Upload
rsmeyer
View
218
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
7/26/2019 Sintese Economica v - Abril
1/14
Sntese
ECONMICAEdio V - Abril 2016
O prosseguimento do processo deimpeachment da presidente Dilma Rousseffentrou em sua etapa final: o julgamento noSenado.
O presidente em exerccio, Michel Temer;j formou sua equipe de governo e sinalizaestar disposto a levar adiante algumas reformasnecessrias para a retomada do crescimento doBrasil e que acenam para maiores incentivos iniciativa privada, como a flexibilizao dalegislao trabalhista, a fim de garantir oemprego e a reforma da previdncia, que vem
acumulando dficits inviveis.Essas impresses so corroboradas, pois ocomando da Fazenda seguramente ter um
perfil mais ortodoxo na conduo da polticaeconmica, ou seja, parte da compreenso deque a volta do crescimento s vir a partir deum maior rigor fiscal, para permitir a volta dossupervits primrios necessrios paraestabilizar o endividamento pblico e reduzir astaxas de juros. Isso, realizado a partir da
reduo do tamanho do estado e vigorososestmulos ao setor privado.Nas ltimas semanas, o mercado vem
dando sinais claros de que reage positivamentena medida em que o processo do impeachmentavana e as incertezas quanto poltica
econmica de Michel Temer se dissipam.Desde o incio do ms de maro at hoje, amoeda americana desvalorizou mais de 10% e aBOVESPA no ano j acumula forte alta.
No entanto, fundamental que se tenha acompreenso clara da gravidade da atual crise,com perspectivas de mais um ano de retraodo PIB. A mudana da presidncia, nos atuaismoldes, indica mais a falncia do antigomodelo, do que a ascenso de um novo. necessrio construir um consenso poltico emtorno da urgncia de medidas estruturais que
aprimorem a economia brasileira.O Congresso e o novo governo aindaprecisaro dar as respostas claras para asociedade, com reformas que permitam resgataros empregos perdidos e as empresas fechadas
pela crise. A estabilidade poltica do novogoverno s vir a partir da melhoria dosindicadores econmicos. Nesse sentido, o setor
produtivo deve continuar mobilizado e ter aconscincia que o impeachment apenas o
primeiro passo, mas que est diante de umaoportunidade de destravar as pautas histricasdo setor, como a reforma tributria e trabalhista.
IMPEACHMENT E SEUS DESDOBRAMENTOS
7/26/2019 Sintese Economica v - Abril
2/14
Sntese ECONMICA
2
INFLAO - O ndice Nacional dePreos ao Consumidor Amplo - IPCA do msde maro, apresentou variao de 0,43%,menos da metade da taxa de 0,90% defevereiro. Desde 2012, com o IPCA de 0,21%,no havia registro de resultado mais baixo nosmeses de maro. Considerando o primeirotrimestre do ano, o ndice est em 2,62% -
percentual inferior aos 3,83% registrados emigual perodo de 2015. Na tica dos ltimosdoze meses, a taxa desceu para 9,39%, abaixodos 10,36% relativos a fevereiro deste ano.
Alimentao e Bebidas, grupo com peso de25,52%, o maior no oramento das famlias,apresentou variao de 1,24% e dominou oIPCA do ms, respondendo por 74% do ndice.Por outro lado, itens importantes apresentaramqueda ou reduziram a taxa de crescimento de
preos de um ms para o outro. O principal foio item energia eltrica, cuja queda de 3,41%gerou o mais expressivo impacto negativo.
Quanto ao INPC - o ndice Nacional dePreos ao Consumidor - apresentou variao de0,44%, em maro, e ficou abaixo do resultadode 0,95% de fevereiro em 0,51 p.p..
Desde 2012, com o INPC de 0,18%, no
havia registro de resultado mais baixo nos
Fonte: BCB. 2016 - previso
meses de maro. Considerando o primeirotrimestre do ano, o ndice est em 2,93%,
percentual inferior aos 4,21% registrados emigual perodo de 2015. Na tica dos ltimosdoze meses, a taxa foi para 9,91% e ficouabaixo dos 11,08% relativos aos doze mesesimediatamente anteriores. Em maro de 2015, oINPC havia ficado em 1,51%.
O ms de maro de 2016 trouxe certo alvioao bolso dos brasileiros. Pela primeira vez,desde outubro, o IPCA acumulado em 12 mesescaiu abaixo dos 10% e chega ao menorresultado desde junho de 2015. Isso se deve
principalmente reduo na cobrana extra dabandeira tarifria para a conta de luz, que, apartir de primeiro de maro, passou dos R$ 3 dabandeira vermelha, para R$1,50, da bandeiraamarela, por cada 100 kilowatts-horaconsumidos.
As contas ficaram mais baratas ainda emtodas as regies pesquisadas em razo, tambm,da reduo no valor das alquotas doPIS/COFINS ocorrida na maioria delas. Outrofator que contribuiu para a queda dos preos foi queda de 11,03% no preo do dlar, que caiude R$ 3,99 em 1 de maro para R$ 3,55 em 31
de maro.
7/26/2019 Sintese Economica v - Abril
3/14
Sntese ECONMICA
VENDAS - O comrcio varejistacatarinense apresentou uma variao de -6,5%no volume de vendas em fevereiro na
comparao com o mesmo ms do ano anterior.Em termos de receita nominal, nesta mesmacomparao, a variao foi positiva em 5,7%.
Em outra base de comparao, oacumulado de 12 meses, em Santa Catarina, ovolume de vendas do comrcio varejista restrito(sem atividades de material de construo eveculos) caiu para o patamar de -4,8%, apsregistrar -4,4% em janeiro. Quanto receita
3
O ndice acumulado em 12 meses no msde maro de 2016 tambm recuou, pois saramda conta, a forte alta dos preos que ocorreramem maro de 2015 quando o IPCA havia ficadoem 1,32% - a maior taxa desde fevereiro de2003 (1,57%) - reflexo do aumento dos preos
administrados que ocorreu no incio do anopassado No entanto, a inflao permaneceelevada.
A principal presso inflacionria aindaprovm do grupo Alimentos, fundamental noconsumo das famlias e, que nos ltimos anos,vem exercendo presso sobre o custo de vida,
chegando a maro no acumulado de 12 mesesem 13,81%. De cincia que a alimentao
prioridade, o consumo de outros produtos vemsendo bastante prejudicado.
Para os prximos meses, a perspectiva que a inflao continue em queda lenta, o que a
deixar ainda em nveis elevados. A forterecesso da economia, e a consequente quedano consumo militam nesse sentido. Porm, casohaja novos aumentos da carga tributria, comoa volta da CPMF, a inflao, seguramente,voltar a se elevar.
Fonte: IPCA/IGBE
nominal a variao nestes mesmos 12 meses, demaro de 2015 a fevereiro de 2016, de 4,3%,mesmo resultado do ms anterior. Entre os
segmentos, destaque para os tecidos, vesturiose calados que apresentou variao de 1,9% novolume de vendas na comparao comfevereiro do ano passado e o de artigosfarmacuticos com variao de 12,9%. Estesforam os dois nicos segmentos queapresentaram resultado positivo no ms. O queobteve uma maior queda em termos de volumede vendas, na mesma comparao anterior, foi o
7/26/2019 Sintese Economica v - Abril
4/14
Sntese ECONMICA
4
Fonte: PMC/IBGE
segmento de equipamentos e material paraescritrio, informtica e comunicao comforte retrao de -16,5%.
No Brasil, em fevereiro de 2016, ocomrcio varejista restrito registrou queda de4,2% no volume de vendas, em relao ao
mesmo ms do ano passado. Essa a 11 taxanegativa seguida nessa base comparativa,embora menos acentuada do que a observadaem janeiro (-10,3%). Nesta mesmacomparao, a variao da receita foi de 7,4%.Ainda no varejo nacional, no acumulado de 12meses o resultado do volume de vendas fechoucom queda de 5,3%.
A baixa no comrcio varejista de SantaCatarina se aprofundou no ms de fevereiro,
enquanto que a nvel nacional o resultadopermaneceu estagnado no comparativo que levaem considerao os ltimos 12 meses, porm oEstado ainda permanece frente do restante doBrasil, em termos de variao do volume devendas.
Segmentos, como eletrodomsticos emveis sentem de maneira mais acentuada essaretrao, pois so mais dependentes do crdito.
No atual contexto, de retrao desse importante
mecanismo do consumo, o segmento em SantaCatarina j recuou 7,3% em fevereiro no
acumulado de 12 meses.No entanto, o segmento que apresenta os
resultados mais negativos do comrcio varejistarestrito (aquele que no leva em consideraomaterial de construo, automveis eautopeas) em Santa Catarina vem do segmento
que vende equipamentos e materiais paraescritrio, informtica e comunicao. Noacumulado dos 12 meses, em fevereiro, a quedachegou a 16,5%. Este segmento importante,
pois denota investimentos produtivos naeconomia. Sua acentuada queda revela umasignificativa reduo desses investimentos e damelhoria dos processos. No atual momento,cautela palavra de ordem.
Por fim, a queda real da massa de
rendimentos - a soma total dos ganhos salariaisdas famlias -, a deteriorao da qualidade doemprego e o forte aumento dos preos dosalimentos, visto pela inflao desse segmentoque chegou a 13,17% em fevereiro e prejudicouas vendas no segmento de hipermercados esupermercado determinaram a queda geral donvel de receita e volume de vendas docomrcio em Santa Catarina no ms defevereiro de 2016.
7/26/2019 Sintese Economica v - Abril
5/14
Sntese ECONMICA
SERVIO - O setor de servios em SantaCatarina, em conjunto com os demais setores,tambm apresenta retrao em sua atividade.Em fevereiro de 2016, a variao da receitanominal no Estado foi de 1,9% no acumulado
de 12 meses. o pior resultado desde o incioda srie histrica em 2012. Em relao afevereiro de 2015, apresentou uma variao nareceita nominal de 2,6%.
No Brasil, os indicadores tambm somuito semelhantes. No acumulado de 12 meses
para o ms de fevereiro a receita nominal dosetor apresentou uma variao de 1,2%. Nacomparao com o mesmo ms do ano passadoo resultado chegou a 1,9%. Igualmente, os
piores nveis da srie histrica e abaixo dainflao do perodo.O setor de servios est fortemente
atrelado aos demais setores da economia. Dessemodo, a forte retrao da atividade industrial,tanto no Brasil (-9,0% no acumulado de 12meses) e em Santa Catarina (-7,9% tambm em12 meses), a reduo do faturamento do
comrcio e a prpria retrao da demandagovernamental provocam esses resultadosnegativos no setor. Esse cenrio pode serobservado atravs do segmento que prestaservios profissionais, administrativos e
complementares, cuja variao da receitanominal chegou em fevereiro a -0,8% em SantaCatarina no acumulado de 12 meses. Osservios prestados s famlias o segmento emmelhor situao, registrando um crescimento de4,0% em fevereiro no acumulado de 12 meses,muito devido a demanda extra que a temporadade vero provoca em Santa Catarina.
A queda da atividade no setor aindadeve continuar ao longo deste ano, j que
indicadores como o crdito, emprego,investimentos e renda seguem retrados. Noentanto, o perodo de desacelerao maisacentuada j passou. Para os prximos meses. osetor deve apresentar taxas de variaes muito
prximas estabilidade, conforme pode serobservado no grfico abaixo.
5
EMPREGO E RENDA - A taxa dedesemprego no trimestre mvel encerrado emmaro de 2016 foi estimada em 10,9%, 1,9
ponto percentual acima da taxa do trimestreencerrado em dezembro de 2015 (9,0%) e 3
pontos percentuais a mais que no mesmotrimestre de 2015 (7,9%).
A populao desocupada chegou a 11,1
milhes de pessoas, 22,2% a mais (2 milhes)
que o contingente observado entre outubro edezembro de 2015. No confronto com igualtrimestre do ano passado esta estimativa subiu39,8%, significando um aumento de 3,2milhes de pessoas desocupadas na fora detrabalho. J a populao ocupada (90,6milhes) apresentou reduo de 1,7% quandocomparada com o trimestre de outubro a
dezembro de 2015. Em comparao com igual
Fonte: PMS/IBGE
7/26/2019 Sintese Economica v - Abril
6/14
Sntese ECONMICA
6
Fonte: PNAD/IBGE
trimestre do ano passado foi registrada queda de1,5%, representando menos 1,4 milho de
pessoas.O nmero de empregados com carteira
assinada (34,6 milhes) apresentou queda emambos os perodos de comparao. Frente aotrimestre de outubro a dezembro de 2015, a
diminuio foi de -2,2%. Na comparao comigual trimestre do ano passado, a reduo foi de4,0%, aproximadamente menos 1,4 milho de
pessoas nessa condio.O rendimento mdio real habitualmente
recebido em todos os trabalhos (R$ 1.966) ficouestvel frente ao trimestre de outubro adezembro de 2015 (R$ 1.961) e mostrou quedade 3,2% em relao ao mesmo trimestre do ano
passado (R$ 2.031). A massa de rendimentoreal habitualmente recebida, ou seja, todos osrecursos disponveis na forma de salrio (R$173,5 bilhes) ficou estvel em relao ao
trimestre de outubro a dezembro de 2015 e tevequeda de 4,1% frente ao mesmo trimestre doano anterior.
Na avaliao da Fecomrcio SC chamaateno a queda da massa de rendimentos reais,que nada mais que a quantidade de recursosdisponvel para o consumo imediato, sem o
recurso do crdito.Essa diminuio da massa salarial provoca
a queda na inteno de consumo das famlias edetermina junto com a retrao do crdito, areduo das vendas do comrcio, que em SantaCatarina j esto no pior nvel de 2001. Osnmeros tambm revelam um aumento dainformalidade e no nmero de trabalhadores
por conta prpria, dois fatores que contribuempara a reduo ainda maior dos rendimentos e oprolongamento da atual recesso econmicapor todo o ano de 2016.
Fonte: PNAD/IBGE
7/26/2019 Sintese Economica v - Abril
7/14
Sntese ECONMICA
7
AnexosICF - ndice varia de 0 a 200 sendo 100 o ponto de inflexo entre o pessimismo e o otimismo.
ICF - ndice varia de 0 a 200 sendo 100 o ponto de inflexo entre o pessimismo e o otimismo.
PEIC (Pesquisa de Endividamento e Inadimplncia do Consumidor).
Fonte: CNC/Fecomrcio SC
Fonte: CNC/Fecomrcio SC
Fonte: Fecomrcio SC
7/26/2019 Sintese Economica v - Abril
8/14
Sntese ECONMICA
8
VOLUME DE VENDAS DO COMRCIO - SEGMENTOS
NDICE DE VOLUME DE VENDAS (VARIAO PERCENTUAL) SANTA CATARINA
Atividades
Tipos de ndice
Variao % acumulada no ano
de 2016 at fevereiro (base:igual perodo do ano anterior)
Variao %acumulada de 12
meses (mar/15 afev/16)
Combustveis e lubrificantes -6,2 -2,7
Hipermercados, supermercados,produtos alimentcios, bebidas efumo
-13,8 -7,3
Hipermercados esupermercados
-14,7 -7,4
Tecidos, vesturio e calados 1,2 -2,4
Mveis e eletrodomsticos -19,5 -7,3
Mveis 6,3 -12
Eletrodomsticos -28,5 -5,6
Artigos farmacuticos, mdicos,ortopdicos, de perfumaria e
cosmticos
9,3 5,1
Livros, jornais, revistas epapelaria
-11,2 -2,4
Equipamentos e materiais paraescritrio, informtica ecomunicao
-19,0 -16,5
Outros artigos de uso pessoal edomstico
9,9 5,0
Comrcio varejista restrito -9,8 -4,8
Veculos, motos, partes e peas -21,5 -21,7
Materiais de Construo -16,6 -7,1
Comrcio varejista ampliado -14,2 -11,5
Fonte: PMC/IBGE
7/26/2019 Sintese Economica v - Abril
9/14
Sntese ECONMICA
9
RECEITA DOS SERVIOS - SEGMENTOS
NDICE DE RECEITA NOMINAL SERVIOS (VARIAO PERCENTUAL) SANTA CATARINA
Atividades de servios
Varivel
Variao% acumulada no
ano de 2016 at fevereiro(Base: Igual perodo doano anterior = 100)
Variao % acumulada em 12 mesesdo volume de servios (Base: 12
meses imediatamente anteriores aos12 ltimos meses = 100) (mar/15 a
fev/16)
Total1,3 1,9
1. Servios prestados sfamlias
8,5 4,0
2. Servios deinformao e
comunicao
2,3 2,8
3. Serviosprofissionais,administrativos ecomplementares
5,4 -0,8
4. Transportes, serviosauxiliares aostransportes e correio
-2,7 1,5
5. Outros servios-1,5 1
Fonte: PMS/IBGE
7/26/2019 Sintese Economica v - Abril
10/14
Sntese ECONMICA
10
Inflaes
ndice Perodo No ms 12 meses
IPCA - % mar/16 0,43 9,39
INPC - % mar/16 0,44 9,91
IPC Fipe - % mar/16 0,97 10,73
IGP-M - % mar/16 0,51 11,56
IGP-DI - % mar/16 0,43 11,07
ICV-Dieese -
%
mar/16 0,44 9,31
Fontes: IBGE, Fipe, FGV e Dieese. Elaborao:
Valor Data.
Salrio Mnimo Regional 2016
Faixa 1 R$ 1.009,00
Faixa 2 R$ 1.048,00
Faixa 3 R$ 1.104,00
Faixa 4 R$ 1.158,00
Salrio Mnimo Federal 2016
R$ 880,00
7/26/2019 Sintese Economica v - Abril
11/14
Sntese ECONMICA
11
RENTABILIDADES NO PERODOS (%)
* Rendimento at o dia 20/04/16. ** At mar/16 (1) rendimento bruto do 1 dia til do ms (2) rentabilidade do 1dia do ms - depsitos at 03/05/12. (3) rentabilidade do 1 dia do ms - depsitos a partir de 04/05/12 ; MP n567 de 03/05/12. (4) Variao sobre o Real
Fontes: BC, BM&FBovespa, Cetip, FGV, IBGE e Valor PRO . Elaborao: Valor Data.
Renda FixaMs Acumulado
abr/16* mar/16 fev/16 jan/16 dez/15 nov/15 Ano* 12 meses**
Selic 0,74 1,16 1,00 1,06 1,16 1,06 4,02 13,74
CDI 0,74 1,16 1,00 1,05 1,16 1,06 4,01 13,73
CDB (1) 0,98 0,99 1,06 1,05 1,05 1,10 4,14 12,91
Poupana (2) 0,63 0,72 0,60 0,63 0,73 0,63 2,60 8,30
Poupana (3) 0,63 0,72 0,60 0,63 0,73 0,63 2,60 8,30
Renda VarivelIbovespa 7,14 16,97 5,91 -6,79 -3,93 -1,63 23,72 -2,14
IBrX 50 6,82 16,41 5,65 -6,47 -4,04 -1,98 22,88 -2,86
ISE 0,71 7,08 2,93 -5,00 -2,39 -3,29 5,45 -8,90
IMOB 4,16 11,56 12,12 2,60 -5,46 0,50 33,67 -4,47
IDIV 14,36 20,55 8,17 -9,54 -3,75 -7,59 34,89 -8,75
IFIX 2,35 9,15 2,89 -6,10 -3,02 1,60 7,94 10,22
Dlar Ptax (BC) -0,24 -10,57 -1,56 3,53 1,41 -0,22 -9,08 10,94
Dlar Comercial
(mercado)
-1,87 -10,12 -0,48 1,68 1,82 0,63 -
10,75
12,72
Euro (BC) (4) -0,78 -6,23 -1,35 3,11 4,34 -4,51 -5,37 17,65
Euro Comercial(mercado) (4)
-2,63 -6,03 0,06 0,89 5,12 -3,36 -7,63 19,28
Ouro BM&FBovespa -1,39 -9,35 11,48 4,80 2,65 -5,88 4,43 16,86
7/26/2019 Sintese Economica v - Abril
12/14
Sntese ECONMICA
12
VARIAO NO PERODO
Indicadores 2015 2014 2013 2012 2011 2010
PIB (R$ bilhes) * 5.904,3 5.687,3 5.316,5 4.805,9 4.373,7 3.885,8
PIB (US$ bilhes) ** 1.768,8 2.415,9 2.461,4 2.459,0 2.612,9 2.209,8
Taxa de Variao Real (%) -3,8 0,1 3,0 1,9 3,9 7,5
Agropecuria 1,8 2,1 8,4 -3,1 5,6 6,7
Indstria -6,2 -0,9 2,2 -0,7 4,1 10,2
Servios -2,7 0,4 2,8 2,9 3,4 5,8
Formao Bruta de Capital Fixo(%)
-14,1 -4,5 5,8 0,8 6,7 17,9
Investimento (% do PIB) 18,2 20,2 20,9 20,7 20,6 20,5
Fontes: IBGE e Banco Central. Elaborao: Valor Data. *Preos de mercado. **Banco Central. Obs.: dados doIBGE apresentados segundo a nova metodologia de clculo
7/26/2019 Sintese Economica v - Abril
13/14
PRESIDENTE SISTEMA FECOMRCIO SESC | SENACBruno Breithaupt
COORDENAO GERALJos Agenor de Arago Jnior
COMISSO DE ASSUNTOS INSTITUCIONAIS E GOVERNAMENTAISJos Agenor de Arago JniorElder ArcenoLuciano CrdovaThiago Martins
COORDENAO DE PRODUO
Tayana Dacorregio
ASSESSORIA DE COMUNICAO E MARKETINGAdriana Maria FernandesElisandra RockenbachTayana DacorregioREVISOElisandra Rockenbach
PROJETO GRFICO E DIAGRAMAORaue Taylor Gudiel
EXPEDIENTE
7/26/2019 Sintese Economica v - Abril
14/14