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, INSTITUTO Df TECNOLOGIA DO PARA, '-JA TERMO DE ABERTURA DE PROJETO (TAP) 1. INFORMAÇOES DO PROPONENTE 1.1 NOME DO PROPONENTE: Fabio Ricardo Corrales Martins 1.2 UNIDADE ORGANIZACIONAL (Unidade a que o proponente está vinculado): TECPAR CERT 2. IDENTIFICAÇAo DO PROJETO 2.1 ENQUADRAMENTO AO OBJETIVO ESTRATÉGICO: Objetivos TECPAR: Ampliar as alianças estratégicas; Desenvolver a cultura de inovação orientada para resultados. Metas do Governo: Criar incentivos para que universidades e Institutos trabalhem em parceria com os arranjos produtivos locais na solução de gargalos tecnológicos e de mão de obra. Entender o Sistema de Inovação como base no desenvolvimento humano, do cidadão paranaense, de sua qualidade de vida, empregabilidade e renda. 2.2 ENQUADRAMENTO DA PROPOSTA: Pesquisa Desenvolvimento Inovação ,x Outros 2.3 DEMANDANTE! SOLICITANTE: X INTERNO (nome da unidade!diretoria demandante): TECPAR CERT /DIREX EXTERNO (indicar o cliente! governo! edital! outro): 2.4 PRAZO DE EXECUÇÃO (meses): 24 MESES 3. FORMULAÇAo DA PROPOSTA 3.1 TíTULO: PROGRAMA PARANAENSE DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS ORGÂNICOS - FASE 111 (/ _ - / REG 203.00.001 TemlO deAbenura de Protelo (rev.: 00- 01103/(6) Pág. 1/8 \

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T€CP~R INSTITUTO Df TECNOLOGIA DO PARA,'-JA

TERMO DE ABERTURA DE PROJETO (TAP)

1. INFORMAÇOES DO PROPONENTE 1.1 NOME DO PROPONENTE:

Fabio Ricardo Corrales Martins

1.2 UNIDADE ORGANIZACIONAL (Unidade a que o proponente está vinculado):

TECPAR CERT

2. IDENTIFICAÇAo DO PROJETO 2.1 ENQUADRAMENTO AO OBJETIVO ESTRATÉGICO:

Objetivos TECPAR:

Ampliar as alianças estratégicas;

Desenvolver a cultura de inovação orientada para resultados.

Metas do Governo:

Criar incentivos para que universidades e Institutos trabalhem em parceria com os arranjos produtivos locais na solução de gargalos tecnológicos e de mão de obra.

Entender o Sistema de Inovação como base no desenvolvimento humano, do cidadão paranaense, de sua qualidade de vida , empregabilidade e renda.

2.2 ENQUADRAMENTO DA PROPOSTA:

Pesquisa Desenvolvimento Inovação ,x Outros

2.3 DEMANDANTE! SOLICITANTE:

X INTERNO (nome da unidade!diretoria demandante): TECPAR CERT /DIREX

EXTERNO (indicar o cliente! governo! edital! outro):

2.4 PRAZO DE EXECUÇÃO (meses): 24 MESES

3. FORMULAÇAo DA PROPOSTA 3.1 TíTULO:

PROGRAMA PARANAENSE DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS ORGÂNICOS - FASE 111 (/ _ -

/ REG 203.00.001 TemlO deAbenura de Protelo (rev.: 00- 01103/(6) Pág. 1 / 8 \

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3.2 TíTULO RESUMIDO:

ORGÂNICOS - FASE 111

3.3 OBJETIVO GERAL E OBJETIVO ESPECíFICO:

Objetivo Geral:

Contribuir, para que o Estado do Paraná se consolide como maior produtor de alimentos orgânicos do País, através do fomento à inovação tecnológica no sistema de produção de orgânicos e organização do cooperativismo/associativismo para a comercialização em escala da produção orgânica dos pequenos produtores rurais .

Objetivo Específico:

- Ampliar os trabalhos de extensão rural dos núcleos de certificação orgânica das I ES participantes junto aos agrícultores familiares;

- Interiorizar a atuação do Estado do Paraná no setor de produção e comercialização de produtos orgânicos por meio de suas instituições vinculadas: SETI, TECPAR, IES, SEAB e CPRA;

- Promover acesso ao conhecimento por parte dos agricultores familiares paranaenses em relação à agricultura orgânica e sua regulamentação;

- Capacitar a comunidade acadêmica para atuação em serviços de extensão rural para a produção e certificação de produtos orgânicos.

3.4 RESULTADO ESPERADO:

- Ampliação da infraestrutura material e logística que permita a interiorização das ações do TECPAR na certificação da produção orgânica, distribuídas em todas as regiões do Paraná;

- Dar continuidade, manter e desenvolver as unidades de apoio à certificação de produtos orgânicos nas IES, visando à nucleação de centros de agroecologia junto a estas instituições, já estabelecidos em trabalhos anteriormente executados;

- Formação de recursos humanos altamente qualificados, que possam promover ações de acompanhamento técnico e administrativo a cadeia produtiva de orgânicos, disseminação de técnicas de campo referente ao maneio orgânico;

- Preparação dos produtores referente ao pós-produção, inserção do produto no mercado, obtenção de mercados para escoamento de produção, organização dos produtores em cooperativas de modo que toda a produção possa ser comercializada, viabilizando desta forma maior renda para as pequenas propriedades;

- Adequação das unidades familiares de produção agropecuária quanto ao fornecimento de produtos para o Programa de Merenda Escolar Orgânica e/ou os demais programas ligados às politicas públicas estaduais e federais (PAA, PNAE, etc.).

3.5 BENEFíCIOS DOS RESULTADOS:

REG 203.00.001 Tenno deAbentla ele PrOjeto (rev.: 00 ~ 01103116) PAg.: 2 I 8

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- Comunidade acadêmica melhor capacitada quanto á disseminação de conhecimento técnico para o atendimento aos requisitos legais para a certificação orgânica a pequenos produtores rurais, que por não possuirem recursos operam na ilegalidade;

- Obtenção de dados referente ás práticas orgânicas e o ganho quanto aos recursos economizados com a técnica orgânica frente a convencional no tocante ao custo de insumos para dois tipos de manuseio. Além da contribuição ambiental e social que a prática orgânica oferece, pois não contamina o meio ambiente e não oferece riscos a saúde das familias produtoras;

- Auditores capacitados na área de produtos orgânicos e boas práticas de fabricação em alimentos.

3.6 SOLUÇÃO ATUALMENTE DISPONíVEL E SUA LIMITAÇÃO (Estado da Arte):

Desde janeiro de 2011 a certificação de produtos orgânicos tornou-se compulsória no Brasil. Isto significa que nenhum produto pode ser comercializado como orgânico, se não possuir a certificação, ou seja, sem ostentar o selo do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica.

A regulamentação da agricultura orgamca no Brasil , ao mesmo tempo em que dará um grande impulso ao setor propiciando aos consumidores maiores garantias e facilidades na identificação desses produtos, restringe o acesso dos agricultores familiares ao mercado, devido ao pouco conhecimento do requerido pela regulamentação brasileira e pelo preço cobrado pelos organismos de certificação. Soma-se a isto a carência de profissionais qualificados com conhecimentos atualizados para atendimento desta demanda sendo que, as instituições existentes, públicas, privadas ou ONGs voltadas á assistência técnica rural, tem seus recursos escassos limitando o alcance de atendimento.

Por ser o Estado do Paraná considerado um dos pioneiros e também um dos maiores produtores de alimentos orgânicos do país e sendo que o cultivo desses produtos em sua grande maioria é realizado por produtores em regime de agricultura familiar, considera-se neste projeto a necessidade de uma atuação estratégica e direcionada do Governo do Estado no sentido de promover e apoiar ações integradas dos agentes públicos para promover o conhecimento e a adoção de tecnologias inovadoras para a agricultura familiar dedicada ao cultivo de alimentos orgânicos em nosso Estado.

3.7 MÉTODO A SER UTILIZADO NA EXECUÇÃO:

O projeto será conduzido a partir dos Núcleos de Apoio á Certificação de Produtos Orgânicos (NACPO) já constituidos nas IEES (UEL. UEM, UEPG, UNIOESTE. UNICENTRO. UENP e UNESPAR-FAFIPAR), também no CPRA. O objetivo desta estratégia é o de intensificar a atuação do programa junto aos municipios das regiões atendidas pelos núcleos, para que sirvam de pontos de apoio aos produtores familiares e agroindústrias, no que tange á prestação de serviços tecnológicos, assessoria técnica e pesquisa de novos produtos e processos.

Ademais, estes núcleos também terão a função de formar recursos humanos na área por meio de processos de capacitação e qualificação de técnicos para apoio e disseminação de conhecimento tecnológico referente á certificação de produtos orgânicos aos produtores do Estado, em conformidade ao determinado pela lei 10.831 .

REG 203.00.001 Termo deAbenura de Pro;ero (rev .. 00 - 01103116) Pág. : 3 / 8

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Os núcleos, por meio de seus profissionais, farão a divulgação e sensibilização em suas regiões buscando os produtores individuais ou associações que tenham interesse em aderir ao programa, o qual tera enfoque de atuação associativo, promovendo a formação de grupos de produtores de alimentos orgãnicos localizadas nas diversas regiões do Estado do Paraná, fortalecendo a organização associativa para a certificação em grupos e também para a comercialização.

Concomitante as ações de apoio ás unidades familiares e agroindústrias serão realizadas auditorias de certificação e supervisão das unidades produtivas participantes, a fim de garantir que a qualidade orgãnica seja mantida.

O planejamento, monitoramento e a avaliação do projeto ocorrerá em reuniões técnicas periódicas para atualização de informações entre as entidades co-executoras.

Será realizado um seminário de avaliação do projeto promovendo a apresentação e a troca de experiência entre os profissionais estudantes e produtores que participarem das ações do projeto.

Será instituido um Comitê Gestor do PPCPO, composto por representantes da UEPG, UEM e TECPAR, com a finalidade de coordenar, articular, mobilizar e monitorar as ações realizadas pelas instituições parceiras, contribuindo para que sejam alcançados os objetivos do presente programa.

O Comitê Gestor será responsável pela coordenação dos seminários anuais e cursos, os quais terão como objetivo capacitar as equipes de trabalho, formar multiplicadores e avaliar o andamento do programa. Caberá, ainda , desenvolver uma metodologia de trabalho e analisar as prioridades do PPCPO.

Também será Incumbência do Comitê Gestor articular as reuniões anuais com os coordenadores das IES, CPRA e TECPAR, para avaliação do programa por regiões e no Estado, além de coordenar o seminário de avaliação final.

3.8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria n 326, de 30 de julho de 1997a. Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos produtores/lndustrializadores de Alimentos. Diário Oficial [da] União, Brasília, 01 ago. 1997. Seção 1.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria n 368. De 04 de setembro de 1997b. Aprova o regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias, e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos/industrializadores de alimentos. Diário Oficial [da] União, Brasília, 8 se!. 1997. Seção 1, p. 19697.

FORSYTHE. Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre:Artmed , 2005, 424p.

FRANCO, BD.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo:Atheneu, 2008. 182 pag o

MARMENTINI , RP. ; ALVARENGA, VO.; RONQUI. L. Manual de Boas Práticas de Manipulação de Alimentos. Universidade Federal de Rondônia - UNIR, 2010, 50p.

NUTRICHEF- Nutrição e Gastronomia. Feiras livres, Brasília, Disponível em: <http://www.nutrichefbrasilia.com.br/dicas-saudaveis/feiras-Iivres.html>. Acesso em: 05 de mai 2016.

Programa Alimentos Seguros (PAS). SEBRAE/SP. Boas Práticas: O que são e c que fazer para aplicá las. Fascículo 2, 3 e 4. 1 a Ed. 2004.

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Resolução - RDC n. 275, de 21 de outubro de 2002 portaria SVS/MS n. 326/97 ANVISA Agência Nacional de vigilãncia Sanitária.

Silva, E.M. Implantação das Boas Práticas de fabricação em uma agroindústria de produtos cárneos embutidos no municipio de São Jerônimo - RS. Trabalho de conclusão (Curso de Graduação Tecnológico em Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Arroio dos Ratos, 2011 .

SOUZA, S. S. Alimentos seguros: orientações té<:nicas. São Paulo: Secretaria Municipal de Saúde, 2004. 40 p.

TOMICH , RG.P.; TOMICH, T.R ; AMARAL, CAA. ; JUNQUEIRA, R.G.; ; PEREIRA, AJ .G. Metodologias para avaliação de boas práticas de fabricação em indústrias de pão de queijo. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas. p. 115-120. 2005.

VASCONCELOS, V. H. R Ensaio sobre a importância do treinamento para manipuladores de alimentos nos serviços de alimentação baseada na RDC N" 216/2004. Monografia. Centro de Excelência em Turismo - CET. Universidade de Brasília - UNB, 2008.42p.

3.9 NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS

Lei n° 10.831 de 23 de dezembro de 2003;

Instrução Normativa n° 23, de 2011 ;

Instrução Normativa n° 24, de 2011 ;

Instrução Normativa Conjunta DAS 1 SDS 1 ANVISA I IBAMA n° 1, de 2011 ;

Instrução Normativa Interministerial n° 28, de 2011 .

3.10 ESTUDO DE POTENCIAL ECONÔMICO (E.P.E.)

Não será necessário apresentar o EPE quando a demanda do projeto for para atender a uma necessidade especifica da diretoria, do programa de governo, ou se for estratégico para o Tecpar (Direx). Em outras situações, o proponente deverá apresentar o EPE para subsidiar na decisão da Direx. Para elaborar o EPE o proponente deve acessar o Sistema de Gerenciamento de Projetos (SGP) e baixar o arquivo de orientação para apresentação do documento e anexar ao TAP.

4. EQUIPE DO PRO.JETO

Nome Função Vínculo HH/sem.

TéIlia Maria Melo Apoio Adm. Funcionário 20

Fabio Ricardo Corrales Martins Coordenador Funcionário 20

A Definir Apoio Técnico Bolsista (PR. Metr.) 40

A Definir Apoio técnico Bolsista (PR.Metr.) 40

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REG 203.00.001 TefTTlO de AbenLl'J de Pr~o (rev.: 00- Ol/O3l16)

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INSTITUTO DE TeCNOlOGIA 00 PARANÁ

TERMO DE ABERTURA DE PROJETO (TAP)

A Definir Apoio Técnico Bolsista (PR.Metr.) 40

A Definir Apoio técnico Bolsista (UGF) 40

A Definir Apoio Técnico Bolsista (UGF) 40

ADefinir Apoio Técnico Bolsista (UGF) 40

A Definir Apoio Técnico Bolsista (UGF) 40

A Definir Apoio técnico Bolsista (UGF) 40

Função: Coordenador; Pesquisador; Apoio Técnico; Apoio Administrativo; Outros (descriminar) Vínculo: Funcionário; Bolsista; Estagiário; Outros (descriminar)

5. DESCRIÇAo DAS ATIVIDADES Apresentar as principais metas/fases e as atividades previstas na execução do projeto.

META/FASE ATIVIDADE

1-Fortalecimento das 1.1-lncorporação de profissionais Unidades de Certificação (bolsistas) às equipes de trabalho

de Produtos Orgânicos 1.2-Aquisição de equipamentos e para o desempenho das material permanente. atividades inerentes ao processo de certificação e 1.3-Manutenção e melhoria da Infra-

manutenção das estrrutura da Unidade de Certificação do

Certificações TECPAR.

2.1-Realização de cursos de capacitação aos beneficiários interessados,(nas IES e CPRA)

2-Capacitação das equipes 2.2-Realizar reuniões periódicas para

de trabalho e formação de atualização dos avaliadores em boas

multiplicadores práticas de auditoria.

2.3-Realizar avaliações testemunhadas para avaliações dos novos auditores.

3-Gerir processos de 3.1-Avaliar estudos de caso dos Certificação demandados produtores assistidos pelos Núcleos IES pelas IES e CPRA e CPRA.

3.2-Efetuar atividades de avaliação e certificação.

3.3-Efetuar avaliações de manutenção da certificação.

3.4-Disponibilizar pessoal capacitado para atendimento às demandas técnicas

REG 203.QlOOl Termo deAbel'llJ'a de PfOJelo (rev. 00 - 011W16)

INDICADOR FíSICO

-Bolsas

-Unidade

-Unidade

-Unidades

-Unidades

-Unidades

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-Unidades

-Unidades

-Unidades !'J I

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oriundas dos avaliadores das IES referente aos processos em andamento.

3.5-Realizar avaliações de -Unidades

certificação/manutenção com pessoal credenciado.

6. ORÇAMENTO PRELIMINAR DO PROJETO

FONTE DE RECURSO ELEMENTO DE DESPESA VALOR (R$) (Indicar provavel fonte de

financiamento)

BOLSAS DE APOIO (Bolsista) 276.000,00 UG'

DIÁRIA (Hospedagem/Alimentação) 21 .600,00 UGF O Ui PASSAGEM 16.000,00 UGF l-m MATERIAL DE CONSUMO 20.000,00 U3F ::l u

SERViÇO DE TERCEIROS - PF

SERViÇO DE TERCEIROS - PJ 105.000,00 UGF

-I OBRAS E INSTALAÇAo ~ ii: EQUIPAMENTO 10.000,00 UGF ~ u MATERIAL PERMANENTE

TOTAL DO PROJETO (estimado): 448.600,00

CONTRAPARTIDA:

DESPESAS DE PESSOAL (hhl

RECURSOS FINANCEIROS (R$)

RECURSOS ECONÔMICOS-Laboratórios (R$l

ADEQUAÇAo DE INFRAESTRUTURA (R$)

REG 203.00.001 Termo de Ab!nlta de Pfotero (rev.: 00 -01.(03116) p'g .. 7 / 8

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ASSINATURA DO PROPONENTE:

NÚMERO DO TAP: i~;lG NÃO PREENCHER

(ESCRITÓRIO DE PROJETOS) DATA DE PROTOCOLO:

REG 203.00.001 Tenno deAbertlJa de Pfotelo (rev.: 00 - OU03l16)

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