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SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO NOSSA SENHORA DO PATROCÍNIO S/S Ltda. CENTRO UNIVERSITÁRIO NOSSA SENHORA DO PATROCÍNIO – CEUNSP FEA - ENGENHARIA CIVIL – TURMA -B MADEIRAS PARA FÔRMAS E ESCORAMENTOS DE ESTRUTURAS SALTO 2014

Trabalho Estr. Madeira

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trabalho sobre cimbramentos

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Page 1: Trabalho Estr. Madeira

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO NOSSA SENHORA DO PATROCÍNIO S /S Ltda.

CENTRO UNIVERSITÁRIO NOSSA SENHORA DO PATROCÍNIO – CEUNSP

FEA - ENGENHARIA CIVIL – TURMA -B

MADEIRAS PARA FÔRMAS E ESCORAMENTOS DE ESTRUTURAS

SALTO

2014

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Laís Freitas Yarzon nº 13 Ronan Souza Fernandes nº 20 Suelen Regina Vieira da Silva nº 23 Ricardo de Barros Pedrosa nº 19 Nelson H. Fagerstrom nº 29 Bruna Cristina Martins nº 05

MADEIRAS PARA FÔRMAS E ESCORAMENTOS DE ESTRUTURAS

Trabalho apresentado ao Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio, como requisito para avaliação da disciplina, Estuturas metálicas e de madeira II do curso de Engenharia Civil sob a orientação do Profº Daniel Muraro Matheus.

SALTO

2014

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SUMÁRIO

1.Resumo.............................................................................................................03 2.Introdução.........................................................................................................03 3.Descrição..........................................................................................................04 4.Elementos que compõe uma forma..................................................................04 5.Visão geral sobre a estrutura e as formas utilizadas........................................05 6.Material da estrutura.........................................................................................07 7.Vantagens e desvantagens...............................................................................08 8.Proteção contra corrosão, incêndio, insetos e umidade...................................09 9.Ligações utilizadas nas fôrmas.........................................................................10 10.Sequência de elaboração, fabricação e montagem da estrutura....................11 11.Condições de segurança do sistema estrutural..............................................13 12.Conclusão.......................................................................................................13

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1. Resumo

Es te t raba lho v isa ap resen ta r o uso da made i ra na cons t rução

c i v i l , sua empregab i l idade , ca rac te r ís t i cas e p ropr iedades , bem

como poss íve is van tagens e desvan tagens da sua u t i l i zação na

cons t rução c i v i l .

2. I n t rodução

O presen te T raba lho aborda uma temát i ca s ign i f i can te para a execução de obras c i v is e que na p rá t i ca co r ren te não é dev idamente a tend ida , re la t i vas às fô rmas de made i ra pa ra es t ru tu ras de conc re to a rmado . A f im de se cons t ru i r uma es t ru tu ra de concre to é necessá r ia a u t i l i zação de mo ldes a t ravés dos qua is o conc re to recém lançado i rá tomar f o rma e adqu i r i r res i s tênc ia adequadas. As fô rmas são fe r ramen tas pa ra as cons t ruções em conc re to que a inda dão as peças de conc re to a pos ição e a l inhamento requer idos . As fô rmas não t ra tam-se apenas de mo ldes , são também, tempora r iamente uma es t ru tu ra que supo r ta seu p róp r io peso , a ca rga do conc re to f resco e ou t ras poss íve is ca rgas móve is ac iden ta i s . Des ta mane i ra , a u t i l i zação adequada de uma fô rma, eng loba t rês d i re t r i zes bás icas : qua l idade , segurança e econom ia . As d imensões, geomet r ia e a l inhamento das es t ru tu ras dependem da p rec isão e cu idado na cons t rução e pos ic ionamento das fô rmas .

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3. Desc r ição

Tra ta -se de um V iadu to sob re a Rodov ia SP-147 , P is ta No r te , do Conto rno de P i rac i caba , in i c io das ob ras : 01 /07 /2014 p rev i são de en t rega : 01 /05 /2015 , es tão sendo usadas fo rmas de made i r i te p las t i f i cado , po is o conc re to f i ca rá apa ren te , dando ass im um me lho r acabamento .

4. E lemen tos que compõe uma fo rma (genér ico )

Como exemp lo pode -se c i ta r como os es fo rços so l ic i tan tes de t ração que es tão sendo exe rc idos em e lementos como o tenso r e o t i ran te , a esco ra e a cunha são so l i c i tadas po r compressão e a g rava ta so f re es fo rços de f lexão .

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5. V i são ge ra l sobre a es t ru tu ra e as fo rmas u t i l i z adas

- Forma de Ala (OAE), com escoramentos servindo como travamento e reforço.

- OAE(Obra de Arte Especial), Alas, cortina feitas de formas de madeira.

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Forma de Ala (OAE), com escoramentos servindo como travamento e reforço.

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6. Ma te r ia l da es t ru tu ra

An t igamente a made i ra ma is u t i l i zada e ra se r rada de P inho do Pa raná , v i s to a d im inu ição de sua quan t idade levou os cons t ru to res a pesqu isa r novos s i s temas com ou t ros t ipos de made i ra . Vá r ias espéc ies t rop ica is têm t ido boa ace i tação , como a u t l i zada na obra que es ta sendo ap resen tada , o p inus , made i ra ro l i ça , made i ra se r rada made i r i te p las t i f i cado , ou laminas (de espessu ra en t re 1 ,5 e 3 cm) , de made i ra com ades ivo .São ob t idos pe la assoc iação de lâm inas de made i ra , em sua fo rma o r ig ina l ou mod i f i cada , co ladas com ades ivos ou l i gadas mecan icamen te por p regos ou pa ra fusos . Dependendo da d i spos ição das lâminas esses p rodu tos podem se r c lass i f i cados em pa ra le los ou t ransve rsa is . Os e i xos long i tud ina is das lâminas co inc idem com a d i reção de suas f ib ras e são pa ra le los ao e i xo long i tud ina l da peça . A des ignação de uso f ina l do compensado é em função da espéc ie e qua l idade das lâminas do a r ran jo , e do ades ivo usado a fabr i cação da chapa . As chapas norma lmente são const i tu ídas de um número ímpar de lâminas , d i spos tas de fo rma que as d i reções das f ib ras das lâm inas a l te rnadas se jam pa ra le las e que as d i reções das f ib ras ad jacen tes fo rmem um ângu lo de 90 .

6 -1 . Prop r iedades mecân icas : Nome c ien t í f i co : P inus e l l io t t i i

F lexão: • Res is tênc ia ( f M ) : Made i ra ve rde : 48 ,0 MPa Made i ra a 15% de um idade : 69 ,6 MPa • L im i te de p roporc iona l idade - Made i ra ve rde : 19 ,7 MPa • Módu lo de e las t ic idade - Made i ra ve rde : 6463 MPa Resu l tados ob t idos de aco rdo com a No rma ABNT MB26 /53 (NBR 6230 /85 ) . Fon te : ( IPT ,1989b)

Compressão para le la às f ib ras : • Res is tênc ia ( f c 0 ) : Made i ra ve rde : 18 ,5 MPa Made i ra a 15% de um idade : 31 ,5 MPa • Coe f ic ien te de in f luênc ia de umidade : 6 ,7 % • L im i te de p roporc iona l idade - Made i ra ve rde : 13 ,7 MPa • Módu lo de e las t ic idade - Made i ra ve rde : 8846 MPa

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Outras p ropr iedades : • Res is tênc ia ao impacto na f lexão - Made i ra a 15% (choque ) : 14 ,5 • C isa lhamento - Made i ra ve rde : 5 ,8 MPa • Dureza janka para le la - Made i ra ve rde : 1932 N • T ração norma l às f ib ras - Made i ra ve rde : 3 ,0 MPa • Fend i lhamen to - Made i ra ve rde : 0 ,4 MPa Resu l tados ob t idos de aco rdo com a No rma ABNT MB26 /53 (NBR 6230 /85 ) . Fon te : ( IPT ,1989b)

7. Van tagens e Desvan tagens :

Fôrmas : Mu i tas são as razões pa ra as fô rmas de made i ra t e r seu uso ma is d i f und ido na cons t rução c i v i l . En t re e las es tão a u t i l i zação de mão-de -ob ra de t re inamento re la t ivamente fác i l ( ca rp in te i ro ) ; o uso de equ ipamen tos e comp lementos pouco complexos e re la t i vamen te bara tos (se r ras manua is e mecân icas , f u rade i ras , mar te los e t c . ) ; boa res is tênc ia a impactos e ao manuse io ( t ranspo r te e a rmazenagem); se r de ma te r ia l rec i c láve l e poss íve l de se r reu t i l i zado e po r ap resen ta r ca rac te r ís t i cas f ís icas e qu ím icas cond izen tes com o uso (m ín ima va r iação d imens iona l dev ido à tempera tu ra , não- tóx ica e tc . ) . As res t r ições ao uso de made i ra como e lemento de sus ten tação e de mo lde para conc re to a rmado se re fe rem ao t ipo de ob ra e cond ições de uso , como po r exemplo : pouca durab i l i dade ; pouca res i s tênc ia nas l i gações e emendas; g randes de fo rmações quando submet ida a va r iações b ruscas de umidade ; e se r in f lamáve l .

Escoramen to : A rap idez que essa fase da execução ex ige , reque re fac i l idade de man ipu lação dos e lementos , ass im as v igas , es t roncas e p ranchas de made i ras desempenham esse pape l mu i to bem. É óbv io que u l t imamen te os esco ramentos metá l icos vêm ganhando cada vez ma is espaço no mercado , e também, desempenham esse pape l mu i t í ss imo bem. A fase de ma io r r i sco de um esco ramento oco r re duran te a sua execução , po is quando se p ro je ta cons ide ra -se ma is o se rv i ço acabado e em func ionamento . Inúmeras ocor rênc ias e f a ta l idade , em ob ras de escavação de va las e subso los , têm oco r r ido apesar de todos os cu idados técn icos e d i spos i t i vos de segurança ado tados na fase de execução do esco ramen to . Na ma io r pa r te dos casos houve a in te r fe rênc ia pos te r io r da p resença de água , não de tec tada du ran te a escavação , casos de a r reba tamento de tubu lações por v ib ração do te r reno com o impacto das escavade i ras ou a l te rações das p ressões pass ivas nas p ranchas , p rovocada po r d renagem das va las , ou mesmo pe la descompressão do fundo dev ido a escavação .

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8. P ro teção cont ra cor rosão, incênd io , inse tos , umi dade Res is tenc ia a Fogo : Apesa r de se r um ma te r ia l combust íve l , apenas a t inge a combustão pa ra tempera tu ras supe r io res a 300ºC, po r tan to ma is res i s ten te do que o be tão e o aço .Ex is tem t ra tamentos pa ra con fe r i rem à made i ra exce len tes p rop r iedades de res i s tênc ia ao fogo . Res is tênc ia qu ímica : A made i ra possu i es tab i l i dade qu ím ica , não reag indo a agen tes ox idan tes ou redu to res . Para o made i r i te p las t i f i cado os pa iné is são p roduz idos com co la f eno l a p rova d ’água . Composto de lâminas de made i ra sob repos tas em número ímpar de camadas, f o rmando um ângu lo de 90° en t re as camadas ad jacen tes . Os compensados podem se r de uso in te r io r quando u t i l i zado o ades ivo u ré ia - fo rma lde ído e , de uso ex te r io r ou “p rova d ’água” , quando a co lagem é à base de ades ivo feno l - f o rma lde ído . As va r iáve is do p rocesso como um idade das lâm inas , compos ição es t ru tu ra l , fo rmu lação do ades ivo , g ramatura , c i c lo de p rensagem, e t c . , são impor tan tes fa to res pa ra assegu ra r a qua l idade dos pa iné is . Es te compensado tem seu in te r io r composto também com res ina co la PARMACOL FS 1408 (co la a base de feno l – co la f enó l ica ) , e tem seu ex te r io r cobe r to po r um f i lme con t ínuo , ap l icado sob re a capa . Es te f i lme é composto com res ina fenó l ica em pape l , t i po : 60512 /120g/m2, i nd icado para cons t rução de lages à v i s ta . Es ta chapa é res is ten te à vá r ias de fo rmadas de cada lado (nas lages ) , desde que se jam tomados todos os dev idos cu idados

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9. L igações u t i l i zadas nas fo rmas Pa ra fecha r as duas faces da fô rma do p i la r e ga ran t i r a es tanque idade , são u t i l i zadas mangue i ras ou tubos de PVC, onde é passado uma ba r ra de aço rosqueáve l ( rosca sem f im ) p resas na ex t remidade po r a lgum d ispos i t i vo p lás t i co ou também de aço , como po rcas e a r rue las pa ra o t ravamento . Na ob ra rea l , os execu tan tes u t i l i za ram ba r ras rosqueáve is com po rcas e a r rue las como e lemento de t ravamento . Den t ro das fô rmas fo ram u t i l i zados tubos 3 /4 " de PVC pa ra passa r as bar ras de aço .

Barras rosqueáveis, porcas e arruelas para fechamento das fôrmas

Tubos de PVC para passagem das barras de aço Observa -se que as ba r ras rosqueáve is de aço a t ravessam a fô rma do p i la r e são p resas com as po rcas e a r rue las sobre os ca ib ros ve r t i ca is de made i ra em uma d is tânc ia hor i zon ta l en t re os t ravamentos não cons tan te como na fo to aba ixo . Ta l d i f e rença fo i necessá r ia pa ra ga ran t i r espaço su f i c ien te pa ra que o agregado g raúdo do concre to possa passar com fac i l idade en t re as a rmaduras , ga ran t indo uma homogene ização e um bom adensamento .

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Fôrma nivelada e alinhada

O fundo da fô rma da v iga deve rá es ta r n i ve lada e a l inhada . Pa ra tan to , pode -se usa r de cunhas de made i ra ap l i cadas na base dos ga r fos . Em segu ida , pos ic iona -se os pa iné is la te ra is da fô rma , encos tando -os na borda do pa ine l de fundo .

10 . Sequênc ia de e laboração, fab r icação e montagem da es t ru tu ra

Para a execução de fô rmas na ob ra a lguns cu idados devem se r l evados em con ta p rev iamen te a e labo ração das fô rmas , como po r exemplo : o receb imento e es tocagem das peças b ru tas de made i ra e dos compensados; a ex is tênc ia do p ro je to es t ru tu ra l comp le to com a ind icação das p rumadas e embu t idos das ins ta lações p red ia is (água , esgo to , e lé t r i ca , te le fone e tc . ) e do p ro je to de fô rmas; e , p re fe renc ia lmente , a ex i s tênc ia de uma ca rp in ta r ia ( cen t ra l de fô rmas) com todos os equ ipamen tos e bancadas necessá r ios . A lém d isso , deve-se segu i r as segu in tes cond ições :

a ) Obedece r c r i te r iosamente à p lan ta de fô rmas do p ro je to es t ru tu ra l ;

b ) Se r d imens ionadas pa ra res i s t i r aos es fo rços :

� Peso p róp r io das fo rmas;

� Peso p róp r io das a rmaduras e do conc re to ;

� Peso p róp r io dos ope rá r ios e equ ipamentos ;

� V ib rações dev ido ao adensamento ;

c ) As fô rmas devem se r es tanques , não perm i t indo a passagem de a rgamassa pe las f res tas das tábuas ;

d ) Devem se r execu tadas de modo a poss ib i l i t a r o ma io r número poss íve l de reu t i l i zações , p ropo rc ionando econom ia no ma te r ia l e mão-de -ob ra .

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Montagem de fôrma de pilar, armaduras

Montagem de fôrma de pilar, armaduras posicionadas, conferência do prumo.

Travamento de fôrma de pilar

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posicionadas, conferência do prumo.

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11 . Cond ições de segurança do s is tema es t ru tu ra l

De f in i r ca rgas e sob reca rgas a serem ado tadas pa ra o cá lcu lo . -Cargas a tuan tes ; -Sob reca rgas (m ín ima 2 ,0 kN/m2) ; -Ação do ven to (m ín ima 0 ,6 kN/m2) / Norma espec í f i ca ; -Es fo rços ho r i zon ta i s ; -P ressão do concre to .

De f in i r métodos de cá lcu lo com os l im i tes de de fo rmações e coe f ic ien tes de segu rança .

- Métodos dos es tados l im i tes - Mé todo das tensões admiss íve is (pode se r u t i l i zada em ca rá te r t rans i tó r io ) - De fo rmação l im i te = 1 + L / 500

12 . Conc lusão

As fô rmas a tendem ás ma is d i ve rsas necess idades e f ina l idades podendo se r reap rove i táve is ou pe rd idas . São cons ide radas reap rove i táve is quando são des t inadas a empregos repe t i t i vos , pa ra isso em sua u t i l i zação e con fecção , levam em cons ide ração fo rma e o emprego de p rodu tos qu ím icos pa ra a conse rvação e desmontagem. Já a fô rmas pe rd idas são usadas em es t ru tu ras com seção fechada , como v igas-ca ixão em pon tes , em la jes ne rvuradas que f i ca rão escond idas po r f o r ros fa l sos , como mo ldes de es t ru tu ras em que a repe t ição é pequena. Ass im sendo , v ia de regra cos tuma-se u t i l i za r nessas ocas iões um mater ia l menos nob re , v i sando ma io r econom ia . Quando deve se r f e i t a uma esco lha en t re s i s temas de made i ra ou metá l icos , é a va r iáve l econômica que ma is pesa . A p r ime i ra con ta a se r f e i ta é a do cus to em função do p razo , l evando em cons ide ração o a lugue l das fô rmas /esco ramentos metá l icos , ass im, ca lcu la r também quanto gas ta para fabr ica r as fô rmas de made i ra , sempre cons ide rando que cada jogo cos tuma rende r no máx imo 20 reu t i l i zações . O cus to em fô rmas de uma es t ru tu ra pode v i r a rep resen ta r a té 45% dos cus tos de uma es t ru tu ra . As fô rmas metá l i cas são ma is ren táve is , no en tan to , têm cus tos ad ic iona is com os equ ipamentos de t ranspo r te . Quando há necess idade de fô rmas pa ra conc re to apa ren te , as fô rmas metá l icas são ma is ind icadas , po is podem p ropo rc ionar à supe r f íc ie de conc re to um me lho r acabamento .