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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
Curso Superior: Engenharia Mecânica
Página 1 de 69
Polo: Anhanguera Unidade 2
Ra
Samuel Ignacio Cordeiro 1589937706
Carlos Henrique Zanetti 1581106475
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Carlos Allan D. Rosa 2485810305
Página 3 de 69
Economia
Evoluição do pensamento econômico breve retrospecto
Economia e Direito
Semestre 1º
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Campo Grande/MS
19/Março/2015
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DISCIPLINA: Economia
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Semestre 1º
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Trabalho desenvolvido para
Obtenção de nota na disciplina
de Economia sob orientação do
professor
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Campo Grande/MS
19/Março/2015
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO--------------------------------------------------------------------------4EVOLUIÇÃO DO PENSAMENTO ECONOMICO------------------5, 6, 7, 8,9ECONOMIA E DIREITO------------------------------------------------9, 10, 11, 13CONCLUSÃO---------------------------------------------------------------------------14BIBLIOGRAFIA-----------------------------------------------------------------------15
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INTRODUÇÃO
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Nesse trabalho iremos apresentar tópicos referentes a Evoluição do pensamento
Econômico, economia e direito, citando estudiosos da Filosofia Social, Moral e Ética, entre
artigos e leis.
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CAPÍTULO 2 – EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO:
BREVE RETROSPECTO
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A teoria econômica teve seu início com a publicação de A riqueza das nações, de
Adam Smith. Anteriormente, toda a atividade econômica era estudada como Filosofia Social,
Moral e Ética.
Antiguidade:
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Foi Aristóteles quem primeiro utilizou o termo economia para designar aspectos de
administração privada e sobre finanças públicas. Também é possível ser encontradas
referencias à economia nos trabalhos de Platão e Xenofonte. Os trabalhos mais importantes
datados dessa época são os que fazem menção à usura, a moralidade em relação a juros altos e
o que deveria ser um lucro justo.
Mercantilismo:
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O mercantilismo é o que pode ser considerada como primeira escola econômica, haja
vista sua preocupação com o acumulo de riquezas de uma nação. Também havia alguns
princípios de como fomentar o comércio exterior e entesourar riquezas. É também dessa
época que datam os primeiros relatos mais elaborados sobre a moeda. Vale ressaltar que para
um governo ser considerado forte, era necessário um grande estoque de metais preciosos. Não
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é por menos que a política mercantilista estimulou guerras, exacerbou o nacionalismo e
manteve constante a presença do Estado em questões econômicas.
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Fisiocracia:
A fisiocracia é uma escola de pensamento francês que sustentava a ideia de que a
terra era a única fonte de riqueza e que havia uma ordem natural que fazia com que o
Universo fosse regido também por leis naturais, conforme a Província Divina.
Foi do Dr. François Quesnay o trabalho mais importante ao que se refere à economia:
Tableau Économique. François foi o primeiro a dividir a economia em setores e a mostrar a
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relação entre eles. Foi essa obra que, depois de aperfeiçoada, tornou-se i sistema de circulação
monetária input-output.
Os fisiocratas associaram conceitos da Medicina à Economia: circulação, fluxos,
órgãos, funções.
Adam Smith:
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Para Smith, a atuação da livre concorrência, sem qualquer interferência, levaria a
sociedade ai crescimento econômico, como que guiada por uma “mão invisível”. Para ele,
todos os agentes na sua busca de lucrar ao máximo, acabavam promovendo o bem-estar de
toda a sociedade. É o princípio do Liberalismo.
A ideia de Adam Smith era clara. A produtividade decorre da divisão de trabalho, e
essa, por sua vez, decorre d tendência inata da troca, que, finalmente, é estimulada pela
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ampliação dos mercados. Assim, é necessário ampliar os mercados e as iniciativas privadas
para que a produtividade e a riqueza sejam incrementadas.
David Ricardo:
A partir das ideias de Adam Smith, desenvolveu modelos econômicos de grande
potencial analítico. De acordo com ele, todos os custos se reduzem a custos do trabalho e
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mostra como a acumulação do capital, acompanhada de aumentos populacionais, provoca
uma elevação de renda da terra. Sua análise de distribuição do rendimento da terra foi um
trabalho seminal de muitas das ideias do chamado período neoclássico.
Parte desse autor também, os primeiros estudos sobre o comércio internacional e
gerou a conhecida teoria das vantagens comparativas. O comércio entre países depende das
dotações relativas de fatores de produção.
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John Stuart Mill:
É considerado o sintetizador do pensamento clássico. Em sua obra está contido o que
foi exposto por seus antecessores, e avança ao incorporar mais elementos institucionais e ao
definir melhor as restrições, vantagens e funcionamento de uma economia de mercado.
Jean-Baptiste Say:
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Retomou a obra de Adam Smith e a ampliou, popularizando a lei de Say: “a oferta
cria sua própria procura”, em outras palavras, “o aumento da produção transformar-se-ia em
renda dos trabalhadores e empresários, que seria gasta na compra de outras mercadorias e
serviços”. É um dos pilares da macroeconomia clássica.
Thomas Malthus:
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É o primeiro a sistematizar uma teoria geral sobre a população. Para Malthus, o
crescimento populacional dependia rigidamente da oferta de alimentos. Apoiou, também, a
teoria dos salários de subsistência.
De acordo com o autor, os males sociais residiam no excesso populacional: enquanto
a população crescia em progressão geométrica, a produção de alimentos seguia em progressão
aritmética.
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Malthus advogava o adiamento de casamentos, a limitação voluntária de nascimentos
nas famílias pobres, e aceitava as guerras como uma solução para interromper o crescimento
populacional.
Os pressupostos morais e as consequências sociais dessas atividades já não eram
mais realçados como no período anterior.
A teoria neoclássica:
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Teve seu inicio por meados de 1870 e seu fim nas primeiras décadas do século XX.
Nesse período acredita-se na economia de mercado e em sua capacidade auto reguladora fez
com que teóricos econômicos não se preocupassem tanto com a política e o planejamento
macroeconômico, o que é característica de microeconômico.
Alfred Marshall:
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O comportamento do consumidor é analisado em profundidade. O desejo do
consumidor de ter satisfação no consumo, e o do produtor de maximizar seus lucros, são as
bases do aparato teórico.
Com o estudo de funções ou curvas de utilidade e de produção, considerando
restrições orçamentárias, é possível deduzir o equilíbrio de mercado. Como sua análise
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fundamenta-se em conceitos marginais, como receitas e custos marginais, essa corrente
teórica é também chamada de teoria marginalista.
A teoria keynesiana:
Teve seu início com o livro Teoria geral do emprego, dos juros e da moeda, de John
Maynard Keynes. Pode ser descrita, também, como a 'revolução keynesiana'.
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A preocupação de Keynes era com as implicações práticas da teoria econômica. Na
época da sua publicação, a economia mundial estava em colapso, no que ficou conhecida
como a Grande Depressão. A teoria geral de Keynes demonstra que a combinação de políticas
econômicas adotadas até então não funcionava adequadamente naquele novo contexto
econômico, e aponta para soluções que poderiam tirar o mundo da recessão.
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O pensamento de Keynes é o inverso da lei de Say, para Keynes um dos principais
fatores responsável pelo volume de emprego é o nível de produção nacional de uma
economia, determinado, por sua vez, pela demanda agregada ou efetiva.
Na sua visão, era necessária a intervenção do Estado em uma economia em recessão,
pois não há forças auto reguladoras em uma sociedade em crise. O Estado teria que, então,
intervir na economia através de uma política de gastos públicos. Essas políticas apresentarem
bons resultados nos anos que se seguiram à Segunda Guerra Mundial.
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O Período recente:
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Após as duas crises do petróleo na década de 1970, a teoria econômica sofreu
importantes alterações. São desse período três importantes:
1- Uma consciência maior das limitações e possibilidades de aplicações da teoria;
2- Avanço no conteúdo empírico da economia;
3- Consolidação das contribuições dos períodos anteriores.
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CAPÍTULO 3 – ECONOMIA E DIREITO
Relação da economia com o Direito em especial a Constituição Federal:
Art. 170 é a BASE da economia no direito: Art. 170. A ordem econômica, fundada na
valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência
digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:
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I - soberania nacional;
II - propriedade privada;
III - função social da propriedade;
IV - livre concorrência;
V - defesa do consumidor;
VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o
impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação;
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VII - redução das desigualdades regionais e sociais;
VIII - busca do pleno emprego;
IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis
brasileiras e que tenham sua sede e administração no País.
É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica,
independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei.
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Art. 184 – sobre a possibilidade de se desapropriar para fins de reforma agrária, terrenos
rurais. Art. 184. Compete à União desapropriar por interesse social, para fins de reforma
agrária, o imóvel rural que não esteja cumprindo sua função social, mediante prévia e justa
indenização em títulos da dívida agrária, com cláusula de preservação do valor real,
resgatáveis no prazo de até vinte anos, a partir do segundo ano de sua emissão, e cuja
utilização será definida em lei.
1º - As benfeitorias úteis e necessárias serão indenizadas em dinheiro.
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2º - O decreto que declarar o imóvel como de interesse social, para fins de reforma agrária,
autoriza a União a propor a ação de desapropriação.
3º - Cabe à lei complementar estabelecer procedimento contraditório especial, de rito sumário,
para o processo judicial de desapropriação.
4º - O orçamento fixará anualmente o volume total de títulos da dívida agrária, assim como o
montante de recursos para atender ao programa de reforma agrária no exercício.
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5º - São isentas de impostos federais, estaduais e municipais as operações de transferência de
imóveis desapropriados para fins de reforma agrária.
Art. 182 Necessidade do plano diretor dependendo do numero de habitantes daquele
município;
Quando o imóvel cumpre sua função social – quando estivesse sendo utilizado de acordo com
o plano diretor.
Direito fundamental à propriedade = art. 5, art. 170, art. 182 e art. 184.
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DIREITO À PROPRIEDADE E SUA RELATIVIZAÇÃO: - Incisos II e III do Art. 170
Quem cria algo, pretende, com sua exploração econômica daquele produto, obter
retorno financeiro. Propriedade industrial, Patente: de invenção; modelo de utilidade.
A duração da exclusividade da patente é de 20 anos, para aquela determinada
exploração; mínimo de 10 anos de exploração, à partir da concessão da patente.
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A pessoa pode licenciar por sua vontade a terceiros para usar, comercializar aquela
patente para ganhar com esse licenciamento.
A função social da patente é que, supondo no caso de um invento seja de grande
utilidade para a sociedade; ou um invento que sirva de concorrência livre do mercado;
Se for constatado que a função social está presente e a pessoa não explorar
devidamente aquele objeto, em 3 anos é concedido o licenciamento compulsivo. – Aquele que
obter essa patente, por meio da licença, deve pagar Royalts.
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LIVRE CONCORRÊNCIA: - Inciso IV do Art. 170
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No funcionamento da nossa economia, temos um sistema que privilegia o mercado,
na qual dentro do mercado sempre tenho a relação compra e venda. Sempre tem que faz a
oferta, e quem demanda aquele produto. Quem fornece, e quem consome.
FORNECEDORES, MERCADO E CONSUMIDORES
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Eu quero evitar que ocorra um monopólio (um fornecedor apenas trabalhando nesse
mercado de produto), esse e o ponto chave; por isso que esse princípio (oda livre
concorrência) está assegurado constitucionalmente.
É por isso que a livre iniciativa é assegurada, para que se crie novas empresas, para
que se solidifique a livre concorrência.
Existe uma lei (LIOE 8884-94) que determina que o CADE Conselho Administrativo
de Defesa Econômica deve cuidar de perto para que não seja interrompido a livre
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concorrência, observando a aquisição de novas empresas se ela está apta para entrar no
mercado.
Os efeitos que caracterizam infração da ordem econômica – art. 20 e 21 dessa lei
complementar. Essa lei complementar mostra também uma lista explicativa (não taxativa) de
exemplos de condutas que vão contra o modelo “perfeito” de mercado. A partir do art. 30 vêm
explicados às sanções de quem comete infração à ordem econômica.
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DEFESA DO CONSUMIDOR – INCISO V
No inciso XXXII do art. 5º (inciso incluído em 90) diz que o Estado deve promover a
defesa do consumidor.
DEFESA DO MEIO AMBIENTE – INCISO VI
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Todo tem direito ao meio ambiente meio equilibrado. – art. 225, parágrafo 1º, inciso
IV e V, O que é meio ambiente.
Tudo o que está em volta do contexto citado anteriormente: produtor, mercado e
consumidor- Externalidades (Coase – um autor): O mercado utiliza do meio ambiente, sob
vários aspectos:
Aspectos positivos: emprego (mão de obra), educação, pavimentação de ruas etc.
Aspectos negativos: desmatamentos, poluição etc.
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Art. 170, inciso VII – REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES REGIONAIS E SOCIAIS.
A fim de deixar mais harmônicas as regionais, eu faço uma espécie de
“compensação” – é a única hipótese que aceita as desigualdades.
Art. 170, inciso VIII – BUSCA DO PLENO EMPREGO.
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Consigo visualizar o pleno emprego quando, na curva de possibilidade de produção,
quando tenho um ponto em cima da curva – nem pra fora, nem pra dentro.
Art. 170, inciso IX – TRATAMENTO FAVORECIDO PARA AS EMPRESAS DE
PEQUENO PORTE.
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Para tal, preciso adotar alguns critérios – nosso legislador adotar o critério valor
bruto; como se consta na LC 123-06 – Fb 240.000-2400.000 – em caso de empate, dou
preferência à empresas que se encaixam na categoria de “pequenas e médias” empresas.
Com essa lei, aparece outra coisa a questão do empate fica resolvida através dos
pregões 5% e considerado empate, 10% como demais modalidades.
No art. 170 – caput
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Valorização do trabalho humano e livre iniciativa
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No art. 173
A atividade econômica não pode ser exercida pelo Estado pode ser excepcionalmente
exercida por ele quando: necessária aos imperativos da segurança nacional¹ ou na relevante
interesse coletivo², conforme definidos em lei.
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Segurança Nacional: tenho, por exemplo, o ramo das telecomunicações, que é a
priori do ramo particular, porém, em caso de ameaça ao interesse coletivo, o Estado poderá
agir.
Interesse coletivo: por exemplo, constata-se que a criação de uma usina siderúrgica
seria de grande interesse à sociedade – neste caso, o Estado interveem e investe $ para criação
da mesma.
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Empresas estatais: empresas públicas 100% do capital é estatal, sociedade e
economia mista uma parte de recursos públicos, outra privada.
O Estado, somado ao particular, através dos contratos administrativos dá um caráter
diferenciado e alteração contratual.
Incentivo Fiscal – oferece incentivo tanto para as estatais, quando para os
particulares; porém, com o princípio da imunidade recíproca – como as pessoas políticas
União, Estado, Municípios etc. tem uma determinada competência para instituir, se qualquer
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uma delas está agindo de maneira própria, estou sujeito à esse princípio existe uma espécie de
hierarquia, uma vez que um ente não tributa o outro.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
PLT 385 - Economia
Marco Antonio S. Vasconcellos
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