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Trabalho Letramento (2).doc

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Americana, 04 de Novembro de 2014.

Nitchely. Mendes. Andrietta

[email protected] Cristina R. Balbino

[email protected] Assis D. Lima

[email protected] Neves

[email protected] Yuri Hirooka

[email protected]: Marinalva Lima

Tutor Distncia: Kate Oliveira KumadaCaro Leitor,Nesse trabalho acadmico ser apresentado com objetivos diretos e indiretos sobre a alfabetizao e sua importncia, para melhor compreenso de sua leitura, estaro descritas sendo explicadas tambm, palavras que as quais sero a chave para sua leitura se tornar mais clara e objetiva aqui neste presente trabalho. As palavras so: alfabetizao, leitura, gneros, textos, brincar, crianas e aprendizado.Sumrio

Introduo5Processo de alfabetizao6Estar alfabetizado :6O que significa estar alfabetizado6Referencial terico6Conceitos dos termos7Definies: 7Anlise e Interpretao de textos7Gneros Textuais7Tipos Textuais8Linguagem e Desenvolvimento8Linguagem oral: formas e usos.9Linguagem escrita: formas e usos.9Conto9Fbula10Histria em Quadrinho (HQ) 10Lenda 10Poesia10Atividade: Leitura10O que o aluno aprende nas situaes em que o professor l para ele?11A importncia do trabalho com textos na sala de aula para a alfabetizao.11A importncia da leitura no processo de produo de textos.11Parmetro curriculares Nacional12Concepo de criana e da Educao Infantil de pedagogia. 12Consideraes Finais14Referncias Bibliogrficas14Livros:14Internet:15

IntroduoEste trabalho tem por objetivo, apresentar o que significa a alfabetizao no mundo em que estamos, alm de explicar as diferentes maneiras de alfabetizao, usando a linguagem oral e a linguagem da escrita.

Sero apresentadas atividades realizadas com crianas da Educao Infantil da Casa da Criana Pitanga, sendo atividades realizadas com leituras de literaturas infantis as quais as crianas participaro de discusses onde aqui apresentaremos os relatrios conclusivos de nossas observaes.

Inclui logicamente um pouco da didtica da lngua portuguesa, descrevendo aqui as diferenas existentes na lngua, alm de explicar o que decodificar, ler, escrever, etc. O discernimento de cada uma e tambm o que mais utilizado no cotidiano do aprendizado da alfabetizao de nossas crianas...

Boa Leitura... Processo de alfabetizaoRefletindo sobre o que estar alfabetizado o grupo relembrou com muito carinho dos tempos de alfabetizao que aconteceu aos 7 anos de idade na 1 srie sendo a maioria com o uso das cartilhas, relembramos que havia mais dedicao e respeito tanto dos alunos como dos professores, onde era utilizado outros mtodos pedaggicos sendo mais rigorosos mais com muito carinho, no deixando de chegar aos seus objetivos.Estar alfabetizado :Estar alfabetizado .... Um privilegio grandioso e com isso podemos entender um mundo de smbolo e us-los para se comunicar e desencantar as palavras adormecidas em livros ou em qualquer outro lugar que possa ter sido escrito, assim mergulharmos em um universo de utopia e ultrapassarmos os simples conhecimentos de aprender e ler e ser capaz de interpretar, compreender, criticar, resignar e produzir conhecimentos.O que significa estar alfabetizadoO que significa estar alfabetizado vem ao longo da histria mudando o conceito e suas concepes aos olhos da sociedade que j enfrentou diversos problemas com a alfabetizao o que antes era saber assinar o nome para fins de votar ou saber ler uma simples instruo foi se modificando para saber ler e escrever e hoje temos uma complexidade cada vez maior, e as mudanas tecnolgicas e sociais trouxeram maiores exigncias ao trabalho de alfabetizao e sobre o que significa estar alfabetizado. Hoje e pensado em algumas colocaes sobre este tema preciso que na atual circunstncia os nossos alfabetizados sejam capaz de fazer uso da leitura e da escrita no cotidiano e poder no mundo da cultura da tela, imagens e sons por meios eletrnicos, conseguir acessar informaes e delas se utilizar com senso crtico e no apenas copiar e colar.

Estar alfabetizado significa ser capaz de ir alm de saber decifrar cdigos de alfabetizao e interagir por meio de textos escritos em diferentes situaes; significa ler e produzir textos para atender a diferentes propsitos.Referencial tericoMuitos tericos j deram sua opinio sobre o que seria estar alfabetizado, como o ilustre Paulo Freire que a seu ver o conceito de alfabetizao tem um significado abrangente, pois vai alm do domnio do cdigo escrito, pois, enquanto prtica discursiva possibilita uma leitura crtica da realidade, constituindo-se como um importante instrumento de resgate da cidadania e engajamento do cidado nos movimentos sociais que lutam pela melhoria de qualidade de vida e pela transformao do social. (Paulo Freire, Educao na cidade, 1991, p. 68). Ele defendia a ideia de que a leitura do mundo precede a leitura da palavra, fundamentando-se na antropologia: o ser humano, muito antes de inventar cdigos lingusticos, j lia o seu mundo.

Segundo Magda Soares estar alfabetizado vai alm do ler e escrever, codificar e decodificar o cdigo da escrita reunir um conjunto de habilidades e conhecimentos lingusticos e psicolgicos, estendendo-se desde a habilidade de decodificar palavras escritas, (traduo dos sinais grficos em palavras), at a capacidade de compreender textos escritos. Falando o que seria estar alfabetizado com a realidade atual com asexigncias sociais em um mundo tecnolgicos onde nossas crianas sofrem com tantas informaes citamos a opinio da Emlia Ferreiro: poder transitar com eficincia e sem temor numa intrincada trama de prticas sociais ligadas escrita. Ou seja, trata-se de produzir textos nos suportes que a cultura define como adequados para as diferentes prticas, interpretar textos de variados graus de dificuldade em virtude de propsitos igualmente variados, buscar e obter diversos tipos de dados em papel ou tela e tambm, no se pode esquecer, apreciar a beleza e a inteligncia de um certo modo de composio, de um certo ordenamento peculiar das palavras que encerra a beleza da obra literria. Se algo parecido com isso estar alfabetizado hoje em dia, fica claro por que tem sido to difcil. No uma tarefa para se cumprir em um ano, mas ao longo da escolaridade; e quanto mais cedo comear melhor .

claro que fornecer esse nvel de alfabetizao um processo trabalhoso que depende de profissionais preparados e de investimento aonde o nosso pais vem caminhando a passos lentos, mais no podemos deixar de acreditar que chegaremos ao um nvel de educao admirvel.

Conceitos dos termosEmbasadas na leitura de Faraco, podemos relacionar diversas etapas da alfabetizao que resultam neste completo desenvolvimento lingustico.O desenvolvimento da capacidade de reconhecer os smbolos, e reproduzir seus sons adequadamente so o ato de decodificar. Aprender a ler tambm decodificar, O conceito de ler e compreender e descobrir o que na leitura no este claramente dito. Devemos ler para aprimorar o conhecimento assimilando assim escrita. um procedimento utilizado pelo leitor para identificao das relaes grafemas (letras) e fonemas (sons). Mas mesmo assim, o que parece ser to fcil Faraco nos mostra primeiramente que a aquisio da leitura e escrita, portanto alfabetizao um processo complexo e cheio de nuances.

Aprender a ler como se a leitura fosse um ato mecnico, separado da compreenso, um desastre que acontece todos os dias. Estudar palavras soltas, silabas isoladas, ler textos idiotas e repetir sem fim exerccios de cpia, resulta em desinteresse e rejeio em relao a escrita." (Carvalho 2002).Definies: Decodificar: decifrar, entender, interpretar, ler.Decodificar= Identificao e interpretao dos sinais lingusticos por um receptor, sendo que na teoria da informao seria um processo em que o indivduo que recebe uma mensagem traduz os sinais, em dados significativos, claros e elucidatrios.Ler: decodificar. Ler: Distinguir e saber reunir as letras, reconhecer smbolos grficos, tomar ou dar conhecimento do contedo de um escrito.Escrever: anotar, notar, historiar, minutar. Escrever: utilizao e representao por meio de smbolos e escrita para exprimir ideias. A escrita uma codificao sistemtica de sinais grficos que permite registrar com grande preciso a linguagem falada por meio de sinais visuais regularmente dispostos.Autonomamente: Fazer sozinho, por si s. Autonomamente: Derivado da palavra autnomo, que significa que no depende de outro. Aprendizagem: Aviso, cincia, informao, noo. Aprendizagem: Ato, ou processo ou efeito de aprender.Conhecimento: Ato ou efeito de conhecer. Informao ou noo adquirida pelo estudo ou pela experincia.

Todos esses conceitos culminam na definio de alfabetizao e letramento. Mais precisamente a letramento, pois alfabetizado indivduo at pode ser, mas para ele dominar a escrita e ser capaz de produzir textos qualitativos, ele precisa ter conhecimento do que fala, do que produz e do que escreve.Anlise e Interpretao de textosNa lngua portuguesa existem vrias diferenas que podem facilmente nos confundir como por exemplo: tipos de textuais e gneros discursivo.Gneros TextuaisGneros discursivos ou gneros textuais so aes scio- discursivas, textos encontrados no dia a dia, definidos conforme sua composio usual, estilo, funes comunicativas, etc, enfim, so modelos de como esse texto ser apresentado ao leitor isso inclui: layout e organizao podendo ser oral ou escrito. Quando falamos sobre gneros discursivos falaremos, por exemplo:

Gneros publicitrios (imagem e mensagem para chamar ateno)

Literrio (narrativo, pico, lrico e dramtico)

Jurdico (relacionado a leis)

Jornalstico (informar com linguagem simples e objetiva)

Interpessoal (quando se faz o uso de caracteres e abreviao, principalmente em redes sociais), etc....Tipos TextuaisTipos textuais so maneiras especificadas, ou seja, caractersticas lingusticas, determinadas por aspectos sintticos, relaes lgicas, etc. que o texto, onde o qual apresentar seus prprios pontos que no qual sero diversos de outros textos, podendo ser literrios ou no. Os tipos de textos so: narrativos, descritivos, argumentativos, expositivos e instrucionais (injuntivos).Narrativo: conto maravilhoso, conto de fadas, fbula, lenda, narrativa de fico cientfica, romance, conto, piada, etc.

Descritivo: relato de viagem, dirio, autobiografia, curriculum vitae, notcia, biografia, relato histrico, etc.

Argumentativo: texto de opinio, carta de leitor, carta de solicitao, editorial, ensaio, resenhas crticas, etc.

Expositivo: texto expositivo, seminrio, conferncia, palestra, entrevista de especialista, texto explicativo, relatrio cientfico, etc.

Instrucional ou Injuntivo: receita, instrues de uso, regulamento, textos prescritivos, etc.Linguagem e DesenvolvimentoExistem vrios gneros adequados para o trabalho com crianas, mas o que mais est presente o gnero literrio tanto na linguagem oral como na escrita:

Para desenvolvimento da linguagem oral e escrita todos os tipos de textos so adequados desde de narrativo (que o mais presente) at o injuntivo.

Os tipos de textos mais trabalhados para o desenvolvimento da linguagem oral so: contos (de fadas, de assombrao, etc.), mitos e lendas populares, poemas, canes, quadrinhos, parlendas, adivinhas, trava-lnguas, piadas, provrbios, saudaes, instrues, relatos, entrevistas, debates, notcias, anncios (via rdio e televiso), seminrios, palestras, etc.

Os tipos de textos mais trabalhados para o desenvolvimento da linguagem escrita so: cartas (formais e informais), bilhetes, postais, cartes (de aniversrio, de Natal, etc.), convites, dirios (pessoais, da classe, de viagem, etc.), quadrinhos, textos de jornais, revistas e suplementos infantis: ttulos, lides, notcias, resenhas, classificados, etc; anncios, slogans, cartazes, folhetos, parlendas, canes, poemas, quadrinhas, adivinhas, trava-lnguas, piadas, contos (de fadas, de assombrao, etc.), mitos e lendas populares, folhetos de cordel, fbulas, textos teatrais, relatos histricos, textos de enciclopdia, verbetes de dicionrio, textos expositivos de diferentes fontes (fascculos, revistas, livros de consulta, didticos, etc.), textos expositivos de outras reas e textos normativos, tais como estatutos, declaraes de direitos, etc.Linguagem oral: formas e usos. Escuta ativa dos diferentes textos ouvidos em situaes de comunicao direta ou mediada por telefone, rdio ou televiso: inferncia sobre alguns elementos de intencionalidade implcita (sentido figurado, humor, etc.), reconhecimento do significado contextual e do papel complementar de alguns elementos no-lingusticos para conferir significao aos textos (gesto, postura corporal, expresso facial, tom de voz, entonao).

Utilizao da linguagem oral em situaes como as do primeiro ciclo, ampliando-as para outras que requeiram:

Maior nvel de formalidade no uso da linguagem;

Preparao prvia;

Manuteno de um ponto de vista ao longo da fala;

Uso de procedimentos de negociao de acordos;

Rplicas e trplicas.

Utilizao de recursos eletrnicos (gravador e vdeo) para registrar situaes de comunicao oral tanto para documentao como para anlise.Linguagem escrita: formas e usos. Prtica de leitura

Atribuio de sentido, coordenando texto e contexto.

Utilizao de indicadores para fazer antecipaes e inferncias em relao ao contedo (tipo de portador, caractersticas grficas, conhecimento do gnero ou do estilo do autor, etc.) e intencionalidade.

Emprego dos dados obtidos por intermdio da leitura para confirmao ou retificao das suposies de sentido feitas anteriormente.

Uso de recursos variados para resolver dvidas na leitura: seguir lendo em busca de informao esclarecedora, deduzir do contexto, consultar dicionrio, etc.

Utilizao de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos: ler para revisar, para obter informao rpida, etc.

Uso de acervos e bibliotecas: busca de informaes e consulta a fontes de diferentes tipos (jornais, revistas, enciclopdias, etc.), com orientao do professor; leitura de livros na classe, na biblioteca e emprstimo de livros para leitura em casa; socializao das experincias de leitura; rastreamento da obra de escritores preferidos; formao de critrios para selecionar leituras e desenvolvimento de padres de gosto pessoal.ContoO conto nasceu com a civilizao humana, as pessoas sempre contaram historias oralmente e na escrita, historias fabulosas e reais, as quais mudavam de pouco em pouco de acordo com sua contagem. O conto gnero que utiliza uma linguagem simples, acessvel, direta, dinmica uma narrao de um fato inusitado, porm possvel, embora no sendo algo to comum, pode ocorrer na vida das pessoasFbulaA fbula uma narrativa que contm figuras que geralmente os personagens so animais com caractersticas humanas. A fbula pode ser escrita em prosa ou verso, mas sempre contendo uma lio de moral na concluso da histria. Muitos provrbios populares nasceram por causa das morais de fbulas, por exemplo, da fbula A lebre e a Tartaruga, nasceu o provrbio A pressa inimiga da perfeio.Histria em Quadrinho (HQ) As histrias em quadrinhos, tambm conhecidas como HQ, so compostos em quadros narrativos cuja a semelhana como a narrao, porm essa compes personagens, espaos, tempo, e claro, enredo caracterizados por uma sequncia. A diferena que o dilogo retratado de forma direta, sendo representado atravs de bales, composio grfica junto com a consonncia de uma linguagem no verbal, nela as imagens so o papel destaque da histria, de maneira que promovem interao entre interlocutores atravs de uma relao e causa e efeito.Lenda

As lendas so narrativas antigas que possuem certas caractersticas iguais as das fbulas, pois esto ligadas a tradio oral, podendo ser escritas em versos ou prosas e geralmente so breves. As lendas podem relatar acontecimentos histricos e verdadeiros, pois esto relacionadas a tradies de lugares em uma determinada poca, mas o que h mais de maravilhoso quando h uma mistura do imaginrio. A cultura Brasileira muito rica em lendas, pois h narrativas com contatos da cultura indgena, africana e europeia. PoesiaA poesia uma traduo em formas de palavras do universo desconhecido das emoes, sendo assim, algo de difcil compreendimento, pois a mesma busca transmitir significados nas entrelinhas dos versos, pois so palavras revestidas de sonoridade, estruturas visuais e rtmicas, que obtm significados ocultos, desvelando a alma humana, dando espao para que assim o ser possa expressar ali todas as suas inquietaes, sentimentos, acontecimentos e anseios encontrados em seu interior.A curiosidade e a necessidade de saber e compreender o mundo so visveis, ainda que as associaes e as relaes sejam regidas por critrios subjetivos. Essa forma de pensar, confere originalidade e poesia ao pensamento infantil, como podemos analisar no exemplo abaixo:

Uma menina j prxima aos seis anos respondeu, assim, a seguinte pergunta:

- Porque a lua no cai em cima da terra?

- A lua. N.... Ela j foi impedida vrias vezes.... .... com o sol. A a lua fica mais alta que o sol para poder os dois no brigar. Porque... ........... A lua j tinha nascido antes do sol.... A comeou uma briga de quem era mais velho ...... da por isso que a lua foi para cima

- E como que ela foi impedida?

- Impedida por me do sol......... falou que ele era mais velho e ai a me do sol arrastou muitas vezes a lua, n........... A a lua se machucou e no pode mais andar....... A ela ficou l no mesmo lugar.

Reflexo: A considerao desse modo peculiar de pensar no mundo, quando incorporada pelos educadores, possibilita conhecer a criana, planejar atividades significativas, propiciar uma produo infantil rice e original e ampliar seus conhecimentos.Atividade: LeituraO que os alunos aprendem nas aulas de leitura por si mesmos, antes que leiam convencionalmente.

Um exemplo que nos ajudar a compreender melhor o que se aprende numa situao como se foi descrita acima.

Vamos acompanhar Maria lendo o ttulo de sua histria predileta.

Maria uma menina de cinco anos, no sabe ler, no entanto, ela adora ouvir histrias, Seus professor costuma ler muitos livros, mas Maria tem um que seu preferido: A bela Adormecida.De tanto observar as pessoas lendo e manuseando o livro, a menina j sabe vrias informaes sobre o texto, por exemplo, sabe o que est escrito na capa, ela diz: Eu sei onde est escrito Bela Adormecida.

Maria sabe exatamente o que est escrito no ttulo, mas no conseguiria chegar sozinha a essa concluso, precisou contar com a ajuda de leitores que todas s vezes que ela perguntou O que est escrito aqui? informaram-lhe sempre da mesma forma: A Bela Adormecida.O que o aluno aprende nas situaes em que o professor l para ele?Ao ler um texto para as crianas, voc torna concreto o que significa ler em toda a sua complexidade. Ler envolve uma determinada atitude, uma forma de lidar com as pginas, l-se

Em determinado sentido (da esquerda para direita, de cima para baixo) as palavras so ditas a partir de determinados jogos de olhar, pensamento e voz, sempre as mesmas, porque as letras instruem a voz para que se lhes diga exatamente na mesma ordem. As crianas aprendem sobre a leitura, em todas as suas sutilezas, por participarem de momentos em que voc desvenda o mistrio para elas.

A importncia do trabalho com textos na sala de aula para a alfabetizao.Alfabetizao e letramento esto intrinsicamente ligados, j que de acordo com os Parmetros Curriculares Nacional, destacam que o ensino da linguagem deve ser direcionado a trs fundamentos bsicos: a leitura, a compreenso e a produo.

Para que esses fundamentos obtenham xito, uma atividade muito relevante a leitura e escrita de textos via memria, onde so apresentados para a criana, textos que elas j conhecem, como por exemplo, cantigas, parlendas, trava lnguas, onde mesmo no sabendo ler, ele consegue realizar as atividades propostas.

Escreve-se o texto em letra de forma maiscula.

Exemplo:

PIRULITO QUE BATE BATE,

PIRULITO QUE J BATEU

QUEM GOSTA DE MIM ELA,

QUEM GOSTA DELA SOU EU.

Fragmenta-se o texto em frases, e em seguida pede para que a criana organize na ordem correta. Para finalizar a atividade, pea para que faa a leitura acompanhando com o dedo.

Mesmo sem estar na hiptese alfabtica de escrita, ela consegue realizar a atividade, pois sabe a cantiga via memria.A importncia da leitura no processo de produo de textos.A leitura diria deve estar presente todos os dias em sala de aula, diversificando os gneros textuais.

O hbito de leitura deve ser cultivado desde o nascimento, e aprimorado na escola.

Desde o incio do ingresso da criana na escola, a leitura ocupa uma importante parte do processo da alfabetizao e letramento.

importante que o educando estimule essa prtica, valorizando a leitura, no como uma obrigao ou algo ruim, mas algo prazeroso, para que o processo de letramento e alfabetizao tenha um bom desenvolvimento.

So objetivos da escola e da famlia em geral proporcionar s crianas o acesso ao conhecimento e a formao de indivduos crticos. O estmulo a leitura propicia o sucesso na criao de crianas crticas e que consiga produzir textos com coerncia e coeso.

O letramento no se restringe ao aprendizado automtico e repetitivo de cdigos convencionais da leitura e da escrita lecionada na forma tradicional. Ela acontece em todo lugar e contnua.Parmetro curriculares NacionalA educao infantil considerada a primeira etapa da educao bsica,tendo como finalidade o desenvolvimento integral da criana at seis anos de idade. Considerando-se as especificidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas das crianas de zero a seis anos, a qualidade das experincias oferecidas que podem contribuir para o exerccio da cidadania devem estar embasadas nos seguintes princpios:

O respeito dignidade e aos direitos das crianas, consideradas nas suas diferenas individuais, sociais, econmicas, culturais, tnicas, religiosas etc.

O direito das crianas a brincar, como forma particular de expresso, pensamento, interao e comunicao infantil.

Na instituio de educao infantil, pode-se oferecer s crianas condies para as aprendizagens que ocorrem nas brincadeiras e aquelas advindas de situaes pedaggicas intencionais ou aprendizagens orientadas pelos adultos. importante ressaltar, porm, que essas aprendizagens, de natureza diversa, ocorrem de maneira integrada no processo de desenvolvimento infantil.Educar significa, portanto, propiciar situaes de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relao interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude bsica de aceitao, respeito e confiana, e o acesso, pelas crianas, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. Neste processo, a educao poder auxiliar o desenvolvimento das capacidades de apropriao e conhecimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estticas e ticas, na perspectiva de contribuir para a formao de crianas felizes e saudveis. So adotadas no cotidiano das constituies, parmetros de qualidade que garantam o direito das crianas de 0 a 6 anos educao infantil de qualidade.Concepo de criana e da Educao Infantil de pedagogia. A inteno de aliviar uma concepo uma criana qualidade dos servios educacionais a eles oferecidas implica atribuir um papel espcifico pedgogia desenvolvidas nas instituies pelos profissionais de educao infantil. Captar necessidade que bebs evideciam antes que consigam falar, observar suas reaes e iniciativas, interpretar desejos e motivaes so habilidades que profissionais de Educao Infantil precisam desenvolver, ao lado do estudo das diferentes reas de conhecimento que incidem sobre essa faixa etria, a fim de subsidiar de modo consistente as decises sobre as atividades desenvolvidas, o formato de organizao do espao, do tempo, dos materiais e dos agrupamentos de crianas.

Todas crianas podem aprender, mais no sob qualquer condies, antes mesmo de se expressarem por meio da linguagem verbal, bebs e crianas so capazes de interagirem apartir de outras linguagem (corporal, gestual, msical,plstica , faz de conta e entre outras).

Incentivar a brincadeira, oferecer diferentes tipos de materias em funes dos objetivos, organizar o tempo e o espao modo flexivel so algumas formas de aprendizagem das crianas.

Enquanto a escola tem como objetivo com o aluno o objeto fundamental o ensino em diferentes reas atravs da aula, a creche e a pr escola tem como objeto as relaes educativas num espao de convivio coletivo que tem como sujeito a criana de 0 at 6 anos de idade. Atentamos para a necessidade de adoo de estratgias educacionais que permitem s crianas, desde bebs, usufrurem da natureza,observarem e sentirem o vento, o ar livre, brincarem com gua e areia, atividades que tornam especialmente relevantes a se consideramos que as crianas ficam em um espao internos s construoes na maior parte do tempoem que se encontram eminstituies de Educao infantil que as crianas desfrutem da vida em ar livre.

So parmetros de qualidade para a Educao Infantil, imprescindvel levar em conta que as crianas desde que nascem so: cidados de direitos

indivduos nicos, singulares; seres sociais e histricos; seres competentes, produtores de cultura;

indivduos humanos, parte da natureza animal, vegetal e mineral.

As crianas encontram-se em uma fase de vida em que dependem intensamente do adulto para sua sobrevivncia.

Os Parmetros Curriculares Nacionais, mais conhecidos como PCN, uma coleo de documentos que compem a grade curricular de uma instituio educativa. Os parmetros curriculares nacionais definem que os currculos e contedos no podem ser trabalhados apenas como transmisso de conhecimentos, mas que as prticas docentes devem encaminhar os alunos rumo aprendizagem. Esse material foi elaborado a fim de servir como ponto de partida para o trabalho docente, norteando as atividades realizadas na sala de aula.

O documento uma orientao quanto ao cotidiano escolar, os principais contedos que devem ser trabalhados, a fim de dar subsdios aos educadores, para que suas prticas pedaggicas sejam da melhor qualidade.

Os PCN esto divididos a fim de facilitar o trabalho da instituio, principalmente na elaborao do seu Projeto Poltico Pedaggico. So seis volumes que apresentam as reas do conhecimento, como: lngua portuguesa, matemtica, cincias naturais, histria, geografia, arte e educao fsica.Consideraes FinaisConclumos que para haver o desenvolvimento da alfabetizao, necessrio no apenas que haja o envolvimento com a leitura apenas do aluno e o livro, mas tambm entre: aluno, livro e professor, onde ambos fazem descobertas discutveis, alm claro de saber que o PCN (Parmetros Curriculares Nacionais) est ligado na preparao do PPP (Projeto Politico Pedaggico) existem em cada instituio de ensino.

Com as atividades vivenciadas na sala de aula, podemos mergulhar um pouquinho dentro das reaes existentes das crianas, no momento em que esto prestando ateno na histria contada pelo professor da sala de aula, tanto sendo histrias orais ou escritas, cada um esboa um comportamento diferente, como citamos o da aluna Maria, onde ela expressa o que h de existente em sua mente sobre o porqu a Lua no cai do cu.Foram trocadas informaes sobre a alfabetizao de cada acadmica do grupo, onde lembramos a maneira de como foi feita nossa alfabetizao, o material utilizado e os costumes de cada criana relacionados poca.

Realizamos estudos aprofundados sobre a lngua portuguesa que por si complexa, e notamos que pequeninas coisas fazem grandes diferenas, como por exemplo, a diferena em se dizer: gneros textuais e tipos textuais, onde gneros textuais so modelos dos quais os textos e sua organizao apresentada ao leitor, assim incluem-se, gneros literrios, por exemplo. J no tipo textual so caractersticas lingusticas e os aspectos do texto, podendo ser narrativo, por exemplo, alm de apresentarmos as diferentes maneiras para o desenvolvimento da linguagem oral, sendo para o desenvolvimento da mesma a escuta dos textos onde os leitores expressam gestos, posturas e caricaturas diversas. No desenvolvimento da linguagem escrita necessrio haver principalmente a prtica da leitura, para que atravs das observaes dos textos as crianas memorizem normas e regras de escritas da lngua.

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FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Dicionrio de Lngua Portuguesa. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1972. FARACO, Carlos Alberto. Escrita e alfabetizao. 7. ed. So Paulo: Ed. Contexto, 2006.

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