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    UFRN

    UFRN

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    CENTRO DE TECNOLOGIA

    DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA TXTIL

    LABORATRIO DE CRIAO DE COLEES

    ALUNOS: Fernanda Lara de S!"a Ce#$

    P%n&'ana Sna#' Be((a de H#anda

    )a#*an Dan+a( da Cr!"

    Pr,- Dr- NEIL DE OLI.EIRA LIMA FILHO

    F#r de L%"

    Pra"er (*( a F#r de #%"/

    !*a e*0re(a n1a n *er&ad/ 2!e 1%(a +er 0r%n&30%( 4+%&(*ra%(-

    Te*( r5!#$ de &*0ar+%#$ar a n((a r%5e*/ (n$( e67e+%1(

    &* +a*64* n((a ,r*a de a+!ar-

    S*( !*a rede de *da 4+n%&a n Bra(%#/

    (!r5%da na *en+e de !* 5rande e*0reendedr 2!e (e*0re

    +e1e !*a 1%(8 a*0#a n( ne59&%( e n!n&a de%a1a de (n$ar#n5e/

    %n%&%and a ,a*3#%a F#r de #%(/ !*a #7a &* 5rande( 0r%n&30%( ed%,eren&%a%( n *er&ad-

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    Nossa Misso:

    Nosso desgnio mesmo quando ramos bem pequenos,sempre foi FAZER O MELHOR A MOA, !ELO MELHOR !RE"O#

    Mesmo sabendo que mui$as %oisas mudaram nun%a des&iamos dofo%o# 'omos uma empresa %om prin%pios, e bus%amos por no&as$e%no(ogias, idias e meios de produ)o que se*am sus$en$+&eis e

    que possam adequar nossos produ$os nos %on%ei$os desus$en$abi(idade de forma p(ena# Aqui daremos uma bre&e

    demons$ra)o das nossas idias#

    'empre $i&emos preo%upa)es desde os re%ursos na$uraisne%ess+rios para a produ)o dos nossos produ$os, %omo $ambm

    um geren%iamen$o de fro$a que e&i$e o desperd%io de %ombus$&e(e e-%esso de des(o%amen$o# .ambm in&es$imos em es$udos e

    desen&o(&imen$os de no&os m$odos de produ)o ou ma$eriais quepodem dar passos signi/%a$i&os a empresa a %onseguir ap(i%ar a

    sus$en$abi(idade#

    A%ima da mensagem que $en$amos passar aos nossos %(ien$es %omonos preo%upamos, a$uamos de forma pr01a$i&a na %omunidade a

    qua( es$amos inseridos, %omo $ambm a %omunidade que gira em$orno de nosso pr0prio pessoa( %o(aborador# !ois de nada adian$a

    uma empresa se apregoar %omo sus$en$+&e( e $er passi&os$raba(2is$as#

    3us%amos a me$a de $oda empresa sus$en$+&e(, que um %on*un$ode fa$ores e de medidas que se %omp(e$am de forma a abranger

    $oda a +rea de a$ua)o da empresa e $oda a sua %adeia produ$i&a ede &endas afe$ando menos poss&e( o meio ambien$e

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    45 3R6EF6N7 1 !LANE8AMEN.O A 9OLE"O E 9RONO7RAMA EA.6;6AE'

    O67e+%1 Gera#: Fomentar uma coleo para Moda Fashion Feminina eMasculina da cultura africana.

    O67e+%1 E(0e&3;& 0ara Cr%a

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    .

    FAMILIA POINCANA

    Fa*3#%a >

    Re5a+a( B(%&a( ?RB

    456 Tradicional7

    Fa*3#%a

    Sa%a Ln5a

    4*568an'uarda7

    Fa*3#%a

    Cr00ed Man5a Ln5a

    4*56p#blicofashion7

    Fa*3#%a

    .e(+%d &*

    Man5a

    456Tradicional7

    9$ com estampa corrida nafrente costa lisa com

    aviamentos.

    Saia lon'a comestampa corrida.

    Top cropped liso man'alon'a com aviamento.

    8estido com mi deestampas.

    9$ com estampa corrida nafrente costa lisa com

    aviamentos.

    Saia lon'a comestampa corrida.

    Top cropped liso man'alon'a.

    8estido liso comestampa localizada.

    9$ com estampa corrida nafrente costa lisa com

    aviamento.

    9$ com estampa localizada nafrente costa lisa com

    aviamento.

    FAMILIA LARA

    Fa*3#%a >

    B#!(%n$a B(%&a ?C$%,n?@ Trad%&%na#

    Fa*3#%a

    Sa%a Ln5C!r+aMa#$a ?>@.an5!arda J

    ?@ +rad%&%na#

    Fa*3#%a

    .e(+%d Ln5 ?@Fa($%n J ?>@+rad%&%na#

    Fa*3#%a

    S$r+ ?>@1an5!arda

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    9$ com estampa corrida nafrente costa lisa com

    aviamentos.

    Saia on'a < curtacom =stampa

    "orrida

    8estido on'o "omestampa "orrida.

    Short malha comestampa corrida

    Saia "urta < on'aisa

    8estido liso comaviamentos.

    Short Malha liso

    Le%+!ra e(+a+3(+%&a d *er&ad de *da e &n&rrKn+e(

    % e>uipe se reuniu no intuito de fazer uma prospeco de mercado,observando as mudanas no setor da moda em >ue a empresa atua eavaliar >uais metodolo'ias e ferramentas os concorrentes esto utilizandopara atraiar o p#blico alvo.

    % prospeco consistir! em analisar minuciosamente e estudar asoportunidades oferecidas pelo mercado

    Per;# d Cn(!*%dr ?Trad%&%na# Fa($%n e .an5!arda: ? per@l do

    consumidor, diante do desenvolvimento das peas A *56 p#blico fashion e56 Tradicional e *56 8an'uarda.

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    % prospeco dos clientes identi@ca clientes potenciais, e na empresa Auma atividade interrupta e contnua, pois a nossa empresa trabalha deforma a sobreviver perante os desa@os do mercado atual como a forteconcorr/ncia. Trabalhamos na identi@cao e valorizao dos sta2eholders,>ue so pessoas envolvidas e com interesse na empresa.

    E*0re(a ?Ca0a&%dade In(+a#ada: >@-@@@

    Fa*3#%a( >

    !an+%dade de 0e@*%#

    Prd!

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    %n+e5ran+e

    Mer&ad A#14local 4*567, re'ional 4-567, nacional 4-567, internacional4*567e L53(+%&: % empresa ob&etiva atin'ir inicialmente um mercado dasclasses $ e ". Brocura sempre estar se capacitando para atender novosmercados e para isso procura participar de feiras e eventos onde h! lo&istas>ue se adA>uam per@l da empresa e t/m interesse em revender os produtoscontribuindo com o crescimento da empresa. % produo est! localizada nacidade de natal e a lo'stica A feita por uma empresa terceirizada. %s peascostumam che'ar aos lo&istas dentro dos prazos @rmados em contrato.

    > Br%e;n5 De(en1#1%*en+ da C#euisa tem como fonte principal mostraruma coleo embasada na estAtica do continente africano >ue vem setornando refer/ncia de moda para as passarelas de todo o mundo. 8oc/ver! >ue a Efrica A mais do >ue uma fonte de inspirao para o planeta.%lAm disso, no se pode deiar de citar a relev0ncia dos conte#dosencontrados na internet, fotos e livros de acervo pessoal.

    Pe(2!%(a 5era# 0ara ,r*ar a euisa focada nos costumes, tradies e 'ostos da civilizao africana nos

    tempos anti'os atA ho&e. =studando a@nco sua historio no cen!rio 'lobal.

    Pe(2!%(a de TendKn&%a ?N%&$( de: Mer&ad de Mda eCn&rren+e(-

    =ncontrar nichos de mercado rent!veis A um dos maiores desa@os. Baramuitos, encontrar este tipo de nichos est! dependente de encontrarpalavras1chave para as >uais eista pouca concorr/ncia, um volume depes>uisas consider!veis e um custo por cli>ue de prefer/ncia elevado.

    Gm dado importante A >ue a nossa empresa analisa corretamente todos osdados >ue a ferramenta coloca ao nosso dispor. Ho se acredita ce'amentenos dados apresentados, fazemos @ltra'ens e procura de encontrarpalavras1chave >ue se&am realmente competitivas. Hosso lema A: FIT9=B9IM=I9?, %"9=DIT= D=B?ISJ

    %tividades feitas 'eralmente so:

    Filtro dos resultados por ordem de Kpes>uisas 'lobais mensaisL parater em desta>ue as palavras >ue movimentam mais tr!fe'o;

    1 %teno tambAm ao 'r!@co do volume de pes>uisas para no tersurpresas no futuro. Bois KHM=9?S SICHIFI"%M "?H"?99NH"I%L

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    Montar cuidadosamente a estratA'ia

    Pe(2!%(ar Ma+4r%a(0r%*a( e Cre( ?L%(/ E(+a*0ad/ L%(+rad: %matAria1prima das peas A malha de al'odo 4visco l3cra, malha Oerse37,popeline, sar&a leve, e as estampas so feitas por meio de estampa di'ital.

    Fazendo uso de cores como preto, verde amarelo, laran&a, Bin2 branco,mar@m 4as cores seram fechadas posteriormente na cartela de cores7.

    Gerar e Cn&e6er Ide%a(: %s Teturas, tecidos e cores retratam a histPriodo continente africano, continente este to diversi@cado, o >ue seassemelha com o 'osto brasileiro o >ual 'osta de cores vibrantes, teturas eformas. ? universo Atnico A inspirador e apaionante. % estamparia, ascores vibrantes e os mai acessPrios carre'am traos caractersticos deuma cultura e leva um pouco dos costumes e h!bitos de uma re'io parapeas de roupas. Foi &ustamente a li'ao entre cultura e moda >ue norteou

    este trabalho/ bem como o corpo e a mente, de modo a satisfazer nosomente aspectos estAticos e er'onQmicos do cliente, como tambAmconstruir a cultura de valorizao das suas razes.

    POINCYANA

    Captar os desejos dosconsumidores e lev-los para alinha de produo;

    Manter as peas nas lojas porcurto perodo de tempo e fazer ocliente retornar mais vezes evoltar mais;

    Produtos desenvolvidos porcolees e temas

    Peas que siam as te!turas"cores do continente africano#

    $etratar o povo forte atrav%s das

    ZALMAN

    &mplantar peas modernas ediferenciadas ao p'(lico alvomasculino#

    Ma!imizar o conceito fashion(aseando-se nas corespredominantes do pas africano#

    Produzir peas confortveis evisualmente chamativas#

    LARA

    Conceituar os produtos(uscando inovaes#

    Criao do vesturioadequado a seu pu(lico alvo#

    )esenvolvimento de peasue carre uem tra os

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    T4&n%&a( de &r%a+%1%dade

    Cn&e%+!ar eue >uerem respostas cada vezmais r!pidas, a empresa disponibiliza de v!rias fran>uias associadas a suamarca as >uais possuem lo&as fsicas em varias cidades no sP na nossare'io como tambAm em demais partes do pas, possumos tambAm o e1commerce, como forma de atin'ir novos clientes e trazer mais confortoR>ueles >ue preferem esse tipo de compra on line. % produo efetiva vaide acordo com os pedidos realizados pelos nossos revendedores e tambAm

    trabalhamos com a mar'em de procura das colees passadas. Temos representantes >ue realizam o trabalho de visitao aos lo&istas de outrosestados, bem como a comercializao on line, disponibilizando a este nossocat!lo'o di'ital tornando a venda do nosso produto mais acessvel. %lo'stica dos produtos A feita por uma empresa terceirizada >ue &! temeperi/ncia no mercado e nos 'arante a entre'a dos nossos produtos comse'urana.

    Ed%+r%a#JPr0a5anda

    % empresa, pensando no meio ambiente, no trabalha com paneta'em.%creditamos >ue ho&e a melhor forma de divul'ar nossos produtos A atravAsdas redes sociais e por isso, nos limitamos a apenas uma revista e umatira'em bem reduzida do dos cat!lo'os >ue deiamos dispostos na entradade nossas lo&as. =stamos nas mdias sociais mais popularizadas.

    anamento da coleo: ? cen!rio da nossa coleo para o vero *5(+U* 0edauistas e superao.

    anolana#

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    Cn(+r!%r 0a%ne# (e*n+%&:

    F!nda*en+aue possvel, as linhas >ue caracterizam a culturaafricana. ? crescimento da moda >ue os an'olanos t/m, vem demonstrandomodelos >ue di'ni@cam a cultura nacional, a utilizao de roupas companos Sama2aca, apresentam uma caracterstica especial, sobretudo pela>ualidade da cor e da sua durabilidade. =stes fatores permitem >ue osestilistas desenvolvam tra&es com >ualidade dos proprios produtosan'olanos.

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    Te*+%&a

    Me+d#5%a de Pr7e+: % marca ob&etiva atin'ir o p#blico feminino () a*+ anos e * a -+ anos e masculino da faia et!ria entre () a *+ anos,priorizando o conforto e as tend/ncias do universo contempor0neo.

    Brimeiramente tendo a se'mentao da empresa estabelecida, construiu1seum mapa da coleo onde est! composto a familia com familia para cadainte'rante da e>uipe totalizando um mi de (5 produtos para cada.Se>uenciando fez1se uma propesco de mercado analisando aconcorr/ncia e as ferramentas utilizadas pela mesma. Traou1se tambAm oper@l do consumidor da empresa onde foram estabelecidos para odesenvolvimento das peas *56 p#blico fashion e 56 Tradicional e *568an'uarda.

    ? prPimo passo foi analizarmos a capacidade mensal e dividi1las entre os

    inte'rantes, claro >ue avaliando as famlias e o p#blico de maior peso naconcepao da coleo.

    Delimitamos a aban'encia do mercado alvo da nossa empresa >ue A local4*567, re'ional 4-567, nacional 4-567, internacional 4*567 como tambAm ao'stica de distribuio a>ual A feita por uma empresa terceirizada.

    Ferra*en+a( U+%#%"ada( n Pr7e+: % pes>uisa tecnolP'ica 'eral emt/til e confeco provAm das apostilas de desenho tAcnico e demaismateriais disponibilizados pelo professor para esta disciplina, bem como osconhecimentos ad>uiridos no curso atA a>ui. % pes>uisa de tend/ncias A

    resultado do conhecimento ad>uirido com leitura e pes>uisa de notciasrelacionadas a este universo.

    U* 0eda

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    Ana#%(ar Ma+4r%a(Pr%*a(: =m parceria com a GF9H realizamos os testesdas matArias1primas nos laboratPrios do curso de =n'enharia T/til, bemcomo dos arti'os @nais, &! >ue no dispomos de todos os e>uipamentos

    necess!rios em nossas instalaes. % compet/ncia dos >ue fazem o corpodocente e discente destas instituies nos 'arante a certeza de resultadoscon@!veis, >ue nos a&uda a manter nosso padro de ecel/ncia em>ualidade.

    Ana#%(ar Car+e#a de Cre(:

    "omo visto anteriormente faramos usos de al'umas cores, onde apPsreetir fechamos em ) cores especi@camos em nomes @cticios, porAm

    tambAm poderia ser por cPdi'os, para assim facilitar o trabalho da e>uipe.

    "or (: Cuerra de libertao

    "or *: 8erde 9ituais

    "or -: Tribos

    "or : "ultura

    "or +: Baz

    "or : =tnia

    "or : Miradouro da ua

    "or ): $eleza

    "or W: E'ua

    ADEUAO ERGONOMICA

    % inu/ncia >ue as emoes 'eram em cima de nossas escolhascomeou a ser documentada a partir dos trabalhos de Dam!sio 4(WW7,

    neurocientista portu'u/s >ue uniu pes>uisa neurobiolP'ica e investi'aopsicolP'ica a @m de aprofundar os estudos sobre comportamento humano e

    ( * - +

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    as !reas cerebrais respons!veis pela tomada de deciso. De acordo comove 4*55-7, esses aspectos podem ser transportados ao desi'n, auiliandono processo de entendimento das interaes entre homem e ob&eto. Xumare Hoble 4*55)7 a@rmam >ue o desi'n pode sim ser a base para responder o>ue toda empresa busca saber sobre seu consumidor. =les a@rmam >ue a

    'erao de emoes positivas, como prazer e fascinao, podem serestimuladas atravAs do produto pensado pelo desi'n.

    Bara ima e Xomins23 4*5(57 as roupas so testemunhas de nossasviv/ncias e esto incrustadas de mensa'ens si'ni@cativas para nPs. Borestarem em contato constante com a pele, precisam ser pensadas de formaKafetuosaL para >ue o consumidor se sinta especial, se sinta bem esatisfeito. % emoo A a primeira reao >uando entramos em contato como ob&eto, uma reao instant0nea aos estmulos >ue recebemos.

    %travAs da cor, das estampas, das teturas, acabamentos, modela'ens, etc.os autores a@rmam >ue se pode despertar sentimento de nostal'ia naspessoas, estreitando ainda mais os vnculos com a pea, aumentando aschances de o consumidor ad>uiri1la. %o despertar lembranas de al'osi'ni@cativo, a pessoa acaba fazendo associaes de emoes, che'ando acrer >ue esta nova pea lhe far! se sentir da mesma forma >ue a anterior,fazendo uma correlao afetiva.

    Gm pro&eto de moda se torna relevante R medida >ue o consumidor valorizae tem a necessidade de se sentir especial atravAs da roupa >ue veste 4IM%;X?MIHSXU, *5(57. % partir desta necessidade, o consumidor acaba por

    buscar um conceito de vestu!rio mais focado no indivduo, como se fossepro&etado especialmente pra ele. Bor isso cabe ao desi'ner pensar emformas de estimular esse cliente, se&a pela superfcie trabalhada do tecido,se&a pelos acabamentos ou pelas cores e formas >ue empre'a em seupro&eto, bem como os aspectos er'onQmicos-

    Ho >uesito er'onomia as peas produzidas se encaiam:

    Se'urana: %de>uao e "on@abilidade.

    "onforto: $em1estar, "omodidade, Brazer.

    Funcionalidade: =@c!cia, Gsabilidade.

    ADEUAO ANTROPOMETRICA

    "onsiderando as diferenas antropomAtricas eistentes, A necess!rio>ue se conhea os biPtipos re'ionais da populao, para >ue a ind#stria dovestu!rio consi'a atender Rs necessidades de seus consumidores.

    o'o a empresa adotou a pr!tica da troca de eti>uetas, identi@candocom um n#mero menor uma pea de tamanho maior, procurando satisfazer

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    o dese&o de consumidoras, >ue no aceitam usar determinada numeraoou sentem1se emocionalmente melhores ao vestirem uma roupa denumerao menor.

    Se'undo Silveira et. al 4*557 a antropometria A uma ferramenta

    muito importante para os desi'ners no desenvolvimento de produtos focadono usu!rio, visto >ue ao ad>uirir um produto ou servio, o consumidorad>uire um con&unto de benefcios >ue atendem suas epectativas.

    YDICIT%IV%Z[? T9IDIM=HSI?H% B%9% ?$T=HZ[? D= D%D?S%HT9?B?M\T9I"?S

    % empresa investiu na di'italizao tridimensional para obtenode dados antropomAtricos dos seus consumidores. 8isto >ue a antropolo'iaA uma ci/ncia cu&a funo A determinar as diferenas em indivduos e'rupos a partir das medidas corporais 4B%H=9?, *5((7. Inicialmente esseestudo foi realizado tomando de forma super@cial as medidas do corpohumano, como circunfer/ncia e lar'ura utilizando instrumentos simplescomo @tas mAtricas, pinas e outros instrumentos de medio manual4O?H=S; 9I?G]$, (WW7. "onforme Banero 4*5((7, a antropometria vai alAmde apenas tirar medidas, envolve variaes de idade, '/nero, etnia, fatores

    socioeconQmicos e pro@sso.

    ?s dados antropomAtricos podem ser epressos em percentis, >ueindicam a porcenta'em de indivduos com uma dimenso corporal dedeterminado tamanho. Banero 4*5((7 atribui >ue para @ns de estudo a

    populao A dividida em (55 cate'orias percentuais da maior para a menorem relao a al'um tipo especi@co de medida corporal.

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    ? estudo do corpo humano como um ob&eto -D, de acordo com Oones e9ioub 4(WW7 nos permitiu estender o estudo das medidas corporaispara a 'eometria e morfolo'ia, principalmente eterno humano detecidos do corpo. % mesma inclui a a>uisio, indeao, transmisso,ar>uivamento, recuperao, interro'atPrios e an!lise de tamanho de

    corpo, forma e superfcie.

    ? aprimoramento da antropometria se deu com os sistemas dedi'italizao do corpo humano, >ue eistem a mais de >uinze anos. Gmadas principais usu!rias dessa tecnolo'ia com aplicao na !rea t/til A aind#stria militar, >ue a utiliza principalmente para otimizar o tempo deseleo de tamanhos dos uniformes para cada pessoa atA possveisassentos personalizados em avies. Sendo >ue um dos 'randes usu!riosda di'italizao do corpo humano A a ind#stria cinemato'r!@ca, >ueutiliza desse recurso para efeitos especiais, simulaes e dubla'ens4D^%puzzo, *557.

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    ? modelo utilizado na pes>uisa foi o di'italizador %rtec =va -D scanner.=ste scanner possui uma varredura r!pida, precisa e oferece um modelo@nal com alta >ualidade. Ho re>uer marcadores ou calibrao e capturaob&etos rapidamente em alta resoluo e cores vibrantes.

    Se'undo o fabricante do Scanner %rtec _ =va A semelhante a umac0mera de vdeo >ue captura em -D atA ( >uadros por se'undo. =stes>uadros so alinhados automaticamente em tempo real, formando omodelo di'ital na tela do computador, conforme mostra a Fi'ura *.

    Fi'ura *: Di'italizao com %rtec =va -D scanner.

    %pPs a di'italizao dos seis modelos humanos escolhidos a partir dospercentis especi@cados na seo -, os ar>uivos 'erados foramprocessados em um soft`are espec@co de manipulao 4soft`are9aindrop Ceoma'ic Studio (57. Hesta etapa, ocorreu a manipulaodesses ar>uivos, a @m de se ter uma malha de pontos homo'/nea, semespaos vazios, e a delimitao da !rea de trabalho a ser utilizada, ondemanteve1se as dimenses e volumes dos modelos 4Fi'ura -7. ? ar>uivofoi eportado em formato ST 4Stereolito'raph37 para poder sertransferido para outro soft`are e ser aplicado a estampa.

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    Fi'ura -: Manipulao no soft`are

    Ceoma'ic.

    ADEUAO COGNITI.A

    ? fenQmeno da co'nio pode ser eplicado como sendo, uma funobiolP'ica, >ue acontece no interior do sistema vivo, mantendo suaor'anizao diante das perturbaes >ue sofre; como um processopeda'P'ico, >ue resulta do histPrico de insero e acoplamento do sistemaao seu ambiente eterno, e por #ltimo, por uma episteme da observao,>ue re#ne os pressupostos e raciocnios utilizados pelo observador dofenQmeno.

    =sta ade>uao diz respeito a facilidade de entendimento tanto domanuseio da pea >uanto da f!cil leitura da eti>ueta e embala'em.

    %s peas possuem uma maneira de colocao compreendida semcausar desconforto co'nitivo a usu!ria. Ounto a pea acompanha umaeti>ueta informando todas as maneiras de sua manuteno para nodani@car a pea.

    FUNO ESTETICA E INFORMACIONAL

    % coleo A embasada na estAtica do continente africano >ue vem setornando refer/ncia de moda para as passarelas de todo o mundo. %s

    Teturas, tecidos e cores retratam a histPrico do continente africano,continente este to diversi@cado.

    Bara esclarecer >ual>uer d#vida eventual sobre o produto e suamanuteno bem como identi@car a marca, sero aneados a pea ta',

    informacional e representando 'ra@camente a marca.

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    Ounto ao modelo A @ada na costura uma eti>ueta pe>uena >ueinforma o tamanho, "HBO e marca. ? ta' oferece informaes >ue podema&udar os clientes na seleo e uso dos produtos.

    CROUIS ESTILI)ADOS

    CROUIS TECNICOS

    MEMORIAL DESCRITI.O DA COLEO

    Dentro do universo da cultura africana, a coleo enfatiza os subtemas:Tradio; Smbolos e M!scaras; "omo fonte de inspirao para idealizaodos produtos.

    Tend &* Se5*en+auinas de cortar tecido com l0mina vertical.

    * m!>uinas de cortar tecido com l0mina circular.

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    (5 m!>uinas overlo>ue.

    m!>uinas de recobrimento 4'aloneira7.

    + m!>uinas reta.

    FICHA TECNICA PRO.ISRIA

    A6a% e(+ *de# da ;&$a +4&n%&a 0r1%(9r%a:

    PROTUDO REFERNCIA DO MODELOCLIENTE DATA

    COMBINAES

    REFERNCIA TECIDO FORRO ENTRETELA

    CONSUMO PORPEA

    ETIUETAS

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    A.IAMENTOS

    REF LINHA GANCHO

    BORDADO

    )PER BOTO

    CINTO RENDA

    CONSUMOPORPEA

    BRIEFING

    FICHA TECNICA APRO.AD

    MARETING

    ?r'anizao de eventos e festas, sabendo criar uma estratA'ia para amarca, mostrando o conhecimento profundo o seu cliente e an!lise deretorno de todas as aes >ue so realizadas. %lAm do conhecimento Amuito importante tambAm estar atento ao >ue est! acontecendo nomercado, o >ue os concorrentes esto fazendo, ler muito, conversar com

    pessoas >ue &! tenham mais eperi/ncia na !rea e fazer o m!imo decontatos possveis.

    % nossa estratA'ia A importante, pois A a partir dela >ue seroconcretizados nossos ob&etivos. \ a partir das campanhas publicit!rias >uetodo o processo comea, pois com inseres a'ressivas a empresa lo'o setorna desta>ue e em conse>/ncia disso o publico consumidor aumenta,assim devemos treinar nossos colaboradores para tal mudana.

    =is um pouco da nossa forma de trabalho relacionada a ima'em danossa empresa:

    De(%5n

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    o&e, ser luuoso e estar na moda, si'ni@ca estar consumindo moda deuma forma consciente feita com produtos reciclados."om todas essas funes, a moda sur'e com o eco desi'n. 8estu!rio eacessPrios desenvolvidos com matAria prima recicl!veis ou ecolo'icamentecorretos, e assim esse novo conceito foi 'anham espao nas passarelas do

    mundo. K? eco desi'n leva as reees sobre >uestes ecolP'icas daspr!ticas pro@ssionais, no sentido do restabelecimento do e>uilbrio dossistemas ecolP'ico, ambiental e antropolP'icoculturalL.? mais importante em consumir este estilo, A provar >ue no se trata de ummodismo, mas uma necessidade para o futuro. = com essa moda conscientenos crescemos meio a sociedade, com credibilidade.

    Frne&edre(

    Brocurando fornecedores de matAria1prima como 0r ee*0#o al'odoor'0nico, incentivando assim a'ricultura or'0nica, a >ual no faz uso deprodutos >umicos sintAticos ou or'anismos 'eneticamente modi@cados,>ue a'ridem a natureza e so pre&udiciais R sa#de.

    % a'ricultura or'0nica 'anha car!ter sustent!vel, pois perse'ue tr/sob&etivos principais: a conservao do meio ambiente, a formao deunidades a'rcolas lucrativas e a criao de comunidades a'rcolasprPsperas.

    Brocuramos parcerias com 'rupos >ue visem consumir fontes de ener'ialimpas e renov!veis 4ePlica, 'eotArmica e hidr!ulica7; recicla'em dos

    resduos sPlidos e eplorao do '!s liberado em aterros sanit!rios comofonte de ener'ia; e consumo controlado da !'ua, visando evitar odesperdcio, alAm da assuno de medidas >ue visem a no poluio dosrecursos hdricos; entre outras.

    Brocuramos tambAm trabalhar sempre com fornecedores >ue tenhamresponsabilidade social, >ue satisfaam sua cota de de@cientesempre'ados, faam uso de mo de obra >uali@cada.

    %creditamos >ue A preciso ter uma relao estreita entre o fornecedor e oprodutor a @m de melhorar sempre, ade>uando Rs matArias primas aos

    anseios dos clientes.

    Tran(0r+e S!(+en+1e#: !*a (#!uestion!vel todo nos sabemos, e se'undo a GH=B 4Gnited Hations=nvironmental Bro'ramme7 o setor de transportes A respons!vel por um>uarto das emisses de diPido de carbono, e essas emisses tendem acrescer +6 no mundo no perodo de *55+ a *5-5, sendo )56 destecrescimento contribuio direta dos pases em desenvolvimento. %inda, auma 'rande maioria dos Cases =feito =stufa liberados no setor de

    transportes, provenientes principalmente dos carros particulares ecaminhes.

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    =stamos utilizando o biodiesel $* como combustvel dos caminhes >uefazemos transporte dos nossos produtos. =ssa inovao em combustvel Achamada $* a mistura do Pleo mineral tradicional com *6 de Pleo ve'etal,>ue no ei'e a troca de motores, mantAm o desempenho do veculo ereduz a emisso de poluentes. ? biodiesel A um combustvel alternativo

    produzido com v!rios tipos de matArias1primas e Pleos alimentares usados:so&a, canola, 'irassol, pinho1manso, mamona, dend/ e 'ordura animal;podendo ser utilizado em seu estado puro ou misturado ao Pleo diesel.Sendo assim o nosso transporte como todo o nosso ob&etivo A feito damaneira mais ecolo'icamente possvel.

    C#a6radre(

    Hossa empresa apesar de pe>uena contrata a cota ei'ida pro@ssionais

    com de@ci/ncias fsicas e sensoriais, atravAs do Bro'rama Bortas %bertas.Sempre disposta a investir nas potencialidades do ser humano, respeitandoa diversidade, compatibilizando o per@l do associado R funo >ue ele vaieercer.% alta concentrao de mulheres tambAm A uma caracterstica marcante naFlor de lis.

    E(+r!+!ra ,3(%&a

    1 Instalamos em todas as lo&as, controladores >ue re'ulam a demanda

    m!ima de ener'ia liberada e a hora de li'ar e desli'ar o comando dailuminao normal e do ar1condicionado.1 Gtilizamos 0mpadas econQmicas >ue reduz o consumo 1 =>uipamentoseletrQnicos de baio consumo.

    Brezamos por um ambiente de trabalho saud!vel em >ue todos osfuncion!rios possam dar o seu melhor e crescer &unto com a empresa. \importante conscientizar cada um deles a @m de reduzir o materialdescartado e poluir menos possvel.

    EDITORIAL DE MODA DA COLEO

    Dentro do universo da cultura africana, a coleo enfatiza os subtemas:Tradio; Smbolos e M!scaras; "omo fonte de inspirao para idealizaodos produtos.

    Tend &* Se5*en+a

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    Hosso editorial de moda tem como funo divul'ar marca a partir de umcon&unto de nossas ima'ens e do conceito Atnico da coleo, cu&a tem!tica

    A:

    U* 0eda

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    . Descomplicando,nosso editorial de moda nada mais A >ue v!rias fotos

    feitas dentro de uma mesma ideia, conceito e, com essas fotos, divul'a1se

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    de maneira artstica e mais inconsciente nossa marca, nossos loo2s. %travAsdo artstico e conceitual mostrando novas tend/ncias.

    Bara desenvolver o editorial sem erro temos na nossa e>uipe depro@ssionais >ue so:

    Prd!+r: ele coordena todo o 'rupo e escolhe as pessoas das outrasfunes. =le deve criar o conceito, encontrar as locaes, fazer asautorizaes, escolher as modelos, vasculhar brechPs e lo&as para conse'uiras peas necess!rias e ainda mais os acessPrios.

    Ed%+r de Re1%(+aJVrna#JS%+e:como representante do meio onde ser!veiculado o editorial, ele A respons!vel por averi'uar se os critArios euem ir! responder por isso ser! ele.

    F+95ra,(:devem se envolver e intera'ir com o conceito de uma maneiraprofunda, a@nal, so eles >ue devem transmitir atravAs das lentes, 0n'ulos,cores e dos &o'os de luzes o >ue o produtor de@niu.

    Ed%+r de I*a5e*:muitas vezes A o prPprio fotP'rafo >uem edita suasfotos, mas al'uns fotP'rafos possuem em sua e>uipe interna um =ditor deIma'ens. =ste ir! tratar e deiar todas as fotos perfeitas e em plenacondio para a monta'em dos materiais, arrumando o en>uadramento, ascores das fotos; corri'indo a tonalidade da pele, escondendo no dese&adas,

    entre outras coisas. 9esumindo, ele deia a foto perfeita.

    S+'#%n5 ! de(%5ner:eles A respons!vel por pe'ar as peas escolhidaspelo produtor e montar loo2s lindos, harmQnicos e diferentes; tudo issodentro do conceito determinado e das tend/ncias atuais. Essa equipe%on$a %om < grandes pro/ssionais que so Fernanda Lara, Za(mane !oin%=ana 3essa

    MaWeJHa%r:o respons!vel pela ma>uia'em e penteados pode ser a mesmapessoa, ou pode haver diviso de funes entre pessoa distintas, mas tudo

    isso A imprescindvel para a produo.A((%(+en+e de Prd!uipe, ou se&a, A ele >uemcorre atr!s das solues se al'o der errado. =n>uanto o produtor tem a ideiada soluo, muitas vezes >uem corre atr!s dos par0metros para poderKfazerL a soluo acontecer A ele. \ claro >ue ele pode @car respons!vel poroutras funes, atA mesmo as mais compleas, caso se&a um assistentebom e eperiente. %s responsabilidades do cen!rio, por eemplo, podem sertodinhas dele.

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    A6a% %#!(+ra*( !* 0!& d n(( *e*r%a# 2!a# 0der (eren&n+rad n n(( (%+e &* +a*64* e* re1%(+a(- E &%+a*(+d( ( en1#1%d( na &n,e&

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    PROPAGANDA

    $uscamos com nossa propa'anda inuenciar comportamentos com oob&etivo de promover mudanas sociais

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    =sforamos1nos no sentido de a((&%ar*( a !*a &a!(a (&%a#, ou atAfazermos parcerias com outras marcas >ue possam a're'ar esses valores anossa ima'em institucional. Brocuramos sempre fazer doaes paraentidades assistenciais, !* ee*0# ,% !*a 0r*ue lanamosTra'a seu &eans GS%D?, e 'anhei atA 56 no seu &eans H?8?^ com essa

    troca, nossa nova coleo era divul'ada, com um mar2etin' indireto entreos clientes e a coleo anterior estava sendo repassada para instituies.Dessa forma a marca permaneceu sempre em circulao, tanto a coleomais recente >uanto as anteriores.

    TambAm fazemos desenvolvimento de trabalho &unto a comunidadescarentes incentivando as crianas e adolescentes a 0%n+!ra( e* +e&%d(e+&.=stimulamos tambAm a pratica da cultura, pe'ando obras e retratandoisso em nossos tecidos, investindo em amostras 'ratuitas dessas obras ouretratando al'o histPrico e cultural.

    ?utra iniciativa n((a 4 e#%*%nar a( (aa( 0#(+%&a(/ (!6(+%+!%nda(0r Saa( O%6%de5rad1e%( >ue se de'radam mais rapidamente,a&udando assim na preservao do meio ambiente. Temos tambAm a((aa( re+rn1e%(, feitas de al'odo, R venda em nossas lo&as, e nossasembala'ens so todas feitas de material reciclado, pois nos preocupamoscom a matAria prima utilizada e com a ener'ia necess!ria para suaproduo.

    P!& %n1e(+%*( e* !+dr/ 0e#a 0#!%ue permite >ue o consumidor g de possede um celular, computador de mo, smartphone ou mesmo laptop dotadosde padro de comunicao $luetooth g receba mensa'ens eletrQnicas comconte#do publicit!rio ao passar por um dispositivo emissor de sinais, pormeio desses sistema fazemos nossa propa'anda 1 % veiculao por padro$luetooth ainda est! em est!'io inicial, mas estamos prontos para trabalharcom ele. ?utro se'mento >ue esta 'anhando impulso e >ue pretendemosinvestir A a 0!6#%&%dade %ndrg ou se&a, a >ue A feita no interior de lo&as,shoppin' centers e espaos como restaurantes, bares e atA elevadores de

    edifcios comerciais. =la deve acontecer tanto nas formas mais simples ebaratas, &* &ar+a"e( e d%(0#a'( e* 0n+(de1enda, >uanto nasmais so@sticadas, &* 13de( e &*er&%a%( e%6%d( e* *n%+re( de0#a(*a ! &r%(+a# #32!%d

    Temos tambAm a nossa re1%(+a e#e+rYn%&aa >ual alAm de divul'armosnossos produtos, temos tambAm uma parte voltada para a sustentabilidade,levando o cliente uma mensa'em mais consciente e respons!vel sobredeveres de todos para um mundo melhor.

    Hosso ob&etivo A praticar um Mar2etin' Social com a consci/ncia e o

    corao, no somente com dinheiro.

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    MATERIAL DE APOIO

    Mostramos anteriormente como trabalhamos nossa ima'em atravAs dapublicidade e propa'anda, abaio est! al'uns materiais de apoio comofoto'ra@a, banner, out door,

    mdia televisiva, redes sociais, outros

    Saa( O%6%de5rad1e%( 2!e (e de5rada* *a%( ra0%da*en+e/&* a #5 da e*0re(a/ ! da e

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    BLOG:

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    D%&a(:

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    !+ dr

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    Lan