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Futuro do saneamento na Bahia está em jogo dia 5 de outubro PLEBISCITO É SUCESSO: 7,5 MILHÕES DE BRASILEIROS (AS) DIZEM SIM À REFORMA DO SISTEMA POLÍTICO PÁGINA 3 TEM INÍCIO A REVISÃO DO PLANO DE CARGOS DO SAAE DE MACAÚBAS PÁGINA 3 Muitos (as) empregados (as) estão doando o imposto sindical. Devolução continua AVANÇA NEGOCIAÇÃO DO ACORDO COM ODEBRECHT AMBIENTAL E 28 CLÁUSULAS ESTÃO FECHADAS PÁGINA 2 PLR E EXTRATURNO, FINALMENTE, JÁ ESTÃO SENDO DISCUTIDOS COM CETREL S/A E DAC PÁGINA 3 www.sindae-ba.org.br Informativo do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente no Estado da Bahia Ano XXVIII – Nº 33 – 29 de setembro de 2014 www.sindae-ba.org.br ACESSE A VERSÃO DIGITAL A nossa categoria precisa reetir bem o que representa a próxima eleição, dia 5 de outubro.A depender do (a) governador (a) escolhido (a) nas urnas, o futuro poderá ser sombrio para a Embasa, e quem sabe, a Cerb também. É que um dos candidatos, Paulo Souto, já tentou privatizar a Embasa e acabar com a Cerb no passado e seus aliados de hoje, em Sal- vador e Feira de Santana, andam nessa mesma linha. Para impedir a entrega da água à iniciativa privada, nossa categoria sofreu: milhares de demissões, perseguições e cortes de direitos. Para impedir a identi cação e demissão, trabalhadores usaram capuzes no rosto numa sessão da Câmara deVerea- dores de Salvador. PÁGINA 2 O Sindicato está em campo para de- volver a sua parte do Imposto Sindical, mas muitos (as) associados (as) estão doando o recurso para a nossa entidade, visando forta- lecê-la para a luta dos interesses da catego- ria. Essa consciência política tem sido um dos destaques do processo de devolução inicia- do este mês pela Embasa e Cerb e que vai prosseguir, atingindo outras empresas a par- tir desta semana. É a quarta devolução con- secutiva que o Sindae promove do Imposto Sindical, mantendo-se el ao seu princípio de não aceitá-lo como forma de sustentação da entidade. PÁGINA 3

[SINDAE] Gota D'água - Ed. n.33 - Setembro 2014

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Page 1: [SINDAE] Gota D'água - Ed. n.33 - Setembro 2014

Futuro do saneamento na Bahia está em jogo dia 5 de outubro

PLEBISCITO É SUCESSO: 7,5 MILHÕES DE BRASILEIROS (AS)

DIZEM SIM À REFORMA DO SISTEMA POLÍTICO

PÁGINA 3

TEM INÍCIO A REVISÃO DO PLANO DE CARGOS DO SAAE

DE MACAÚBASPÁGINA 3

Muitos (as) empregados (as) estão doando o imposto sindical. Devolução continua

AVANÇA NEGOCIAÇÃO DO ACORDO COM ODEBRECHT AMBIENTAL E 28 CLÁUSULAS

ESTÃO FECHADASPÁGINA 2

PLR E EXTRATURNO, FINALMENTE, JÁ ESTÃO SENDO DISCUTIDOS COM

CETREL S/A E DACPÁGINA 3

www.sindae-ba.org.br

Informativo do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente no Estado da Bahia Ano XXVIII – Nº 33 – 29 de setembro de 2014

www.sindae-ba.org.br

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A nossa categoria precisa refl etir bem o que representa a próxima eleição, dia 5 de outubro. A depender do (a) governador (a) escolhido (a) nas urnas, o futuro poderá ser sombrio para a Embasa, e quem sabe, a Cerb também. É que um dos candidatos, Paulo Souto, já tentou privatizar a Embasa e acabar com a Cerb no passado e seus aliados de hoje, em Sal-vador e Feira de Santana, andam nessa mesma linha. Para impedir a entrega da água à iniciativa privada, nossa categoria sofreu: milhares de demissões, perseguições e cortes de direitos. Para impedir a identifi cação e demissão, trabalhadores usaram capuzes no rosto numa sessão da Câmara de Verea-dores de Salvador. PÁGINA 2

O Sindicato está em campo para de-volver a sua parte do Imposto Sindical, mas muitos (as) associados (as) estão doando o recurso para a nossa entidade, visando forta-lecê-la para a luta dos interesses da catego-ria. Essa consciência política tem sido um dos destaques do processo de devolução inicia-

do este mês pela Embasa e Cerb e que vai prosseguir, atingindo outras empresas a par-tir desta semana. É a quarta devolução con-secutiva que o Sindae promove do Imposto Sindical, mantendo-se fi el ao seu princípio de não aceitá-lo como forma de sustentação da entidade. PÁGINA 3

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O risco Paulo Souto e o futuro do saneamentoEDITORIAL | ELEIÇÕES 2014 – BAHIA

A eleição para o governo da Bahia, em 5 de outubro, merece uma refl exão bem espe-cial da categoria de água, esgoto e meio am-biente, isso porque, um dos candidatos, Paulo Souto (DEM, ex-PFL), é nosso velho conhe-cido, foi governador por duas vezes (primei-ro entre 1995 a 1998 e depois entre 2003 a 2006) e não nos traz boas recordações. Mas o presente e o futuro, a julgar pelas ações do partido que representa, também é algo preo-cupante para nossa categoria. É uma história que merece ser recontada, tanto em memó-ria de quem viveu – e sofreu – aquele perío-do, como também para mostrar aos (às) tra-balhadores (as) que ingressaram na Embasa e na Cerb nos últimos concursos públicos o que foi aquele período.

Quando governador baiano, Paulo Souto quis acabar com a Cerb, funcionários fi caram seis meses sem receber salários (alguns vira-ram “sacoleiros do Paraguai” pra sobreviver) e a empresa foi sucateada. Lembre-se que seu grupo político vendeu o Baneb, a Telebahia, Bahiafarma, o ferry... Além disso, tentou ven-der a Embasa a qualquer custo para a inicia-tiva privada. Foi contido pela reação da socie-dade, mas a tentativa de venda da empresa foi dolorosa: para “enxugá-la” e atrair o interesse de empresários, milhares de trabalhadores (as) foram demitidos (as), muitos (as) forçados (as) a entrar no Programa de Demissão Voluntá-ria (PDV) e houve repressão violenta à catego-ria. Nada menos do que 17 dirigentes sindicais foram demitidos, assembleias eram fi lmadas e gerentes ameaçados caso participassem de al-guma atividade sindical. Para fugir dessa repres-são, trabalhadores chegaram a usar capuzes no rosto, numa sessão na Câmara de Vereadores de Salvador, para impedir que fossem identi-fi cados e demitidos. Numa audiência pública, também para a venda da empresa, deputados e trabalhadores foram barbaramente agredidos na Fundação Luiz Eduardo Magalhães.

Ficamos sete anos sem acordo coletivo. Ao fi m do acordo fechado em 1991, lutamos muito até 1998 para que outro fosse assina-do. Mas, nesse período, inúmeras conquistas foram cortadas em absoluto desrespeito à lei, tanto que até hoje a Embasa paga ações judiciais milionárias para reparar os danos causados naquela época. Foram cortados o abono alimentação, anuênio, gratifi cação de férias, adicionais etc. Também tentou sufo-car o Sindicato, suspendendo o repasse das mensalidades pagas pela categoria.

Foi também Paulo Souto que, em 27 de dezembro de 2006, faltando três dias para o fi nal do seu governo, assinou a primeira par-ceria público-privada (PPP) do saneamento no Brasil. Não conseguiu vender a Embasa,

Negociação com a Odebrecht Ambiental avança e 28 cláusulas são fechadas

A segunda reunião sobre o primeiro acordo coletivo de trabalho com a Ode-brecht Ambiental, realizada na última quar-ta (24), foi bastante produtiva e levou ao fechamento de 24 cláusulas, a maioria con-forme proposta da pauta de reivindicações aprovada pelos (as) trabalhadores (as). A terceira negociação já está marcada para a próxima sexta (3).

Uma das cláusulas fechadas trata da jor-nada de turno, que prevê turnos de 12 horas de trabalho por 36 de descanso, a ser aplicada aos que trabalham numa planta da empresa no Litoral Norte. Mas também houve diver-gências, a exemplo da ampliação da licença maternidade de 120 para 180 dias, conforme prática adotada por grande número de em-presas. A Odebrecht não aceita, assim como

o pagamento de horas extras durante os trei-namentos realizados em dias de folga.

As cláusulas já fechadas são: pagamen-to salarial, piso salarial, licença vestibular, re-gistro de frequência, dia de folga, folga por dobra/administrativa, troca de turno, férias/início, substituição interinidade, transpor-te, alimentação (falta defi nir o valor), assis-tência médica supletiva, exames médicos periódicos, Perfi l Profi ssiográfi co Previ-denciário, proteção à mulher, acidente/re-adaptação funcional, proteção coletiva, in-formações dos riscos, riscos/advertência, envio de CAT's, abono de faltas para even-tos sindicais, acesso dos dirigentes sindicais, contribuição assistencial, avaliação ambien-tal, PPRA/PCMSO, multa, vigência e jornada de turno especial de 12 por 36 horas.

mas pegou uma transversal para privatizar os serviços, celebrando um contrato milio-nário com a Odebrecht para a construção e operação do emissário submarino de Ja-guaribe. Caso o governo seguinte (de Jaques Wagner) quisesse romper o contrato, teria de pagar uma multa no valor de R$ 40 mi-lhões. O valor original do contrato era de R$ 738,59 milhões que, após auditoria re-alizada no governo seguinte, caiu para R$ 619,45 milhões. Uma diferença de R$ 120 milhões que iria pelo ralo...

O FUTURO É UMA AMEAÇA – Uma per-gunta não quer calar: terá ele esquecido de tudo isso? Será que mudou? Para ajudar vo-cê a responder as indagações aí vai: Paulo Souto continua no mesmo grupo político de antes, é do DEM, o mesmo partido dos prefeitos de Salvador, ACM Neto, e de Feira de Santana, José Ronaldo, respectivamente.

A linha política de todos é a privatiza-ção. Os dois prefeitos não querem renovar o contrato de concessão com a Embasa e fazem exigências absurdas para inviabilizar a renovação. Em Feira de Santana os vereado-res já aprovaram até lei para permitir outra parceria público-privada. Já a Prefeitura de Salvador chegou a exigir R$ 400 milhões, em parcelas anuais de R$ 100 milhões, 13% da receita mensal bruta e quitação dos débitos dos órgãos municipais com a Embasa, além de isenção das tarifas para esses órgãos. Uma proposta tão extorsiva que depois baixou para R$ 200 milhões, mais 3,5% da receita mensal bruta. Mas nunca quis efetivamente

fechar um acordo para renovar o contrato. Tanto que o Sindicato levou ao prefeito um ofício reivindicando o fi m desse confl ito.

Cerca de 70% de toda a arrecadação da Embasa está em 15 municípios. A empresa ob-tém em Salvador 43,49% de toda a sua receita, e em Feira de Santana 4,97%. São os dois mu-nicípios com as maiores arrecadações da em-presa. Não custa lembrar que a Embasa é uma empresa de economia mista que não visa lucro. Caso os contratos de concessão não sejam re-novados, ela fi ca inviabilizada, o que vai provocar demissões, relocação de funcionários (as) e co-locar em risco até as conquistas que obtivemos nos acordos coletivos, além da manutenção e ampliação dos serviços ofertados à população.

A linha privatizante desse grupo político também é uma ameaça para a sociedade em geral. Pode colocar em risco o esforço brutal para a universalização dos serviços de sanea-mento na Bahia. Os investimentos realizados pela Embasa em Salvador no período de 2007 a 2012 somam R$ 1,2 bilhão, 6,9 vezes mais se comparados com os investimentos realizados no período de 2001 a 2006 (R$ 170 milhões). Hoje, a média é de 2,3 mil ligações executadas por mês. Em Feira de Santana, o total de inves-timento chega a R$ 165 milhões.

Outra coisa: em qualquer lugar do mundo onde ocorreu e ocorre, a privati-zação traz demissões e exploração do (da) trabalhador (a), além de tarifas caras e pés-sima qualidade do serviço. Não é isso que o povo baiano merece.

Page 3: [SINDAE] Gota D'água - Ed. n.33 - Setembro 2014

“Vamos amigo, lute!Vamos amigo, ajude!SenãoA gente acaba perdendo o que já conquistou...Edson Gomes

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Vários (as) empregados (as) estão doando

o imposto sindical para o sindicato

Mais de 7,5 milhões de brasileiros (as) querem a reforma política no país

ÊXITO NO PLEBISCITO

Ignorado pela grande imprensa, o Ple-biscito Popular por uma Constituinte Ex-clusiva e Soberana do Sistema Político con-seguiu amplo sucesso, ao arrecadar exatos 7.754.436 milhões de votos em urnas fi xas espalhadas por todo o país e por meio da internet. Desses, 97,05% (7.525.680) foram favoráveis à reforma do sistema.

O balanço foi divulgado na sede do Sin-dicato dos Jornalistas do Estado de São Pau-lo, na última quarta (24), e representa 95% das urnas apuradas. A expectativa é que o número total seja apresentado até o próxi-mo mês. A participação no Plebiscito foi lide-rada por São Paulo (2.617.703 votos), Minas Gerais (1.354.399) e Bahia (774.218). Os vo-

tos brancos e nulos somam 0,37% (28.691).Na Bahia, foram mais de duas mil ur-

nas espalhadas por 221 municípios, espe-cialmente nas 60 maiores cidades, numa campanha da qual o Sindae participou ati-vamente, incentivando a categoria e cole-tando votos. Aqui, houve a participação de 7,6% do eleitorado, com 96,89% manifes-tando-se favorável à reforma.

MANIFESTAÇÃO – As organizações que integram a campanha entregarão o resul-tado aos representantes dos poderes exe-cutivo, legislativo e judiciário nos dias 14 e 15 de outubro, quando as 477 organizações envolvidas na campanha promoverão um ato unifi cado em Brasília.

Antiga reivindicação dos (das) 49 em-pregados (as), a revisão do plano de cargos e salários do Saae de Macaúbas começa, en-fi m, a se concretizar. Na última terça (23) aconteceu no Sindicato a primeira reunião da comissão encarregada desse trabalho, que vai atuar em conjunto com o Dieese. A previsão é de que a revisão seja concluída nos próximos dias, para então ser apresen-tada à direção da autarquia e posteriormen-te encaminhada à Câmara de Vereadores.

A revisão do plano, cuja origem é 1998, vai trazer uma série de conquistas, uma vez que já trata da mudança do regime jurídi-co de contratação, de celetista para esta-tutário, incorporando 8% de reajuste para

compensar a perda do FGTS, correção dos desvios de função, atualização da tabela sa-larial e mudança na tabela de carreiras, que vai permitir a progressão funcional passar dos atuais 16 para 35 anos.

Além disso, a intenção é constar no-vos critérios de promoção, incorporando dois tipos: antiguidade e mérito (atualmen-te só há por antiguidade). A comissão de revisão está composta por Helena Maria e Claunito Roque, do Saae, que tem apoio da supervisora técnica e do economista do Dieese, Ana Georgina e Élder de Ari-matéia, respectivamente, além de acompa-nhamento do nosso companheiro e dire-tor Juscelino Júnior.

Depois de vários contratempos, fi nal-mente teve início as negociações sobre o pró-ximo programa de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) envolvendo a Cetrel S/A e DAC. A primeira reunião, bastante polêmica e com muitas divergências para as partes, acon-teceu na última terça (23) e serviu para discu-tir, ainda, a questão do extraturno.

O Sindicato informou que fará uma as-sembleia para escolher representantes dos (das) trabalhadores (as) na comissão que es-tudará o novo PLR, e que não abre mão de organizar esse processo. As duas empresas alegam que possuem prerrogativas para de-fi nir a comissão. Outro ponto polêmico foi a nossa proposta de fazer um acordo de PLR válido para dois anos (2014 e 2015), para

que as metas sejam previamente defi nidas. Também solicitamos dados que permitam dar clareza à defi nição de todos os critérios, pois a atual falta de transparência tem sido motivo de muita insatisfação. As empresas fi -caram de analisar as solicitações.

EXTRATURNO – Nessa reunião começa-ram a ser discutidos parâmetros para o ex-traturno, a começar pela medição do tempo gasto na troca de turno. O Sindicato entende que esse tempo supera 10 minutos, o que dá direito ao pagamento de hora extra. Cetrel S/A e DAC aceitaram fazer a medição, mas pediram que seja feita por um agente neutro. O Sindicato informou que quer participar da medição do tempo. Uma próxima reunião está marcada para 7 de outubro.

A devolução do Imposto Sindical con-tinuou na semana passada em várias unida-des regionais do interior, além dos parques da Embasa na capital, bem como em unida-des da Cerb, e vai prosseguir esta semana. A partir desta semana a devolução irá al-cançar novos parques e também avançará para outras empresas. O grande destaque tem sido a doação desse imposto ao Sindi-cato por muitos (as) empregados (as), co-mo forma de ajudar a entidade a promover a luta em prol da categoria. Só em Itaparica 13 associados fi zeram a doação.

É uma devolução histórica, a quar-ta consecutiva, e abrange a parte que ca-be ao Sindicato (60%) do total do Imposto Sindical recolhido compulsoriamente em março sobre os salários dos (das) traba-lhadores (as). Ela é feita porque o Sindae é contrário a esse imposto e ajuda a politizar a categoria, mostrando a importância de manter a sua entidade livre das amarras do estado, garantindo a sobrevivência da mes-ma através de contribuições espontâneas.

A devolução do Imposto SSiindidicall coconn

IPIAU

ITABUNA

VITÓRIA DA CONQUISTARevisão do plano de cargos do Saae

de Macaúbas vai trazer várias conquistas

Começa, finalmente, a discussão sobre PLR e extraturno na Cetrel S/A e DAC

Page 4: [SINDAE] Gota D'água - Ed. n.33 - Setembro 2014

Dia 03 Jurídico Itinerante – Santo Antônio de JesusDia 10 Jurídico Itinerante – FT (manhã)Dia 10 Jurídico Itinerante – FTC (tarde)Dia 17 Jurídico Itinerante – BolandeiraDia 24 Jurídico Itinerante – CABDia 31 Jurídico Itinerante – Camaçari

Dr. DanielDra. GabrielaDra. GabrielaDr. DanielDr. DanielDra. Márcia

Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente no Estado da Bahia (Sindae), fi liado à FNU/CUT;Responsabilidade: Diretoria Executiva; Editor: José Sinval Soares; Comp. e Impressão: Gráfi ca do Sindae;Tiragem: 8.000 exemplares; Endereço: Rua General Labatut, nº 65, Barris. Salvador – BahiaCEP: 40.070-100; Tel.: (71) 3111-1700; Fax: (71) 3013-6913Email: [email protected]

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ETOMENota

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JURÍDICO ITINERANTE

Depois do Rio Vermelho, foi a vez do Jurídico Itinerante atender o pessoal de Pirajá, o que aconteceu na última sex-ta (26). Além de mostrar o andamento dos processos na Justiça, o serviço ti-rou muitas dúvidas de empregados (as). A próxima unidade a ser atendida pelo serviço será Santo Antônio de Jesus, na próxima sexta (3). Na sexta seguinte, dia 10, será no FT (Capemi) pela manhã e FTC (Liz Empresarial) pela tarde.

FINALISTASA Embasa tem um empregado, Gri-

gório Rocha, diretor do Sindicato, e uma empregada, Valdinéa dos Anjos Silva, entre os 20 fi nalistas do concurso de prosa e poesia do servidor público. Os três me-lhores de cada categoria serão conheci-dos e premiados no dia 3 de novembro, no Teatro Castro Alves, quando também será lançado o livro com as obras esco-lhidas. Tem um link no Portal do Servidor para o público votar e para o (a) escolhi-do (a) caberá um prêmio especial.

TERCEIRIZAÇÃOA Escola Judicial e o Ministério Públi-

co do Trabalho na Bahia estarão promo-vendo um seminário sobre “Terceirização e a Administração Pública” nos próximos dias 9 e 10, no Ondina Apart Hotel. O evento conta ainda com o apoio da As-sociação de Magistrados do Trabalho e da Coordenação Nacional de Combate às Irregularidades na Administração Pública. Juízes, promotores e desembargadores mostrarão suas opiniões sobre a terceiri-zação. Inscrições podem ser feitas no en-dereço www.prt5.mpt.gov.br.

ASSASSINATO NO CAMPONa falta de uma reforma agrária, os

confl itos pela terra continuam matando trabalhadores (as) no Brasil. Na semana passada foi assassinado Jair Cleber dos Santos, de 50 anos, no município de Bom Jesus do Tocantins, no Pará, numa em-boscada na qual também foi atingido por tiros Mateus Souza, diretor do Sindicato de Trabalhadores Rurais. A área em con-fl ito é uma fazenda ocupada por 400 fa-mílias há oito anos.

SIGA-NOS:

UT

RE

CIC

LÁV

EL

PLANTÃO DOS (AS) ADVOGADOS (AS) OUTUBRO/2014

ADVOGADO (A)

Contatos: (71) 3111-1700 E-mail: [email protected]

Dr. Daniel ManhãTarde

–02 e 09

02 e 09–

Dra. Gabriela ManhãTarde

–07, 14, 21 e 28

07, 14, 21 e 28–

Dra. Eduardo ManhãTarde

16, 23 e 30–

16, 23 e 30–

Dra. Márcia ManhãTarde

01, 08, 15, 22, 29 e 31–

–01, 08, 15, 22, 29 e 31

TURNOATENDIMENTO

TELEFONE PESSOAL

Não pague comissão para agilizar processo na justiça

EVITE GOLPE:

Várias têm sido as denúncias que che-gam ao Sindae sobre pessoas ligadas a es-critórios advocatícios ofertando serviço que agilizam a tramitação de processo na justiça. O (a) trabalhador (a) que tem pro-cesso judicial tramitando deve fi car atento, pois pode cair num golpe. O Sindicato dis-põe de assessoria jurídica para acompanhar os processos e oferecer todas as informa-ções necessárias.

Geralmente, quem oferece o “servi-ço” o faz pensando no golpe, ludibriando a boa fé do (da) trabalhador (a) e cobrando

10% de comissão para dar andamento ao processo. Nada do que promete faz. O Sin-dicato já vem monitorando essas ações há algum tempo e tem investigado essa ação para denunciar essa prática fraudulenta, in-clusive com representação no Conselho de Ética da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Cabe alertar, ainda, para o caso de alguém receber ligação de quem oferece esses “serviços” para não repassar informa-ções sobre seus processos ou documentos pessoais. No caso de dúvida, entre em con-tato direto com o Sindicato pelo telefone (71) 3111-1700.

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D i d Ri V lh f i