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Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação e Cultura Divisão de Educação Infantil e Ensino Fundamental Seção de Educação Básica Projeto Político Pedagógico 2017

Secretaria de Educação e Cultura Divisão de Educação Infantil e Ensino Fundamental Seção de … · Ficha de Rendimento .....133 Ficha de Rendimento adaptada .....134 Pré-Conselho

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Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo Secretaria de Educação e Cultura

Divisão de Educação Infantil e Ensino Fundamental

Seção de Educação Básica

Projeto Político Pedagógico

2017

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Sumário Introdução ............................................... 4

1- A cada dia, uma página da história: EMEB JOSÉ LUIZ JUCÁ se escreve ......................... 6

2- A escola em 2017 ................................................................................................................. 20

2A - Caracterização ........................................................................................................ 20

2B - Ambientes da escola .............................................................................................. 20

2C - A equipe escolar ..................................................................................................... 26

2D - Horário de atendimento......................................................................................... 30

2E - Horários de aulas/intervalo/entrada/saída............................................................. 31

2F - Calendário .............................................................................................................. 35

3- Comunidade Escolar ........................................................................................................... 36

3A - Bairro que pertencemos ......................................................................................... 36

3B - Expectativas da comunidade .................................................................................. 40

3C - Os alunos ................................................................................................................ 45

3D - Expectativas dos alunos ......................................................................................... 45

4- Desafios para 2017 ............................................................................................................... 46

5- Caminhos a percorrer .......................................................................................................... 46

5A - Concepção pedagógica ........................................................................................... 46

5B - Apoio às atividades educacionais .......................................................................... 55

Programa de Apoio à Aprendizagem - PAA .................................................................55

AEE ..................................................................................................................................57

Planos anuais por ano/ciclo .................................................................................... 59

Projetos e sequenciadas ....................................................................................... 101

Estudo do meio .................................................................................................... 109

5C – Escola e Comunidade Comunicando-se .............................................................. 109

APM ............................................................................................................................... 109

Conselho de Escola .............................................................................................. 110

Reunião com Pais ................................................................................................. 111

Murais ................................................................................................................... 111

Bilhetes ................................................................................................................. 111 Blog Escolar .......................................................................................................... 111

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Mostra Cultural / Festa da família ......................................................................... 112

BEI ........................................................................................................................ 112

Oficinas de Robótica e eletrônica .......................................................................... 113

5D –Parceira Inter setorial .......................................................................................... 117

Controle de faltas/ abandono/ evasão .................................................................. 117

Encaminhamento para UBS ................................................................................. 118

Suspeita de violência doméstica .......................................................................... 119

6- Plano de Formação ............................................................................................................ 121

6A - Plano de Formação para professores ................................................................... 121

6B - Plano de Formação para demais funcionários ...................................................... 128

6C - Plano de Formação para a comunidade escolar ................................................... 129

7- Organização do trabalho pedagógico .............................................................................. 130

Atuação das coordenadoras pedagógicas ............................................................. 130

Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo – HTPC ................................................ 131

Horário de Trabalho Pedagógico - HTP ................................................................ 132

Plano Anual ........................................................................................................... 132

Planos Trimestrais ................................................................................................ 133

Plano de Ação ....................................................................................................... 133

Ficha de Rendimento ............................................................................................ 133

Ficha de Rendimento adaptada ............................................................................ 134

Pré-Conselho ........................................................................................................ 134

Conselho de Ano/Ciclo .......................................................................................... 134

Acompanhamento dos processos de avaliações internas e externas. ................. 134

8 - Referências ............................................................................................................... 136

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INTRODUÇÃO

Este Projeto Político Pedagógico traz o registro da história e do percurso da

escola, a descrição do corpo docente e discente, características da comunidade, dos

espaços, concepção pedagógica, projetos e planos anuais de todas as áreas do

conhecimento divididas por Ano/Ciclo além das ações adotadas visando a qualificação

do trabalho para garantir a permanência dos alunos e o sucesso do processo escolar.

Além dos registros já citados, este Projeto Político Pedagógico apresenta os

desafios que a equipe escolar terá neste ano letivo: formação de professores,

formação de funcionários, PAA, AEE, Projetos por Ano/Ciclo, Oficinas de Robótica,

Mostra Cultural, Festa da Família e demais atividades envolvendo alunos, funcionários

e família prezando pela formação integral do indivíduo.

Com o intuito de nortear o Projeto Político Pedagógico, em 2017 foi enviada uma

pesquisa a todos os alunos e seus responsáveis, onde nos deram devolutiva do

trabalho já realizado em 2016 e início de 2017 com apontamentos da qualidade do

mesmo e expectativas para este ano. Esta pesquisa ajudou a equipe escolar a refletir

sobre os sucessos obtidos e as possibilidades de qualificação do trabalho que devem

estar dentro dos desafios a serem cumpridos durante o ano letivo.

Considerando que em 2016 aconteceria a remoção e que isso acarretaria uma

mudança grande no quadro de professores, na avaliação final o grupo realizou uma

reflexão sobre “o que já construímos nesta escola e que não podemos abrir mão e o

que ainda precisamos qualificar”, com a intenção de orientar o trabalho do novo grupo

em 2017. Foi uma discussão muito rica, pois retomamos o percurso da escola, os

avanços conseguidos e os desafios enfrentados nos anos anteriores que ainda não

foram plenamente alcançados e demandavam atenção e investimento. Esta avaliação

foi retomada no início de 2017, iniciando com a discussão sobre as diretrizes que

norteiam nosso trabalho (gestão democrática; qualidade social da educação por meio

da prática pedagógica; acesso, permanência e sucesso escolar), destacando as ações

já adotadas para qualificar este trabalho e levantando coletivamente outras para

superação dos desafios ainda enfrentados.

Assim, foi estabelecido que, para este ano de 2017, algumas ações (relacionadas

abaixo) serão adotadas visando atender os princípios norteadores do trabalho e

superar os desafios destacados para o ano:

- Incentivo à participação das famílias na vida escolar dos alunos através de

atividades realizadas pela turma com convite aos pais (apresentações, aulas abertas,

oficinas etc.).

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- Efetivação do Conselho mirim com propostas de atividades que estimulam a

participação real dos conselheiros.

- Retomada do desafio de “qualificação do trabalho de produção de textos já

existente em todos os Anos Ciclos e a ampliação e acesso aos recursos da

língua escrita a todos os alunos, considerando as necessidades de

aprendizagem de todos e de cada um.”, já elencado em 2016, definindo como tema

de formação a revisão e a edição textual. Outros temas elencados para o plano de

formação dos professores em 2017 foi a reflexão sobre as “estratégias didáticas

para o ensino da Matemática”, escolhido a partir das necessidades apontadas pelo

grupo, e a realização de grupos de estudo com os professores de Artes e

Educação Física, com reflexões embasadas na Proposta curricular de São

Bernardo do Campo e outros materiais de apoio. Para os demais segmentos da

Unidade Escolar (inspetoras, oficiais de escola, auxiliares em educação, equipe de

apoio e cozinha) o foco para a formação será na valorização e qualificação da atuação

profissional, com destaque tanto para as atribuições legais, quanto para a avaliação

das ações na busca da melhoria da qualidade.

- Definição de estratégias visando estimular a frequência dos alunos: calendário

mensal, orientações às famílias, reorganização dos procedimentos de controle de

faltas e acompanhamento pontual, desde o início do ano, dos alunos com questões de

faltas.

No decorrer do ano avaliaremos o desenvolvimento das ações implantadas e, se

necessário, replanejaremos as estratégias visando alcançar os objetivos pretedidos.

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1- A cada dia, uma página da história: EMEB JOSÉ LUIZ JUCÁ

se escreve...

Este histórico foi construído através de pesquisas em materiais que foram

construídos ao longo dos anos nesta Unidade Escolar, por professores e alunos. Há

algumas fotos e comentários que podem ser encontrados em um documento

disponível na BEI. Também, foi muito importante os relatos de algumas funcionárias

que trabalham na escola desde o início.

Infelizmente, muito da história se perdeu, mas, a partir deste ponto, nos

prontificamos a alimentar esse histórico a cada evento, modificação e outras situações

que considerarmos importantes de serem documentadas para que de fato, possamos

participar da história desta escola, desta comunidade.

No ano de 2002, devido ao crescente número de moradores do bairro do

Montanhão, houve a necessidade de construir uma escola para atender de imediato as

crianças da região que estavam sem estudar.

A prefeitura de São Bernardo construiu em pouco tempo, de maneira

improvisada uma escola com paredes de alumínio, que rapidamente ficou conhecida

como “ escola de lata”. O terreno foi emprestado pela empresa EMPARSANCO. O

primeiro nome da unidade escolar foi EMEB provisória do Bairro Montanhão, que tinha

seis salas de aula, uma sala de diretoria, um espaço onde era dividido o refeitório,

pátio e banheiros. Nesta época, a documentação dos alunos era feita na EMEB da Vila

Esperança, atual EMEB Alice do Lago.

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Por ser uma escola improvisada, não conseguia atender muitos alunos. Em

2002, cerca de quatrocentos alunos frequentavam a escola, nas diferentes séries:

primeiras, segundas e terceiras. Segundo registros da época, apesar da falta de

estrutura, os professores e funcionários trabalhavam com alegria e dinamismo,

visando sempre o enriquecimento pessoal e cultural dos alunos.

Nesta época, a escola tinha como diretora Shirley da Silva, a coordenadora

pedagógica Aline, a oficial de escola Karla Andréa Santana Moraes, a funcionária de

apoio Sebastiana, responsável pela limpeza e a inspetora Elaine.

Enquanto as aulas aconteciam na “escola de lata”, a atual EMEB José Luiz

Jucá estava sendo planejada para ser construída no terreno ao lado.

Reuniões eram feitas para apresentação do projeto da nova escola.

Funcionários, alunos e professores participavam da mesma, com a presença de

autoridades da época.

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Em vinte e dois de maio de dois mil e três, foi inaugurada a EMEB José Luiz

Jucá, com a presença do prefeito Sr. Willian Dib, do secretário de educação Sr. Admir

Ferro, da senhora Maria Helena Miguel Jucá, esposa do patrono. O ato de criação da

escola, sob Decreto n.º 14.142 já havia sido publicado no Diário Oficial do Município

no dia 13 de maio de 2003.

A primeira diretora da EMEB José Luiz Jucá foi a senhora Laís Scharf Perrotte,

que dirigiu a escola por dois anos, 2003 e 2004.

No ano de 2003, as vinte e seis salas de aula eram ocupadas nos dois

períodos. O total de alunos da época ultrapassava dois mil alunos matriculados. Além

do ensino regular, havia atendimento para alunos com necessidades especiais,

formando turmas também nos dois períodos, na então chamada classe integrada. A

maioria dos alunos eram moradores da Vila Esperança e da Vila São Pedro. Para

virem à escola, os alunos que moravam na São Pedro utilizavam passe escolar para

usarem o transporte coletivo.

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Para atender a toda essa demanda, o quadro de funcionários da Unidade

Escolar era composto por mais de cento e trinta membros.

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Das professoras e funcionárias presentes nas fotos, algumas continuam a

trabalhar na Unidade Escolar em 2013, são elas: (1) Rizia Oliveira de Souza Cotrim,

(2) Lucia Helena Lopes, (3) Oficiais de Escola Marinalva de Sousa Bispo, (4) Karina

Alves Perucci. (5) Profª. Eugênia Maria Tibúrcio Navarro, (6) Lylian Finochiaro, (7)

Marisa Aparecida Rosa Cavalcante, (8) Marina Gonçalves e ( 9 ) PAPE Juliana

Timóteo.

Muitos alunos de quarta série que estudavam na E.E. Carlos Pezzolo e na E.E.

Professora Nail Franco de Mello Boni, vieram terminar os estudos na EMEB José Luiz

Jucá. Muitos alunos encontravam-se com idade avançada, doze ou treze anos.

Segundo relatos da inspetora Lucia, já atuante nesta época, devido a grande

quantidade de alunos e também de interesses diversos, havia muitas brigas, os alunos

ficavam fora das salas, sem atividades dirigidas. Nesta época, não há relatos de danos

ao patrimônio.

Ainda em 2003, o primeiro Laboratório de Informática e a Biblioteca Escolar

Interativa foram construídos.

Professora Lylian Finochiaro

Em 2004, nenhuma alteração aconteceu de marcante na Unidade Escolar,

apenas o número de alunos atendidos foi reduzido em até vinte por cento, comparado

a 2003.

Em 2005, pelo processo de remoção de funcionários, uma nova diretora

assumiu a Unidade Escolar, Silvia Cristina Pereira Santos, constituindo uma nova

equipe de gestão. As professoras de apoio à direção, Carla Soraya Moraes e Carmen

Aparecida de Oliveira Alves, e as professoras de apoio pedagógico, Ilma da Costa

Inácio e Fabiana Reis Chagas.

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Em 2006, o segundo Laboratório de Informática foi inaugurado em dezessete

de março.

Novamente, pelo processo de remoção de diretores, a gestão da escola foi

alterada em Julho de 2007. A nova diretora, Vanessa de Magalhães Pina, dirigiu a

escola por cinco anos e meio.

No início de 2008, uma nova equipe de gestão formou-se. Duas professoras de

apoio à direção: Carmen Aparecida de Oliveira Alves, Carla Soraya Moraes, que logo

no início do ano, foi substituída por Elaine Maneira Reis; duas professoras de apoio

pedagógico, Graziela Valizi Bertoluci Braz e Anie Masquete Paruta.

Durante dois anos, a nova equipe de gestão focou o trabalho diário na

organização dos registros dos alunos, nos acompanhamentos dos projetos, na

estruturação de documentação baseada no Caderno de Validação e na Proposta

Curricular de São Bernardo do Campo.

A partir de 2009, a prefeitura de São Bernardo do Campo passou a atender

turmas de Educação de Jovens e Adultos. Na EMEB José Luiz Jucá, foram formadas

duas turmas de Alfabetização e uma turma de cada termo: do quinto ao oitavo termo.

Com essa modalidade, a equipe de gestão precisou ajustar os horários de trabalho

para conseguir acompanhar os professores e alunos no período noturno.

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No ano de 2009, a prefeitura de São Bernardo do Campo, em parceria com o

governo Federal ( PAC ), desapropriou várias casas que foram construídas em frente à

escola. As casas eram de madeira, não havia rede de esgoto e a rede elétrica não era

estruturada.

Em 2010, há uma modificação na equipe de gestão. A prefeitura fez um

concurso para Coordenadoras Pedagógicas, colocando a função de PAP ( Professora

de Apoio Pedagógico ) em extinção. Graziela Valizi Bertoluci, até então PAP, passa a

ser PAD, professora de apoio à Direção e conta com uma nova parceira, Giovanna

Lima dos Santos de Souza. Anie Masquete Paruta, passa ter o cargo de coordenadora

pedagógica, juntamente com Neusa e Cristiane.

No final de 2010, os apartamentos foram entregues às famílias e uma nova

área passou a ser construída no terreno ao lado, dessa vez, construíram casas-

sobrados, que foram entregues a mais famílias no início de 2012, o que

consequentemente trouxe novos alunos para a escola.

O Programa Tempo de Escola foi lançado em nove de junho de dois mil e dez,

pela Secretaria de Educação de São Bernardo do Campo, com a parceria da ONG

“Fazendo o bem”. A proposta do Programa é ampliar o tempo que as crianças

passam na escola, promovendo atividades fora do horário regular de aulas, a

participação da criança nesse programa visa à melhora na qualidade da

aprendizagem, o entendimento dos direitos e deveres e o desenvolvimento da

cidadania.

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No início de 2011 houve novas mudanças na equipe de gestão, com a saída

das CP´s Neusa e Cristiane e a chegada da Coordenadora Clemir de Almeida e da

PRCP Roberta Cinto Andrade. Este quadro foi novamente alterado no início de 2012,

quando saiu a CP Anie e iniciou a CP Patrícia de Aguiar Lopes.

Nos anos de 2011 e 2012, a equipe escolar passou por várias questões em

relação ao comportamento inadequado de um grupo específico de alunos.

Frequentemente, brigas entre os alunos aconteciam, seja na hora do intervalo, nas

aulas, nos momentos das entradas e saídas. Esse tipo de comportamento gerou um

desconforto muito grande em toda a equipe escolar. Muitas queixas eram feitas à

direção. Professores e funcionários colocavam-se inconformados com os xingamentos

e com a falta de respeito às regras de alguns alunos. No último ano, a situação ficou

tão insustentável, que a equipe de gestão encaminhou a várias instâncias relatos e

pedidos de orientação.

De modo geral, tais orientações ocuparam a maior parte do tempo da equipe

de gestão, pois eram frequentes encontros para discussão de casos, conversas com

famílias, reuniões em órgãos como o Conselho Tutelar, CRAS, CREAS, UBS, além da

participação em organizações, como Encontros do Projeto Cidade de Paz, entre

outros.

Frente a essa situação, notou-se descrédito em boa parte dos professores e

funcionários. Muitos professores solicitaram saída da Unidade Escolar no processo de

Remoção.

Em maio de 2012, a então professora de apoio à direção fora chamada no

concurso de diretora da mesma rede de ensino e deixa a equipe de gestão para

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assumir outra Unidade Escolar. Substituindo-a, fica a professora Gabriela Gottschlisch

Picolo.

Em janeiro de 2013, Graziela Valizi Bertoluci Braz, retorna para a Unidade

Escolar, sendo a quarta diretora, com a vantagem de conhecer a realidade da escola,

os funcionários e a rotina de modo geral. Novamente, houve uma reestruturação na

equipe de gestão, que continuou com a coordenadora pedagógica Clemir e com a

PAD Giovanna. A coordenadora pedagógica Patrícia de Aguiar Lopes, ingressou

também neste ano na equipe.

Em 2013, houve uma diminuição considerável no número de alunos

matriculados na escola. No início do ano, tínhamos seiscentos e vinte alunos. Alguns

pediram transferência para o CEU Regina Rocco Casa I e II, por ser mais próximo de

suas residências. Também não atendemos mais as turmas da E.J.A., pois os alunos

foram transferidos para a EMEB Olegário José Godoy.

O novo grupo de professores que chegou e os professores que optaram por

continuar a lecionar nesta Unidade Escolar, mesmo com o processo de remoção de

2012, colocaram-se dispostos a modificar a rotina da escola, visando envolver mais os

alunos com atividades estimulantes e desafiadoras. O grupo estabeleceu combinados

coletivos, procurando uma forma única para resolver os conflitos: mediação através do

diálogo, como também, uma postura responsável, onde todos deverão intervir com

alunos que apresentarem comportamentos inadequados, sempre encaminhando os

casos aos professores responsáveis.

De modo geral, os alunos neste ano, encontram-se mais centrados ao estudo.

Observa-se postura de aluno ( leitor e escritor ), isto é, ficam em sala de aula,

participam de atividades, realizam intervenções individuais e em grupos. A postura de

respeito e autoridade das professoras, da equipe de gestão e de todos os funcionários,

vem auxiliando os alunos a entenderem a função de todos e com isso, valorizando o

espaço do educar de forma cooperativa e co-responsável, além de favorecer a

construção da autonomia,.

Em 2014 as intervenções continuaram, e mesmo com o aumento considerável

de alunos matriculados neste ano ( mais 7 turmas atendidas ), os avanços

conseguidos foram mantidos e novas conquistas realizadas.

No final de 2014, abriu para toda rede de São Bernardo do Campo a

possibilidade de remoção. Apenas uma professora efetiva removeu-se e com isso,

historicamente o grupo de professores foi mantido, garantindo a continuidade do

trabalho formativo iniciado desde 2013.

Evidentemente, problemas pontuais existem na escola, uns mais isolados,

outros concentrados em determinadas turmas. Diariamente, os casos que necessitam

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de orientação são acompanhados pela equipe de gestão e compartilhado com a

Orientadora Pedagógica Mara Finocchiaro, que contribui se necessário para

encaminhamentos e estratégias para intervenções.

No ano de 2015, muitas atividades aconteceram. Temos que destacar os

clubes de Robótica e Eletrônica para alunos do Ciclo II.

Por que o motor funciona?

O que tem na pilha que faz funcionar o controle do carrinho?

Essas foram algumas das perguntas levantadas pelos alunos do 4º ano do

ensino fundamental I no trabalho desenvolvido em 2014 com Educação Tecnológica

aqui na escola. Observamos que a curiosidade dos alunos ia para além das propostas

de montagens com LEGO.

Foi neste contexto que surgiu então a ideia da realização das oficinas

Thinkering – repensar, remendar e remixar - que tinham por objetivo a construção de

pequenos autômatos com materiais de baixo custo, conceitos básicos de eletricidade e

muita criatividade.

Tendo em vista o sucesso com a realização dessas oficinas, em 2015

investimos em um projeto mais audacioso e sistematizado: os Clubes de Eletrônica e

Robótica.

Neste momento muitas dúvidas suscitaram nossos pensamentos, como

oferecer a proposta dos clubes para nossa escola? Em que ambiente, dentro ou fora

do laboratório de informática? No mesmo período de aula? Oferecer para todos os

alunos, ou para um número reduzido?

Ao mesmo tempo nos indagávamos acerca da possibilidade da participação ou

não na OBR ( Olimpíada Brasileira de Robótica ).

Resolvemos então que os clubes aconteceriam no contraturno, uma vez por

semana, com duração de duas horas, oferecendo, a princípio, dez vagas por turno. E

quanto a OBR, acordamos que nossa participação seria resultado de todo esse

trabalho desenvolvido nos clubes.

Partimos do princípio que o trabalho desenvolvido com os clubes deveria

ocorrer na perspectiva da educação integral (cultural, social, científica e tecnológica),

na construção de uma prática inovadora, no acesso ao conhecimento construído pelo

homem, e que considerasse a aprendizagem coletiva e colaborativa em que o aluno

fosse protagonista e autor neste caminho de aprender, compartilhando descobertas e

interesses comuns.

Outra etapa para organização e sistematização dos clubes foi a discussão

sobre os conteúdos que foram selecionados a partir das perguntas iniciais levantadas

pelos alunos:

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Conceitos básicos de eletricidade e eletrônica;

Elementos da linguagem de programação;

Criação de jogos considerando elementos de jogabilidade;

Identificação, análise e resolução de problemas;

Pensamento lógico;

Conceitos de programação de robôs e como eles funcionam

Conceitos de mecânica e física;

OS CLUBES

E foi... e rolou... os Clubes aconteceram...

Muito trabalho ao longo do semestre!

Começamos com circuitos simples depois montamos nossos robôs, pensamos,

quebramos a cabeça, erramos e acertamos. Desenvolvemos nossa programação,

testamos, modificamos, foi difícil, foi muito difícil, muita gente colaborou, muita gente

nos ajudou, essa ajuda fez toda a diferença.

Quando o conhecimento é compartilhado, socializado, construído junto todo

mundo ganha!

A O.B.R.

Então fomos para a Olimpíada Brasileira de Robótica ( OBR ) em junho, lá na

F.E.I., frio na barriga, nervosismo. Na arena, são eles, somente as crianças, os

meninos e meninas protagonistas dos clubes, que até então caminharam ao nosso

lado, foram sozinhos. Quanta autonomia!

Em 26 de junho, 2015, sexta-feira, Etapa Regional, 56 equipes, apenas duas

escolas municipais, nós do “Jucá” e o Júlio de Grammont , escolas municipais de São

Bernardo do Campo do Estado de São Paulo, três rodadas, um lanche reforçado,

muito reforçado, um dia inteiro de novas experiências e aprendizagens.

Saldo: mais que positivo, muito mais a ser descoberto e compartilhado, muito

mais trabalho para o segundo semestre e a convicção de que os Clubes aqui na

escola estão contribuindo não só para uma prática inovadora mas também para a

construção de autonomia e para o protagonismo dos alunos no processo de

aprendizagem !

Ainda em 2015:

- PAPP Ana Claudia apresentou o trabalho na Mostra Nacional de Robótica, em

Uberlândia, Minas Gerais. O trabalho foi avaliado e escolhido entre muitos, resultando

no reconhecimento do CNPQ: alunos receberão Bolsa de Estudo durante o ano de

2016, no segundo semestre, sem data definida ainda, apresentarão os trabalhos

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vento ).

realizados no Clube de Robótica, na Mostra que desta vez, acontecerá em

Pernambuco ( alunos e PAPP Ana Cláudia terão despesas custeadas pela

Organização do E

Em 2015, todos os alunos fizeram apresentações na BEI de algum trabalho

relacionado a leitura, escrita ou pesquisa. Pais e comunidade eram os convidados de

honra! Muitos trabalhos foram realizados, merecendo elogios e reconhecimento.

Como parte das aulas de Educação Física, aconteceu o Primeiro Campeonato

de Xadrez e o Festival Interclasses.

Em 2015, aconteceu a Felisb, que além de conseguirmos renovar parte do

acervo da BEI, realizamos atividades em parceria com outras EMEB´s da região: Alice

do Lago e Mauricio Caetano de Castro. Os alunos e pais convidados puderam assistir

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a diversas atividades dos alunos e também das oficinas do Tempo de Escola. Foi uma

troca de experiência bem positiva.

No ano de 2016 muita coisa aconteceu, porém, muitas atividades tiveram que

ser cuidadosamente planejadas, devido ao calendário atípico que tivemos, com dois

recessos durante o ano, um em julho e outro em setembro por causa dos “Jogos

Escolares”.

O ano iniciou com muito trabalho. A equipe de professores decidiu

coletivamente que devido às necessidades especificas de cada ano/ciclo o “Projeto

Coletivo” deveria ficar à critério dos mesmos e assim se fez. Cada ano/ciclo escolheu

seu próprio projeto a ser desenvolvido ao longo do ano. Também no início do ano foi

decidido o foco das formações em HTPC´s, bem como em outros momentos

formativos. O grupo percebeu, de acordo com análises qualitativas das avaliações

institucionais e ao longo do ano anterior a necessidade de reforçar e aprofundar

formações relacionadas à leitura e escrita, por isso a formação dos professores em

2016 focou produções textuais e sequências didáticas baseadas nos descritores das

matrizes de referência, para qualificar o trabalho em sala de aula junto aos alunos. Os

ganhos foram aparecendo no decorrer do ano, mas é claro que ainda há muito o que

aprender. Junho chegou, e devido a verba da escola não ser o suficiente para oferecer

aos professores materiais para desenvolverem os trabalhos para a Mostra Cultural, foi

decidido que neste primeiro sábado letivo seria realizada a “Festa da Família”,

juntamente com as atividades do Tempo de Escola, cujo tema era “O Pequeno

Príncipe”. Coletivamente também foi decidido o nome do evento. Após muitas

sugestões e votação, o nome escolhido foi “Jucativante”, vindo de encontro ao assunto

do livro “O Pequeno Príncipe”, sobre cativar. Nessa festa também aconteceram

muitas atividades marcantes, como o Jucá Fashion e a Troca de Brinquedos. Um

verdadeiro sucesso! E se o assunto é sábado letivo, nossa Mostra Cultural com as

apresentações dos projetos realizados por ano/ciclo foi realizada no sábado letivo de

novembro. Todos ficaram muito satisfeitos com o resultado do trabalho. Sensação de

missão cumprida.

O ano também foi marcado pela notícia da nota do IDEB da nossa escola,

referente ao ano de 2015. A nota superou nossas expectativas, porém o trabalho com

formações, empenho e dedicacação de toda a equipe foi imenso e merece essa

conquista. A escola passou de uma nota de 5.2 para 6.8, grande superação e

reconhecimento do trabalho de todos. Parabéns, equipe Jucá!

Também durante o ano de 2016, continuaram as oficinas de Robótica e

Eletrônica sob orientação da PAPP Ana Claudia, com participação efetiva dos alunos.

Resgatando um pouco da história em 2015...

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Devido à apresentação do trabalho de Robótica da PAPP Ana Claudia, em

Uberlândia, Minas Gerais, alguns alunos foram contemplados com Bolsa de Estudos

durante o ano de 2016, fornecidos pelo CNPQ, em reconhecimento ao trabalho

realizado. Como produto final, os alunos contemplados, no segundo semestre, mais

precisamente em outubro apresentariam trabalhos realizados no Clube de Robótica,

na Mostra que desta vez, aconteceria em Pernambuco. As despesas de viagem

seriam custeadas pela Organização do Evento, porém devido a alguns contratempos

as crianças não puderam realizar a viagem, sendo um momento difícil, tanto para os

alunos e professora, como para as famílias e equipe escolar, que já comemoravam

este momento de alegria e sucesso para estes alunos que tanto se empenharam

durante o ano.

Ano de Remoção

O fim de 2016 foi marcado por vários acontecimentos: encerramento do

Projeto Tempo de Escola, que com muita tristeza nos despedimos de profissionais tão

empenhados e que fizeram diferença na vida escolar e pessoal dos nossos pequenos

e de suas famílias e também por ser um ano de remoção. Muitos professores, alguns

com pouco e outros com muito tempo nesta Unidade Escolar, entraram nesse

processo, cada qual buscando melhorias e qualidade na vida profissional. Após o

resultado, a tristeza pela separação, mas a felicidade por irem ao encontro de novos

rumos, novas amizades e novas conquistas. Que estes professores sejam felizes nos

novos locais de trabalho, lembrando que fizeram parte da construção de alguns

capítulos da história da EMEB José Luiz Jucá. Para tanto, 2017 promete! Ano novo,

equipe renovada e muito...Muito trabalho pela frente!

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2 - A escola em 2017 2A - Caracterização

EMEB JOSÉ LUIZ JUCÁ Endereço: Rua Tiradentes, nº 3180 – Bairro Montanhão – CEP 09781-220

Telefone: 4335-7819/ 4127-9590 / 4127-2727

E- mail: [email protected]

BLOG: http://emebjuca.wordpress.com

CIE: 281967 Modalidades de Ensino: Ensino Fundamental

2B – Ambientes da escola

A discussão sobre os ambientes da escola partiu das observações feitas pela

Orientadora Pedagógica (parecer qualitativo) sobre a necessidade de refletir sobre as

formas de desenvolver o protagonismo vivido pelas crianças na construção, utilização

e/ou manutenção destes diferentes espaços. Assim no decorrer do ano refletimos

sobre a finalidade de cada espaço, a concepção pedagógica que embasa o uso do

mesmo, quais os sentidos destes espaços para as crianças e qual a intencionalidade

educativa, ou seja, o que se tem ensinado e aprendido nestes ambientes.

Pretendemos retomar esta discussão no decorrer de 2017, pois, observando na

prática o uso destes espaços, fica claro que ainda temos um longo caminho a percorrer

para qualificar este trbalho.

Pátio

No pátio da escola, os alunos organizam-se em filas para a entrada e saída. Também, é utilizado para atividades coletivas ou aulas de Educação Física. Devido a um problema sério de acústica nesse ambiente, as aulas de Educação Física só acontecem em último caso, pois somente a movimentação dos alunos e a conversa, extrapolam o som para muitas salas de aula, atrapalhando

Quando há Mostra Cultural ou Festa da Família, o pátio é o local onde trabalhos ficam organizados para exposições.

Refeitório

O Refeitório é utilizado por todas as turmas nos momentos de almoço, lanche e complemento.

Os alunos tem autonomia para servirem-se. Os momentos de alimentação são acompanhados por professores e inspetores. Sempre são orientados quanto à higiene do local, manuseio correto de talheres, postura ao sentar-se à mesa e organização dos

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pertences. Também há incentivo dos adultos para apresentar alimentos que muitas vezes não fazem parte da rotina familiar.

Sala de aula

Atualmente dezessete salas de aula, por período, estão sendo utilizadas para atender todas turmas. Em todas as salas há acesso a Infovia.

Para as crianças este é um espaço de referência, pois é o local onde aprendem e se reconhecem enquanto grupo.

Dentro das possibilidades da estrutura das salas de aula, os mobiliários são organizados para melhor atender às atividades propostas pelos professores.

Laboratório de Informática

Há um Laboratório de Informática na Unidade Escolar com dezoito

computadores. Há acesso há internet ( Infovia). Também contamos com materiais para aulas de Robótica, LEGO Data e outros adquiridos com recursos da APM.

Este espaço é entendido como um recurso a mais na promoção e desenvolvimento do currículo e das orientações pedagógicas vigentes, integrando mídias e tecnologias, democratizando o acesso, compartilhando também a responsabilidade e respeito com equipamentos e espaço de modo geral. Os planos trimestrais e anuais são atrelados às sequências didáticas desenvolvidas com foco no protagonismo e na produção significativa do aluno.

O Processo de ensino-aprendizagem se dá na construção significativa na produção do aluno incluído digitalmente.

Além dos objetivos com os alunos, também há a promoção da formação docente, que contribui para o desenvolvimento da autonomia do professor para uso das mídias e tecnologias.

Sala de Robótica

O segundo Laboratório foi desativado há quatro anos e este espaço, em 2016,

está sendo utilizado para aulas de Robótica e Eletrônica. Os alunos utilizam esse espaço explorando diversos recursos de eletrônica e

Robótica. Esta sala é vista como um “laboratório de experiências” onde de forma cada vez mais autônoma os alunos criam e pesquisam diversas possibilidades de criação com componentes eletrônicos.

As turmas que mais utilizam esse espaço são as do Ciclo II, pois as do Ciclo Inicial, utilizam o Laboratório de Informática e outros espaços para a iniciação das aulas de robótica.

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Biblioteca

A Biblioteca da Unidade Escolar é a BEI Millor Fernandes. Há uma oficial de escola que trabalha na BEI para atendimento da comunidade escolar. Atualmente há aproximadamente sete mil e trezentos exemplares.

A finalidade do espaço da Biblioteca Interativa é estimular o aluno ater gosto pela leitura, ter diferentes fontes de pesquisa e acesso a diversos gêneros literários. Também é realizado o empréstimo de livros que podem ser compartilhados com os familiares.

Também é nesse espaço que se trabalha a postura do leitor, a adequação ao espaço da Biblioteca, desenvolvendo a autonomia para a manipulação dos exemplares, bem como a responsabilidade com a conservação da ordem e limpeza desse ambiente.

O aluno, como protagonista nesse espaço realiza diversas atividades, como:

dramatizaçãode histórias, com fantoches, fantasias e outros recursos.

Secretaria

A secretaria da escola está localizada na parte de trás do prédio. O acesso é

ruim à comunidade e também à segurança da escola, pois é necessário deixar o portão aberto durante todo o dia para que os pais acessem a secretaria. Há um ponto de ônibus encostado ao muro da escola onde seria ideal ter acesso direto à entrada da secretaria. A reforma é de grande porte, o que necessita da intervenção da Secretaria de Educação.

Este é um espaço reconhecido pelos alunos onde há entregas de documentos, solicitação de alguma demanda específica, além de ser considerado um anexo da sala da Direção.

Jardim

Em 2014, os alunos sob orientação dos educadores do Programa Mais

Educação, construíram um jardim na entrada da escola. Há árvores frutíferas, ervas e diversas variedades de flores. Também foi realizado um concurso com todos os alunos para a pintura de vasos e floreiras. Os alunos decoraram um desenho com um vaso modelado e uma comissão formada por professores, alunos e representantes da comunidade escolheram dez trabalhos. Desta forma, puderam deixar suas marcas nos vasos do jardim.

Este é um lugar em potencial para aulas práticas com objetivo de acompanhar o desenvolvimento das plantas, os cuidados necessários, além de valorizar uma área de descanso e lazer.

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Quadra

Na escola há uma quadra poliesportiva utilizada diariamente pelos professores de Educação Física. Com exceção das noites das terças-feiras e nos finais de semana, a comunidade utiliza o espaço da quadra como lazer.

Com o ingresso dos profissionais de Educação Física, as aulas passaram a acontecer com muita frequência nesse espaço, que serve de palco para diversas atividades físicas, como jogos, campeonatos, brincadeiras, circuitos, entre outros. Também é na quadra que acontecem parte dos eventos abertos à comunidade, como festa da família, mostra cultural, apresentações diversas de danças e outros.

Salas de Artes

Com a chegada dos professores especialistas em Arte, organizamos duas salas

para as aulas. Em uma das salas, há pias, bancadas e armários para organizar todos os materiais. Na outra, não há pia. Há uma TV, aparelho de som, mesas e armários suficientes para atender a demanda.

Esses ambientes também tornaram-se referência para os alunos, que respeitam o espaço, utilizando adequadamente os materiais, apreciando outros trabalhos ali expostos, além de usufruírem de outras vivências coletivamente, como atividades em grupos, danças, exposições.

Sala de Educação Física

Os professores de Educação Física solicitaram uma sala para darem aulas que exigem maior concentração e trabalho em grupo. Nesta sala, há jogos de mesa, como xadrez, trilha, dama, entre outros.

Em 2015, demos início à construção do espaço, com pequenas intervenções, adaptando o ambiente à prática de Educação Física. Neste espaço são realizados jogos de tabuleiros, como xadrez e dama, também são expostas atividades realizadas em grupos, como regras de convivências, de jogos e combninados.

Sala Multimídia

A sala de multimídia é equipada com uma TV 50”, DVD, aparelho de som e notebook. Para seu uso, os professores precisam agendar com antecedência.

Este espaço funciona como uma extensão da sala de aula quando o recurso áudio-visual se faz necessário. De modo geral os alunos curtem os momentos ali vivenciados e assim, observa-se melhoria na aprendizagem do conteúdo abordado.

Cozinha

A cozinha conta com fogão e geladeiras industriais. Há armários de alvenaria e

diversos equipamentos como liquidificador, processador, além de panelas e demais

utensílios da rotina do local.

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Os alunos não tem acesso a esse ambiente, mas conhecem as cozinheiras,

interagem com as mesmas nos momentos de alimentação. Observa-se respeito mútuo

entre todos neste momento, pois quando é preciso, as cozinheiras intervem com os

alunos, orientando e encaminhando alguns comportamentos, como campanha para

combater o desperdício de alimentos, controlar o ruído nos momentos de alimentação

e a postura correta ao se servirem: não falar em cima da comida, cuidar da forma que

conduzem o prato, entre outros.

Refeitório de Funcionários

A unidade escolar conta com muitos funcionários com jornada de quarenta

horas, demandando necessidade de se ter um local adequado e reservado para os momentos de alimentação.

Este é um local onde os alunos não tem acesso, porém sabem que este é destinado ao momento de alimentação dos professores.

Por ter sido um espaço coletivamente construído, pois os funcionários ajudaram na compra dos micro-ondas, do armário e outros utensílios, há uma preocupação coletiva de manter em ordem e limpo.

Banheiros

A unidade escolar disponibiliza de banheiros no piso térreo e superior para uso

dos alunos. Os banheiros são divididos entre masculino e feminino. No piso térreo há banheiros para uso de funcionários também divididos entre

masculino e feminino. Quanto a estrutura do banheiro, há uma preocupação da equipe escolar de

qualificar, pois ainda não está de acordo com o que planejamos. Desejamos banheiros equipados por completo: papel higiênico e papel toalha à

disposição de todos, devidamente instalados em equipamentos próprios, espelhos maiores para que os alunos consigam se olhar por inteiro, sabonetes líquidos em seus dispenser também a altura de todos.

Há algum tempo estamos desenvolvendo um trabalho com os alunos de conscientização do uso deste lugar, apontando o plano final, mas destacando ainda o que encontramos de errado nestes lugares: rolo de papel higiênico jogado nos vasos sanitários, bem como outros objetos; escritas nas portas com lápis ou canetinha; papel molhado lançado no teto, entre outros.

Observamos que já houve grandes mudanças, mas é preciso investir muito para que esse seja um ambiente favorável a todos.

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Sala AEE

Na sala de AEE há diversos materiais para auxiliar o aluno com NEE: computador, impressora, jogos diversos, netbook, mesas, entre outros materiais pedagógicos.

O espaço tem como finalidade auxiliar alunos com NEE´s, utilizando estratégias e recursos diferenciados para facilitar o processo de ensino-aprendizagem. Os atendimentos acontecem tanto individualmente quato em grupos, às vezes, com a participação de todos os alunos da sala, promovendo a socialização das atividades realizadas que sempre que possível, as atividades realizadas no AEE são adaptadas as atividades trabalhadas em sala de aula.

Sala dos Professores

Os professores utilizam o espaço para fazer HTP, organizar planos de ação,

caderneta de chamada, além de planejarem individual ou coletivamente as diversas atividades da rotina escolar. Neste espaço há um computador à disposição com acesso à internet ( Infovia ).

Neste espaço, a circulação de alunos não é permitida, pois são arquivados documentos oficiais, como plano de ação e caderneta de chamada. Sendo assim, a finalidade desse espaço é a de organizar o trabalho pedagógico individualmente ou entre os pares. As inspetoras de alunos também dividem esse espaço, o que facilitou a comunicação entre professores e inspetoras e acompanhamento da rotina escolar.

Sala da Equipe de Gestão

A sala da equipe de gestão fica próxima a secretaria da escola. As

coordenadoras pedagógicas, vice diretora e diretora possuem um computador cada, com acesso à internet e rede da secretaria.

Alunos são atendidos no espaço quando necessário, para orientações gerais, resolução de conflitos, retomada de combinados, acompanhamento de atividades, entre outros.

Professores tem acesso livre a esse ambiente e sempre que preciso, são atendidos pelas gestoras.

Em anexo a esta sala, a uma sala menor, onde fica a diretora e uma mesa de reuniões para atendimento de todos: funcionários, EOT, alunos, pais, entre outros.

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Diretor: Graziela Valizi Bertoluci Braz Matr.: 28.936-0

Coord. Pedagógico: Clemir de Almeida Matr.: 26.096-2

PAD: Giovanna Lima dos Santos de Souza Matr.: 27.815-9

Coord. Pedagógico: Patrícia de Aguiar Lopes Matr.: 38.127-5

2C - A equipe escolar

Gestão

Equipe de Orientação Técnica e Orientadora Pedagógica

- Equipe de Orientação Técnica

Fonoaudióloga Denise Silva

Terapeuta Ocupacional Ana Maria Diniz Canet

Psicóloga Rosemeire Foltran

Orientadora Pedagógica Lucilene H. Yoshiyasu

Professores

Nome Matrícula Cargo Horário de Trabalho Período de férias

Ana Lúcia Concenso Motroni 38.206-9 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro

Ana Luiza e Silva dos Santos 42.593-0 Professora Substituta 13h00 às 18h00 Janeiro

Ana Paula Oliveira Fernandes 40.220-3 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro

Ana Paula de Jesus Silva 40.222-9 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro

Andresa de Magalhães Silva 60.288-3 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro

Aparecida Adriana B. Caltiano 70.637 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro

Carla Aparecida C. de Jesus 36.829-7 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro

Carolina Faria dos Santos Zanon 38.209-3 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro

Cleide de Aguiar Lima Giroldo 39.730-5 Professora de Artes 13h00 às 18h00 Janeiro

Cleidionara Nascimento Barreto 60.966-5 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro

Horários 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Entrada 10h 07h/13h 10h 07h 07h

Almoço ------- ------- ------- ------- ------

Saída 16h 15h40 /21h40 16h 17h 12h

Horários 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Entrada 07h 09h40 13h 07h 07h

Almoço 12h/13h 12h/13h --------- 12h/13h 12h/13h

Saída 16h 21h40 18h15 14h45 17h

Horários 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Entrada 09h15 08h40 08h 09h15 09h15

Almoço 12h/13h 12h/13h -------- 12h/13h 12h/13h

Saída 18h15 21h40 12h 18h15 18h15

Horários 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Entrada 08h 08h40 07h 09h 07h

Almoço 12h/13h 12h/13h 12h/13h 12h/13h -----------

Saída 18h 21h40 16h 16h 12h

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Cleiton Jose Rodrigues Silva 40.962-9 Professor Ed. física 13h00 às 18h00 Janeiro

Cristiane Gonçalves B. Calvo 40.150-8 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro

Daniela Cristina de Carvalho 37.214-7 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro

Eugênia Maria Tibúrcio Navarro 70.577 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro

Fernanda de Oliveira Hanske 37.515-3 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro

Francisca Neide Duarte Nunes 37.663-8 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro

Graziela Roncz de Godoy 40.994-6 Professora de Artes 13h00 às 18h00 Janeiro

Greici Picolo Morselli 39.107-4 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro

Hellen Cristina T. de C. Dantas 41.013-1 M- 40.331-4 T Professora 07h às 12h/13h às 18h Janeiro

Ivanete Batista da Silva 42.449-7 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro

Jaime Ferreira Linhares Hora 41.393-5 Professor de Ed. física 07h00 às 12h00 Janeiro

Joseane Reis Machado Pereira 60.879-0 Professora Substituta 07h00 às 12h00 Janeiro

Juliana Nunes Pimenta 40.226-1 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro

Karina Alves Perucci 28.331-4 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro

Karolyna Berti Marcelo Silva 40.239-2 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro

Lilian de Almeida Cortez 38.293-8 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro

Luciana Vilas Boas 34.414-0 Professora AEE 13h00 às 18h00 Janeiro

Luciana dos A. B. Herzogerath 42.568-9 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro

Lucinete de Sá Lima 42.392-0 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro

Mara Silvia Ananias Romano 60.641-3 Professora Substituta 13h00 às 18h00 Janeiro

Marcia Cardozo Soares Azevedo 38.220-5 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro

Mariela Galbiati Vila Orsati 38.223-9 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro

Marina Gonçalves 23.692-7 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro

Marisa Aparecida R. Cavalcante 27.449-8 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro

Martha Elizandra B. Mendonça 34.652-4 Professora AEE 07h00 às 12h00 Janeiro

Miriam Carla dos Santos Pereira 37.096-7 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro

Patricia Viana de Oliveira 39.679-9 Professora de Artes 07h00 às 12h00 Janeiro

Raquel Pinheiro Costa Melo 40.101-1 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro

Renato de Sousa Mesquita 39.919-5 Professor de Ed. física 07h00 às 12h00 Janeiro

Rita de Cássia Alves Vidal 43.010-3 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro

Roberta Fernandes B. Vasconcelos 40.111-8 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro

Rodolfo Batista dos Santos 41.274-3 Professor Ed. física 13h00 às 18h00 Janeiro

Rosana Vieira 36.964-1 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro

Rosileide das Neves Martins 9.332-1 Professor Readaptado 07h30 às 16h30 Janeiro

Simone Ferretti 38.269-5 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro

Sonia Regina Bortolo de Vitta 40.345-3 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro

Thais Bandeira de Lima 37.877-9 Professora 07h00 às 12h00 LTS

Tatiane Sampaio Sousa 37.136-1 Professora 07h00 às 12h00 Janeiro

Valéria Aparecida Silva Duarte 42.528-1 Professora 13h00 às 18h00 Janeiro

Vanessa Azanha Loureiro 39.934-9 Professora de Ed.física 07h00 às 12h00 Janeiro

Vinícius Salermo de Lima 37.710-5 Professor 13h00 às 18h00 Janeiro

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- PAPPS

PAPP: Ana Cláudia Gomes Matr.: 26.548-3

PAPP: Claudiane Oliveira do Prado Matr.: 25.801-4 / 26.549-1

EMEB JOSÉ LUIZ JUCÁ 2017

MANHÃ TARDE

FUND. 9 ANOS FUND. 9 ANOS

22 1º A MARIELA 23

22 1º E FERNANDA 25

21 1º B DANIELA 24

21 1º F FRANCISCA 24

20 1º C MIRIAM 24

20 1º G SÔNIA 25

19 1º D MARINA 25

18 2º A LUCINETE 21

18 2º D MÁRCIA 24

17 2º B CRISTIANE 19

17 2º E ANA LÚCIA 24

16 2º C ANDRESA 21

16 2º F CAROLINA 23

15 3º A KARINA 26

15 3º E MARA 26

14 3º B GREICI 25

14 3º F VINÍCIUS 28

13 3º C RAQUEL 25

13 3º G SIMONE 25

12 3º D EUGÊNIA 25

12 3º H ADRIANA 28

11 4º A ROSANA 22

11 4º E CLEIDIONARA 25

10 4º B CARLA 23

10 4º F KAROLYNA 20

9 4º C JOSEANE 22

9 4º G ANA PAULA OLIVEIRA 19

8 4º D TATIANE 21

8 4º H JULIANA 22

7 5º A ROBERTA 21

7 5º C ANA PAULA 23

6 5º B MARISA 22

6 5º D VALÉRIA 21

5 5º E LILIAN 23

Horários 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Entrada 07h 08h 07h 08h 07h

Almoço 11h às

13h 12h às

13h 11h às

13h

12h às 13h

---------

Saída 18h 17h 15h 17h 11h

Horários 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

Entrada 07h55 08h55 07h55 08h 08h55

Almoço

--------- 11h55

às 13h 11h55 às 13h

12h às 13h 11h55

às 13h

Saída 11h55 18h 18h 17h 18h

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- AEE

Nome Matrícula Cargo Horário de Trabalho Período de férias

Luciana Vilas Boas 34.414-0 Professora AEE 13h00 às 18h00 Janeiro

Martha Elizandra Bellon Mendonça 34.652-4 Professora AEE 07h00 às 12h00 Janeiro

- Inspetores

Nome Matrícula Cargo Horário de Trabalho Período de férias

Deyse Meire Alves Pereira 33.462-6 Inspetor de Alunos 09h00 às 18h00 Janeiro

Rosana dos Passos Nascimento 38.797-0 Inspetor de Alunos 09h30 às 18h30 Janeiro

Lucia Helena Lopes 28.175-2 Inspetor de Alunos 07h00 às 16h00 Janeiro

- Oficiais

Nome Matrícula Cargo Horário de Trabalho Período de férias

Laura Akie Kurita 39.090-5 Oficial de Escola 09h30 às 18h30 Janeiro

Marinalva de Sousa Bispo 28.677-8 Oficial de Escola 07h30 às 16h30 Janeiro

Rizia Oliveira de Souza Cotrim

28.638-8

Oficial de Escola 07h às 17h (2ª, 3ª e 5ª)

07h às 12h (4ª) 07h às 16h (6ª )

Março

- Oficial BEI

Nome Matrícula Cargo Horário de Trabalho Período de férias

Rosana Cortez 35.262-0 Oficial de Escola (BEI) 08h00 às 17h00 Janeiro

- Auxiliares em educação

Nome Matrícula Cargo Horário de Trabalho Período de férias

Renato Nunes Neto 41.763-8 Auxiliar de Educação 08h00 ás 17h00 Janeiro

Sonia Nery da Silva Monteiro 41.726-4 Auxiliar de Educação 08h00 ás 17h00 Janeiro

- Estagiárias

Nome Matrícula Cargo Horário de Trabalho Período de férias

Caroline Andrade de Melo 79.183-6 Estagiária 13h00 às 18h00 Janeiro

Maria Natalícia O. L. de Lima 79.161-6 Estagiária 13h00 às 18h00 Janeiro

Rebeca Sousa Silva 79.244-2 Estagiária 13h00 às 18h00 Janeiro

Em nossa Unidade Escolar, as auxiliares e estagiária estão exercendo suas

atividades especialmente com os alunos com Necessidades Educacionais Especiais,

que necessitam de orientações e auxílio em questões de higiene, alimentação e

locomoção.

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Pela quantidade de alunos que necessitam de auxílio pontual, estamos

defasados. Há necessidade de pelo menos mais um auxiliar em educação. O pedido já

foi feito à Secretaria de Educação. Aguardamos o retorno dos mesmos.

- Equipe de apoio

Nome Matrícula Cargo Horário de Trabalho Período de férias

Alice Alves de Oliveira Dantas 60.818-0 Apoio 09h00 às 18h00 LTS

Antonia Cecilia de Jesus 61.954-5 Apoio 09h30 às 18h30 Maio

Caren Braga Bassetto 60.810-6 Apoio 07h00 às 16h00 Setembro

Flavia Aparecida da Silva Sena 61.341-8 Apoio 09h30 às 18h30 Agosto

Josiany Kristian Izidoro Almeida 61.310-9 Apoio 06h30 às 15h30 Julho

Marlene de Jesus Costa da Silva 62.252-0 Apoio 06h00 às 15h00 Abril

Regina Alves Domingues Calza 62.888-5 Apoio 06h00 às 15h00 Fevereiro

Sueli Nunes da Silva Felisbino 18.939-2 Apoio 06h00 às 15h00 Março

- Equipe da cozinha ( Empresa terceirizada Convida )

Nome Cargo Horário de Trabalho Período de férias

Angélica Viviane M. Bulho Cozinheira 06h30 às 16h18 A definir

Maria Lucineide dos Santos Cozinheira 07h30 às 17h18 A definir

Maria Renata B. de Jesus Cozinheira 06h30 às 16h18 A definir

Valdilene Marques de Oliveira Cozinheira 07h00 às 16h48 A definir

- Vigias da Skill

Nome Cargo Horário de Trabalho Período de férias

Jonas Tadeu Brasileiro Costa Vigia 06h00 às 18h00 A definir

Roseny Monteiro dos Santos Vigia 06h00 às 18h00 A definir

Antonio Soares de Araujo Filho Vigia 18h00 às 06h00 A definir

João Antonio Baratera Vigia 18h00 às 06h00 A definir

2D – Horário de atendimento:

Manhã – 07h às 12h

Tarde – 13h às 18h

Horário de atendimento da Secretaria: 07h às 17h

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2E – Horários de aulas/ Intervalo/ Entrada / Saída

“A rotina estrutura o cotidiano, possibilita a todos os envolvidos

segurança e previsão do que vai acontecer, diminui a ansiedade a respeito do

que é imprevisível ou desconhecido, organiza o espaço escolar e otimiza o

tempo. Além disso, ao estruturar tempo e espaço, ela contribui para que as

crianças construam suas noções ( de tempo e espaço ), essenciais para que

conquistem, gradativamente, independência e autonomia”

( Proposta Curricular de São Bernardo do

Campo, volume 2, p.166 )

Todas as aulas, Educação Física, Artes, BEI, LAB, são organizadas

com horário fixo de cinquenta minutos. Quadro de horários encontra-se em

anexo.

Nos intervalos das aulas, os alunos acompanhados pelos professores e

inspetores, realizam o momento da alimentação. No período da manhã,

almoçam e no período da tarde, tomam lanche.

PERÍODO DA MANHÃ

AULAS segunda- feira

terça-feira quarta- feira

quinta- feira

sexta-feira

7h às 7h55

Ed. Fis.

1A/3B /

4D

Ed. Fis.

1B/ 5A/

Ed. Fis.

5B/ 4A

Ed. Fis.

1D/ 3B/2C/

Ed. Fis.

1B/ 2C/ 3C

Arte s

2C/ 3 A

Arte s

3C Arte s

1A/ 3 A

Arte s

3D Arte s

1C/ 4D

LAB 4A LAB LAB 4B LAB 4C

Grupos de estudos dos Segundos Anos: terças e quartas-feiras, das 07h às 08h50.

08h às 08h50

Ed. Fis.

1B/5B / 2C

Ed. Fis.

1A/3 B

Ed. Fis.

1C/ 4B/3C

Ed. Fis.

2A/ 3C/ 4B

Ed. Fis.

1A/3A / 4C

Arte s

1 A/ 3C

Arte s

4B Arte s

3B/ 1D Arte s

5B Arte s

1B/ 3B

BEI 4B BEI 4C BEI 4D BEI 3A BEI 2B

LAB 1D LAB 1B LAB 3D LAB 4D

8h55 às 09h50

Ed. Fis.

1D/ 4B/ 5A

Ed. Fis.

2A/3 A/

Ed. Fis.

1D/3D / 4C/

Ed. Fis.

2B/ 3A/

Ed. Fis.

1C /3D/ 4A/

Arte s

2 A/ 3D

Arte s

4C Arte s

5A/ 2B Arte s

4C Arte s

2B / 4B

BEI 4A BEI 3B BEI - BEI 5B BEI 5A

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LAB 2C LAB 1A LAB 2A LAB 3C

09h50 às 10h50 – Intervalo ( Recreação e Alimentação )

/ SEGUNDA-FEIRA / TERÇA-FEIRA / QUARTA-FEIRA / QUINTA-FEIRA / SEXTA-FEIRA

Aulas/ Intervalo

s

Ed. Fis.

Ed. Fis.

5B 09h5 0 às 10h4

0

Ed. Fis.

Ed. Fis.

5A 09h50

às 10h40

Ed. Fis.

Arte s

1D 10h05

às 10h55

Arte s

5A 10h às 10h5

0

Arte s

1C 10h05

às 10h55

Arte s

Arte s

5B 10h às 10h50

BEI 1A 10h1 0 às 10h5

5

BEI 1B 10h10

às 10h55

BEI 1C 10h10

às 10h55

BEI 1D 10h10

às 10h55

LAB

5B 09h55

às 10h50

LAB

LAB

LAB

5A 09h55

às 10h50

10h55 às 11h50

Ed. Fis.

1C/ 4C Ed. Fis.

2B Ed. Fis.

2A/4D /

Ed. Fis.

3D/4A /

Ed. Fis.

2B/4D /

Arte s

1B/ 4A Arte s

4D Arte s

2C / 4A

Arte s

- Arte s

2A

BEI 3D BEI 3C BEI 2A BEI 2C

LAB 3A LAB 3B LAB 2B LAB 1C

PERÍODO DA TARDE

AULAS segunda- feira

terça-feira quarta- feira

quinta- feira

sexta- feira

13h às 13h55

Ed. Fis.

1E /2D/ 5D

Ed. Fis.

1F/ 2F/ 5C

Ed. Fis.

1G/ 2F

Ed. Fis.

3F/ 2E/ 5D

Ed. Fis.

3G/ 4G

Artes 2F/ 4E Artes 1E/ 2E Artes 3G/ 4F

Artes 1F/ 3G

Artes 3E

TURMAS RECREAÇÃO NA QUADRA REFEITÓRIO – ALIMENTAÇÃO

PRIMEIROS ANOS 10h05 às 10h15 09h50 às 10h05 SEGUNDOS ANOS 09h50 às 10h 10h05 às 10h20

TERCEIROS ANOS 10h35 às 10h45 10h20 às 10h35 QUARTOS ANOS 10h20 às 10h30 10h35 às 10h50

QUINTOS ANOS 10h45 às 10h55 10h55 às 11h10

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BEI 5C BEI 4G BEI 1E BEI 2D BEI 2E

LAB 4H LAB 4F LAB 4G LAB 2D

Grupo de Estudo dos Terceiros Anos: Segunda e Terça-feira, das 13h às 14h50.

14h às 14h50

Ed. Fis.

1F/ 2E/ 5C

Ed. Fis.

1E/2D/ 5E

Ed. Fis.

3E/ 4F Ed. Fis.

3G/ 4E/ 5E

Ed. Fis.

3E/ 2D

Artes 2D/ 4F

Artes 1F/ 5D Artes 2F/ 4E Artes 1E/ 2E Artes 5C

BEI 5D BEI 4H BEI 3H BEI 3E BEI 3F

LAB 4E LAB 1G LAB 3F LAB 3G

14h50 às 15h55 - Intervalo ( Recreação e Alimentação )

/ segunda-feira / terça-feira / quarta-feira / quinta-feira / sexta-feira

Aulas/ Intervalos

BEI

1F 15h10

às 15h55

LAB

1E 15h às

15h50

BEI

1G 15h10

às 15h55

LAB

5 E 14h50

às 15h40

Artes

5C 14h50

às 15h40

15h55 às 16h50

Ed. Fis.

3E/ 2F/ 3H

Ed. Fis.

3F/ 2E/ 5D

Ed. Fis.

3F/ 4E Ed. Fis.

1E/ 4F/ 3H

Ed. Fis.

4H*/ 4G

Artes 3F/ 4G

Artes 1G/ 3H Artes 5E/ 4H

Artes 1G/ 3F

Artes 5D

BEI 3G BEI 5E BEI 4F LAB 5C LAB 2F LAB 3E LAB 1F

16h55 às

17h50

Ed. Fis.

1G/ 4E/ 5E

Ed. Fis.

4G/ 3H

Ed. Fis.

3G/ 4H

Ed. Fis.

1F/ 4H/ 5C

Ed. Fis.

4F/ 1G

Artes 3E/ 4H

Artes - Artes 2D/ 4G

Artes 3H Artes 5E

BEI 2F BEI 4E LAB 5D LAB - LAB 3H LAB 2E

*4H – 6ª FEIRA: Professor Cleiton

TURMAS RECREAÇÃO NA QUADRA REFEITÓRIO – ALIMENTAÇÃO

PRIMEIROS ANOS 15h às 15h10 14h50 às 15h

SEGUNDOS ANOS 14h50 às 15h 15h05 às 15h15 TERCEIROS ANOS 15h10 às 15h20 15h20 às 15h30

QUARTOS ANOS 15h20 às 15h30 15h35 às 15h45

QUINTOS ANOS 15h30 às 15h40 15h45 às 15h55

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HORÁRIO DOS INTERVALOS

PERÍODO DA MANHÃ

TURMAS RECREAÇÃO NA QUADRA Professor acompanha

REFEITÓRIO – ALIMENTAÇÃO Rodízio entre professores e

auxílio de inspetores

PRIMEIROS ANOS 10h05 às 10h15 09h50 às 10h05

SEGUNDOS ANOS 09h50 às 10h 10h05 às 10h20

TERCEIROS ANOS 10h35 às 10h45 10h20 às 10h35

QUARTOS ANOS 10h20 às 10h30 10h35 às 10h50

QUINTOS ANOS 10h45 às 10h55 10h55 às 11h10

PERÍODO DA TARDE

TURMAS RECREAÇÃO NA QUADRA Professor acompanha

REFEITÓRIO – ALIMENTAÇÃO Rodízio entre professores e

auxílio de inspetores

PRIMEIROS ANOS 15h às 15h10 14h50 às 15h

SEGUNDOS ANOS 14h50 às 15h 15h05 às 15h15

TERCEIROS ANOS 15h10 às 15h20 15h20 às 15h30

QUARTOS ANOS 15h20 às 15h30 15h35 às 15h45

QUINTOS ANOS 15h35 às 15h45 15h50 às 16h

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2F – Calendário 2017

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3- Comunidade Escolar

3A – Bairro que pertencemos...

A região onde está localizada a escola é chamada de Montanhão. Nessa

região há vários bairros, com diferentes tamanhos e características.

Mapa do estado de São Paulo. Em destaque, região do Montanhão em

São Bernardo do Campo.

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Bonilha e Morro da Torre ( Foto de Jorge Soto )

A região do Montanhão, como o próprio nome indica, é cercada por morros.

Nela, está situado o Pico do Bonilha, o ponto mais alto de São Bernardo do Campo.

“ Montanhão, Maciço, Morro da Cruz ou, nos mapas mais antigos, Ponto ou

Pouso Alto. Estas são as denominações mais frequentes para se referir ao Pico do

Bonilha, ponto culminante do ABC. Do alto dos seus 986,5m (...) morrote urbano que

pede emprestado seu nome ao antigo são-bernardense Alferes Bonilha. A vista

panorâmica impressiona com a cidade grande querendo engolir o que resta de Serra

do Mar(...)

Jorge Soto, aventureiro ( http://www.altamontanha.com/Aventura/3821/pico-do-bonilha-o-olimpo-do-abc)

Construções foram feitas ao longo de muitos anos na área dos morros. Nos

anos de 2009 e 2010, observamos áreas de desbarrancamento, inclusive com

desapropriação de muitas casas nos diferentes locais. Para conter esses incidentes, a

prefeitura de São Bernardo do Campo, mapeou a área e realizou obras de contenção

em partes específicas dos morros. Na região há várias escolas municipais, estaduais e

particulares.

Há seis EMEB´s que oferecem Educação Infantil: EMEB Prof. Alice do Lago

Gonçalves Salvador, EMEB Hygino Baptista de Lima, EMEB Maurício Caetano de

Castro I, EMEB José Roberto Preto, EMEB Irmã Odete – Maria Ramos Pinto e CEU

Regina Rocco Casa II.

Oferecendo Ensino Fundamental I, além da nossa Unidade Escolar, tem a

EMEB Irmã Marineida Meneghelli de Lucca e o CEU Regina Rocco Casa I e II.

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A EMEB Olegário José Godoy deixou de atender em 2012 alunos da Educação

Infantil e do Ensino Fundamental, e passou a atender em 2013, Ensino

Profissionalizante e EJA, diurno e noturno.

Das escolas Estaduais, que oferecem Ensino Fundamental II, tem a E.E. Prof.

Carlos Pezzolo e a E.E. Nail Franco de Mello Boni. Para atender o Ensino Médio, tem

a E.E. Nelson Monteiro Palma.

Há duas escolas particulares que atendem Educação Infantil e Ensino

Fundamental: Centro Educacional Semeando e Centro de Recreação e

Desenvolvimento da criança Balão Mágico.

Na região encontramos diferentes tipos de moradias: casas térreas e sobrados

de alvenaria já construídos, com acabamento de pintura, instalação de portões, por

exemplo. Também há casas de alvenaria que não foram terminadas, mas são

habitáveis, mesmo que estejam somente em bloco puro de construção. Há numerosos

conjuntos de condomínios, principalmente na Vila Esperança e Jardim Irajá. Bem em

frente à escola, foram entregues aos moradores em 2011, apartamentos da CDHU,

como parte do P.A.C. ( Programa de Aceleração do Crescimento, do Governo Federal)

e em 2012, da mesma maneira que no ano anterior, foram entregues casas deste

programa para mais famílias. Em alguns locais da região, mais afastados da Avenida

Tiradentes, a principal via da região, observamos casas construídas com madeira,

com apenas um ou dois cômodos. Não por coincidência, nessas regiões, as ruas não

são asfaltadas, não há saneamento básico e nem acesso de veículos.

Há muitos bairros na região do Montanhão: Vila Esperança, Jardim Regina,

Novo Horizonte, Parque São Rafael, Jardim Pedreira, Jesus de Nazareh, Jardim

Limpão, Jardim dos Químicos, Jardim Irajá, Vila do Tanque, Jardim Atlântico, Vila São

Pedro. Também recebemos alunos de outros bairros que não fazem parte da região

do Montanhão, como do bairro Santa Terezinha, Ferrazópolis, Vila São José e Farina.

Atualmente, os moradores da região, utilizam nos finais de semana a quadra

poliesportiva da escola. Há frequentadores de idades variadas, que se organizam e

realizam com frequência partidas de futebol. Infelizmente, nossa Unidade Escolar não

conta com um parque, pois em 2011, o mesmo foi desativado pela própria prefeitura

por questões de segurança e falta de manutenção preventiva do mesmo.

Complexo de Excelência em Atletismo Professor

Osvaldo Terra da Silva

Situado na Vila do Tanque, bairro vizinho da escola.

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Em relação à existência de espaços que valorizam a cultura, como teatro,

bibliotecas, cinemas, entre outros, é quase unânime a avaliação da comunidade sobre

a falta desses locais. Muitos moradores queixam-se por não terem a oportunidade de

ter contato com esse tipo de atividade. Alguns, referem-se à Biblioteca da Escola

como o único espaço que podem ter acesso a leitura de livros, jornais, revistas e

outros periódicos.

A escola oferece à comunidade o uso da Biblioteca, para fins de pesquisa,

leitura e acesso à Internet, todas as sextas-feiras, mas a frequência de usuários é

muito baixa.

Na região do Montanhão, principalmente na Vila Esperança, Vila São Pedro,

Jardim Irajá e Vila do Tanque, como também no Ferrazópolis e Santa Terezinha, o

comércio é bem variado. Há diversas lojas vendendo roupas, cosméticos, materiais de

construção; mercadinhos; padarias; bares e pequenas oficinas de mecânica e funilaria.

No bairro da Vila do Tanque há dois mercados de grande porte: DIA e o recém

inaugurado: Joanin!

A presença do comércio na comunidade é uma ferramenta para contextualizar

situações em sala de aula que podem ser vividas pelos alunos, como saber trabalhar

com dinheiro, fazer uma lista de compras, ler propagandas, anúncios e outras

oportunidades.

A região do Montanhão conta com duas UBS: Leblon e Vila São Pedro, além

de uma unidade da UPA, situada na Vila São Pedro e outra no Ferrazópolis. Apesar

da presença dessas unidades de saúde, os pais reclamam da demora para o

atendimento com especialistas.

Em 2014, para atender a demanda de alunos a serem matriculados no Primeiro

Ano do Ciclo I, a Secretaria de Educação solicitou vagas em nossa Unidade Escolar

para atendimento de alunos que residem principalmente na Vila São Pedro. Foram

abertas onze salas de Primeiro Ano.

A equipe de gestão, procurou em todos os momentos recepcionar os pais da

melhor maneira possível, apresentando a escola, a organização da rotina e garantindo

a segurança dos alunos no que diz respeito a entrada e saída da escola pois a grande

maioria, devido a distância, precisa de transporte escolar.

Em 2015, também precisamos atender a demanda de alunos para Primeiro Ano do

Ciclo Inicial. Observamos que as famílias vieram menos ansiosas em relação ao bairro

e à escola, já demonstrando conhecer o trabalho e a rotina para o atendimento desses

alunos.

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3B – Expectativas da comunidade

No mês de março de 2017, encaminhamos às famílias uma pesquisa que

captou a opinião sobre diversas questões da unidade escolar, além de deixar um

campo em aberto para levantamento de expectativas, críticas, sugestões e outros.

Seguem resultados tabulados:

Encaminhamos para todos os alunos a Pesquisa de Opinião. Atualmente, a

escola tem 793 alunos matriculados. Recebemos a devolutiva de 593 pais, isto é, de

75% do total de alunos.

Limpeza da escola

Excelente 181 41 3 7% 0%

181 Excelente 31%

Boa

Razoável 368

Péssima 62%

Boa 368

Razoável 41

Péssima

3

Organização da escola

Excelente 192 27 0 5% 0%

192 Excelente 32%

Boa

Razoável 374

Péssima 63%

Boa 374

Razoável 27

Péssima

0

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Atendimento da Secretaria

Excelente 262 23 0 4% 0%

262 Excelente

44% Bom

308 Razoável

52% Péssimo

Bom 308

Razoável 23

Péssimo

0

Atendimento da Equipe Gestora

Excelente 200 20 0 Excelente

3% 0% 60

10% 200 Bom

34%

Razoável

Péssimo 313 53%

Nunca precisei do atendimento

Bom 313

Razoável 20

Péssimo 0

Nunca

precisei do

atendimento

60

Qualidade da Merenda

Excelente 79 28 5%

79 13%

Excelente 192

32% Boa

Razoável

294 Péssima 50%

Boa 294

Razoável 192

Péssima

28

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Atendimento dos Professores

Excelente 307 8 0

1% 0%

Excelente

278 Bom

47% 307 52% Razoável

Péssimo

Bom 278

Razoável 8

Péssimo

0

Organização da entrada dos alunos

Excelente 123 20 3%

87 123 15% 21% Excelente

Boa

Razoável

Péssima 363 61%

Boa 363

Razoável 87

Péssima

20

Organização da saída dos alunos

Excelente 132 18 3%

51 132

9% 22% Excelente

Boa

Razoável

392 Péssima

66%

Boa 392

Razoável 51

Péssima

18

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Conhecimento do Blog da Unidade Escolar

Sim

99

99 17%

Sim

Não

494 83%

Não

494

Acompanhamento da vida escolar

Sim

500

93

16%

Sim

Não

500 84%

Não

93

Percebe avanços na aprendizagem (Exceto 1ºs anos)

Sim

455

14 3%

Sim

Não

455 97%

Não

14

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Qualidade da Reunião de Pais

Excelente 190 3 29

17 0% 5%

3%

190 Excelente 32% Boa

Razoável

Péssima 354 Não compareceram 60%

Boa 354

Razoável 17

Péssima 3

Não

compareceram

29

Diante das questões apontadas pelos pais, organizamos uma

devolutiva em esquema de um informativo. Seguem edições:

ENTRADA E SAÍDA DA ESCOLA A escola só tem um portão de acesso a pedestres, sendo assim, o trânsito nos momentos de entrada

e saída é intenso. Também temos muitos alunos que utilizam transporte escolar, a maioria, o que movimenta

novamente a entrada e saída. Diante dessas questões, orientamos os pais para que utilizem os portões indicados para acesso ao

pátio, evitando encontros com as filas dos alunos que estão saindo ou entrando do transporte. Também orientamos as monitoraspara evitar correria e manter os alunos em fila, mas sabemos que nem sempre ocorre da melhor maneira.

Estamos sempre observando e encaminhando da melhor maneira para que a entrada e saída da escola seja segura e rápida a todos.

MERENDA ESCOLAR Queremos esclarecer que a equipe escolar não é responsável pela escolha ou compra da alimentação servida

aos alunos. Há uma Seção na Secretaria de Educação, Alimentação Escolar, responsável por tudo: elaboração de cardápio, compra e transporte de alimentos, contratação de empresa para mão-de-obra, no caso, cozinheiras e auxiliares.

Alunos com restrições alimentares, comprovadas pelo médico ( atestado ), são atendidos individualmente pela Seção acima referida. Os alimentos são encaminhados às escolas de acordo com a prescrição médica.

Somos uma escola pública, portanto, temos que pensar e agir sempre com justiça e igualdade com todos. Partindo desse princípio, não é permitido que alunos tragam alimentação de casa, pois não temos como garantir que todos tenham essa condição.

Outra questão importante, são alunos alérgicos e diabéticos, que devem consumir rigidamente os alimentos enviados no cardápio, não podendo aceitar alimentos diversificados, vindos da escola ou de um colega.

Nessa escola tem goteira... Sabemos que é perceptível a quantidade de goteiras que há no telhado da escola e também há

telhas soltas pelo telhado. Informamos que a APM não tem recurso suficiente para contratar uma empresa para realizar esse tipo de manutenção.

Já solicitamos reparo para a Seção de manutenção. A equipe responsável veio até a escola, avaliou os danos e deu encaminhamento para o conserto, porém, não há prazo definido para conserto.

Estamos aguardando a execução do serviço desde o início de 2016.

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No pátio da escola, foi afixada a devolutiva e os agradecimentos à comunidade, bem

como os elogios, sugestões, críticas e outros apontamentos que foram surgindo.

3C – Os alunos

01 DE MARÇO/ 2017

TOTAL MANHÃ 389 TOTAL TARDE 405 TOTAL POR ANO/CICLO TOTAL POR ANO/CICLO

1º ANO MANHÃ 96

2º ANO MANHÃ 61

TARDE 74 TARDE 71

3º ANO MANHÃ 101

4º ANO MANHÃ 88

TARDE 107 TARDE 86

5º ANO MANHÃ 43 TARDE 67

3D – Expectativas dos alunos

Todos os alunos receberam uma pesquisa com algumas perguntas que tinham por objetivo, levantar expectativas em relação ao processo de aprendizagem e a escola como um todo.

Para alunos dos Primeiros Anos Iniciais, solicitamos que as professoras através de uma roda de conversa, direcionassem perguntas para tratar das expectativas dos alunos. O

resultado foi muito interessante os alunos demonstram querer aprender a ler, a escrever, fazer contas e brincar, referindo-se aos momentos lúdicos das aulas de Educação Física e Artes.

Já a pesquisa realizada com os alunos dos Segundos Anos do Ciclo Inicial, revelou que todos gostam de vir à escola, citando que este é o espaço do aprender e do brincar com outros

alunos. Em relação às atividades que mais gostam, a pesquisa apresentou resultado bem equilibrado, entre preferências pelas aulas de Educação Física e aulas de Língua Portuguesa e

Matemática, onde muitos alunos citam atividades preferidas, como “continhas” e cruzadinhas. Em relação ao que esperam aprender neste ano letivo, os alunos dos Segundos Anos do

Ciclo Inicial em sua grande maioria apontam que querem ler e aprender a escrever com “letra de mão” ( cursiva). Em menor quantidade, citam que querem aprender mais “continhas”, principalmente a de multiplicar.

Banheiros!

Concordamos com todos os apontamentos a respeito do banheiro: precisa ter papel higiênico à disposição, pode ser melhor conservado, as portas poderiam ter trancas!

Desejamos todas essas mudanças! Mas... precisamos também da ajuda dos próprios alunos: frequentemente, encontramos rolo inteiro de papel higiênico dentro do vaso sanitário; urina nos cestos de lixo; papel molhado lançado nos tetos; desperdiço de papel toalha...

Consideramos que esse seja um problema de todos! Vamos trabalhar para qualificar esse espaço e conscientizar os alunos.

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A pesquisa também destacou um campo ara que os alunos deixassem recados para funcionários da escola. Quase que unanimemente, mandaram recados para as próprias professoras, dizendo que gostam muito delas, outros pedindo mais lição, inclusive de casa e uma parcela considerável, mandou recado para a professora do ano anterior, dizendo que gostava muito dela e que sentiam saudades.

As pesquisas com alunos dos Terceiros Anos do Ciclo Inicial e com os alunos do Ciclo II, trouxeram basicamente as mesmas expectativas, desejos e solicitações.

A grande maioria, considera importante vir para a escola, apontam que sabem que aqui é lugar para aprender e interagir com outros alunos. Quanto ao que incomoda na escola, muitos alunos afirmaram que nada os incomodam e outros, menos da metade, citam o barulho de outros alunos e brigas ou desentendimento entre os próprios colegas.

Essas turmas destacaram que desejam aprender mais neste ano sobre Robótica, Matemática e “letra de mão”.

Observamos que diferentemente do ano anterior, as expectativas dos alunos, de modo geral, estão mais relacionadas à própria aprendizagem e os interesses estão mais voltados às áreas de Língua Portuguesa e principalmente, Matemática.

4 - Desafios para 2017

Direcionar as formações continuadas com a equipe docente para:

“Qualificar a questão da revisão e edição textual com os diferentes enfoques: estrutura, ortografia, coesão, ampliação de vocabulário.”

“ Aprofundar o estudo e diversificar as estratégias didáticas para o trabalho com conceitos matemáticos.”

“ Estudar a Proposta Curricular da Rede de São Bernardo do Campo e das contribuições de educadores especialistas com objetivo de relacionar a teoria com a prática das atividades propostas no dia-a-dia e com as do Projeto Coletivo sugerido: “ CIRCO”.

5 - Caminhos a percorrer

Para que a equipe escolar tenha uma mesma diretriz para o desenvolvimento do

trabalho com os alunos, há investimento na formação continuada de todos.

5A - Concepção pedagógica .

Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:

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Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental;

Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo

até 2010 para implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no

art. 3º desta lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.”

Objetivo da Educação Básica

LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino

Capítulo II

Seção I Das Disposições Gerais

“Art. 22º. A Educação básica tem por finalidades desenvolver o educando,

assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e

fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.”

Seção III

Do Ensino Fundamental

“Art. 32º. O ensino fundamental obrigatório, com duração de 09 (nove) anos, gratuito

na escola pública, iniciando-se aos 6 (seis) anos de idade, terá por objetivo a formação

básica do cidadão, mediante:

I - o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno

domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

II - a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das

artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de

conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de

tolerância recíproca em que se assenta a vida social.”

Lei Municipal nº 5309/2004 - Art. 3º. “O ensino será ministrado com base nos

seguintes princípios:

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Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o

saber;

Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;

Respeito à liberdade e apreço à tolerância;

Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

Valorização do profissional da educação escolar;

Gestão democrática do ensino público, na forma da lei;

Garantia de padrão de qualidade;

Valorização da experiência extra-escolar;

Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.”

O Ensino Fundamental de 9 (nove) anos de duração, com ingresso aos 6 (seis)

anos de idade, foi implantado nas escolas da Rede Municipal de Ensino a partir de

2010. Sendo assim, até 2013 mantivemos os dois sistemas concomitantes assim

organizados:

1º. 2º. e 3º ano do ciclo inicial e 1º. Ano do ciclo II do ensino fundamental de 9

anos, cujos objetivos e conteúdos constam neste documento.

2º. Ano do ciclo II do ensino fundamental de 8 anos, cujos objetivos e

conteúdos constam neste documento, sendo que os objetivos e conteúdos dos

anos anteriores foram apresentados nos Projetos Políticos Pedagógicos de

2010, 2011 e 2012.

Para que a escola seja eficaz no desenvolvimento do trabalho e objetivos

estabelecidos, torna-se imprescindível discutir a concepção pedagógica do seu projeto

educativo. Falar em concepção pedagógica implica na reflexão da concepção trazida

pelos PCN´s e dos princípios norteadores que embasam o trabalho da rede de São

Bernardo do Campo, principalmente referentes à qualidade da educação e

atendimento às diversidades, visto que a qualidade do atendimento destinado aos

alunos pode contribuir significativamente para a superação das desigualdades sociais,

garantindo um aprendizado fundamental para a formação de cidadãos críticos,

autônomos e participativos.

Os currículos locais e a bibliografia especializada são fontes importantes para a

construção do projeto educativo da escola, e a experiência acumulada por seus

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profissionais é naturalmente a base para a reflexão e a elaboração deste projeto. Mas

considerar as experiências trazidas implica em discutir a concepção que embasou os

trabalhos anteriores. Torna-se necessário, então, abrir espaços constantes de

discussão sobre os princípios norteadores destes trabalhos, afinando-os com os que

norteiam o trabalho desta rede e explicitando os valores coletivos assumidos

Iniciamos a discussão sobre concepção pedagógica em 2013. A equipe escolar

foi envolvida em diferentes momentos para discutir o que se entende por escola,

aluno, comunidade e o papel educativo dos diversos autores que compõem a equipe

escolar, como: equipe de gestão, professor, auxiliar de educação, inspetor de alunos,

oficiais e demais funcionários da escola.

Em 2014, as concepções foram apresentadas a toda equipe escolar para que

fossem retomadas e, se considerassem necessário, fariam alterações, de acordo com

os princípios e valores construídos pelo grupo no decorrer do ano e acrescentando o

olhar daqueles que haviam chegado para compor o grupo deste ano. Assim, a equipe

chegou às conclusões a seguir:

“Escola ainda deve ser instituição distinta na comunidade, referência de

sítio do saber culturalmente acumulado, com regras e propostas definidas e

amplamente divulgadas. Espaço que privilegia a democracia, os direitos dos

cidadãos e a crença no ser humano, mas que respira e transpira conhecimento,

cultura, saber e informação. Promove a descoberta, a investigação e a

criatividade. Escola não é o mesmo que uma grande família; não é centro de

lazer; não é referência de assistencialismo social e não pode ser confundida

com os demais serviços públicos.”

“Aluno é sujeito capaz de transformar, de interferir criticamente em sua

realidade, assumir compromissos, educar-se, preocupar-se com o processo

produtivo, constituir-se cidadão. É a partir dos saberes da vida cotidiana que o

educando traz consigo que se pode criar as condições necessárias para que ele

atribua significados aos conteúdos estudados. Sendo assim, o aluno participa

ativamente do processo de ensino e aprendizagem.”

Nas discussões para definir a concepção de comunidade, surgiram diferentes

pontos de vista, não se contrariando, mas sim, se completando:

“Comunidade é a somatória das vivências, das culturas, das experiências,

dos valores formativos e sociais das pessoas que convivem em uma

determinada região.”

“A comunidade compreende todos os indivíduos que vivem no entorno da escola e que direta ou indiretamente influenciam nos rumos e nas tomadas de decisões que determinam o funcionamento desse grupo social.”

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“A comunidade é o universo onde emana a realidade que deverá embasar

o trabalho e o esforço pedagógico da escola.”

Em relação aos papéis educativos dos diferentes atores da escola:

“A equipe de gestão deve conhecer o trabalho de todos os segmentos

dos atores da escola. Gerir é orquestrar, garantindo a harmonia e a produção. A

imagem dos gestores deve transcender aos muros da escola, garantindo a

valorização da instituição e da comunidade intramuros.”

Quanto aos professores, acredita-se que “devem ser mediadores na

construção do conhecimento dos alunos, oportunizando situações de reflexão,

levando-os a formação de cidadãos autônomos e reflexivos.”

O papel educativo das inspetoras foi muito discutido com o grupo, que

primeiramente destacou que ao longo dos anos, perdeu-se a função de fiscalização,

de inspeção destas profissionais e passou a ser “mais participativa no cotidiano da

escola. Devem atuar em consonância com a nova realidade da educação, tendo

uma postura também de educador.”

Quanto aos oficiais de escola, o papel educativo “vai além das atribuições

funcionais. Necessitam ser flexíveis no atendimento da comunidade, no trato

com a equipe discente, conhecedores da rotina escolar e dos princípios

educacionais do contexto escolar.”

Em relação ao papel educativo das auxiliares de educação, a equipe

apresentou como concepção de que as mesmas devem “auxiliar no

desenvolvimento e no bom andamento de todos os trabalhos pedagógicos

realizados na escola, viabilizando desta forma melhor execução das atividades

propostas.”

O papel educativo da equipe de apoio “ vai muito além de contribuir para a

limpeza e organização do ambiente escolar. A postura e a atuação das mesmas,

servem de exemplos para os educandos.”

Consideramos que é muito importante conhecermos e definirmos a concepção

sobre os papéis de cada profissional que atua na escola, bem como o que

entendemos por educação, escola, aluno, porém, destacamos que é na atuação direta

com o aluno e com a comunidade que de fato precisamos fazer valer o que

teoricamente está registrado e construído pelo grupo.

Como a equipe escolar foi mantida, em 2015 retomamos a concepção já

construída e não houve alterações, o grupo optando por manter os conceitos já

discutidos.

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Em 2015, iniciou-se a discussão com a equipe escolar sobre Direitos de

Aprendizagem, tanto em Língua Portuguesa quanto em Matemática, sendo a

discussão embasada na formação do Pacto Nacional pela Alfabetização na idade

certa - PNAIC. Além da questão teórica envolvendo o tema, os professores revisitaram

os planos anuais, analisando se estes direitos de aprendizagem foram contemplados,

o que provocou mudanças no plano até então embasado somente na proposta

Curricular da Rede de São Bernardo do Campo.

Em 2016 o foco da discussão foi sobre a concepção pedagógica que embasa o

uso dos espaços da escola, como o pátio, quadra, jardins, biblioteca interativa etc.

Assim, o grupo foi estimulado a refletir sobre a finalidade de cada espaço, os sentidos

destes para os alunos e qual a intencionalidade educativa na utilização dos mesmos.

Foi uma discussão muito rica, que resultou em algumas práticas educativas mais

qualificadas e no levantamento de ações para o ano de 2017, como projetos e

sequenciadas que estimulam o protagonismo dos alunos na atuação nestes espaços:

atividades com a participação dos pais, Festival Interclasses, Conselho Mirim etc.

As concepções discutidas e construídas ao longo destes anos foram retomadas

em diferentes oportunidades: reuniões pedagógicas, conselhos de ano/ciclo, nos

momentos de planejamento, nas intervenções individuais etc.

No início de 2017 retomamos algumas diretrizes que norteiam nosso trabalho,

como a gestão democrática, a qualidade social da educação por meio da prática

pedagógica e o acesso, permanência e sucesso escolar, destacando as ações já

adotadas para qualificar este trabalho e levantando coletivamente outras, sempre

embasados na concepção pedagógica já construída pelo grupo.

No decorrer do ano revisitaremos o PPP para retomar as concepções aqui

presentes e embasar os diferentes momentos de reflexão.

Concepção de avaliação

Em 2017 retomamos a discussão sobre avaliação, destacando a importância

desta no processo de ensino e aprendizagem, os espaços em que acontece, por

que, o que, como e quando avaliar, instrumentos utilizados pela rede de são

Bernardo do Campo e definição de critérios para a avaliação das aprendizagens dos

alunos. Após discussão sobre o tema, o grupo foi convidado a refletir a respeito de

alguns pressupostos teóricos que explicitaram como era a avaliação tradicional e

qual a proposta atual:

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Antes ( Avaliação Tradicional )

Avaliação tinha como objetivo medir e classificar a aprendizagem dos alunos

para determinar se prosseguiriam (ou não) nos estudos;

Não considerava o sujeito e suas singularidades;

Não considerava os conhecimentos prévios e os percursos de aprendizagem;

A aptidão para a continuidade nos estudos era baseada no desempenho dos

alunos, nas provas escolares e em suas capacidades de emitirem as respostas

corretas às questões dadas.

Erro deveria ser evitado a todo custo.

Proposta atual

Perspectiva construtivista, interacionista e inclusivista:

Objetivos das avaliações relacionam-se à identificação dos conhecimentos que

os estudantes já desenvolveram, com o objetivo de fazê-los avançar em suas

aprendizagens.

Avaliam-se as conquistas e as possibilidades dos estudantes ao longo de todo

processo;

Erro considerado como indicador de como o aluno pensa sobre determinado

conhecimento;

Subsidia o professor com elementos para uma reflexão contínua sobre a

prática;

Avalia-se tanto os alunos, para mapear seus percursos de aprendizagem,

como as práticas pedagógicas, para analisar as estratégias de ensino adotadas

e adequá-las: planejar novas atividades de forma ajustada, decidir sobre a

necessidade (ou não) de retomar determinados conteúdos etc.

Avaliação serve para nortear o trabalho do professor: no início da ação

pedagógica, durante o processo de ensino-aprendizagem e ao finalizar um

assunto ou projeto para o replanejamento das ações.

Avaliação para decidir se os alunos estão em condições de progredir para um

nível (série, ciclo etc.) escolar mais avançado.

Assim, a avaliação passa a ser vista pelo grupo como um processo contínuo do

desenvolvimento integral do aluno. Através deste processo que podemos observar os

avanços e dificuldades que os alunos apresentam e assim subsidiar nosso

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planejamento para adequar as atividades de acordo com as necessidades de cada

educando, intervindo sempre que necessário e buscando novas estratégias para

alcançar os objetivos propostos. Avaliação não se define como uma ação arbitrária de

dominação e controle. Pelo contrário, é vista como reorientação para a aprendizagem,

além de ter o importante papel de possibilitar ao professor uma constante avaliação da

própria prática, proporcionando assim uma reflexão transformada em ações contínuas

na trajetória do aluno na construção do conhecimento.

Para subsidiar este processo, são utilizados diversos recursos, espaços e

instrumentos, tais como: ficha de rendimento escolar, observação sistemática diária da

reação dos alunos frente às situações de aprendizagem propostas, avaliação do plano

de ação semanal, conselhos de ano/ciclo, acompanhamento da elaboração do

portfólio dos alunos e acompanhamento dos índices da Provinha Brasil, ANA e IDEB

(Avaliações externas feitas pelos órgãos governamentais). Usamos os resultados

destas avaliações para reflexão e planejamento de novas estratégias de ensino, na

perspectiva de uma avaliação que utilize os dados como importantes instrumentos de

reflexão. Abandonamos a ideia de que o ERRO demonstra fracasso e DÚVIDA

significa falta de conhecimento, compreendendo que o aparecimento de erros e

dúvidas dos alunos, numa dimensão educativa, é um elemento altamente significativo

ao desenvolvimento da ação educacional, pois permitirá ao docente a observação e

investigação de como o aluno se posiciona diante do mundo. É através do erro que

percebemos o que é preciso retomar com os alunos para, a partir disto, replanejar as

ações educativas.

Fica cada vez mais evidente a necessidade da avaliação diagnóstica, pois esta

permite conhecer melhor os alunos, identificar suas necessidades, hábitos, níveis de

autoestima, conhecimentos, motivações, facilidades ou dificuldades em determinadas

áreas do saber ou do fazer. A realização de sondagens, atividades diárias e rodas de

conversa possibilita o planejamento de atividades adaptadas, atendendo e respeitando

o nível de aprendizagem de cada um.

No processo avaliativo, é fundamental o estabelecimento de critérios que sirvam

de referência e ponto de partida para a reflexão que a avaliação demanda. Estes

critérios devem ser utilizados, também, para a elaboração da ficha de rendimento.

Preenchida ao final do trimestre, esta ficha tem como principal função registrar o

processo de aprendizagem do aluno, e é elaborada a partir da discussão sobre os

objetivos trimestrais para cada área do conhecimento. É um instrumento que favorece

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a discussão sobre as dificuldades e avanços dos alunos e as providências a serem

tomadas pela escola para garantir o sucesso da aprendizagem de todos.

Com relação aos alunos com Necessidades Educacionais Especiais e alunos que

apresentam grande defasagem de aprendizagem, que demandam o planejamento de

adaptações curriculares, faz-se necessário, em alguns casos, a elaboração de uma

ficha de rendimento adaptada às especificidades apresentadas.

Entendemos que os momentos de Conselho de Ano Ciclo são extremamente

importantes para a execução de uma avaliação sistemática e formadora que busque,

incansavelmente, a qualidade da ação educativa. Para tanto, esta Unidade Escolar

utiliza, além dos documentos oficiais de nossa rede de ensino (Ficha de rendimento,

ata de conselho, registro individual de alunos com rendimentos considerados

insatisfatórios etc.), um impresso que é alimentado trimestralmente, onde registramos

dados da vida escolar do aluno, seus avanços e dificuldades, encaminhamentos,

conversas com a família, etc. Tal instrumento facilita nossas ações no

acompanhamento do aluno e do professor.

No último trimestre, o Conselho de ano/ciclo utiliza todos os instrumentos

elaborados, aliados à reflexão sobre o percurso escolar dos alunos e as

aprendizagens imprescindíveis ao final de cada ciclo, para embasar a tomada de

decisão quanto a aprovação ou permanência de uma aluno no mesmo Ciclo.

Considerando que são vários os atores envolvidos no processo de

ensino/aprendizagem (aluno, escola, comunidade), em 2016 e em 2017 foram

realizadas pesquisas com alunos e com as famílias para levantamento de dados e

avaliação do trabalho realizado pela escola. Estas pesquisas resultaram em

informações preciosas para a reflexão sobre a prática e replanejamento do trablaho.

Por exemplo, as respostas à questão sobre as aulas e os espaços preferidos dos

alunos (LAB, Educação Física, Arte) estimularam a retomada da discussão sobre a

ludicidade, a qualificação do trabalho, a aprendizagem significativa e o sucesso

escolar.

Importante destacar que esta concepção de avaliação aplica-se não só aos alunos,

mas a todos os funcionários envolvidos nos processos de formação continuada.

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5B – Apoio às atividades educacionais

Programa de Apoio à Aprendizagem - PAA.

Justificativa

O Ensino Fundamental do Município de São Bernardo do Campo é organizado

em ciclos, sendo adotado pela rede o sistema de progressão continuada (Lei n.

9394/96 art. 32 § 2º, redação de acordo com Lei n. 11274/2006).

Segundo o Caderno de Validação (p.35):

“Ser a favor da progressão continuada é acreditar que toda criança é capaz de aprender se tiver condições favoráveis, é valorizar o ritmo de aprendizagem, a capacidade cognitiva e os recursos de cada uma delas dentro do processo de ensino e aprendizagem”

No entanto, para que a progressão funcione, devem ser garantidos ao aluno o

apoio pedagógico e a recuperação paralela como meios alternativos e

complementares de trabalho para sanar as defasagens apresentadas.

Faz-se necessário, então, organizar o trabalho com o planejamento de

atividades adequadas, com desafios significativos. Uma proposta que combine

momentos de trabalho coletivo, tarefas diferenciadas em pequenos grupos e

atendimento individual, com acompanhamento contínuo dos avanços.

As modalidades propostas pela Secretaria de educação para organização do

PAA são: contra turno, PAA parceria e grupos de estudo. A partir de experiências já

realizadas em anos anteriores, constatamos que os agrupamentos no contraturno não

foram produtivos devido à baixa frequência. Então, optamos pelo PAA parceria e pelos

grupos de estudo, realizados no período regular da aula, de acordo com as

necessidades de cada turma.

As indicações dos alunos para as turmas de apoio à aprendizagem são

realizadas pelos professores da turma e através da análise da equipe de gestão, bem

como das discussões realizadas no Conselho de Ano/Ciclo.

Os professores responsáveis pelo apoio pedagógico planejam suas ações em

conjunto com o professor regular da turma, estabelecendo vínculos e colhendo

informações que subsidiarão as intervenções com os alunos.

Os avanços dos alunos serão observados e registrados pelos professores em

ficha própria e deverão levar em consideração os objetivos propostos. Após análise

dos avanços obtidos, as aprendizagens dos alunos em questão são discutidas durante

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as reuniões de conselho de ano/ciclo, que decide pela continuidade ou desligamento

destes alunos do apoio pedagógico.

Objetivos

- Auxiliar o aluno em seu processo individual de aprendizagem, de modo a

fornecer-lhe instrumentos para que possa buscar, refletir e se apropriar de

conhecimentos de modo ativo.

- Oferecer ao aluno nele inserido um trabalho que busque, de maneira

diversificada, promover aprendizagens consideradas como necessárias e

fundamentais para a continuidade de sua escolaridade e sanar as dificuldades

apresentadas ao longo do processo de alfabetização, visando superar a defasagem na

aprendizagem em relação ao ano/ciclo que frequentam.

Organização

PROFESSORES SEGUNDA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA

ROSANA 13h10 às 14h50 3F

FERNANDA

08h55 às 09h50 3C

10h55 às 11h50 3D

VINICIUS 08h10 às 09h50 3C

FRANCISCA 08h10 às 09h50 3A

CAROLINA 08h10 às 09h50 3B

ANA LUCIA 08h10 às 09h50 3D

MARCIA 7h às 8h40 5A

LILIAN 08h10 às 09h50 5B

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SIMONE

08h10 às 09h 3A

11h às 11h50 3B

A.E.E.

“O Projeto Político Pedagógico da escola de ensino regular comum deve

institucionalizar a oferta do AEE, para fins de planejamento, acompanhamento e

avaliação dos recursos e estratégias pedagógicas e de acessibilidade utilizadas

no processo de escolarização.”

(Manual de Orientação: Programa de Implantação de Sala de Recursos

Multifuncionais – MEC / SEESP – 2010).

Em todas as etapas e modalidades da educação básica, o atendimento

educacional especializado é organizado para apoiar o desenvolvimento dos alunos,

constituindo oferta obrigatória dos sistemas de ensino. Será ofertado em horário contra

turno e ação colaborativa, levando em consideração a necessidade do educando.

Contamos com duas professoras para AEE, uma para o período da manhã,

outra para tarde, porém, a professora do período da tarde está afastada por Licença

Saúde, previsto até maio de 2017.

Ressaltamos que o público alvo da educação especial, são os alunos com

deficiência (intelectual, visual, auditiva e/ou múltiplas deficiências), transtornos globais

do desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação.

Sendo assim, o AEE tem como função complementar ou suplementar a formação do

aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e

estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e

desenvolvimento de sua aprendizagem.

Consideram-se recursos de acessibilidade na educação, aqueles que

asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência ou

mobilidade reduzida, promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos,

dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e

informação, dos transportes e dos demais serviços.

O que faz o AEE:

Apoia o desenvolvimento do aluno com deficiência, transtornos globais de

desenvolvimento e altas habilidades/superdotação;

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Disponibiliza o ensino de linguagens e códigos específicos de comunicação e

sinalização;

Oferece, orienta, acompanha e avalia o uso de recursos de tecnologia

assistiva – TA;

Adequa e produz materiais didáticos e pedagógicos, tendo em vista as

necessidades específicas dos alunos;

Oportuniza ampliação e suplementação curricular (para alunos com altas

habilidades/superdotação).

Para quem:

O AEE se destina a alunos com deficiência, aqueles que têm impedimento

de longo prazo de natureza física, intelectual, sensorial (visual e pessoas

com surdez parcial ou total);

Alunos com transtornos globais de desenvolvimento e com altas habilidades

/superdotação (que constituem o público alvo da educação especial),

também podem ser atendidos por esse serviço.

Professora Martha – Manhã

Dia da Semana

Aluno

Tipo de

Atendimento

Diagnóstico

segunda-feira

Richard Cavalcante de Lima

colaborativo

Síndrome Genética alteração no cromossomo 18.

Transtornos Específicos do Desenvolvimento da Fala (CID F 80) CID F79 Retardo Mental.

Danielly Cristina Silva Paiva

Deficiência Intelctual. CID. F79

Guilherme Pereira Borges contraturno Autismo CID F 84. F.79

Maísa Mendes de Almeida colaborativo Deficiência intelectual F79

terça-feira

Leiliane Rodrigues Mattos

colaborativo

Deficiência Intelectual/ F.79.

Richard Cavalcante de Lima

Síndrome Genética alteração no cromossomo 18.

Transtornos Específicos do Desenvolvimento da Fala (CID

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F 80) CID F79 Retardo Mental.

Danielly Cristina Silva Paiva Deficiência Intelctual. CID. F79

Maria Eduarda Nogueira de Oliveira

Ataxia Cerebral. Deficiência intelectual

quarta-feira

Maísa Mendes de Almeida colaborativo

Deficiência intelectual F79

Leiliane Rodrigues Mattos

Guilherme Pereira Borges contraturno Autismo CID F 84. F.79

Maria Eduarda Nogueira de Oliveira

colaborativo Ataxia Cerebral. Deficiência intelectual

quinta-feira

FORMAÇÃO/ PLANEJAMENTO

sexta-feira

Douglas Mudesto

Itinerância

EMEB Alice do Lago

Isabella Sabino Prete

Isabelle Alves Gualberto

Jean Carlos Santos Oliveira ‘

* A grade de atendimento da professora do AEE do período da tarde não foi exposta devido a

sua licença saúde desde novembro de 2016, com previsão de retorno em maio de 2017.

Planos Anuais por Ano/ Ciclo

Iniciamos a elaboração do Plano anual de 2016 retomando com o grupo as

discussões realizadas nas formações de 2015, principalmente relacionadas aos

direitos de aprendizagem e às habilidades necessárias para o desenvolvimento, nos

alunos, de competências para a leitura e utilização dos conceitos matemáticos

(descritores). Destacamos a necessidade de aparecer detalhadamente no plano os

direitos de aprendizagem e os descritores, pois, da forma como vínhamos redigindo o

plano nos anos anteriores, os objetivos ficavam muito amplos, o que prejudicava a

organização do trabalho pedagógico e a avaliação.

Após retomada dos conceitos, os professores de cada ano/ciclo foram orientados a

consultar o plano de 2015 e os livros didáticos do PNLD para poderem finalizar o plano

anual.

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Em seguida realizamos a discussão sobre gêneros, e os professores tiveram como

tarefa selecionar quais gêneros deveriam ser trabalhados para alcançar os objetivos

elencados para o trabalho com a linguagem oral e escrita.

No decorrer de 2016, avaliamos que alguns gêneros que se repetiam em todos os

anos/ciclos estavam sendo abordados de forma muito semelhante, e outros elencados

não favoreceram o alcance dos objetivos elencados para o trabalho com a leitura e a

escrita. Em 2017 retomamos a discussão sobre a necessidade de uma nova

organização dos gêneros por ano/ciclo. Esta discussão foi também embasada nos

resultados das avaliações externas ANA, Provinha e Prova Brasil, onde analisamos

qualitativamente os gêneros de cada nível de proficiência. Assim, pudemos refletir

quais gêneros e como estes eram explorados nos níveis onde os alunos apresentaram

mais dificuldades. Esta reflexão facilitou a reorganização destes gêneros em cada

ano/ciclo e o aprofundamento que seria dado no trabalho com cada um.

Abaixo está o resultado desta reflexão. Destacamos os Direitos de aprendizagem

que embasaram toda a discussão. Ainda temos muito a construir no caminho para a

qualificação deste plano, mas os avanços são notáveis, principalmente na prática

pedagógica do grupo.

Direitos de aprendizagem em Língua Portuguesa

Compreender e produzir textos orais e escritos de diferentes gêneros,

veiculados em suportes textuais diversos, e para atender a diferentes

propósitos comunicativos, considerando as condições em que os discursos são

criados e recebidos.

Apreciar e compreender textos do universo literário (contos, fábulas, crônicas,

poemas, dentre outros), levando-se em conta os fenômenos de fruição

estética, de imaginação e de lirismo, assim como os múltiplos sentidos que o

leitor pode produzir durante a leitura.

Apreciar e usar em situações significativas os gêneros literários do patrimônio

cultural da infância, como parlendas, cantigas, trava línguas.

Compreender e produzir textos destinados à organização e socialização do

saber escolar/científico (textos didáticos, notas de enciclopédia, verbetes,

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resumos, resenhas, dentre outros) e à organização do cotidiano escolar e não

escolar (agendas, cronogramas, calendários, cadernos de notas...).

Participar de situações de leitura/escuta e produção oral e escrita de textos

destinados à reflexão e discussão acerca de temas sociais relevantes (notícias,

reportagens, artigos de opinião, cartas de leitores, debates, documentários...).

Produzir e compreender textos orais e escritos com finalidades voltadas para a

reflexão sobre valores e comportamentos sociais, planejando e participando de

situações de combate aos preconceitos e atitudes discriminatórias (preconceito

racial, de gênero, preconceito a grupos sexuais, preconceito linguístico, dentre

outros).

Direitos de aprendizagem em Matemática

Utilizar caminhos próprios na construção do conhecimento matemático,

como ciência e cultura construídas pelo homem, através dos tempos, em

resposta a necessidades concretas e a desafios próprios dessa construção.

Reconhecer regularidades em diversas situações, de diversas naturezas,

compará-las e estabelecer relações entre elas e as regularidades já

conhecidas.

Perceber a importância da utilização de uma linguagem simbólica universal

na representação e modelagem de situações matemáticas como forma de

comunicação.

Desenvolver o espírito investigativo, crítico e criativo, no contexto de

situações-problema, produzindo registros próprios e buscando diferentes

estratégias de solução.

Fazer uso do cálculo mental, exato, aproximado e de estimativas. Utilizar as

Tecnologias da Informação e Comunicação potencializando sua aplicação em

diferentes situações.

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1º ANO DO CICLO INICIAL

LÍNGUA PORTUGUESA

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

GÊNEROS

Oralidade

Participar de interações orais, em sala

de aula, questionando,sugerindo,argumentando

Respeitar os turnos de fala em situações orais.

Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, para ampliar a capacidade de formular e responder perguntas.

Produzir textos orais de diferentes gêneros, respeitando a sequência de ideias.

Reconhecer a diversidade linguística, valorizando as diferenças culturais.

Leitura

Realizar leituras resgatando

informações do texto, utilizando diferentes estratégias (Ex: procurar pela letra inicial, final, utilizar o nome do colega como referência etc.);

Identificar e utilizar o próprio nome em situações em que este seja necessário.

Reconhecer e nomear todas as letras do alfabeto;

Reconhecer os diferentes tipos de grafia de letras.

Ler textos não verbais em diferentes suportes.

Ler com diferentes intenções e finalidades, mesmo que de forma não convencional.

Compreender textos lidos por outras pessoas de diferentes gêneros e com diferentes propósitos.

Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos lidos pelo professor.

Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor.

Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros lidos pelo professor.

Localizar informações explícitas em

Oralidade

Uso da linguagem oral nas

diversas situações de interação presentes no cotidiano: conversar, narrar, descrever, argumentar e expressar desejos, necessidades e sentimentos;

Respeito e atenção diante de colocações de outras pessoas, tanto no que se refere às ideias quanto ao modo de falar;

Relatos de experiências vividas e narração de fatos em sequência temporal e causal;

Conhecimento e reprodução oral de diferentes gêneros literários (parlendas, canções, contos clássicos, lendas e fábulas, ).

Leitura

Utilização de estratégias de leitura. Reconhecimento do próprio nome

em situações diversas. Identificação das letras do alfabeto Compreensão dos diferentes tipos

de letras em diferentes contextos. Leitura de imagens. Leitura de diferentes textos:

poemas, canções, tirinhas, textos de tradição oral, dentre outros.

Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer;

Escuta da leitura feita pelo professor de diferentes textos, emitindo opiniões e indicando preferências, ainda que com ajuda;

Busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos: lista de nomes da turma, alfabeto, crachá, etc;

Empréstimos de livros da biblioteca da escola para leituras;

Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos, como ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler

Oralidade

Recontos Relatos de experiências Rodas de conversa:

opiniões Leitura

Textos informativos Contos de suspense Contos de esperteza Reportagens Manuais Regulamentos Tirinhas Charges Propagandas Cartas de leitor Sinopses Letras de música Piadas Verbetes Lendas e mitos Crônicas Artigos de opinião

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textos de diferentes gêneros lidos com autonomia.

Valorizar a leitura literária como fonte de apreciação e prazer;

Desenvolver o interesse no empréstimo de livros, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca e redes de informação;

Escrita

Compreender a função social da escrita Diferenciar letras de outros sinais

gráficos. Identificar pelo nome as letras do

alfabeto. Identificar o número de sílabas que

formam uma palavra por contagem ou comparação das sílabas de palavras dadas por imagens.

Identificar em palavras a representação de unidades sonoras.

Avançar na hipótese de escrita Produzir listas com a finalidade de uso

social utilizando a escrita alfabética; Escrever textos de memória. Planejar a escrita de textos,

considerando as diferentes finalidades, com ajuda de escriba.

Produzir textos de diferentes gêneros atendendo a diferentes finalidades, com ajuda de escriba.

Produzir textos do gênero trabalhado, com autonomia.

Utilizar vocabulário diversificado e adequado ao gênero e as finalidades propostas.

Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o professor é escriba.

por prazer, juntamente com o professor;

Utilização de estratégias de leitura. Leitura de diferentes gêneros textuais resgatando a ideia principal.

Escrita

Valorização da escrita como fonte

de entretenimento, de informação, de comunicação, etc;

Diferenciação e identificação das letras do alfabeto.

Compreensão da unidade silábica como parte da formação das palavras.

Planejamento de situações de produção de texto coletivo.

Produção de textos coletivos, tendo a professora como escriba.

Produção de textos, do gênero trabalhado com autonomia.

Utilização do vocabulário adequado ao texto produzido.

Revisão coletiva dos textos produzidos.

Participação em situações de escrita de diferentes tipos de texto a partir de sua intencionalidade comunicativa: listas, cantigas, bilhetes, contos clássicos, parlendas, canções e fábulas;

Escrita de textos utilizando a escrita alfabética, mesmo que não utilize recursos coesivos, paragrafação e pontuação, sendo possível o resgate na leitura;

Produção de textos individuais e/ou coletivos a partir de sua intencionalidade comunicativa;

Escrita

Lendas e mitos Poemas Contos de suspense Contos de esperteza Cartas do leitor Notícias Artigos de opinião

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MATEMÁTICA

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

Sistema de Numeração Decimal

Construir as noções de número natural a partir de seus

diferentes usos no contexto social; Utilizar a contagem em situações nas quais reconheça

a sua necessidade; Associar a contagem de coleções de objetos à

representação das suas respectivas quantidades; Associar a denominação do número a sua respectiva

representação simbólica; Comparar ou ordenar quantidades pela contagem ou

para identificar igualdade ou desigualdade numérica Comparar ou ordenar números naturais ; Comparar escritas numéricas, identificando algumas

regularidades; Identificar algumas regularidades do sistema de

numeração decimal; Identificar diferentes funções do número nos diferentes

contextos; Construir o repertório de estratégias para resolução de

situações-problemas do cotidiano. Resolver problemas que demandam as ações de

juntar, separar, acrescentar e retirar quantidades; Resolver problemas que demandam as ações de

comparar e completar quantidades; Grandezas e Medidas

Estabelecer relações simples de grandezas e medidas

em situações cotidianas; Utilizar, nos procedimentos de medida, unidades

convencionais ou não convencionais; Compreender o uso social do dinheiro; Resolver situações problema envolvendo o sistema

monetário; Explorar e descobrir diferentes procedimentos para

comparar grandezas; Marcar o tempo por meio de calendários.

Espaço e Forma

Situar-se e deslocar-se no espaço, a partir de pontos de

referência; Explicitar e representar a posição de pessoas e objetos,

tendo um ponto de referência; Explorar e identificar propriedades geométricas de

objetos e figuras; Descrever e representar pequenos percursos e trajetos,

observando pontos de referência. Identificar figuras geométricas planas.

Sistema de Numeração Decimal

Contagem oral nas brincadeiras e em situações

nas quais reconheça a sua necessidade; Percepção do valor posicional dos algarismos na

composição dos números; Utilização de diferentes estratégias para

identificação dos números em situações que envolvam contagem e medidas;

Leitura, escrita, comparação e ordenação de números;

Identificação de regularidade na série numérica para nomear, ler, escrever e comparar números;

Noções de cálculo mental e de estimativa a partir do seu uso em jogos e situações-problema;

Elaboração de estratégias para lidar com problemas do cotidiano;

Socialização de estratégias pessoais de resolução de problemas;

Comparação de escritas numéricas, identificando algumas regularidades do sistema de numeração decimal;

Apresentação da técnica operatória (adição e subtração) dentro de situações problemas quando se fizer necessária.

Grandezas e Medidas

Comparação de grandezas da mesma natureza e

medidas (metro e peso), explorando diferentes procedimentos de medidas, convencionais ou não, em situações cotidianas;

Identificação de unidade de tempo (dia, semana, mês e ano) e utilização de calendário;

Conhecimento de cédulas e moedas que circulam no Brasil;

Cálculos envolvendo sistema monetário dentro de situações problema;

Espaço e Forma

Explicitação e/ou representação da posição de

pessoas e objetos, tendo um ponto de referência; Utilização de pontos de referência para situar-se e

deslocar-se no espaço; Exploração e identificação de propriedades

geométricas de objetos e figuras; Descrição e representação de pequenos percursos

e trajetos. Figuras geométricas planas.

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Tratamento da Informação

Construir e interpretar gráficos e tabelas para facilitar a

organização e a leitura de informações.

Tratamento da Informação

Leitura de dados apresentados de maneira

organizada por meio de listas, tabelas e gráficos; Criação de tabelas e gráficos para a comunicação

das informações coletadas.

CIÊNCIAS NATURAIS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

Demonstrar progressivamente interesse em ter cuidado

com o seu próprio corpo, preocupando-se com a sua higiene pessoal;

Observar e identificar características do corpo humano; Conhecer e identificar os cinco sentidos; Demonstrar atitudes de cuidado com o ambiente; Compreender a importância das plantas para a saúde

dos seres vivos; Desenvolver hábitos adequados no uso da água Observar o uso da água no dia a dia Utilizar a água com recurso básico na produção de

alimento. Conhecer e identificar as características dos animais

domésticos, selvagens; Conhecer e diferenciar animais por espécies:

mamíferos, répteis, aves, peixes e insetos.

Cuidados com a higiene pessoal e do ambiente; Esquema corporal; Partes do corpo; Os sentidos do corpo humano; Compreensão da importância dos vegetais para

uma alimentação saudável; Constatação da necessidade de cuidados para

preservação da vida dos vegetais (água, luz do sol, nutrientes etc.).

Conscientização do consumo correto da água, criando hábitos adequados para uma boa utilização;

Utilização da água como recurso básico na produção de alimento;

Animais domésticos , selvagens, aquáticos e terrestres;

CIÊNCIAS SOCIAIS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

Construir sua identidade pessoal e social, constituindo a

percepção de si como sujeito social e parte integrante de um grupo.

Identificar grupos (escola, família) que estão inseridos em seu meio de convívio.

Construir regras e combinados para ter uma boa convivência.

Perceber a sala de aula e a escola como um importante espaço de convivência;

Identificar diferentes tipos de moradia existentes; Conhecer os meios de transportes e saber diferenciá-

los.

Construção de combinados e regras para ter uma

boa convivência. Identificação de grupos que estão inseridos em seu

meio de convívio: classe/escola/família. Identidade pessoal(dados pessoais, características

físicas) Identificação dos materiais utilizados nos diversos

tipos de moradia. Meios de transportes: aquáticos, terrestres e

aéreos.

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2º ANO DO CICLO INICIAL

LÍNGUA PORTUGUESA

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

Oralidade Utilizar a linguagem oral com clareza,

expressando-se por meio de narrações e descrições coerentes.

Interagir com os grupos com os quais se relaciona, acolhendo e respeitando as opiniões e diferentes formas de falar durante uma roda de conversa, exposição de opiniões, entre outros.

Realizar exposições orais adequando o discurso aos diferentes interlocutores;

Ouvir o outro com atenção para formular e responder perguntas em rodas de conversa e relatos de fatos do cotidiano, garantindo e valorizando o diálogo como principal ferramenta de comunicação.

Expressar oralmente as ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo);

Socializar as experiências de leitura, apresentando seu ponto de vista e percebendo o outro.

Compreender e produzir textos orais para atender a diferentes propósitos comunicativos, considerando as condições em que os discursos são criados e recebidos.

Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais.

Leitura

Ler e compreender textos verbais e não

verbais em diferentes suportes, lidos pelo professor ou por si mesmo;

Desenvolver habilidade para buscar informações em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, internet etc.);

Ler para alcançar diferentes objetivos; Valorizar a leitura como fonte de

apreciação, prazer e informação. Demonstrar interesse no empréstimo de

livros do acervo da classe e da Biblioteca escolar, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca e redes de informação.

Reconhecer finalidades de textos lidos pelo professor ou pelas crianças

Oralidade Uso da linguagem oral em

situações onde haja diferentes interlocutores (professor, colegas da classe e outros) com apoio do professor, participando de maneira coerente em diálogos e no acolhimento e respeito às opiniões dos demais.

Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos.

Uso da descrição como elemento enriquecedor da narração e da exposição oral para caracterizar personagens e objetos e definir cenários.

Relato de experiências, ideias e opiniões de forma clara e ordenada.

Respeito aos diferentes modos de falar.

Produção de textos orais de gêneros conhecidos para atender a diferentes propósitos comunicativos.

Valorização dos textos de tradição oral.

Leitura

Leitura autônoma de diferentes

textos trabalhados; Leitura e compreensão de textos

lidos pelo professor para realização de antecipações e inferências.

Busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet etc.), com orientação do professor.

Leitura silenciosa e em voz alta realizada pelo aluno;

Escuta (com compreensão) da leitura realizada por outra pessoa.

Utilização e empréstimos de

Oralidade Recontos Rodas de conversa:

opiniões e atualidades. Descrições de personagens

Leitura

Cartazes educativos Bilhetes Textos de linguagem não

verbal Convites Textos instrucionais Textos informativos Curiosidades científicas Histórias em quadrinhos Anúncios Piadas Contos de fadas

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Reconhecer o assunto principal de um texto;

Localizar informações explícitas em um texto;

Estabelecer relação entre partes do texto;

Inferir o sentido de palavras ou expressões;

Perceber o uso da pontuação em textos diversos, compreendendo a importância da mesma para a compreensão do texto.

Escrita

Produzir textos dos gêneros previstos

para o ano/ciclo utilizando a escrita alfabética, preocupando-se com os aspectos que caracterizam o gênero em questão como expressões da linguagem escrita, tempos verbais adequados e elementos que garantam a coerência, coesão, segmentação e ortografia;

Pontuar os textos favorecendo a compreensão do leitor;

Utilizar vocabulário diversificado e adequado ao gênero e às finalidades propostas.

Revisar coletivamente e autonomamente os textos durante o processo de escrita, retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes.

Identificar e fazer uso de letra maiúscula e minúscula nos textos produzidos segundo as convenções.

Dominar as correspondências entre letras ou grupo de letras e seu valor sonoro, de modo a escrever palavras e textos.

livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras.

Antecipação da finalidade do texto com base no suporte ou nas características gráficas do gênero ou, ainda, em um nível mais complexo, identificar a finalidade apoiando-se apenas na leitura individual do texto.

Reconhecimento do assunto de diversos textos de acordo com os gêneros trabalhados;

Localização de informações em diferentes gêneros textuais;

Interesse por ler e ouvir especialmente textos literários e informativos, emitindo opiniões e indicando preferências,

Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas aos diferentes objetivos: revisar, obter informação rápida, seguir instruções, deleite individual e coletivo.

Localização de informações explícitas em um texto;

Observação da pontuação para dar entonação ao ler diferentes tipos de texto.

Leitura de textos com fontes variadas de letras

Escrita

Produção de texto considerando:

- o conhecimento do sistema de escrita;

- o destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero;

- a segmentação; - a divisão do texto em frases,

utilizando recursos do sistema de pontuação como maiúscula inicial, ponto final, exclamação, interrogação;

- a utilização de dois pontos e travessão (com textos simples);

- o estabelecimento das regularidades ortográficas (inferência das regras).

- a organização das ideias de acordo com as características textuais de cada gênero;

- a utilização de estratégias de escrita: planejar o texto, revisar e cuidar da apresentação, com orientação;

Escrita Contos de fadas Bilhetes Fábulas Convites Textos instrucionais Lendas Cartas

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Observação de textos impressos de diferentes autores utilizados como referência ou modelo.

Revisão do próprio texto com ajuda do professor;

Identificação em palavras da representação de unidades sonoras.

Apropriação da grafia de palavras com correspondências regulares contextuais entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro (R ou RR, G ou GU, C ou QU, M, N, NH ou ~para a nasalização dos sons etc).

Apropriação da grafia de palavras com correspondências regulares diretas (p, b, t, d, f, v).

MATEMÁTICA

OBJETIVOS

CONTEÚDOS Números e operações

Identificar números nos diferentes contextos em que

se encontram, em suas diferentes funções: cardinais, medidas de grandeza, ordinais e códigos

Utilizar diferentes estratégias para quantificar e comunicar quantidades de elementos de uma coleção;

Associar a denominação do número à sua respectiva representação simbólica;

Identificar posição de um objeto ou número numa série explicitando a noção de sucessor e antecessor;

Contar em escalas ascendentes e descendentes; Identificar regularidades na série numérica; Reconhecer termos relacionando suas respectivas

quantidades; Resolver problemas aditivos envolvendo os

significados de juntar e acrescentar quantidades, separar e retirar quantidades, comparar e completar quantidades, em situações de contexto familiar;

Resolver e elaborar problemas de multiplicação em linguagem verbal, envolvendo as ideias de adição de parcelas iguais;

Resolver e elaborar problemas de divisão em linguagem verbal envolvendo as ideias de repartir uma coleção em partes iguais e a determinação de

Números e operações

Exploração do número como código na organização de

informações ( números de telefones, placas de carros etc);

Utilização da linguagem oral, a notação numérica e/ou

registros não convencionais: contagem oral, pareamento, estimativa e correspondência de agrupamento;

Identificação de valor absoluto e valor relativo; Leitura, escrita, comparação e ordenação de números

pela compreensão das características do sistema; Contagem de um em um, dois em dois, cinco em

cinco , etc, a partir de qualquer número dado; Nomear, ler e escrever números menos frequentes; Reconhecimento de termos como dúzia e meia dúzia,

dezena e meia dezena, centena e meia centena, associando-os;

Utilização do cálculo mental ou outras estratégias pessoais para resolver problemas do campo aditivo e multiplicativo;

Realização das técnicas operatórias da adição e subtração.

Compreensão de alguns conceitos envolvidos no campo multiplicativo (multiplicação e divisão).

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quantas vezes uma quantidade cabe em outra. Realizar as técnicas operatórias da adição e

subtração, como ferramenta para resolver questões diversas em seu cotidiano e como uma das estratégias possíveis para a resolução de situações- problema.

Espaço e Forma

Explicitar e/ou representar informalmente a posição

de pessoas e objetos, dimensionar espaços, utilizando vocabulários pertinentes nos jogos, nas brincadeiras e em diversas situações;

Perceber, descrever, comparar e classificar semelhanças e diferenças entre sólidos geométricos e figuras planas;

Identificar e descrever a localização e a movimentação de pessoas e objetos no espaço;

Grandezas e medidas

Comparar comprimento de dois ou mais objetos por

comparação direta (sem uso de unidades de medidas convencionais);

Comparar grandezas de mesma natureza por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medidas conhecidos;

Identificar e relacionar unidades de tempo; Realizar leitura de horas; Reconhecer cédulas e moedas que circulam no

Brasil.

Tratamento da informação Ler e interpretar informações em diversas situações

que envolvam gráficos e tabelas; Interpretar e elaborar listas, tabelas simples, tabelas

de dupla entrada, gráfico de barras para comunicar a informação obtida;

Resolver problema a partir das informações de um gráfico.

Espaço e Forma

Representação do espaço por meio de desenhos,

plantas baixas e mapas, desenvolvendo noções de tamanho, de lateralidade, de localização e de direcionamento;

Reconhecimento e identificação entre cubos e quadrado, paralelepípedo e retângulo, pirâmide e triângulo, esfera e círculo e suas diferentes disposições;

Identificação de mudanças de direções, considerando mais de um referencial;

Grandezas e medidas

Identificação de maior, menor, igual, mais alto, mais

baixo, mais comprido, mais curto, mais grosso, mais fino, mais largo etc;

Utilização de fita métrica, balança, recipientes de um litro etc;

Relação entre dia, semana, mês, bimestre, semestre, anos;

Utilização de calendários; Comparação entre relógios digitais e de ponteiros; Utilização de possíveis trocas entre cédulas e moedas

em função de seus valores em experiências com dinheiro, em brincadeiras ou situações de interesse das crianças;

Tratamento da informação

Leitura e interpretação de anúncios, gráficos, tabelas,

propagandas; Exploração do número como código na organização de

informações; Exploração de gráficos para resolução de problemas.

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CIÊNCIAS

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

Identificar e relacionar as partes do corpo e os órgãos

dos sentidos; Compreender o ciclo vital e suas transformações; Orientar seu comportamento de modo favorável à

promoção da saúde, no que se refere à alimentação saudável e à higiene pessoal;

Observar e registrar semelhanças e diferenças entre os ambientes;

Identificar, reconhecer e classificar os animais e plantas como seres vivos;

Reconhecer-se como agente transformador e multiplicador para a preservação do meio ambiente.

Identificar o desperdício de recursos naturais e reconhecer a importância do consumo consciente desses recursos;

Reconhecer a Terra como nosso planeta e o Sistema Solar.

Reconhecimento do próprio corpo, observação e

experimentação através dos órgãos do sentido, promovendo também cuidados com os mesmos;

Comparação do corpo e do comportamento humano nas diferentes fases da vida para compreender e respeitar as transformações ocorridas, semelhanças e diferenças;

Compreensão que os hábitos alimentares promovem a saúde através da alimentação saudável, assim como distinguir os hábitos saudáveis e dos não saudáveis;

Identificação dos diversos tipos de ambientes que ele frequenta;

Estabelecimento de relações entre as condições do ambiente em que vivem como seres vivos e suas características (plantas e animais)

Realização de ações voltadas para a preservação e ou recuperação ambiental e para a adoção de hábitos de vida coerentes com ambas;

Compreensão que os ambientes podem ser transformados por fenômenos naturais e pelos seres vivos, além do ser humano, relacionando as consequências provocadas pelas interferências no ambiente;

Compreensão da Terra como nosso planeta dentro do Sistema Solar.

HISTÓRIA

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

Reconhecer-se como participante e agente da história da

comunidade em que vive; Iniciar o procedimento de pesquisa, consultando

algumas fontes de informações como certidão, fotos, relatos de familiares etc.;

Construir noções de tempo presente, passado e futuro, estabelecendo relações entre eles;

Conhecer como as famílias se formam e os tipos de família;

Identificar as diferenças e as semelhanças entre os primeiros povos brasileiros e a sociedade atual;

Conhecer documentos de direitos e deveres das crianças, assim como regras de convívio do grupo escolar e familiar.

Relacionar os tipos de brincadeiras ao espaço e tempo em que são realizadas

Identificar os diferentes tipos de escola comparando o passado (escolas indígenas e quilombolas) com o

Conhecimento da história da própria vida, assim

como compreensão das informações dos documentos como R.G., Certidão de Nascimento e fotos;

Identificação das vivências comuns aos membros dos grupos de convívio locais na atualidade e no passado;

Construção de linha do tempo, destacando fatos e acontecimentos marcantes da própria vida;

Compreensão e observação das mudanças e permanência na estrutura familiar ao longo do tempo, assim como a origem das organizações familiares contemporâneas;

Conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente;

Levantamento de direitos e deveres dos alunos, tanto no grupo escolar, quanto no familiar;

Participação em jogos e brincadeiras, com enfoque no resgate cultural (comparação de brincadeiras de hoje e de antigamente).

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presente. Estabelecimento de comparações, identificando semelhanças, diferenças e especificidades culturais em relação à escola e à educação.

GEOGRAFIA

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

Identificar suas características individuais; Reconhecer diferenças e semelhanças entre as

pessoas, respeitando as individualidades; Analisar como se dá a relação de alguns povos

indígenas com o lugar onde vivem; Reconhecer a importância da moradia para todas as

pessoas; Valorizar diferentes culturas; Utilizar pontos de referência para indicar a localização

e a importância do endereço para a sociedade; Identificar semelhanças e diferenças entre as

moradias; Ler, interpretar e analisar uma planta, utilizando

legendas e representações gráficas; Reconhecer as dependências que compõe a escola

onde estuda; Identificar e valorizar os profissionais que trabalham na

escola e as funções que exercem; Perceber as transformações na paisagem, inferindo

sobre os motivos que podem ajudar a explicá-las e a influência dessas transformações na vida das pessoas.

Entender que as pessoas e o próprio aluno podem agir em função de melhorias do lugar onde vivem, reconhecendo-se como sujeito no processo de produção do espaço;

Conhecer que as transformações no espaço geográfico influenciam os modos de brincar.

Identificação das características individuais e do

outro para que o aluno venha reconhecer suas semelhanças e diferenças com o outro;

Reconhecimento das relações de povos indígenas com o lugar de convivência;

Reconhecimento da importância da moradia para todas as pessoas;

Utilização dos pontos de referência para localização de um endereço ou um local através de representações cartográficas;

Identificação e reconhecimento dos diferentes tipos de moradias;

Representação através da planta baixa os espaço da sala de aula, localizando-se no espaço;

Reconhecimento dos espaços da escola para locomoção e os profissionais que atuam;

Identificação das transformações ocorridas na paisagem pelas ações humanas (trabalho, tecnologia e fenômenos naturais);

Identificação que as mudanças no espaço podem

influenciar nas brincadeiras;

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3º ANO DO CICLO INICIAL

LÍNGUA PORTUGUESA

OBJETIVOS CONTEÚDOS GÊNERO

Oralidade

Utilizar a linguagem oral com

clareza, expressando-se por meio de narrações e descrições coerentes.

Expressar oralmente as ideias de um texto lido (por outro ou por si mesmo) observando características dos gêneros trabalhados;

Produzir textos orais dos gêneros trabalhados (individuais e coletivos).

Escutar com atenção textos de diferentes gêneros

Conhecer diferentes culturas. Leitura

Ler textos com autonomia Valorizar a leitura como fonte de

apreciação e prazer. Identificar a finalidade dos textos

lidos com autonomia. Localizar informações explícitas

em textos lidos com autonomia. Realizar inferências a partir da

leitura de textos verbais. Realizar inferências a partir da

leitura de textos que articulem a linguagem verbal e não verbal.

Reconhecer o assunto de um texto lido.

Estabelecer relação entre partes de um texto.

Identificar repetições e substituições que contribuem para a coerência e coesão textual.

Ser capaz de buscar informações em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, internet etc.) para ampliar seu repertório e aprimorar seu conhecimento.

Escrita

Conhecer e fazer uso das grafias

Oralidade

Uso da linguagem oral em situações onde

haja diferentes interlocutores (professor, colegas da classe e outros)

Utilização da linguagem oral como forma de expressão e defesa do ponto de vista.

Expressão oral das ideias de um texto trabalhado, lido por si mesmo ou por outra pessoa.

Relato de experiências, ideias e opiniões, narrações e descrições de forma clara e ordenada;

Valorização de textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais.

Leitura

Leitura silenciosa, leitura em voz alta feita

de forma autônoma e/ou realizada por outra pessoa (colegas e professor) como fonte de informação, apreciação e prazer;

Localização de informações explícitas nos textos lidos.

Inferência do sentido de uma palavra ou de uma expressão dentro de um texto.

Leitura e compreensão de textos com linguagem verbal e não verbal.

Identificação da finalidade de um texto com base no suporte, nas características gráficas do gênero ou na leitura realizada com autonomia.

Busca de informações e consulta a diferentes tipos de fontes (jornais, revistas, enciclopédias, internet etc.), para ampliar seu repertório e aprimorar seu conhecimento.

Escrita

Revisão do próprio texto.

Oralidade

Rodas de

conversa: - opiniões - atualidades - levantamentos de conhecimentos prévios

Recontos Relatos

Leitura

Poemas

narrativos Músicas Textos

instrucionais Biografias Contos africanos Lendas indígenas Textos

informativos Bilhetes Convites Calendários Entrevistas

ficcionais Histórias em

quadrinhos Descrições Fábulas

Escrita

Fábulas Textos descritivos

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de palavras com correspondências regulares diretas entre letras e fonemas (P, B, T, D, F, V).

Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências regulares contextuais entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro

Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção, com autonomia.

Reconhecer a estrutura que caracteriza os textos trabalhados.

Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita.

Revisar autonomamente os textos durante o processo de escrita.

Reescrever textos, observando a coerência e os recursos de coesão;

Aplicar os recursos do sistema de pontuação, utilizando letra maiúscula e paragrafação;

Produzir textos de autoria, observando a coerência.

Utilizar o dicionário para auxiliar na resolução de dúvidas ortográficas.

Apropriação da grafia de palavras com correspondências regulares contextuais entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro (R ou RR, G ou GU, C ou QU, M, N, NH ou para a nasalização dos sons etc).

Apropriação da grafia de palavras com correspondências regulares diretas (p, b, t, d, f, v).

Observação e análise coletiva e individual dos textos selecionados, utilizando-se de referências e bons modelos;

Produção de textos considerando: - coerência - coesão - segmentação - ortografia - paragrafação - pontuação (travessão, vírgula, dois pontos, exclamação, interrogação e ponto final) - uso da letra maiúscula e minúscula

Utilização de dicionários para resolução de dúvidas ortográficas;

Lendas indígenas Cartas Contos africanos

MATEMÁTICA

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Números e Operações

Compreender o significado do sistema de numeração decimal, observando as regularidades numéricas.

Associar a denominação do número à sua respectiva representação simbólica;

Associar a contagem de coleções de objetos à representação numérica das suas respectivas quantidades;

Comparar ou ordenar quantidades pela contagem para identificar igualdade ou desigualdade numérica;

Comparar ou ordenar números naturais; Compor e decompor números; Compreender o conceito das quatro operações

fundamentais com números naturais. Utilizar estratégias convencionais e não

convencionais de cálculo; Socializar procedimentos de cálculos e seus resultados, representando-os e argumentando sobre suas hipóteses;

Números e Operações

Compreensão das características e regularidades do Sistema de numeração decimal: base 10, valor posicional, composição e decomposição de números etc.

Ampliação do repertório de números. Utilização de diferentes estratégias para quantificar

e comparar elementos: contagem, estimativa, correspondência de agrupamentos.

Compreensão dos conceitos trabalhados referentes aos campos aditivos e multiplicativos.

Utilização de estratégias pessoais e técnicas convencionais na resolução de situações- problema e cálculos.

Resolução das quatro operações fundamentais com números naturais, utilizando estratégias pessoais e técnicas operatórias convencionais.

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Compreender e resolver situações-problema, considerando diferentes formas de solucioná-los (estratégias próprias, operações matemáticas, cálculo mental);

Resolver problemas que demandam as ações de juntar, separar, acrescentar e retirar quantidades;

Resolver problemas que demandam as ações de comparar e completar quantidades;

Resolver problemas que envolvam as ideias do campo multiplicativo (divisão e multiplicação).

Utilizar a técnica operatória das quatro operações fundamentais.

Espaço e Forma

Identificar a localização e movimentação de objetos em diferentes representações gráficas.

Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras tridimensionais com suas planificações.

Reconhecer formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem.

Identificar figuras geométricas planas.

Grandezas e Medidas

Identificar e realizar a leitura das unidades de tempo ( dia, semana, mês e ano)

Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo.

Conhecer o sistema monetário brasileiro e seu uso social.

Identificar e relacionar cédulas e moedas. Conhecer os instrumentos de medida de massa,

volume e comprimento. Comparar e ordenar comprimentos. Ler resultados de medições.

Tratamento da Informação

Compreender a função do número como código na organização de informações (telefones, placas, identidade, códigos utilizados na escola, roupas e calçados)

Conhecer, interpretar e elaborar tabelas e gráficos de barras, para facilitar a leitura de informações e para comunicar dados obtidos.

Espaço e Forma

Compreensão da importância dos pontos de referência para localização de pessoas e objetos no espaço;

Utilização de desenho e descrições orais para representação dos pontos de referência e de localização.

Construção, representação e reconhecimento de formas geométricas (sólidos geométricos).

Identificação e representação de figuras geométricas planas.

Grandezas e Medidas

Reconhecimento das características do Sistema monetário brasileiro e compreensão do seu uso social..

Uso de instrumentos de medidas (calendário, relógio, cronômetro, balança, régua, trena, fita métrica, litro)

Identificação, comparação, ordenação e relação entre grandezas estudadas.

Leitura de resultados de medições.

Tratamento de Informação

Identificação e utilização do número como código para a organização de informações.

Leitura e interpretação de informações matemáticas contidas em gráficos e tabelas.

Elaboração de tabelas e gráficos a partir de análises e informações obtidas.

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Conteúdos Atitudinais

Confiança na própria capacidade para elaborar estratégias pessoais diante de situações-problema.

Interesse e curiosidade em conhecer as diferentes estratégias de seus pares, bem como valorizá-las como forma de aprendizagem.

CIÊNCIAS

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Conhecer o corpo humano e identificar suas partes.

Conhecer os órgãos do sentido.

Conhecer o Direito á Saúde Conhecer algumas Doenças (Dengue entre

outras)

Conhecer as partes de uma planta.

Conhecer, identificar e classificar os animais. Compreender a presença de água, ar, solo como

elementos essenciais à existência da vida. Valorizar o uso adequado dos recursos naturais

disponíveis (água, ar e solo). Classificar e separar misturas.

Identificar e modificar hábitos para conservação do meio ambiente.

Conhecer e identificar os astros (Universo).

Compreensão de cada parte do corpo humano bem como sua função, adotando bons hábitos para preservar a boa saúde.

Percepção da diferença entre os sentidos e as deficiências relacionadas à falta deles.

Conhecimento do Direito á Saúde e seus benefícios, com o objetivo de manter-se saudável.

Conhecimento de algumas doenças e também sintomas a fim de recorrer a auxilio para minimizar ou até eliminar os efeitos ruins para sua saúde.

Conhecimento e valorização da planta como ser vivo e também como um recurso para produção de remédios e outros fatores benéficos à vida dos seres humanos.

Conhecimento dos diferentes grupos de animais e do seu ciclo de vida.

Compreensão da necessidade dos elementos presentes na natureza (água, ar e solo) para a preservação da vida.

Conhecimento sobre a utilização dos recursos existentes na natureza.

Conhecimento sobre os produtos que se misturam e os que não se misturam a água bem como algumas formas de separá-los.

Conhecimento e desenvolvimento de estratégias e ações que possam preservar o Meio Ambiente

Conhecimento sobre os diferentes astros que compõem o Universo.

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HISTÓRIA

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Reconhecer quem é você e conhecer os documentos que te identificam na sociedade.

Identificar as semelhanças e diferenças das crianças que vivem na Cidade e no Campo.

Conhecer e entender como as crianças viviam em outros tempos e lugares do Brasil e do mundo.

Conhecer como vivem as crianças Indígenas e Africanas.

Conhecer os Direitos das Crianças e Adolescentes (ECA).

Conhecimento sobre suas histórias de vida e seus documentos pessoais (Certidão de Nascimento, RG, Carteira de Vacinação)

Conhecimento dos hábitos e costumes dos diferentes modos das crianças viverem na cidade e no campo, antigamente e nos dias atuais.

Conhecimento de culturas e hábitos e suas mudanças e transformações com o passar do tempo.

Conhecimento sobre o modo de vida, cultura e costumes dos povos indígenas e africanos.

Conhecimento dos seus direitos como cidadão pertencente a uma sociedade.

GEOGRAFIA

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Conhecer o lugar onde mora. Conhecer as diferentes características da Cidade

e do Campo. Representar lugares. Conhecer os diferentes pontos de vista em

observações de lugares e objetos. Conhecer e identificar sua localização. Reconhecer a orientação no Espaço. Conhecer e identificar a transformação da

paisagem com o passar do tempo. Entender e mudar hábitos para a conservação

do Meio Ambiente. Conhecer o que são e para que servem os

Serviços Públicos.

Conhecimento dos lugares que fazem parte de sua rotina, seu bairro e as diferentes características de cada lugar.

Conhecimento das diferentes características naturais da Cidade e do Campo.

Representação e interpretação de características da paisagem em mapas, desenhos, fotos, filmes e maquetes.

Conhecimento da diferença da vista de um local ou objeto em diferentes posições.

Conhecimento sobre endereços, pontos de referências bem como recursos e estratégias de como encontrar um local (guias, GPS).

Conhecimento sobre os pontos cardeais, bússola e direções.

Conhecimento sobre a influência do homem e das construções na mudança de paisagens e lugares.

Conhecimento sobre as diferentes formas de poluição, do lixo, da água e do desmatamento a fim de mudar hábitos.

Conhecimento sobre como funciona a Administração de um município bem como os serviços que são disponibilizados para o cidadão (saúde, lazer, moradia, saneamento básico).

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PRIMEIRO ANO CICLO II

LÍNGUA PORTUGUESA

OBJETIVOS CONTEÚDOS GÊNEROS

Oralidade Planejar previamente o discurso,

preocupando-se com a coerência na defesa de pontos de vista e na apresentação de argumentos.

Interagir com os grupos com os quais se relaciona acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar;

Narrar histórias conhecidas e acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (de modo autônomo).

Reconhecer o significado contextual e o papel complementar de alguns elementos não linguísticos contidos nas mensagens orais, tais como: gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação;

Leitura

Ler com autonomia e compreensão

os textos dos gêneros previstos para o ciclo;

Ler para alcançar diferentes objetivos, como revisar, informar-se, comunicar ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se etc.;

Buscar informações, com ajuda, em fontes escritas de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, dicionários, internet etc.);

Demonstrar interesse no empréstimo de livros do acervo da classe e da biblioteca escolar, apropriando-se das regras de utilização da biblioteca e redes de informação;

Construir critérios para selecionar

Oralidade Defesa de ponto de vista e

manutenção da coerência ao longo de um debate ou uma apresentação, denotando respeito às diferentes opiniões e revendo a sua, quando necessário.

Utilização da linguagem oral com maior nível de formalidade, quando a situação social assim o exigir.

Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e o encadeamento dos fatos (de modo autônomo).

Escuta direta ou mediada pelos meios de comunicação de diferentes textos, identificando elementos verbais (como entonação, humor etc.) e não verbais (como gestos, postura) que contribuem para as situações comunicativas.

Leitura Uso da leitura para

confirmar ou retificar suposições.

Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, ler para obter informação rápida, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público.

Busca de informações e consulta a fontes de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopédias, dicionários, internet etc.), com orientação do

Oralidade Rodas de comentários Congressos Debates Relatos de notícias Dramatizações Textos poéticos (recital)

Leitura

Cartazes Textos didáticos Cartas HQ´s Textos informativos Lendas urbanas Poemas Artigos científicos Contos de assombração Fábulas

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leituras e desenvolver padrões de gosto pessoal;

Localizar informações implícitas e inferir as explícitas em um texto;

Inferir o sentido de uma palavra ou expressão dentro de um contexto;

Identificar o tema de um texto lido; Identificar efeitos de ironia ou humor

em textos variados; Interpretar texto com auxílio de

material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, fotos, etc.);

Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.

Escrita

Observar e analisar textos do gênero

a ser estudado, especialmente bem escritos;

Redigir rascunhos como recurso para organizar sua intencionalidade na escrita, procurando aprimorá-lo;

Utilizar o dicionário para superar as dúvidas relacionadas às demais questões gramaticais e ortográficas na produção e revisão de textos.

Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia nas produções escritas, tal como o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação;

Produzir textos dos gêneros previstos para o ciclo considerando suas características, a finalidade e o destinatário;

Produzir textos com coerência e coesão.

professor; Utilização e empréstimo de

livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras, apropriando-se de suas regras.

Formação de critérios para selecionar leituras e desenvolvimento de padrões de gosto pessoal;

Localização de informações implícitas e inferência das explícitas em um texto;

Utilização da inferência de uma palavra ou expressão dentro de um contexto;

Apontamento do tema de um texto lido;

Inferência de efeitos de ironia ou humor em textos variados;

Interpretação de texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, fotos, etc.);

Relacionamento entre causa/consequência entre partes e elementos do texto.

Escrita

Produção de texto

considerando:

- a utilização de rascunhos como recurso para organização da sua intencionalidade na escrita, procurando aprimorá-lo;

- o gênero e seus elementos estruturais e de coesão e coerência;

- a pontuação; - o destinatário, - a finalidade, - a ortografia; - a gramática.

Escrita

Fábulas Cartas Resenhas Lendas urbanas HQ´s Textos informativos/fichas

técnicas Poemas Literaturas de cordel Contos de assombração

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MATEMÁTICA

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Números e operações

Conhecer a evolução histórica dos números, de

seus registros, de sistemas de medida utilizados por diferentes grupos culturais.

Reconhecer a decomposição e composição de números naturais em suas diversas ordens;

Resolver problema, consolidando os significados das operações fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais e racionais;

Utilizar os números racionais, lendo e escrevendo em situações da vida cotidiana (frações);

Ampliar os procedimentos de cálculo (mental, escrito, exato, aproximado) por meio do conhecimento de regularidades de fatos fundamentais, de propriedades das operações, pela antecipação, verificação de resultados e estimativas.

Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da adição ou subtração: juntar, alteração de um estado inicial (positiva ou negativa), comparação e mais de uma transformação (positiva ou negativa).

Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da multiplicação ou divisão: multiplicação comparativa, idéia de proporcionalidade, configuração retangular e combinatória.

Utilizar recursos tecnológicos para conferência de resultados;

Reconhecer que um mesmo raciocínio está relacionado a problemas diferentes e que o mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios envolvendo as quatro operações;

Estabelecer trocas entre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro, em função de seus valores.

Espaço e forma

Estabelecer pontos de referência para

interpretar, representar e descrever a localização e movimentação de pessoas e objetos utilizando a terminologia adequada para descrever posições;

Identificar e comparar figuras geométricas bi e tridimensionais presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem, percebendo suas características e estabelecendo relações de semelhanças e diferenças entre elas por meio

Números e operações

Ampliação do significado de número natural pelo seu

uso em situações-problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos.

Composição e decomposição de números naturais nas suas diversas ordens;

Análise, interpretação, formulação e resolução de situações-problema, denotando compreensão de diferentes significados das operações que envolvam números naturais e racionais.

Compreensão do conceito de números racionais por meio da leitura, da escrita e da comparação, em situações-problema no contexto diário.

Ampliação do repertório básico das operações com números naturais e do conhecimento de regularidades de fatos fundamentais para o desenvolvimento do cálculo mental e escrito.

Compreensão das ideias envolvidas nos campos conceituais (aditivo e multiplicativo).

Resolução de situações-problema dos campos aditivo e multiplicativo.

Desenvolvimento de estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso da calculadora.

Resoluções das operações com números naturais por meio de estratégias pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais, com compreensão dos processos nelas envolvidos.

Utilização do sistema monetário brasileiro em situações problema.

Espaço e forma

Descrição, interpretação e representação da posição de uma pessoa ou objeto no espaço, de diferentes pontos de vista.

Representação de figuras e sólidos geométricos, reconhecendo suas semelhanças e diferenças.

Percepção de elementos geométricos nas formas da natureza e nas criações artísticas;

Reconhecimento da conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas.

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de composição e decomposição, simetria, ampliações e reduções;

Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas.

Grandezas e medidas

Utilizar as unidades convencionais e

estabelecer relações entre as unidades mais usuais dos sistemas de medidas em diferentes contextos;

Construir o significado das medidas a partir de situações-problema que expressem seu uso no contexto social e em outras áreas do conhecimento e possibilitem a comparação de grandezas de mesma natureza;

Estabelecer relações entre o horário de início e o término e/ou o intervalo da duração de um evento ou acontecimento.

Tratamento da informação

Ler informações e dados apresentados em

tabelas e gráficos (particularmente em gráficos de colunas);

Compreender e resolver situações-problema que envolvam gráficos e tabelas.

Utilizar recursos tecnológicos para conferência de resultados, análise, interpretação de dados e para comunicar informações;

Grandezas e medidas

Reconhecimento dos sistemas de medida e utilização

das unidades convencionais em diferentes contextos. Identificação, reconhecimento e utilização de grandezas

mensuráveis no contexto diário: comprimento, massa, capacidade, superfície, medidas de tempo (hora) etc.

Reconhecimento das relações entre o horário de início e/ou o intervalo da duração de um evento ou acontecimento.

Tratamento da informação

Coleta, organização e descrição de dados. Leitura e interpretação de dados apresentados de

maneira organizada (por meio de listas, tabelas, diagrama e gráficos) e construção dessas representações.

Compreensão e resolução de situações-problema que envolvam tabelas e gráficos, promovendo a comunicação de informações.

Utilização dos recursos tecnológicos para conferência dos resultados, análise, interpretação e comunicação de dados.

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CIÊNCIAS

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Compreender que o planeta Terra está inserido no Sistema Solar em condições que proporcionam a existência de vida;

Conhecer a origem do Universo; Identificar e diferenciar os principais

elementos que compõe o Sistema Solar (planetas, estrelas e satélites);

Compreender que os corpos celestes vistos no céu estão a diferentes distâncias da Terra;

Identificar e compreender os movimentos da Terra (rotação e translação) e seus efeitos (dia/noite e as estações do ano);

Valorizar o conhecimento historicamente acumulado, considerando o papel de novas tecnologias e o embate de ideias nos principais eventos da história da Astronomia até os dias de hoje.

Identificar e compreender as relações entre ar, água, solo, calor e luz e seres vivos;

Valorizar a vida em sua diversidade e a preservação dos ambientes (sustentabilidade);

Compreender as relações de interdependência entre os seres vivos;

Compreender o corpo humano e a saúde como um todo integrado.

Conhecimento dos corpos celestes que formam o Sistema Solar, percebendo a relação entre eles e observando suas influências na vida dos seres vivos;

Conhecimento da origem do Universo; Identificação e diferenciação dos principais elementos que

compõem o Sistema Solar (planetas, estrelas e satélites); Conhecimento da posição dos corpos celestes no

Universo, em relação ao planeta Terra; Identificação dos movimentos de rotação e translação da

Terra e seus efeitos (dia/noite e as estações do ano); Estudo das relações entre água, ar, solo, luz e seres vivos,

a fim de entender os aspectos da dinâmica ambiental; Reconhecimento da diversidade de hábitos e

comportamentos dos seres vivos relacionados aos diferentes ambientes;

Estudo do corpo humano para compreendê-lo como um todo integrado que depende do equilíbrio interno e das interações com o meio

HISTÓRIA

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Descobrir quem eram e como viviam, em épocas pré-históricas, os habitantes das terras onde hoje é o Brasil;

Descobrir o contexto e as motivações das grandes navegações portuguesas;

Desenvolver habilidades de leitura e interpretação de textos e mapas, estabelecendo relações interdisciplinares;

Perceber as diferenças culturais entre o modo de vida indígena e o modo europeu;

Conhecer exemplos da tradição indígena presentes no nosso cotidiano;

Refletir sobre a devastação da Mata Atlântica no presente a partir do processo de extração do pau-brasil;

Refletir sobre a importância da população africana na constituição do povo brasileiro;

Conhecimento de como viviam os primeiros habitantes do Brasil e seus instrumentos de trabalho, que imprimem a história atualmente;

Conhecimento da chegada dos portugueses ao novo mundo em busca do comércio de especiarias;

Percepção da visão europeia sobre o povo indígena e da visão destes sobre o povo europeu;

Identificação das heranças indígenas: alimentação, artesanato, pintura corporal, entre outras;

Compreensão do desmatamento a partir das atividades econômicas, desde o Brasil colonial, com relação a extração do pau-brasil;

Conhecimento das principais formas de cultura africana e suas contribuições para o povo brasileiro;

Compreensão da disputa de posse de territórios brasileiros por outros europeus em busca de riquezas;

Compreensão do modo de vida sertaneja, criadores de gado no nordeste do Brasil;

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Conhecer e valorizar as expressões da cultura africana e afrodescendentes;

Entender o contexto e conflitos decorrentes do processo de ocupação do território do Brasil;

Estabelecer a relação entre o cotidiano do sertanejo no passado e no presente;

Contextualizar a chegada de imigrantes de diferentes origens do Brasil;

Perceber e valorizar a diversidade étnica e cultural do povo brasileiro.

Estabelecimento da relação da chegada de imigrantes de diferentes origens do Brasil com a diversidade étnica e cultural do povo brasileiro.

GEOGRAFIA

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Utilizar a linguagem cartográfica para

representar e interpretar informações. Compreender que o município de São

Bernardo está inserido no Estado de São Paulo;

Reconhecer paisagem, modos de vida, de trabalho e transformações como resultados da ação humana na zona urbana e rural;

Valorizar o uso responsável da técnica e da tecnologia preservando e conservando o ambiente e a manutenção da qualidade

Identificar o papel das novas tecnologias da

informação, comunicação e transporte na configuração das paisagens;

Compreender a importância das tecnologias e sua importância para superar problemas e refletir sobre as mudanças causadas nas relações humanas, identificando aspectos positivos e negativos;

Adotar atitudes responsáveis em relação ao ambiente e reivindicar o direito à qualidade de vida;

Compreender a importância da industrialização e suas principais consequências para o desenvolvimento e crescimento do Estado de São Paulo.

Utilização da linguagem cartográfica para representar e interpretar informações.

Localização do município de São Bernardo do Campo no mapa do estado de São Paulo.

Ampliação do conceito de Estado e Município; Identificação dos municípios que fazem limite com a cidade

de São Bernardo do Campo; Reconhecimento e comparação entre paisagens urbanas e

rurais e os modos de vida e de trabalho; Conhecimento de algumas tecnologias domésticas como

meio de comunicação e informação: rádio, televisão e computador.

Uso responsável das tecnologias e reconhecimento de problemas gerados por ela ao meio ambiente e a qualidade de vida.

Conhecimento de algumas tecnologias como meio de transporte, informação e comunicação.

Conhecimento dos principais agentes poluidores e conscientização da responsabilidade individual e das políticas públicas na resolução de problemas.

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2º ano Ciclo II

LÍNGUA PORTUGUESA

OBJETIVOS CONTEÚDOS GÊNEROS

Oralidade

Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista;

Expressar-se oralmente de acordo com o grau de exigência da situação ou do interlocutor;

Compreender a intencionalidade implícita nos discursos orais;

Reconhecer conteúdos discriminatórios ou persuasivos nas mensagens orais e escritas veiculadas pelos meios de comunicação.

Leitura

Localizar informações explícitas

em um texto; Inferir o sentido de uma palavra ou

expressão; Inferir uma informação implícita em

um texto; Identificar o tema de um texto; Distinguir um fato da opinião

relativa a esse fato; Interpretar texto com auxílio de

material gráfico diverso (propaganda, quadrinhos, foto, etc.)

Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros;

Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido;

Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto;

Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa;

Estabelecer relação

Oralidade

Defesa do ponto de vista e manutenção da coerência ao longo de um debate ou uma apresentação, denotando respeito às diferentes opiniões e revendo a sua, quando necessário;

Utilização da linguagem oral com maior nível de formalidade, quando a situação social assim o exigir;

Compreensão da intencionalidade implícita nos discursos orais;

Escuta direta ou mediada pelos meios de comunicação de diferentes textos, identificando elementos verbais (como entonação, humor, conteúdos discriminatórios etc.) e não verbais (como gestos, posturas).

Leitura

Leitura autônoma e com atribuição de

sentido, relacionando texto e contexto; Utilização de diferentes modalidades

de leitura adequadas a objetivos diversos;

Compreensão da intencionalidade implícita nos textos veiculados pelos meios de comunicação (jornais, revistas, enciclopédias, internet etc.);

Empréstimo e leitura de livros da biblioteca da escola;

Valorização da leitura literária e formação de critérios para seleção das mesmas.

Oralidade

Seminários Recontos Relatos Debates Dramatizações Assembleias Entrevistas Júris simulados

Leitura

Textos informativos Contos de suspense Contos de esperteza Reportagens Manuais Regulamentos Tirinhas Charges Propagandas Cartas de leitor Sinopses Letras de música Piadas Verbetes Lendas e mitos Crônicas Artigos de opinião

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causa/consequência entre partes e elementos do texto;

Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados;

Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações;

Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.

Escrita

Analisar a adequação de um texto

(lido, escrito ou ouvido) aos interlocutores e à formalidade do contexto ao qual se destina;

Conhecer e usar diferentes suportes textuais, tendo em vista suas características, finalidades, esfera de circulação, tema, forma de composição, estilo, etc;

Reconhecer gêneros textuais e seus contextos de produção;

Conhecer e usar palavras ou expressões que estabelecem a coesão como: progressão do tempo, marcação do espaço e relações de causalidades;

Conhecer e usar palavras ou expressões que retomam coesivamente o que já foi escrito (pronomes pessoais, sinônimos e equivalentes);

Usar adequadamente a concordância e reconhecer violações de concordância nominal e verbal;

Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondências regulares contextuais entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro;

Conhecer e fazer uso de palavras com correspondências irregulares, mas de uso frequente;

Saber usar o dicionário, compreendendo sua função e organização;

Identificar e fazer uso de letra maiúscula e minúscula nos textos produzidos, segundo as convenções;

Reconhecer diferentes variantes de registro de acordo com os gêneros e situações de uso;

Planejar a escrita de textos considerando o contexto de produção: organizar roteiros,

Escrita

Produção de textos considerando:

- O destinatário e a finalidade do texto; - As características do gênero; - A coerência; - Os recursos de coesão (conectivos, manutenção do tempo verbal etc.); - A utilização da pontuação trabalhada (exclamação, interrogação, reticências, ponto final, dois pontos, travessão e aspas); - Os conhecimentos ortográficos construídos; - A letra maiúscula; - A reunião das frases em parágrafos;

Realização da revisão e produção de rascunhos como recursos para aprimorar o texto;

Análise de textos especialmente bem escritos;

Utilização do dicionário para superar as dúvidas relacionadas à ortografia na produção e revisão de textos;

Compreensão das regularidades ortográficas (inferência das regras, inclusive as de acentuação) e a constatação de irregularidades. (ausência de regras).

Escrita

Lendas e mitos Poemas Contos de suspense Contos de esperteza Cartas do leitor Notícias Artigos de opinião

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planos gerais para atender a diferentes finalidades, com autonomia;

Produzir textos de diferentes gêneros, atendendo a diferentes finalidades;

Gerar e organizar o conteúdo textual, estruturando os períodos e utilizando recursos coesivos para articular ideias e fatos;

Pontuar os textos, favorecendo a compreensão do leitor;

Utilizar vocabulário diversificado e adequado ao gênero e às finalidades propostas;

Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que tem um escriba, retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes;

Revisar autonomamente os textos durante o processo de escrita, retomando as partes já escritas e planejando os trechos seguintes;

Revisar os textos após diferentes versões, reescrevendo-os de modo a aperfeiçoar as estratégias discursivas.

MATEMÁTICA

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Números e operações

Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal, tais como agrupamentos e trocas na base 10 e princípio do valor posicional;

Identificar a localização de números naturais na reta numérica;

Reconhecer a composição e a decomposição de números naturais nas suas diversas ordens;

Reconhecer a composição e a decomposição de números naturais em sua forma polinomial;

Calcular o resultado de uma adição e subtração de números naturais;

Calcular o resultado de uma multiplicação ou divisão de números naturais;

Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da adição ou subtração: juntar, alteração de um estado inicial (positiva ou negativa), comparação e mais de uma transformação (positiva e negativa);

Números e operações Conhecimento da evolução da história dos números e

sistemas de medidas; Compreensão das técnicas operatórias nas quatro

operações; Ampliação do conceito de número natural, utilizando-o

no contexto diário; Compreensão do conceito de números racionais por

meio da leitura, escrita, da comparação e utilização dos mesmos em situações do uso cotidiano;

Ampliação do repertório básico das operações com números naturais para o desenvolvimento do cálculo mental, escrito, exato e aproximado;

Utilização de diferentes formas de linguagem para descrever procedimentos e resultados;

Interpretação e resolução de situações-problema, denotando compreensão de diferentes significados das operações que envolvam números racionais;

Desenvolvimento de estratégias de verificação e controle de resultados pelo uso do cálculo mental e uso da calculadora;

Page 86: Secretaria de Educação e Cultura Divisão de Educação Infantil e Ensino Fundamental Seção de … · Ficha de Rendimento .....133 Ficha de Rendimento adaptada .....134 Pré-Conselho

Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da multiplicação ou divisão: multiplicação comparativa, ideia de proporcionalidade, configuração retangular combinatória.

Identificar diferentes representações de um mesmo número racional;

Identificar a localização de números racionais representados na for decimal na reta numérica;

Resolver problema utilizando a escrita decimal de cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro;

Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados;

Resolver problema com números racionais expressos na forma decimal envolvendo diferentes significados da adição e da subtração;

Resolver problema envolvendo noções de porcentagem.

Grandezas e medidas

Estimar a medida de grandezas utilizando

unidades de medida convencionais ou não; Resolver problemas significativos utilizando

unidades de medida convencionais ou não; Estabelecer relações entre unidades de tempo; Estabelecer relações entre horário de início e

término e/ou o intervalo da duração de um evento ou acontecimento;

Em um problema, estabelecer trocas entre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro, em função de seus valores;

Resolver problema envolvendo o cálculo do perímetro de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas;

Resolver problema envolvendo o cálculo ou estimativa de áreas de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas.

Espaço e forma

Identificar a localização/ movimentação de

objetos em mapas, croquis e outras representações gráficas;

Identificar propriedades comuns e diferenças entre poliedros e corpos redondos, relacionando figuras tridimensionais com suas planificações;

Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais pelo número de lados, pelos tipos de ângulos;

Identificar quadriláteros observando as posições relativas entre seus lados (paralelos, concorrentes, perpendiculares);

Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em

Formulação de hipóteses sobre a grandeza numérica pela observação da posição dos algarismos na representação decimal de um número racional;

Identificação e produção de frações gráficas e de regularidades nas escritas numéricas;

Utilização da estatística e da probabilidade, em função de seu uso atual para compreender as informações veiculadas em seu contexto.

Grandezas e medidas

Reconhecimento dos sistemas de medidas mais usuais

e utilização das unidades convencionais em diferentes contextos;

Cálculo de perímetro e de área de figuras desenhadas em malhas quadriculadas; e comparação de perímetros e áreas de duas figuras;

Utilização do sistema monetário brasileiro para resolução de problemas do cotidiano.

Espaço e forma

Análise, interpretação, descrição e representação do

espaço e da posição de uma pessoa ou objeto sob diferentes pontos de vista e utilizando diferentes instrumentos: maquetes, malhas ou redes etc.;

Identificação, comparação e representação de figuras geométricas;

Exploração das planificações de algumas figuras tridimensionais.

Identificação de figuras poligonais e circulares na planificação de sólidos geométricos.

Page 87: Secretaria de Educação e Cultura Divisão de Educação Infantil e Ensino Fundamental Seção de … · Ficha de Rendimento .....133 Ficha de Rendimento adaptada .....134 Pré-Conselho

ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas.

Tratamento da informação

Ler informações e dados apresentados em

tabelas; Ler informações e dados apresentados em

gráficos; Utilizar a tecnologia para conferência de

resultados, análise e interpretação de dados; Explorar a ideia de probabilidade em situações-

problema; Identificar as diferentes maneiras de

combinação entre elementos de uma coleção e contabilizá-los usando estratégias pessoais.

Desenvolver atitudes questionadoras que envolvam a linguagem matemática em diversos contextos;

Valorizar a linguagem matemática como forma de comunicação;

Desenvolver confiança em si para propor e resolver problemas;

Defender seu ponto de vista diante situações diversas, utilizando bons argumentos e flexibilidade para modificá-los.

Tratamento da informação

Coleta, organização e descrição de dados em gráficos

e tabelas; Compreensão e resolução de situações-problema que

envolvam tabelas e gráficos, promovendo a comunicação de informações;

Utilização dos recursos tecnológicos para conferência dos resultados, análise, interpretação e comunicação de dados;

Exploração da ideia de probabilidade em situações- problema;

Identificação das possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e de contabilizá-los usando estratégias pessoais.

Conteúdos atitudinais

Desenvolvimento das atitudes de exploração,

interpretação e questionamento de situações do dia-a- dia que envolvam a linguagem matemática;

Compreensão da linguagem matemática como forma de comunicação;

Desenvolvimento de segurança para solucionar desafios, buscando estratégias e argumentos para defender seu ponto de vista.

HISTÓRIA

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Compreender as causas e consequências do trabalho infantil, estabelecendo relação entre o passado, o presente e as diretrizes do ECA;

Compreender algumas semelhanças, diferenças, mudanças e permanência durante o processo histórico brasileiro (Colônia, Império e República);

Compreender que um fato histórico pode ser interpretado sob diferentes aspectos;

Conhecer a cultura do povo africano trazido para o Brasil, suas lutas políticas, sociais, econômicas e étnicas;

Conhecer os motivos do deslocamento dos negros, índios e brancos, seus modos de vida e sua fixação no território nacional;

Reconhecer e discutir os principais problemas nacionais e internacionais da atualidade;

Compreensão das causas e consequências do trabalho infantil, estabelecendo relação entre o passado, o presente e as diretrizes do ECA;

Compreensão de algumas semelhanças, diferenças, mudanças e permanência durante o processo histórico brasileiro (Colônia, Império e República);

Compreensão de que um fato histórico pode ser interpretado sob diferentes aspectos;

Conhecimento da cultura do povo africano trazido para o Brasil, suas lutas políticas, sociais, econômicas e étnicas;

Conhecimento dos motivos do deslocamento dos negros, índios e brancos, seus modos de vida e sua fixação no território nacional;

Reconhecimento e discussão dos principais problemas nacionais e internacionais da atualidade.

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Organização histórica e temporal

Entender as formas do tempo histórico e como

medi-lo: dia, semana, mês, ano, década, século.

Compreender a construção de linha do tempo para entendimento dos fatos históricos dentro de uma cronologia;

Organização histórica e temporal

Reflexão sobre a duração do tempo e sua divisão em

períodos (passado, presente e futuro). Compreensão da necessidade de estratégias e

instrumentos para organizar e medir o tempo (ano, década, século, calendários, a.C., d.C.);

Construção de linha do tempo para entendimento dos fatos históricos dentro de uma cronologia.

CIÊNCIAS

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Conhecer os principais órgãos e sistemas do

corpo humano (Digestório, Respiratório, Cardiovascular, Urinário, Muscular, Esquelético, Articular, Órgãos do Sentido, Genital, Nervoso, Glândulas Endócrinas), bem como suas funções;

Compreender aspectos relacionados à combustão e calor, som, luz e cores, magnetismo e eletricidade.

Conhecimento dos principais órgãos e sistemas do

corpo humano (Digestório, Respiratório, Cardiovascular, Urinário, Muscular, Esquelético, Articular, Órgãos do Sentido, Genital, Nervoso, Glândulas Endócrinas), bem como suas funções;

Levantamento de hipóteses, experimentação e construção de conhecimentos sobre combustão e calor, som, luz e cores, magnetismo e eletricidade.

GEOGRAFIA

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Território

Conhecer os continentes e suas localizações; Localizar o Brasil dentro da América do Sul; Compreender a divisão política do Brasil em

regiões; Identificar as regiões brasileiras; Conhecer aspectos culturais, sociais,

econômicos e políticos das regiões do Brasil; As diferentes paisagens regionais

Conhecer as diferentes paisagens regionais do

país (clima, hidrografia, vegetação e relevo); Adotar atitudes responsáveis em relação ao

ambiente e reivindicar o direito à qualidade de vida.

O povo brasileiro e as imigrações

Conhecer a formação do povo brasileiro Compreender o processo de imigração regional

Território

Conhecimento dos continentes e de suas localizações;

Localização do Brasil dentro da América do Sul; Compreensão da divisão política do Brasil em regiões; Identificação das regiões brasileiras Conhecimento dos aspectos cultural, social,

econômico e político das regiões do Brasil; As diferentes paisagens regionais

Conhecimento das diferentes paisagens regionais do

país (clima, hidrografia, vegetação e relevo); Adoção de atitudes responsáveis em relação ao

ambiente e reivindicação do direito à qualidade de vida.

O povo brasileiro e as imigrações

Compreensão do processo de formação do povo brasileiro.

Compreensão do movimento de imigração regional.

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EDUCAÇÃO FÍSICA 1° Ano CICLO I

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

Participar de atividades rítmicas,

brincadeiras, jogos, e esportes, organizando-os com ou sem autonomia;

Compreender aspectos simples de

organização das atividades, assim como noção de tempo-espaço;

Relacionar sua imagem corporal a

execução da atividade em que está inserido;

Vivenciar o maior número possível de

exercícios e atividades de ordem motora e ou cognitiva;

Entender a necessidade da

concentração para realização das mais diversas atividades;

Participar de diferentes atividades corporais ligadas a cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças desempenho ou por razões sociais, físicas de gênero ou classe;

Valorizar as atividades corporais, de

lazer que contribuem para a manutenção da saúde qualidade de vida, como uma necessidade básica do ser humano e do direito do cidadão;

Assumir e buscar a prática do diálogo e

reciprocidade.

Atividades rítmicas, com ou sem uso de

efeitos sonoros e ou de musicalidade;

Apresentação e resgate de novas e antigas brincadeiras, aprofundando a questão do brincar como ferramenta da aprendizagem;

Exercícios e atividades que abordem a

questão espaço-temporal, relacionadas também ao conhecimento do esquema corporal;

Conhecimento e vivência a respeito das

diferentes formas de manifestação cultural, através da ginástica, exercícios de equilíbrio tônico-postural, danças, jogos, e brincadeiras;

Introdução a os jogos de concentração,

tais como de Damas e outros jogos de mesa.

Compreensão de regras simples e

maneiras de organização das atividades;

Abordagem sobre aspectos básicos da atividade física como ferramenta da qualidade de vida;

Iniciação do processo de ensinamento do

saber aceitar o fracasso e o sucesso como situações comuns a todos através de uma competição;

Jogos e Atividades de socialização e

Cooperação.

Capacidades físicas com combinações de movimento, que auxiliem no desenvolvimento da coordenação motora fina e global

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EDUCAÇÃO FÍSICA 2° Ano CICLO I

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

Participar de atividades rítmicas,

brincadeiras, jogos, e esportes, organizando-os com autonomia;

Compreender aspectos simples de

organização das atividades, assim como noção de tempo-espaço;

Obter autonomia na compreensão e

execução das atividades.

Vivenciar o maior número possível de exercícios e atividades de ordem motora e ou cognitiva;

Entender a necessidade da

concentração para realização das mais diversas atividades;

Participar de diferentes atividades corporais ligadas a cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças desempenho ou por razões sociais, físicas de gênero ou classe;

Valorizar as atividades corporais, de

lazer que contribuem para a manutenção da saúde qualidade de vida, como uma necessidade básica do ser humano e do direito do cidadão;

Assumir e buscar a prática do diálogo

e entendimento a respeito a interação com o outro.

Compreender os aspectos básicos

das atividades com direcionamento pré-desportivo.

Atividades rítmicas, com ou sem uso de

efeitos sonoros e ou de musicalidade;

Apresentação e resgate de novas e antigas brincadeiras, aprofundando a questão do brincar como ferramenta da aprendizagem;

Iniciação a organização pré-desportiva

e seus aspectos básicos de movimentos e condutas;

Conhecimento e vivência a respeito

das diferentes formas de manifestação cultural, através da ginástica, exercícios de equilíbrio tônico-postural, danças, jogos, e brincadeiras;

Introdução a os jogos de concentração,

tais como de Damas e outros jogos de mesa.

Compreensão de regras e maneiras de

organização das atividades, tanto no individual, quanto coletivo;

Discriminação de maneira autônoma

das orientações das Atividades

Abordagem de aspectos básicos da atividade física como ferramenta da qualidade de vida;

Iniciação do processo de ensinamento do saber aceitar o fracasso e o sucesso como situações comuns a todos através de uma competição;

Jogos e Atividades e socialização e

Cooperação;

Capacidades físicas com combinações de movimento, buscando aprimoramento da coordenação motora fina e global.

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EDUCAÇÃO FÍSICA 3° Ano CICLO I

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

Participar de atividades rítmicas,

brincadeiras, jogos, e esportes, organizando-os com autonomia;

Participar de discussões sobre as

diferentes práticas corporais pessoais e da comunidade, compartilhando conhecimentos e experiências;

Compreender as abordagens

históricas dos jogos, brincadeiras e manifestações populares;

Vivenciar o maior número possível de

gestos e situações de jogos comuns e ou pré-desportivos;

Entender a necessidade da

concentração para realização das mais diversas atividades;

Participar de diferentes atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças desempenho ou por razões sociais, físicas de gênero ou classe;

Valorizar as atividades corporais, de lazer que contribuem para a manutenção da saúde qualidade de vida, como uma necessidade básica do ser humano e do direito do cidadão;

Assumir e buscar a prática do diálogo

e entendimento a respeito a interação com o outro.

Compreender os aspectos básicos

das atividades com direcionamento pré-desportivo.

Iniciação a organização pré-

desportiva e seus aspectos básicos de movimentos e situações de cada modalidade esportiva;

Conhecimento e vivência a respeito

das diferentes formas de manifestação cultural, através de danças, jogos, brincadeiras e esportes;

Introdução aos jogos de

concentração, tais como de Damas, Xadrez e outros jogos de mesa.

Compreensão de regras e maneiras

de organização das atividades, tanto no individual, quanto coletivo;

Compreensão do jogo como uma

competição saudável, onde há êxitos, mas também fracassos;

Organização coletiva de jogos e

campeonatos;

Capacidades físicas com combinações de movimento, integrados ao ambiente do jogo;

Conhecimento de diversos assuntos

relacionados à atividade física, através de pesquisas com o auxilio de TI’s (tecnologias da informação) e demais ferramentas de busca do conhecimento.

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EDUCAÇÃO FÍSICA 1° Ano CICLO II

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

Participar de atividades rítmicas,

jogos, e esportes, organizando-os com autonomia;

Participar de discussões sobre as

diferentes práticas corporais pessoais e da comunidade, compartilhando conhecimentos e experiências;

Compreender as abordagens

históricas dos jogos, brincadeiras e manifestações populares;

Entender a origem e razão de cada

manifestação corporal, e seus fatores socioculturais;

Vivenciar o maior numero possível de

gestos e situações de jogos comuns e ou pré-desportivos;

Executar ações condizentes com as

situações de cada atividade, sendo jogo ou modalidade esportiva;

Diferenciar e aceitar as diferenças

inerentes a cada gênero; Participar de diferentes atividades

corporais ligadas a cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças desempenho ou por razões sociais, físicas de gênero ou classe;

Valorizar as atividades corporais, de

lazer que contribuem para a manutenção da saúde qualidade de vida, como uma necessidade básica do ser humano e do direito do cidadão;

Compreender os aspectos básicos

das atividades com direcionamento desportivo.

Organização pré-desportiva e seus

aspectos técnicos relacionados aos gestos e situações de cada modalidade esportiva;

Abordagem histórico-cultural, sobre as

diversas modalidades de jogos e esportes, e demais manifestações da cultura corporal, em âmbito nacional e internacional.

Conhecimento e vivência a respeito

das diferentes formas de manifestação cultural, através de danças, jogos, e esportes;

Jogos de concentração, tais como,

Xadrez e outros jogos de mesa.

Compreensão e criação de regras e maneiras de organização das atividades a partir de comandos pré- estabelecidos

Compreensão da organização de

torneios e campeonatos, desde sua organização até execução;

Organização coletiva de jogos e

campeonatos; Gestos e organizações táticas do

desporto, através de simulações de movimento e posicionamento;

Estímulo à pesquisa de diversos

assuntos relacionados à atividade física, através de pesquisas com o auxilio de TI’s (tecnologias da informação) e demais ferramentas de busca do conhecimento;

Assimilação da questão de gênero,

compreendendo as vantagens e desvantagens de ambos.

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EDUCAÇÃO FÍSICA 2° Ano CICLO II

OBJETIVOS

CONTEÚDOS

Participar de atividades rítmicas,

jogos, e esportes, organizando-os com autonomia;

Participar de discussões sobre as

diferentes práticas corporais pessoais e da comunidade, compartilhando conhecimentos e experiências;

Compreender as abordagens

históricas dos jogos, brincadeiras e manifestações populares;

Entender a origem e razão de cada

manifestação corporal, e seus fatores socioculturais;

Ter entendimento crítico a respeito de

estética, padrões de beleza, e riscos a saúde;

Executar ações condizentes com as

situações de cada atividade, sendo jogo ou modalidade esportiva;

Diferenciar e aceitar as diferenças

inerentes a cada gênero;

Participar de diferentes atividades corporais ligadas à cultura, adotando uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelas suas crenças desempenho ou por razões sociais, físicas de gênero ou classe;

Valorizar as atividades corporais, de

lazer que contribuem para a manutenção da saúde qualidade de vida, como uma necessidade básica do ser humano e do direito do cidadão;

Compreender os aspectos técnico e

tático das atividades com direcionamento desportivo.

Aspectos técnico e tático relacionados às

situações de cada modalidade esportiva;

Abordagem histórico-cultural, sobre as diversas modalidades de jogos e esportes, e demais manifestações da cultura corporal, em âmbito nacional e internacional.

Conhecimento e vivência a respeito das

diferentes formas de manifestação cultural através de danças, jogos, e esportes;

Jogos de Tabuleiro, Xadrez e outros jogos

de mesa.

Compreensão e criação de regras e maneiras de organização das atividades a partir de comandos pré-estabelecidos

Compreensão e participação da

organização de torneios e campeonatos, desde sua organização até execução;

Situações de modalidades esportivas,

com ênfase em posicionamento e execução de gestos motores;

Organização tática do desporto, através

de simulações de movimento e posicionamento;

Estimulo a pesquisa de diversos assuntos

relacionados à atividade física, através de pesquisas com o auxilio de TI’s (tecnologias da informação) e demais ferramentas de busca do conhecimento;

Assimilação da questão de gênero,

compreendendo as vantagens e desvantagens de ambos;

Abordagem sobre questões estéticas,

padrões de beleza e riscos relacionados.

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ARTE

1º ANO DO CICLO I

OBJETIVOS CONTEÚDO

Artes visuais

Reconhecer alguns elemento da linguagem visual e utilizá-los para se expressar.

Explorar produções bidimensionais experimentando a leitura das formas visuais em diferentes espaços inclusive nos diversos meios de comunicação.

Reconhecer e identificar que cores e formas nas produções artísticas seguem intenções de seus autores .

Apreciar reproduções de obras de arte de diferentes épocas ,países e culturas reconhecendo a arte nos períodos históricos.

Teatro

Reconhecer elementos básicos da linguagem

teatral; Utilizar elementos da linguagem teatral para

expressar-se. Reconhecer e vivenciara improvisação teatral. Respeitar e explorar o espaço cênico.

Música

Reconhecer a abordagem lúdica de sensibilização e

exploração do sentido da audição. Ampliar a consciência de mundo através dos sons da

voz e do corpo. Desenvolver a sensibilidade e a memória auditiva ao

apreciar canções e também em sua criação. Desenvolver capacidades musicais através de

Artes Visuais

Apreciação de filmes, desenhos animados, seguidas de discussões e reflexões sobre a produção audiovisual;

Utilização do ponto como forma de expressão,trabalhando tamanhos e cores variadas.

Experimentação de cores e sua importância na vida do ser humano destacando as cores primárias.

Experimentação de linhas retas introdução de novas linguagens artísticas reconhecendo e diferenciando as linhas e posições (horizontais, verticais e linhas curvas).

Apreciação de obras de arte Moderna e seus principais artistas.

Conhecimento de mosaico e sua utilização no trabalho com partes e com o todo do objeto alvo.

Teatro

Exploração e valorização de movimentos corporais

utilizadas no cotidiano (virar a esquerda/ direita , subir, descer,cair, ser rápido , lento etc...), através de brincadeiras lúdicas.

Exploração do ritmo das palavras utilizando o trava língua como atividade para desenvolver a desinibição.

Exploração de atividades coletivas de construção e desconstrução de histórias→jogos teatrais.

Reconhecimento e uso de: ditos populares;brincadeiras de roda, cantigas e cirandas;

Exploração de jogos da criação e do improviso focando a auto confiança do aluno.

Música

Exploração da musicalidade através da percussão

corporal e da utilização da voz. Exploração do ambiente sonoro que nos envolve

através de canções infantis, com batimentos de ritmos (palmas, pés, dedos).

Apreciação da própria voz ao rir, cantar, chorar, falar e também perante diversos objetos (martelo, relógio,

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atividades lúdicas envolvendo músicas de repertório diverso.

sino, tambor, pauzinhos), imitar os sons que eles produzem. Audição de músicas infantis e gravações do meio ambiente e natureza.

Experimentação de diversas formas de produzir sons através da vivencia de diferentes atitudes e posturas corporais.

Exploração, de modo pessoal, a utilização da voz proporcionando à criança formas de expressar e comunicar o que ouve.

Dança

Conhecer diferentes posturas corporais interagindo

com diferentes ritmos. Desenvolver a capacidade de se movimentar

livremente durante a execução de canções. Apreciar diferentes ritmos musicais e os movimentos

coreográficos.

Dança

Conhecimento de diferentes atitudes e posturas

corporais Conhecimento de canções relativas ao corpo, gestos

e percussão corporal Apreciação de jogo musical para o desenvolvimento

de capacidades movimentar- se livremente Apreciação da capacidade de utilizar a voz e o corpo

na linguagem de expressão musical. Apreciação de canções com gestos e percussão

corporal. Conhecimento de coreografias elementares,

inventando e reproduzindo gestos, movimentos, passos, etc.

Experimentação de movimentos livres a partir de melodias e canções.

ARTE

2º ANO DO CICLO I

OBJETIVOS

CONTEÚDOS Artes Visuais

Reconhecer alguns elemento da linguagem visual e

utilizá-los para se expressar. Apreciar e identificar diferentes expressões das

Artes Visuais, como:desenho, pintura, escultura,

Artes Visuais Compreensão histórica da arte e da necessidade

humana de se expressar em suas diferentes linguagens.

Apreciação e reflexão de produções audiovisuais

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modelagem, colagem, fotografia e etc. Expressar intencionalmente suas idéias e/ou

sentimentos utilizando recursos artísticos. Reconhecer e diferenciar texturas (tátil e visual) no

entorno de obras de arte; Apreciar e reconhecer obras de arte de diferentes

períodos históricos, bem como conhecer características e tendências da época e do autor da obra.

Teatro Reconhecer os elementos básicos da linguagem

teatral; Utilizar elementos da linguagem teatral para

expressar-se: sonoridades, gestualidades, objetos cênicos, entonações, iluminação .

Música Desenvolver a sensibilidade musical e a memória

auditiva Reconhecer e participar de atividades musicais em

grupo colaborando e respeitando o outro. Construir e manipular instrumentos, compreendendo

sua utilidade e sonoridade. Dança Reconhecer a musicalidade e a expressão corporal. Reconhecer o seu corpo, suas possibilidades,

limitações espaciais, temporais e laterais. Explorar combinações de movimento e ritmo

adequado de acordo com a estrutura rítmica da música.

através de análise e discussões (filmes, desenhos animados e etc ).

Reconhecimento do ponto como forma de expressão trabalhando tamanhos e cores variadas em diferentes produções.

Utilização das cores e compreensão da sua importância na vida do ser humano.Exploração de cores primárias.

Experimentação de linhas retas introdução de novas linguagens artísticas reconhecendo e diferenciando as linhas e posições(horizontais, verticais e curvas;

Exploração e utilização de texturas em diferentes obras com materiais diversos.

Apreciação de obras de arte Moderna, seus principais artistas e características.

Teatro Conhecimento e exploração do teatro como linguagem

artística, explorando elementos do cotidiano. Exploração de gestos, sons, objetos e demais recursos

para expressão artística. Expressão facial

Música Apreciação de ritmos e sons em diferentes estilos

musicais. Participação em danças de roda, de fila, tradicionais, infantis.

Apreciação de canções (individual ou coletivamente). Através de projetos musicais e artísticos para o grupo.

Experimentação para as potencialidades sonoras de materiais e objetos.

Apreciação em experiências para obter sons a partir de diferentes materiais.

Conhecimento e construção de instrumentos simples. Exploração de sons produzidos pelo mundo vegetal, por

animais, água, vento, etc.

Dança Compreensão dos movimentos corporais como forma

de expressão em diferentes ritmos musicais; Exploração e vivência de danças populares resgatando

a cultura do povo brasileiro.

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ARTE

3º ANO DO CICLO I

OBJETIVOS

CONTEÚDOS Artes Visuais

Reconhecer alguns elemento da linguagem visual

e utilizá-los para se expressar. Apreciar e identificar diferentes expressões das

Artes Visuais, como: desenho, pintura, escultura, modelagem, colagem, fotografia...;

Adquirir autonomia na escolha de formas e cores para expressar suas idéias e/ou sentimentos;

Reconhecer e diferenciar texturas, (tátil e visual) no entorno e em obras de arte;

Apreciar e reconhecer obras de arte de diferentes períodos históricos, bem como conhecer características e tendências da época e do autor da obra.

Teatro Reconhecer os elementos básicos da linguagem

teatral; Utilizar elementos da linguagem teatral para

expressar-se: sonoridades, gestualidades, objetos cênicos, entonações, iluminação etc.

Música Ampliar as atividades facilitadoras da compreensão

das características e das qualidades da música. Reconhecer sons agudos e graves, vibrações

sonoras, velocidade das vibrações. Identificar à dinâmica e abordagem da sua

representação gráfica Experimentar e compreender o ritmo de

Artes Visuais

Compreensão histórica da arte e da necessidade

humana de se expressar em suas diferentes linguagens.

Apreciação e reflexão de produções audiovisuais através de análise e discussões (filmes, desenhos animados e etc) .

Reconhecimento e utilização do ponto como forma de expressão trabalhando tamanhos e cores variadas em diferentes produções.

Utilização das cores e compreensão da sua importância na vida do ser humano. Exploração de cores primárias em diferentes tipos de obras.

Exploração de linhas retas introdução de novas linguagens artísticas reconhecendo e diferenciando as linhas e posições (Horizontais, Verticais e curvas;

Apreciação e reconhecimento de obras de arte Moderna, seus principais artistas e características.

Reflexão sobre a diferença entre grafite e pichação explorando materiais que ressalte as características de cada arte.

Reconhecimento de arte urbana (ruas e parques da cidade monumentos e patrimônio ... ).

Teatro Investigação de procedimentos teatrais para a

apropriação de distintas obras de arte: poesia, romance, pintura, cinema, música etc.

Conhecimento e exploração do teatro como linguagem artística, explorando elementos específicos.

Exploração de gestos, sons, objetos e demais recursos para expressão artística.

Música Conhecimento das capacidades musicais realizando

a apreciação de pequenas melodias, sons de animais(sons da natureza).

Experimentação de sons vocais (os que a criança pode reproduzir).

Apreciação de canções realizando análise para identificar os diferentes tipos de sons (agudo, grave),

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lengalengas, canções melodias, utilizando instrumentos ou a voz

DANÇA Experimentar movimentos rítmicos. Ampliar a expressão corporal utilizando diferentes

posturas, atitudes e gestos. Expressar qualitativamente seus sentimentos, suas

idéias e essência enquanto sujeito no mundo. Conhecer e apreciar diferentes danças e suas

manifestações culturais.

bem como velocidade e vibração. Exploração da canção em coro, com ou sem gestos,

acompanhada da bandinha. DANÇA Exploração em coreografias inventando e

reproduzindo gestos, movimentos, passos. Conhecendo as possibilidades do movimento corporal.

Compreensão dos movimentos corporais como forma de expressão em diferentes ritmos musicais;

Exploração e vivência de danças populares resgatando a cultura do povo brasileiro.

ARTE

1º ANO DO CICLO II

OBJETIVOS CONTEÚDOS

Artes Visuais Aprofundar alguns elementos da linguagem visual e

utilizá- los para se expressar. Perceber, gradativamente, diferenças entre as Artes Visuais e as Audiovisuais;

Ter consolidado algumas das modalidades das Artes Visuais: desenho, pintura, escultura, modelagem, colagem, fotografia;

Escolher, intencionalmente, o uso de formas para expressar suas idéias e/ou sentimentos;

Reconhecer e diferenciar texturas, tátil e visualmente no entorno e em obras de arte;

Ter contato com diversas obras de vários momentos da história da humanidade. Pesquisar, experimentar e utilizar, intencionalmente, em suas produções artísticas, materiais convencionais, inusitados e tecnológicos;

Identificar e fazer uso de planos no fazer artístico.

Artes Visuais Apreciação de vídeos, filmes, desenhos animados,

seguidas de discussões e reflexões sobre a produção audiovisual

Reflexão sobre o homem e sua necessidade de se expressar;

Reconhecimento e utilização de cores primárias e secundárias.

Utilização do ponto como forma de expressão - História da Arte (pontilhismo).

Utilização de linhas curvas como fonte de movimento no fazer artístico..

Reconhecimento e utilização de linhas (retas, horizontal e vertical, inclinadas quebradas). Reflexão sobre as formas geométricas. Utilização do tangran e construção de mosaico.

Utilização de cores quentes e frias contextualizadas.

Reflexão sobre arte indígena e africana que procura sensibilizar para a temática étnico-racial.

Utilização e reconhecimento de planos em obras e no fazer artístico.

Reconhecimento de composição figurativa . Arte acadêmica.

Reconhecimento de composição abstrata - Miró. Reflexão de arte Moderna no Brasil e os artistas que

mais se destacaram.

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Teatro Compreender o teatro como forma de expressão e

como linguagem artística. Saber fazer uso do espaço cenográfico. Reconhecer os elementos básicos da linguagem

teatral e ampliar seus elementos. Música Desenvolver a expressão musical, a sensibilidade e a

memória auditiva por meio de atividades lúdicas. Reconhecer o desenvolvimento da sensibilidade e

memória auditiva. Aprofundar seus conhecimentos em relação à

expressão e criação musical. Reconhecer elementos básicos da percussão

corporal. Ampliar o conhecimento das canções. Desenvolver a linguagem musical através de

atividades lúdicas, ampliando o repertório Compreender a importância das gravações musicais,

sua finalidade e utilização.

Dança Aprofundar diferentes maneiras de relacionar som e

movimento corporal. Aprofundar um processo de criação de pequenas

sequências coreográficas. Reconhecer coreografias de danças populares

através de recursos visuais e da experimentação.

Teatro Utilização de história em quadrinhos trabalhando em

conjunto com artes visuais - trabalho com expressão facial e pequenas encenações demonstrando alegria, tristeza, raiva etc.

Reconhecimento de cores neutras (luz e sombra).- Teatro de sombras

Utilização de diferentes tipos de paisagens em cenários contextualizados.

Experimentação de sons corporais como capacidade de expressão.

Música Apreciação de canções para desenvolver a aptidão

musical e a exploração de batimentos com as mãos, os pés, a língua, palmas realizando sons com o próprio corpo e do reconhecimento do espirro, tosse, choro, gargalhada como sons do nosso corpo.

Apreciação de canções infantis, rimas ou canções populares, em grupo, a dois ou sozinho.

Exploração da escuta os ritmos pessoais: pulsação, respiração.

Apreciação dos sons da natureza, os ruídos da cidade, etc. Exploração de um ambiente de silêncio, reter sons da natureza e reproduzi-los.

Exploração e comunicação através de entoação – timbre – expressão – capacidade de inventar – reproduzir melodias.

Experimentação da musicalidade e apreciação de

texturas sonoras. Experimentação de rimas, lengalengas e canções

conhecendo e se apropriando de pequenas melodias.

Dança Experimentação em danças do repertório regional -

Conhecimento de texturas – ambientes sonoros: canções, danças e outros ruídos diversos.

Exploração em coreografias inventando e

reproduzindo gestos, movimentos, passos. Conhecendo as possibilidades do movimento corporal.

Compreensão dos movimentos corporais como forma de expressão em diferentes ritmos musicais.

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ARTE

2º ANO/ CICLO II

OBJETIVOS

CONTEÚDO

Artes visuais Utilizar intencionalmente em suas produções

artísticas, materiais convencionais, inusitados e tecnológicos;

Perceber a diferenças entre as Artes Visuais e as Audiovisuais;

Perceber, gradativamente, que diferentes povos, culturas, etnias em tempos e contextos diversos, apresentam, em suas produções, semelhanças e diferenças;

Perceber que a Arte também é linguagem; que por meio dela pode expressar suas idéias e sentimentos;

Experimentar o prazer e o gosto pela arte. Levantar hipóteses sobre seus possíveis autores, épocas, países de origem;

Instigar algumas discussões sobre seus elementos, composição, leitura interpretativa; levantar hipóteses sobre seus possíveis autores, épocas, países de origem;

Teatro Compreender o teatro como forma de expressão e

como linguagem artística. Explorar o espaço cênico para se expressar na

linguagem teatral. Reconhecer os elementos básicos da linguagem

teatral; Ampliar elementos da linguagem teatral.

Música Reconhecer e desenvolver a sensibilidade e

memória auditiva. Compreender a percepção auditiva e a memória

Artes visuais Reflexão do homem e a necessidade de se expressa (

arte rupestre). Utilização de cores primárias e secundárias com

intencionalidade. Compreensão de ponto gráfico e esfera. Neo-impressionismo ( releituras de Juan Miro). Reconhecimento e utilização de cores e formas

geométricas como linguagem de comunicação artística.

Utilização de textura (trabalho com figura plana e bidimensional

Utilização das cores neutras e reconhecimento das mesmas em obras.

Utilização das cores quentes e frias de forma contextualizada.

Reflexão de obras de arte e de produções artísticas nas diferentes modalidades das Artes Visuais, inicialmente, instigando algumas discussões sobre seus elementos, composição e leitura interpretativa.

Utilização de luz e sombra com a intenção do volume ( Arte acadêmica -Leonardo da Vince).

Reconhecimento e respeito da arte contemporânea. ( Novos suportes e instalação).

Realização de transferência, ampliação e redução de desenhos.

Reconhecimento e utilização da perspectiva no fazer artístico.

Teatro Reflexão sobre teatro musical e a improvisação de

jogos teatrais (cenografia, figurino, iluminação, maquiagem e sonoplastia).

Reflexão sobre releitura teatral (plástica, teatro e música) e a ampliação do vocabulário (cenografia, figurino, iluminação, maquiagem e sonoplastia).

Música Conhecimento dos sons utilizando instrumentos

musicais simples, realizando a experimentação.

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musical, criando, interpretando e apreciando músicas

Ampliar o pensamento e o raciocínio compreendendo o meio e desenvolvendo habilidades, conhecimentos, criatividade.

Ampliar o desenvolvimento da sensibilidade e sentido crítico musical.

Ampliar a capacidade perceptiva auditiva e o conhecimento da habilidade musical, de apreciação e execução.

Dança

Aprofundar diferentes maneiras de relacionar som e

movimento corporal. Aprofundar um processo de criação de pequenas

sequências coreográficas. Reconhecer coreografias de danças populares

através de recursos visuais e da experimentação. Compreender a influência histórica na coreografia de

danças regionais e sua contribuição cultural. Vivenciar movimentos corporais de danças regionais

e diferenciá-los de outros estilos coreográficos

Desenvolvimento da sensibilidade e memória auditiva através de diferentes tipos de músicas.

Conhecimento e exploração de canções regionais resgatando aspectos culturais e apreciação de canções do patrimônio oral.

Apreciação de canções de vários autores/compositores de música para a infância. Conhecimento de canções tradicionais populares.

Dança

Exploração de coreografias inventando e

reproduzindo gestos, movimentos e passos. Conhecendo as possibilidades do movimento corporal.

Compreensão dos movimentos corporais como forma de expressão em diferentes ritmos musicais.

Experimentação de danças regionais, compreensão da história e aspectos culturais.

Projetos e Sequenciadas

Este ano, a EMEB José Luiz Jucá, realizará seu Projeto Coletivo baseada na

proposta das professoras de Arte em conjunto com os professores de Educação

Física. Durante a primeira formação coletiva de HTP deste ano, discutindo propostas

para o ano letivo, surgiu da equipe o desenvolvimento de um projeto com o tema

“Circo”. Na discussão surgiram várias ideias a serem trabalhadas com este tema tão

rico e abrangente e o entusiasmo foi aumentando cada vez mais e mais propostas de

atividades foram surgindo. Foi dessa maneira que o grupo teve a brilhante ideia!

Vamos propor aos professores de sala este projeto como sendo o “Projeto Coletivo de

2017”.

A proposta foi apresentada a toda equipe escolar na Reunião Pedagógica de

01 de março e com satisfação foi aprovada por todos os anos/ciclos. Os professores

iniciaram na própria Reunião Pedagógica a discussão do que era pertinente a cada

ano/ciclo em relação ao trabalho a ser desenvolvido e foi finalizada com a escrita dos

projetos em Reunião de HTPC, onde períodos da manhã e tarde puderam estar juntos

para concluírem as discussões. Os professores de Arte e Educação Física nortearam

o projeto e cada ano/ ciclo planejaram seus objetivos baseados no mesmo.

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PROJETO COLETIVO - 2017

A ARTE DO CIRCO NA ESCOLA

INTRODUÇÃO

O circo proporciona um grande fascínio para as pessoas por apresentar uma

série de variedades e pela múltipla atuação de seus artistas, possibilitando, sobretudo,

diversão e encantamento ao público. Sendo assim este projeto pretende utilizar o circo

como um gancho para tornar as aulas Arte e Educação Física mais dinâmicas e

eficazes. Mas para quem pensa que acrobacias e malabarismos são direcionadas

apenas para quem trabalha em circo, engana-se. O circo como componente da

ginástica e artístico possibilita a quem se dispuser a realizar suas atividades, uma

gama de atividades e movimentos que os coloca como personagens de um espetáculo

divertido, alegre, mas também, sério e reflexivo, dentro da vivência de situações para

perceber, relacionar e desenvolver as capacidades físicas e habilidades motoras.

Justificativa

O projeto Circo na Escola busca o desenvolvimento integral, compreendendo

os aspectos afetivos, cognitivos e sociais. Sendo assim, as propostas de atividades

circenses inclinadas para a educação, pelo ou através do movimento envolverá os

alunos de forma integral. O projeto tem a finalidade de proporcionar atividades

circenses dentro do conteúdo curricular investido na escola.

Promover experiências significativas de aprendizagem, por meio de uma

aliança com todos os professores da unidade escolar trabalhando com a linguagem

oral e escrita, possibilitando um dos espaços de ampliação das capacidades de

comunicação e expressão e de acesso ao mundo letrado pelas crianças. Essa

ampliação está relacionada ao desenvolvimento gradativo das capacidades

associadas às quatro competências lingüísticas básicas: falar, escutar, ler e escrever.

As várias modalidades circenses além de oferecerem benefícios à saúde - como

desenvolvimento da coordenação motora e flexibilidade -, faz com que as crianças

gastem muita energia, fator importante no desenvolvimento do crescimento,

colaborando para uma infância saudável e ativa.

As modalidades circenses abrangem malabares, trapézio, acrobacia, tecido e

perna de pau, proporcionando ao praticante o contato com uma nova cultura, além da

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experiência do trabalho em grupo, uma vez que a maioria dos exercícios necessita da

ajuda de um companheiro. É uma boa opção também para os alunos introspectivos.

Os benefícios decorrentes das atividades são muitos: melhora do condicionamento

físico, alongamento e flexibilidade. Isso sem contar o desenvolvimento

comportamental, como controle da ansiedade, combate à timidez e aprendizado em

grupo. Resolvemos aliar o desenvolvimento dessas competências ao projeto sobre o

circo para que as crianças resgatem um pouco da história desse mundo tão mágico de

forma que aprendam através da ludicidade gerando prazer pelas novas conquistas

adquiridas.

Objetivo Geral

Este projeto tem como objetivo principal instigar o potencial educativo (social,

afetivo e cognitivo), formativo e lúdico das atividades circenses, que se estenderá por

meio do teatro, dança, ginástica, psicomotricidade e as competências lingüísticas

básicas. Desejamos mostrar e resgatar a importância do circo e suas atividades como

parte relevante da cultura corporal e social. Atualmente o circo se tornou algo com um

grande valor sócio-cultural, pois traz consigo muito mais do que sorrisos e aplausos,

vem possibilitando a criação, imaginação, sendo esta, parte relevante da formação da

consciência. Oportunizar e desenvolver a expressão corporal dentro das variedades

do circo, apresentando uma múltipla atuação na perspectiva educacional, do lazer, da

saúde e do treino corporal através dos temas da Cultura Corporal.

Objetivos Específicos

Desenvolver os principais eixos compostos no currículo educacional, natureza

e sociedade, linguagem oral e escrita, identidade, autonomia, reconhecimento

do corpo como forma de expressão e arte.

Ampliar a percepção visual e auditiva, a confecção e manipulação de materiais

dentro das atividades teatrais, confecções de seus próprios apetrechos para

utilizarem nas atividades práticas.

Desenvolver atividades com a temática circo. Perna de pau, pé de lata com

objetos reciclados, malabarismo, corda bamba (slack line) e ginástica

acrobática, dança e expressão corporal com a intenção de desenvolver o

equilíbrio, a concentração, a lateralidade e noções de espaço.

Page 104: Secretaria de Educação e Cultura Divisão de Educação Infantil e Ensino Fundamental Seção de … · Ficha de Rendimento .....133 Ficha de Rendimento adaptada .....134 Pré-Conselho

Resgatar valores que estão sendo esquecidos atualmente pela sociedade.

Estimular o aluno a interagir com o meio, levando-o à formação de caráter e

respeito.

Pesquisar sobre a origem e a história do circo.

Conhecer os vários tipos de circos e as diversas modalidades circenses.

Discutir as contribuições que as artes circenses podem oferecer.

Cronograma

O projeto será realizado durante todo o ano, primeiro será abordado o que é

um circo pois a maioria das crianças desconhecem, faremos a apresentação do circo,

as atividades desenvolvidas por meio dele e a importância de sua valorização. A

explicação será realizada através de exposição de conteúdos em sala, roda de

conversa e vídeos. Segundo momento terá ênfase nas aulas práticas, tendo como

base as explicações feitas anteriormente.

Avaliação

A avaliação consiste em análises e observações feitas durante todo o

processo. Visando a participação, coletividade e individual de cada aluno respeitando

os limites dos educandos .

Produto final

Apresentação na festa da família no final do ano com as atividades

desenvolvidas durante o ano.

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1ºS ANOS DO CICLO INICIAL Turmas envolvidas: 1ºs anos manhã e tarde

Duração prevista: Durante o ano letivo

Disciplinas envolvidas: Lingua Portuguesa e Matemática

Justificativa:

Este projeto visa destacar aos alunos as primeiras características sobre o

circo e sua influência na vida de todos nós. O tema escolhido propicia um ambiente extremamente favorável para que os educandos desenvolvam, participem e tornem-se protagonistas de um processo contínuo. Esse projeto tornará mais natural e significativo o caminho da aprendizagem.

Objetivos:

Desenvolver nos alunos, através de atitudes lúdicas, o desejo de conhecer e

valorizar a arte circense; Propiciar que as crianças conheçam e valorizem a arte circense; Despertar o gosto pela arte, música e poesia; Desenvolver a criatividade; Aprofundar a aprendizagem da alfabetização através do tema “Circo”; Aprofundar conhecimentos matemáticos de forma prazerosa e significativa

2ºS ANOS DO CICLO INICIAL Turmas envolvidas: 2ºs anos da manhã e tarde

Duração prevista: Durante todo o ano letivo

Disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e Matemática

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Justificativa:

A partir do tema “Circo” que apresenta um rico conteúdo de trabalho, daremos

foco na linguagem oral e escrita com os alunos, enfatizando os gêneros textuais de acordo com os planejados para os trimestres. Em matemática, o tema contribuirá com o trabalho dos diferentes descritores, de forma prazerosa e significativa.

Objetivos:

Consolidar a alfabetização sanando dificuldades de escrita. Promover revisão e edição de textos, sanando dúvidas de ortografia,

pontuação, estruturação e etc. Desenvolver a oralidade permitindo que os alunos exponham seus pontos de

vista e conhecimentos; Proporcionar momentos de leitura, possibilitando diferentes formas de realizá-

las. (deleite, compartilhada, individual, coletiva, pelo professor, pais e etc), através de grande variedade e qualidade de textos;

Compreender e associar figuras geométricas, sistemas de medidas; Resolver situações-problemas e operações; Compreender gráficos e tabelas.

3ºS ANOS DO CICLO INICIAL Turmas envolvidas: 3ºs anos manhã e tarde.

Duração prevista: dois trimestres.

Disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa, Matemática, História e Geografia

Justificativa:

Sendo o mundo do Circo, mágico, pretendemos neste projeto, mostrar pela

arte, a alegria, desenvolvendo a imaginação do educando com experiências comuns,

por vezes pouco exploradas.

Estimular a curiosidade e a autonomia, mergulhando no mundo da imaginação e

fantasia, além de empregar atitudes de cooperação e respeito pelo outro, através da

socialização e integração em grupos.

Identificar os profissionais do circo, suas funções e a vida no mundo circense.

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Objetivos: Desenvolver a apreciação artística e estética em relação ao circo, através de

recursos audiovisuais;

Conhecer a história do circo no Brasil, suas características e influências;

Conhecer o antes e o depois da participação de animais em circo;

Desenvolver o gosto pelas atividades circenses;

Valorizar os profissionais do Circo;

Conhecer a evolução do Circo com o passar do tempo.

1ºS ANOS DO CICLO II Turmas envolvidas: 1ºs anos do ciclo II (manhã e tarde)

Duração prevista: O projeto será realizado ao longo do ano.

Disciplinas envolvidas: Português, História, Geografia e Matemática.

Justificativa:

Este projeto visa destacar para os alunos as principais características sobre o

circo e sua influência na vida de todos nós. O tema escolhido propicia um ambiente

extremamente favorável para que os educandos desenvolvam, participem e tornem-se

protagonistas de um processo contínuo. Todos os sentidos e significados possíveis

ligados ao circo serão explorados pelas crianças através de atividades que mostram o

rico mundo do circense tais como: músicas, filmes (que mostram palhaços, artistas,

trapezistas), textos diversos, entre outras que despertem a curiosidade dos educandos

em relação ao tema em destaque. É importante que eles conheçam o universo

circense. Esse envolvimento apenas torna mais natural e significativo o caminho da

aprendizagem.

Portanto, o referido projeto é de suma importância para o desenvolvimento

intelectual e social dos alunos e de como a metodologia centrada na arte-educação

pode ajudar no aprendizado das crianças, ligando a grade curricular às práticas

lúdicas.

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Objetivos:

Proporcionar ao educando através do conhecimento, estudo e análise

momentos de aprendizagem significativa nas diversas áreas escolares

ampliando assim seu desenvolvimento cognitivo bem como sua aquisição de

conhecimentos pedagógicos a serem utilizados na sala de aula e na vida.

Conhecer o mundo do circo;

Verificar as origens do circo;

Discutir o uso de animais no circo;

Comparar as atividades realizadas no circo ao longo dos anos;

Relacionar as formas geométricas ao circo.

2ºS ANOS DO CICLO II Turmas envolvidas: 2ºs anos do ciclo II (turmas A, B, C, D, E)

Duração prevista: 3º trimestre

Disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa e História

Justificativa:

Esse projeto visa destacar as principais características sobre o circo e sua

influência na sociedade, desenvolvendo o intelectual e social dos alunos.

Objetivos:

Reconhecer a importância do ECA;

Desenvolver a criticidade;

Conhecer a história do Circo, valorizando a arte circense;

Debater sobre a proibição dos animais nos circos;

Refletir sobre o desrespeito aos animais no circo (condições de vida

e tratamento).

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Estudo do Meio

Entendemos que o estudo do meio é um procedimento de pesquisa importante

para o processo de aprendizagem porque permite ampliar o conhecimento da

realidade física, social e cultural, levando o aluno a observar desde o seu lugar de

vivência até locais espacial e temporalmente distantes, como uma cidade histórica, um

museu ou uma reserva ecológica. Além disso, o estudo do meio contribui para a

socialização porque envolve execução das tarefas em grupo. No entanto, este ano,

fomos avisados pela seção de APM que haverá redução do repasse do ConVênio para

todas as escolas da Rede de São Bernardo do Campo, assim, teremos que aguardar o

repasse para verificarmos junto com a equipe escolar, Conselho de Escola e APM,

sobre o melhor Plano de Trabalho para este ano letivo.

Sendo assim, poderão acontecer e ser planejados com antecedência, qualquer

estudo do meio que não envolva custos à APM.

5C – Escola e Comunidade: comunicando-se.

“ Ampliar a comunicação entre todos os autores da escola, garantindo o

direito de ser ouvido, de ser informado, de informar, de tornar público, de

estar aberto a mudanças, sugestões e críticas em prol de uma educação de

melhor qualidade, através de relações dialógicas baseadas no respeito e na

justiça.”

Garantir que todos tenham o direito e a oportunidade de participar das

decisões da escola é um dos objetivos deste desafio. É muito importante que as

pessoas sintam-se autores, co-responsáveis pelas ações individuais e coletivas, que

percebam que suas sugestões, críticas e apontamentos proporcionam mudanças

sempre primando pela melhoria da qualidade da educação.

Diversas ações acontecerão na rotina da escola para estimular e

garantir a comunicação e participação de todos.

APM

CONSELHO DELIBERATIVO

NOME CARGO CATEGORIA

Graziela Valizi Bertoluci Braz Presidente Diretor da escola

Clemir de Almeida 1º Secretário(a) Funcionário da escola

Cristian Modesto 2º Secretário(a) Pai ou mãe de aluno

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Angélica Viviane Machado Bulho Membro Pai ou mãe de aluno

Rosilene Santos Monção Gonçalves Membro Pai ou mãe de aluno

DIRETORA EXECUTIVA

NOME CARGO CATEGORIA

Aparecida Adriana Batista Caltiano Diretor(a) Executivo(a) Pai ou mãe de aluno

Tatiane Sampaio Sousa Goularte Vice-Diretor(a) Executivo(a) Pai ou mãe de aluno

Mariela Galbiati Vila Orsati 1º Tesoureiro(a) Pai ou mãe de aluno

Maria de Fátima Alves 2º Tesoureira(a) Pai ou mãe de aluno

Simone Ferretti 1º Secretário(a) Professor

Francisca Neide Duarte Nunes 2º Secretário(a) Professor

CONSELHO FISCAL

NOME CARGO CATEGORIA

Karina Alves Perucci Presidente Pai ou mãe de aluno

Marlene de Jesus Costa da Silva Membro Pai ou mãe de aluno

Carolina Faria dos Santos Zanon Membro Professor

Conselho de Escola

Na primeira Reunião de Pais deste ano, a equipe de gestão convidou a todos

para participarem tanto do Conselho de Escola, quanto da APM. Muitos pais

demonstraram interesse em participar naquele momento, porém, no dia da Primeira

Assembleia Extraordinária, pouquíssimos pais compareceram, não sendo suficiente o

número de presentes para compor os dois colegiados. Após a Assembleia, precisamos

intervir individualmente, conversando com os responsáveis nos momentos das

entradas e saídas dos alunos.

O Conselho de Escola estabelece objetivos e direções a serem tomadas a

partir de levantamentos das necessidades da Unidade Escolar. Este colegiado tem

importante papel para assegurar que toda a comunidade seja envolvida nas tomadas

de decisões, garantindo uma gestão democrática.

Membro Categoria Função Mandato

Representantes

Pais e alunos

Aparecida A.Batista Caltiano

Karina Alves Perucci

Mariela G. Vila Orsati Marlene de J. da Costa Silva

Mãe de aluno

Mãe de aluno

Mãe de aluno

Mãe de aluno

Membro

Membro

Membro

Membro

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De 01 de

Abril de

2017 a 31

de março

de 2018.

Representantes

Funcionários

Marinalva de Souza Bispo

Rizia Oliveira de S. Cotrim

Josiany I. de Almeida

Flávia Aparecida da S. Sena

Jaime Ferreira Linhares Hora

Simone Ferreti

Funcionária

Funcionária

Funcionária

Funcionária

Professor

Professora

Membro

Membro

Membro

Membro

Secretário

Suplente

Representantes

Equipe de

Gestão

Patricia Aguiar Lopes

Giovanna Lima dos Santos

de Souza

Coord. Pedagógica

Professora de Apoio à

Direção

Coordenador

Membro

Reunião com Pais

As reuniões acontecerão aos finais dos trimestres. Os pais serão convidados

para as reuniões onde além de poderem acompanhar o desenvolvimento de seus

filhos, participarão de dinâmicas e discutirão algum tema específico.

Murais

Os murais em destaque nos corredores das salas de aula, serão

utilizados pelos professores para expor atividades dos alunos, mandar recados

e espalhar notícias em relação a rotina escolar.

Bilhetes

Os recados aos pais sobre eventos diversos, reuniões, campanhas e outros

informes serão enviados via bilhete e todos os funcionários também terão acesso ao

mesmo, evitando desvio de informações.

Blog escolar ( www.emebjosejuca.wordpreess.com.br )

O blog escolar é atualizado com frequência. Nele é possível acompanhar

atividades relacionadas às turmas, informações gerais da Unidade Escolar e equipe,

além dos projetos desenvolvidos nas aulas de Laboratório e Robótica, por exemplo. As

PAPE´s são responsáveis pela manutenção e atualização do blog.

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Mostra Cultural e Festa da família

Dois Sábados letivos serão abertos para a comunidade. Em 24 de junho

acontecerá a Festa da Família, com atividades abertas aos alunos e comunidade, cujo

foco será ações que valorizem o consumo consciente, a solidariedade e a integração

entre equipe escolar e comunidade. Serão organizados espaços para troca de

brinquedos, troca de livros, doação de roupas e utensílios domésticos, esmaltação e

corte de cabelo. Para essas últimas atividades, contaremos com apoio de iniciativas

privadas, como escola de cabelereiro. Também estamos tentando parceria com as

UBS, para atendimento da comunidade: verificação de pressão arterial, orientações

sobre prevenção da dengue e outras possíveis ações. Também nesse dia, acontecerá

a abertura oficial dos Jogos Interclasses, uma parceria dos professores de Educação

Física e de Artes.

O outro Sábado letivo, será dia 21 de outubro. Acontecerão apresentações

diversas na quadra como encerramento do Projeto Coletivo : “Circo”.

BEI

“Biblioteca é a porta de entrada para o conhecimento,

fornece as condições básicas para o aprendizado permanente,

autonomia das decisões e para o desenvolvimento

cultural dos indivíduos e dos grupos sociais.”

( Unesco 1976, p.158-163)

A biblioteca escolar deve ser encarada como um espaço dinâmico e

indispensável na formação do cidadão e que contribuirá na abertura de

caminhos para que os alunos desenvolvam a curiosidade e o senso crítico que

os levarão à cidadania plena.

Segundo VÁLIO, Else Benetti Marques (1990), a definição de biblioteca

escolar é de instituição que organiza a utilização dos livros, orienta a leitura dos

alunos, coopera com a educação e com o desenvolvimento cultural da

comunidade escolar e dá suporte ao atendimento do currículo da escola.

“A biblioteca escolar: propicia informações e ideias

fundamentais para o funcionamento bem-sucedido da atual

sociedade, baseada na informação e no conhecimento. A

Biblioteca Escolar habilita os estudantes para a aprendizagem ao

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longo da vida e desenvolve a imaginação, preparando-os para viver

como cidadãos responsáveis.” (Unesco,1976,p.158-163)

Partindo desse pressuposto e considerando a mobilização escolar a

cerca dos aspectos de leitura e escrita, a biblioteca escolar será de suma

importância na efetivação dos objetivos a serem alcançados. O espaço da BEI,

além de favorecer a pesquisa, o empréstimo de livros e recursos áudio-visuais

também é cenário para contação de histórias, teatros, saraus e demais

atividades que aguçam o imaginário e o prazer pela leitura.

Oficinas de robótica e eletrônica

CURIOSIDADE, IMAGINAÇÃO E INVESTIGAÇÃO ÁREAS DE ATUAÇÃO

EDUCOMUNICAÇÃO – linguagens midiáticas

Áudio visual

Sonora

Textual

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Educação Tecnológica

Robótica Educacional - Lego

Robótica Educacional de baixo custo com Arduino

Movimento Maker - Eletrônica - eletricidade

Fenômenos físicos

Matemática aplicada à robótica

Programação

INCLUSÃO DIGITAL

Programas

Internet

Rede Social Educacional Edmodo

Blog

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JUSTIFICATIVA

Porque o ser humano é um ser integral...

Para pensar sob vários pontos de vista e de várias maneiras...

Para a compreensão do mundo que nos cerca...

Para saber como, porque e para que as coisas funcionam...

Para que o conhecimento faça sentido...

Porque conhecimento não é linear...

Porque no mundo nos comunicamos através de diferentes linguagens...

Porque valoriza os diferentes saberes...

Porque a comunicação é um direito...

Para acessar, saber usar e poder aprender com o que o homem produziu de

tecnologia digital...

POR QUE EDUCOMUNICAÇÃO1?

Porque compreender e se apropriar dos meios de comunicação, utilizando os

recursos tecnológicos digitais é protagonizar o processo de aquisição do

conhecimento. Porque comunicar-se é um direito humano.

Porque é também uma metodologia pedagógica que promove a interdisciplinaridade, a

integração de conteúdos e porque potencializa o aprendizado, amplia a capacidade de

expressão, imprime importância ao lúdico e à criatividade.

Porque produzir filmes, animações, textos de diferentes gêneros e depois

publicá-los no blog da escola ressignifica a função social da comunicação.

PARA QUE CIÊNCIA E TECNOLOGIA?

Para resolver problemas, para aprender tomar decisão e pensar criticamente,

para ser criativo, para participar e produzir coletivamente, para se apropriar do que já

foi produzido pela humanidade, porque é direito, porque é gostoso, instigador e

altamente desafiador.

Embora a construção do conhecimento, processo interno e individual, objeto da

escola para os alunos, tão importante quanto este é a busca do professor pela

inovação pedagógica.

Para que a escola não fique aquém da evolução das coisas, para a quebra de

paradigmas.

1 Educomunicação é um conceito ou metodologia pedagógica que propõe o uso de recursos

tecnológicos modernos e técnicas da comunicação na aprendizagem através de meios de mídia. Como se entende pelo nome, é o encontro da educação com a comunicação, multimídia, colaborativa e interdisciplinar. (Wikipédia)

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Para experimentar outras práticas, a aprendizagem coletiva, o que se pode

aprender junto, compartilhar e descobrir interesses comuns, respeitar os diferentes

tempos ao longo dos processos, para que seja possível a construção, ainda que

devagar, de outra cultura de ensinar e aprender, a cultura da colaboração.

Utilizar dos meios e recursos tecnológicos de forma que os alunos aprendam

os conhecimentos escolares a partir de bases que promovam a liberdade, a

criatividade, e a colaboração é considerar o aluno protagonista e autor neste caminho

do aprender. Dentro desta perspectiva o professor é personagem fundamental e

estratégico neste processo, pois é quem sensibiliza, envolve, promove, possibilita e

favorece.

POR QUE INCLUSÃO DIGITAL?

Porque todos têm direito ao acesso das tecnologias digitais, à rede, à

informação. A escola é um dos meios para este acesso, assim como qualificação do

uso destas tecnologias.

OBJETIVOS

Inovação pedagógica na educação integral;

Direito ao acesso às mídias de comunicação;

Integração dos conteúdos, projetos e sequências didáticas das turmas com as

ferramentas tecnológicas digitais;

Desenvolver a cultura digital e a ideia Tinkering: repensar, remendar e remixar,

dentro de uma perspectiva do aprender a partir da experimentação, da

investigação, da exploração e reaproveitamento de diferentes materiais

eletrônicos, da brincadeira com o conhecimento, da invenção e imaginação;

Articular ações que promovam a ciência e a tecnologia;

Aprendizagem a partir da ideia da ciência Viva - compartilhar o caminho e não

só o resultado (John Seely Brown2), experimentar com as coisas, explorar e

valorizar no currículo o conhecimento que está presente o tempo todo nos

alunos;

Saber construir boas perguntas; observar, analisar, tomar decisões com

criticidade;

2

John Seely Brown, vice-presidente do Deloitte Center for Edge Innovation, foi cientista chefe na Xerox e diretor do centro de pesquisas da mesma empresa em Palo Alto. Considerado um dos gurus da inovação, cultura digital, arquitetura de serviços web, novas formas de computação, além de formas de aprendizagem individual e organizacional.

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Reconhecer no uso das tecnologias amplificadores da curiosidade,

experimentação e auto expressão;

Aprender fora das fronteiras da sala de aula;

ESTRATÉGIAS

Priorizar a organização e planejamento de sequências didáticas;

Momentos de participação em HTPCs para formação com os professores;

Oficinas para os alunos no contra turno:

o Clube de eletrônica;

o Clube de programação – organizar ideias, ver o mundo de várias

maneiras, ao aprendemos a linguagem de programação aprendemos

muitas outras coisas também - “ver o mundo de novas maneiras”

(Mitchel Resnick3);

Atividades de pesquisa escolar orientada que estimulem a investigação, a

resolução de problemas e o compartilhamento de informações;

Aprender fazendo – mão na massa, observando e experimentando;

Atualização da rádio e do blog da escola a partir de atividades realizadas com

os alunos;

RECURSOS EDUCOMUNICAÇÃO

Equipamentos do lab;

Microfone

Kit chroma-key (previsão de compra);

Reposição de fones de ouvido (previsão de compra) CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Kit robótica livre

Kit oficina eletrônica INCLUSÃO DIGITAL

Equipamentos do lab

Acesso à internet

3Mitchel Resnick, cientista e professor do MIT Media Lab. Fundador do Scratch, diretor no MIT do grupo chamado Lifelong Kindergarten

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5D - Parceira Intersetorial

“ Desbravar caminhos que excedam os limites da escola para garantia

dos direitos da criança ao previsto no ECA e também garantia das relações/

direitos/ deveres da família e da comunidade.”

Controle de faltas/ Abandono/ Evasão

Com base na legislação vigente:

“Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao

Conselho Tutelar os casos de reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar,

esgotados os recursos escolares” ( inciso II, artigo 56 do ECA – Lei Federal 8.069 e

incisos II e II, §1º , artigo 5º da LDBEN nº 9394/96 )

“Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu

sistema de ensino, terão a incumbência de informar os pais e responsáveis sobre a

frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta

pedagógica e notificar o Conselho Tutelar do Município, ao juiz competente da

Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que

apresentem quantidade de faltas acima de 50% do percentual permitido em lei.”

( inciso VII, artigo 12 da LDBEN 9394/96 e inciso VIII, artigo 12 da mesma lei instituído

pela Lei Federal 10287).

Em 2016,os professores realizavam o controle de frequência diariamente.

Comunicavam imediatamente à vice- diretora , via caderno de comunicados, casos de

alunos com três faltas consecutivas ou cinco intercaladas. Diante da constatação,

iniciava-se as tentativas de contato com as famílias: ligações para todos os números

de telefones apresentados pela família, recados aos vizinhos no caso de não

conseguir contato com os pais, parceria com as agentes de saúde das UBS da Vila do

Tanque e Vila São Pedro para que visitem as famílias e verifiquem os motivos da falta.

O ultimo recurso utilizado era o encaminhamento ao conselho tutelar. Mas estas

parcerias na maioria dos casos era ineficaz, e o aluno continuava com faltas

excessivas.

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Para 2017, a equipe escolar após analisar o trabalho realizado nos anos

anteriores e observar que não está sendo eficiente, resolveu fazer algumas

alterações no trabalho de controle de frequência

.A vice- diretora realizará um mapeamento dos alunos com excesso de

faltas e convocará os responsáveis para reunião logo no inicio do ano, para

entender os motivos da baixa frequência, orientar sobre os prejuízos das

faltas e levantar possibilidades de ações que resolvam ou diminuam o

problema.

Os professores não notificarão mais a gestão, via caderno de

ocorrências em caso de três faltas consecutivas ou cinco intercaladas, a

vice diretora verificará as cadernetas de chamada toda sexta –feira, e

entrará em contato com as famílias, após dará retorno aos professores. Em

casos que os alunos continuar a ter muitas faltas, o professor agendará

conversa com os responsáveis em horário de HTP, para entender a

problemática da família, explicar os prejuízos da criança e tentar solucionar

o problema junto aos responsáveis.

Encaminharemos ao Conselho Tutelar somente os casos em que a

escola esgotou todos os recursos e o problema de baixa frequência

persiste.

Encaminhamento para UBS

Com base no Estatuto da Criança e do Adolescente:

Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do

poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos

referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer,

à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à

convivência familiar e comunitária.

Parágrafo único. A garantia de prioridade compreende:

a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias;

b) preferência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância

pública;

c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas;

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d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com

a proteção à infância e à juventude. ( Artigo 4, da Lei 8069, de 13 de julho

de 1990.)

Diariamente, professores acompanham os alunos e sentem as necessidades

individuais de cada um, relacionando em muitos momentos, algumas necessidades às

dificuldades de aprendizagem. Também observam o estado de saúde dos mesmos e

quando percebem alguma anormalidade, encaminham à Direção para providências

imediatas.

A vice diretora , diante das observações dos professores, entra em contato com

os responsáveis para verificar se a criança esta com algum problema de saúde e se

faz algum tratamento, em alguns casos entra em contato com a UBS relatando o fato

everificando a possibilidade de atendimento. Assim, o aluno pode ser encaminhado

para atendimento com um profissional.

O grande déficit de atendimento aos alunos é em relação aos especialistas,

como psicólogos, fonoaudiólogos, oftalmologistas, dentistas e exames laboratoriais e

outros, como tomografia e ressonância magnética, esses últimos solicitados para

conclusão de laudo médico. Muitas vezes, é nítido que o aluno precisa de um desses

atendimentos, ou pelo menos uma avaliação com um desses especialistas, mas

somos informados que não há profissionais para realizar tais atendimentos, seja na

UBS ou nas Clínicas de Especialidades, sendo assim, o aluno fica prejudicado.

Há anos a unidade escolar busca um trabalho em parceria com as UBS

próximas, mas o processo é bem moroso.

Para 2017, daremos continuidade ao trabalho desenvolvido, tentando estreitar

os laços com a saúde.

Suspeita de violência doméstica

Art. 5º Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de

negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na

forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.

( Artigo 5, da Lei 8069, de 13 de julho de 1990.)

Art. 18. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente,

pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório

ou constrangedor. ( Artigo 18, da Lei 8069, de 13 de julho de 1990.)

Page 120: Secretaria de Educação e Cultura Divisão de Educação Infantil e Ensino Fundamental Seção de … · Ficha de Rendimento .....133 Ficha de Rendimento adaptada .....134 Pré-Conselho

Art. 18-A. A criança e o adolescente têm o direito de ser educados e cuidados

sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de

correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos

integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos

executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa encarregada de

cuidar deles, tratá-los, educá-los ou protegê-los. ( Artigo 18A, da Lei 8069, de 13 de

julho de 1990, incluído pela Lei nº 13.010, de 2014)

Mais uma realidade faz parte da rotina da unidade escolar: crianças colocadas

em situação de risco ou que sofrem violência doméstica.

Toda equipe escolar é orientada a observar sinais físicos ou psicológicos dos

alunos e diante de anormalidades, encaminhar à direção para devidas providências.

De 2013 até hoje, vivenciamos algumas situações que envolveram alunos em

situações de violência doméstica, exploração e situações de risco. Todos os casos

foram denunciados ao Conselho Tutelar, porém, somente alguns casos foram

acompanhados e encaminhados para CRAMI, CREAS ou CRAS

Ao destacar essas ações como um desafio, a equipe escolar espera que as

crianças possam gozar de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana.

Que tenham oportunidade de se desenvolver físico, mental e socialmente, em

condições de liberdade e de dignidade. Também desejamos que as famílias, a

comunidade escolar e o poder público assegure, cada qual com sua devida

responsabilidade e com absoluta prioridade, a efetivação de todos os direitos das

crianças.

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6 - Plano de formação

6A – Plano de formação para professores

Apresentação:

Este plano de formação foi elaborado com o intuito de organizar as formações

que serão realizadas na EMEB José Luiz Jucá no ano letivo de 2017. Pretende ser um

documento flexível, que será modificado ou complementado durante o ano de acordo

com as necessidades apresentadas pelo grupo de professores, uma vez que houve

mudança significativa do grupo após remoção de 2016 e será necessário um tempo

para identificar as dúvidas relacionadas à concepção da rede, organização da rotina

de trabalho, planejamento de estratégias adequadas às necessidades dos alunos etc.,.

Para definir o plano formativo para 2017, retomamos a formação realizada em

2016 “Produção e revisão de textos”, discutindo com o grupo o que teria que ser

retomado e aprofundado. Levando-se em consideração as dificuldades apresentadas

pelos alunos na linguagem escrita, já identificadas nas atividades diagnósticas iniciais,

e a necessidade apontada pelo grupo em buscar outras estratégias para sanar estas

dificuldades, optamos por retomar o tema da revisão (com foco na ortografia) e a

edição de textos, pois no ano de 2016 este assunto foi abordado só superficialmente

nas formações, pois o foco foi na sequência didática para a produção de textos.

Outro tema que fará parte do plano de formação de 2017 será a reflexão sobre

as “Estratégias didáticas para o ensino de conceitos matemáticos”, escolhido a partir

das dificuldades observadas nas avaliações finais de 2016 e nos apontamentos

trazidos pelos professores a partir das avaliações realizadas no início deste ano.

Também serão realizados grupos de estudo de conteúdos das áreas de

Educação Física e Artes, embasados na Proposta Curricular da Rede de São

Bernardo do Campo e nas contribuições de educadores especialistas com objetivo de

relacionar a teoria com a prática das atividades propostas no dia-a-dia.

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JUSTIFICATIVA

Frente às demandas formativas elencadas pelo grupo e observadas pela

equipe de gestão, retomamos a reflexão sobre o nosso Plano de formação docente,

pois não se faz ensino de qualidade sem educadores qualificados. Mas este é um

grande desafio vivenciado nas escolas: como formar professores preparados para

atender as necessidades de aprendizagem dos alunos?

É fato que a formação oferecida pelas unidades de ensino superior não dão

conta, pois ficam defasadas rapidamente. Além disso, é preciso considerar o contexto

em que acontece o processo de ensino e aprendizagem, pois cada grupo tem

características próprias que devem ser observadas. Assim, torna-se imprescindível

uma formação planejada de acordo com as especificidades e necessidades dos

educadores e dos alunos.

Uma das formas encontradas para suprir esta necessidade é a formação

continuada. Nesta modalidade de formação, o professor assume o papel de estudante,

além do papel de profissional que já desempenha funções docentes, tornando ainda

mais rica sua relação com os objetos de estudo: teoria e, principalmente, a prática.

Assim, o professor estará se atualizando constantemente, aprendendo a lidar com as

novas exigências curriculares e tendo a oportunidade de refletir sobre sua própria

prática.

Esta perspectiva de formação de professores tem em Donald Schön uma

importante referência. O autor destaca a necessidade de incluir nas formações

reflexões que se baseiam em situações didáticas reais, tomando a prática pedagógica

como elemento de análise e reflexão. Assim, a experiência do professor será

valorizada e a teoria irá embasar a reflexão sobre sua prática docente.

Em São Bernardo do Campo, a formação continuada dos professores

aconteceu através de programas governamentais como, por exemplo, o Pacto

Nacional pela Alfabetização na idade certa – PNAIC. Além disso, foram oferecidos

pela Secretaria de Educação algumas palestras e cursos, alguns em parceria com

projetos de órgãos particulares, como o Tim faz ciência, por exemplo. Dentro das

unidades escolares as formações acontecem nos Horários de Trabalho Pedagógico

Coletivos (HTPC), nas Reuniões Pedagógicas, nos Horários de Trabalho Pedagógico

(HTP) e nos Conselhos de ano/ciclo. Além deles, o planejamento dos professores, as

trocas realizadas entre os pares, o acompanhamento dos instrumentos metodológicos

utilizados e as intervenções feitas pela equipe de gestão visam contribuir com este

processo, uma vez que buscam estimular a reflexão sobre a prática pedagógica e a

mobilização dos saberes docentes.

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No início de 2015, o grupo de educadores desta unidade escolar se reuniu para

discutir quais os desafios seriam elencados para o trabalho, definindo como prioridade

a qualificação da leitura e escrita, e várias ações foram elencadas visando atingir as

metas estabelecidas. Em 2016 retomamos as discussões realizadas no ano anterior e

avaliamos positivamente o resultado do trabalho realizado, apesar da necessidade de

aprofundar a discussão sobre a escrita, uma vez que o trabalho teve um foco maior na

leitura. Durante o ano realizamos vários encontros nos HTPC´s para discussão sobre

o tema, com foco maior nas modalidades organizativas e na necessidade da

sequência didática para a produção de textos. Optamos por deixar o estudo do eixo de

análise linguística para 2017, uma vez que os HTPC´s disponíveis em 2016 não

seriam suficientes para aprofundamento do assunto. Assim, ficou decidido que a

formação em 2017 terá como objetivo a qualificação da escrita, com foco na busca de

estratégias para atender as necessidades de todos e de cada um, considerando os

diversos saberes e os diferentes níveis de aprendizagem apresentados pelos alunos.

Desde a chegada dos profissionais de Educação Física e Arte em 2014, a

equipe escolar percebia a necessidade de se estabelecer um momento de

agrupamento com acompanhamento direto e pontual à este grupo, oferencendo

formação específica e adequada para os professores dessas áreas. No entanto, em

momento de HTPC este acompanhamento de formação era dificultado pelas

formações específicas dos professores polivalentes, mesmo com várias tentativas em

atender a todos os agrupamentos num mesmo horário, o tempo era curto para tantas

demandas. Neste ano de 2017, após montagem e análise aprofundada dos horários

de aula, conseguimos permitir horário de HTP coletivo tanto para os professores de

Arte, como para os professores de Educação Física, garantindo o momento formativo.

Essa conquista foi celebrada com satisfação pela equipe escolar. Às terças-feiras,

portanto, das 14h50 às 15h50 serão realizadas as formações coletivas de Educação

Física e das 17h40 às 18h40 acontecerão as formações de Arte, coordenadas pela CP

Patrícia.

Visando atender as necessidades específicas dos professores, durante as

formações estes poderão ser organizados em diferentes agrupamentos: por ano/ciclo,

ciclo I e ciclo II etc. Esta organização visa um melhor aproveitamento do tempo do

HTPC, além de facilitar o planejamento de estratégias formativas específicas para

cada grupo. Caso haja um tema ou estratégia que exija a participação de todos,

faremos a formação coletiva neste dia. No planejamento das estratégias de formação,

investiremos em atividades de socialização de práticas, vivências relacionadas aos

conteúdos estudados e oficinas, além de atividades para serem aplicadas com os

alunos e analisadas no encontro posterior. Estas estratégias foram escolhidas porque

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já foram utilizadas com o grupo nos anos anteriores e avaliadas positivamente, devido

aos bons resultados alcançados.

Outros assuntos importantes serão abordados de acordo com as necessidades

individuais, utilizando os horários dos HTP´s, como a retomada dos assuntos

trabalhados no ano anterior, para sanar as dúvidas e para aprofundamento do assunto

(habilidades de leitura – descritores, situações-problema etc.).

Além dos temas elencados para a formação, alguns assuntos que surgirem no

dia-a-dia serão trabalhados em momentos de reflexões pontuais, visto que não há

tempo hábil para a organização de formações mais elaboradas para suprir todas as

necessidades do grupo.

Contudo, o presente plano de formação torna-se fundamental no sentido de dar

continuidade ao processo de formação dos professores, buscando oferecer

embasamento teórico para levá-los à reflexão sobre a prática e replanejamento de

ações, a fim de ressignificar o saber-fazer e, consequentemente, melhorar a qualidade

do ensino oferecido.

OBJETIVO GERAL DO PLANO DE FORMAÇÃO

Utilizar a escola como espaço de formação, investindo no aprimoramento

profissional para promover a reflexão sobre a prática pedagógica e o planejamento e

replanejamento das ações, visando melhorar a qualidade do processo de ensino e

aprendizagem.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

TEMA

OBJETIVOS

CRONOGRAMA

Revisão e edição de

textos

Ampliar os conhecimentos em relação ao

trabalho com revisão de textos.

Explorar as diferentes possibilidades de

revisão e edição de textos como etapas

fundamentais durante o processo de

produção textual.

Discutir algumas formas possíveis de

abordagem dos aspectos relacionados ao

trabalho com a ortografia.

Refletir sobre o eixo de Análise Linguística,

HTPC’s, total de oito

encontros.

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identificando as especificidades do ensino do

Sistema de Escrita Alfabética, necessário

para que as crianças tenham autonomia na

leitura e produção de textos, separando tais

direitos de outros aspectos da análise

linguística, também fundamentais para a

ampliação das capacidades para lidar com

as situações de produção e compreensão de

textos orais e escritos.

Apreciar boas práticas realizadas pelo grupo,

utilizando-as como objeto de estudo e de

referência para o trabalho de todos.

Estudar referenciais teóricos que

contribuirão para a elaboração de

planejamento que aborde os temas

estudados e que embasarão a prática.

Vivenciar situações de produção, revisão e

edição de textos, para clarificar e ampliar a

compreensão dos temas estudados,

facilitando a transposição dos mesmos para

a prática pedagógica.

Dar continuidade ao processo de formação

docente buscando subsídios para atender,

de maneira adequada, a diversidade em sala

de aula, pautando-se no respeito e no

convívio com as diferenças.

Problematizar saberes presentes nas

vivências cotidianas e os aspectos que

fundamentam o saber-fazer dos docentes,

de maneira a se constituírem em pontos de

partida para novas experiências e vivências.

Implementar espaços de discussão em que

se valorize a observação, análise e reflexão

crítica sobre a própria prática.

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Estratégias didáticas para o

ensino de conceitos

matemáticos

Retomar os princípio de trabalho com a área

da Matemática de acordo com os PCN´s, a

Proposta Curricular de São Bernardo do

campo e os direitos de aprendizagem

trazidos pelo material do PNAIC.

Discutir sobre alguns recursos possíveis

para o ensino da matemática:

- o recurso à resolução de problemas e os

campos conceituais de Vernault;

- o recurso à história da Matemática;

- o recurso às tecnologias da educação;

- o recurso aos jogos.

Instrumentalizar o professor para a

qualificação do trabalho com a Matemática,

favorecendo a elaboração de um trabalho

que atenda as necessidades de todos e de

cada um.

Refletir sobre a importância da ludicidade

para o desenvolvimento de capacidades

relacionadas aos conceitos matemáticos.

Vivenciar situações envolvendo jogos e

resolução de problemas.

Explorar conceitos dos campos aditivos e

multiplicativos.

Retomar a reflexão sobre a importância do

Congresso Matemático como estratégia para

o desenvolvimento de habilidades

importantes para a resolução de problemas,

como levantar e socializar hipóteses, buscar

estratégias para validar as hipóteses

levantadas, refletir sobre formas de registro

da linguagem matemática etc.

HTPC’s, total de seis

encontros.

Estudo da Proposta

Curricular da Rede de São Bernardo do Campo e das

Retomar o princípio de trabalho com a área

de Educação Física e Arte de acordo com os

PCN´s, a Proposta Curricular de São

Bernardo do Campo e as contribuições dos

HTPC’s e HTP’s

coletivos no decorrer

do ano letivo.

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contribuições dos

educadores especialistas

profissionais da Rede.

Relacionar a teoria com a prática das

atividades propostas no dia-a-dia e com as

do Projeto Coletivo “ CIRCO”.

Instrumentalizar o professor para a

qualificação do trabalho de Artes e

Educação Física, favorecendo a elaboração

de um trabalho que atenda as necessidades

de todos e de cada um.

Estudar referenciais teóricos que

contribuirão para a elaboração de

planejamento que aborde os temas

estudados e que embasarão a prática.

Apreciar boas práticas realizadas pelo grupo,

utilizando-as como objeto de estudo e de

referência para o trabalho de todos.

ESTRATÉGIAS A SEREM USADAS NAS FORMAÇÕES

Fazer o levantamento dos conhecimentos prévios do grupo sobre os temas

trabalhados, utilizando dinâmicas e outras estratégias. A formação será

organizada a partir das necessidades observadas neste levantamento.

Propiciar momentos para a leitura e análise de referenciais teóricos sobre os

temas escolhidos.

Realizar estudos de caso, buscando coletivamente alternativas para os

desafios observados nos mesmos.

Discutir estratégias para a transposição didática de teorias que embasam a

prática.

Tematizar práticas, propiciando uma visão crítica e reflexiva sobre o trabalho.

Relacionar os temas trabalhados nas formações com a Proposta Curricular da

rede de São Bernardo do Campo e com a proposta do PNAIC.

Utilizar vídeos sobre os assuntos tratados que evidenciam as formas de

intervenção do professor.

Socializar com o grupo as formações oferecidas aos Coordenadores

Pedagógicos pela Secretaria de Educação;

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FORMAS DE ACOMPANHAMENTO PREVISTAS (Avaliação).

Garantir momentos, durante o plano de formação, para a sistematização das

discussões e das aprendizagens.

Acompanhar o planejamento dos professores;

Observar aulas e dar devolutivas, auxiliando o professor no processo de

reflexão sobre a própria prática;

Observar e avaliar alunos que apresentam dificuldades em sala de aula,

sugerindo propostas de trabalho para o professor com estes alunos;

Acompanhar os planos de ação com escritas de devolutivas sobre aspectos

positivos e negativos, de forma que este espaço favoreça a reflexão;

Organizar sugestões e orientações escritas de temas necessários;

Sugerir propostas de atividades de acordo com solicitação e/ou dificuldade do

professor;

Orientar em subgrupos ou individualmente os professores que solicitarem e/ou

demonstrarem dificuldade no trabalho com algum aspecto específico; utilizar os

momentos de HTP para orientações individuais ou em pequenos grupos.

Criar espaço durante o Conselho de Ano/Ciclo para reflexão sobre as principais

dificuldades encontradas e apresentar propostas de intervenção em sala de

aula;

Utilizar o espaço do Conselho de Ano/Ciclo como um momento não só para

avaliar o processo de aprendizagem dos alunos, mas também como um

espaço do professor para refletir sobre sua própria prática, elencando

encaminhamentos para continuidade do trabalho;

Realizar avaliações contínuas, individuais e coletivas, para embasar o

planejamento e replanejamento das ações.

6B – Plano de formação para demais funcionários

Nos últimos anos percebemos que a rotina escolar faz com que os funcionários fiquem envolvidos em diversas tarefas e intervenções, tanto com alunos, quanto com professores e comunidade.

Em conversa com os diferentes segmentos, concluiu-se que é necessário possibilitar momentos onde se reflita sobre as ações, avalie e faça encaminhamentos se necessário.

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Sendo assim, o foco para a formação de funcionários, será na Valorização e qualificação da atuação profissional, com destaque tanto para as atribuições legais, quanto para a avaliação das ações na busca da melhoria da qualidade.

Acontecerão encontros periódicos, onde haverá momento de escuta, problematização, reflexão, socialização de ideias, encaminhamentos e avaliação. O conteúdo não pode ser previamente destacado, considerando que trataremos de questões da rotina escolar atual.

AVALIAÇÃO

Cada encontro será avaliado com uma estratégia diferenciada: escrita, desenho, palavra-chave, entre outros.

Também serão levantadas dúvidas e possibilidades para o encontro seguinte.

6C – Plano de formação para a comunidade

A formação para a comunidade será realizada ao longo do ano letivo, nas

atividades e estratégias já descritas nos desafios relacionados a comunicação e na

relação entre escola e comunidade: reunião de pais, festa da família, mostra cultural,

espaço troca de livros, blog escolar, entrevistas individuais ou em pequenos grupos

com a equipe de gestão e professores, além de outras intervenções que possam

surgir.

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7 - Organização do trabalho pedagógico

Atuação das Coordenadoras Pedagógicas

Considerando as inúmeras demandas da Unidade Escolar, no que se refere ao

acompanhamento pedagógico dos alunos e à formação continuada dos professores,

vimos a necessidade de uma atuação mais próxima das coordenadoras pedagógicas

para qualificar o acompanhamento, as orientações e outros encaminhamentos em

relação aos diversos projetos e segmentos pertencentes a rotina da Unidade Escolar.

Frente aos novos desafios para 2017, a equipe de gestão reorganizou as

tarefas e responsabilidades para poder atender de forma qualificada todas as

demandas da Unidade Escolar:

Promover a articulação entre a Proposta Curricular e demais documentos

que subsidiam o trabalho (oriundos da formação do PNAIC e dos estudos

que basearam as avaliações institucionais externas) com o Projeto Político

Pedagógico da Unidade Escolar, com base nas metas da Secretaria de

Educação e na Lei de Diretrizes e Base, objetivando a qualificação do

trabalho e o avanço da aprendizagem dos alunos.

Elaborar, junto com a Equipe Escolar, o Projeto Político Pedagógico.

Organizar ações pedagógicas e demandas de trabalho objetivando a

transposição para a prática docente dos objetivos, diretrizes e metas do

Projeto Político Pedagógico, com vistas a superar os desafios elencados no

mesmo.

Planejar, preparar e executar as formações continuadas a serem realizadas

nos HTPC´s e demais espaços formativos, elaborando estratégias

formativas destinadas aos professores de forma a manter o vínculo efetivo

com a realidade social e com a evolução científica do pensamento humano.

Acompanhar os Horários de Trabalho Pedagógico – HTP’s, planejando,

prepararando e executando as intervenções necessárias para a

qualificação do trabalho docente.

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Subsidiar os professores no planejamento e execução dos projetos de

ensino, garantindo a articulação entre as áreas de conhecimento,

objetivando um trabalho inter e transdisciplinar.

Planejar, organizar e coordenar em conjunto com os demais membros da

Equipe Gestora as reuniões pedagógicas.

Planejar, organizar e coordenar os Conselhos de ano/ciclo, junto com a

equipe de gestão, levantando previamente as dificuldades enfrentadas no

processo de ensino e aprendizagem, planejando estratégias formativas e

auxiliando no preparo de atividades para sanar as dificuldades verificadas.

Acompanhar, orientar e encaminhar os planos semanais das turmas,

articulando a transposição para a prática dos fundamentos teóricos

trabalhados nas formações e realizando intervenções individuais e/ou

coletivas para qualificar o trabalho pedagógico.

Acompanhar, orientar e encaminhar os planos anuais, trimestrais, fichas de

rendimento e documentos utilizados no Conselho de Ano/ciclo, estimulando

a reflexão sobre a concepção que embasa estes documentos e,

consequentemente, a prática pedagógica.

acompanhar os índices ou indicadores das aprendizagens dos educandos

(Provinha Brasil, Prova Brasil, Avaliação Nacional da Alfabetização - ANA,

avaliações internas), realizando, em conjunto com a equipe, as análises

quantitativas e qualitativas dos dados coletados, com vistas à ampliação de

saberes e competências, e propondo aos professores estratégias

avaliativas e replanejamento das ações pedagógicas.

Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo - HTPC

O horário de trabalho pedagógico coletivo – HTPC é um momento semanal,

sem alunos, que faz parte da carga horária dos professores, e tem por objetivo maior a

formação continuada e o planejamento do trabalho pedagógico.

Os encontros de HTPC’s da nossa unidade escolar acontecem às terças-feiras,

das 18h40 às 21h40, com a presença do grupo de professores e equipe de gestão.

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O início do HTPC é destinado para a discussão de assuntos relacionados à

organização da rotina escolar, indicações literárias, apresentação de atividades

realizadas por professores junto com os alunos etc. Em seguida, destinamos um

tempo para a discussão de temas elencados no plano de formação (discussões

organizadas pelas CP´s, PAPE´s, professoras do AEE etc). Os professores dispõem

de tempo para reunirem-se em grupos, na maioria das vezes por Ano/Ciclo, para o

planejamento da semana e troca de experiências, com a intervenção da coordenação

pedagógica.

A equipe escolar faz uma organização prévia dos assuntos que serão

trabalhados nos HTPC´s, mas este cronograma é flexível, uma vez que este espaço

também é destinado às demandas ocasionais e urgentes relacionadas à organização

da rotina escolar, esclarecimentos de dúvidas do grupo, orientações com relação aos

instrumentos metodológicos etc.

HTP

O Horário de Trabalho Pedagógico ( HTP ) é o período destinado às atividades

de planejamento: elaboração de planos de aulas, organização de materiais e recursos,

registros, organização de portfólios, devolutivas, reuniões entre professores, reuniões

com EOT/OP, atendimento aos pais, participação em Conselhos de Escola e demais

ações formativas que farão parte do acompanhamento a ser realizado pela equipe

gestora, bem como as formações que poderão ocorrer através da Secretaria de

Educação.

Os professores são acompanhados em alguns momentos pelas

Coordenadoras Pedagógicas, também realizam um registro diário do que realizam

nestes momentos com vistas à prática pedagógica reflexiva e qualificada junto às

crianças.

Plano Anual

Realizado no início do ano letivo, na reunião pedagógica e 1ºs HTPC´s, com a

retomada da reflexão sobre a importância do planejamento, sobre os gêneros

discursivos e o trabalho com as diferentes áreas de conhecimento. Os professores

então se organizam em grupos de acordo com o ano/ciclo e escolhem os objetivos e

conteúdos que consideram importante trabalhar durante o ano. Esta escolha é

embasada pela Proposta curricular do município de São Bernardo do campo e outras

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referências (material do PNAIC, matriz de refer~encia das avaliações externas), além

de uma consulta ao planejamento do ano anterior, para dar continuidade ao que já foi

realizado. Em 2017 o foco foi a reorganização dos gêneros de acordo com o ano/ciclo,

considerando os gêneros abordados nas avaliações institucionais (provinha Brasil,

ANA e Prova Brasil) e os explorados pelo livro didático.

Planos Trimestrais

Acontece no início de cada trimestre, nos HTPC’s. Também elaborado em

grupos de acordo com o ano/ciclo, este é um importante momento para avaliar o

trabalho realizado no trimestre anterior, verificar se algum conteúdo precisará ser

retomado ou aprofundado e antecipar quais objetivos e conteúdos serão necessários

para garantir os direitos de aprendizagem dos alunos.

Plano de Ação

O plano é elaborado individualmente, cada professor tem seu caderno onde

deverá registrar previamente quais estratégias serão elencadas para o trabalho da

semana. Este plano é passado para análise das coordenadoras pedagógicas, que

darão uma devolutiva com contribuições e orientações sobre o mesmo. Em 2017

optamos por realizar a entrega e devolutiva quinzenalmente, considerando a

necessidade de mais momentos da rotina para observação das turmas e intervenções

pontuais das CP´s. Ao final da semana, os professores avaliam este trabalho,

registrando suas reflexões em um campo específico.

Ficha de rendimento

Os critérios a serem utilizados para avaliação do processo de aprendizagem

dos alunos são elaborados no início do trimestre, em grupos organizados de acordo

com o ano e o ciclo em que o professor atua e embasados no planejamento trimestral.

Estes critérios são digitados pelos oficiais da secretaria, em formulário organizado

conforme modelo que consta no Caderno de Validação. No final do trimestre, as fichas

são preenchidas pelos professores e apresentadas ao Conselho de ano/ciclo. Estas

fichas são analisadas pela coordenadora pedagógica que, se necessário, propõe

alterações ou complementos. Após a finalização da mesma, esta é assinada pela

coordenadora e pela diretora.

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Ficha de rendimento adaptada

Os professores elaboram fichas adaptadas para alunos com necessidades

educacionais especiais que necessitam de alguma adaptação curricular. Para que se

justifique a elaboração desta ficha, o professor deve apresentar as adaptações

curriculares no plano semanal, bem como as estratégias utilizadas.

Pré-conselho

Nas semanas que antecedem os Conselhos de Ano/Ciclo, a equipe de gestão

organiza horários para realizar um pré-conselho com todos os professores de cada

ano/ciclo. Neste momento, os professores apresentam as sondagens de cada aluno,

recebem orientações específicas e encaminhamentos. É feito um registro de cada

aluno, destacando as habilidades e/ou dificuldades. Esse encontro acontece no

horário de HTP.

Conselho de Ano/ Ciclo

Os Conselhos de Ano/Ciclo são organizados a partir das demandas observadas

pelas coordenadoras pedagógicas e levantamento no pré-conselho. Identifica-se uma

necessidade formativa e assim se constitui a pauta do Conselho. Todos os

professores envolvidos com as turmas participam, dando sugestões e

encaminhamentos para as situações ou casos específicos discutidos. Os professores

também trocam informações sobre os alunos, verificando produções e escutando os

demais colegas.

Acompanhamento do processo de avaliações internas e externas.

As ações de acompanhamento sistemático dos resultados dos processos de

avaliações internas e externas (SAEB Prova Brasil, Avaliação Nacional da

Alfabetização – ANA e Provinha Brasil), são embasadas em análises quantitativas e

qualitativas dos resultados, pois entendemos que uma atividade de avaliação só terá

sentido se servir como norteadora do processo de ensino e aprendizagem, auxiliando

no replanejamento de ações para sanar as dificuldades apresentadas pelos alunos.

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No decorrer de 2017 refletimos sobre cada nível de desempenho, discutindo onde os

alunos apresentaram mais dificuldades e quais as habilidades envolvidas em cada

gênero abordado. Esta reflexão embasou a reorganização do Planejamento anual e a

elaboração das atividades de avaliação realizadas pelo grupo.

Utilizamos diferentes espaços formativos para envolver o grupo nesta reflexão:

HTPC´s, Conselhos de ano/ciclo, HTP´s, devolutivas no plano de ação etc., e

podemos perceber que a análise quantitativa e qualitativa já está presente na prática

da maioria do grupo de professores, o que favorece a qualificação do trabalho

realizado e do ensino oferecido pela unidade escolar.

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