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OS AGUDÍSSIMOS NO SAXOFONE AS NOTAS DA QUARTA OITAVA SIGURD M. RASCHER PDF Creator - PDF4Free v2.0 http://www.pdf4free.com

Top Tones for the Saxophone Pt

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Método de Harmônicos

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  • OS AGUDSSIMOS NOSAXOFONE

    AS NOTAS DA QUARTAOITAVA

    SIGURD M. RASCHER

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  • 2Notas Sustentadas (Longas)Mantenha as notas seguintes sem vibrato. A nota deve ser mantida absolutamente igual,

    sem fazer crescendo ou decrescendo no incio ou final. Tocar todas as notas na mesmadinmica. Praticar todas as dinmicas do ppp ao fff em toda a tessitura, desde o Bb grave at oF agudo (ou F#). (Isso, claro, de maneira relativa, pois no se consegue tocar o Bb grave tosuavemente quanto o F mdio, por exemplo).

    Patamares de DinmicaNeste exerccio no se deve fazer conexo em crescendo ou decrescendo entre as notas.

    Cada nota deve ser iniciada na dinmica marcada, mantida no volume e interrompidaprecisamente ao final. Apesar disso, uma nota iniciada em ff nunca deve soar como umaexploso. importante praticar todas as notas em todas as dinmicas, do ppp ao fff.

    Deve ser feita uma clara distino entre o ataque de lngua e o ataque de coluna dear. Ambos devem ser executados no tempo exato. Na prtica, a lngua libera a palheta parauma nota ff, enquanto a coluna de ar sozinha pode ser usada em pp para iniciar a vibrao dapalheta. O estudante pode tentar combinar os dois mtodos para o mf. essencial ter umcontrole preciso da fora real de cada nota para evitar mesmo um leve crescendo oudecrescendo no final. A falta desse controle distorce a proporo dinmica da prxima nota.Poderamos representar graficamente assim:

    Errado:

    Repare aqui a diferena aparente quando a nota terminada em crescendo oudecrescendo:diferena real: diferena aparente: real: aparente:

    Errado:Isso no interfere com o estudo normal de notas longas com crescendo e decrescendo.

    Tambm praticar decrescendo e crescendo como abaixo:

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  • 3Uniformidade nas Caractersticas das NotasO objetivo deste exerccio conseguir uma uniformidade nas caractersticas de cada

    uma das notas. As notas adjacentes podem ser quase idnticas nesse aspecto. Mas bemreconhecido que as notas acima do C agudo nunca apresentam a mesma sonoridade das notasno registro grave. As primeiras sempre apresentaro uma sonoridade mais brilhante e menorvolume do que as ltimas. Porm, se o estudante estiver consciente desse fato, ele poder tirarproveito disso. Ele deve tentar impor mais volume s notas agudas, e mais brilho s graves.Toque as notas abaixo, primeiro com mais, depois com menos presso (originria dosmsculos da mandbula) na boquilha. O fluxo de ar dever ser ajustado para balancear osvrios graus de presso apesar de leves - da embocadura. No se deve variar o volume;apenas a cor do som deve mudar. Aplique os mesmos testes nos registros grave e agudo.Avance para os exerccios seguintes aps obter os resultados desejados.

    * Certifique-se que obteve uniformidade de cor e volume nessas trs notas. A dificuldade aqui devida ao fato deque o G# tocado com a chave de oitava do tudel, enquanto que o A tocado com a chave do corpo.** 5 indica a chave de Db fechada; 0 indica aberta

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  • 4Imaginao da NotaToda a atividade musical o resultado do balano entre a imaginao da nota com a sonoridade

    exata que se quer obter, e a habilidade em obter a nota imaginada. Sem um conceito preciso da msicaa ser reproduzida, no conseguimos toc-la de uma maneira convincente. Um controle incompleto daproduo das notas torna impossvel projetar como ela soar em detalhes ao nosso ouvido interno. Porisso, o estudante precisa desenvolver seu ouvido interno medida que pratica o instrumento.

    A imaginao deliberada de uma nota uma atividade cerebral concisa, tal como aimaginao de um tringulo com propriedades definidas, como o tamanho, a forma, a cor, etc. Arespeito de uma nota, essas propriedades poderiam incluir freqncia, qualidade, timbre, estabilidade,durao, etc. Ativar a mente a ponto de imaginar a nota isoladamente relativamente fcil.Entretanto, quando outra nota est sendo ouvida ao mesmo tempo, isso mais difcil.

    A dificuldade maior ainda quando sou eu que estou produzindo a nota, no apenas porque euestou diretamente envolvido na sua produo, mas principalmente porque, para produzi-la noinstrumento, eu preciso antes possuir um conceito dela para gerar o comando: produzir esta nota.Quando se consegue isso, a nota tambm para mim uma observao eu escuto a nota. Agora umanova atividade mental deve iniciar: uma nova imaginao de nota. Ser mais fcil iniciar com afreqncia idntica quela que observamos. E agora, passo a passo enquanto sigo tocando a notaoriginal do instrumento eu subo do unssono, provavelmente de forma escalonada, at a nota que euquero alcanar.

    No caso do nosso exerccio, isso significa que eu toco D no saxofone e, aps ter identificado aminha imaginao desta nota, gradualmente (pensando, assim!) subo para A. No ser fcil, epoder precisar diversas tentativas antes de eu conseguir. E, uma vez que somente eu sei o que penso,somente eu posso saber se eu obtive sucesso. Nenhum professor pode controlar o que estou fazendodentro da minha mente. Mas a intensidade da imaginao da nota conseguida neste exerccio ser ofator que mais ir determinar o meu sucesso nos exerccios das pginas seguintes.

    Ainda h um outro aspecto referente a esse exerccio. Formar um conceito de uma nota datessitura normal da minha voz bastante fcil. necessria uma fora interior um pouco maior paraformar o conceito de uma nota da tessitura normal do meu instrumento, porm fora da minha tessituravocal. Mas a formao do conceito de notas fora da tessitura de ambos requer um esforo ainda maior.

    Na seqncia de harmnicos naturais, a oitava, a quinta e a quarta so os trs primeirosintervalos, com as respectivas propores de 1:2, 2:3 e 3:4. Portanto, esses intervalos so especialmenteteis para os exerccios de ouvido. No estudo a seguir, o estudante deve considerar as quintas e quartascomo se estivessem escritas separadamente.

    Inicialmente, ns pensamos e tocamos D. Ento, enquanto continuamos a tocar o D, nsprimeiro pensamos na nota A. E temos que pensar nessa nota to vividamente que nos parea estarrealmente ouvindo-a. Uma vez que se consiga isso e no antes ns trocamos a digitao para tocarA. Agora a imaginao da nota e o som acstico devem combinar. Estamos prontos para o prximopasso: pensar no E enquanto continuamos a tocar o A. Podem ser necessrios alguns minutos paracompletar esse ciclo. E, se a nossa concentrao for negligenciada, pode demorar muito tempo antes dedominarmos esse exerccio aparentemente simples. Ser necessria prtica diria, j que o crescimentoda fora da minha mente um processo orgnico; no necessrio um perodo longo para os exercciosdas duas pginas seguinte, mas cinco a dez minutos por dia, todos os dias, ou seja, provavelmente umalinha ou at meia linha!

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  • 5Quartas e QuintasLento e legato

    Lento e legato

    * D e A formam a primeira quinta. Enquanto isso, A no apenas a nota final dessa quinta, mas tambm a inicialda quarta A-E. Dessa forma, o estudante deve ouvi-la primeiro em conexo com o D precedente, e depois emconexo com o E subseqente. Seguindo o ltimo, a quarta , A-E, completada, e o E passa a ser o ponto deincio para a prxima quinta, E-B.** Aqui a metamorfose do conceito do estudante da nota sustenida passa a ser mais uma necessidade terica. Amudana enarmnica de D# para Eb necessria para obter a quarta, Eb-Bb. Caso contrrio, resultaria na teraaumentada, D#-Bb. Por outro lado, passar de G# para Eb criaria uma sexta diminuda. Todas as trocasenarmnicas neste estudo so pelas mesmas razes.

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  • 6Oitavas, Quartas e QuintasEm cada compasso desta pgina, podemos ver uma oitava, uma quarta, e novamente

    uma oitava. Mas em cada compasso h tambm uma quinta escondida. No primeiro compassoa quinta est entre a primeira e a terceira notas, enquanto que no segundo compasso est entrea segunda e quarta notas. Uma vez que o intervalo no est entre notas consecutivas, essasquintas so de mais difcil percepo, necessitando um esforo cerebral maior. Nosso objetivo direcionado exatamente para isso.

    No comeo, muito difcil pensar em todos esses objetivos simultaneamente. Portantoconcentre-se em um de cada vez, pelo menos por alguns meses.

    Tente conseguirEntonao perfeitaDinmica balanceadaLegato suaveQualidade da nota uniformeVibrato contnuo

    Lento e legato

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  • 7Harmnicos Naturais (Overtones)*Tocar os harmnicos naturais no saxofone tambm faz parte do treinamento necessrio de

    ouvido e embocadura. Isso corresponde ao desenvolvimento do deslizamento de lbio em uminstrumento dos metais. As digitaes usadas para os agudssimos so diferentes das usadas nosprximos exerccios. Mas o estudante achar muito difcil produzir qualquer nota acima do F do topoda tessitura com as digitaes indicadas mais adiante neste mtodo, se no tiver estudado osharmnicos naturais.

    A importncia de uma mente ativa j foi salientada nas pginas anteriores. Desta forma, essesexerccios no so apenas para o desenvolvimento da qualidade das notas, etc., mas tambm paradesenvolver o ouvido cerebral.Prosseguimos agora para aquela parte do estudo em que o esforo despendido nos exerccios gerarfrutos. A produo de um harmnico o resultado de uma embocadura delicadamente ajustada,associada a um controle completo do fluxo de ar. As variaes desses dois fatores so to sutis que oautor hesita em defini-las. A tentativa de fazer isso seria comparvel recomendao de um professorde canto: Coloque uma tenso de 250 g nas cordas vocais, produza um fluxo de ar de 3278 ml/min. everifique com o seu ouvido se as vibraes das cordas vocais e, conseqentemente, da nota 660 ouseja, E. Em lugar disso, ele tenta fornecer ao estudante um conceito preciso da nota desejada(freqncia e outras qualidades) que ir influenciar (subconscientemente) a ao dos pulmes, cordasvocais, etc., resultando eventualmente na produo da nota tal como desejada.

    Agora, se substituirmos embocadura por cordas vocais, teremos a exata descrio daproduo de um harmnico. Pressupomos, claro, que os dois maiores componentes do esforo,conceito acurado da nota e controle da embocadura, j estejam bem desenvolvidos. Caso contrrio, oresultado final, a nota, sair desafinada e/ou de pouca qualidade. Como todos os harmnicos naturaisesto nas suas freqncias naturais, nem todos eles se encaixaro na nossa escala temperada. Portanto,os harmnicos 7, 11, 13 e 14 parecero estar marcadamente desafinados.** No saxofone, osharmnicos da srie construdos sobre o Bb grave so muito afinados (exceto o 7, 11, 13 e 14) uma vezque as propores do instrumento esto principalmente relacionadas a essa nota bsica. As outras sriesharmnicas esto afinadas apenas um pouquinho alm da sua nota fundamental.

    As seqncias de harmnicos a seguir no so um exerccio, mas so apresentadas apenas paraservir de referncia.

    * Esses pargrafos no constituem uma discusso cientfica sobre harmnicos** O 11 harmnico, por exemplo, fica aproximadamente um quarto de nota acima do que a nota da escalatemperada. Exceto quando sinais especiais so usados, isso no pode ser indicado com os acidentes (#,b)tradicionais.

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  • 8Exerccios de HarmnicosAntes de o estudante comear a estudar os exerccios das pginas seguintes, ele deve ser aconselhado a

    tentar o seguinte:Toque lentamente uma escala de C, desde o C central, acima e abaixo. Agora cante (NO TOQUE) a

    quarta nota dessa escala. Se necessrio, comece a cantar no C e v descendo passo a passo at a quarta nota daescala. Certifique-se de que esteja cantando a quarta nota exata NESSA OITAVA. (Isso costuma estar fora doalcance vocal masculino, mas bem fcil produzir essa nota com voz em falsetto). Quando conseguir cantar aquarta nota da escala de C, digite um Bb grave (novamente, NO TOQUE). Agora, sem qualquer mudana naposio dos dedos (por favor, no pressione a chave de registro!) faa soar no saxofone a nota que voc acabou decantar. Para obter melhores resultados, no force; a obteno da nota deve ser fcil. Poder ser necessrioselecionar a nota dentre vrias que se apresentaro. Mas essa seleo no ser difcil se a nossa meta for a notaque recm cantamos e ainda est clara na nossa mente. Lembre-se: a mente que d as ordens; o diafragma, aembocadura, etc. executaro suas tarefas apenas quando e se elas forem claramente fornecidas. A atividademental precisa preceder a dos rgos corporais.

    Ns acabamos de produzir o terceiro parcial (a quarta nota na escala de C, ou seja, o F mdio) nadigitao fundamental de Bb grave. Os exerccios seguintes vo servir para desenvolver uma grande facilidadenessa tentativa. As notas mais longas indicam as notas a serem produzidas. Quando elas aparecem acima de umanota escura, ou uma linha horizontal (abaixo do pentagrama), devero se tocadas como harmnicos. As notasescuras indicam apenas as digitaes, no as freqncias. Elas representam os fundamentais sobre os quais osharmnicos so gerados.

    Uma entonao precisa de estrema importncia. Sempre compare um harmnico da tessitura normalcom a mesma nota produzida pela digitao normal, e controle com as oitavas e quintas. A afinao dosharmnicos acima da tessitura deve ser comparada com a da mesma nota uma oitava e uma quinta abaixo.Comece cada nota suavemente. A liberao da palheta pela lngua, bem como a liberao da coluna de ar, devemser praticadas.

    Agora eu ouo algum perguntar: Ser que esses exerccios podem ser executados? Eles so possveis?Porque eu devo perder o meu tempo com uma coisa to infantil?. Todas essas perguntas so surtos de angstiabem conhecidos. Mas mesmo para o estudante que no pretende tocar uma s nota acima do F agudo, no hmelhor exerccio para desenvolver a produo das notas e afinao do que tocar alguns harmnicos a cada dia.Como dissemos acima, isso corresponde ao deslizamento de lbio num instrumento dos metais.

    * A linha horizontal abaixo do pentagrama indica as digitaes a serem usadas** Os sinais de bemol, sustenido e natural so vlidos pra a nota pelo resto do exerccio. (fermata) indica o final de cada exerccio

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    * Esta e outras notas no so fornecidas intencionalmente como B natural; a sua significncia meldica asconverte em Cb

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    Digitaes para as nota acima do F agudoApresentamos abaixo as digitaes para os agudssimos para usar em apresentaes. O

    motivo para no as termos colocado no incio deste mtodo j foi explicado. Eu no afirmoque essas so as nicas digitaes possveis para as notas acima do F agudo. Elas so asmesmas que fornecemos na primeira edio deste mtodo em 1941 a primeira publicaosobre o assunto; essas digitaes j foram testadas e usadas por mais de um quarto de sculo.

    Um exemplo apenas ser suficiente: a obra mais famosa para saxofones Concertinoda Camera, de Jacques Ibert, composta e dedicada a mim em 1935. Foi somente pela amizadedo autor comigo, resultando em um conhecimento especial do saxofone, que ele ousou usarquase 4 oitavas. Eu tenho usado essas digitaes indicada abaixo sempre que toco essa obra.Como conseqncia, na maioria das obras dedicadas a mim desde 1931 a situao idntica;ou seja, o compositor percebeu que eu alcano com o meu saxofone mais de duas oitavas emeia e, conseqentemente, usou essas notas extras na sua composio. Essas digitaesfuncionam em todos os tamanhos e modelos de saxofone. O meu objetivo principal foiencontrar digitaes que no sejam muito complicadas, combin-las razoavelmente com asdigitaes das notas prximas e conseguir uma afinao perfeita.

    Eu me recordo de uma queixa freqente: Eu vi as digitaes e consegui apenas umguincho eventual, mas no consegui notas confiveis!. Muitos msicos se condenaram aoinsucesso por negligenciar ou omitir os exerccios nas pginas precedentes. Esses julgam queos exerccios so ou um desperdcio de papel, ou que no precisam dessa preparao toda.

    O indica dedo levantado indica dedo pressionando a chave* OK chave de registro completamente pressionada** Eb chave de Eb (dedo mindinho da mo D) completamente pressionada

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    Exerccios EspeciaisOs exerccios a seguir devem ser praticados lentamente. As notas rpidas foram usadas

    apenas para obter uma impresso visual mais compacta. Os objetivos principais desses estudosso afinao acurada e uniformidade na qualidade das notas. A velocidade no importante.Comece cada nota distintivamente tanto com a lngua como com o fluxo de ar. Ambos osmtodos devem ser praticados. Tente tocar esses exerccios to suavemente e legato quantopossvel.

    * Os sinais de bemol, sustenido e natural so vlidos pra a nota pelo resto do exerccio, exceto quandomodificado.

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    Escalas nos Harmnicos NaturaisAs vinte escalas abaixo devem ser tocadas como harmnicos de 4 a 12, usando as cinco

    motas mais graves do instrumento. O objetivo no substituir as escalas convencionais, masso fornecidos para estender a tessitura. As notas de cima (impressas como notas longas)indicam a nota que deve ser produzida, as de baixo (impressas como notas preenchidas)indicam a digitao; Os nmeros abaixo dessas ltimas se referem ao nmero do harmnico.

    Dessa forma indica: digite Bb grave e toque o 4 harmnico, ou seja, Bb duasoitavas acima.

    * As notas entre colchetes so para a escala harmnica menor

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    * M= Meldico (devido ao D natural)H= Harmnico (devido ao D#)

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