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UNIVERSIDADE PAULISTA ISABELA FERNANDA DE ALMEIDA CAMPOS SAMARA MOREIRA DA COSTA CAROLINE VIEIRA MENDONÇA DANIEL AUGUSTO COSTA DANILO RAMOS CANCIAN RENAN VIEIRA MARINHO CONHECIMENTO POPULAR: A utilização do conhecimento no dia de hoje

Trabalho Acadêmico aDMINSITRAÇÃO

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Através de estudos, leituras e pesquisas, iremos aprender que o conhecimento está subdividido em alguns tópicos. Dentre eles, os principais são:a) Conhecimento Assistemático: A organização das experiências não busca a sistematização das ideias.b) Conhecimento Superficial: conhecimento externo, ou seja, a primeira impressão.c) Conhecimento Acrítico: Independente do valor do conhecimento, ele nem sempre se manifesta de uma forma Crítica.d) Conhecimento Subjetivo: quando uma pessoa organiza suas experiências e conhecimentos.e) Conhecimento Cultural: adquirido através da Vivência Socialou no exercício da Cidadania (Política).f) Conhecimento Científico:Notamos que através das diversidades de conhecimento, cada um, é aplicado de uma forma oposta ao outro para sociedade.Ao final do trabalho (conclusão), iremos identificar quais são os conhecimentos que mais se aplicam no senso comum, com influência ou não da tecnologia

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Page 1: Trabalho Acadêmico aDMINSITRAÇÃO

UNIVERSIDADE PAULISTA

ISABELA FERNANDA DE ALMEIDA CAMPOS

SAMARA MOREIRA DA COSTA

CAROLINE VIEIRA MENDONÇA

DANIEL AUGUSTO COSTA

DANILO RAMOS CANCIAN

RENAN VIEIRA MARINHO

CONHECIMENTO POPULAR:

A utilização do conhecimento no dia de hoje

SOROCABA

2015

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UNIVERSIDADE PAULISTA

ISABELA FERNANDA DE ALMEIDA CAMPOS

SAMARA MOREIRA DA COSTA

CAROLINE VIEIRA MENDONÇA

DANIEL AUGUSTO COSTA

DANILO RAMOS CANCIAN

RENAN VIEIRA MARINHO

CONHECIMENTO POPULAR:

A utilização do conhecimento no dia de hoje

Trabalho de conclusão do 5º semestre do curso de Administração da

matéria de Metodologia do Trabalho Acadêmico apresentado à

Universidade Paulista – UNIP.

Orientador: Prof. Richardson Luz

SOROCABA

2015

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ISABELA FERNANDA DE ALMEIDA CAMPOS

SAMARA MOREIRA DA COSTA

CAROLINE VIEIRA MENDONÇA

DANIEL AUGUSTO COSTA

DANILO RAMOS CANCIAN

RENAN VIEIRA MARINHO

CONHECIMENTO POPULAR:

A utilização do conhecimento no dia de hoje

Trabalho de conclusão do 5º semestre do curso de Administração da

matéria de Metodologia do Trabalho Acadêmico apresentado à

Universidade Paulista – UNIP.

Orientador: Prof. Richardson Luz

Aprovado em:

BANCA EXAMINADORA

______________________/__/____

Prof. Richardson Luz

Universidade Paulista - UNIP

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RESUMO

O objetivo deste trabalho é analisar um breve entendimento, através das

pesquisas, sobre a compreensão das influências de várias teorias do conhecimento

utilizados nos dias de hoje, estabelecendo parâmetros de avaliação, critérios de

conceito da definição, objetivação, metodologia e relação sujeito e objeto para os

vários modos de conhecimentos.Começamos por conceituar o conhecimento:

Conhecimento é a relação que se estabelece entre sujeito que conhece ou deseja

conhecer e o objeto a ser conhecido ou que se dá a conhecer. Como por exemplo:

conhecimento das leis; conhecimento de um fato; saber; informação ou noção

adquirida pelo estudo ou pela experiência; consciência de si mesmo, para falar de

conhecimento, é necessário falar sobre dados, é uma mistura de códigos e

informação é o resultado do processo de manipulação desses dados, assim, o

conhecimento pode ser considerado uma informação com uma utilidade. Esse

tema é uma informação ampla onde podemos aprender e se aprofundar nos

aspectos das várias formas de conhecimento existente, em detalhes do conceito

em si.

Palavras-chave: Conhecimento. Informação.

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ABSTRACT

  The objective of this study is to analyze a brief understanding, through

research on the understanding of the influences of various theories of knowledge

used today, establishing parameters of evaluation, concept of criteria definition,

objectification, methodology and subject and object relative to the various modes of

knowledge. We start by conceptualizing knowledge: Knowledge is the relationship

established between the subject that you know or want to know and the object to be

known or to be made known. Such as: knowledge of the laws; knowledge of a fact;

know; information or notion acquired by study or experience; self-awareness, to talk

about knowledge, it is necessary to talk about data, is a mixture of codes and

information is the result of the process of manipulation of this data, the knowledge

can be considered an information with a utility. This theme is ample information

where we can learn and delve into aspects of various forms of existing knowledge in

concept details itself.

  

  

Keywords: Knowledge. Information.

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1 INTRODUÇÃO

Através de estudos, leituras e pesquisas, iremos aprender que o conhecimento

está subdividido em alguns tópicos. Dentre eles, os principais são:

a) Conhecimento Assistemático: A organização das experiências não busca a

sistematização das ideias.

b) Conhecimento Superficial: conhecimento externo, ou seja, a primeira impressão.

c) Conhecimento Acrítico: Independente do valor do conhecimento, ele nem sempre

se manifesta de uma forma Crítica.

d) Conhecimento Subjetivo: quando uma pessoa organiza suas experiências e

conhecimentos.

e) Conhecimento Cultural: adquirido através da Vivência Socialou no exercício da

Cidadania (Política).

f) Conhecimento Científico:

Notamos que através das diversidades de conhecimento, cada um, é aplicado de

uma forma oposta ao outro para sociedade.

Ao final do trabalho (conclusão), iremos identificar quais são os conhecimentos que

mais se aplicam no senso comum, com influência ou não da tecnologia.

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2 DESENVOLVIMENTO

Conhecimento se deriva de uma palavra em latim “cognoscere” que significa

o ato ou efeito de conhecer. Envolve obter informações ou noções adquiridas pelo

estudo ou pela experiência, ou seja, consciência de si mesmo.

A forma de conhecimento veio ao longo da história da humanidade. Tudo

começou quando um conhecimento místico-mágico que se transferiu para a

religião. Diferentemente deste existiu o conhecimento do senso comum, que quase

toda a população aderiu, mais tardar, com a civilização grega, surgiu a democracia

e a filosofia onde se discutia a diferença entre o bem e o mal e a ética

(conhecimento filosófico). Com a Revolução Industrial surgiram as inovações

técnicas e científicas. Os fatos defendidos por suposições, por crenças religiosas e

por práticas diárias foram substituídos e reestruturados por explicações baseadas

em fatos científicos.

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2.1 Conhecimento Assistemático

Ao contrário do conhecimento sistemático, o conhecimento assistemático é

quando não se obtém um cronograma, uma ordem a uma intenção definida, ele se

da de maneira aleatória. A expressão popular: “quanto mais se vive, mais se

aprende” retrata com clareza esse processo, pois trata-se de um conhecimento de

experiência de vida, é transmitido de geração para geração, não existe explicação

lógica, pois interfere muito psicologicamente no ser humano, por exemplo: quando

uma pessoa decide tomar uma atitude, a perspectiva positiva dela aumenta quando

ela vê outro individuo executando a mesma ação e tendo bons resultados, ou então

porque alguém diz a ela a forma de realizar tal ato mesmo não sabendo explicar

cientificamente como realmente funciona, ou seja, um conhecimento totalmente

informal.

Apesar de ser um conhecimento que se adquire por tradições e experiências

ele se constitui de um “saber” válido e indispensável.

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2.2 Conhecimento Superficial

O próprio nome diz, é superficial, um conhecimento adquirido através de um

único contato, conhecimento “externo”, conhecimento a primeira impressão.

Exemplo: todos conhecemos uma furadeira quando vemos uma, porém não

sabemos qual a maneira correta de utilização, qual suas especificações (voltagem,

potencia), em que situações se deve utilizá-la, sabemos somente que é uma

furadeira. Todos conhecemos um celular quando vemos um, porém não sabemos

qual sua memória interna, processador, câmera.

É o conhecimento obtido no primeiro contato.

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2.3 Conhecimento Popular Cultural

Conhecimento popular, também chamado como “conhecimento vulgar” ou senso

comum, é um conjunto de opiniões sem uma base solida, ou seja, sem estudos

científicos que são investigações mais aprofundadas que se declaram 100%

verídicas

Seu sentido epistemológico, a centralidade da cultura repousa nas

mudanças de paradigma que a ―”virada cultural” provocou no interior das

disciplinas tradicionais, no peso explicativo que o conceito de cultura carrega, e no

seu papel constitutivo ao invés de dependente, na análise social. Um aspecto disto

é a expansão da cultura, um espectro mais amplo, mais abrangente de instituições

e práticas. Pode citar a cultura das corporações, a cultura do trabalho, do

crescimento de uma culturada empresa nas organizações públicas e privadas (du

Gay, 1997), da cultura da masculinidade (Nixon, 1997), das culturasda maternidade

e da família (Woodward, 1997b), da cultural da decoração e das 13 compras

(Miller, 1997), da cultura‖ da desregulamentação, até mesmo de uma cultura do em

forma, e ainda mais desconcertante da cultura da magreza (Benson, 1997). O que

isto sugere é que cada instituição ou atividade social gera e requer seu próprio

universo distinto de significados e práticas.Sua própria cultura. Assim sendo, cada

vez mais, o termo está sendo aplicado às práticas e instituições, que

manifestamente não são parte da esfera cultural, no sentido tradicional da palavra.

De acordo com este enfoque, todas as práticas sociais, na medida em que sejam

relevantes para o significado ou requeiram significado para funcionarem, têm uma

dimensão cultural. Em que ponto isto se afasta da distinção tradicional. Por longo

tempo, uma parte do aceito saber sociológico convencional, entre os fatores,

materiais e ossimbólicos, entre as coisas e os signos? Se a cultura‖ está em tudo e

em toda parte, onde ela começa e onde termina? Naturalmente, esta afirmação em

relação à centralidade da cultura não significa como seus críticos por vezes têm

alegado, que não há nada senão a cultura, que tudo é cultura e que a cultura é

tudo; ou, parafraseando a observação agora considerada infame do filósofo

desconstrucionista francês Jacques Derrida, Não há nada fora do texto; ou, como

imputam a Foucault, Não há nada além do discurso. Se fosse isso o que está

sendo argumentado, seria certa e corretamente motivo para crítica porque, neste

caso, teríamos simplesmente substituído o materialismo ou o socialismo

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econômico, que outrora ameaçavam dominar estas questões nas ciências sociais,

por um idealismo cultural, isto é, substituído uma forma de argumento reducionista

por outra. O que aqui se argumenta, de fato, não é que “tudo é cultura”, mas que

toda prática social depende e tem relação com o significado: consequentemente,

que a cultura é uma das condições constitutivas de existência dessa prática, que

toda prática social tem uma dimensão cultural. Não que não haja nada além do

discurso, mas que toda prática social tem o seu caráter discursivo.

Desta forma a cultura sugere: que cada instituição ou atividade social gera e

requer seu próprio universo distinto de significados e práticas sua própria cultura.

Ela por ser havida no seio da Sociedade (social) e no exercício da cidadania

(político).

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2.4 Conhecimento acrítico

Conhecimento acrítico (não crítico) é o conhecimento que não se baseia na

crítica.

Conhecimento no qual é apenas repassado sem haver nenhuma indagação

ou questionamento.

Uma pessoa que não é crítica. Não sabe julgar se está certo ou errado, se é

verdadeiro ou falso, se é bom ou ruim.

É quando se toma por verdadeira uma ideia sem ter razão para tal. É

quando uma pessoa não é crítica. Ou seja, é quando se recusa a analisar uma

ideia e se aceita como verdadeira ou falsa.

Pessoas acríticas são aquelas que não fazemcríticas, ou seja, sempre

aceitam tudo sem se manifestar, aceitam a informação sem qualquer tipo de

contestação, sem senso crítico. No tipo de conhecimento do senso comum, o

caráter acrítico se faz presente por que não analisam as coisas de fato, não

questionam nada, para eles nada precisa ser mudado, o que é bom continuará

bom, o que é ruim continuará sendo ruim, pois foi assim desde o início. Mas sendo

acríticas as pessoas estão abrindo mão de muitas coisas, como seus direitos, por

exemplo, porque se não questionarem, não reclamarem por seus direitos nunca

conquistarão.

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2.5 Conhecimento Cientifico

O conhecimento científicoé aquele que é resultado de estudos e busca por

conhecimento. Esse tipo de conhecimento surgiu da necessidade e do desejo que

o ser humano tem em saber como as coisas funcionam, não as aceitando de forma

passiva e sem questionamentos. Com isso, foi possível ao ser humano entender os

fenômenos naturais e intervir cada vez mais nos acontecimentos diários. Quando

utilizado de forma correta, esse tipo de conhecimento traz muitos avanços para a

humanidade. No entanto, quando for usado incorretamente, pode gerar catástrofes.

Como exemplo de aplicação desse conhecimento, citamos a descoberta da cura de

doenças que destroem milhares de vida. Mas quando usadas de forma errada,

podem, com o mesmo conhecimento, criar uma arma de destruição em massa.

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2.6 Conhecimento Subjetivo

O conhecimento subjetivo é próprio de cada pessoa, de sua cultura e

vivência, do que já viu ou ouviu falar e a partir de tudo cria uma própria opinião e

pensamento.

Ele organiza e relata suas próprias experiências. É algo baseado em sua

própria interpretação individual. Por isso no mundo de hoje há tantas formas de

cultura, pois cada um quer de certa forma “mostrar” pra todos a sua própria teoria e

a sua forma de pensar e enxergar um determinado assunto ou problema ou

questão social, ou qualquer coisa que for.

Interfere no seu modo de agir e reagir, de tomar decisões e defender o seu

pensamento. Uns buscam revoluções e transformações a partir do que conhece e

conforme seu olhar quer que todos pensem ou faça igual, por exemplo: a religião;

tema crítico que cada um tem a sua fé.

O conceito filosófico de subjetividade pelo filósofo alemão Immanuel Kant,

numa tentativa de superação da compreensão da dualidade entre os conceitos de

subjetividade e objetividade. Para ele a palavra objetivo indicava o conhecimento

científico que deve ser justificável, independente de capricho pessoal. Uma

justificação só será objetiva se puder ser submetida a uma prova e assim

consequentemente compreendida por todos. O sentido de subjetividade é usado

para expressar os sentimentos e convicções, como já relatado.

Outra forma de podermos saber mais sobre nosso conhecimento subjetivo é

o direito subjetivo que dá ao indivíduo a capacidade de exercer determinada

conduta em defesa de seus direitos. (O Código Civil brasileiro de 1916 (revogado

em 2002) afirmava que "a todo direito, corresponde uma ação que o assegura").

Por exemplo: ao ser agredido verbalmente, cabe ou não, entrar com uma ação

contra o agressor. Esse é um direito subjetivo, é a forma que se entende se é ou

não seu direito. O direito subjetivo só produzirá efeitos se for previsto pelo direito

objetivo, nesse caso provem da lei, que assegura um processo legal. Nisso há

muitos outros tipos de Direito Subjetivo para ser usado.

Dentre todo esse contexto já se pode entender com clareza sua definição.

3 CONCLUSÃO

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Através dos estudos feitos, apontamos que existem diferentes tipos de

conhecimentos a partir da cultura e do ponto de vista de cada um em procurar

conhecer o que mais se identifica ou precisa. Há tantas formas de conhecimento

hoje em dia e cada um usufrua, estuda e aprende o melhor quequer. É realmente

um tema muito pessoal de cada ser humano em como buscar o nosso tão rico

conhecimento e as formas de encontrá-lo.

É como uma investigação, de busca a todo custo acerca do conhecimento

válido. Os estudos da revelação entre informação e conhecimento são objeto, há

muito tempo, de reflexão e exaustivo trabalho de pensadores, filósofos, cientistas e

profissionais da ciência da informação.

Os conhecimentos Acrítico, Popular, Subjetivo e o Assistemático são de

grande clareza, conforme estudado, que é de natureza própria, do aprendizado,

dos sentimentos, da vivência em geral; já o Cientifico e o Superficial, são de

natureza estudada e teórica de certa forma, que há sempre algo a desmembrar.

Podemos concluir que o conhecimento sempre será uma infinita teoria que

dia após dia e ano após ano cada vez mais o teremos e ganha cada vez mais

importância, a ponto de perceber que vivemos em uma sociedade do conhecimento

REFERÊNCIAS

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“FILL1”. Conhecimento Vulgar e Conhecimento Cientifico. Disponível em:

<http://www.fil11.blogspot.com.br/2008/04/conhecimento-vulgar-e-

conhecimento.html>. Acesso em: 21/03/2015.

Significado de Subjetivo. Disponível em:

<http://www.significados.com.br/subjetivo/>. Acesso em: 19 de março de 2015.

O Conhecimento Popular. Disponível em:

<http://weedao.blogspot.com.br/2006/03/o-conhecimento-popular.html>. Acesso

em: 21 de março de 2015.

WIKIPEDIA“BEVILACQUA, Clóvis”. et. al.Direito Subjetivo. Disponível em:

<http://pt.wikipedia.org/wiki/Direito_subjetivo>. Acesso em: 21 de março de 2015.

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 6

2 DESENVOLVIMENTO 7

2.1 Conhecimento Assistemático 8

2.2 Conhecimento Superficial 9

2.3 Conhecimento Popular Cultural...............................................................11

2.4 Conhecimento Acrítico 12

2.5 Conhecimento Cientifico..........................................................................13

2.6 Conhecimento Subjetivo..........................................................................14

3CONCLUSÃO.............................................................................................15

REFERÊNCIAS..........................................................................................16