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Direito    N1 Noturno Ciência Política - Prof. Fábio Piva Seminário   “Os clássicos da Política” Thomas Hobbes (1588-1679) “O medo e a esper ança” Discentes: Ana Letícia Elisa Resende Danielle Leal Jonathan Santos José Menezes de Queiroz Weverson

Seminário Os Clássicos Da Política - Thomas Hobbes[1]

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  • 5/24/2018 Seminrio Os Clssicos Da Poltica - Thomas Hobbes[1]

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    DireitoN1 NoturnoCincia Poltica - Prof. Fbio Piva

    SeminrioOs clssicos da Poltica

    Thomas Hobbes (1588-1679)O medo e a esperana

    Discentes:

    Ana Letcia

    Elisa ResendeDanielle Leal

    Jonathan Santos

    Jos Menezes de Queiroz

    Weverson

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    Um Pensador Maldito

    Thomas Hobbes foi um matemtico, terico poltico, e filsofo ingls, considerado um pensador maldito na historia devido defesa do poder monrquicoo poder absoluto do rei, porem ao observar isso deixou transparecer uma defesa dostatus, segundo o professor Doutor e especialista no pensador Marcelo MartinsBueno, diz que Hobbes era um pensador que pensava a frente do sculo XVII umaviso no futuro aquele que considerado absolutista Ribeiro afirma que, apsMaquiavel, Hobbes teria assumido o papel de pensador maldito da modernidade;voltado para seu entendimento ele esta mais preocupado em estabelecer um Estadoforte e eficaz que assegurasse o pleno desenvolvimento do potencial de uma novaordem social.

    Nasceu em cinco de abril de 1588 Westport na Inglaterra era filho de um vigrioanglicano que devido a conflitos pessoais abandonou os trs filhos aos cuidados deseu irmo e aos quatro anos de idade comeou a ser educado na Igreja de Westport,e aos quinze anos foi para a universidade de Oxford ao regressar decidiu tornar-seum estudioso dos clssicos onde realizou uma traduo da Historia da Guerra(Antenas e Esparta) e dedicando-se a vida de professor na traduo chamado depreceptor onde se tornou muito amigo da famlia do aluno e comeou a viajaroutros pases.

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    Um Pensador Maldito

    Atravs das viagens a Frana e a Itlia Hobbes notou que a filosofia de Aristtelesestava perdendo a influencia devido s descobertas de Galileu, Kepler e Descartesos quais descartam a teoria de um motor causador os quais acreditam; tudo est emmovimento, os corpos tendem ao repouso, se em repouso permanecem em repousose em movimento permanecem em movimento e esses foram os grandes

    influenciadores de Hobbes recebendo uma mega influencia da cincia fsica davertente do mecanicismo os quais comeou a planejar sua trilogia Decorporeosestudos dos corpos fenmenos fiscos so explicveis em termos de movimentos;DeHominetratando especificamente do movimento envolvido no conhecimentoe apetite humano; DeCivea respeito da organizao social.

    E ao defender seu pensamento e sua tese o contexto em que vivia na Inglaterra erauma poca de mudanas guerras e perseguies A partir da anlise do contexto em

    que Hobbes viveu, em meio guerra civil de 1642, possvel inferir que tal paixo a chave para a compreenso da teoria e suas obras refletem o contexto histrico,cujo eixo deve ser a noo de guerra de todos contra todos, Morreu em quatro dedezembro 1679, Hardwick Hall na Inglaterra.

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    A Guerra se Generaliza

    Thomas Hobbes um contratualista; por isso ele ver a necessidade de um Estadoque construdo atravs de um contrato. Por isso essa ideia de Estado de natureza.Para Thomas Hobbes a natureza fez os homens to iguais, mesmo com suas

    diferenas fsicas e espirituais, essas diferenas so muito pequenas. Um homempode matar o outro mais forte se usar de maquinao ou de uma unio com outrosigualmente fracos como ele; na igualdade de esprito para Hobbes, o homem temmania de perseguio, imagina que poderoso e superior. Essas imaginaestambm uma das razes da guerra, e s o Estado pode intervir nessa imaginao medida que d segurana ao homem. A guerra para Hobbes a atitude maisracional que um homem pode adotar. E para ele a guerra pode dar-se por trsmotivos: primeiro pela competio; segundo, a discrdia; e terceiro; a glria. Acompetio leva os homens a atacar uns aos outros tendo em vista o lucro; adiscrdia, a segurana e a glria, a reputao. Os primeiros usam a violncia para setornarem senhores das pessoas, mulheres, filhos, e rebanhos dos outros homens; ossegundos para defend-los; e os terceiros por ninharias, como uma palavra, umsorriso, uma opinio diferente ou qualquer outro sinal de desprezo.

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    A Guerra se Generaliza

    Para viver em paz Hobbes defende a criao do Estado, pois, sassim o homem pode viver em paz, em uma sociedade civilorganizada, que trar a ideia de propriedade, daquilo que meu e

    daquilo que seu, tanto que no mundo contemporneo, essaideai to fixa na mente de todos que por exemplo, algumesquecer um caderno, ou um livro numa classe ou no escritrio,iremos nos perguntar de quem, e se estiver com nomesaberemos de quem seja, assim havendo mais de uma pessoa,

    mesmo que um queira tomar para si, ter o olhar fixo, direto,moralista, de que podem estar furtando o que no de suapropriedade , todos agem assim, dessa maneira percebe-se umclssico por falar sobre atitudes reais humanas, que atravessousculos, e, por tanto atemporal.

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    O Estado de natureza

    Para Thomas Hobbes o homem naturalmente egosta vivia isolado e viviapara satisfazer seus prprios interesses por est razo a desordem imperavano existiam regras de moral nem tica, da surge a frase o homem o lobodo prprio homem. No estado pr Social, em que se prevalecem osinteresses individuais, h guerra de todos contra todos, onde se concluiuque no h garantias da prpria existncia. A necessidade de se garantir a

    vida o instinto de conservao, faz com que os homens estabeleam umcontrato social da surge o estado. Estado da natureza este pode serentendido como ausncia de sociedade.

    Thomas Hobbes afirmava que o Estado da natureza nada mais era do quequalquer situao onde no existe governo. Locke por sua vez entendia queo estado de natureza era uma situao onde as pessoas se submetiam s leis

    da natureza. A concepo de Hobbes tem por base os conflitos que se desenrolam com a

    guerra Civil Inglesa, da seu entendimento pessimista do homem como seregosta e utilitarista.

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    Lei de Natureza

    Para falarmos das leis de natureza devemos falar primeiramente do Direito deNatureza que o autor trata bem no inicio do capitulo.

    O Direito de natureza, a que chamamos de JUS NATURALE, a liberdade quecada homem possui de usar o seu prprio poder, da maneira que quiser, parapreservao da sua prpria natureza, ou seja, da sua vida; Consequentemente de

    fazer tudo aquilo que o seu prprio julgamento e razo lhe indiquem como meiomais adequados a esse fim.

    importante salientar que , enquanto perdurar o estado de natureza , o homem notem segurana para viver, HOBBES, ento, prosseguindo na sua argumentao,afirma que o trmino desse conflito pode ser estabelecido pela LEI DENATUREZA, uma espcie de base jurdica que impede os homens de se destrurem.

    A Diferena entre Lei e direito e que o Direito consiste na LIBERDADE de fazerou de OMITIR, ao passo que a LEI determina ou obriga a um a dessas duas coisas.

    A primeira Lei Natural procurar a PAZ e segui-la.

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    Lei de Natureza

    A Segunda Lei natural, e a que definir o CONTRATO SOCIAL, o contrato nasceda renuncia do DIREITO NATURAL para sairmos do ESTADO DE GUERRA,renunciamos nosso direito natural de defesa e assumimos um pacto com outrohomem que nos levar a paz , nesse momento nasce a sociedade CIVIL .

    O Contrato apresenta-se de maneira a transferir algum beneficio a outra Pessoa, ou

    outras pessoas, o que lhe cabe agora com justia, leis definidas e mediadores, osjuzes e representantes do estado. O Homem dar a sua palavra atravs de aes, se comprometer com a outra parte,

    a partir do momento fixa essa obrigao, dever ser respeitada e cumprida , casocontrrio, recorrer a parte desfavorecida no poder de policia, ou no poder dejustia, para que se cumpra o contrato.

    O poder necessrio, porque se uma das partes no cumprir com o pacto, ter que

    ser recorrido a justia e ao poder de policia, ou seja, o Estado ira exigir que secumpra o que foi prometido e assinado. A Promessa de algo impossvel no pacto,ou seja, no entra em contrato. Um homem pode ficar liberado de um contrato secumpri-lo, ou ser liberado de cumprir.

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    Estado e Sociedade O Estado de natureza existe quando os homens no vivem em sociedade, ou seja,

    fora da comunidade poltica, considerado como estado de guerra. De acordo com Thomas Hobbes; para viver em paz e em segurana, o homem deve

    renunciar o seu estado de natureza e submeter-se a um poder absoluto, centralizado.O Estado, considerado soberano um ser artificial, com poderes ilimitados, querecebe os direitos naturais de todos os indivduos.

    Segundo Hobbes, a sociedade no pr-existente ao poder (Estado), pois o objetivode um governo justamente proporcionar condies para que os homens convivamem paz.

    O poder soberano pode ser adquirido de duas maneiras: repblica por instituio(repblica poltica), e repblica por aquisio, quando o poder adquirido pelafora, como, por exemplo, atravs da guerra.

    Thomas Hobbes afirma que quando o soberano renuncia ao poder absoluto, os

    sditos voltam ao estado de natureza. Logo, a vantagem de viver em sociedade asegurana e a convivncia pacfica com outros homens. Hobbes estabeleceu a existncia de trs formas de repblica: monarquia;

    democracia e aristocracia, e estabeleceu, ainda, que as outras espcies de governoso, na realidade, as mesmas formas anteriores quando so detestadas: a tirania, aoligarquia e a anarquia. Das trs formas de repblica, Hobbes, em Leviat, apontanitidamente a sua preferncia pela monarquia, enumerando vrias vantagens desta

    sobre as outras formas.

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    Liberdade e Igualdade

    Na teoria politica de Hobbes importante destacar que a liberdade existe, mas noem sentido literal, ou seja, o homem livre para caminhar para qualquer direo,mas no em todas, pois h um conjunto de leis artificiais que estabelece os limitespara uma vida em sociedade. Assim sendo, todo homem tem seu limite, ou seja, aliberdade tem restries.

    Assim podemos perceber o que Hobbes entende por liberdade e porque, e em nome

    de que, o homem deve abrir mo da plenitude do termo, pois para ele a liberdadeest na vida civil. O homem livre quando est submetido ao Estado, ou seja, sleis. Da vemos como ele influncia nosso estado moderno, visto que temos nanossa constituio algo parecido quando diz que: Todos somos iguais perante a lei.

    Nas palavras de Hobbes, se dois homens desejam a mesma coisa [...] eles setornam inimigos. Todos seriam livres e iguais para buscarem o lucro, a segurana ea reputao A igualdade entre os homens, na viso de Hobbes, gera ambio,descontentamento e guerra. A igualdade seria um fator que contribui para a guerrade todos contra todos, levando-os a lutar pelo interesse individual em detrimento dointeresse comum. A paz somente seria possvel quando todos renunciassem aliberdade que tm sobre si mesmos.

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    Liberdade e Igualdade

    Sobre a desigualdade, ela no era natural, mas constituda coma formao do Estado. Os homens, no estado de natureza,teriam igual vulnerabilidade violncia e igual insaciabilidadedos apetites. Reconhecendo-se como iguais, eles se submetemigualmente a um poder soberano que lhes assegure a

    conservao da vida. Se para os gregos a sociabilidade humanaera natural e inerente ao homem, para Hobbes ela era umaimposio do Estado, fora do qual prosperava uma condiode guerra de todos contra todosestado de guerra.

    Assim, a igualdade natural dos homens era vista por Hobbes

    como algo ruim, j que gerava o estado de guerra, e adesigualdade formada pelo Estado era desejvel porqueregulava os apetites desenfreados dos homens e restabelecia a

    paz.

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    O Medo

    Hobbes comea com a questo do estado de natureza, ou seja, oshomens so movidos pelo instinto de conservao. Nesse momentoh uma luta pela sobrevivncia e instaurada a guerra entre todos. Oindividuo tem medo do Estado, o homem que deixou o estado de

    natureza e passa a viver em sociedade continua com o Connatus. Anatureza do homem dotada de razes e paixes, esta uma simplesdefinio do que vem a ser Connatus. Essas paixes levam aosconflitos e o homem no estado de natureza, movido pelo Connatus,levaria a destruio. Dai a importncia do medo para controlar o

    homem em uma sociedade e evitar que ele se volte contra umsistema complexo de um soberano. E uma tpica frase de Hobbes omedo dos poderes invisveis, inventados ou imaginados a partir derelatos, chama-se religio.

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    A Propriedade

    A sociedade burguesa j lutava para ter autonomia da propriedade edo que fazer com ela. Na Idade Mdia, o direito sobre a propriedadeera limitado, havia vrios impedimentos que resultavam em seucontrole. Em contra partida, o proprietrio j na Idade Modernaadquire vrios direitos quase que absolutos da sociedade. O

    soberano era aquele que deveria distribuir as terras, os bens entreoutros. A propriedade s deveria existir no estado civil, criao deacordo com o Estado- Leviat. A questo da propriedade no estadode natureza quase que inexistente. A propriedade fruto do Estadoe por ele pode ser suprimida.

    A propriedade privada para Hobbes necessria para que o homem

    possa se proteger do estado natural, por isso a necessidade de cercarseu territrio. A criao do Estado faria a propriedade ficar amerc deste ente poltico que teria o direito de intervir quandoquisesse.

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    O Contrato O Contrato Social seria um acordo entre os membros da

    sociedade, que reconhece a autoridade de um soberano, donode direitos ilimitados. Esse Leviat seria o nico capaz de

    fazer respeitar o Contrato Social e garantir a ordem e a paz narelao entre os indivduos.

    Para construir uma sociedade necessrio que cada indivduoabra mo de certos direitos para o governo ou outra autoridade

    a fim de obter as vantagens da ordem social, e estabelea umacordo mtuo de no aniquilao dos outros seres.

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    O Contrato O contrato social para Hobbes um contrato de submisso e

    associao ao mesmo tempo, dando origem ao Estado e a Sociedade,onde o soberano tem poder ilimitado, e isento de qualquer tipo decompromisso com os sditos, visto que ele no assina o contrato.Hobbes afirma que o Estado tem funo de controlar e reprimir, paraque dessa forma a paz seja garantida; pois no estado de natureza ohomem imutvel, belicoso e vive sempre em um estado deconstantes embates, entre tantas no intuito de preservar a prpriasobrevivncia e sendo assim, os homens abrem mo de governar a simesmo para que o estado de natureza no acontea: a guerra, que

    tornam maiores as possibilidades de morte por meios cruis. ParaHobbes, o homem naturalmente apoltico, e necessita de controlesexternos (Ohomem o lobo do homem). O Estado, segundo ele, a instituio de poder que garante ordem atravs do medo e doterror, contendo impulsos.

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    O Contrato O Os homens encontram no contrato um meio para por fim ao temor

    em que vivem por conta do Estado de Natureza; seria algo como euabro mo da minha liberdade irrestrita para ter direito a liberdadenatural, que o direito a vida,ou seja, o direito de agir da maneiraque achar mais racional para a preservao de sua vida passa para osoberano e se este fim no for atendido, o sdito no lhe deve maisobedincia.

    Outro objetivo do Contrato seria a proteo dos bens. Para a classe

    possuidora dos meios de produo, o contrato uma maneira decristalizao dessas posses, transformando-as em propriedadesreguladas pelo direito e defendidas pelo Estado.

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    Referncias Bibliogrficas

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