que suas cinzas sejam espalhadas em sua terra-natal.

Lá, ele descobre um grupo rebelde, criado pelo seu pai, que luta con-tra a tirania do colorido déspota Pagan Min (vilões excêntricos virou marca da série). Aceitar esse fardo é obrigatório no game, mas há a opção de como fazê-lo. Existe uma cisão ideológica entre os rebeldes e ambas as facções sugerem as missões que Ajay pode seguir.

Dessa forma, a linha narrativa de Far Cry 4 começa cheia de opções desde o início - e não apenas nos momentos criados para testar o jogador do terceiro jogo. É curioso acompanhar tais desdobramentos e ambos são satisfatórios, já que frequentemente apresentam situa-ções interessantes (e cheias de adrenalina, usando bem os recursos do jogo). Entre uma decisão e outra, Kyrat fervilha de oportunidades e você deve descobrir logo de início que ignorá-las significa entrar des-preparado nas missões mais difíceis. Há bom grau de desafio.

Tais missões incluem os conhecidos destravamentos de torres e caça-das a animais selvagens, além de missões de resgate de reféns, oportu-nidades junto a um mercador de armas, tramas paralelas de aldeões, liberação de postos de segurança (que vão de barracos a fortalezas inexpugnáveis), centenas de colecionáveis e ações imediatas como as missões de Carma. Nessa última, conflitos entre soldados reais e re-beldes podem eclodir a qualquer momento, já que o mundo é rico e densamente povoado com criaturas e humanos. Cabe ao jogador decidir se interfere ou não, ganhando preciosos pontos de Carma que podem ser usados para baratear custos de itens e armas.

Page 43: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com43

Tudo isso é jogado quase que de maneira idêntica a Far Cry 3, mas há novidades valiosas na jogabilidade. A co-meçar pelo gancho de escalada, que usa a verticalidade do mapa para melhorar a locomoção e oportunidades estratégicas. Há a montaria de elefantes também - quase que o mesmo que cavalgar um tanque de guerra - e um mini-helicóptero (o giroscópio) que é divertido demais de usar. Esses elementos podem ser usados em missões paralelas com resultados explosivos. Podem também ser combinados, pois agora há o jogo cooperativo entre até quatro amigos. Auxílio pode ser chamado se uma missão estiver particularmente difícil ou um jogador en-tediado pode oferecer ajuda a outros. É bastante simples. Mas mesmo quem preferir jogar sozinho pode contar com a ajuda de guerrilheiros NPCs a qualquer momento. É só pagar e eles virão.

Por último, Farcry 4 é belíssimo. Jogamos tanto a versão de xbox One como a de PS4 e ambas apresentam gráficos deslumbrantes, que frequentemente fazem você se esquecer do que está fazendo e ir perseguir alguma nova oportunidade, seja ela um bicho novo pra abater, uma cachoeira que simplesmente está bonita demais ou centenas de outras situações possíveis, em um mundo aberto que testa a concentração de seus visitantes. Mais do mesmo, sim mas a diversão retorna com a mesma intensidade.

Page 44: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com44

O vigia noturno Larry Daley (Ben Stiller) está de volta. Depois de suas aventuras no Museu de História Natural e no Museu Smi-thsonian, Larry se envolve em uma nova confusão, só que dessa vez em um museu de Londres, no filme Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba, que estreia nessa quinta-feira nos cinemas do país.

No terceiro filme da série, dirigida por Shawn Levy, Larry Daley segue com seu inusitado trabalho no Museu de História Natural de Nova York, mas num determina-do dia, descobre que a peça que faz os obje-tos do museu ganharem vida está sofrendo um processo de danificação. Com isso, to-dos dos amigos de Larry correm o risco de não ganharem mais vida.

Para tentar salvar a turma, ele vai para Lon-dres pedir a orientação do faraó (Ben Kings-ley) que está em exposição no museu local. “Nesse filme, me uno aos já conhecidos per-sonagens com novas figuras ao embarcar em uma épica jornada para salvar a magia antes que ela esteja perdida para sempre”, explica Stiller.

Segundo ele, como a magia que trouxe os personagens à vida está acabando. Ele tem uma última noite para salvar todos eles. “No mundo inteiro, as coisas estão ganhando vida, e apenas um homem sabe o que fazer!”, observa o ator, explicando que, “nós trouxe-mos museus para a vida, mas nós nunca re-almente exploramos a idéia de levar a magia para o mundo. Este filme realmente vai além das paredes do museu. Estamos em Londres, em um ônibus de dois andares, em Trafalgar Square. É uma idéia muito boa para não ter-mos explorado”.

Page 45: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com45

O ator disse ainda que o novo longa está em confor-midade com a progressão da história dos dois filmes anteriores. “Não pense em um novo museu, mas no final de tudo, que nos deu uma estrutura melhor para trabalhar. Depois, há o humor e aventura, que acres-centou a todos que ajudaram a construir a película que foi incrível”, conta Stiller.

Ele atribui o sucesso da trilogia ao diretor Shawn Levy. “Ele já dirigiu muitos filmes, é maravilhoso. Na pri-meira filmagem isolados os elementos que definem a saga hoje. Na primeira, ele liderou o departamento de efeitos visuais, suas instruções foi improvisar e o que criou um equilíbrio”, enfatiza, contando que, quando leu o roteiro pela primeira vez, eu penso que seria di-vertido para ver se ele tivesse 10 anos, e então penso de novo e percebeu que é algo que ele gostaria de ver na sua idade.

“Como um adulto, eu acho que há sempre a parte que nos conecta com as coisas que nos lembram de nos-sa infância e dá mais significado. Sentimos nostálgico quando encontramos um brinquedo velho. Recente-mente encontrei à venda em um site o mesmo tipo de skate que ele usei quando tinha 12 anos, é mais do que apenas um objeto com o qual você jogou. É bom ter

essa conexão, às vezes inconscientemente e um monte de gente com certeza gostariam de ver filmes como este para se conectar com sua criança interior”, afirma o ator.

Dan Stevens como o maior cavaleiro da Távola Re-donda é uma das novidades da franquia. Além dele, uma série de novos personagens serão apresentados ao público, incluindo o criador do da magia, o pai da Ahkmenrah, interpretado por Ben Kingsley, e Rebel Wilson como um novo guarda de segurança que des-cobre como esses personagens ganham vida.

O filme mostra um dos últimos trabalhos de Robin Williams, que interpretou o presidente dos Estados Unidos Theodore Roosevelt, e de Mickey Rooney, am-bos mortos este ano. “O Robin Williams era um poço infinito de bondade e bom-humor. Foi muito especial trabalhar tão de perto com esse cara extraordinário como ele”, disse Shawn Levy.

O elenco inclui ainda Rebel Wilson, Ben Kingsley, Owen Wilson, Rami Malek, Dick Van Dyke e Ricky Gervais. O roteiro foi escrito por Robert Ben Garant, David Guion e Thomas Lennon.

Page 46: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com46

Um dos brinquedos preferidos dos meninos nos anos 80 eram pequeninos e tinham somente 7,5 cm de al-tura. O seu nome era Playmobil e mesmo quem não tinha poder aquisitivo para comprar as diversas co-leções lançadas, com certeza não ficou indiferente ao bonequinho de plástico com cara redonda, rosto pin-tado só com dois olhos e uma boca sorrindo (ele não tem nariz…), cabelo que mais parecia um capacete e mãos em forma de U. Afinal, sempre havia um ami-guinho ou um parente com quem se podia brincar. Muitos meninos eram tão aficcionados pelo Playmo-bil que chegaram a colecionar todos os bonecos. E eles foram muitos!

Não havia limites para a imaginação quando o assun-to era Playmobil. Eles podiam surgir como policial, esportista, pirata, marinheiro, professor, skatista, ope-rário da construção civil, churrrasqueiro, bombeiro, soldado, jardineiro, médico, piloto de avião e carro de corrida, guerreiro viking, motorista, entre muitos outros. Os bonecos também podiam ser encontra-dos brancos, negros e índios e eles ainda podiam ser xerifes, caubóis ou bandidos. Não faltavam bonecos representando príncipes, caveleiros medievais e até a cavalaria norte-americana.

A linha completa dos brinquedos Playmobil vem com os bonecos com partes móveis (braços e pernas) e um kit correspondente ao tema, composto por obje-tos, veículos, animais e outros elementos. Assim, se o boneco Playmobil é um policial, por exemplo, ele vem acompanhado de pistolas. Entre os veículos que podem acompanhar os bonecos estão carros, motos e barcos, além de espaçonaves intergalácticas e até uma ferrovia completa com controle remoto. Já os animais podem estar representados na fazenda, zoológico e aventura na selva. Para complementar, ainda existe a versão do boneco que vem com casa completa, palá-cio e supermercado. Os bonecos podiam frequentar ainda ambientes e paisagens como ilhas tropicais, es-

tações especiais e até uma ilha de piratas, sem contar, é claro, a possbilidade de fazer explorações submarinas.

O sucesso dos brinquedos Playmobil sempre foi mui-to grande em vários países, ganhando muita popula-ridade em todo o mundo, inclusive, no Brasil. Ao todo chegaram a ser fabricados 1,7 bilhão de bonequinhos. Um número impressionante para um brinquedo tão pequeno e simples. E para satisfazer as crianças que pediam cada vez mais bonecos, os pais tentavam equi-librar o orçamento para atender o desejo dos filhos, já que o brinquedo não era barato.

Muitos fãs dos brinquedos Playmobil viraram cole-cionadores dos bonecos e se orgulham de exibi-los em eventos por todo o País. Eles conversam sobre os bonecos da Playmobil, conhecem histórias de outros fãs e até conseguem aumentar a coleção ao comprar raridades. As peças e os bonecos são guardados com muito carinho e cuidado, tanto é que o amor pelos bonequinhos da Playmobil costuma passar de geração em geração. E apesar dos jogos eletrônicos e de outros brinquedos mais modernos que são descartados as-sim que surge um mais novo, ninguém consegue ficar indiferente aos bonecos da Playmobil.

Page 47: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com47

Se você gosta de

acompanhar a REVISTA

SCRESHY mais perdeu

alguma edição,

fique tranquilo!!!

E O SALÁRIO Ó....VALEU ATÉ A PROXIMA

EDIÇÃO 003 - FEVEREIRO/2015

Page 48: Screshy nº 02

www.revistascreshydigital.com48