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Sinduscon Notícias Ano 4 | Edição 35 Compromisso Nacional da Construção 08 Novos cursos da Uniconstruir 11 12 Indústria debate Coelce Plus COMAM APROVA IMPLANTAÇÃO DO FATOR VERDE EM FORTALEZA Págs. 6 e 7

Sinduscon Notícias Edição nº 35

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Sinduscon Notícias

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Sinduscon Notícias

Ano 4 | Edição 35

Compromisso Nacional da Construção 08

Novos cursos da Uniconstruir11 12

Indústria debate Coelce Plus

COMAM APROVA IMPLANTAÇÃO DO FATOR VERDE EM FORTALEZAPágs. 6 e 7

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EDITORIAL ÚLTIMAS

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Uma indústria de peso no ceará

Obras da Copa

Enic 2013

Sinduscon-CE no bloco do BRICS

O Sinduscon-CE fortalece sua atu-ação representativa da indústria da construção civil com a ampliação de nossa representatividade de classe. Além de compor a diretoria na Federa-ção das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), integramos também a recém--empossada diretoria do Centro Indus-trial do Ceará (CIC). Passamos, assim, a colaborar mais estrategicamente com o poder público na promoção de po-líticas que garantam nosso desenvolvi-mento economicamente sustentável.

Sendo ainda interlocutores da ativi-dade industrial que mais gera empregos na economia, acompanhamos de perto

o interesse de nos-sos associados no debate em torno do Compromisso Na-cional para Aperfei-çoar as Condições de Trabalho na In-dústria da Constru-ção, envolvendo cerca de quatro mi-

lhões de trabalhadores em todo Brasil.Somando-se a isso, também ini-

ciamos o debate sobre os termos de implantação do certificado Fator Ver-de, em Fortaleza. Entendemos que a iniciativa terá grande relevância para a construção sustentável, mas também não podemos deixar de lado um de-bate sobre a necessidade de melhor definição dos critérios para as regras de licenciamento ambiental. Sem esse primeiro passo, torna-se difícil avan-çarmos em relação a uma cidade mais verde, que todos queremos.

Acompanhe, ao longo dessa edição, mais informações sobre os temas aqui abordados. Desejamos uma boa leitura.

Roberto Sérgio FerreiraPresidente do Sinduscon-CE

O Tribunal de Contas da União – TCU – divulgou estudo com as re-centes atividades de fiscalização e acompanhamento das ações gover-namentais para a Copa do Mundo Fifa 2014, no Brasil. O documento traz um panorama geral dos inves-timentos e permite acompanhar a situação dos financiamentos feitos pela Caixa Econômica Federal e o BNDES. O estudo engloba três as-pectos importantes: as arenas, os portos e os aeroportos e está dis-ponível para download no site: http://portal2.tcu.gov.br/TCU

O Sinduscon-CE lança no pró-ximo mês de junho, a 85 ª edição do Encontro Nacional da Indústria da Construção, que será realizado em 2013, em Fortaleza. O lança-mento será feito no ENIC 2012, que acontece de 27 a 29 de junho, em Belo Horizonte (MG) e já está com inscrições abertas. Mais in-formações do ENIC 2012 no site: http://www.enicmg.com.br/

Roberto Sérgio Ferreira, presiden-te do Sinduscon-CE e vice-presidente da Fiec, integrou a delegação de 23 empresários brasileiros que acompa-nharam a presidente Dilma Rousseff em visita oficial à Índia, na busca para estreitar laços e fortalecer as oportu-nidades de negócios durante o quarto encontro do bloco que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – BRICS. A comitiva brasileira mostrou que o mercado exportador do Brasil é diversificado, e atende vários setores, incluindo construção civil e tecnolo-gia de ponta. No encontro também foi discutida a proposta para criação de um banco de desenvolvimento do grupo formado pelo BRICS, para fazer os papéis hoje desempenhados pelo Banco Mundial e pelo Fundo Mone-tário Internacional (FMI).

ECO Building 2012O vice-presidente de Área Imobi-

liária do Sinduscon-CE, André Mon-tenegro, representou o Sindicato em missão oficial à Londres, onde parti-cipou da ECO Building 2012. A Feira de materiais sustentáveis para cons-trução civil promoveu seminários, conferências e visitas técnicas para conhecimento adequado de obras, empreendimentos e escritórios que são referências mundiais em arquite-tura e construção sustentável.

Aumentamos nossa representatividade com a participação de membros da nossa diretoria no grupo que tomou posse no CIC

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ANIVERSARIANTES

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01/05 Francisco Assis Neto Fan

01/05 Maria Albaniza Sousa Félix Construpac

01/05 Pedro Manuel Lorenzo Garcia Eurogruas

02/05 Alexandre Antonio Marques Braga Andrade Gutierrez

03/05 José Wagner Mendes Andrade Record

04/05 Eliane De Souza Galhardi Engetech

05/05 Benicio Felizardo De Vasconcelos Morais Vasconcelos

05/05 Oscar Chaves Dos Santos Stahl

06/05 Edyr Rodrigues Rolim C. Rolim

06/05 Flávio Roberto Diniz Alves Filho Alves Lima

06/05 Jorge Alberto Vieira Studart Gomes Bspar

06/05 Maria Do Carmo Moreira Da Justa O&M

06/05 Valternilo Costa B Filho Interpar

08/05 Antônio Salgado Neto Ii Macrobase

08/05 Claudio De Queiroz Pereira B&Q

09/05 Carlos Zenhiti Sasaki Heleno & Fonseca

10/05 Lia Beatriz De Saboya F. Madeira Barros Duplo M

11/05 Geverson Martins De Araújo Projec

13/05 Marcelo Romero De Arruda CRD

14/05 Fernando Antônio Almeida De Oliveira Moksa

14/05 Rita De Cássia Pinheiro Capella

15/05 Germana Maria De Sá Dantas Cadeira Lider

15/05 Luciana Mota Aragão Braga Nortesul

Enfrentamento das Drogas

Fernando Pinto, vice-presidente de Relações Trabalhistas; Paula Frota, vice-presidente de Social e Daniel Furlani, membro do grupo Minha Casa, Minha Vida representaram o Sinduscon-CE no workshop: “Expe-riências de enfrentamento das dro-gas”, na Unifor. A ação contou com palestras sobre o “Enfrentamento da epidemia das drogas no Rio Grande do Sul” e o “Cenário do Ceará dian-te da epidemia das drogas”, além de debates sobre o tema. O evento foi uma realização da Associação dos Jovens Empresários de Fortaleza, Câ-mara de Indústria e Comércio – CIC, Serviço Social da Indústria – Sesi, com apoio do Sesc, Instituto Fireso, Hospital de Messejana e Fajece.

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anuncio 29.11 [Comercial Maia].pdf 1 11/29/11 6:13 PM

ARTIGO JURÍDICO

Uso da razoabilidade na norma de cotas dos portadores de necessidades especiais

A ausência de mão de obra e o ato omissivo do INSS em promover a inclusão social dessas pessoas no mercado de trabalho aumentam a dificuldade das empresas em cumprir o dispositivo legal da norma de cotas

É sabido que, de acordo com a norma legal, deveriam as empresas, com cem ou mais empregados, preen-cher de 2% a 5% de seus cargos com beneficiários reabilitados da Previdên-cia Social, ou por pessoas portadoras de necessidades especiais. Todavia, o que se percebe é a dificuldade, en-frentada pelas empresas, para conse-guir cumprir a cota legal de contrata-ção de pessoas no perfil preconizado pelo artigo 93, da Lei 8.213/89.

No mercado de trabalho, não há demanda para o preenchimento destas vagas e, ante a ausência de demanda voluntária, as empresas se utilizam de todos os esforços possíveis na busca de seu preenchimento sem lograr êxito.

É de bom alvitre, portanto, frisar que as empresas não preenchem o número mínimo legal de vagas esta-belecidas por fatos alheios à sua von-tade. Dá-se assim, por total ausência de demanda, e após o empenho de

Registre-se, outrossim, que a Lei torna-se falha quando não considera as funções inaptas de exercício para pessoas portadoras de necessidades especiais no cálculo que determina a cota legal de contratação. A de-dução das vagas que necessitam da capacidade plena do empregado nas empresas privadas, quando da apu-ração da reserva de vagas, é de sa-lutar importância, até mesmo para a segurança individual do próprio por-

todos os esforços possíveis, razões fá-ticas e jurídicas que permitem afastar a aplicabilidade literal do dispositi-vo normativo, podendo empregar-se, desse modo, o uso da razoabilidade na aplicação da norma.

Em uma breve análise da legislação atual, resta demonstrada como obriga-ção do Estado promover a inclusão social de pessoas portadoras de neces-sidades especiais no mercado de tra-balho. É patente, portanto, o descum-primento do INSS quanto à obrigação legal imposta de habilitar e/ou reabili-tar estas pessoas para incluí-las econo-micamente em nossa sociedade.

Essa ausência de mão de obra no mercado, e o ato omissivo do INSS em promover a inclusão social dessas pesso-as, aumentam, por demasia, a dificuldade das empresas na busca do cumprimento do dispositivo legal da norma de cotas.

tador da necessidade especial.Assim, o mais jovial entendimento

dos Tribunais pátrios aponta para a razo-abilidade na interpretação e aplicação da norma legal, considerando toda a realidade fática enfrentada pelas empre-sas, notadamente, quanto à dificuldade arrostada na contratação de pessoas por-tadoras de necessidades especiais habi-litadas para as funções disponibilizadas.

Cleto GomesAdvogado

Vários fatores contribuem para dificultar a aplicação da norma

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Gestão participativa e união do se-tor produtivo serão as principais ban-deiras da nova diretoria do Centro In-dustrial do Ceará – CIC. No comando das ações, a empresária Nicolle Barbo-sa de Alcântara, segunda mulher a pre-sidir a entidade, até então liderada pela

Nova diretoria assume comando do Centro Industrial do Ceará

INSTITUCIONAL

temas de impacto para o avanço eco-nômico do Estado. “Nesse período, pu-demos contar com a contribuição de secretários de estado, gestores e espe-cialistas que apresentaram indicadores para toda a sociedade, permitindo que assim, a instituição monitorasse ações em prol do desenvolvimento sustentá-vel”, disse Roseane. Foram destaques em sua gestão os debates sobre a Vio-lência no Ceará; Economia Criativa, Eleições 2010; Plano Diretor e Obras do Complexo Portuário do Pecém.

A nova presidente, Nicolle Barbosa, anunciou cinco novas pastas para sua gestão com o objetivo de descentrali-zar as demandas e abrir oportunidade de maior participação dos empresários na entidade. “Vamos potencializar o excelente trabalho da gestão anterior. Deveremos reunir ainda mais o setor produtivo para apresentar soluções co-letivas aos problemas comuns a todos. Em uma gestão participativa, valoriza-mos a experiência e buscamos ideias inovadoras”, ressalta a nova presidente.

Participação da indústria da construção

A indústria da construção tem qua-tro representantes na atual direção do CIC: Roberto Sérgio Ferreira e Carlos Roberto Fujita de Carvalho como vice--presidentes; Ricardo Nóbrega Teixeira, como diretor administrativo; e Patrícia Neri Coelho Machado, como diretora delegada da Zona Sul, no Cariri.

Roberto Sérgio Ferreira, presiden-te do Sinduscon-CE, destaca, entre os diversos desafios da nova diretoria, o embate político em torno das eleições

Indústria da construção tem quatro representantes na tradicional entidade de classemunicipais. “Não temos dúvida de que o CIC dará uma grande parcela de con-tribuição para aprimorar o debate em torno dos projetos eleitorais apresenta-dos aos municípios pelas diversas cor-rentes políticas de nosso Estado. Temos a obrigação de contribuir com críticas e sugestões e apoiar aqueles que melhor promoverão o fortalecimento de nossa economia”, afirmou.

“Estamos articulados e prepara-dos desde a campanha. A indústria da construção civil certamente estará bem representada nessa gestão do CIC.”, res-saltou Patrícia Neri. Já para Ricardo Tei-xeira, que também é vice-presidente ad-ministrativo do Sinduscon-CE, um dos primeiros passos foi a elaboração de um planejamento estratégico de ações para contribuir com o avanço do setor indus-trial do Ceará. “Volto ao CIC, ocupando também a direção administrativa da Fiec e estou certo de que as duas instituições vão continuar somando forças para um amplo desenvolvimento do setor in-dustrial”, concluiu Carlos Fujita, para quem, a ampliação do número de dire-tores motivados contribuirá para que a missão da entidade seja cumprida.

Atender às demandas industriais e intensificar as discussões de políticas públicas de crescimento econômico são os principais desafios da nova gestão

empresária Roseane Oliveira de Medei-ros. Eleitos para o biênio 2012-2014, os novos dirigentes tomaram posse no último mês de março, em prestigiada solenidade na Federação das Indústrias do Estado do Ceará – Fiec.

Responsável por promover o de-senvolvimento das atividades produ-tivas de variados setores econômicos, em especial das indústrias, a instituição é considerada como um “braço políti-co” da Fiec, e, ao longo de 92 anos, fez história ao coordenar grandes debates sobre a atividade industrial cearense.

“Precisamos de líderes comprome-tidos com os anseios da sociedade pro-dutora de desenvolvimento sustentável do Ceará. Nicolle é uma mulher com-petente e dinâmica. Acompanhada de uma grande equipe tem todas as condi-ções de dar continuidade ao excelente trabalho da gestão anterior”, avalia Ro-berto Macêdo, presidente da Fiec.

Nos últimos dois anos sob o co-mando de Roseane Oliveira de Me-deiros o CIC se destacou por trabalhar

Nicolle Barbosa e nova diretoria do CIC assumem entidade com o com-promisso de promover maior participação dos empresários

“Vamos potencializar o excelente trabalho da gestão anterior. Deveremos reunir ainda mais o setor produtivo para apresentar soluções coletivas aos problemas comuns a todos.”Nicolle BarbosaPresidende do CIC

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Comam aprova termos de implantação do certificado Fator Verde em Fortaleza

O Comam estabeleceu um Comitê Técnico para também tratar sobre a melhoria da regulamentação de licenciamento ambiental

Sinduscon-CE participou do debate sobre a implantação dos termos e deverá acompanhar todo o processo para que a Certificação Fator Verde passe a vigorar.

ressalta que é importante “discutir es-ses parâmetros com representantes da indústria da construção e demais entidades envolvidas com as ques-tões ambientais. O Fator Verde é um avanço e nosso principal interesse é fazer com que esse conceito seja de fato implementado”.

Para André Montenegro, vice-pre-sidente da Área Imobiliária do Sindus-con-CE e membro titular do Comam, a implantação do certificado Fator Verde é bem-vinda para a indústria da cons-trução civil. “As empresas que não se adaptarem aos conceitos de susten-tabilidade ambiental estão fadadas a sair do mercado”, alerta. Ele enfatiza que mesmo com a aprovação das re-soluções pelo Comam, há ainda con-siderações que serão ajustadas para a efetiva implementação do certificado.

“Todos os termos de resolução apresentados pela Semam são passí-veis de execução. O Sinduscon-CE, assim como as outras entidades que formam o Conselho, aceita os termos gerais. Com as próximas discussões, deveremos corrigir as questões práti-cas de execução das resoluções; pon-derar e fazer os ajustes. Depois disso, o Fator Verde será uma realidade para as empresas de construção civil do Ceará”, pontuou André Montenegro.

Fator Verde: Parâmetros e Cálculos

Existem dois certificados de Fator Verde: o do projeto e o da obra. Em ambos, são usados os mesmos parâ-metros e as mesmas pontuações. A Se-mam estipulou valores para cada um dos parâmetros, levando em conside-ração o estímulo para cada prática.

O coordenador de Fiscalização e Controle da Semam, Alan Arrais, ex-plica que o empreendimento subme-tido à análise para obtenção do Fator Verde deve atingir o valor mínimo de 100 pontos como resultado de uma soma geral.

Parâmetros com maiores valo-res, no entendimento da Semam, são aqueles que ainda não estão dissemi-nados e precisam ser aplicados. Com isso, a Secretaria pretende estimular o setor da construção civil a buscar construções com melhor desempe-nho ambiental.

Segundo a Semam, a aquisição do documento não é obrigatória para as empresas e os parâmetros para aquisi-ção do Fator Verde têm por base o uso de metodologias ou materiais capazes de minimizar os impactos ambientais gerados pelas construções. Para isso, a Secretaria estabeleceu um sistema de pontuações referentes a critérios am-bientais que deverão ser adotados pe-las construtoras tanto no planejamen-to, como na execução das obras. Por unanimidade, o Conselho aprovou as resoluções propostas pela Semam.

O secretário de Meio Ambiente e Controle Urbano, Deodato Ramalho,

Durante reunião foram apresentadas as resoluções para implantação da certificação do Fator Verde

MEIO AMBIENTE

O Conselho Municipal do Meio Ambiente – Comam – promoveu reu-nião para apresentação e votação das resoluções de certificação do Fator Verde no município de Fortaleza, ela-boradas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Controle Urbano – Semam. O Fator Verde é um certifi-cado emitido pelo município para res-paldar as empresas de construção civil que desenvolveram conceitos durante o planejamento e a execução de suas obras, visando a sustentabilidade am-biental de seus empreendimentos.

Alguns dos parâmetros propostos pela Semam para aquisição do Fator Verde:

• Utilização de resíduos sólidos reci-clados na execução da obra;

• Aplicação de logística reversa na obra;

• Reuso de efluentes de águas cinzas, devidamente tratados;

• Utilização e/ou retenção da água através de tanques pulmão, ou de ou-tros mecanismos, com o destino final do excedente para o sistema de drena-gem do próprio empreendimento;

• Utilização de fontes renováveis de energia: solar, eólica etc.;

• Utilização de madeiras certificadas;

• Adoção de bicicletário com, no mínimo, uma vaga para cada duas unidades residenciais ou de uso misto, independente do que exige a legislação para vagas de garagem de automóveis;

• Uso de sacadas na edificação, com, no máximo, 0,8m de balanço;

• Plantio de mudas, às custas do em-preendedor e em locais determinados pela Prefeitura.

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“O empreendedor interessado em obter o Fator Verde do projeto deve so-licitar a análise prévia do seu empreen-dimento de acordo com os parâmetros estabelecidos. É também necessário que ele tenha as licenças ambientais e alvará de construção já aprovados”, explica o coordenador. Com esses do-cumentos, o empreendedor deve so-licitar uma vistoria de técnicos da Se-mam para obter a certificação da obra. O prazo será de até 45 dias, contados a partir da data do protocolo.

Licenciamento AmbientalOutro problema a ser discutido

entre o setor da construção civil e a Semam diz respeito às regras para o licenciamento ambiental. “A falta de critérios claramente definidos para emissão do licenciamento ambiental por parte da Prefeitura traz prejuízos e gera insegurança aos empreendi-

mentos que querem se desenvolver em Fortaleza. Precisamos de critérios mais claros e de mais agilidade na análise dos processos para desenvol-ver a atividade da construção civil no município, uma vez que essa indús-tria é grande geradora de empregos”, justifica André Montenegro.

Diante dessa reivindicação, um Comitê Técnico, estabelecido pelo Comam, deverá se reunir novamente para tratar sobre regulamentação de licenciamento ambiental em Fortale-za. No encontro, as regras atuais se-rão apresentadas e propos-tas de mudança deverão ser discutidas.

“Precisamos de critérios mais claros e de mais agilidade na análise dos processos para desenvolver a atividade da construção civil no município, uma vez que essa indústria é grande geradora de empregos.”

André MontenegroVice-presidente da Área Imobiliária do Sinduscon-CE

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O documento aponta seis macro diretrizes para as atividades da construção: Recrutamento, pré-seleção e seleção para contratação de profissionais; Formação e qualificação; Saúde e Segurança do Trabalho; Representação Sindical; Condições de trabalho e Relações com a comunidade.

O Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Traba-lho na Indústria da Construção, assi-nado no último mês de março pela presidente Dilma Rousseff, estabelece diretrizes que deverão ser aplicadas por empregados, empregadores e Go-verno Federal nos canteiros de obras de todo o país. O acordo de livre ade-são para as construtoras deve envolver cerca de quatro milhões de trabalha-dores do setor de construção civil.

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O Compromisso também cria a Mesa Nacional Tripartite Permanen-te para a Melhoria das Condições de Trabalho na Indústria da Construção, que terá como principais atribuição a elaboração de um Regimento In-terno para regulamentação dos ter-mos necessários para a implemen-tação efetiva do Compromisso, que só deverá entrar em vigor depois que esses termos forem analisados e refe-rendados por todos.

Membros titulares e suplentes da Câmara Brasileira da Indústria da Construção – CBIC – além de centrais sindicais, entidades nacionais de tra-balhadores do setor e representantes dos Ministérios Federais deverão com-por a Mesa. As adesões ao Compro-misso Nacional podem ocorrer a qual-quer momento, por obra ou conjunto de obra, e serão protocoladas junto à Mesa Nacional Tripartite Permanente, que divulgará periodicamente a lista atualizada das empresas aderentes.

De acordo com os termos do Com-promisso seis macro diretrizes deve-

Empresas devem ter cautela em aderir ao compromisso nacional da indústria da construçãoSinduscon-CE orienta que se aguarde a revisão textual dos termos pela Mesa Nacional Tripartite Permanente

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rão reger todas as atividades da cons-trução civil: recrutamento, pré-seleção e seleção com vistas à contratação de profissionais; formação e qualificação de profissionais; saúde e segurança do trabalho; representação sindical no lo-cal de trabalho; condições de trabalho e relações com a comunidade.

Sinduscon-CE orienta empresas sobre adesão termo

Fernando Pinto, vice-presidente de Relações Trabalhistas do Sindus-con-CE, ressalta que a atuação da Mesa Nacional Tripartite Permanen-te será indispensável para o cumpri-mento deste acordo. Ele explica que, no documento, existem termos que precisam de avaliação mais apurada, pois, da forma como estão, podem acarretar acréscimo de custos aos empresários, inclusive, nos contratos de obras que já estão em andamento.

Como exemplo, cita alguns termos de diretrizes como a que trata sobre Qualificação Profissional e prevê a

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Adesões ao Compromisso Nacional da Indústria da ConstruçãoNove das maiores empreiteiras do país já assinaram o termo de compromisso:

• Odebrecht

• Camargo Corrêa

• Andrade Gutierrez

• OAS

• Queiroz Galvão

• Carioca Engenharia

• Constran

• Galvão Engenharia

• Mendes Jr.

Obras que seguem o Compromisso Nacional da Indústria da ConstruçãoAs primeiras obras executa-das seguindo os parâmetros do Compromisso Nacional localizam--se em Rondônia e juntas absorvem a mão-de-obra de 14 mil operários:

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Hidrelétrica Santo Antônio

Hidrelétrica de Belo Monte

elaboração e implementação de quali-ficação profissional para o desenvolvi-mento das obras; além da participação dos empregadores no cofinanciamen-to das ações de formação dos operá-rios. “Esse é um dos pontos divergentes do Compromisso, considerando que o setor empresarial já arca com esses fi-nanciamentos através da participação nas Federações de Indústria e Comér-cio”, esclarece o vice-presidente.

O Sinduscon-CE orienta que as em-presas interessadas em aderir ao Com-promisso só o façam depois de uma prévia revisão textual desses termos. “A metodologia trabalhista e despesas e

receitas da construção civil pesada são diferentes das que envolvem a constru-ção civil leve. Por isso, os construtores devem estar cientes de que, se assina-rem o Compromisso com a redação atual, precisarão acrescentar custos e obrigações administrativas dentro de suas empresas”, alerta Fernando Pinto.

Ele informa que Governo Fede-ral e CBIC já consideraram essa dife-renciação de atuação da indústria da construção civil e a reavaliação dos termos do Compromisso Nacional já foi, inclusive, prometida pelo minis-tro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência.

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Esse ano a Mercurius Engenharia comemora o seu primeiro Gigawatt Pioneira no Estado nesse tipo de obra, a Mercurius Engenharia assina 1.3 GW em usinas eólicas por todo o país. O melhor de tudo é que foi construindo a sustentabilidade do nosso futuro que saímos na frente e chegamos tão alto.

A Mercurius Engenharia é a maior do Brasilquando o assunto é construção de parques eólicos.

A número 1 do BrasilEm 2011, o Brasil chegou à marca de 1 Gigawatt produzido através da energia eólica. Na ocasião, nós fomos responsáveis por 56% dessa produção.

Este ano, a Mercurius Engenharia comemora seu 1º Gigawattde potência instalada a partirda energia eólica em usinasespalhadas por todo o país.

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Os jogos do torneio serão realizados durante seis meses

As crianças também foram contempladas com um espaço para recreaçãoO evento contou com espaço saúde, onde foram oferecidos vários serviços como aferição de pressão e orientações de atividades físicas

QUALIDADE DE VIDA

Copa da construção promove integração e incentiva esporte entre operários da construção

“O Sinduscon está de parabéns. Essa Copa é um evento importante para a construção civil, porque estreita as re-lações das construtoras com os operá-rios, que são os grandes contribuintes dessa cadeia produtiva. É um momento de inclusão social e de valorização do esporte”. A declaração é do secretário executivo de Esporte e Lazer da Prefei-tura de Fortaleza, Benigno Sousa Júnior, na solenidade de abertura da Copa da Construção, realizada em março últi-mo, no Sesi da Parangaba.

Mais de duas mil pessoas, en-tre operários e familiares, marcaram presença na festa de abertura oficial do torneio. Até outubro, mais de 450 trabalhadores de 23 construtoras se dividirão em 40 equipes para a dispu-ta do torneio de Futebol 7. A grande final ocorrerá durante a Festa de En-cerramento dos Jogos da Construção, com premiações e congraçamento entre operários e seus familiares.

A solenidade de abertura tam-bém contou com a participação da

coordenadora de projetos sociais da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, Mariana Nascimento; do superintendente regional do Sesi e Senai, Francisco Magalhães; do co-ordenador para o Nordeste do grupo Votorantim, Paulo Fernandes; e dos ex-jogadores e ídolos das torcidas do Ceará e Fortaleza, Mirandinha e Cel-so Gavião, escolhidos como embai-xadores da Copa do Mundo 2014 em nosso Estado.

“Além da integração, a Copa da Construção incentiva o esporte como uma boa prática de promoção da saúde”, destacou o presidente do Sin-duscon-CE, Roberto Sérgio Ferreira, ao desejar uma boa competição aos participantes, durante a abertura da Copa, que integra as atividades do Programa de Qualidade de Vida na Construção – PQVC.

Iniciativa premiadaDesenvolvido há dez anos pelo

Sinduscon-CE, o PQVC conta com

Até outubro, mais de 450 trabalhadores de 23 construtoras participarão do torneioapoio de parceiros como o Sesi-CE – Serviço Social da Indústria do Cea-rá – e a CBIC – Câmara Brasileira da Indústria da Construção. A iniciativa já ganhou reconhecimento nacio-nal através de váriaspremiações. Em 2006, o Programa conquistou o prê-mio CBIC de Responsabilidade So-cial. Desde 2008, as oficinas educa-tivas desenvolvidas nos canteiros de obras foram escolhidas e difundidas pela CBIC como referência nacional. Já em 2009, com a consultoria da VSM Comunicação, o PQVC venceu a etapa nacional do prêmio Aberje - Associação Brasileira de Comunica-ção Empresarial.

A cada ano é crescente o número de construtoras que aderem a Copa da Construção e motivam a participação de seus colaboradores, informa Paula Frota, vice-presidente de Sustentabili-dade do Sinduscon-CE. “A presença dessas duas mil pessoas demonstra que estamos cumprindo bem uma de nossas missões: promover a qualidade de vida dos colaboradores de nossas empresas associadas”, completa.

Após a abertura da Copa, a pri-meira das 107 partidas foi realizada, envolvendo colaboradores da Cons-trutora Mota Machado versus a Sert Engenharia, com placar de 7 a 1 para o time tricampeão da Mota Macha-do. “Essa é uma grande oportunidade que as empresas dão para reunirmos os companheiros de trabalho. Há sete anos participo dos jogos. Tenho orgulho em dizer que nossa empresa já foi três vezes campeã. Viemos para ganhar e conquistar o quarto título”, desafia Marcelo Nunes Júnior, capi-tão do time da Mota Machado.

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A audiência pública reuniu representantes de vários setores interessados no tema

Foto: Paulo Roberto

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ProcessoEm 2009, o Sinduscon-CE, apoiado

por outras entidades, entrou com ação administrativa junto a ANEEL contes-tando a criação e atuação do Coelce Plus, serviço diferenciado da Coelce que oferecia projetos e manutenção nas instalações de clientes classificados como Grupo A (alta tensão).

A ANEEL, por meio da Supe-rintendência de Fiscalização Eco-nômica e Financeira, constatou irregularidades no processo de im-plementação do programa e nas vantagens oferecidas no contrato. Como resultado da ação, a Agência suspendeu o Coelce Plus e multou a Companhia em R$ 19,98 milhões por descumprimento de cláusulas contratuais de concessão e de regu-lamentos do setor elétrico.

Em 6 de julho de 2010, foi anunciada a redução da multa em reunião de diretoria da ANEEL. Essa decisão decorreu do julgamento de um auto de infração em que figura-ram como partes apenas a ANEEL e a Coelce. O Sinduscon-CE, por não ser parte, não pôde interpor even-tuais recursos.

“Dessa forma, até o presente momento, não temos como deter-minar a razão que motivou a dire-toria da ANEEL a promover a redu-ção da multa. Somente sabemos que a agência reguladora cance-lou alguns pontos de sua autuação

A Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL – reduziu de R$ 19,98 milhões para R$ 2,6 milhões o valor da multa a ser paga pela Com-panhia Energética do Ceará – Coelce – por irregularidades constatadas no programa Coelce Plus.

Durante audiência pública do ter-ceiro ciclo de revisão tarifária da Co-elce, realizada no início de março, em Fortaleza, o presidente do Sindus-con-CE, Roberto Sérgio Ferreira, ma-nifestou indignação com a redução da multa e defendeu que a totalida-de da receita arrecada com programa seja revertida para a modicidade das tarifas aplicadas pela concessionária local, o que deveria gerar tarifas mais justas para o consumidor final.

“O Coelce Plus foi condenado pela própria ANEEL. Toda a ação foi ilegal, portanto, os R$ 19 milhões, que somam a verba arrecadada com o serviço, também. É correto que a totalidade dessa receita volte para o consumidor final com o abatimento de tarifa”, defende o presidente.

Os advogados Felipe Braga e Ber-nardo Viana, da R. Amaral Advoga-dos, prestam assessoria jurídica ao Sinduscon-CE nesse processo. Se-gundo Bernardo Viana, o Contrato de Concessão de Distribuição de Energia Elétrica celebrado entre a Coelce e a ANEEL dispõe que as receitas auferi-das mediante atividades atípicas das concessionárias, quando devidamen-te autorizadas pela ANEEL, devem ser parcialmente destinadas a favorecer a modicidade das tarifas do serviço de energia elétrica. “No entanto, a ANEEL não autorizou o desenvolvimento do Coelce Plus e, por ocasião da audiên-cia pública, o Sinduscon-CE almejou que a totalidade das receitas percebi-das pelo programa fossem totalmente revertidos em prol da modicidade tari-fária”, completa Felipe Braga.

Indústria debate redução de multa ao programa Coelce PlusO Sinduscon-CE solicitou que a totalidade da receita arrecada de forma irregular com programa seja revertida para a modicidade tarifária das concessionárias locais

O Coelce Plus foi contestado pelo Sinduscon-CE em ação administrativa junto a Aneel, que atestou irregularidades em sua implementação.

Coelce Plus foi reavaliada em julga-mento público e, de acordo com ele, a receita do Coelce Plus será devolvida em processo tarifário.

A assessoria de imprensa da Co-elce informou que como concessio-nária de energia elétrica regulada, a Coelce cumpre o que for determina-do pela Aneel. Em 2012 está sendo processado um cálculo para a re-visão tarifária da companhia, cuja proposta do regulador é de revisão tarifária e efeito de repasse das re-ceitas do Coelce Plus, cumprindo a modicidade tarifária. O efeito da revisão tarifária será percebido a partir de 21 de abril de 2012, com cálculo retroativo a 21 de abril de 2011, data de revisão de tarifa defi-nida pela Aneel.

ECONOMIA

após a Coelce apresentar a sua de-fesa ao auto de infração”, explica Bernardo Viana.

Segundo o diretor da ANEEL e presidente da sessão de revisão tari-fária, André Pepitone da Nóbrega, a redução da multa da Coelce no caso

Page 12: Sinduscon Notícias Edição nº 35

12

O crescimento apresentado em 2009, apesar da crise mundial, cria boas perspectivas para 2010

Sinduscon Notícias

PQVC em 2009Novo FAP

CONSTRUÇÃO CIVIL COMEMORABONS RESULTADOS EM 2009

Prêmio da Construção

36

7

4 e 5

Ano 1 | Edição 12 | Dez 09

Sinduscon Notícias

Tinta Regula TemperaturaSegurança no Trabalho

Eleição FIEC 3

6

7

Ano 2 | Edição 18 | Junho 10

82º ENIC – Trocando experiências

Representantes do setor em todo país reúnem-se para

discutir temáticas relevantes e trocar vivências.

Pag. 4

Ceará é pioneiro na aplicação das técnicas que permitem

diminuir gastos e tempo de execução nas obras

Sinduscon Notícias

Espaço Jurídico

Sinduscon no Interior: Cariri

CONSTRUÇÃO ENXUTA

Jogos da Construção

3

7

8

4 e 5

Ano 1 | Edição 11 | Nov 09

ANUNCIE NO INFORMATIVO DO SINDUSCON-CEE FALE DIRETAMENTE COM QUEM DECIDE NO SETORDA CONSTRUÇÃO CIVIL DO CEARÁSindicato Da Indústria Da Construção Civil Do CearáCel +55 88 9974-1065 | [email protected]

ExpedienteInformativo Sinduscon - Edição 35 - 2012

Este informativo é uma publicação mensal do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará - www.sinduscon-ce.org.br

Concepção editorial: VSM Comunicação - www.vsmcomunicacao.com.br - Direção: Marcos A. BorgesEditor: Sandra Nunes - Redação: Carol Saraiva e Tatiane Santos - Produção: Vânia Feitosa

Concepção visual: Gadioli Cipolla Comunicação - www.gadioli.com - Direção de arte: Cassiano G. Cipolla - Diagramação/Finalização: Samuel Harami

Fotografias: Zé Rosa | Tiragem: 1.000 - Impressão: Expressão Gráfica

A Uniconstruir – Universidade Corporativa do Sinduscon-CE, com-pleta dois anos e planeja a ampliação de suas atividades. Em 2011, foram oferecidos 12 cursos e para este ano a previsão é de que este número seja ampliado para 22.

Criada com objetivo de capacitar profissionais que atuam na constru-ção civil e desenvolver novos talen-tos, a Uniconstruir possui parceria com a Universidade Federal do Ce-ará (UFC), Universidade de Fortaleza

Uniconstruir amplia atividades

(Unifor), Faculdade Sete de Setembro (Fa7) e a Fundação Escola Superior de Advocacia do Ceará da Ordem dos Advogados do Brasil no Ceará (Fesac/OAB-CE), garantido assim a qualida-de dos cursos ofertados por mestres e doutores destas instituições.

Universidade Corporativa da Construção programa a oferta de 22 cursos

QUALIFICAÇÃO

Em 2011, foram oferecidos 12 cursos. Para este ano, a previsão é de que este número seja ampliado para 22.

Calendário de cursos da Uniconstruir______________________________Abril • Curso: Planejamento de Obras com Enfoque no Cronograma Físico-Financeiro______________________________Maio • Curso: Coordenação de Projeto Pré-Executivo Visando o Orçamento de Obras • Curso: Gestão de Compras e Estoque • Curso: Inferências Estatísticas para Avaliação de Imóveis Urbanos • Curso: Leitura, Execução e Patologias de Revestimentos Cerâmicos de Fachadas ______________________________Junho • Curso: Legislação Trabalhista e Prática

de Departamento de Pessoal • Curso: Autocad 2010 2D • Curso: Autocad (Avaliação Quantitativa) • Curso: Orçamento de Obras de Engenharia ______________________________Julho • Curso: Incorporação Imobiliárias • Curso: MSproject • Curso: Planejamento tributário na CC • Curso: Aplicação da NBR 18 ______________________________Agosto • Curso: Desmistificando a NBR 15.575 - Norma de Desempenho • Curso: Curso Específico de Norma de Desempenho - Módulo 1 ______________________________Setembro • Curso Específico de Norma de

Desempenho - Módulo 2 • Curso BIM ______________________________

Outubro • Curso: Operação e Manutenção de Parques Eólicos • Curso Específico de Norma de Desempenho – Módulo 3 ______________________________

Novembro • Curso: Gerenciamento de Projetos e Contratos • Curso: Incorporações Imobiliárias (2ª turma) ______________________________

Dezembro • Curso: Viabilidade Econômica de Empreendimento

Entre os cursos mais procurados es-tão os de Orçamento em Obras, Incor-porações imobiliárias e MSProject. Para os dois primeiros, já há turmas progra-madas para o próximo mês de junho, estando o último recebendo demandas para formação de novas turmas que se-rão agendadas ainda esse ano.Mais informações:Telefone: (085) 3246-1477E-mail: [email protected]