33
1º ANO “C” LOPES DE SOUZA, ONEDES BRUNO LOPES DOS REIS, SELMA RIBEIRO COSTA, BRUNA BRESCIANI, KATIA REGINA BRESCIANI, MANOELA CRISTINA DOS SANTOS SILVA, MATHEUS FELIPE DA SILVA JUNIOR, ANTONIO CARLOS DE SÁ PORTO, RODRIGO UNIVERSIDAD SUDAMERICANA

Slides Trabalho Teoria Celular.ppt

Embed Size (px)

Citation preview

  • 1 ANO C

    LOPES DE SOUZA, ONEDES BRUNOLOPES DOS REIS, SELMARIBEIRO COSTA, BRUNABRESCIANI, KATIA REGINABRESCIANI, MANOELA CRISTINADOS SANTOS SILVA, MATHEUS FELIPE DA SILVA JUNIOR, ANTONIO CARLOSDE S PORTO, RODRIGO

  • TEORIA CELULAR Y CONTROVERSIA

  • O trabalho abaixo um preldio da experincia que nos remeter etapa inicial da descoberta celular, e a chamada teoria celular.Durante anos estudiosos trabalharam para que hoje pudssemos compreender de forma plena o que , e como funciona o que foi denominado de CELL por Robert Hooke.O trabalho pretende agregar ao conhecimento os conceitos fundamentais da clula e as principais caractersticas das clulas procariotas e eucariotas, distinguindo os vrios tipos existentes e o que as constituem.

  • A aproximadamente 420 anos, uma inveno comeou a revelar a humanidade um mundo minsculo das clulas e microrganismos. As primeiras anotaes rementem a inveno da microscopia ao ano de 1591, quando Hans e Zacharias Janssen, pai e filho, fabricantes de culos teriam inventado o primeiro microscpio.

  • No sculo XVII houve um grande interesse pelos microscpios, foi quando a Academia de DEI LINCEI, a mais antiga academia de cincias do mundo oficializou o nome MICROSCPIO. Contudo grandes eram as dvidas acerca da real importncia do invento ainda com pouca magnificao dos objetos.

  • Foi ento que um outro Holands, denominado Antonie Van Leeuwenhoek, j com uma tcnica de aumento mais aperfeioada fez as primeiras observaes de materiais biolgicos. Os microscpios de Leeuwenhoek, bem rudimentares com apenas uma lente viabilizou a visualizao de uma vasto material, como os espermatozoides do smen de animais e os glbulos vermelhos do sangue humano. Foi ento a primeira descoberta da existncia de microrganismos, chamados genericamente de micrbios.

  • Aps aperfeioar o invento dos Holandeses o Cientista Ingls Robert Hooke, observando um pequeno fragmento de cortia, material que constitui a casca de certas rvores, descobriu que esse material tem densidade baixa por ser constitudo de caixinhas microscpicas vazias. Cada caixinha, o cientista chamou de "cell", que significa cavidade, cela, em ingls. Essa denominao originou o nome clula. O estudo foi divulgado no ano de 1665 atravs da obra Micrographia. Eram Dados ai os primeiros passos para formulao da Teoria Celular.

  • Aps a descoberta da Clula, diversos outros pesquisadores passaram a estuda-la, em 1833, o escocs Robert Brown constatou que a grande maioria da clulas possua uma estrutura ovoide ou esfrica, que foi chamada por ele de ncleo.

  • No ano de 1838 o botnico alemo Mathias Schleiden chegou concluso de que a clula era a unidade viva que compunha todas as plantas, e o seu conterrneo, o zologo Theodor Schwan no ano seguinte concluiu que na realidade no s as plantas mas todos os seres vivos eram formados por clulas. Inicia-se ai a teoria celular com dois importantes conceitos: primeiro que todos os seres vivos esto constitudos por uma ou mais clulas, e segundo, que a clula capaz de realizar todos os processos metablicos necessrios para permanecer com vida.

  • Em 1855 o russo Rudolf Virchow complementou a teoria com a tese de que as novas clulas se originam de outras pr-existentes. Virchow resumiu esta ideia em uma frase em latim que se tornou muito famosa omnis cellula ex cellula, que significa Toda clula procede de outra clula.

  • A clula a menor unidade estrutural e funcional dos organismos. Unidade estrutural porque as clulas constituem os tecidos e rgos, e unidade funcional porque so capazes de exercer as funes bsicas da vida, como metabolismo, respirao e reproduo.

  • As clulas podem ser classificadas em Procariotas e Eucariotas, e o principal critrio de definio e a presena ou no de um envoltrio nuclear. As clulas procariotas (do grego pro, primeiro e Karion, noz, ncleo), no possuem envoltrio nuclear delimitando o material gentico (ncleo).

  • As clulas Eucariotas so consideradas clulas verdadeiras, por possurem de forma desenvolvida um sistema de membras, que torna o seu interior bem compartimentado com definio de funes metablicas entre as organelas citoplasmticas. Outro importante aspecto a presena de um ncleo delimitado por uma membrana nuclear, que restringe em seu interior o material cromossmico.

  • A vida revelar-se em milhes de formas distintas com comportamentos, formas e funes intrnsecas de cada uma, ento, as espcies foram organizadas de formas amplas em gneros, famlias, ordens, inicialmente proposto pelo mdico e botnico sueco Carolus Linnaeus no sculo XVIII.

    Atualmente uma das classificaes mais usadas prope a diviso dos seres em cinco reinos: Mneras, protistas, hongos, vegetales y animales com suas correspondentes subdivises conforme quadro 1.

  • Quadro 1 Classificao das Clulas e dos Organismos

    Clulas ReinosOrganismos RepresentativosProcariotaMoneraBactriasAlgas AzuisEucariota ProtistaProtozoriosCrisfitasFungosMofos Fungos VerdadeirosVegetaisAlgas verdes Algas vermelhas Algas PardasBrifitas TraquefitasAnimaisMetazorios

  • Quadro 2 Organizao Celular

    ProcariotasEucariotasEnvoltrio NuclearAusentePresenteADNDesnudoCombinado con protenasCromossomasnicosMultiplesNuclolosAusentesPresentesDivisinAmitosisMitosis o meiosisRibossomas70 S* (50S + 30S)80 S* (60S + 40S)EndomebranasAusentesPresentesMitocondriasEnzimas respiratrias y fotossintticas en la membrana plasmticaPresentesCloroplastosAusentePresente en clulas vegetalesPared Celular No celulsicaCelulosica en clulas vegetalesExocitosis y endocitosisAusentesPresenteLocomocionFibrilla nica, flageloCilios y Flagelos

  • AS PARTES DE UMA CLULA E SUAS FUNESMEMBRANA PLASMTICA:- Apresenta permeabilidade seletiva (controla entrada e sada de substncias).- Constituio lipoproteica.- Delimita o espao interno da clula, isolando-a do ambiente ao redor.- Tanto a animal quanto a vegetal a possuem. Essa porm apresenta a mais, a parede celular.

  • A ENTRADA DE SUBSTNCIAS PELA MEMBRANA PODE ACONTECER DE 2 FORMAS:

    PASSIVA: sem gasto de energia.Por difuso: + [ ] - [ ]Ex: oxignio entrando nos pulmes.

    ATIVA:Transporte ativo: com gasto de energia.Para manter substncias no meio interno em diferentes concentraes do meio externo.Ex: manter [ ] de potssio maior dentro da clula do que fora; manter [ ] de sdio menor dentro da clula do que fora.

    A MEMBRANA TAMBM PODE ENGLOBAR PARTCULASFAGOCITOSE: partculas slidas.PINOCITOSE: partculas lquidas

  • CITOPLASMATambm conhecido por hialoplasma, citosol ou matriz citoplasmtica.Representa o maior volume da clula.Formado principalmente por gua e protenas.Onde se encontra uma srie de organelas.Onde ocorrem as principais reaes.Apresenta alguns movimentos- ciclose (correntes circulatrias).

  • SUAS ORGANELASCOMPLEXO DE GOLGI:Assemelha-se a saquinhos achatados empilhados como pratos.Prximo ao ncleo.Responsvel pela: concentrao, Transformao, liberao de substncias produzidas pela clula (exportao).

  • LISOSSOMOS:

    Saquinhos com enzimas com capacidade de digesto.

    Tem origem no Complexo Golgi.

  • MITOCNDRIAS:

    Pequenos bastonetes membranosos.

    Produzem energia.

    Substncias nutritivas penetram seu interior reagem com o oxignio em um processo comparado a combusto (respirao celular).

  • RIBOSSOMOS:Grnulos de RNA e protenas.Produzidos nos nuclolos.Sintetizam protenas por meio da unio de aminocidos.Realizam a funo livres no citoplasma ou presos ao RE.

  • CENTROLOS:

    Presentes em clulas animais e ausentes em plantas mais complexas, so formados por tubos de protenas; esto relacionados organizao do citoesqueleto e aos movimentos (clios e flagelos).

  • RETCULO ENDOPLASMTICO:

    Rede de canais e vesculas achatadas.Origem: invaginao da membrana plasmtica.Quando possui ribossomos REL (realiza sntese de proteinas).Quando no possui RER (produz tipos de lipdios).Aumenta contato entre a superfcie da clula e o exterior.Facilita entrada e sada de substncias.

  • O NCLEOPossui todas as informaes genticas. o centro de comando da clula.Aqui est o DNA - cido desoxirribonucleico (responsvel pelas caractersticas do ser vivo). composto pela carioteca, cromatina e nuclolo.

  • Parede celular A parede celular encontrada em clulas vegetais composta por celulose, um polissacardeo rgido que tem a funo de proteger e dar forma as clulas adultas, envolvendo a Membrana celular. Apesar da rigidez permevel a agua por exemplo, que a transpem de ambos os lados com facilidade.PAREDE CELULAR

  • CLOROPLASTOS

    So orgnulos com uma membrana que os separa do citoplasma e em cujo interior h acmulos de sculos formados tambm por membranas; nesses sculos encontra-se a clorofila. Os cloroplastos esto presentes em clulas de partes verdes das plantas - folhas e caules jovens - e no so encontrados em outras regies da planta. Em rgos destinados a armazenar reservas (como os tubrculos das batatas), os plastos presentes so chamados amiloplastos, orgnulos especializados em acumular glicdios na forma de amido.

  • CAPSULA

    Algumas espcies de Bactrias desenvolvem uma volumosa capsula polissacardica, bastante espessa que as concedem uma alta resistncia a ingesto e digesto fagocitria nos processos infecciosos ou ajuda os organismos no processo de aderncia entre si ou ao substrato.

  • PAREDE CELULAR

    Assim como nas clulas eucariotas pertencentes ao reino vegetal a clula procariota apresente uma parede celular, que pela rigidez estabiliza a forma da clula, concedendo-a proteo as agresses externas. A composio e a estrutura da parede celular determina o comportamento da celula diante de um dos mtodos de colorao bacteriolgica conhecida como colorao de GRAM, destinguindo deste modo em dois grupos, sendo Gram-Positivas ou Gram-Negativas.

  • As bactrias gram-positivas possuem uma parede espessa e homognea, ligada e encostada diretamente face externa da membrana plasmtica. Nestes casos, no existe espao periplasmtico. A espessura destas paredes pode atingir 100 nm e representar at 30% do peso seco da clula, j a parede das bactrias gram-negativas formada por dois folhetos: ofolheto interno, constitudo por uma delgada camada do complexo de peptidoglicano (no excedendo 20 nm de espessura) e no encostado membrana plasmtica; ofolheto externo, tambm designado pormembrana externadada a sua estrutura ser semelhante de uma membrana unitria (constituda por liposacridos e lipoprotenas). A coeso entre os dois folhetos estabelece-se atravs de lipoprotenas integradas no folheto externo e ligadas por ligaes covalentes a peptidoglicanos. No folheto externo existem ainda canais proteicos que franqueiam a passagem gua e a diversos metabolitos.

  • PLASMDEOS

    Molculas menores do que o DNA circular que possuem a capacidade de se reproduzir independentemente do DNA cromossmico.