Sintomas_Mediunidade

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  • 7/25/2019 Sintomas_Mediunidade

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    IPPB Mediunidade e Espiritualidade 2008 Apostila 7

    SINTOMAS DE MEDIUNIDADEDr. Srgio Felipe de Oliveira

    Sempre que houver uma carga eltrica parada ou em movimento haver! um campo" Se a cargaestiver em movimento esse campo ser! eletromagntico"

    #rata$se de uma propriedade da carga que modi%ica o espa&o ao se redor %a'endo com que toda amatria so%ra uma a&(o de apro)ima&(o ou de repuls(o dependendo do sinal da carga" Essa intera&(o

    tam*m altera a matria que entra no campo+ no caso de part,culas a%ins elas tornam$se imantadas" -umcampo eletromagntico as part,culas de %erro limalhas %icam grudadas umas nas outras mesmo ap.s aretirada ou a%astamento da %onte do campo"

    / campo por si s. tem a propriedade de autorregenerar$se" Ele n(o desaparece de uma hora paraoutra"

    #odo campo tem uma %onte" / corpo humano %onte de v!rios campos eletromagnticos segundo o.rg(o en%ocado+ cora&(o cre*ro etc"

    A mente humana %onte de um campo $ o campo mental" A ra'(o disso o %ato de a mente humanaprodu'ir irradiar o pensamento que uma onda eletromagntica carregada de in%orma&(o"

    -os seres humanos e apenas neles o pensamento cont,nuo mas o aparecimento do pensamentocont,nuo ocorreu gradualmente atravs das di%erentes espcies do reino animal" / pensamento cont,nuo a*ase para o surgimento da conscincia"

    1onscincia do latim 'com' 3unto ao lado de 4 5 'sciencia'sa*er de4 signi%ica a grosso modosa*er de algo" 6 todo o conhecimento que uma pessoa tem do mundo ao seu redor coisas pessoasacontecimentos4 e de seu mundo interior sua identidade sua hist.ria4" Assim a conscincia nos sereshumanos depende da capacidade de aten&(o orienta&(o percep&(o e mem.ria"

    Podemos o*servar nos animais mais primitivos um es*o&o de conscincia que come&aria a partirdos an%,*ios e mais particularmente das tartaruguinhas de aqu!rio" / comportamento de uma tartaruguinhaes*o&a sinais de individualidade um modo de agir espec,%ico perante os acontecimentos di!rios quemarcam seu 3eito de ser como um estilo"

    1om a aquisi&(o do pensamento cont,nuo a espcie humana adquire a capacidade de pensar ere%letir so*re os %atos ao seu redor e so*re si mesma $ a conscincia re%le)iva"

    Essa capacidade surgiu h! muito tempo cerca de milh9es de anos quando os homens e mulheres

    que ha*itavam a #erra estavam na Idade da Pedra e tam*m %oi um desenvolvimento gradual e lento"A necessidade de so*revivncia o*rigou os ha*itantes dessa poca a %ormar grupos mais ou menosorgani'ados para suprir a demanda de alimenta&(o a*rigo e seguran&a para os mem*ros do grupo e suascrias"

    -a convivncia a %ala torna$se linguagem um sistema de comunica&(o e integra&(o do grupo" -acoes(o do grupo %oi o*servado o %en:meno da morte+ algum que antes estava presente por alguma ra'(opassa a n(o mais se me)er e torna$se ausente" -a identi%ica&(o com o elemento morto s(o criados os ritosde morte cuidados %uner!rios com os corpos dos ancestrais vis,veis at nossos dias" Essa identi%ica&(o est!na origem da conscincia humana+ ele estava aqui e agora est! morto; ele era um dos nossos assim como eu;eu posso morrer um dia"

    /u se3a a cria&(o da linguagem e a percep&(o da ocorrncia da morte constituem a *ase para osurgimento da conscincia nos seres humanos"

    1omo 3! dissemos conscincia signi%ica sa*er algo so*re e para sa*ermos algo preciso que essealgo este3a relacionado a outras coisas 3! conhecidas" Essa a %un&(o da mem.ria+ correlacionar no tempo eno espa&o os di%erentes acontecimentos e e)perincias de nossas vidas"

    Para tanto o conceito de tempo precisa estar presente em nossas mentes" Ele %oi desenvolvidoatravs dos sculos naqueles primitivos representantes da espcie humana"

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    IPPB Mediunidade e Espiritualidade 2008 Apostila 7

    A gl>ndula pineal locali'a$se no centro do cre*ro" @escartes em seus estudos o*servou essalocali'a&(o e a %alta de paridade dessa gl>ndula a ?nica estrutura do cre*ro que n(o pareada" A partir da,ele postulou que a pineal seria o lugar de morada da alma"

    ncia para esta onda" Ap.s captada a onda mental para ser enviada soutras !reas cere*rais so%re uma modi%ica&(o" Ela passa de onda eletromagntica para corrente eltrica $impulsos nervosos e su*st>ncias qu,micas neurotransmissores" /s pr.prios impulsos eltricos eneurotransmissores trans%ormam$se uns nos outros durante todo o processo desde a capta&(o do

    pensamento reali'a&(o do ato se3a como comportamento e)terno ou evento interno" A in%orma&(o pormmantm$se constante"A trans%orma&(o de pensamento em altera&9es org>nicas comportamentais e sintomas teve sua

    evidencia&(o com a mdica italiana Cita Dev ganhadora do Prmio -o*el de Medicina na dcada de 80"Ela demonstrou a origem da depress(o um tipo de transtorno de humor4+

    um pensamento triste que permanece por tempo prolongado estimula uma regi(o do cre*ro logoa*ai)o da pineal o hipot!lamo;

    o hipot!lamo secreta um horm:nio chamado horm:nio estimulador de A1#nciasesta*ili'adoras do %uncionamento do sistema nervoso central e da manuten&(o das clulas nervosas" Issodetermina o aparecimento da doen&a depress(o tanto os sintomas som!ticos propens(o a in%ec&9es mal%uncionamento do .rg(os4 como os ps,quicos triste'a des>nimo di%iculdades variadas4" Essa a viaespec,%ica de todos os eventos ondulat.rios pensamento4 e qu,micos que determinam a doen&a depress(o"

    Mas o mesmo processo ocorre rotineiramente de acordo com o conte?do de nossos pensamentos"/ %uncionamento da pineal priori'a a capta&(o do pensamento do indiv,duo dono daquele cre*ro"

    Isso decorre da %orma&(o do corpo humano no ?tero materno criado e desenvolvido a partir do perisp,rito

    do esp,rito reencarnante que lhe serve de molde"#odas as clulas de uma pessoa possuem sua marca uma marca qu,mica para a identi%ica&(o do que

    pertence e do que n(o pertence ao corpo possi*ilitando a destrui&(o de agentes potencialmente lesivos aoorganismo invasores e)ternos ou componentes internos mal %uncionantes ou degenerados4" Essa marca

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    qu,mica est! na super%,cie de cada clula+ s(o os ant,genos de super%,cie prote,nas espec,%icas para essa%un&(o"

    A mesma identi%ica&(o que ocorre em n,vel qu,mico tam*m ocorre em n,vel ondulat.riopredispondo a intera&(o entre ondas semelhantes"

    1ontudo h! a possi*ilidade de se captar ondas mentais oriundas de outras mentes" Fma ve'captadas essas ondas mentais estrangeiras tender(o a agir no organismo da pessoa como todas as suas

    pr.prias ondas" Esse %en:meno pode ser denominado telepatia ou mediunidade dependendo da origem dasondas" Algumas pessoas tm mais %acilidade e e)perimentam$no em larga escala outras n(o"Essa capacidade inata est! na dependncia da anatomia da pineal para determinados tipos de

    mediunidade4 da produ&(o de energia vital ectoplasma e %uncionamento das mitoc:ndrias4 das altera&9eshormonais ciclo menstrual e horm:nios se)uais4 en%im de v!rios %atores org>nicos que entram nareali'a&(o de um transe medi?nico" A mediunidade portanto org>nica"

    A mediunidade implica tam*m alm da capta&(o de ondas mentais numa avalia&(o uma an!lisecr,tica dos conte?dos captados" 1aptar apenas n(o %orma um mdium" 6 necess!rio o uso da ra'(o cr,ticapara avaliar as consequncias do que captado" Essa an!lise utili'a !reas cere*rais respons!veis pela ticahumana lo*o pre%rontal4"

    Assim procedendo a mediunidade passa a representar para a espcie humana uma liga&(o com adivindade uma possi*ilidade maior no desenvolvimento de sociedades mais adaptadas culturas mais

    evolu,das e mais comple)as com indiv,duos mais aptos auto$reali'a&(o sem pre3u,'o de seus semelhantesou do meio am*iente" Em n,vel individual a mediunidade coloca a pessoa diante da condi&(o humana dodestino humano para que o pr.prio indiv,duo possa escolher seus caminhos com mais argumentos e nessaescolha interagir com o mundo a seu redor e seus semelhantes $ a pr!tica da caridade"

    Esse o %uncionamento da mediunidade uma ve' educada desenvolvida colocada a servi&o daslivres escolhas do mdium" Para tanto ele precisar! entender o que ocorre com ele para ser senhor de si"

    Recapitulando novamente: a pineal capta os pensamentos e ao direcion!$los para as di%erentes !reas do cre*ro possi*ilita os

    diversos eventos de nossa vida mental e de rela&(o; esse direcionamento ocorre atravs de impulsos nervosos a pr.pria onda mental ou horm:nios; ou se3a o direcionamento ocorre atravs de trs grandes sistemas de comunica&(o do corpo

    humano+ sistema nervoso sistema endocrinol.gico e sistema vascular"

    Guando ocorre a capta&(o do pensamento de mentes =estrangeiras= h! uma so*recarga na pineal esuas %un&9es %icam =e)citadas= e)acer*adas"

    As comunica&9es da pineal com o hipot!lamo estar(o ampliadas e da, haver! maior estimula&(oda hip.%ise com grande li*era&(o de horm:nios por ela produ'idos geralmente indutores da produ&(o deoutros horm:nios pelas di%erentes gl>ndulas do organismo4" /s neuro$horm:nios reguladores do hipot!lamochegam hip.%ise atravs do sangue pelo sistema de circula&(o sangu,nea porta$hipo%isal"

    A hip.%ise possui v!rios tipos espec,%icos de clulas respons!veis pela produ&(o de um ou nom!)imo dois horm:nios"

    Cespondendo estimula&(o pelo hipot!lamo a hip.si%se ir! agir na tire.ide c.rte) supra$renaltest,culos ov!rios gl>ndulas mam!rias p>ncreas ossos e m?sculos esquelticos ligados aos ossos e

    volunt!rios4"

    Podemos o*servar as seguintes altera&9es nessas !reas como sintomas de mediunidade4+

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    Jinecomastia $ aparecimento de mamas ou gl>ndulas mam!rias em homens" Dactorria $ produ&(o de leite na mulher que n(o deu lua recentemente"

    !. E"eitos vascularesa" Pele $ ocorre principalmente nas arter,olas menores e es%,ncteres pr$capilares pequenos vasos

    sangu,neos do corpo e seus mecanismos de regula&(o de %lu)o do sangue4 em*ora tam*m as veias e as

    grandes artrias respondam adrenalina" K!rios leitos vasculares respondem di%erentemente"A adrenalina redu' acentuadamente o %lu)o cut>neo contraindo os vasos pr$capilares e veias

    su*capilares" nea e consequente palide'"A vasoconstri&(o cut>nea respons!vel por uma diminui&(o acentuada do %lu)o sangu,neo das

    m(os e dos ps e a pessoa %ica com am*os %rios" A congest(o das mucosas su*sequente vasoconstri&(oresulta provavelmente de altera&9es na reatividade vascular como resultado de hip.)ia tissular"

    *" M?sculos $ o %lu)o sangu,neo para os m?sculos aumentado" Esse e%eito vascular independentedos e%eitos re%le)os card,acos ou centrais" Isso signi%ica que muito importante que os m?sculos rece*am*astante sangue" / que est! de acordo com a necessidade aumentada de energia para o corpo atravs dasrea&9es qu,micas da cadeia respirat.ria que ocorrem nas mitoc:ndrias que s(o em maior n?mero nasclulas musculares" Essa energia ser! respons!vel tam*m pela produ&(o aumentada de ectoplasmaprodu&(o esta tam*m sediada nas mitoc:ndrias"

    c" 1re*ro $ o e%eito da adrenalina na circula&(o cere*ral est! relacionado press(o arterialsistmica do corpo4"

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    ca*e&a que o mdium pode apresentar n(o est(o relacionadas ao cre*ro e sim ao aumento da quantidadede sangue nos vasos do couro ca*eludo e ossos da ca*e&a" 6 importante salientar que o tecido cere*ralnunca d.i"

    d" L,gado e *a&o $ a adrenalina provoca not!vel aumento no %lu)o sangu,neo hep!tico e diminui aresistncia vascular esplnica do *a&o4 3unto com grande aumento no d*ito de glicose hep!tica e noconsumo de o)ignio do *a&o"

    Am*os os .rg(os estar(o com %uncionamento aumentado o que pode levar tanto a melhordesempenho de suas %un&9es como a estresse por estimula&(o e)cessiva"A maior altera&(o que ocorre no comportamento dos remdios pois geralmente sua

    meta*oli'a&(o hep!tica no %,gado4 e o mdium tende a apresentar maior sensi*ilidade e mais e%eitoscolaterais" Isso contornado com um acompanhamento mdico pr.)imo e atento e muitas ve'es com dosesmenores de medica&(o"

    e" Cins $ os e%eitos so*re as %un&9es renais s(o vari!veis porm as altera&9es vasculares renais s(oevidentes" Mesmo quando n(o ocorre grande altera&(o da press(o arterial h! aumento da resistnciavascular renal e redu&(o no %lu)o sangu,neo renal e todos os segmentos do leito vascular renal contri*uempara a resistncia vascular renal aumentada" / aumento dessa resistncia vascular diminui a quantidade desangue que circula pelos rins predispondo o mdium ao ac?mulo de su*st>ncias que levam %orma&(o dec!lculos renais tam*m %avorecidos pelo aumento da produ&(o de ectoplasma $ os c!lculos representam a

    condensa&(o do e)cesso de ectoplasma4"A %iltra&(o glomerular %un&(o de e)cre&(o dos rins4 variavelmente alterada" A e)cre&(o de s.diopot!ssio e cloreto diminu,da" / volume urin!rio pode estar aumentado diminu,do ou inalterado" 6aconselh!vel ao mdium perce*er como ocorre em seu organismo para evitar descon%orto durante a sess(omedi?nica"

    A secre&(o de renina ligada press(o arterial4 aumentada representando mais um %ator para osurgimento de hipertens(o arterial nos mdiuns que normalmente segue uma evolu&(o carprichosaaparecendo e desaparecendo aparentemente sem nenhuma ra'(o org>nica"

    %" Pulm9es $ as press9es pulmonares arterial e venosa s(o elevadas" Isso ocorre porque h!redistri*ui&(o de sangue a partir da circula&(o sistmica do restante do corpo4 para a pulmonar devida contra&(o da musculatura mais %orte nas grandes veias sistmicas" / sangue desviado para os pulm9esvindo do restante do corpo o que necess!rio para aumentar a o%erta de o)ignio para o corpo

    especialmente para os m?sculos que est(o produ'indo mais ectoplasma4" / mdium tende a respirar maispro%undamente podendo ser o*servada dilata&(o das narinas" Isso tam*m se relaciona diretamente ao tipode esp,rito comunicante e antes uma rea&(o do organismo do mdium s necessidades energticas dotranse"

    g" 1oron!rias $ o %lu)o sangu,neo coron!rio elevado pela adrenalina" / %lu)o aumentado ocorremesmo quando n(o h! aumento de press(o arterial na aorta e decorre de trs %atores+

    aumento da compress(o mec>nica dos vasos coronarianos devido contra&(o mais %orte domioc!rdio circundante m?sculo do cora&(o4 tendendo a redu'ir o %lu)o coron!rio" Entretanto ume%eito oposto resulta da dura&(o aumentada da di!stole maior tempo de rela)amento do cora&(o4"

    a&(o direta so*re os vasos coronarianos em*ora se3a um e%eito de pequena monta se comparado

    ao terceiro %ator" e%eito dilatador meta*.lico resultante da %or&a de contra&(o aumentada e devido a meta*.litos

    produ'idos localmente resultantes da hip.)ia mioc!rdica reativa"

    / aumento do %lu)o de sangue nos vasos coronarianos necess!rio para preservar a integridade domioc!rdio que est! tra*alhando mais durante o transe" 1ontudo pessoas que tm pro*lemas nesses vasostender(o a aument!$los mais"

    #. E"eitos $ard%acosA adrenalina um poderoso estimulante" Age diretamente no mioc!rdio clulas do marcapasso e

    tecidos de condu&(o do ritmo card,aco4" Essa estimula&(o independente das altera&9es da %un&(o card,acasecund!ria ao retorno venoso aumentado e a outros e%eitos vasculares peri%ricos" 6 interessante notar que

    sendo uma %un&(o essencialmente de doa&(o a mediunidade se utili'a em larga escala do %uncionamento docora&(o o .rg(o cu3a rela&(o ps,quica a doa&(o"

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    A %requncia card,aca aumenta e muitas ve'es o ritmo card,aco alterado" /s mdiuns portantotendem a apresentar arritmias card,acas"

    A s,stole card,aca contra&(o da musculatura do cora&(o4 mais curta e mais poderosa" / d*itocard,aco quantidade de sangue que o cora&(o e3eta e manda para o corpo4 aumentado" / tra*alho docora&(o e o consumo de o)ignio s(o aumentados acentuadamente" A e%icincia card,aca tra*alho reali'adoem rela&(o ao consumo de o)ignio4 diminu,da"

    / eletrocardiograma E1J4 tam*m apresenta altera&9es+ diminui&(o da amplitude da onda # desvio do seguimento S$# podendo ser atri*u,do a hip.)ia mioc!rdica"

    A mediunidade n(o age como um e)erc,cio aer.*ico que melhora o %uncionamento card,aco" Antesela representa uma estimula&(o que precisa ser *em dosada para que se o*tenham os melhores resultados"

    &. E"eitos so're os m(sculos lisos/s e%eitos s(o vari!veis nos di%erentes .rg(os" A musculatura lisa gatrintestinal rela)ada" / t:nus

    intestinal diminui a %requncia e amplitude das contra&9es espont>neas s(o redu'idas" / est:mago geralmente rela)ado e os es%,ncteres pil.rico e ileocecal s(o contra,dos" -o entanto esses e%eitosdependem do t:nus pr$e)istente na musculatura do est:mago" Se ele 3! estiver *ai)o ocorrer! contra&(o"Isso 3usti%ica a necessidade de alimenta&(o leve antes das sess9es medi?nicas e por qu algumas ve'es oest:mago parece =torcer$se="

    A adrenalina rela)a o m?sculo detrusor da *e)iga e contrai o tr,gono e os m?sculos do es%,ncter"Isto pode resultar numa hesita&(o na mic&(o e contri*uir para a reten&(o de urina na *e)iga"

    de g!s car*:nico nos alvolos"Sa*endo$se da necessidade aumentada de o)ignio durante o transe medi?nico esse aumento da

    %un&(o respirat.ria coerente e %acilmente previs,vel"

    +. E"eitos meta'*licosA adrenalina eleva as concentra&9es sangu,neas de glicose e de lactato" / e%eito predominante so*re

    a insulina o de ini*i&(o" A adrenalina diminui a capta&(o de glicose pelos tecidos peri%ricos em partepela a&(o da insulina mas estimula a glicogen.lise que*ra da molcula de glicose arma'enada4 na maiorparte dos tecidos" / transe medi?nico consome glicose inclusive aquela arma'enada pelo corpo levando a

    perda de peso"-(o se deve descuidar portanto do consumo de glicose durante o transe medi?nico" 6 preciso que

    antes da sess(o o mdium tenha se alimentado" A alimenta&(o deve ser %orte o su%iciente para prover aquantidade necess!ria de glicose e leve o *astante para n(o pesar no est:mago 3! que o sangue est!desviado para %ora dessa v,scera"

    /corre aumento na concentra&(o de !cidos gra)os livres no sangue pela ativa&(o da l,pase en'imaque digere gordura4" A gordura depositada na musculatura e no %,gado provavelmente devido quantidade aumentada de !cidos gra)os no sangue" /corre ainda aumento de colesterol %osolip,dios elipoprote,nas aumentando tam*m a incidncia de arteriosclerose e doen&as da artria coronariana"

    A a&(o calorignica aumento do meta*olismo4 re%ere$se a um aumento da ordem de 20 a H0 noconsumo de o)ignio" / mdium tem uma sensa&(o de calor e os gastos de energia diminuem o peso"

    ,. E"eitos variadosA adrenalina promove redu&(o no voluime plasm!tico circulante pela perda de l,quidos sem

    prote,nas para o espa&o e)tracelular aumentando assim as concentra&9es eritrocit!rias de gl.*ulos

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    vermelhos4 e de prote,nas plasm!ticas" Isso deve ser cuidado com a ingest(o de l,quidos antes da sess(opois o mdium sentir! sede e a %alta de l,quido circulante predisp9e %orma&(o de c!lculos renais naves,cula e na *e)iga"

    /corre aumento na contagem leucocit!ria total n?mero de gl.*ulos *rancos respons!veis pelade%esa imunol.gica do organismo4 mas causa eosinopenia diminui&(o dos gl.*ulos vermelhos4" Altera&9esdo hemograma podem aparecer sem estar acompanhadas de sintomas de anemia ou diminui&(o na

    capacidade de reagir a in%ec&9es gripes e res%riados"A adrenalina promove acelera&(o da coagula&(o sangu,nea provavelmente devida atividadeaumentada do %ator K de coagula&(o"

    A a&(o so*re as gl>ndulas secretoras n(o acentuada" -a maior parte das gl>ndulas a secre&(o ini*ida parcialmente pelo %lu)o de sangue redu'ido pela vasoconstri&(o" / mdium ent(o tender! aaltera&9es hormonais discretas ou com sintomas como hipoglicemia hipotiroidismo etc"

    A adrenalina causa estimula&(o da secre&(o de l!grimas e de uma secre&(o mucosa escassa dasgl>ndulas salivares" 6 comum o mdium chorar durante a sess(o n(o signi%icando necessariamente triste'a"

    /corre ainda sudorese e aumento da atividade pilomotora" A pessoa sente arrepios n(orelacionados a %rio e di' que o esp,rito quando na verdade trata$se de uma rea&(o normal descarga deadrenalina que ocorre no transe medi?nico" / suor tem um odor caracter,stico di%erente do suor de e)erc,cio%,sico"

    A adrenalina causa midr,ase por contra&(o da musculatura ocular e a*ai)amento da press(o intra$ocular tanto em pessoas normais como em portadores de glaucoma"A adrenalina n(o e)cita diretamente a musculatura esqueltica ligada aos ossos com comando

    volunt!rio4 mas %acilita a transmiss(o neuromuscular e a*ole temporariamente a %adiga devido estimula&(o r!pida prolongada do nervo motor"

    #odo transe medi?nico consome energia que o*tida nos processos respirat.rios em n,velintracelular"

    -o corpo humano as clulas apresentam estruturas lugares espec,%icos para cada %un&(o que s(oas organelas" Em todas as clulas humanas h! a organela respons!vel pela produ&(o de energia+ asmitoc:ndrias local onde ocorre a respira&(o celular"

    / processo qu,mico da respira&(o consiste *asicamente em deslocar eltrons de um comple)osu*st>ncia cu3a molcula grande4 para outro at chegar ao o)ignio $ o receptor %inal de eltrons" Apassagem de eltrons de um para outro comple)o li*era energia na %orma de %.tons onda eletromagnticade lu'4 que arma'enada numa molcula especial+ o tri%os%ato de adenosina ou A#P" Sempre que h!necessidade de energia qualquer clula do organismo ir! recorrer s molculas de A#P *astando retirar um%os%ato e trans%ormar em A@P adenosina di%os%ato4" A trans%orma&(o em mono%os%ato menos energtica"Esses A#POs %ormados nas mitoc:ndrias podem ser usados imediatamente ou podem ser guardados pelo

    organismo na %orma de gordura tecido adiposo4"Paralelamente %orma&(o dos %.tons ocorre um escape energtico da energia que est! agregada ao%luido vital da pessoa %a*ricando o ectoplasma" Esse processo est! na dependncia do gene contido namitoc:ndria um gene circular que n(o %a' parte dos genes nucleares" 1ada mitoc:ndria possui um gene

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    circular e o n?mero de mitoc:ndrias numa clula muito vari!vel" /s m?sculos estriados m?sculosesquelticos4 s(o as clulas que mais tm mitoc:ndrias podendo chegar a um total de H00 dessas estruturasnuma ?nica %i*ra clula muscular4"

    Pessoas com a*undante produ&(o de ectoplasma s(o mais sens,veis s percep&9es medi?nicas poiso ve,culo do pensamento em grande quantidade %acilita isso" Essas percep&9es podem ser desagrad!veis enum mecanismo de de%esa e prote&(o contra elas o pr.prio organismo encarrega$se de minor!$las" Isso

    pode ser %eito de dois modos+

    diminuindo a produ&(o glo*al de energia e de A#P por diminui&(o do aporte de o)ignio pordoen&as pulmonares ou por ta*agismo"

    utili'ando o maior n?mero poss,vel de A#P deslocando a rea&(o para esse lado4 e arma'enando$ona %orma de gordura na o*esidade"

    Em n,veis ainda menores ondulat.rios ou de conscincia os sintomas que a pessoa ir! sentirdevidos mediunidade ocorrer(o na !rea ps,quica e ser(o sintomas mentais vivncias internas eoucomportamentais"

    /s %en:menos medi?nicos sempre ocorrem com uma altera&(o do n,vel de conscincia isto doestado de vig,lia do quanto estamos acordados e despertos para o mundo nossa volta" -aturalmente o

    n,vel de conscincia de uma pessoa oscila durante o dia a cada Q0 minutos+ a pessoa como que =adormece=e volta a acordar repetindo o ciclo v!rias ve'es"

    Essas varia&9es normais da conscincia predisp9em ao transe medi?nico quando o n,vel re*ai)ado apro%undado e a dura&(o prolongada" 1om isso h! uma di%iculdade em perce*er a realidade o mundo e ascoisas ao redor as quais parecem di%erentes com menos densidade e peso estrutura" 6 a desreali'a&(o umasensa&(o de estranhe'a para com as coisas"

    1oncomitantemente a pessoa sente$se tam*m ela estranha como se n(o e)istisse uma rela&(ocont,nua entre ela agora e a de minutos atr!s como se ela tivesse se tornado uma outra pessoa mas n(ototalmente di%erente dela" 6 a despersonali'a&(o"

    /*servam$se oscila&9es *ruscas de humor irrita*ilidade triste'a tendncia ao choro ou eu%oriaalegria e)agerada sem motivo pueril e tendendo %acilmente irrita&(o e *riga"

    Pensamentos recorrentes repetitivos s(o %requentes se3am so*re assuntos comple)os o %uturo dapessoa sua capacidade de reali'a&(o auto$estima4 se3am so*re quest9es triviais *rigar com o vi'inhointoler>ncia4"

    A capacidade cr,tica est! pre3udicada e a pessoa parece n(o entender e)plica&9es rece*idasrepetindo a mesma %rase ou decis(o anterior apesar de ter prestado aten&(o conversa"

    A capacidade de concentrar$se tam*m diminui e a pessoa %ica dispersiva distrai$se com qualquercoisa" Seu pragmatismo a capacidade de reali'ar coisas ?teis diminui"

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    IPPB Mediunidade e Espiritualidade 2008 Apostila 7

    A agressividade estar! aumentada determinando comportamentos de irrita&(o intoler>nciadiscuss(o e *rigas at de violncias %,sicas" quando voltada para si a agressividade e)acer*ada torna$se a*ase dos transtornos de humor depress(o ou mania4 do transtorno o*sessivo$compulsivo #/14 das %o*iasmedos espec,%icos4 da s,ndrome de p>nico desespero perante a vida e principalmente diante do limite damorte4" Pode tam*m chegar auto$violncia %,sica $ o suic,dio"

    A se)ualidade estar! comprometida n(o no sentido de homo ou heterosse)ualidade4 com

    comportamentos *i'arros pervers9es4 e perda de dom,nio compuls9es4" Alm disso e muito mais%requente a se)ualidade apresenta$se alterada como a *ase dos relacionamentos e v,nculos humanos" Ase)ualidade alterada levar! ao isolamento social a%astamento do conv,vio das pessoas e)clus(o e a*andonode si e do mundo"

    Em n,vel inconsciente Rung re%ere$se s inst>ncias da mente humana"

    / *in:mio I-#FIWV/ $ SE-SAWV/ reporta$nos *ase org>nica da mediunidade+ os horm:niosse)uais" 6 na pu*erdade com o a%loramento da se)ualidade que a mediunidade come&a a aparecer" Essarela&(o entre mediunidade e se)ualidade n(o poderia ser di%erente pois a se)ualidade a *ase dos v,nculosentre os seres humanos e a mediunidade uma %un&(o *aseada em v,nculos em convivncia" Amediunidade vincula os seres encarnados e desencarnados para que convivendo possam evoluirharmoniosamente"

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