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SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

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Page 1: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

SUPPLY CHAINSCOR Model

Reinaldo de AlmeidaNovembro 2010

Page 2: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Sumário

• História

• Conceitos

• Modelo SCOR (Supply Chain Operation Reference) e GSCF (Global Supply Chain Forum)

• Mapeamento de uma CS - avaliação

Page 3: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Introdução

• Principais mudanças econômicas que afetam a Logística:– Globalização– Aumento das incertezas econômicas (compartilhar

riscos) (incoterm)

– Proliferação de produtos (aumento da concorrencia)

– Menores ciclos de vida dos produtos– Maiores exigências de serviços

Paulo Fernando Fleury, 2000.Paulo Fernando Fleury, 2000.

Page 4: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Logística Integrada• Para que possa ser gerenciada de forma integrada, a logística deve ser

tratada como um sistema, ou seja, um conjunto de componentes interligados, trabalhando de forma coordenada, com o objetivo de atingir um objetivo comum.

Paulo Fernando Fleury, 2000.Paulo Fernando Fleury, 2000.

Modelo de Supply Chain:Modelo de Supply Chain:

Thomaz Wood Jr. e Paulo Knörich Zuffo, 1998.Thomaz Wood Jr. e Paulo Knörich Zuffo, 1998.

Fontes

Fornecedores

Fabricantes

Distribuidores

Varejistas

Consumidores

Page 5: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Definição de Cadeia de Suprimentos

A cadeia de suprimentos consiste em todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, em

suprir a necessidade de um cliente

5

Uma cadeia de suprimentos é um sistema por meio do qual empresas e organizações interligadas

entregam produtos e serviços a seus consumidores

Svensson (2002)

Page 6: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Gerenciamento da Cadeia de Suprimento

• O conceito de gerenciamento da cadeia de suprimentos é uma evolução da logística empresarial, agora vista como uma estratégia, ela abrange desde o pedido de matéria-prima do fornecedor até a entrega do produto final ao cliente, seu objetivo é agregar valor e superar as expectativas dos consumidores finais, para isso, é necessário o desenvolvimento de relacionamentos confiáveis com fornecedores e clientes.

Page 7: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Exemplo de cadeia de suprimentos

7

Fornecedores de matéria-prima

Indústria principal Varejistas Consumidor

final

Fabricantes de componentes

Atacadistas e distribuidores

Page 8: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Exemplo de SC – suco de laranja concentrado

8

Fornecedores de insumos

agrícolasFazenda Indústria

cítrica

Engarrafador e

distribuidor

Consumidor final

•Defensivos•Fertilizantes•Tratores•Implementos•Mudas•Irrigação

Page 9: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Logística X Cadeia de Suprimento Hoje, existe ainda uma certa confusão no contexto acadêmico

com relação aos termos, logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos.

De acordo com o conceito do CLM - Council of Logistics Mangement (1998), a logística é um componente da cadeia de suprimentos, ou seja, ela é necessária para que ocorra o correto planejamento, implementação e controle, de modo eficiente e eficaz, do fluxo de produtos, serviços e informações desde sua origem até a entrega ao consumidor final, atendendo às necessidades dos clientes.

Page 10: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

SCC - Supply Chain Council

SCOR Model

Page 11: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

SCC - História• The Supply-Chain Council was organized in 1996 by

Pittiglio Rabin Todd & McGrath (PRTM) and AMR Research, and initially included 69 voluntary member companies. The Supply-Chain Council now has closer to 1,000 corporate members world-wide and has established international chapters in North America, Europe, Greater China, Japan, Australia/New Zealand, South East Asia, Brazil and South America, India and Southern Africa. The Supply-Chain Council's membership consists primarily practitioners representing a broad cross section of industries, including manufacturers, services, distributors, and retailers.

Page 12: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

- 12 -

Algumas empresas no BrasilAlgumas empresas no Brasil

Page 13: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

SCC - Propósito• The Supply-Chain Council (SCC) is a global non-profit consortium

whose methodology, diagnostic and benchmarking tools help nearly a thousand organizations make dramatic and rapid improvements in supply chain processes. SCC has established the supply chain world’s most widely accepted framework for evaluating and comparing supply chain activities and their performance. The framework—the SCOR® process reference model — lets companies quickly determine and compare the performance of supply chain and related operations within their company or against other companies.

• To help members maximize the value of SCC’s reference models, the consortium provides a benchmarking database by which companies can compare their supply chain performance to others in their industries; training classes so that managers can master the use of the reference models; and conferences at which supply chain and senior business executives can learn how SCC member companies have used the consortium’s services to make dramatic improvements in supply chain and overall financial performance.

Page 14: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Supply Chain Council

11/04/23 14

Site na WEB www.supply-chain.org

Modelo SCOR 9.0 ;– Apresentações dos Eventos

anteriores;– Scor case Histories;– Benchmarking;– Study Results – Grupos com

estudos em andamento.– Commitees and Project Teams

(Comitê de direção).

No Brasil: http://www.cenpra.gov.br/capitulobrasil_scor

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Modelo SCOR

11/04/23 15

Modelo de referência elaborado pelo Supply-Chain Council que descreve Processos que fazem parte da Cadeia de Suprimentos relacionando-os com melhores práticas e métricas adequadas.

10.0

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Modelo SCOR

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Cu

sto

mer

s

Su

pp

lier

s

P1 Plan Supply ChainP1 Plan Supply ChainPlanPlan

P2 Plan Source P3 Plan Make P4 Plan Deliver

Source Make Deliver

S1 Source Stocked ProductsM1 Make-to-Stock

M2 Make-to-Order

M3 Engineer-to-Order

D1 Deliver Stocked Products

D2 Deliver MTO Products

D3 Deliver ETO Products

S2 Source MTO Products

S3 Source ETO Products

Supply-Chain Operations Reference-modelSupply-Chain Operations Reference-model

Return Return SourceSource

P5 Plan Returns

Return Return DeliverDeliver

Enable

D4 Deliver Retail Products

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First We Must Identify the Primary Supply Chain(s) of Interest From the Many “Threads” That Make up a Network, or “Chain of Chains”

18

Multiple SuppliersMultiple Production Operations within a

Business

Multiple Customers

SOURCE MAKE DELIVER

SOURCE MAKE DELIVER

Source Make DeliverSOURCE

MAKEDELIVER

SOURCE MAKEDELIVER

Source: Supply Chain Council SCOR Model

Page 19: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Escopo - Modelo SCOR

11/04/23 19

Conteúdo:

• Processos• Indicadores

• Melhores Práticas• Tecnologia

Planejamento

ProduçãoForneci-mento

Retorno Retorno

Entrega

Retorno

Forneci-mento

Retorno

EntregaProdução

Retorno

Forneci-mento

Retorno

Entrega

EmpresaFornecedorInterno ou Externo

ClienteInterno ou Externo

Cliente do ClienteFornecedor do Fornecedor

Page 20: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Plan

Source Make Deliver

Modelo Scor

Melhores Práticas

Processos

Tecnologias

System

Modelo SCOR - Escopo

Métricas

AssetsDelivery

Performance &Quality

CostFlexibility &

Responsiveness

Page 21: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Níveis

11/04/23 21

#

Level

Schematic Comments

1

2

3

4

ConfigurationLevel

(ProcessCategories)

ProcessElement Level

(DecomposeProcesses)

Plan

DeliverMakeSource

A company’s supply chain can be “configured-to- order” at Level 2 from approximately30 core “process categories.”

Companies implement their operations strategy through their unique supply chain configuration.

Companies “fine tune” their Operations Strategy at Level 3

Level 3 defines a company’s ability to compete successfully in its chosen markets and consists of:• Process element definitions • Process element information inputs and outputs• Process performance metrics • Best practices, where applicable • System capabilities required to support best practices

ImplementationLevel

(DecomposeProcess

Elements)

Companies implement specific supply chain management practices at this level

Level 4 defines practices to achieve competitive advantage and to adapt to changing business conditions

Su

pp

ly C

ha

in O

pe

ratio

ns

Re

fere

nce

mo

de

l

Top Level

(Process Types)

Level 1 defines the scope and content for the Supply Chain Operations Reference model

Here basis of competition performance targets are set

Notin

Scope

Description

Balance Production Resources withProduction Requirements

Establish DetailedProduction Plans

Identify, Prioritize, and AggregateProduction Requirements

Identify, Assess, and AggregateProduction Resources

P3.1

P3.3 P3.4

P3.2

ReturnReturn

Page 22: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Niveis do SCOR

Page 23: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

SCOR Nivel 3

Page 24: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Implementando nos demais níveis

Page 25: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Indicadores da Cadeia de Suprimentos

Plan

DeliverMakeSource

SCOR

Atributos de Performance

Características que permitem analisar / avaliar a performance da Cadeia de

Suprimentos

Indicadores Gerenciais

São os indicadores de nível gerencial que avaliam o

sucesso da organização.

Indicadores de

Processos

São os indicadores de nível operacional que avaliam os

processos e tem influencia direta na avaliação da cadeia de

suprimentos.

Page 26: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Indicadores Cadeia de Suprimentos

Exemplos de Métricas Utilizadas: - Tempo médio de mudança de programação / desenho da peça- Tempo médio de recebimento/ transferência- % sem verificação- % recebimento on time- % recebimento sem dano / completo- % de defeito- Tempo médio de verificação- % produtos transferidos- % de Invoice e pagamentos geradas por EDI- Custo por Invoice- Ciclo médio de seleção- Produto total de aquisição- Tempo médio de qualificação e identificação

Nível 3Nível 3

Nível 2Nível 2

Nível 1Nível 1

Page 27: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Atributos de performance da CSConfiabilidade: É a performance que a cadeia de

suprimentos entrega seus produtos, no local, na hora e na qtde correta, embalado, com a devida

documentação, e em boas condições de uso ao cliente.

É a velocidade que a cadeia de suprimentos entrega seus produtos ao cliente.

É a agilidade que a cadeia de suprimentos responde às mudanças de mercado para ganhar

ou manter a competitividade.

São os custos associados com a operação da cadeia de suprimentos.

É o gerenciamento dos ativos que suportam a demanda. Inclui o gerenciamento de todos os

ativos: fixos e estoques em processo e produtos acabados.

Atributos de Performance

Características que permitem analisar /

avaliar a performance da

Cadeia de Suprimentos

Confiabilidade de entrega da Cadeia de Suprimentos

Velocidade da cadeia de

suprimentos

Flexibilidade da cadeia de

suprimentos

Custos da cadeia de suprimentos

Gerenciamento dos ativos

Page 28: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Métricas

AtivosCustosVelocidadeFlexibilidadeConfiabilidade

19

Nível 3

Nível 2

Nível 1

Page 29: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Indicadores gerenciaisConfiabilidade de entrega da Cadeia de Suprimentos

2- Velocidade de atendimento2- Velocidade de atendimento

1- Performance de entrega 1- Performance de entrega

3- Atendim. dos requisitos3- Atendim. dos requisitos

Flexibilidade da cadeia de

suprimentos

1- Tempo de resposta da C. S. 1- Tempo de resposta da C. S.

2- Flexibilidade da produção 2- Flexibilidade da produção

Custos da cadeia de suprimentos

1- Custo total da C. S. 1- Custo total da C. S. 2- Custo dos produtos manuf.2- Custo dos produtos manuf.

3- Valor agregado / empreg.3- Valor agregado / empreg.

4-Custo de garantia produto4-Custo de garantia produto

Gerenciamento dos ativos

2- Dias de inventario 2- Dias de inventario

1- Ciclo fluxo caixa1- Ciclo fluxo caixa

3- Giro de ativos3- Giro de ativos

Velocidade da cadeia de

suprimentos

1- Cumprimento da ordem / Ciclos1- Cumprimento da ordem / Ciclos

Page 30: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Atributos de Performance

Indicadores Gerenciais

2 - Velocidade da cadeia de suprimentos2 - Velocidade da cadeia de suprimentos

1- Cumprimento da Ordem / Ciclos

Indicadores de

Processos

Ciclo de entrega (recebimento, inspeção, estocagem, processamento de pgto e atualização de dados no sistema)

Tempo de Inspeção/ Quarentena (da entrada até a liberação)

Tempo total do recebimento até disponibilização no estoque

Ciclo de Recebimento Ciclo de Produção

Ciclo de replanejamento da manufatura

Ciclo de produção (Cadência)

Ciclo de Entrega

Tempo entre a saída da manufatura e a efetiva entrega ao Cliente

Ciclo do processo de exportação

Ciclo da documentação regulatória

Responsiveness Lead Time ??

Indicadores gerenciais - Velocidade

Page 31: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Best Practices

Nível 3Nível 3

Nível 2Nível 2

Nível 1Nível 1

SCOR

Page 32: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Best PracticesExemplos de Melhores Práticas: - EDI- Kanban- VMI- Estoque consignado- Código de barras- Inspeção por amostragem- Entrega no ponto de uso- Processamento eletrônico da Invoice- RFID- Fornecedores certificados- ASN

Nível 3Nível 3

Nível 2Nível 2

Nível 1Nível 1

Page 33: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Project Approach

• Performance Metrics

• Benchmarks• SCORcard• Competitive

Requirements

Discover Analyze Design Develop Implement

Opportunity Strategy Solution Prototype Install

• Material Flow Design

• Disconnect Analysis

• Work and Information Flow Design

• Application Architecture

• Preliminary Implementation Plan

Educate

Support

• Workshops• Executive

Briefings• Customized

Training• SCOR Boot

Camp for Project Managers

• Prioritized Supply Chain Changes

• Opportunity Analysis• Master Schedule of Projects• Supply Chain Project Office-

Continuous Improvement Plan• Detailed Design• Technology Selection• “Conference Room” Pilot

• Discovery Checklist

• Project Charter• Stakeholder

Interviews

Page 34: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Mapping material flow

Latin AmericanLatin AmericanSuppliersSuppliers

(D1)(D1)

WarehouseWarehouse

Other SuppliersOther Suppliers

(D1)(D1)

ManufacturingManufacturing

European SupplierEuropean Supplier

(S1)(S1)(SR1,SR3)(SR1,SR3)

C ustom er

C ustom er

C ustom er

C ustom er

(S1, D1)(S1, D1)(SR1,DR1,DR3)(SR1,DR1,DR3)

(D2)(D2)(DR1)(DR1)

WarehouseWarehouse

WarehouseWarehouse

WarehouseWarehouse

(S1, D1)(S1, D1)(SR1, DR3)(SR1, DR3)

(S1, D1)(S1, D1)(SR1,DR1,DR3)(SR1,DR1,DR3)

(S1, D1)(S1, D1)(SR1,DR1,DR3)(SR1,DR1,DR3)

(S1)(S1)(SR1,SR3)(SR1,SR3)

(S1)(S1)(SR1,SR3)(SR1,SR3)

(S1)(S1)(SR1,SR3)(SR1,SR3)

(S1, S2, M1, D1)(S1, S2, M1, D1)(SR1,,DR1)(SR1,,DR1)

Page 35: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Mapping the execution processes

S1S1

D1D1 S1S1

M2M2S2S2 D2D2

M1M1 D1D1 S1S1

S2S2

D1D1M1M1

European RM Supplier

European RM Supplier

Key Other RM

Suppliers

Key Other RM

Suppliers

Alpha Alpha RegionalRegional

WarehousesWarehouses

S1S1

DR1DR1 SR1SR1

DR1DR1 SR1SR1 DR1DR1 SR1SR1

DR3DR3 SR3SR3

RM Suppliers

DistributorsALPHAALPHA

DR3DR3 SR3SR3

S1S1

AmericasDistributors

AmericasDistributors

SR1SR1

SR3SR3

Page 36: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Supply Chain Scorecard & Gap Analysis

50%

$30M Revenue

$30M Indirect Cost

35 days

97 days

0%

63%

Supply Chain SCORcard Performance Versus Competitive Population

Overview Metrics SCOR Level 1 Metrics Actual Parity Advantage Superior Value from ImprovementsDelivery Performance to Commit Date 85% 90% 95%

Fill Rates 94% 96% 98%

EX

TE

RN

AL

SupplySupplyChainChainReliabilityReliability

Perfect Order Fulfillment 80% 85% 90%

Order Fulfillment Lead times 7 days 5 days 3 days

Flexibility

Responsiveness

Production Flexibility 30 days 25 days 20 days

Total SCM Management Cost 19% 13% 8%

3%

INT

ER

NA

L Cost Warranty Cost NA NA NA NA NA

Value Added Employee Productivity NA $156K $306K $460K NA

Inventory Days of Supply 119 days 55 days 38 days 22 days NA

AssetsCash-to-Cash Cycle Time

196 days 80 days 46 days 28 days

Net Asset Turns (Working Capital) 2.2 turns 8 turns 12 turns 19 turns NA

Supply Chain Response Time 82 days 55 days 13 days

45 days

$7 M Capital Charge

Key enabler to cost and asset improvements

$30M Revenue

Page 37: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Quadro Resumo dos Processos

11/04/23 37

Page 38: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Quadro Resumo dos Processos

11/04/23 38

M 1 M 2 M 3M a k e -to -S to c k M a k e -to -O rd e r E n g in e e r-to -O rd e r

M 1 .1 M 2 .1 M 3 .1S c h e d u le P ro d u c tio n

A c tiv it ie sS c h e d u le P ro d u c tio n

A c tiv it ie sF in a liz e E n g in e e rin g

M 1 .2 M 2 .2 M 3 .2Is s u e P ro d u c t Is s u e P ro d u c t S c h e d u le P ro d u c tio n

A c tiv it ie s

M 1 .3 M 2 .3 M 3 .3P ro d u c e a n d T e s t P ro d u c e a n d T e s t Is s u e P ro d u c t

M 1 .4 M 2 .4 M 3 .4P a c k a g e P a c k a g e P ro d u c e a n d T e s t

M 1 .5 M 2 .5 M 3 .5S ta g e P ro d u c t S ta g e P ro d u c t P a c k a g e

M 1 .6 M 2 .6 M 3 .6R e le a s e P ro d u c t to

D e liv e rR e le a s e P ro d u c t to

D e liv e rS ta g e P ro d u c t

M 3 .7R e le a s e P ro d u c t to

D e liv e r

M A K ED 1 D 2 D 3 D 4

D e liv e r S to c k e d P ro d u c t

D e liv e r M a k e -to -O rd e r P ro d u c t

D e liv e r E n g in e e r-to -O rd e r P ro d u c t

D e liv e r R e ta il P ro d u c t

D 1 .1 D 2 .1 D 3 .1 D 4 .1P ro c e s s In q u iry &

Q u o teP ro c e s s In q u iry &

Q u o teO b ta in a n d R e s p o n d

to R F P /R F QG e n e ra te S to c k in g

S c h e d u leD 1 .2 D 2 .2 D 3 .2 D 4 .2

R e c e iv e , E n te r, & V a lid a te O rd e r

R e c e iv e , C o n fig u re , E n te r a n d V a lid a te

O rd e r

N e g o tia te a n d R e c e iv e C o n tra c t

R e c e iv e P ro d u c t a t th e S to re

D 1 .3 D 2 .3 D 3 .3 D 4 .3R e s e rve In v e n to ry a n d

D e te rm in e D e live ry D a te

R e s e rve R e s o u rc e s a n d D e te rm in e D e live ry D a te

E n te r O rd e r, C o m m it R e s o u rc e s a n d

L a u n c h

P ic k P ro d u c t fro m B a c k ro o m

D 1 .4 D 2 .4 D 3 .4 D 4 .4C o n s o lid a te O rd e rs C o n s o lid a te O rd e rs S c h e d u le In s ta lla tio n S to c k S h e lf

D 1 .5 D 2 .5 D 3 .5 D 4 .5P la n a n d B u ild L o a d s P la n a n d B u ild L o a d s P la n a n d B u ild L o a d s

a n d S h ip m e n tsF ill S h o p p in g C a rt

D 1 .6 D 2 .6 D 3 .6 D 4 .6R o u te S h ip m e n ts R o u te S h ip m e n ts R o u te S h ip m e n ts a n d

S e le c t C a rr ie rC h e c k o u t

D 1 .7 D 2 .7 D 3 .7 D 4 .7S e le c t C a rr ie rs a n d

R a te S h ip m e n tsS e le c t C a rr ie rs a n d

R a te S h ip m e n tsP ic k S ta g e d P ro d u c t D e live r a n d /o r In s ta ll

D 1 .8 D 2 .8 D 3 .8

D E L IV E R

R e c e iv e P ro d u c t a t W a re h o u s e

P ic k S ta g e d P ro d u c t L o a d V e h ic le , G e n e ra te S h ip D o c s , V e rify C re d it & S h ip

P ro d u c t

D 1 .9 D 2 .9 D 3 .9P ic k P ro d u c t L o a d V e h ic le ,

G e n e ra te S h ip D o c s , V e rify C re d it & S h ip

P ro d u c t

R e c e iv e a n d V e rify P ro d u c t a t C u s to m e r

S ite

D 1 .1 0 D 2 .1 0 D 3 .1 0L o a d V e h ic le ,

G e n e ra te S h ip D o c s , V e rify C re d it & S h ip

P ro d u c t

R e c e iv e a n d V e rify P ro d u c t a t C u s to m e r

S ite

T e s t a n d In s ta ll P ro d u c t

D 1 .1 1 D 2 .1 1 D 3 .1 1R e c e iv e & V e rify

P ro d u c t a t C u s to m e r S ite

T e s t a n d In s ta ll P ro d u c t

In v o ic e

D 1 .1 2 D 2 .1 2In s ta ll P ro d u c t In v o ic e

D 2 .1 3In v o ic e

R 1 S R 2 D R 2 R 3R e tu rn D e fe c tiv e

P ro d u c tS o u rc e R e tu rn M R O

P ro d u c tD e liv e r R e tu rn M R O

P ro d u c tR e tu rn E x c e s s

P ro d u c t

D R 1 .1 S R 2 .1 D R 2 .1 D R 3 .1A u th o riz e R e tu rn Id e n tify M R O P ro d u c t

C o n d itio nA u th o riz e M R O P ro d u c t R e tu rn

Id e n tify E xc e s s In v e n to ry

D R 1 .2 S R 2 .2 D R 2 .2 D R 3 .2R e q u e s t R e tu rn

R e p la c e m e n t o r C re d itD is p o s itio n M R O

P ro d u c tS c h e d u le M R O R e tu rn

R e c e ip tR e q u e s t R e tu rn

R e p la c e m e n t o r C re d it

D R 1 .3 S R 2 .3 D R 2 .3 D R 3 .3S c h e d u le P ro d u c t

R e tu rnR e q u e s t M R O R e tu rn

A u th o riz a tio nR e c e iv e M R O P ro d u c t

( in c lu d e s v e rify )S c h e d u le P ro d u c t

S h ip m e n t

D R 1 .4 S R 2 .4 D R 2 .4 D R 3 .4R e c e iv e D e fe c tiv e

P ro d u c tS c h e d u le M R O

S h ip m e n tT ra n s fe r M R O P ro d u c t R e c e iv e E x c e s s

P ro d u c t

S R 1 .5 S R 2 .5 S R 3 .5V e rify D e fe c tiv e

P ro d u c tR e tu rn M R O P ro d u c t A p p ro ve R e q u e s t

S R 1 .6 S R 3 .6D is p o s itio n D e fe c tiv e

P ro d u c tR e c e iv e E x c e s s

S R 1 .7 S R 3 .7A u th o riz e

R e p la c e m e n t o r C re d itV e rify E x c e s s

R E T U R N

S R 3 .8R e c o v e r & D is p o s itio n

S R 3 .9A u th o riz e

R e p la c e m e n t

**D R = D e liv e r R e tu rnS R = S o u rc e R e tu rn

M 1 M 2 M 3M a k e -to -S to c k M a k e -to -O rd e r E n g in e e r-to -O rd e r

M 1 .1 M 2 .1 M 3 .1S c h e d u le P ro d u c tio n

A c tiv it ie sS c h e d u le P ro d u c tio n

A c tiv it ie sF in a liz e E n g in e e rin g

M 1 .2 M 2 .2 M 3 .2Is s u e P ro d u c t Is s u e P ro d u c t S c h e d u le P ro d u c tio n

A c tiv it ie s

M 1 .3 M 2 .3 M 3 .3P ro d u c e a n d T e s t P ro d u c e a n d T e s t Is s u e P ro d u c t

M 1 .4 M 2 .4 M 3 .4P a c k a g e P a c k a g e P ro d u c e a n d T e s t

M 1 .5 M 2 .5 M 3 .5S ta g e P ro d u c t S ta g e P ro d u c t P a c k a g e

M 1 .6 M 2 .6 M 3 .6R e le a s e P ro d u c t to

D e liv e rR e le a s e P ro d u c t to

D e liv e rS ta g e P ro d u c t

M 3 .7R e le a s e P ro d u c t to

D e liv e r

M A K ED 1 D 2 D 3 D 4

D e liv e r S to c k e d P ro d u c t

D e liv e r M a k e -to -O rd e r P ro d u c t

D e liv e r E n g in e e r-to -O rd e r P ro d u c t

D e liv e r R e ta il P ro d u c t

D 1 .1 D 2 .1 D 3 .1 D 4 .1P ro c e s s In q u iry &

Q u o teP ro c e s s In q u iry &

Q u o teO b ta in a n d R e s p o n d

to R F P /R F QG e n e ra te S to c k in g

S c h e d u leD 1 .2 D 2 .2 D 3 .2 D 4 .2

R e c e iv e , E n te r, & V a lid a te O rd e r

R e c e iv e , C o n fig u re , E n te r a n d V a lid a te

O rd e r

N e g o tia te a n d R e c e iv e C o n tra c t

R e c e iv e P ro d u c t a t th e S to re

D 1 .3 D 2 .3 D 3 .3 D 4 .3R e s e rve In v e n to ry a n d

D e te rm in e D e live ry D a te

R e s e rve R e s o u rc e s a n d D e te rm in e D e live ry D a te

E n te r O rd e r, C o m m it R e s o u rc e s a n d

L a u n c h

P ic k P ro d u c t fro m B a c k ro o m

D 1 .4 D 2 .4 D 3 .4 D 4 .4C o n s o lid a te O rd e rs C o n s o lid a te O rd e rs S c h e d u le In s ta lla tio n S to c k S h e lf

D 1 .5 D 2 .5 D 3 .5 D 4 .5P la n a n d B u ild L o a d s P la n a n d B u ild L o a d s P la n a n d B u ild L o a d s

a n d S h ip m e n tsF ill S h o p p in g C a rt

D 1 .6 D 2 .6 D 3 .6 D 4 .6R o u te S h ip m e n ts R o u te S h ip m e n ts R o u te S h ip m e n ts a n d

S e le c t C a rr ie rC h e c k o u t

D 1 .7 D 2 .7 D 3 .7 D 4 .7S e le c t C a rr ie rs a n d

R a te S h ip m e n tsS e le c t C a rr ie rs a n d

R a te S h ip m e n tsP ic k S ta g e d P ro d u c t D e live r a n d /o r In s ta ll

D 1 .8 D 2 .8 D 3 .8

D E L IV E R

R e c e iv e P ro d u c t a t W a re h o u s e

P ic k S ta g e d P ro d u c t L o a d V e h ic le , G e n e ra te S h ip D o c s , V e rify C re d it & S h ip

P ro d u c t

D 1 .9 D 2 .9 D 3 .9P ic k P ro d u c t L o a d V e h ic le ,

G e n e ra te S h ip D o c s , V e rify C re d it & S h ip

P ro d u c t

R e c e iv e a n d V e rify P ro d u c t a t C u s to m e r

S ite

D 1 .1 0 D 2 .1 0 D 3 .1 0L o a d V e h ic le ,

G e n e ra te S h ip D o c s , V e rify C re d it & S h ip

P ro d u c t

R e c e iv e a n d V e rify P ro d u c t a t C u s to m e r

S ite

T e s t a n d In s ta ll P ro d u c t

D 1 .1 1 D 2 .1 1 D 3 .1 1R e c e iv e & V e rify

P ro d u c t a t C u s to m e r S ite

T e s t a n d In s ta ll P ro d u c t

In v o ic e

D 1 .1 2 D 2 .1 2In s ta ll P ro d u c t In v o ic e

D 2 .1 3In v o ic e

R 1 S R 2 D R 2 R 3R e tu rn D e fe c tiv e

P ro d u c tS o u rc e R e tu rn M R O

P ro d u c tD e liv e r R e tu rn M R O

P ro d u c tR e tu rn E x c e s s

P ro d u c t

D R 1 .1 S R 2 .1 D R 2 .1 D R 3 .1A u th o riz e R e tu rn Id e n tify M R O P ro d u c t

C o n d itio nA u th o riz e M R O P ro d u c t R e tu rn

Id e n tify E xc e s s In v e n to ry

D R 1 .2 S R 2 .2 D R 2 .2 D R 3 .2R e q u e s t R e tu rn

R e p la c e m e n t o r C re d itD is p o s itio n M R O

P ro d u c tS c h e d u le M R O R e tu rn

R e c e ip tR e q u e s t R e tu rn

R e p la c e m e n t o r C re d it

D R 1 .3 S R 2 .3 D R 2 .3 D R 3 .3S c h e d u le P ro d u c t

R e tu rnR e q u e s t M R O R e tu rn

A u th o riz a tio nR e c e iv e M R O P ro d u c t

( in c lu d e s v e rify )S c h e d u le P ro d u c t

S h ip m e n t

D R 1 .4 S R 2 .4 D R 2 .4 D R 3 .4R e c e iv e D e fe c tiv e

P ro d u c tS c h e d u le M R O

S h ip m e n tT ra n s fe r M R O P ro d u c t R e c e iv e E x c e s s

P ro d u c t

S R 1 .5 S R 2 .5 S R 3 .5V e rify D e fe c tiv e

P ro d u c tR e tu rn M R O P ro d u c t A p p ro ve R e q u e s t

S R 1 .6 S R 3 .6D is p o s itio n D e fe c tiv e

P ro d u c tR e c e iv e E x c e s s

S R 1 .7 S R 3 .7A u th o riz e

R e p la c e m e n t o r C re d itV e rify E x c e s s

R E T U R N

S R 3 .8R e c o v e r & D is p o s itio n

S R 3 .9A u th o riz e

R e p la c e m e n t

**D R = D e liv e r R e tu rnS R = S o u rc e R e tu rn

Page 39: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

SCOR 6.0 - Nível 3 - Processo padrão

11/04/23 39

Page 40: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Painel de Indicadores

Page 41: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

SCOR 10.0

• Green SCOR– Práticas Ambientais

• Pessoas

PlanSource Make Deliver

Modelo Scor

Page 42: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Global Supply Chain Forum

GSCF

Page 43: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Origem

• The Global Supply Chain Forum (GSCF), directed by Dr. Douglas M. Lambert, provides the opportunity for leading practitioners and academics to pursue the critical issues related to customer satisfaction and operational excellence independent of specific functional expertise.

Page 44: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

GSCF

Page 45: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Análise Comparativa: GSCF X SCOR

Lambert, Douglas M; García-Dastugue, Sebastián J.; Croxton, Keely L., 2005.

Page 46: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Titulo AutorSupply Chain Excellence: A Handbook for Dramatic Improvement Using the SCOR Model

Peter Bolstorff and Robert Rosenbaum

Application of the SCOR Model in Supply Chain Management

Rolf G. PoluhaPaul Richardson

www.supply-chain.org

http://www.gscf.com

Bibliografia

Page 47: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Avaliação

1. Identificação da Equipe (3 ou 4 pessoas)

2. Mapeamento dos Processos da CS1. Source

2. Make

3. Deliver

3. Mapeamento dos processos (Niveis 1,2,3 e 4)

4. Avaliação da aplicação dos Indicadores

5. Levantamento e priorização das Best Practices

Page 48: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Passos

1. Descrever e mapear a organização2. Identificar e Mapear os 4 níveis do processo

estudado3. Identificar as métricas (nos 5 atributos de

performance) que vão medir um bom desempenho do processo

4. Identificar parametros de bom desempenho5. Identificar as melhores práticas necessárias e

um plano de implantação destas (Road Map)6. Apresentação

Page 49: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

ModeloSource Make Deliver

S1 Source Stocked ProductsM1 Make-to-Stock

M2 Make-to-Order

M3 Engineer-to-Order

D1 Deliver Stocked Products

D2 Deliver MTO Products

D3 Deliver ETO Products

S2 Source MTO Products

S3 Source ETO Products

D4 Deliver Retail Products

S2 Source MTO Products

Page 50: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Modelo

Melhores Práticas – SCOR• • • • • • •

Indicadores de Performance• • • • • • •

Page 51: SUPPLY CHAIN SCOR Model Reinaldo de Almeida Novembro 2010

Reinaldo de [email protected]

FIM