Trabalho de Metalurgia

MESA DEISTER NA MINERAÇÃO

II.CAPITULO (INTRODUÇÃO)

A invenção refere-se a mecanismos de rastreio em que um pano de meio de triagem ou

de tela é suportado sobre uma armação que é colocada a vibrar para cima e para baixo

rapidamente transversalmente. Até aqui, não tem de fornecer uma estrutura que irá

withbeen possível suportar a vibração rápida a que é submetido.

Por isso, a estrutura é de vida relativamente curto e o mecanismo é útil, mas de um

tempo relativamente curto. O tecido da tela se desgasta e podem ser substituídos sem

grandes despesas, mas isto não é verdade para a moldura.

Metalurgia ISPT Página 1


2.CONSIDERAÇÕES GERAIS

2.1.Objectivos gerais

- Conhecer o tipo de mesa que se usa para o rastreio dos minérios.

-Conhecer o campo de aplicação de cada mesa

2.2. Objectivos Específicos

- Identificar o campo de aplicação de cada mesa;

- Descrever o tipo de mesa e o seu funcionamento;



II.CAPITULO (MESA DEISTER )

3. MESA DEISTER

É o movimento vibratório longitudinal deslizante que é difundido principalmente na

mineração de estanho, tungsténio e ouro.

O vibrador é o responsável pelo movimento oscilatório alternativo da mesa e simultaneamente

pelo caminhamento longitudinal das partículas minerais nela apoiada.

Relativamente às características do movimento oscilatório do tabuleiro, as mesas classificam -se

em deslizantes e oscilantes, consoante o segmento de recta que define a direcção desse

movimento alternativo é um segmento de recta do próprio tabuleiro ou é oblíquo a ele.

À primeira classe pertencem mesas em que o tabuleiro desliza sobre guias planas ou se apoia

em roletes (ex. mesas Wilfley, Deister, Butchard). O movimento é horizontal, rectilíneo,

alternativo e assimétrico (aceleração desigual no avanço e no recuo, sendo maior no recuo).

À segunda classe pertencem mesas como a Holman e James, nas quais o tabuleiro é suportado

por lâminas flexíveis, sendo-lhe imprimido um movimento rectilíneo, alternativo, simétrico

(aceleração igual no avanço e no recuo) e oblíquo relativamente ao plano do tabuleiro. Neste

tipo de mesas a pressão normal exercida pelos grãos minerais sobre a superfície do tabuleiro

(atrito), varia continuamente nos diferentes ciclos do movimento, sendo maior no avanço.

Existem diferentes tipos e marcas. Em mineração de ouro é usado especialmente por

tipo de mesa Wilfley e Deister. As diferenças entre si são mínimas, principalmente no

mecanismo de cabeça, da geometria e do tipo de placa enriflado. Para o último passo de

lavagem a concentra-se, p. por exemplo. Antes de fundição directa, também encontrado

em algumas tabelas do tipo minas "Gémeos

3.1.INVENÇÃO DA MESA DEISTER

A invenção refere-se a mecanismos de rastreio em que um pano de meio de triagem ou




rapidamente transversalmente. Até aqui, não tem de fornecer uma estrutura que irá

withbeen possível suportar a vibração rápida a que é submetido.

Por isso, a estrutura é de vida relativamente curto e o mecanismo é útil, mas de um

tempo relativamente curto. O tecido da tela se desgasta e podem ser substituídos sem

grandes despesas, mas isto não é verdade para a moldura.

3.2.OBJECTIVO DA INVENÇÃO

É de fornecer um quadro simples e rígida sobre a qual um pano tela é prontamente

apoiado e que é durável e de longa vida.

3.3.O que afirmou-se:

1. Em um mecanismo de rastreio, uma estrutura constituída por paredes laterais

espaçadas e suportes transversais soldadas às paredes laterais, almofadas tubulares que

cobrem os suportes, molas em espiral para suportar a armação, ascreening meio

engatado numa extremidade das paredes laterais, meios ajustáveis fixada na

extremidade oposta do meio de alongamento do meio sobre os referidos suportes, e

desequilibrados meios montados na armação para vibrar ele.

2. Em um mecanismo de rastreio, uma estrutura constituída por paredes laterais

opostas, uma série de suportes transversais rectas soldadas para ambas as referidas

paredes, sendo os referidos suportes dispostos num plano curvo relativamente ao eixo

longitudinal da estrutura, uma almofada em cada cruzamento suporte, guardas

projectam a partir das faces opostas das referidas paredes laterais e que se prolongam

entre os suportes transversais, grampos fixados todas paredes laterais adjacentes a uma

das suas extremidades, cada presilha sendo rebaixada para formar um ombro numa

extremidade, um meio de triagem, um elemento transversal fixado para uma

extremidade do meio e tendo patilhas nela envolvidos sob os ombros, respectivamente,

ajustando membros com conexão com a extremidade oposta do suporte e adaptados para

esticar o meio sobre os suportes transversais almofadadas e as guardas de molas em

espiral, sob a estrutura para suportar o mesmos, e desequilibrou nove meios para vibrar

o quadro.



3. Em um mecanismo de rastreio, uma estrutura constituída por paredes laterais opostas,

uma série de suportes transversais rectas soldadas para ambas as referidas paredes,

sendo os referidos suportes dispostos num plano curvo relativamente ao eixo

longitudinal do quadro, guardas se projectam a partir das faces opostas uma das

referidas paredes laterais e que se prolonga entre os suportes transversais, grampos

fixados às paredes laterais adjacentes a uma das suas extremidades, cada presilha sendo

rebaixada para formar um ombro numa extremidade, um meio de triagem, uma barra de

ângulo transversal fixada a uma extremidade do meio e tendo patilhas nela envolvidos

sob os ombros, respectivamente, um par de barras de ângulo fixada aos lados opostos da

extremidade oposta do meio de rastreio, uma placa arqueada engatar numa parede de

uma das barras de ângulo últimas e ao fim 'da parede adjacente da armação, parafusos

inclinados estendidos através da placa arqueada e a parede de extremidade, elementos

de bloqueio rotativos sobre os pernos que cooperam com a referida parede de

extremidade para efectuar o movimento longitudinal dos parafusos e o movimento

lateral da placa arqueada, molas em espiral sob o quadro e exclusivamente apoiá-lo e os

meios montados nas paredes da estrutura para vibrar o quadro e o meio de triagem.

4. Em um mecanismo vibratório rastreio, uma base, uma tela, molas enroladas

folgadamente posicionado entre a dita base e a tela e molas, tendo eixos inclinados em

relação aos eixos horizontais da base e da tela de suporte para esta última para o

movimento universal, e transportado por meios a tela para transmitir simultaneamente

rotativo longitudinal e balançando movimento à referida tela.

5. Num mecanismo de triagem vibratória, uma base em-13g clined, uma tela inclinada

inclui uma estrutura suportada acima da referida base de molas, da bobina

substancialmente vertical posicionado entre a dita armação e a base para o único suporte

do referido quadro e tendo eixos inclinada em relação ao eixos horizontais da base e

estrutura, a referida armação ser inteiramente livre na sua mola de suporte para nelas

movimento sem restrições, e uma polia de sobre-equilibrada montada na referida

armação central das suas extremidades, para transmitir simultaneamente rotativo

longitudinal irrestrita e movimento de oscilação da mesma.

6. Num mecanismo de triagem vibratória, uma base, uma tela, incluindo uma armação

suportada por cima da referida base, molas helicoidais substancialmente verticais



posicionados entre a referida armação e a base, as referidas molas tendo eixos

inclinados em relação aos eixos horizontais de movimento de balanço, e meios para

fazer vibrar o referido crivo em órbitas verticais sobre as molas.

7. Num mecanismo de triagem vibratória, uma base de suporte, uma estrutura de suporte

de tela por cima da referida base, um membro ponderada desequilibrada montado

rotativamente na dita armação, molas de compressão colocadas entre a referida base e

estrutura e constituindo o único suporte e de retenção para o último, sendo as referidas

molas longitudinal e transversalmente e que pode ceder inclinados em relação aos eixos

horizontais de base e estrutura, e meios para rodar o referido membro no qual a conferir

um movimento vertical e inclinado irrestrita a referida armação.

8. Um mecanismo de tela, incluindo uma base, uma tela tendo uma moldura e espaçado

acima da base, um membro ponderada over balanced montado de modo móvel na

armação, os pares de membros transportadas pela base e pela armação e dispostas em

alinhamento aproximado tendo confrontando assentos Estes últimos são dispostos numa

relação paralela e estão dispostos em qualquer ângulo em relação aos eixos

longitudinais das bases e estrutura, as molas helicoidais no espaço entre a base e

estrutura que tem os seus eixos longitudinal com uma inclinação para o eixo

longitudinal da base e estrutura e possuindo as suas extremidades substancialmente

quadrado e engatado com os assentos em que as molas são mantidas na sua relação

disse inclinados para a base e estrutura, e meios para a actuação do referido membro

ponderado pelo qual a transmitir um movimento vertical e inclinado em contrário

irrestrita a referida armação.

9. Um mecanismo de tela, incluindo uma base, uma tela que tem uma armação espaçado

acima da base, um membro ponderada desequilibrada montado de modo móvel na

armação, as molas helicoidais dispostas no espaço entre a armação e a base e sendo

disposto de modo a ter os seus eixos longitudinais inclinadas com relação aos eixos

longitudinais da base e estrutura, meios de transportado pela estrutura e pela base e

engatado com as molas para manter este último na sua referida posição inclinada, a

moldura being otherwise irrestrita e meios para a actuação do referido membro

ponderado pelo qual a transmitir desenfreada o movimento vertical e inclinado para a

referida armação.



De acordo com o modelo e tamanho, as tabelas são usadas para concentrado

mineral fino e ultra-fino , com capacidade até 1,5 t / h por unidade.

3.4.Tipos de mesa

.Existem dois tipos de mesa que são oscilatória e deslizante

Mesa deslizante encontra se:

Mesa Wilfley

Mesa Deister

Mesa Butchard

Mesa oscilante encontram se:

Holman

James

3.5.Como mostra-nos a Tabela

Tipos De

mesa

Oscilatória

Capacidade

(ton/24

horas)

Calibres

(mm)

Curso

(mm)

Frequência

(rpm)

Agua

(l/min)

Deslizante Wilfley

Deister

Butchard

100-10

250-20

200-30

2.5-0.1

3.5-0.15

3.5-0.15

25-15

35-15

35-15

30

30

40

Oscilante Holman

James

20-7.5

20-7.5

2-0.1

2-0.1

25-15

25-15

5-20

5-20

As mesas vibratórias permitem uma ampla variação dos seus parâmetros de

funcionamento e, portanto, pode ser adaptado para o respectivo fornecimento de

material. Porque o processo de concentração é realizada em vista de topo da mesa,

quaisquer alterações nos parâmetros (inclinação longitudinal e transversal, a quantidade

de água, etc.) resulta em mudanças no comportamento do material, que pode ser exibido

imediatamente. As amostras podem ser tiradas directamente durante a operação,



utilizando balsas para o ouro, por exemplo. Portanto, a optimização da operação é

realizada de uma forma simples e pode ser realizado por operadores formandos.

Como a distribuição de material, sob a forma de um ventilador no topo da tabela, pode-

se obter as bandas específicas de minerais de uma maneira selectiva (algo que não

ocorre em espiral, onde as bandas se sobrepõem parcialmente umas sobre as outras).

Desta forma, pode-se descartar a regulação dos mesmos realizar um ouro livre

concentrar elevada riqueza e um concentrado de sulfureto, por exemplo, ouro contendo

spread, para posterior tratamento. Isto implica, por outro lado, é muito fácil para roubar

concentrado de alto grau quando as tabelas para a fase de limpeza dos minerais

utilizados.

A eficácia de todos os quadros depende da homogeneidade do material de alimentação e

da densidade da pasta de papel, particularmente a flutuação densidade, uma vez que

quaisquer modificações das condições de transporte de água para fora do fluxo.

3.6.VANTAGENS:

Descarga contínua de produtos

Permite uma gama de produtos (concentrado, sêmea, rejeito)

Comportamento do material visível na placa

Custo relativamente baixo (produzido localmente)

Flexibilidade

Gestão e monitorização relativamente simples (t / h)

Capacidade de recuperar outras escoltas minerais valiosos

Alta segurança em condições de trabalho

Boa recuperação e um alto nível de enriquecimento de pouco uso de água e

energia,

Possibilidade de produção nos países em desenvolvimento.

3.7.DESVANTAGENS:

Preço relativamente elevado (em relação à capacidade)

Requer energia constante (se não, a posição das sobrancelhas variam muito na

placa)



Exigem um acompanhamento contínuo

Motor requer

II. CAPITULO (VARIÁVEIS OPERACIONAIS)

3.8.VARIÁVEIS OPERACIONAIS

Entre os mais importantes são mencionados:

Alimentação de grãos

Comprimento do curso (amplitude)

Frequência de batimento

Inclinação da mesa

Quantidade de água de lavagem

Posição Cutelo produtos.

3.9.AS POSSIBILIDADES DE APLICAÇÃO

Pode ser usado, principalmente, na mineração de ouro Philo (estrias) para a recuperação

de ouro fino e muitas vezes para a recuperação de pirita de ouro como produto

comercializável. Este último constitui também um poluente quando se decidiu em filas

para rios e lagos; separação ou recuperação significa uma valiosa contribuição para os

fins desta mitigação do impacto ambiental e da renda adicional.

Fig. Ouro fino par a recuperação de (pirita)

As mesas também são usadas para enriquecer pré-concentrado gravimétrico obtido por

outros computadores (canais, espirais, etc) e para a produção de concentrados de alto

grau (que em alguns casos podem ser expressos directamente).



As tabelas podem ser produzidas localmente em oficinas mecânicas de metal (tampa) e

madeira (placas).

Fig:Concetrador de Mesa (Coop. Cotapata, Bolívia)

III.CAPITULO ( QUANTO A FORMA DO TABULEIRO)

4.QUANTO A FORMA DO TABULEIRO

Quanto à forma do tabuleiro das mesas, podem ser de forma rectangular, romboedral ou outra.

A forma romboedral faz um melhor aproveitamento da superfície que a rectangular,

resultando daí maior capacidade por unidade de superfície

O comprimento e largura variam conforme o calibre das partículas e o objectivo a

desempenhar. Exigem-se tabuleiros longos e mais estreitos no tratamento de partículas de

maior calibre. Isto justifica-se pelo facto de para partículas maiores, a componente de

caminhamento horizontal ser proporcionalmente maior que a de arrastamento transversal, pois

as partículas maiores são m ais dificilmente carregadas pela água. N o tratamento de partícula s

finas exigem-se mesas mais curtas e mais largas, pois passa-se o inverso.

As mesas a tratar material do calibre de areias deverão ter tabuleiro s provido de “riffles”

mais altos e em maior área que as mesas de tratamento de partículas finas.

Mesas em que o objectivo sejam o desengrossamento (obtenção de um pré-concentrado a



retratar e um estéril a rejeitar), deverão ter tabuleiros curtos e largos . Isto nem sempre se

verifica porque esta operação é efectuada sobre material “grosseiro (1-3mm ), e o efeito

calibre pode sobrepor-se ao tipo de material que se pretende. Assim de um modo geral mesas

a efectuar desengrossamento têm tabuleiros compridos e estreitos.

Mesas em que o objectivo sejam o apuramento (obtenção de um concentrado final e de um

estéril a retratar), deverão ter tabuleiros mais compridos e mais estreitos, pois assim é menor a

probabilidade da ganga ser recolhida na zona d o concentrado. Isto nem sempre se verifica

porque quando esta operação é efectuada sobre material fino, o efeito calibre pode sobrepor-se

ao tipo d e material que se pretende, correndo-se o risco da maioria da substância mineral útil

sair na zona do estéril. Assim, de um modo geral mesas a efectuar apuramento sobre um

material fino deverão ter tabuleiros menos compridos e m ais largos

A mesa de um só tabuleiro tem uma capacidade relativamente pequena para o seu custo

e necessidade de espaço. A capacidade das mesas depende da sua dimensão e do calibre

do material que estão a trabalhar. Isto é “ Quanto maior é o calibre do material, mais

altos deverão ser os riffles ou seja é capacidade da mesa”.

4.1.REGULARIZAÇÃO DA MESA

A regularização de uma mesa pode fazer se actuando sobre os seguintes factores:

Inclinação do tabuleiro

Caudal de água de lavagem;

Frequência e curso do movimento oscilatório;

Característica dos riffles e da superfície do tabuleiro (atrito)

4.2.INCLINAÇÃO DO TABULEIRO

A inclinação do tabuleiro (geralmente da ordem dos 8º a 10º) ou do caudal de água de

lavagem conduz ao aumento da componente de carregamento pela agua de lavagem,

significando que mais material sai na zona dos estéreis: Este tipo de acção poderá

conduzir á obtenção de estéreis menos pobres.



Fig. Inclinação do tabuleiro

IV. CAPITULO(MESAS OSCILANTES )

5.MESAS OSCILANTES

As mesas são os aparelhos m ais importantes na concentração de areias em leitos oscilatórios.

A mesa concentradora ou vibratória é um equipamento relativamente antigo, que evoluiu

lentamente ao longo do tempo, até às mesas modernas, que desempenha m um papel

importante na concentração de minerais. As mesas operam sobre material mais fino que as

jigas, mas isto acontece à custa da capacidade, que diminui acentuadamente.

Operam como se fossem uma bateia mecanizada. Consistem num tabuleiro ou mesa

rectangular ou romboedral, em posição quase horizontal, sendo-lhe comunicado um

movimento oscilatório m ais ou menos paralelo ao seu eixo maior.

Perpendicularmente a esta direcção, a superfície da mesa é inclinada e corre um a delgada

toalha de água. A alimentação entra no topo da mesa (canto ) e estende-se sobre a mesa por

acção da sua vibração e da água de lavagem. A descarga do produto tem lugar ao longo dos

lados opostos aos da alimentação.



6.DESCRIÇÃO DO ANEXO

A invenção é ilustrada nos desenhos anexos nos quais a Figura 1 é uma vista em planta

do mecanismo de rastreio-I nismo; Fig. 2 uma vista em alçado lateral do mesmo; do

quadro; Fig. 4 uma vista lateral da estrutura montada sobre um suporte rígido; Fig. 5

uma vista de extremidade da estrutura; Fig. visualizar na linha 6-6 de vista 7-7 de 6 a

cruzada: Fig seccional. 4; Fig. 7 a figura transversal. 3; Fig. 8 a 9 um corte transversal

transversal ilustrando uma forma modifled de elástico nela almofada; . Fig. - 10 Uma

vista em planta do respectivo portado; 1l-ll da figura. 10; moldura com um pano tela

sup-Fig. 11 um corte transversal segundo a linha fig. 12 Ver um detalhe do pano de

fixação da tela significa na descarga inferior ou. final da vista da moldura da

tela; Fig. 13 a barra de bloqueio perspectiva pano; Fig. 14 uma vista do detalhe de

fixação ajustável significa para o tecido da tela na extremidade superior da armação;

Fig. 15 uma perspectiva de a contra-porca de ajuste; Fig. 16 um corte transversal

mecanismo de duração do mecanismo ajustável de desequilíbrio. Na forma de

realização ilustrativa da invenção 1 representa rigidamente fixo 2 está fixada ao da prol

vibração '? uma vista lateral de um d polias deste último e a fig. dois canais adaptado

para ser saliências estão adaptadas para receber as extremidades inferiores das molas em

espiral 6 que engatam as saliências 4 dependendo dos lados inferiores da armação 2.

molas A porta do quadro 7 de bers l o molas pireely e unrestri O lado 5 membros e ter

um bar ângulo 9 extendsisting de uma placa de 6 membros laterais 5 e 6 da 3 portanto

resiliente sup-'a base ou fundação memermitting o quadro para vibrar em todas as

direcções. 6 São semelhantes ao longo de cada cone e soldados para sua borda externa

superior e uma barra de ângulo slndlar 10 se estende ao longo e soldados bros pelo

ângulo 5 e 6, respectivamente.

F(GE. Mill-326) para o seu bordo exterior inferior. A placa transversal 11 prolonga-se

entre as extremidades superiores dos elementos laterais 5 e 6 e é rigidamente fixado ao

referido membars 12 que estão soldadas à placa 11 e para os membros 5 e 6,

respectivamente.

Tubos de 13 são estendidos em suas extremidades opostas através dos membros 5 e 6 e

são soldadas aos mesmos, conforme mostrado na Figura 14 em. 6, de modo que eles se

encontram rigidamente ligadas aos membros laterais e suporta rigidamente os



membros. Cada tubo é coberto com uma almofada adequado, tal como um tubo de

borracha 15, ou do lado de topo de cada tubo pode ter uma tira de material de

enchimento 16 (Fig. 9) a ele fixada. Nos desenhos, a estrutura é projetada para suportar

dois panos de tela, portanto, há twosets de tubos 13 um em cima do outro e os tubos de

cada conjunto são dispostos em uma selectedare para que o 1'7 pano quando esticado

em cima dos tubos no referido conjunto vai curva longitudinalmente.

Após rostos dos membros laterais 5 e 6 oposição são protegidos de preferência por meio

de soldadura, os guias ou protetores 18 formados de cantoneiras. Estes guias se

prolongam entre os tubos 13 e a flange lateral de cada secção dos guias é

substancialmente alinhada com a parte superior dos tubos. Uma almofada 19 é presa ao

lado superior da flange lateral de cada referida secção. Na montagem de uma tela de

pano as guias suportar as orlas laterais do tecido e evitar que ele se deforme entre os

tubos. Depois que o pano é esticado as guias continuar a apoiar as bordas laterais dito e

servir como guardas para impedir a alimentação de passar fora do pano nas laterais do

mesmo.

Como mostra-nos nas Figura. 11 e 12 o mais baixo "ou dis-. cobrar final do pano tela é

passada através de uma barra de ângulo de 20 o ângulo de que é convexa de modo a

apresentar nenhum canto to'the pano. Uma almofada 21 'é fixada às superfícies da barra

20 sobre a qual se envolve o pano. A barra 20 repousa sobre as peças de fixação 22 que

estão presos às longarinas grampo é nos sistemas de corte de modo a formar um ombro

23 - para engate por uma lingueta 24 formada na face oposta da barra de ângulo 20 nas

extremidades opostas da mesma. O engajamento dos terminais e as presilhas impede

em transformar-10g do pano tela. Os parafusos 25 são passados através da flange

dependendo da barra 26, por meio da almofada e 2i a tela de pano e que se estendem

através da flange dependendo de um ângulo de 26 bar. Porcas 2'1 sobre os parafusos,

quando apertados firmemente prender o tecido da tela entre o ângulo de duas barras 26 e

26, e do mento participar dos lugs 24 mantém firmemente a flanges devido lugar.

A extremidade oposta ou superior a 11c eieth tela é envolvida entre duas barras

angulares 28 e 29 pelos parafusos 30 que se estendem através das flanges paralelas

verticais das barras 28 e 29. A flange lateral 28 da barra 28 é deslizável sobre um ângulo

de ferro 31, que está soldada à placa transversal 11. uma placa 32 carrega, na sua



extremidade superior sobre a placa de extremidade 11 e é curvado para o exterior e para

baixo, e uma flange 32 no seu bordo inferior engata na flange vertical da barra de

ângulo 29. uma adequada número de parafusos 33 estendem-se através da placa 32 e

através de saliências com ranhuras 34 fixados à placa de extremidade 11. A face de cada

saliência sobre a ranhura nela está nervuras para engate pela face serrilhada 35 da porca

de ajuste 36 que tem uma pega 37 nele, a porca a ser disposta sobre o parafuso. Ao

rodar as porcas em direcção correcta os parafusos são forçadas a mover-se

longitudinalmente para exercer uma tracção sobre a placa 32 e fazer com que a sua

flange 32 para exercer uma tracção sobre o tecido da tela. É evidente que, quanto mais

as porcas 36 são apertados contra os patrões 34 a mais que o pano de tela ser

esticadas. O engajamento das costelas sobre os patrões nas serrilhas nas faces das porcas

36 bloqueia as porcas na posição ajustada de modo que a tensão sobre o pano de tela

permanece constante.

Qualquer forma adequada de mecanismo de vibração podem ser utilizados para fazer

vibrar a estrutura e o tecido da tela.Preferido do tipo roldana desequilibrada montado

sobre um suporte rígido que é fixado nas suas extremidades opostas aos lados superiores

'dos elementos laterais 5 e 6, como mostrado nas Figs. 10, 11, 16, e 17, em que 38

indica duas cantoneiras rigidamente fixados nas suas extremidades opostas às

extremidades superiores dos membros laterais 5 e 6. Um veio 39 está revolubly

suportado nos rolamentos 40 montados sobre as barras de ângulo 38. Dois conjuntos de

polias desequilibradas 41 são montados no eixo, um de cada conjunto sendo fechado

para o eixo e a outra 42 (Fig. 17) que tem uma pluralidade de aberturas 43 em uma face

em qualquer uma das que a chave 44 pode ser engatada. Cada polia 42 é, por

conseguinte, perifericamente ajustável no eixo para regular o grau de vibração da

estrutura. Uma correia é envolvida em qualquer uma das polias 42 e accionado por uma

fonte adequada de energia. A rotação do eixo e polias desequilibradas define-se uma

vibração vigorosa na armação e meio de triagem ou meios.

Em figuras 1 e 2, que ilustram um tipo fechado, de tela, em que uma tremonha 46 está

fixado à extremidade superior da estrutura para a introdução do material a ser peneirado

e para a extremidade inferior da armação são garantidos dois bicos de descarga 47 e 48,

bico 47 sendo adaptado para conduzir fora os materiais de tamanho grande do meio de

triagem superior e o bico 48 que está sendo adaptado para conduzir fora o material de



tamanho grande do meio de triagem inferior. Uma chapa 51 é fixada à extremidade

inferior dos membros laterais 5 e 6, a placa que está sendo reforçado por cantoneiras

transversais 52 rigidamente fixados ou soldados à placa. Um bico-53 está ligado à placa

51 de uma abertura adequada no seu interior e descarrega o material subdimensionado

que cai sobre a placa.



III.CONCLUSÃO

Após a compilação deste trabalho conclui-se que o objecto da invenção é de fornecer

um quadro simples e rígida sobre a qual um pano tela é prontamente apoiado e que é

durável e de longa vida.

A invenção referia-se a mecanismos de rastreio em que um pano de meio de triagem ou


rapidamente transversalmente



IV..BIBLIOGRAFIA

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V.ANEXO






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Trabalho de Metalurgia