Sistemas de Extinção por Logísticos de Combustíveis · ESQUEMA DE DETALHE E EXPLICITAÇÃO DOS CRITÉRIOS. Combustível Classe B • Hidrocarbonetos – Hidrofóbicos (não são

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Sistemas de Extinção por Espumas em Parques

Logísticos de CombustíveisAntónio Rosa Gomes

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Sistemas de Extinção por Espuma em Parques Logísticos de Combustíveis

3António Rosa Gomes



PARQUE de TANCAGEM de COMBUSTÍEIS LIQUIDOSARMAZENAGEM a GRANEL – HIDROCARBONETOSGRANDES VOLUMES de COMBUSTÍVEIS RESERVATÓRIOS ATMOSFÉRICOS



PARQUES LOGÍSTICOS MISTOSARMAZENAGEM A GRANEL – LIQUIDOS e GASESINTERFACE LOGÍSTICO: “GRANEL /DISTRIBUIÇÃO”



TRANSPORTE MARÍTIMOTRANSPORTE a GRANEL MAIS COMUMINTERFACE LOGÍSTICO: “SEA / LAND”



“In land logistical operations”

TRANSPORTE/ MOVIMENTAÇÃO de GRANDES VOLUMES de COMBUSTÍVEIS“PIPE LINE”



“Tank Farm operations”MOVIMENTAÇÃO: “Para o ” e “No PARQUE deTANCAGEM”“MANIFOLDS, PUMPS & VALVE STATIONS” INTERFACE



TRANSPORTE TERRESTRE

MODO RODOVIÁRIO

MEIO DE INTERFACE

https://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwi6ktXf16bTAhUFnBoKHf4fD30QjRwIBw&url=https://www.revistaseguranca.com/o-transporte-rodoviario-de-mercadorias-perigosas-em-portugal-2/&psig=AFQjCNGOP01zLxf0Gpp-ZFkUQ_Emx1TIHg&ust=1492353385181654

https://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwi6ktXf16bTAhUFnBoKHf4fD30QjRwIBw&url=https://www.revistaseguranca.com/o-transporte-rodoviario-de-mercadorias-perigosas-em-portugal-2/&psig=AFQjCNGOP01zLxf0Gpp-ZFkUQ_Emx1TIHg&ust=1492353385181654



TERMINAL LOGÍSTICO GPLINTERFACE LOGÍSTICOINTERMIODAL:“Ilha de carga/descargaRodo/ Ferroviária”.

MEIO DE INTERFACE

PARTICULARIDADESAPLICABILIDADE ESPECÍFICA e LIMITADA



TERMINAL LOGÍSTICO GPLINTERFACE LOGÍSTICOINTERMIODAL:“Ilha de carga/descargaRodo/ Ferroviária”.




TERMINAL LOGÍSTICO GPLINTERFACE LOGÍSTICO INTERMIODAL:

“Ilha de carga/descarga Rodo/ Ferroviária”.

Poço Bombas TrasfegaVálvulas de ventilação, segurança e pontosde visita.



TRANSPORTE TERRESTRE

MODO FERROVIÁRIO

MEIO DE INTERFACE



TERMINAL LOGÍSTICO GPLGASOTOS

INTERFACE LOGÍSTICO:“Ilhas de carga Rodoviária”.

PARTICULARIDADESAPLICABILIDADE ESPECÍFICA eLIMITADA



TERMINAL LOGÍSTICO GPLRESERVATÓRIOS ESFÉRICOS PRERSSURIZADOS

MOVIMENTAÇÃO: Para” e “No PARQUE de TANCAGEM”“MANIFOLDES & VALVE STATIONS”




PONTO LOGÍSTICO GPLRESERVATÓRIOS CILINDRICOS PRERSSURIZADOS

“MANIFOLDES & VALVE STATIONS”





“Pressurized Underground Storage”

http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjX0Mb1wKbTAhUCuRoKHZtjDncQjRwIBw&url=http://www.promanec.org/projects/power-generation/carrico-underground-natural-gas-storage&bvm=bv.152479541,bs.1,d.d24&psig=AFQjCNH6HH79antwDFMTt1PMwrA_vbbucg&ust=1492347112431308

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“In land logistical operations”

TRANSPORTE/ MOVIMENTAÇÃO de GRANDES VOLUMES de

COMBUSTÍVEIS

“GAS LINE”



PARTICULARIDADESAPLICABILIDADE ESPECÍFICA

NOVAS ENERGIAS



“FIRST THNGS FIRST”

PRIMEIRO, AS PRIMEIRAS COISAS





Se pretendemos:

Alterar condições … Contrariar uma eventualidade … Criar uma circunstância …

Importa primeiro CARACTERIZAR a REALIDADE(Presente ou Vindoura]





Cabal Identificação dos Productos em Presença.

Identificação dos Perigos• Mapeamento dos Perigos com geo-referenciação digital.

Análise e Caracterização dos Riscos• Determinação de circunstâncias e tipologia de eventos desencadeadores de acidente.• Determinação de possíveis “efeitos dominó”.• Determinação dos potenciais de gravidade e severidade da consequência produzida.

Definição exaustiva das macro medidas preventivas (Também em sede de SGS)

Determinação dos meios, equipamentos e sistemas de “Contra-Medidas”.

GESTÃO da EMERGÊNCIA







Cientifico. Técnico.

Determinístico. Probabilístico.

Preditivo. Assistido por

Computador

PREVENTIVA

GESTÃO das OPERAÇÕES de EMERGÊNCIA

Cientifico. Técnico.

Pode requerer cálculo determinístico.

Pode haver lugar a probabilística.

Assistido por Computador.

REACTIVA





IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS





ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO





IDENTIFICAÇÃO ÁREASCLASSIFICADAS “ATEX”

Especial critério na escolha de possíveis localizações das Estações

de Espuma Especial critério na escolha de

Órgãos de Comando, Supervisão e Controlo de Estações de espuma e Estações de Válvulas Associadas.

Especial critério na Constituição e Integração com o S.A.D.I.

Identificação das Áreas Classificadas “ATEX”

Identificação das Áreas Seguras, não Class.

“ATEX”





ESTRUTURAÇÃO da R. I. A. e

SUB-SITEMAS de ESPUMA

Determinação das Áreas a Proteger

Determinação dos Critérios de Protecção

APINFPAFMEN 13565Outra ?







Definição de:Espumífero EmpregávelTacas de InduçãoDensidades de Descarga Requeridas.Intervalo de Tempo de Descarga







Dimensionamento HidráulicoAutonomia de ÁguaAutonomia de Espumífero.





Sistemas Fixos

CONDIÇÃO de ENTREGAMEIOS de APLICAÇÃO





Sistemas Fixos






Meios Móveis






Meios Móveis






Equipamentos Portáteis






Cálculo Hidráulico Computacional

CARACTERIZAÇÃO DAS ISOMÉTRICAS COM ATRIBUTOS

Elaboração do P&ID de cada Sub-Sistema

Identificação de Componentes Sistémicos





ESQUEMA DE DETALHE E EXPLICITAÇÃO DOS CRITÉRIOS























Demonstração Computacional Cálculo Hidráulico











Combustível Classe B

• Hidrocarbonetos– Hidrofóbicos

(não são hidrosolúveis)– Flutuam na água– Exemplo: Gasolina,

Querosene, Óleocombustível

– Tipicamente produzfumos negros

• Solventes Polares– Hidrofílicos

(miscíveis em água)– Exemplos:

Cetona, Acetona, ÁlcoolIsopropil

– Habitualmente ardemde forma “mais limpa” que os hidrocarbonetos

– As chamas por vezesnão são visíveis

• Hidrocarbonetos– Hidrofóbicos

(não são hidrosolúveis)– Flutuam na água– Exemplo: Gasolina,

Querosene, Óleocombustível

– Tipicamente produzfumos negros



TIPOS de ESPUMÍFEROS

BASE PROTEÍCA NATURAL

BASE DETERGENTE SINTÉTICO



Proteíca

Supressão “KnockDown”

Resistência à Reignição

“Burn Back”

Tolerância ao combustível

Afinidade química ao comb.

CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO

Proteica Natural

Proteica Standard

Detergente SintéticoFlúor Química



Proteíca



“Burn Back”




Proteica Natural

Proteica Standard


Alta Expansão [ Hi-Ex ]



Proteíca



“Burn Back”




Proteica Natural

Proteica Standard


Alta Expansão [ Hi-Ex ]Flúor –Proteica [ FP ]



Proteíca



“Burn Back”




Proteica Natural

Proteica Standard


Alta Expansão [ Hi-Ex ]Flúor –Proteica [ FP ]Aquos Film Forming Foam

[ AFFF ]



Progressão rápida bi-dimensional.


Aquos Film Forming Foam [ AFFF ]“Quick Knock Down”

Película Aquosa

Combustível



Proteica Natural

Proteica Standard



[ AFFF ]Film Forming FluorProtein [ FFFP ]

FFFP


Proteíca


“Burn Back”



Hi-Ex


FP

AFFF



Proteica Natural

Proteica Standard




FFFP


Proteíca


“Burn Back”



Hi-Ex


FP

AFFF

Anál

ise

caso

a

caso

Alcohol Resistent Film Forming Film FormingFluorProtein[ AR-FFFP ]



Barreira Polimérica

• Polímero

• Solúvel em água

• Insolúvel em solventes polares

• Separa-se em superfícies de solventespolares

• Forma uma barreira física entre o solventepolar e a película de espuma

• Minimiza a adsorção.

Espumíferos Alcoól-Resistentes [ AR ]Actuação segura sobre Solventes polares



Proteica Natural

Proteica Standard




FFFP


Proteíca


“Burn Back”



Hi-Ex


FP

AFFF

Anál

ise

caso

a

caso




Proteica Natural

Proteica Standard






Proteíca


“Burn Back”



Hi-Ex


FP

AFFF

FFFP

AR - FFFP AR - AFFF



O FUTURO

• AR-FFFP

• Viscosidade

[ Investigação constante para desenvolvimento deproductos de elevada fluidez e abolição das soluções comcondição “Não Newtoniana” ]

• Taxa de Indução

[ Procura de valores cada vez menores por razões deeconomia e acomodação. Ex: ICAO Level 3 ]

• Baixa temperatura

[ Procura contínua de concentrados estáveis atemperaturas negativas ]

• Longevidade de Armazenagem

[ Economia de recursos ]



O FUTURO

• Proteíca Natural

• Biodegradável

• Baixa ecotoxicidade

• Sem detergentes

• Sem éter glicol

• Sem APE

• Sem tolyltriazole

• Sem EDTA nem NTA

• Documentação completa

• Estreita coordenação com EA

• Meio Ambiente [ Cadeias curtas de C6 ]





Tipologia

CONCEPÇÃO daCENTRAL de ESPUMA





Tipologia







Tipologia





CONCEPÇÃO e DESENVOLVIMENTO da

ESTAÇÃO de ESPUMA






ESTAÇÃO de ESPUMA






ESTAÇÃO de ESPUMA



FIM



http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=z5ilOIkqDO3uZM&tbnid=kDfra7DneSaznM:&ved=0CAUQjRw&url=http://blogs.independent.co.uk/2013/04/04/don%E2%80%99t-let-the-rising-cost-of-popcorn-spoil-britain%E2%80%99s-love-of-cinema/&ei=imqcU77BCcqu0QWEwYHgDA&bvm=bv.68911936,d.d2k&psig=AFQjCNFSSxq3r6Na8_mKbYRmczdrS1QXEw&ust=1402845648471911

http://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=z5ilOIkqDO3uZM&tbnid=kDfra7DneSaznM:&ved=0CAUQjRw&url=http://blogs.independent.co.uk/2013/04/04/don%E2%80%99t-let-the-rising-cost-of-popcorn-spoil-britain%E2%80%99s-love-of-cinema/&ei=imqcU77BCcqu0QWEwYHgDA&bvm=bv.68911936,d.d2k&psig=AFQjCNFSSxq3r6Na8_mKbYRmczdrS1QXEw&ust=1402845648471911



António Rosa [email protected]

91 656 41 25

mailto:[email protected]

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