Upload
sergio-mendonca
View
1.036
Download
1
Embed Size (px)
Citation preview
Roteiro Aula 2
5 Outros tipos de SI:5.1 ERP 5.2 SIG 5.3 CRM 5.4 Sistema de Informação Móvel5.5 E-business; 5.6 E-gov;5.7 E-learning5.6 Sistema Especialista
• Exercício em Grupo
ERP (Planejamento de Recursos Empresariais)
Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automatização e armazenamento de todas as informações de negócios.
O que é ERPO que é ERP
Problemas de pedidos perdidos, atrasos e armazenamento distribuído.
Antes do ERPAntes do ERP
Para que serve o ERP• Controlar, integrar e fornecer suporte a todos os
processos de uma empresa – operacionais, produtivos, administrativos e comerciais.
• Possibilita um fluxo de informações único, contínuo e consistente por toda a empresa, o que permite administrar os negócios em uma única base de dados.
• Permite aos gestores das empresas visualizarem as transações efetuadas, o impacto delas em cada área da empresa, desenhando um amplo cenário dos negócios.
Para que serve o ERPEmpresa com ERP
Evolução do ERP
Evolução do ERP
Evolução do ERP
A melhor escolha
• A escolha de uma solução de ERP tem muito mais a ver com a quantidade de informações que precisam ser sistematizadas do que com o porte da empresa.
• Grandes empresa pedem tudo sob encomenda e querem uma solução de ERP que atenda pelo menos 80% de suas necessidades.
• As pequenas empresas não têm essa condição. Para elas é mais fácil aceitar pacotes de ERP já prontos.
Alguns motivos que levam uma empresa a usar ERP, podem ser
citados:• Permanecer competitivas
• Melhorar a produtividade
• Melhorar a qualidade
• Melhorar os serviços prestados aos clientes
• Reduzir custos, estoques
• Melhorar o planejamento e alocação de recursos
Os componentes típicos de um ERP
. Finanças
. Contabilidade
. Planejamento e Controle da Produção
. Recursos Humanos
. Custos
. Vendas
. Marketing
. Etc.
Distribuição do Mercado
Todos Precisamos de Gerenciamento de Dados
SIG Individual
BD Geográfico Institucional
Centro de Dados Global
Banco de Dados Geográfico
Organização lógica de dados em um SIG
• Organização por níveis (planos) de informação– cada nível = dado específico
• Atributos de objetos– armazenados em tabelas
elevação
rios
divisãopolítica
Organização de Dados em um SIG
• Plano de informação (nível, camada, layer)– contém informações referentes a um único
tipo de dados– restrição: área geográfica definida– ex:
• geologia de uma área • conjunto de lotes (objetos)
PI com Objetos (Países)PI com Campo (Geologia)
País PIB Pop
ArgentinaBrasil 800
300 34159
Chile 45 14
Diferentes Arquiteturas de SIG• GIS “desktop”
– Ambiente monousuário– Ênfase em interfaces amigáveis e funções de análise
• SIG distribuído– Ambiente multiusuário
• Compartilhamento de dados
– Ênfase em controle de acesso e manutenção de integridade
• Servidores Web– Uso da Internet para disseminar dados– Ênfase em eficiência de acesso e interfaces de navegação
Banco de Dados Geográfico
• Elemento fundamental do sistema• Componentes
– Tratamento dos dados geométricos (mapas e imagens)– Tratamento dos dados descritivos (tabelas)
• Responsabilidades– Armazenar os dados e controlar o acesso
• Decisão básica– Que tipo de uso faremos da informação (desktop, distribuído,
web)?• O armazenamento/recuperação dos dados depende do tipo de uso
Qual é o problema real quando lidamos com Bancos de Dados?
• É um problema de controle de acesso?
• Ou é um problema de escolher a representação certa?
• Ou ainda uma questão de escolher a tecnologia certa (servidor de mapas x dados, software livre x proprietário)?
• Como o fato de usarmos um banco de dados interfere no fluxo de informação da instituição?
Tecnologia de Informática ou Tecnologia de Informação?
• Tecnologia de informática– Construir banco de dados – Desenovolve um software GIS – Implementar um servidor WebGIS– Competência – programação (Ciência da Computação)
• Tecnologia de informação– Caracterização da instituição– Fluxos de informação– Processos gerenciais da instituição– Como a informática modifica a informação?– Competência – Engenharia de Sistemas Humanos (“engenharia
de gente”) - ???
Diferentes Arquiteturas de SIG• GIS “desktop”
– Ambiente monousuário– Ênfase em interfaces amigáveis e funções de análise
• SIG distribuído– Ambiente multiusuário
• Compartilhamento de dados
– Ênfase em controle de acesso e manutenção de integridade
• Servidores Web– Uso da Internet para disseminar dados– Ênfase em eficiência de acesso e interfaces de navegação
Tratamento de Dados Geométricos
• Como armazenar linhas, pontos, polígonos, matrizes, imagens?
• Arquitetura dual (“modelo geo-relacional”)– Dados geométricos armazenados fora do banco de dados (em
arquivos)– Solução mais comum
• usada em SIG “desktop”
• Arquitetura em camadas (“modelo objeto-relacional”)– Dados geométricos armazenados dentro do banco de dados – Solução mais recente
• usada em SIG distribuídos
Arquitetura Dual
• Organização– dados geométricos - sistemas de arquivos– tabelas de atributos - SGBD relacional
id label população
22 Maine 3,5 M
34 N.Mexico 1,2 M
Arquitetura Dual: como funciona?
• Cada elemento geométrico– Identificador único
• Cada linha das tabelas descritivas– Identificador único
• Software– Verifica quais geometrias correspondem a que linhas na tabela
• Problema– O que fazer com os casos em que não há correspondência?
Arquitetura Dual
Arquitetura Dual: Exemplos
• SPRING– Dados descritivos: SGBD relacional (DBase, Access)– Dados geométricos: Arquivos com formato específico
• ArcView– Dados descritivos: SGBD relacional– Dados geométricos: “shapefiles”
• IDRISI– Dados descritivos: SGBD relacional– Dados geométricos: matrizes
• Quem é o gerenciador de dados num sistema como SPRING, ArcView e IDRISI?– A própria aplicação
ArcView: Exemplo de Arquitetura Dual
• Banco de Dados de São Paulo– Arquivos:
sampa.shp, sampa.dbf, sampa.shx
Arquitetura Dual
• Vantagens
– acesso externo aos atributos (SQL)
– conexão a dados existentes
– ferramentas (gerador de formulários)
• Problemas– SQL não permite consultas espaciais
• apenas operações sobre tabelas
– Controle dos objetos espaciais • Fora do gerenciador de banco de dados
– Não permite ambiente multiusuário
Consequências da Arquitetura Dual
• Apropriada para SIG “desktop”– Cada usuário gerencia seus dados
• Compartilhamento de dados– Exige duplicação dos dados
• Atualização da informação– Requer nova cópia para todos os usuários
TerraCrime
O Problema do Usuário Corporativo
• Perfil Típico– Prefeitura – cadastro urbano– Concessionária de serviços públicos - gerenciamento
• Requisitos– Ambiente multiusuário– Suporte a operação em tempo real– Integração a bancos de dados existentes– Coleta de Dados em Campo
• Alternativas– TerraLib– PostgresSQL/PostGIS– GeoTools/mySQL
SIG Distribuído
• Componentes– Clientes– Servidor de Dados
• Operação– Ambiente multiusuário– Atualizações
• Visíveis para todos os clientes
– Controle de acesso• Banco de Dados
clientes
Ambiente Cliente-Servidor
servidor
Arquitetura em camadas (objeto-relacional)
• Modelo “objeto-relacional”– Tratar objetos (e.g. áreas) como partes de relação– Colocar os dados geométricos no banco de dados
• Extensões do modelo relacional– Usar uma coluna como um registro binário (“campo longo”)
Arquitetura em camadas
• Vantagens– Permite construir SIG distribuídos (multiusuários)– Tem controle de integridade dos dados espaciais– Permite accesso e atualização multi-usuário
• Problemas– complexidade de implantação e uso– soluções proprietárias
• Cada fabricante tem solução distinta
Arquitetura em Camadas (Objeto-relacional)
• Banco de dados (alternativas)– Apenas suporte para campos longos
(Access)– Interface para tipos de dados espaciais
(ORACLE)
• Camada de Acesso– Bibliotecas de funções
• TerraLib, ArcSDE
• Interface– Integrada com camada de acesso
• TerraView
– Cliente-Servidor• SIGMUN, ArcGIS 8.0
Banco de Dados
Camada de acesso
Interface
Exemplos de Arquitetura em Camadas
• TerraLib/TerraView– Access,
ORACLE, Postgres
• ArcInfo 8– Access,
ORACLE
Arquitetura em camadas: componentes
• Exemplos – TerraView/TerraLib
• Banco de dados– Access
• Camada de Acesso– TerraLib
• Interface– TerraView
Banco de Dados
Camada de acesso
Interface
Geoprocessamento e Políticas Públicas: Ordenamento Territorial
Arquitetura em camadas: componentes
• Exemplos – SIGMUN (cadastro urbano para prefeituras)
• Banco de dados– ORACLE
• Camada de Acesso– TerraLib (com programa servidor)
• Interface– SIGMUN (programa separado)
Banco de Dados
Camada de acesso
Interface
Recadastramento de Unidades (102.000)
Palm-top
Geoprocessamento e Políticas Públicas: Cadastro Urbano
Geoprocessamento e Políticas Públicas: Cadastro Urbano
TerraLib no Palm-top
O Problema da Disseminação Web
• Perfil Típico– Usuário individual que quer disseminar dados– Empresa que deseja publicar– Serviços Públicos
• Requisitos– Publicação de mapas na Web– Interatividade e atualização remota
• Alternativas– MapServer– TerraLib/Java ou TerraLib/php– Aplicativos com suporte OGC (veja mais em freegis.org)
Exemplos de Produtos Web
TerraLib – Interface Web
Evolução da Tecnologia
CAD, Cartografia
Desenho de Mapas
Projetos isolados
Pacotes separados
Tecnologia
Uso princ.
Ambiente
Sistemas
BDados, Imagens
Análise Espacial
Cliente-servidor
Software integrado
Sist. Distribuídos
Centro Dados
Multi-servid., WWW
Interoperabilidade
Bibliotecas Digitais
• Cenário 1 : (“banco de dados da Amazônia”)• temas básicos ( vegetação, geomorfologia)• ocupação humana • zoneamento econômico-ecológico
• Cenário 2: (“prefeitura de Curitiba”)• cadastro urbano• redes de água/esgoto, luz, telefonia
• Suporte a múltiplas escalas• Acesso a comunidade de usuários
Cliente Servidor
Servidor de Mapas
WWWBrowser
Display
Solicita Img
Mostra Imagem
Servidor HTTP
ServidorHTTP
Gerador de Mapas
DocumentosWeb
Dados Espaciais
URL/Parâmetros do Mapa
Mapa / Imagem
URL
Página HTML
INTERNET
Servidor de Mapas Remotos
Servidores de Mapas
• Vantagem– não é necessário carregar, instalar ou manter
qualquer software ou dados especiais– Permite diferentes tipos de acesso aos dados
(servidor inteligente com um banco de dados bem-organizado)
• Desvantagem– Cada nova pesquisa, gera um novo mapa
Servidores de Mapas: exemplos
• SIGMUN– Cadastr
o urbano
– Acesso do cidadão a seus dados
Evolução da Geotecnologia
SIG Individual
BD Geográfico Institucional
Centro de Dados Global
“O Sucesso da implantação de sistema informatizado de CRM está intimamente ligado ao planejamento de
processos de uma organização”.
“Por isto é necessário ter uma metodologia definida na implantação”
“Você pede praticar CRM com uma cardeneta de anotações, CRM é filosofia”
O Sucesso do CRM!
Call Centers e Centros de Atendimento; Entidades Associativas; Distribuidores; Importadores; Indústrias; Lojas de Varejo (porte pequeno e médio); Prestadores de Serviços; (temos o melhor sistema)
Operadoras de Turismo; Construtoras; Empresas Públicas e Prefeituras; Hotéis; Hospitais
Áreas de Aplicação
CRM - customer Relationship Management
• Gerenciamento do Relacionamento com o Consumidor (Cliente);
• A Arte de Encantar o Cliente;• CRM é uma Filosofia de Trabalho, e não
simplesmente um novo software;• “É a união da Tecnologia com o Marketing,
utilizando-se do database para gerar negócios e fidelizar clientes”.
Integração Total
• Por que o Marketing Tradicional tem que ser revisto;
• Estamos vivendo a era do Marketing de Relacionamento;
• É cinco vezes mais econômico fidelizar clientes do que conquistar novos;
• Controle dos processos de relacionamento;• Melhorar a imagem da empresa perante o
mercado, com melhores serviços, no que tange a informações.
Objetivos do CRM
Objetivos do CRM
• Retenção de Clientes Fiéis marca/empresa;• Foco no Consumidor, que é razão de ser de qualquer
negócio.• Transacional, Relacional e Estratégico;• Livrar-se dos clientes profissionais.• Escolher Clientes e Fornecedores que tragam
resultados positivos (lucro);• Margem Elevada, Positiva, Zerada ou Negativa;
• WEB;• Call Center;• Automação de Força de Vendas;• Telemarketing;• Gerenciamento de Campanha.
CRM Operacional
• Segmentação de Clientes;• Análise de Campanha;• Análise de Vendas;• Análise de Fidelidade;• Lucratividade;• Desempenho de Negócios;• Análise de Atendimento ao Cliente.
CRM Gerencial
CRM
Coleta de Dados
Integração e Análise de Dados
CRMoperacional
analítico
DW
CRM & Business Intelligence
Requisitos Básico para Implementar CRM
Colaboradores Motivados; Padrinhos Apoiadores (diretores);Ambiente Tecnologico Favorável;Política clara do que se quer atingir com o
CRM, com cronogramas definidos e possíveis de serem cumpridos “Passo a Passo”;
Conhecimento do Negócio (processos definidos).
Motivação - Enquadramento
Nova classe aplicacionalServiços Dependentes da Posição -LBS
Ubiquidade
Ubiquidade
Mundo Espaço-Temporal
Mobilidade da Sociedade
Navegação Pessoal
Telecomunicações
Conhecimento Posição Espacial
Metáfora da Vida
Nova dimensão
Modelo Conceptual dos LBSDispositivos Móveis
Telemóvel, PDA, etc.
Conteúdo dependente da localização
Contéudo Geográfico
Estação Base
Equip. Determinação Localização
Centro PosicionamentoMóvel
Tecnologia Baseada na localização
SIG
Mobilidade
Mobilidade• uma qualidade ou propriedade daquilo que é móvel ou
que obedece às leis do movimento.• Existe facilidade de se mover, Inconstância, aptidão
para mudar
A Mobilidade é normalmente relacionada mediante a combinação dos seguintes sistemas básicos:
– Veículos de todo o tipo– Infra-estruturas físicas – Redes que suportam a infra-estrutura de informação– Estrutura operacional
• processos políticos,• regras e regulamentos.
LBS - Navegação
LBS – Serviços Dependentes da Posiçãosão serviços que podem ser facilmente encontrados com base na descrição da sua localização, com a ajuda de vários métodos de
indexação e serviços de orientação.
Navegação Pessoal– determinação de uma localização individual,– orientação no caminho fornecido e seleccionado,– modo de transporte para o destino desejado,– em recintos fechados ou espaço aberto,– utilizando informação baseada na posição e respectivos
serviços.
LBS = f (Telecomunicações, Internet, SIG)
Estação Móvel + Fixa – Métodos Híbridos
Estação Fixa – Métodos Baseados na Rede
Estação Móvel - Métodos baseados na Estação Móvel
Técnicas de Determinação da Localização
Modelo Geomético Triletaração
ModeloPropagação do Sinal
Modelode redes Neuronais
O cálculo da posição espacial
Técnicas Determinação
Posição
Técnicas de Determinação da Localização
AOA
TOA
TDOA
Id. Cél.
GPS
A-GPS
Rede Estação Móvel
OTD
E-OTD
Híbridos
Id.+TA
RTT
RX Lvl
Mobilidade Macro Mobilidade Micro
Bluetooth
Active Badges
LBS – A Localização Espacial
A Localização Espacial, tem duas características que a tornam única
na sua integração com os mais diversos aspectos da sociedade:
Papel Úbiquo Capacidade Modelar a Realidade
MapaImagem
Código PostalEndereço
Ponto ReferênciaNúmero Telefone
A Localização Espacial é contextualmente simples e Intuitiva
LBS – Evolução1ª Geração
2ª Geração
3ª Geração
- Interface dependente utilizador- Acesso de computador fixo
- Extraem informação da localização através da rede- São iniciados pelo utilizador – (“modo procura”)
- Podem ser iniciados automaticamente- Estão permanentemente “atentos” a condições da localização geográfica da unidade móvel, activando-se ao cumprimento das mesmas (“modo alerta”).
Perfis de Utilizador
Entrega personalizada informação e serviços
LBS – CaracterísticasCondições de Activação LBS 3G
Alerta ObjectoObject Trigger
Alerta TemporalObject Temporal Trigger
Alerta AfinidadeMs-Ms Affinity Trigger
ReceberPull
EnviarPushLBS
Categorias de LBS
Safety
FaturaçãoInformação
Seguimento
Emergência 112 / 911
Faturação Sensível Localização
Informação Local
Monitorização Remota
Segurança
Safety
PublicidadeEntretenimento
Turismo
Navegação VeículosGestão Tráfego
Publicidade Localizada
ICQ LocalizadoJogos função do Local
Serviços Integrados
de Turismo
ITS
LBS e a Navegação Pessoal
É uma evolução do conceito de navegação em veículos,resultante da especificidade das tarefas envolvidas.
Qual é a localização do Utilizador ?
Quais são os diferentes modos de transporte para o destino ?
Onde está o destino desejado ?
Onde estão os amigos, clientes, recursos ou património ?
?
NAVEGAÇÃO PESSOAL
Avaliação de Sistemas no MercadoGestão
Veículos
TelemóvelHíbrido
PDA
NavegaçãoAutomóvel
Aplicações Internet e Cd Rom
Infogeo.oninet.ptGeo.sapo.ptMapas.vizzavi.pt
Route66 www.geoweb.pt Mapas.clix.pt
Qualidade
Qualidade ExcelênciaProdutoIndicadorEficácia
Serviço
Desempenho
Medida da “adequação aos usos”.
Rigor Resolução Consistência Completitude
QIG
Qualidade dos dados nos LBS
Actores
Abrangência InteroperabilidadeServiços
Processo
Qualidade dadosnos LBS
QualidadeDados Geográficos
Sistemas Informação
Qualidade num LBS
Área 1 Área ... (n)
Área 2
LBS
ObjectivosRequisitos
Qualidade Final avaliação
complexa
Factor “em tempo real”
Factor topologia dinâmica
Avaliação Qualidade num LBS
Qualidade QIG
Dinamism
o
Interoperabilidade
Metodologia
Capacidade de :- comunicar- executar programas - transferir dados
LBSLBS
Veregin
A nova economia
EExiste uma "nova economia" mundial, principalmente nos Estados xiste uma "nova economia" mundial, principalmente nos Estados Unidos, nascida da "terceira revolução industrial" Unidos, nascida da "terceira revolução industrial"
Logística de aquisição
Logística de distribuição
E- Comércio EletrônicoFornecedorFornecedor
EMPRESAEMPRESA
AtacadistaAtacadista
VarejistaVarejista
Portal AgregadorPortal Agregador
ConsumidorConsumidor
B2B
B2B
B2B
B2B
B2C
B 2 C
Fonte: Adaptado de Symonds, Mathew. Business and the Internet, Survey.
Internet Banking
Cerca de 80% das transações no País serão realizadas pela Internet
Há atualmente no Brasil aproximadamente de 10 milhões de computadores pessoais em uso e mais de 40 milhões de contas correntes ativas. Quando a diferença desses números diminuir, a tendência é de que os serviços bancários só sejam prestados via rede. "Em cinco anos, o Brasil pode chegar a ter 80% das transações bancárias feitas por meio da Internet, como ocorre hoje no Canadá”.
A redução de custos no setor bancário obtida com operações realizadas pela Internet, aliás, incentiva cada vez mais novos investimentos em serviços para os clientes por meio da rede. Para o cliente, o uso deste meio eletrônico garante redução das tarifas bancárias. No caso do banco, os lucros são mantidos, mesmo com menores preços. Os quatro maiores bancos brasileiros em atuação na rede somam mais de 3 milhões de clientes cadastrados na rede. Entretanto somente uma parcela destes clientes realizam todas as suas transações por meio eletrônico.
Nova Economia
B2C E-Commerce
Um pé lá e outro cá
Nova Economia
gráfico
Venture CapitalAngelsBolsas
SurferWebwritterJornalistaProdutores deconteúdo
Capital
Conteúdo
Infraestrutura
Data CenterLinksCall Center
Desenvolvimento
ProgramadoresWeb DesignersComercial
Tecnologia
InternetInternet 2WirelessSatéliteRádioWAPTDMA
e-business: Nova economia
B2C
B2B
Front end – lojaMarketingLogísticaFidelizaçãoPersonalização
e-marketplacee-procurementsupplay chainWeb EDIERP
EmpresaIntegraçãoAutomatização ExtranetGlobalização
B2C
B2B
EMPRESA
E-BUSINESSgráfico
O Brasil equivale economicamente a: Suécia + Espanha Taiwan + Rússia Dinamarca + Bélgica + Holanda
Brasil
O Brasil é o 9o. País do mundo em Poder de Compra com mais de US$1 trilhão de dólares:
EUA, China, Japão, Alemanha, India, França, Inglaterra, Itália, Brasil; A previsão é que passe para o 5o. lugar em 2001, atrás da Alemanha.
1,3 milhão de lavadoras 82% mais que no Canadá - 4o. Maior mercado do mundo
95,1 milhões de litros de shampu 352% mais que no Canadá
8,02 trilhões de litros de refrigerantes 343% mais que no Canadá - 3o Maior mercado do mundo.
Brasil 1,9 bilhão de fraldas descartáveis
62% mais que na Itália 63,4 mil toneladas de creme dental
456% mais que na Itália 51,4 mil títulos de livros
12% mais que a Itália US$1,2 bilhão em CD’s
5o. maior mercado fonográfico do mundo
681,9 mil toneladas de biscoito 27% mais que o Japão
2o.maior mercado do mundo 3 milhões de geladeiras
66% maior que o Reino Unido 4o.maior mercado do mundo
126 milhões de escovas de dente 223% mais que o México
Brasil
1,6 bilhão de potes de 250g de margarina 1,9 bilhão de pacotes de macarrão de 500g 118,5 milhões de calças jeans US$3.8 bilhões em cosméticos 8,6 milhões de usuários da Internet
Residências no interior de São Paulo: 97% tem geladeira; 94% tem TV em cores; 91,3% tem Máquina de Lavar; 78,3% tem Videocassete; 33,3% tem Freezer.SEAD - Pesquisa de Condições de Vida
2o. maior mercado de jatos executivos e helicópteros; 2o. de microondas; 2o. de telefones celulares; 2o. de fax; 2o. de equipamentos de mergulho e alpinismo ...
Representa 42% do PIB da América Latina incluindo o México e seu PIB representa 13,3% do PIB total dos países em desenvolvimento, incluindo a China.
Brasil
Se o Brasil quebrar ... O México quebra 30 minutos depois A Argentina quebra 15 minutos depois O Chile quebra 5 minutos depois O Paraguai ...
Todo o PIB da Argentina ... Eqüivale ao Interior do Estado de São Paulo
Todo o PIB do Chile ... Eqüivale ao Grande Campinas (Ernest & Young)
Todo o PIB do Uruguai ... Eqüivale ao bairro de Santo Amaro em São Paulo
Brasil:
- Esta desenvolvendo a Infraestrutura, cabos, telefones, links
- Apenas 18 % da população possui cartão de crédito
- Apenas 10 milhões de usuários de internet (população brasileira 170 milhões, usuários ativos 36 milhões)
- O Brasil vem crescendo a taxas impressionantes, no começo do ano existia apenas apenas 3 milhões de usuários de internet.
- Os investimentos em B2C foram enormes, os analistas foram levados pela tecnologia e formaram a “Internet Bubble”
- As ações de tecnologia foram valorizadas a taxas surpreendentes.
- Quando as empresas de internet brasileiras começaram a se profissionalizar e necessitar de dinheiro, a ”bolha” estourou.
Nova Economia X Velha Economia
Velha Economia
- As empresas tinham dono.
- O principal ativo é o maquinário ou o estoque.
- Baixo uso de tecnologia
- Investidores tradicionais
Nova Economia
- Os donos das empresas são os fundos de investimento e os donos de ações.
- O principal ativo é o capital humano e as informações.
- Alto uso de tecnologia
- Investidores do mundo interiro são capazes de investir na sua empresa através da bolsa eletrônica.
- Bolsa Eletrônica com foco em alta tecnologia
- Permite o acesso de empresas pequenas ao mercado acionário (IPO)
- É a grande responsável pela Bolha de Internet
- Permite que investidores do mundo inteiro comprem ações via internet
- Obriga as empresas a fornecerem informações constantes sobre a empresa
- Os fundos de investimento fazem análises sofisticadas sobre os mercados setoriais, macroeconomia, globalização para os seus clientes.
- Você pode investir em um fundo de tecnologia com recursos a partir de US$ 1000,00.
- Os fundos investem em empresas do mundo inteiro e o dinheiro sai de um país para o outro em segundos.
Nova Economia X Velha Economia
Bolsas
Velha economia Nova economia
Nova Economia X Velha Economia
- As empresas não tem dono, e sim managment team (CEO, CIO, CFO).
- Se a empresa não der resultado o managment pode ser trocado.
- Os funcionários tem stock option.
- O dinheiro entra e sai do caixa com um click do mouse.
- A empresa compete com as outras empresas segundo a segundo.
- As novas tecnologias estão mudando a forma de fazer negócios: Internet, Wireless, Computadores, Softwares, Inteligência artificial, Datamining, ASP, Celulares, etc...
Nova Economia X Velha Economia
5.6 E-gov
Hoje: novos relacionamentos e novos públicos estratégicos
Planeta
meio
ambiente
Sociedade
governos
comunidade
ONGs
parceiros
Mercadoclientes
fornecedores
concorrentes
investidoresEmpresa
colaboradores
clientes
E-gov
Administração Pública
Sistema Especialista
Um sistema é do tipo especialista quando um experto toma decisões
que conduzem a resultados mais satistatórios do que um agente não
especializado.
Definição de SE
“Expert Systems are a class of computer programs that can advise, analyze, categorize, communicate, consult, design, diagnose, explain, explore, forecast, form concepts, identify, interpret, justify, learn, manage, monitor, plan, present, retrieve, schedule, test, and tutor. They address problems normally thought to require human specialists for their solution”
(Michaelson, Michie, & Boulanger 1985))
Definição de SE
“An intelligent computer program that uses knowledge and inference procedures to solve problems that are difficult enough to require significant human expertise for their solution”
(Feigenbaum 1982)
“Expert System = Knowledge Base + Inference Engine”
(Cowell et al. 1999)
Definições de SEs
“An Expert System is a computer system which emulates the human decision-making ability of a human expert” (Giarratano & Riley 1989)
“An expert system is a computer program that represents and reasons with knowledge of some specialist subject with a view to solving problems or giving advice” (Jackson 1999)
Sistemas Especialistas versus
Sistemas Convencionais
• Sistemas Especialistas– manipulam conhecimento
• Programas convencionais– manipulam dados
• Processamento de Dados– representação e
uso de dados– algorítmico– processos
repetitivos– efetiva manipulação
de grandes bases de dados
Sistemas Especialistas versus
Sistemas Convencionais
Engenharia de Conhecimento– representação e uso
de conhecimento– heurística– processos de
inferência– efetiva manipulação
de grandes bases de conhecimento
Propriedade de um especialista
• Conhecimento em assunto restrito
• Capacidade de memória
• Aprende através de exemplos
• Trata situações complexas
• Resolve problemas mesmo quando falta informação
• Determina o que é importante
Propriedade de um especialista
• Reage rapidamente e corretamente a uma nova situação
• Compreende imagens visuais
• Processa e manipula símbolos
• Criatividade e imaginação
• Usa heurística
Table 11.1
Personagens de um Sistema Especialista
Por que ou para que criar?Por que ou para que criar?
DonoDono
Como implementar?Como implementar?
EngenheiroEngenheiro
Como melhorar?Como melhorar?
PesquisadorPesquisador
É útil?É útil?Confiável?Confiável?Caro?Caro?
UsuárioUsuário
Características de SEs
• Apresenta comportamento inteligente
• Oferece conclusão para relacionamentos complexos
• Prover conhecimento portável
• Trata com incerteza
Tarefas de um SE• Definir objetivos estratégicos• Planejamento• Projeto• Decisão• Monitoramento e Controle de
Qualidade• Diagnósticos
[Figure 11.5]
Problemas e Limitações
• Aquisição ainda difícil e está sujeita a um grande número de preconceitos
• Avaliação de desempenho difícil
• Desenvolvimento longo e manutenção delicada
• Só trabalham muito bem em domínios restrito
Benefícios do S.E.
• Criação de repositório de conhecimento • Crescimento de produtividade e qualidade• Habilidade de resolver problemas
complexos• Flexibilidade e modularidade• Operação em ambientes arriscados • Credibilidade• Habilidade de trabalhar com informações
incompletas ou incertas• Fornecimento de treinamento
Gargalo na construção de SEs
• Dificuldade de introspecção – o especialista quase nunca está ciente de como usa
o conhecimento– Algumas soluções são intuitivas ou “compiladas”.– o especialista tem dificuldade de verbalizar sob
pressão
• Uso de vocabulário próprio (jargão) • O conhecimento expresso pode ser irrelevante
– quantidades enormes de informações supérfluas são coletadas, para em seguida serem organizadas.
– desafio: evitar informação irrelevante sem bloquear a descoberta de conceitos adicionais.
Gargalo na construção de SEs
• O conhecimento expresso pode ser incompleto– o especialista pode não lembrar o
conhecimento aprofundado para resolver um problema
– especialista pular pontos importantes• O conhecimento expresso pode ser incorreto ou
inconsistente– Afinal quem garante a qualidade da solução, já
que ela é “coisa de especialista”?
– a racionalidade que se deseja modelar é limitada (H. Simon)!
Boa Prática
• A tarefa não deveria ser muito difícil para especialistas humanos
• Defina a tarefa claramente• Decida antes como você vai avaliar o sistema• Trabalhe bem a representação do conhecimento• Separe conhecimendo de domínio específico de
conhecimento geral• Se as regras são similares, tente unifica-las• Agrupe regras em conjuntos de regras• Adote um estilo de programação• Sacrifique eficiência pela facilidade de manutenção
Últimos desenvolvimentos e tendências
• Ferramentas de desenvolvimento
• Integração com outros sistemas– ex. banco de dados e sistemas de
suporte à decisão
• Tratamento de incerteza– Redes Bayesianas
• Aprendizagem de máquina
Classes de tarefas
Áre
as d
e A
plic
ação
Aplicações de SE e IA
• Sistemas relacionados à contabilidade• Planejamento de recursos de capital• A análise de pedidos de empréstimos• Gestão financeira• Produção• Aplicações estratégicas e de marketing• Gerenciamento e recuperação de informações• Integração de SE
Como o SE é desenvolvido?
Nível de Conhecimento
Nível Lógico
Nível de Implementação
BC
AQUISIÇÃO
FORMULAÇÃO
IMPLEMENTAÇÃO
REFINAMENTO
Estrutura de um Sistemas Especialista
BASE DE CONHECIMENTOSBASE DE CONHECIMENTOSRegras FatosRegras Fatos
BASE DE CONHECIMENTOSBASE DE CONHECIMENTOSRegras FatosRegras Fatos
MÁQUINA DE INFERÊNCIAMÁQUINA DE INFERÊNCIAInferência ControleInferência Controle
MÁQUINA DE INFERÊNCIAMÁQUINA DE INFERÊNCIAInferência ControleInferência Controle
Modulo de aquisição de
conhecimento
Modulo de aquisição de
conhecimento
Modulo de explanação
Modulo de explanação
Interface usuário
Interface usuário
USUÁRIOUSUÁRIOEngenheiro de ConhecimentoEngenheiro de Conhecimento
Atores de um SE
Engenheiro de Conhecimento
Ferramentas,Linguagens
SistemaEspecialista
Construtor deFerramentas
Construtordo sistema
Especialista Equipe deSuporte
UsuárioFinalVendedor
ConhecimentoDocumentado Adquire
Conhecimento
Testa
Constrói
Conecta
Coopera
ForneceSuporte
Usa
Fornece
Usa
Usa
ConstróiUsa
Desenvolvimento...1) Construção da base de
conhecimento – Aquisição de conhecimento!!!– Representação de conhecimento
(formalização)
2) Implementação– Codificação– Construção do sistema de explicação,
interface, etc.
3) Refinamento e validação
Aquisição de Conhecimento• Aquisição/Explicitação de conhecimento
– acumulação, transferência e transformação de alguma fonte de conhecimento para um computador (base de conhecimento).
– Espécie de engenharia de requisitos mais complexa
• Pode originar-se de várias fontes: – especialistas, livros e documentos, filmes, etc.
• Principais fases da aquisição– identificar características do problema– isolar os conceitos principais e suas relações
(ontologia)– identificar inferências sobre estes conceitos
Métodos de aquisição
• 3 categorias: Manual, Semi-automático e Automático• Manual
– Entrevistas (estruturadas ou não estruturadas)– Tracking methods (análise de protocolos e observação)
especialista
Base de conhecimento
Engenheiro de conhecimento
documentação
codificação
explicitação
Métodos de aquisição• Semi-automáticos
– ajuda ao especialista – ajuda ao engenheiro de conhecimento (editores,
documentadores, etc.)
Casos e exemplos Indução automática Regras
especialista Ferramentas interativas de entrevista
Base de conhecimento
Engenheiro de conhecimento
•Automático: machine learning