39
1 FACULDADE DE CIÊNCIAS EDUCACIONAIS DE SERGIPE Disciplina: PEG001 - 2011.1 Professor: José Almeida

Slides perfuracao05 unidade_ii[2]

Embed Size (px)

Citation preview

1

FACULDADE DE CIÊNCIAS EDUCACIONAIS DE SERGIPE

Disciplina: PEG001 - 2011.1

Professor: José Almeida

2

MÉTODOS DE PESQUISAPETRÓLEO – PRODUÇÃO

Fluidos de Perfuração

Historicamente, quando foi introduzido junto com a perfuração rotativa, a finalidade do fluido de perfuração era simplesmente a remoção do cascalho produzido pela broca no fundo do poço. Nestas circunstâncias, qualquer tipo de fluido capaz de realizar esta função podia ser considerado um fluido de perfuração: água, ar, gás natural, sólidos em suspensão na água, emulsões.

Com o progresso tecnológico e as exigências dos órgãos ambientais, o fluido de perfuração tornou-se uma mistura complexa de sólidos, líquidos e produtos químicos, e algumas vezes, gases. Eles devem ser especificados de forma a garantir uma perfuração rápida e segura.

Os fluidos de perfuração foram ganhando importância à medida que os poços setornavam mais profundos. Considera-se que o sucesso da perfuração de um poço depende fortemente da composição do fluido e dos cuidados para a manutenção de suas propriedades durante a perfuração.

3

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Características Desejáveis

• Ser estável quimicamente;

• Ser facilmente separado dos cascalhos na superfície;

• Não causar danos as formações produtoras;

• Aceitar qualquer tratamento, físico e químico;

• Ser bombeável;

• Ter baixo grau de corrosão e abrasão;

• Facilitar interpretações geológicas (cascalhos, perfilagem);

• Ter baixo custo.

Fluidos de Perfuração

4

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Funções Básicas

• Limpar o fundo do poço e carrear os cascalhos até a superfície;

• Manter os sólidos em suspensão durante a ausência de bombeio;

• Sustentar as paredes do poço evitando o seu desmoronamento;

• Prevenir a hidratação de formações reativas;

• Lubrificar a broca e a coluna de perfuração, reduzindo seu atrito com o poço;

• Resfriar a broca;

• Exercer pressão hidrostática sobre as formações, de modo a evitar o influxo de fluidos indesejáveis (kick).

Fluidos de Perfuração

5

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Trajetória do fluido de perfuração

Fluidos de Perfuração

Superfície

Fundo do poço

Superfície

O fluido deve circular a uma velocidade maior do que a velocidade de sedimentação das partículas removidas, a fim de que os resíduos possam chegar à superfície.

6

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Propriedades Físicas e Químicas

As propriedades físicas são mais genéricas e são medidas em qualquer tipo de fluido.

As propriedades químicas são mais específicas e são determinadas para distinguir certos tipos de fluidos.

Fluidos de Perfuração

7

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Propriedades físicas mais freqüentemente medidas:

densidade, parâmetros reológicos, forças géis, parâmetros de filtração, teor de sólidos, coeficiente de lubricidade, resistividade e estabilidade elétrica.

Propriedades químicas mais freqüentemente medidas:

pH, teores de cloreto e de bentonita, alcalinidade, excesso de cal, teor de cálcio e de magnésio, concentração de H2S e concentração de potássio.

Fluidos de Perfuração

8

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Propriedades Físicas

Densidade: Seu valor é definido em função da pressão de poros (pressão do fluido que se encontra nos poros da rocha), e pela pressão de fratura das formações expostas.

A densidade é uma propriedade muito importante e deve ser mantida controlada de modo que a sua pressão hidrostática seja suficiente para controlar os fluidos das formações. Para aumentar a densidade adiciona-se normalmente baritina, BaSO4, que tem densidade de 4,25, enquanto a densidade dos sólidos perfurados é em média de 2,6.

Na indústria de petróleo as principais unidades de medida da densidade são as seguintes: lb/gal, lb/pe3, lb/cuft, kg/dm3, e gravidade específica.

Fluidos de Perfuração

9

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Propriedades Físicas

Pressão exercida pelo fluido

Define-se diferencial de pressão entre o fluido do poço e os fluidos da formação por:

onde,

pL é a pressão da lama ou pressão do fluido de perfuração

pF é a pressão da formação ou pressão dos fluidos contidos na rocha

Fluidos de Perfuração

FL ppp

10

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Propriedades Físicas

Pressão exercida pelo fluido

O diferencial de pressão entre o fluido de perfuração e os fluidos da formação deve ser sempre maior que zero, durante a perfuração do poço. Todavia, o rendimento da broca diminui à medida em que esse diferencial de pressão aumenta, o que mostra a importância no estabelecimento e cálculo do seu valor.

Fluidos de Perfuração

11

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Propriedades Físicas

Pressão exercida pelo fluido

A pressão exercida pelo fluido de perfuração (pL) no fundo do poço, em condições estáticas (vazão nula) seria:

pL = pH + pS

onde,

é a pressão hidrostática

pS é a pressão aplicada na superfície

Fluidos de Perfuração

hgp LH

12

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Propriedades Físicas

Pressão exercida pelo fluido

Costuma-se denominar de gradiente de pressão do fluido de perfuração (ou lama) por:

Para a água doce, cuja densidade absoluta é 1 g/cm3 a 4oC, temos:

Fluidos de Perfuração

gG LL

gallbcmgW /33,8/1 3

13

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Propriedades Físicas

Pressão exercida pelo fluido

As formações porosas e permeáveis contém fluidos sob pressão. Uma

certa formação, a uma profundidade hF, pode então conter fluidos a uma

pressão pF denominada de pressão da formação:

Pode-se definir um gradiente de pressão da formação como sendo:

Fluidos de Perfuração

FFF hgp

gG FF

14

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Propriedades Físicas

Pressão exercida pelo fluido

Em poços de pretóleo, as formações contendo fluidos são classificadas em:

(a) Formações com pressão normal

(b) Formações com pressão anormal

(baixa)

(alta)

Fluidos de Perfuração

mcmkgGmcmkg F /)/(1074,0/)/(1,0 22

mcmkgGF /)/(1,0 2

mcmkgGF /)/(1074,0 2

15

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Propriedades Físicas

Pressão hidrostática

Por exemplo, caso estejamos perfurando um poço a 2000 metros de profundidade e cuja pressão de poros da formação seja de 2500 psi, podemos calcular a densidade do fluido de perfuração para que a pressão dentro do poço seja superior a pressão de poros, assim:

Fluidos de Perfuração

gallb

xx

hxxP caHidrostáti

/35,7

200017,02500

17,0

min

min

16

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Propriedades Físicas

Pressão hidrostática

EXERCÍCIO: Qual a pressão hidrostática no fundo de um poço de 2000 m com uma lama a base de bentonita com densidade de 9,8 lb/gal? Justifique sua resposta.

Fluidos de Perfuração

17

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Propriedades Físicas

Parâmetros Reológicos: Define o comportamento do escoamento de um fluido. Estes parâmetros influem diretamente no cálculo das perdas de cargas dentro da tubulação e no anular, e no cálculo da velocidade de carreamento de cascalhos.

Os parâmetros normalmente calculados são:

• viscosidade aparente;• viscosidade plástica;• limite de escoamento.

Fluidos de Perfuração

18

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Propriedades Físicas

Viscosidade: É a medida da resistência da lama para fluir. Em outras palavras mede a consistência da lama. A vicosidade deve ser suficientemente elevada para manter a baritina em suspensão e assegurar o transporte dos cascalhos para fora do poço.

Medidas da viscosidade: - Viscosidade Marsh: Seu princípio fundamenta-se na medição do tempo de escoamento de um volume definido de lama através de um funil calibrado. Enche-se o funil com lama e mede-se o tempo de escoamento (s) de ¼ de galão (946 cm3). - Viscosidade plástica e aparente: São determinadas através de aparelhos denominados viscosímetros. Ambas são medidas em centipoise.

Fluidos de Perfuração

19

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Propriedades Físicas

Teor de sólidos: O controle do teor de sólido é muito importante e deve ser objeto de todo cuidado uma vez que ele influi sobre diversas propriedades da lama: densidade, viscosidade e força gel, produzindo desgaste nos equipamentos pela sua abrasividade e reduz a taxa de penetração da broca.

Força gel: A força gel é um parâmetro que indica o grau de tixotropia da lama. Um fluido tixotrópico é aquele que quando em repouso desenvolve uma estrutura gelificada e que quando posto em movimento recupera a fluidez.

Fluidos de Perfuração

20

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Propriedades Físicas

Parâmetros de Filtração

Filtrado e Reboco: o fluido de perfuração submetido a pressão hidrostática, deposita diante das formações permeáveis uma película de baixa permeabilidade denominada reboco (mud cake) enquanto uma parte líquida chamada filtrado é drenada para dentro da formação. Uma lama de boa qualidade deve apresentar um filtrado baixo e um reboco fino e de ótima plasticidade.

O filtrado API é a quantidade de líquido em cm3 que é recolhido quando a lama é submetida a uma pressão de 100 psi.

O reboco é medido em mm ou frações da polegada e tem a sua consistência igualmente avaliada em mole, duro, firme, elástico, etc.

Fluidos de Perfuração

21

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Propriedades Físicas - Parâmetros do Filtrado

Fluidos de Perfuração

Sólidos Finos

Reboco

Invasão

Arenito

Petróleo

22

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Propriedades Químicas

pH : É medido usando papéis indicadores ou potenciômetros, sendo mantido na faixa de 7 a 10. Ele determina apenas uma alcalinidade relativa a concentração de íons H+ através de métodos comparativos.

Alcalinidades: As alcalinidades dos fluidos de perfuração são determinadas por métodos diretos de titulação volumétrica de neutralização e leva em consideração as espécies carbonatos (CO3--) e bicarbonatos (HCO3-) dissolvidos na lama, além dos íons hidroxilas (OH-) dissolvidos e não dissolvidos.

São determinadas as seguintes alcalinidades:Alcalinidade parcial do filtrado;Alcalinidade da lama;Alcalinidade total do filtrado.

“Alcalinidade é a habilidade de uma solução ou mistura de reagir com um ácido”.

Fluidos de Perfuração

23

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Classificação dos Fluidos de Perfuração

Os fluidos de perfuração se compõem de três fases distintas:

Fase contínua ou fase líquida (dispersante);

Fase dispersa constituída de sólidos coloidais e/ou líquidos emulsificados que fornecem a viscosidade, tixotropia e reboco (bentonita, atapulgita);

Fase inerte constituída por sólidos inertes dispersos tais como os doadores de peso (baritina, hematita, calcita) e os sólidos provenientes das rochas perfuradas.

Fluidos de Perfuração

24

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Classificação dos Fluidos de Perfuração

Fluidos de Perfuração

Líquidos Gases

BaseÁgua

BaseÓleo

EspumaNévoa ArGás

Natural

MisturaGás/Líquido

25

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Classificação dos Fluidos de Perfuração

Baseia-se no constituinte principal da fase contínua ou dispersante:

• à base água;• à base sintética;• à base de ar ou de gás.

A natureza das fases dispersante e dispersa, bem como os componentes básicos e a suas quantidades definem não apenas o tipo de fluido, mas também as suas características e propriedades.

Fluidos de Perfuração

26

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Base Água

A sua composição é fundamental no controle das propriedades do fluido.

A água pode ser doce, dura ou salgada:

Doce: salinidade inferior a 1000 ppm de NaCl equivalente e não necessita pré tratamento químico.

Dura: presença de sais de Ca e Mg dissolvidos que alteram o desempenho dos aditivos químicos.

Salgada: salinidade maior que 1000 ppm de NaCl equivalente, e pode ser água do mar, ou salgada com a adição de sais como NaCl, KCl ou CaCl2.

Fluidos de Perfuração

27

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Base Água

A principal função da água é prover o meio de dispersão para os materiais coloidais, tais como argila e polímeros, que controlam viscosidade, limite de escoamento, forças géis e filtrado.

Na seleção da água devem ser considerados os seguintes fatores:Disponibilidade, custo de transporte e de tratamento, tipos de formações geológicas a serem perfuradas, produtos químicos, equipamentos e técnicas a serem utilizados na avaliação das formações.

Fluidos de Perfuração

28

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Base Água

Os sólidos dispersos no meio aquoso podem ser: ativos ou inertes.

Sólidos ativos: são materiais argilosos (bentonita e atapulgita), cuja função é aumentar a viscosidade.

Sólidos inertes: podem se originar da adição de materiais industrializados ou serem provenientes de cascalhos finos, normalmente areia, silte e calcário. Baritina é o sólido inerte mais comum. Outros são calcita e hematita.

Fluidos de Perfuração

29

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Base Água

Formulação Básica

• Água

• Alcalinizante (NaOH, KOH, Ca(OH)2, MgO)

• Viscosificante (BENTONITA, CMC, POLIACRILAMIDA, GOMA XANTANA, PAC)

• Controladores de filtrado (CMC, PAC, POLIACRILATO, AMIDO)

• Estabilizadores de formação (KCl, NaCl, POLIACRILAMIDA, POLÍMERO CATIÔNICO)

• Adensante (NaCl, CaCl2, FORMIATO, BARITINA, CaCO3, HEMATITA)

• Inibidor de corrosão (POLIAMINAS)

• Bacterecida (TRIAZINA)

Fluidos de Perfuração

30

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Base Sintética

Estes fluidos são classificados em duas categorias:

Emulsões água/óleo propriamente dita, nas quais o teor de água é inferior a 10%.

Formulação Básica - Emulsões água/óleo

• Óleo diesel (95 – 98%);

• Água (2 – 5%);

• Asfalto aerado, argila organofílica, negro de fumo, (agentes de controle do filtrado e da viscosidade);

• Agentes emulsificantes, estabilizantes e doadores de peso (CaCO3, BaSO4, galena).

Fluidos de Perfuração

31

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Base Sintética - Emulsões água/óleo

Vantagens

• Ótimo desempenho nos poços de alta temperatura e alta pressão;

• Não danifica as formações produtoras;

• Não reage com os folhelhos argilosos e plásticos;

• Inibe as formações de halita, carnalita, silvita, etc;

• Ideal para perfuração de poços direcionais;

• Inibe a corrosão;

• Prolonga a vida das brocas.

Fluidos de Perfuração

32

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Base Sintética - Emulsões água/óleo

Desvantagens

• Alto custo inicial;

• Poluição (uso de alguns óleos vegetais e sintéticos, têm reduzido o potencial poluidor);

• Risco de incêndio;

• Dificuldade de reconhecimento dos cascalhos nas zonas produtoras;

• Menor número de perfis que podem ser corridos no poço.

Fluidos de Perfuração

33

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Base Sintética

Emulsões inversas, nestas lamas o teor de água varia de 10 à 45%.

Vantagens

São as mesmas das lamas de base óleo, com algumas vantagens adicionais:- Menor custo- Menor risco de incêndio- Tratamento na superfície mais fácil

Estas vantagens tornam o uso destes fluídos mais diversificado, sendo inclusive usado como fluido de completação.

Fluidos de Perfuração

34

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Base Sintética

Formulação Básica - Emulsões inversas

• Óleo sintético

• Salmoura (NaCl, CaCl2)

• Emulsificantes (Ácidos graxos modificados)

• Alcalinizante (CaO, MgO)

• Modificador reológico (resina)

• Adensante (baritina, hematita)

Fluidos de Perfuração

35

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Base de Ar ou Gás

Ar comprimido ou gás (N2): é o melhor fluido de perfuração sob o ponto de vista da taxa de penetração da broca. Nele, é o ar ou o gás que é injetado no poço no lugar da lama. É ideal para perfuração através de zona de perda de circulação, zonas produtoras de baixa pressão ou muito sensíveis a danos, formações muito duras, estáveis ou fissuradas.

Ar comprimido com névoa: consiste em uma mistura de água dispersa no ar. É utilizado quando são encontradas formações que produzem água em quantidade suficiente para prejudicar a perfuração com ar.

Fluidos de Perfuração

36

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Base de Ar ou Gás

Espuma: é um fluido resultante da mistura de ar, água e um agente espumante (tensoativo – mantém a emulsão). Espumas estão sendo cada vez mais utilizadas como fluidos de perfuração leves, por terem habilidade para transportar cascalhos e capacidade de eliminação de perda de circulação e flexibilidade. Com este tipo de fluido, a água produzida pelo poço é retirada sob a forma de espuma. Neste método o fluido de perfuração é mantido a pressões mais baixas que a do reservatório, para diminuir a erosão e conseqüente danificação da formação.

Fluido aerado: Neste tipo de fluido, injeta-se ar, nitrogênio ou gás natural no fluxo do fluido de perfuração reduzindo a sua densidade. Esta lama é recomendada para a perfuração de formações que apresentem um elevado índice de perda de lama, uma vez que reduz a densidade do fluido de perfuração.

Fluidos de Perfuração

37

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Fluidos de Perfuração

Hidratação do folhelho. Inchamento.

38

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Fluidos de Perfuração

Inchamento da formação.

39

“O fluido de perfuração é como o sangue: flui, transporta, cicatriza, transmite força, estabiliza as pressões internas, enfim, perpassa todas as etapas da sondagem como se fosse a extensão viva do ato de perfurar.”

Eugênio PereiraGeológo

PETRÓLEO – PRODUÇÃO

Fluidos de Perfuração