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Roteiro Aula 2 5 Outros tipos de SI: 5.1 ERP 5.2 SIG 5.3 CRM 5.4 Sistema de Informação Móvel 5.5 E-business; 5.6 E-gov; 5.7 E-learning 5.6 Sistema Especialista Exercício em Grupo

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Roteiro Aula 2

5 Outros tipos de SI:5.1 ERP 5.2 SIG 5.3 CRM 5.4 Sistema de Informação Móvel5.5 E-business; 5.6 E-gov;5.7 E-learning5.6 Sistema Especialista

• Exercício em Grupo

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ERP (Planejamento  de  Recursos  Empresariais)

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Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automatização e armazenamento de todas as informações de negócios.

O que é ERPO que é ERP

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Problemas de pedidos perdidos, atrasos e armazenamento distribuído.

Antes do ERPAntes do ERP

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Para que serve o ERP• Controlar, integrar e fornecer suporte a todos os

processos de uma empresa – operacionais, produtivos, administrativos e comerciais.

• Possibilita um fluxo de informações único, contínuo e consistente por toda a empresa, o que permite administrar os negócios em uma única base de dados.

• Permite aos gestores das empresas visualizarem as transações efetuadas, o impacto delas em cada área da empresa, desenhando um amplo cenário dos negócios.

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Para que serve o ERPEmpresa com ERP

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Evolução do ERP

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Evolução do ERP

Page 9: SIG-Aula2

Evolução do ERP

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A melhor escolha

• A escolha de uma solução de ERP tem muito mais a ver com a quantidade de informações que precisam ser sistematizadas do que com o porte da empresa.

• Grandes empresa pedem tudo sob encomenda e querem uma solução de ERP que atenda pelo menos 80% de suas necessidades.

• As pequenas empresas não têm essa condição. Para elas é mais fácil aceitar pacotes de ERP já prontos.

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Alguns motivos que levam uma empresa a usar ERP, podem ser

citados:• Permanecer competitivas

• Melhorar a produtividade

• Melhorar a qualidade

• Melhorar os serviços prestados aos clientes

• Reduzir custos, estoques

• Melhorar o planejamento e alocação de recursos

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Os componentes típicos de um ERP

. Finanças

. Contabilidade

. Planejamento e Controle da Produção

. Recursos Humanos

. Custos

. Vendas

. Marketing

. Etc.

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Distribuição do Mercado

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Todos Precisamos de Gerenciamento de Dados

SIG Individual

BD Geográfico Institucional

Centro de Dados Global

Banco de Dados Geográfico

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Organização lógica de dados em um SIG

• Organização por níveis (planos) de informação– cada nível = dado específico

• Atributos de objetos– armazenados em tabelas

elevação

rios

divisãopolítica

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Organização de Dados em um SIG

• Plano de informação (nível, camada, layer)– contém informações referentes a um único

tipo de dados– restrição: área geográfica definida– ex:

• geologia de uma área • conjunto de lotes (objetos)

PI com Objetos (Países)PI com Campo (Geologia)

País PIB Pop

ArgentinaBrasil 800

300 34159

Chile 45 14

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Diferentes Arquiteturas de SIG• GIS “desktop”

– Ambiente monousuário– Ênfase em interfaces amigáveis e funções de análise

• SIG distribuído– Ambiente multiusuário

• Compartilhamento de dados

– Ênfase em controle de acesso e manutenção de integridade

• Servidores Web– Uso da Internet para disseminar dados– Ênfase em eficiência de acesso e interfaces de navegação

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Banco de Dados Geográfico

• Elemento fundamental do sistema• Componentes

– Tratamento dos dados geométricos (mapas e imagens)– Tratamento dos dados descritivos (tabelas)

• Responsabilidades– Armazenar os dados e controlar o acesso

• Decisão básica– Que tipo de uso faremos da informação (desktop, distribuído,

web)?• O armazenamento/recuperação dos dados depende do tipo de uso

Page 21: SIG-Aula2

Qual é o problema real quando lidamos com Bancos de Dados?

• É um problema de controle de acesso?

• Ou é um problema de escolher a representação certa?

• Ou ainda uma questão de escolher a tecnologia certa (servidor de mapas x dados, software livre x proprietário)?

• Como o fato de usarmos um banco de dados interfere no fluxo de informação da instituição?

Page 22: SIG-Aula2

Tecnologia de Informática ou Tecnologia de Informação?

• Tecnologia de informática– Construir banco de dados – Desenovolve um software GIS – Implementar um servidor WebGIS– Competência – programação (Ciência da Computação)

• Tecnologia de informação– Caracterização da instituição– Fluxos de informação– Processos gerenciais da instituição– Como a informática modifica a informação?– Competência – Engenharia de Sistemas Humanos (“engenharia

de gente”) - ???

Page 23: SIG-Aula2

Diferentes Arquiteturas de SIG• GIS “desktop”

– Ambiente monousuário– Ênfase em interfaces amigáveis e funções de análise

• SIG distribuído– Ambiente multiusuário

• Compartilhamento de dados

– Ênfase em controle de acesso e manutenção de integridade

• Servidores Web– Uso da Internet para disseminar dados– Ênfase em eficiência de acesso e interfaces de navegação

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Tratamento de Dados Geométricos

• Como armazenar linhas, pontos, polígonos, matrizes, imagens?

• Arquitetura dual (“modelo geo-relacional”)– Dados geométricos armazenados fora do banco de dados (em

arquivos)– Solução mais comum

• usada em SIG “desktop”

• Arquitetura em camadas (“modelo objeto-relacional”)– Dados geométricos armazenados dentro do banco de dados – Solução mais recente

• usada em SIG distribuídos

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Arquitetura Dual

• Organização– dados geométricos - sistemas de arquivos– tabelas de atributos - SGBD relacional

id label população

22 Maine 3,5 M

34 N.Mexico 1,2 M

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Arquitetura Dual: como funciona?

• Cada elemento geométrico– Identificador único

• Cada linha das tabelas descritivas– Identificador único

• Software– Verifica quais geometrias correspondem a que linhas na tabela

• Problema– O que fazer com os casos em que não há correspondência?

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Arquitetura Dual

Page 28: SIG-Aula2

Arquitetura Dual: Exemplos

• SPRING– Dados descritivos: SGBD relacional (DBase, Access)– Dados geométricos: Arquivos com formato específico

• ArcView– Dados descritivos: SGBD relacional– Dados geométricos: “shapefiles”

• IDRISI– Dados descritivos: SGBD relacional– Dados geométricos: matrizes

• Quem é o gerenciador de dados num sistema como SPRING, ArcView e IDRISI?– A própria aplicação

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ArcView: Exemplo de Arquitetura Dual

• Banco de Dados de São Paulo– Arquivos:

sampa.shp, sampa.dbf, sampa.shx

Page 30: SIG-Aula2

Arquitetura Dual

• Vantagens

– acesso externo aos atributos (SQL)

– conexão a dados existentes

– ferramentas (gerador de formulários)

• Problemas– SQL não permite consultas espaciais

• apenas operações sobre tabelas

– Controle dos objetos espaciais • Fora do gerenciador de banco de dados

– Não permite ambiente multiusuário

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Consequências da Arquitetura Dual

• Apropriada para SIG “desktop”– Cada usuário gerencia seus dados

• Compartilhamento de dados– Exige duplicação dos dados

• Atualização da informação– Requer nova cópia para todos os usuários

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TerraCrime

Page 33: SIG-Aula2

O Problema do Usuário Corporativo

• Perfil Típico– Prefeitura – cadastro urbano– Concessionária de serviços públicos - gerenciamento

• Requisitos– Ambiente multiusuário– Suporte a operação em tempo real– Integração a bancos de dados existentes– Coleta de Dados em Campo

• Alternativas– TerraLib– PostgresSQL/PostGIS– GeoTools/mySQL

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SIG Distribuído

• Componentes– Clientes– Servidor de Dados

• Operação– Ambiente multiusuário– Atualizações

• Visíveis para todos os clientes

– Controle de acesso• Banco de Dados

clientes

Ambiente Cliente-Servidor

servidor

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Arquitetura em camadas (objeto-relacional)

• Modelo “objeto-relacional”– Tratar objetos (e.g. áreas) como partes de relação– Colocar os dados geométricos no banco de dados

• Extensões do modelo relacional– Usar uma coluna como um registro binário (“campo longo”)

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Arquitetura em camadas

• Vantagens– Permite construir SIG distribuídos (multiusuários)– Tem controle de integridade dos dados espaciais– Permite accesso e atualização multi-usuário

• Problemas– complexidade de implantação e uso– soluções proprietárias

• Cada fabricante tem solução distinta

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Arquitetura em Camadas (Objeto-relacional)

• Banco de dados (alternativas)– Apenas suporte para campos longos

(Access)– Interface para tipos de dados espaciais

(ORACLE)

• Camada de Acesso– Bibliotecas de funções

• TerraLib, ArcSDE

• Interface– Integrada com camada de acesso

• TerraView

– Cliente-Servidor• SIGMUN, ArcGIS 8.0

Banco de Dados

Camada de acesso

Interface

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Exemplos de Arquitetura em Camadas

• TerraLib/TerraView– Access,

ORACLE, Postgres

• ArcInfo 8– Access,

ORACLE

Page 39: SIG-Aula2

Arquitetura em camadas: componentes

• Exemplos – TerraView/TerraLib

• Banco de dados– Access

• Camada de Acesso– TerraLib

• Interface– TerraView

Banco de Dados

Camada de acesso

Interface

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Geoprocessamento e Políticas Públicas: Ordenamento Territorial

Page 41: SIG-Aula2

Arquitetura em camadas: componentes

• Exemplos – SIGMUN (cadastro urbano para prefeituras)

• Banco de dados– ORACLE

• Camada de Acesso– TerraLib (com programa servidor)

• Interface– SIGMUN (programa separado)

Banco de Dados

Camada de acesso

Interface

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Recadastramento de Unidades (102.000)

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Palm-top

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Page 47: SIG-Aula2

Geoprocessamento e Políticas Públicas: Cadastro Urbano

Page 48: SIG-Aula2

Geoprocessamento e Políticas Públicas: Cadastro Urbano

Page 49: SIG-Aula2

TerraLib no Palm-top

Page 50: SIG-Aula2

O Problema da Disseminação Web

• Perfil Típico– Usuário individual que quer disseminar dados– Empresa que deseja publicar– Serviços Públicos

• Requisitos– Publicação de mapas na Web– Interatividade e atualização remota

• Alternativas– MapServer– TerraLib/Java ou TerraLib/php– Aplicativos com suporte OGC (veja mais em freegis.org)

Page 51: SIG-Aula2

Exemplos de Produtos Web

Page 52: SIG-Aula2

TerraLib – Interface Web

Page 53: SIG-Aula2

Evolução da Tecnologia

CAD, Cartografia

Desenho de Mapas

Projetos isolados

Pacotes separados

Tecnologia

Uso princ.

Ambiente

Sistemas

BDados, Imagens

Análise Espacial

Cliente-servidor

Software integrado

Sist. Distribuídos

Centro Dados

Multi-servid., WWW

Interoperabilidade

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Bibliotecas Digitais

• Cenário 1 : (“banco de dados da Amazônia”)• temas básicos ( vegetação, geomorfologia)• ocupação humana • zoneamento econômico-ecológico

• Cenário 2: (“prefeitura de Curitiba”)• cadastro urbano• redes de água/esgoto, luz, telefonia

• Suporte a múltiplas escalas• Acesso a comunidade de usuários

Page 55: SIG-Aula2

Cliente Servidor

Servidor de Mapas

WWWBrowser

Display

Solicita Img

Mostra Imagem

Servidor HTTP

ServidorHTTP

Gerador de Mapas

DocumentosWeb

Dados Espaciais

URL/Parâmetros do Mapa

Mapa / Imagem

URL

Página HTML

INTERNET

Servidor de Mapas Remotos

Page 56: SIG-Aula2

Servidores de Mapas

• Vantagem– não é necessário carregar, instalar ou manter

qualquer software ou dados especiais– Permite diferentes tipos de acesso aos dados

(servidor inteligente com um banco de dados bem-organizado)

• Desvantagem– Cada nova pesquisa, gera um novo mapa

Page 57: SIG-Aula2

Servidores de Mapas: exemplos

• SIGMUN– Cadastr

o urbano

– Acesso do cidadão a seus dados

Page 58: SIG-Aula2

Evolução da Geotecnologia

SIG Individual

BD Geográfico Institucional

Centro de Dados Global

Page 59: SIG-Aula2

“O Sucesso da implantação de sistema informatizado de CRM está intimamente ligado ao planejamento de

processos de uma organização”.

“Por isto é necessário ter uma metodologia definida na implantação”

“Você pede praticar CRM com uma cardeneta de anotações, CRM é filosofia”

O Sucesso do CRM!

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Call Centers e Centros de Atendimento; Entidades Associativas; Distribuidores; Importadores; Indústrias; Lojas de Varejo (porte pequeno e médio); Prestadores de Serviços; (temos o melhor sistema)

Operadoras de Turismo; Construtoras; Empresas Públicas e Prefeituras; Hotéis; Hospitais

Áreas de Aplicação

Page 61: SIG-Aula2

CRM - customer Relationship Management

• Gerenciamento do Relacionamento com o Consumidor (Cliente);

• A Arte de Encantar o Cliente;• CRM é uma Filosofia de Trabalho, e não

simplesmente um novo software;• “É a união da Tecnologia com o Marketing,

utilizando-se do database para gerar negócios e fidelizar clientes”.

Page 62: SIG-Aula2

Integração Total

Page 63: SIG-Aula2

• Por que o Marketing Tradicional tem que ser revisto;

• Estamos vivendo a era do Marketing de Relacionamento;

• É cinco vezes mais econômico fidelizar clientes do que conquistar novos;

• Controle dos processos de relacionamento;• Melhorar a imagem da empresa perante o

mercado, com melhores serviços, no que tange a informações.

Objetivos do CRM

Page 64: SIG-Aula2

Objetivos do CRM

• Retenção de Clientes Fiéis marca/empresa;• Foco no Consumidor, que é razão de ser de qualquer

negócio.• Transacional, Relacional e Estratégico;• Livrar-se dos clientes profissionais.• Escolher Clientes e Fornecedores que tragam

resultados positivos (lucro);• Margem Elevada, Positiva, Zerada ou Negativa;

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• WEB;• Call Center;• Automação de Força de Vendas;• Telemarketing;• Gerenciamento de Campanha.

CRM Operacional

Page 66: SIG-Aula2

• Segmentação de Clientes;• Análise de Campanha;• Análise de Vendas;• Análise de Fidelidade;• Lucratividade;• Desempenho de Negócios;• Análise de Atendimento ao Cliente.

CRM Gerencial

Page 67: SIG-Aula2

CRM

Coleta de Dados

Integração e Análise de Dados

CRMoperacional

analítico

DW

CRM & Business Intelligence

Page 68: SIG-Aula2

Requisitos Básico para Implementar CRM

Colaboradores Motivados; Padrinhos Apoiadores (diretores);Ambiente Tecnologico Favorável;Política clara do que se quer atingir com o

CRM, com cronogramas definidos e possíveis de serem cumpridos “Passo a Passo”;

Conhecimento do Negócio (processos definidos).

Page 69: SIG-Aula2

Motivação - Enquadramento

Nova classe aplicacionalServiços Dependentes da Posição -LBS

Ubiquidade

Ubiquidade

Mundo Espaço-Temporal

Mobilidade da Sociedade

Navegação Pessoal

Telecomunicações

Conhecimento Posição Espacial

Metáfora da Vida

Nova dimensão

Page 70: SIG-Aula2

Modelo Conceptual dos LBSDispositivos Móveis

Telemóvel, PDA, etc.

Conteúdo dependente da localização

Contéudo Geográfico

Estação Base

Equip. Determinação Localização

Centro PosicionamentoMóvel

Tecnologia Baseada na localização

SIG

Page 71: SIG-Aula2

Mobilidade

Mobilidade• uma qualidade ou propriedade daquilo que é móvel ou

que obedece às leis do movimento.• Existe facilidade de se mover, Inconstância, aptidão

para mudar

A Mobilidade é normalmente relacionada mediante a combinação dos seguintes sistemas básicos:

– Veículos de todo o tipo– Infra-estruturas físicas – Redes que suportam a infra-estrutura de informação– Estrutura operacional

• processos políticos,• regras e regulamentos.

Page 72: SIG-Aula2

LBS - Navegação

LBS – Serviços Dependentes da Posiçãosão serviços que podem ser facilmente encontrados com base na descrição da sua localização, com a ajuda de vários métodos de

indexação e serviços de orientação.

Navegação Pessoal– determinação de uma localização individual,– orientação no caminho fornecido e seleccionado,– modo de transporte para o destino desejado,– em recintos fechados ou espaço aberto,– utilizando informação baseada na posição e respectivos

serviços.

LBS = f (Telecomunicações, Internet, SIG)

Page 73: SIG-Aula2

Estação Móvel + Fixa – Métodos Híbridos

Estação Fixa – Métodos Baseados na Rede

Estação Móvel - Métodos baseados na Estação Móvel

Técnicas de Determinação da Localização

Modelo Geomético Triletaração

ModeloPropagação do Sinal

Modelode redes Neuronais

O cálculo da posição espacial

Técnicas Determinação

Posição

Page 74: SIG-Aula2

Técnicas de Determinação da Localização

AOA

TOA

TDOA

Id. Cél.

GPS

A-GPS

Rede Estação Móvel

OTD

E-OTD

Híbridos

Id.+TA

RTT

RX Lvl

Mobilidade Macro Mobilidade Micro

Bluetooth

Active Badges

Page 75: SIG-Aula2

LBS – A Localização Espacial

A Localização Espacial, tem duas características que a tornam única

na sua integração com os mais diversos aspectos da sociedade:

Papel Úbiquo Capacidade Modelar a Realidade

MapaImagem

Código PostalEndereço

Ponto ReferênciaNúmero Telefone

A Localização Espacial é contextualmente simples e Intuitiva

Page 76: SIG-Aula2

LBS – Evolução1ª Geração

2ª Geração

3ª Geração

- Interface dependente utilizador- Acesso de computador fixo

- Extraem informação da localização através da rede- São iniciados pelo utilizador – (“modo procura”)

- Podem ser iniciados automaticamente- Estão permanentemente “atentos” a condições da localização geográfica da unidade móvel, activando-se ao cumprimento das mesmas (“modo alerta”).

Perfis de Utilizador

Entrega personalizada informação e serviços

Page 77: SIG-Aula2

LBS – CaracterísticasCondições de Activação LBS 3G

Alerta ObjectoObject Trigger

Alerta TemporalObject Temporal Trigger

Alerta AfinidadeMs-Ms Affinity Trigger

ReceberPull

EnviarPushLBS

Page 78: SIG-Aula2

Categorias de LBS

Safety

FaturaçãoInformação

Seguimento

Emergência 112 / 911

Faturação Sensível Localização

Informação Local

Monitorização Remota

Segurança

Safety

PublicidadeEntretenimento

Turismo

Navegação VeículosGestão Tráfego

Publicidade Localizada

ICQ LocalizadoJogos função do Local

Serviços Integrados

de Turismo

ITS

Page 79: SIG-Aula2

LBS e a Navegação Pessoal

É uma evolução do conceito de navegação em veículos,resultante da especificidade das tarefas envolvidas.

Qual é a localização do Utilizador ?

Quais são os diferentes modos de transporte para o destino ?

Onde está o destino desejado ?

Onde estão os amigos, clientes, recursos ou património ?

?

NAVEGAÇÃO PESSOAL

Page 80: SIG-Aula2

Avaliação de Sistemas no MercadoGestão

Veículos

TelemóvelHíbrido

PDA

NavegaçãoAutomóvel

Page 81: SIG-Aula2

Aplicações Internet e Cd Rom

Infogeo.oninet.ptGeo.sapo.ptMapas.vizzavi.pt

Route66 www.geoweb.pt Mapas.clix.pt

Page 82: SIG-Aula2

Qualidade

Qualidade ExcelênciaProdutoIndicadorEficácia

Serviço

Desempenho

Medida da “adequação aos usos”.

Rigor Resolução Consistência Completitude

QIG

Page 83: SIG-Aula2

Qualidade dos dados nos LBS

Actores

Abrangência InteroperabilidadeServiços

Processo

Qualidade dadosnos LBS

QualidadeDados Geográficos

Sistemas Informação

Page 84: SIG-Aula2

Qualidade num LBS

Área 1 Área ... (n)

Área 2

LBS

ObjectivosRequisitos

Qualidade Final avaliação

complexa

Factor “em tempo real”

Factor topologia dinâmica

Page 85: SIG-Aula2

Avaliação Qualidade num LBS

Qualidade QIG

Dinamism

o

Interoperabilidade

Metodologia

Capacidade de :- comunicar- executar programas - transferir dados

LBSLBS

Veregin

Page 86: SIG-Aula2

A nova economia

EExiste uma "nova economia" mundial, principalmente nos Estados xiste uma "nova economia" mundial, principalmente nos Estados Unidos, nascida da "terceira revolução industrial" Unidos, nascida da "terceira revolução industrial"

Page 87: SIG-Aula2

Logística de aquisição

Logística de distribuição

E- Comércio EletrônicoFornecedorFornecedor

EMPRESAEMPRESA

AtacadistaAtacadista

VarejistaVarejista

Portal AgregadorPortal Agregador

ConsumidorConsumidor

B2B

B2B

B2B

B2B

B2C

B 2 C

Fonte: Adaptado de Symonds, Mathew. Business and the Internet, Survey.

Page 88: SIG-Aula2

Internet Banking

Cerca de 80% das transações no País serão realizadas pela Internet

Há atualmente no Brasil aproximadamente de 10 milhões de computadores pessoais em uso e mais de 40 milhões de contas correntes ativas. Quando a diferença desses números diminuir, a tendência é de que os serviços bancários só sejam prestados via rede. "Em cinco anos, o Brasil pode chegar a ter 80% das transações bancárias feitas por meio da Internet, como ocorre hoje no Canadá”.

A redução de custos no setor bancário obtida com operações realizadas pela Internet, aliás, incentiva cada vez mais novos investimentos em serviços para os clientes por meio da rede. Para o cliente, o uso deste meio eletrônico garante redução das tarifas bancárias. No caso do banco, os lucros são mantidos, mesmo com menores preços. Os quatro maiores bancos brasileiros em atuação na rede somam mais de 3 milhões de clientes cadastrados na rede. Entretanto somente uma parcela destes clientes realizam todas as suas transações por meio eletrônico.

Nova Economia

Page 89: SIG-Aula2

B2C E-Commerce

Um pé lá e outro cá

Nova Economia

Page 90: SIG-Aula2

gráfico

Venture CapitalAngelsBolsas

SurferWebwritterJornalistaProdutores deconteúdo

Capital

Conteúdo

Infraestrutura

Data CenterLinksCall Center

Desenvolvimento

ProgramadoresWeb DesignersComercial

Tecnologia

InternetInternet 2WirelessSatéliteRádioWAPTDMA

e-business: Nova economia

B2C

B2B

Front end – lojaMarketingLogísticaFidelizaçãoPersonalização

e-marketplacee-procurementsupplay chainWeb EDIERP

EmpresaIntegraçãoAutomatização ExtranetGlobalização

Page 91: SIG-Aula2

B2C

B2B

EMPRESA

E-BUSINESSgráfico

Page 92: SIG-Aula2

O Brasil equivale economicamente a: Suécia + Espanha Taiwan + Rússia Dinamarca + Bélgica + Holanda

Brasil

O Brasil é o 9o. País do mundo em Poder de Compra com mais de US$1 trilhão de dólares:

EUA, China, Japão, Alemanha, India, França, Inglaterra, Itália, Brasil; A previsão é que passe para o 5o. lugar em 2001, atrás da Alemanha.

1,3 milhão de lavadoras 82% mais que no Canadá - 4o. Maior mercado do mundo

95,1 milhões de litros de shampu 352% mais que no Canadá

8,02 trilhões de litros de refrigerantes 343% mais que no Canadá - 3o Maior mercado do mundo.

Page 93: SIG-Aula2

Brasil 1,9 bilhão de fraldas descartáveis

62% mais que na Itália 63,4 mil toneladas de creme dental

456% mais que na Itália 51,4 mil títulos de livros

12% mais que a Itália US$1,2 bilhão em CD’s

5o. maior mercado fonográfico do mundo

681,9 mil toneladas de biscoito 27% mais que o Japão

2o.maior mercado do mundo 3 milhões de geladeiras

66% maior que o Reino Unido 4o.maior mercado do mundo

126 milhões de escovas de dente 223% mais que o México

Page 94: SIG-Aula2

Brasil

1,6 bilhão de potes de 250g de margarina 1,9 bilhão de pacotes de macarrão de 500g 118,5 milhões de calças jeans US$3.8 bilhões em cosméticos 8,6 milhões de usuários da Internet

Residências no interior de São Paulo: 97% tem geladeira; 94% tem TV em cores; 91,3% tem Máquina de Lavar; 78,3% tem Videocassete; 33,3% tem Freezer.SEAD - Pesquisa de Condições de Vida

2o. maior mercado de jatos executivos e helicópteros; 2o. de microondas; 2o. de telefones celulares; 2o. de fax; 2o. de equipamentos de mergulho e alpinismo ...

Page 95: SIG-Aula2

Representa 42% do PIB da América Latina incluindo o México e seu PIB representa 13,3% do PIB total dos países em desenvolvimento, incluindo a China.

Brasil

Se o Brasil quebrar ... O México quebra 30 minutos depois A Argentina quebra 15 minutos depois O Chile quebra 5 minutos depois O Paraguai ...

Todo o PIB da Argentina ... Eqüivale ao Interior do Estado de São Paulo

Todo o PIB do Chile ... Eqüivale ao Grande Campinas (Ernest & Young)

Todo o PIB do Uruguai ... Eqüivale ao bairro de Santo Amaro em São Paulo

Page 96: SIG-Aula2

Brasil:

- Esta desenvolvendo a Infraestrutura, cabos, telefones, links

- Apenas 18 % da população possui cartão de crédito

- Apenas 10 milhões de usuários de internet (população brasileira 170 milhões, usuários ativos 36 milhões)

- O Brasil vem crescendo a taxas impressionantes, no começo do ano existia apenas apenas 3 milhões de usuários de internet.

- Os investimentos em B2C foram enormes, os analistas foram levados pela tecnologia e formaram a “Internet Bubble”

- As ações de tecnologia foram valorizadas a taxas surpreendentes.

- Quando as empresas de internet brasileiras começaram a se profissionalizar e necessitar de dinheiro, a ”bolha” estourou.

Page 97: SIG-Aula2

Nova Economia X Velha Economia

Velha Economia

- As empresas tinham dono.

- O principal ativo é o maquinário ou o estoque.

- Baixo uso de tecnologia

- Investidores tradicionais

Nova Economia

- Os donos das empresas são os fundos de investimento e os donos de ações.

- O principal ativo é o capital humano e as informações.

- Alto uso de tecnologia

- Investidores do mundo interiro são capazes de investir na sua empresa através da bolsa eletrônica.

Page 98: SIG-Aula2

- Bolsa Eletrônica com foco em alta tecnologia

- Permite o acesso de empresas pequenas ao mercado acionário (IPO)

- É a grande responsável pela Bolha de Internet

- Permite que investidores do mundo inteiro comprem ações via internet

- Obriga as empresas a fornecerem informações constantes sobre a empresa

- Os fundos de investimento fazem análises sofisticadas sobre os mercados setoriais, macroeconomia, globalização para os seus clientes.

- Você pode investir em um fundo de tecnologia com recursos a partir de US$ 1000,00.

- Os fundos investem em empresas do mundo inteiro e o dinheiro sai de um país para o outro em segundos.

Nova Economia X Velha Economia

Page 99: SIG-Aula2

Bolsas

Velha economia Nova economia

Nova Economia X Velha Economia

Page 100: SIG-Aula2

- As empresas não tem dono, e sim managment team (CEO, CIO, CFO).

- Se a empresa não der resultado o managment pode ser trocado.

- Os funcionários tem stock option.

- O dinheiro entra e sai do caixa com um click do mouse.

- A empresa compete com as outras empresas segundo a segundo.

- As novas tecnologias estão mudando a forma de fazer negócios: Internet, Wireless, Computadores, Softwares, Inteligência artificial, Datamining, ASP, Celulares, etc...

Nova Economia X Velha Economia

Page 101: SIG-Aula2

5.6 E-gov

Page 102: SIG-Aula2

Hoje: novos relacionamentos e novos públicos estratégicos

Planeta

meio

ambiente

Sociedade

governos

comunidade

ONGs

parceiros

Mercadoclientes

fornecedores

concorrentes

investidoresEmpresa

colaboradores

clientes

Page 103: SIG-Aula2

E-gov

Page 104: SIG-Aula2

Administração Pública

Page 105: SIG-Aula2

Sistema Especialista

Um sistema é do tipo especialista quando um experto toma decisões

que conduzem a resultados mais satistatórios do que um agente não

especializado.

Page 106: SIG-Aula2

Definição de SE

“Expert Systems are a class of computer programs that can advise, analyze, categorize, communicate, consult, design, diagnose, explain, explore, forecast, form concepts, identify, interpret, justify, learn, manage, monitor, plan, present, retrieve, schedule, test, and tutor. They address problems normally thought to require human specialists for their solution”

(Michaelson, Michie, & Boulanger 1985))

Page 107: SIG-Aula2

Definição de SE

“An intelligent computer program that uses knowledge and inference procedures to solve problems that are difficult enough to require significant human expertise for their solution”

(Feigenbaum 1982)

“Expert System = Knowledge Base + Inference Engine”

(Cowell et al. 1999)

Page 108: SIG-Aula2

Definições de SEs

“An Expert System is a computer system which emulates the human decision-making ability of a human expert” (Giarratano & Riley 1989)

“An expert system is a computer program that represents and reasons with knowledge of some specialist subject with a view to solving problems or giving advice” (Jackson 1999)

Page 109: SIG-Aula2

Sistemas Especialistas versus

Sistemas Convencionais

• Sistemas Especialistas– manipulam conhecimento

• Programas convencionais– manipulam dados

Page 110: SIG-Aula2

• Processamento de Dados– representação e

uso de dados– algorítmico– processos

repetitivos– efetiva manipulação

de grandes bases de dados

Sistemas Especialistas versus

Sistemas Convencionais

Engenharia de Conhecimento– representação e uso

de conhecimento– heurística– processos de

inferência– efetiva manipulação

de grandes bases de conhecimento

Page 111: SIG-Aula2

Propriedade de um especialista

• Conhecimento em assunto restrito

• Capacidade de memória

• Aprende através de exemplos

• Trata situações complexas

• Resolve problemas mesmo quando falta informação

• Determina o que é importante

Page 112: SIG-Aula2

Propriedade de um especialista

• Reage rapidamente e corretamente a uma nova situação

• Compreende imagens visuais

• Processa e manipula símbolos

• Criatividade e imaginação

• Usa heurística

Page 113: SIG-Aula2

Table 11.1

Page 114: SIG-Aula2

Personagens de um Sistema Especialista

Por que ou para que criar?Por que ou para que criar?

DonoDono

Como implementar?Como implementar?

EngenheiroEngenheiro

Como melhorar?Como melhorar?

PesquisadorPesquisador

É útil?É útil?Confiável?Confiável?Caro?Caro?

UsuárioUsuário

Page 115: SIG-Aula2

Características de SEs

• Apresenta comportamento inteligente

• Oferece conclusão para relacionamentos complexos

• Prover conhecimento portável

• Trata com incerteza

Page 116: SIG-Aula2

Tarefas de um SE• Definir objetivos estratégicos• Planejamento• Projeto• Decisão• Monitoramento e Controle de

Qualidade• Diagnósticos

[Figure 11.5]

Page 117: SIG-Aula2

Problemas e Limitações

• Aquisição ainda difícil e está sujeita a um grande número de preconceitos

• Avaliação de desempenho difícil

• Desenvolvimento longo e manutenção delicada

• Só trabalham muito bem em domínios restrito

Page 118: SIG-Aula2

Benefícios do S.E.

• Criação de repositório de conhecimento • Crescimento de produtividade e qualidade• Habilidade de resolver problemas

complexos• Flexibilidade e modularidade• Operação em ambientes arriscados • Credibilidade• Habilidade de trabalhar com informações

incompletas ou incertas• Fornecimento de treinamento

Page 119: SIG-Aula2

Gargalo na construção de SEs

• Dificuldade de introspecção – o especialista quase nunca está ciente de como usa

o conhecimento– Algumas soluções são intuitivas ou “compiladas”.– o especialista tem dificuldade de verbalizar sob

pressão

• Uso de vocabulário próprio (jargão) • O conhecimento expresso pode ser irrelevante

– quantidades enormes de informações supérfluas são coletadas, para em seguida serem organizadas.

– desafio: evitar informação irrelevante sem bloquear a descoberta de conceitos adicionais.

Page 120: SIG-Aula2

Gargalo na construção de SEs

• O conhecimento expresso pode ser incompleto– o especialista pode não lembrar o

conhecimento aprofundado para resolver um problema

– especialista pular pontos importantes• O conhecimento expresso pode ser incorreto ou

inconsistente– Afinal quem garante a qualidade da solução, já

que ela é “coisa de especialista”?

– a racionalidade que se deseja modelar é limitada (H. Simon)!

Page 121: SIG-Aula2

Boa Prática

• A tarefa não deveria ser muito difícil para especialistas humanos

• Defina a tarefa claramente• Decida antes como você vai avaliar o sistema• Trabalhe bem a representação do conhecimento• Separe conhecimendo de domínio específico de

conhecimento geral• Se as regras são similares, tente unifica-las• Agrupe regras em conjuntos de regras• Adote um estilo de programação• Sacrifique eficiência pela facilidade de manutenção

Page 122: SIG-Aula2

Últimos desenvolvimentos e tendências

• Ferramentas de desenvolvimento

• Integração com outros sistemas– ex. banco de dados e sistemas de

suporte à decisão

• Tratamento de incerteza– Redes Bayesianas

• Aprendizagem de máquina

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Classes de tarefas

Page 124: SIG-Aula2

Áre

as d

e A

plic

ação

Page 125: SIG-Aula2

Aplicações de SE e IA

• Sistemas relacionados à contabilidade• Planejamento de recursos de capital• A análise de pedidos de empréstimos• Gestão financeira• Produção• Aplicações estratégicas e de marketing• Gerenciamento e recuperação de informações• Integração de SE

Page 126: SIG-Aula2

Como o SE é desenvolvido?

Nível de Conhecimento

Nível Lógico

Nível de Implementação

BC

AQUISIÇÃO

FORMULAÇÃO

IMPLEMENTAÇÃO

REFINAMENTO

Page 127: SIG-Aula2

Estrutura de um Sistemas Especialista

BASE DE CONHECIMENTOSBASE DE CONHECIMENTOSRegras FatosRegras Fatos

BASE DE CONHECIMENTOSBASE DE CONHECIMENTOSRegras FatosRegras Fatos

MÁQUINA DE INFERÊNCIAMÁQUINA DE INFERÊNCIAInferência ControleInferência Controle

MÁQUINA DE INFERÊNCIAMÁQUINA DE INFERÊNCIAInferência ControleInferência Controle

Modulo de aquisição de

conhecimento

Modulo de aquisição de

conhecimento

Modulo de explanação

Modulo de explanação

Interface usuário

Interface usuário

USUÁRIOUSUÁRIOEngenheiro de ConhecimentoEngenheiro de Conhecimento

Page 128: SIG-Aula2

Atores de um SE

Engenheiro de Conhecimento

Ferramentas,Linguagens

SistemaEspecialista

Construtor deFerramentas

Construtordo sistema

Especialista Equipe deSuporte

UsuárioFinalVendedor

ConhecimentoDocumentado Adquire

Conhecimento

Testa

Constrói

Conecta

Coopera

ForneceSuporte

Usa

Fornece

Usa

Usa

ConstróiUsa

Page 129: SIG-Aula2

Desenvolvimento...1) Construção da base de

conhecimento – Aquisição de conhecimento!!!– Representação de conhecimento

(formalização)

2) Implementação– Codificação– Construção do sistema de explicação,

interface, etc.

3) Refinamento e validação

Page 130: SIG-Aula2

Aquisição de Conhecimento• Aquisição/Explicitação de conhecimento

– acumulação, transferência e transformação de alguma fonte de conhecimento para um computador (base de conhecimento).

– Espécie de engenharia de requisitos mais complexa

• Pode originar-se de várias fontes: – especialistas, livros e documentos, filmes, etc.

• Principais fases da aquisição– identificar características do problema– isolar os conceitos principais e suas relações

(ontologia)– identificar inferências sobre estes conceitos

Page 131: SIG-Aula2

Métodos de aquisição

• 3 categorias: Manual, Semi-automático e Automático• Manual

– Entrevistas (estruturadas ou não estruturadas)– Tracking methods (análise de protocolos e observação)

especialista

Base de conhecimento

Engenheiro de conhecimento

documentação

codificação

explicitação

Page 132: SIG-Aula2

Métodos de aquisição• Semi-automáticos

– ajuda ao especialista – ajuda ao engenheiro de conhecimento (editores,

documentadores, etc.)

Casos e exemplos Indução automática Regras

especialista Ferramentas interativas de entrevista

Base de conhecimento

Engenheiro de conhecimento

•Automático: machine learning