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Transporte de gás natural Utilização de Gás Natural Irã entre 6000 e 2000 AC chama eterna - símbolo da religião local China 900 AC Queimar pedra de sal utilização de bambu para extração em poços com até 1000 m de prof. Estados Unidos 1821 Primeiro gasoduto dos EUA Europa 1890 Melhora das técnicas de construção de gasoduto Mundo 1960 Aumento considerável da utilização de gás natural Brasil 1940 Recôncavo Baiano Brasil 1980 Bacia de Campos (2,7% na matriz energética) EUA e Inglaterra Dutos de madeira para GN (iluminação pública) 1806 e 1820

Transporte de gás natural - Curso de Engenharia de Dutossulgas.usuarios.rdc.puc-rio.br/Tubos1.pdf · risco inicial, EAP. Representa 0,5% do custo do empreendimento. Entregáveis:

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Transporte de gás natural

Utilização de Gás Natural

Irã entre 6000 e 2000 AC – chama eterna - símbolo da religião local

China 900 AC – Queimar pedra de sal – utilização de bambu para

extração em poços com até 1000 m de prof.

Estados Unidos 1821 – Primeiro gasoduto dos EUA

Europa 1890 – Melhora das técnicas de construção de gasoduto

Mundo 1960 – Aumento considerável da utilização de gás natural

Brasil 1940 – Recôncavo Baiano

Brasil 1980 – Bacia de Campos – (2,7% na matriz energética)

EUA e Inglaterra – Dutos de madeira para GN (iluminação pública)

1806 e 1820

Transporte de gás natural

Transporte por dutos

Primeiros dutos metálicos (chumbo) - Roma Antiga – AC

Primeiros dutos de ferro fundido – Europa – Século XV

Primeiros dutos de aço – Inglaterra – 1825 e (1843)

Desenvolvimento do polietileno – 1955

Introdução de soldas de - 1911

oxi-acetileno em dutos

Construção de dutos enterrados - 1880

Dutos não metálicos (bambu, maderia, cerâmica) – Civilizações antigas –

Egípicios, Astecas, chineses.

Termoplástico – fundem quando aquecidos podendo ser

moldados e resfriados para obterem a forma do produto

desejado.

(*) Diferem dos termofixos – que sofrem endurecimento permanente.

São polímeros – obtidos da sintese quimica de etileno.

Brastubo ®

POLIETILENO

Depende da polimerização do Etileno.

Densidade

Tempo de resfriamento e Pressão

Baixa densidade - 0,915 à 0,935 g/cm³

Média Densidade – 0,935 à 0,944 g/cm³

Alta Densidade - 0,945 à 0,965 g/cm³

POLIETILENO

Influência da densidade

Propriedades Efeito

Resistência a tração – escoamento

Resistência a tração – Ruptura

Resistência a tração – Alongamento

Abrasão

Impacto

Rasgo

Quimica

Temperatura mínima de soldagem

Resistência a flexão

Dureza superficial

Resistência a fratura sob tensões

POLIETILENO

Fotooxidação – sensível aos raios ultravioletas (UV)

NEGRO DE FUMO 2% e 3%

Resistência química - PEAD

Produto Resistência a 20º Resistência a 60º

Acetona R PR

Aguarrás PR PR

Benzina R PR

Cloro Liquido NR NR

Etanol R PR

Gasolina R PR

Graxa R PR

Propriedade Quimica.

POLIETILENO

Propriedade Térmica - PEAD

Ponto de fusão : 110 C (PEMD) e 132 C (PEAD)

Dilatação térmica – PEAD: varia com a temperatura

POLIETILENO

Resistência - PEAD

Propriedade Mecânica.

POLIETILENO

POLIETILENO

Resistência - PEAD

Diminui com o tempo

Diminui com o aumento da temperatura

Diminui com o aumento da tensão

POLIETILENO MATERIAIS

TUBOS

UNIÕES

REDUÇÕES

DESVIOS

DERIVAÇÕES

TRANSIÇÕES

VÁLVULAS

REPARO INTERVENÇÃO

POLIETILENO MATERIAIS

TUBOS

Curvas de

regressão

LTHS – 80

HDB - 20

PE 80 - 8 MPa

PE 100- 10 MPa

Classificação ISO

12162

HDB (Base de Dimensionamento Hidrostático)

Função da curva de regressão característica do

material para relações Temperatura, Tempo, Tensão

Deformação.

HDS (Tensão de Dimensionamento Hidrostático)

Máxima tensão de tração circunferencial devido ã

pressão hidrostática interna.

HDS = HDB x FS

MATERIAIS

TUBOS

POLIETILENO

s = 20 kgf/cm² , para temperatura (t) – 0 < t < 20

s = 5 kgf/cm² , para temperatura (t) – -20 < t < 0

s = 5 kgf/cm² , para temperatura (t) – 20 < t < 40

s = HDS

As Normas Brasileiras adotaram as orientações

da British Gas PS/PL2 – part 1 – Pipes.

MATERIAIS

TUBOS

POLIETILENO

POLIETILENO MATERIAIS

TUBOS

NORMA NBR 14462

ESPECIFICAÇÃO DIÂMETRO / RESINA / SDR/ PN / Classe

COMPRIMENTOS 6m / 8m / 12m /18m/ 50m / 100m / 200m – 2000m(*)

DIÂMETROS 16 mm a 1600 mm

FORNECIMENTO BARRA, BOBINA, CARRETEL

POLIETILENO MATERIAIS

TUBOS

POLIETILENO MATERIAIS

TUBOS

Estabelece como padrões: SDR 17,6 e 11

Limita ovalização máxima (1mm à 5 mm)

Define os diâmetros - (20 mm à 315 mm)

Define diâmetro minimo do núcleo das bobinas (60 cm à 3,7m)

Extremidades em corte perpendicular e fechadas

PRINCIPAIS PONTOS DA NORMA – NBR 14462.

POLIETILENO MATERIAIS

TUBOS

Derivações em DE menor ou igual e 40 mm - somente em tê igual.

Soldagem a topo para DE maior ou igual a 63 mm

Soldagem a topo entre compostos diferentes – consultar fabricante.

Densidade acima de 0,930 g/cm³ a 23 C

Condições de teste de produção de tubos

PRINCIPAIS PONTOS DA NORMA – NBR 14462.

Marca do fabricante

Numero da Norma ABNT – NBR 14462

Identificação do composto

A palavra “Gás”

Pressão nominal do Tubo

Diâmetro externo nominal

Código que permita restrear a produção no fabricante

POLIETILENO MATERIAIS

TUBOS

PRINCIPAIS PONTOS DA NORMA – NBR 14462.

POLIETILENO MATERIAIS

TUBOS

PE

MPO

SDR 11 SDR 17,6

80 400 kPa 200 kPa

100 700 kPa 400 kPa

PRINCIPAIS PONTOS DA NORMA – NBR 14462.

POLIETILENO UNIÕES

TERMO E ELETROFUSÃO

TERMOFUSÃO

ELETROFUSÃO

POLIETILENO MATERIAIS

Uniões - luvas

POLIETILENO MATERIAIS

Uniões – luvas flexíveis

110 mm à 180 mm

POLIETILENO MATERIAIS

Conexões – reduções - Cap

POLIETILENO MATERIAIS

Conexões – Cotovelos baioneta

POLIETILENO MATERIAIS

Conexões – Transições

POLIETILENO MATERIAIS

Conexões -Transições

POLIETILENO MATERIAIS

Conexões -Transições

POLIETILENO MATERIAIS

Conexões - Válvulas

63 mm

POLIETILENO MATERIAIS

Conexões - tê de balonar e braçadeira de reforço

Partes do sistema de Distribuição

Tubulação - conjunto

constituido de tubos e

componenetes

Gasoduto – tubulação

destinada a transmissão

de gás

City Gate

Gasoduto de transmissão

Partes do sistema de Distribuição

Araxa, Rua

Mea

rim, R

ua

Grajaú, Rua

Ca

navie

iras, R

ua

Marechal Jofre, Rua

Caruaru, Rua

Itabaiana, Rua

Gu

rup

i (G

raja

ú),

Ru

a

Julio

Fu

rtad

o, A

ve

nid

a

Ale

xandre

Cala

za, R

ua

Engenheiro Richard, Avenida

Barã

o D

o B

om

Re

tiro

, R

ua

Ângelo Bittencourt, Rua

Jose

Do

Pa

tro

cín

io, R

ua

Professor Valadares, Rua

Co

me

nd

ad

or M

artin

elli, R

ua

Luis

Guim

arã

es,

Rua

Visconde De Santa Isabel, Rua

Teodoro Da Silva, Rua

Ca

ruaru

, Tra

ve

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Ole

ga

rin

ha

, R

ua

Ara

xa

, T

rave

ssa

Ce

sira

Pe

rron

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rave

ssa

Jerônimo De Lemos, Rua

Jose

Vic

en

te, R

ua

Edmun

do Rego, Praça

Nossa Senhora De Lourdes, Rua

Pro

fess

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ala

dare

s, T

rave

ssa

Alfre

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Ma

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Malvino R

eis, Praça

Irm

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Rua

Engenheiro Richard, Avenida

Julio F

urt

ad

o,

Ave

nid

aJulio F

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o,

Ave

nid

aEngenheiro Richard, Avenida

Caruaru, Rua

Jerônimo De Lemos, Rua

Visconde De Santa Isabel, Rua

Visconde De Santa Isabel, Rua

Engenheiro Richard, Avenida

Julio

Fu

rtad

o, A

ve

nid

a

Ca

ruaru

, R

ua

Grajaú, Rua

Itab

aia

na, R

ua

Barão Do Bom Retiro, Rua

Jose Do P

atrocín io

, Rua

Itab

aia

na, R

ua

Itabaiana, Rua

Estação de transferência

de custodia

Ramal

Gasoduto de

distribuição

Ramal externo

M

Ramal de serviço Ramal externo

Forma de anel

City Gate

Partes do sistema de Distribuição

Redes de Distribuição

Conjunto de tubulações e acessórios compreendidos entre a

válvula de entrada da estação de regulagem que alimenta uma

determinada área e as válvulas de ramal.

Ramificadas – Em qualquer ponto o fluxo de gás ocorre sempre

no mesmo sentido.

Anel – Em qualquer ponto o fluxo de gás pode ocorrer em

sentidos opostos.

Partes do sistema de Distribuição

Características das redes de Distribuição

Baixa pressão – Segurança;

Forma de anel – Garantia da continuidade do abastecimento;

Reforço estrutural em pontos notáveis – tubos camisa;

Localização em centros urbanos;

Dificuldade de manter faixa de dominio;

Alto risco de avaria.

Tubos de menor diâmetro;

Tubos flexiveis; e

Partes do sistema de Distribuição

Elementos do sistema de Distribuição de Gás.

Válvulas -

São dispositivos destinados a estabelecer, controlar e interromper o fluxo

em uma tubulação.

São especificadas pelo material, diâmetro, modelo, extremidade,

manobra, passagem e localização.

Partes do sistema de Distribuição

Elementos do sistema de Distribuição de Gás.

Válvulas Reguladoras de pressão.

São dispositivos destinados a reduzir e manter a pressão do sistema

dentro de uma faixa de vazão.

Partes do sistema de Distribuição

Elementos do sistema de Distribuição de Gás.

Filtros - Elementos auxiliares da rede. Instalados antes de equipamentos

de regulagem de gás. A função é impedir a passagem de impurezas

através dos reguladores e também nos equipamentos de utilização

residencial, comercial e industrial.

Partes do sistema de Distribuição

Elementos do sistema de Distribuição de Gás.

Filtros - Elementos auxiliares da rede.

Instalados antes de equipamentos de

regulagem de gás. A função é impedir

a passagem de impurezas através

dos reguladores e também nos

equipamentos de utilização

residencial, comercial e industrial.

Medidores - Elementos destinados a

medição do volume de gás:

Diafragma, turbina.

PROJETO

Obra civil Obra mecânica

CONTROLES

PLANEJAMENTO

PR

OJE

TO

OBRA DE TUBULAÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO

Uma solicitação.

INICIO

Um projeto politico/social.

Uma oportunidade de negócio / ação

comercial.

Manutenção.

BOM

RÁPIDO BARATO

PREMISSAS.

• Necessidade de um cliente –

Residencial, Comercial, Industrial, GNV, Termoélétricas

Volume de gás/ pressão de trabalho/ vazão/ distância da rede.

• Segurança de instalação e operação;

• Qualidade instalação - Mão de obra certificada, Material normalizado;

técnicas adequadas;

“O cliente não sabe o que quer. Mas ele sabe bem o que

não quer.”

• Responsabilidade técnica;

• Execução dentro do prazo;

• Execução dentro do custo;

• Cumprimento do escopo.

• Atendimento a regulamentação e legislação;

GASEIFICAÇÃO DE UMA REGIÃO.

•Conhecer nivel socio econômico da região;

•Estimar a penetração de mercado

•Conhecer tipo de energia utilizada;

•Conhecer tipos de propriedades; e

•Conhecer ramos de atividade dos clientes comerciais e industriais.

• Conhecer o potencial atual e futuro (20 anos) – clientes comerciais,

industriais e residenciais.

PREMISSAS.

O QUE EXIGE A NORMA BRASILEIR A?

NBR14461 - Sistemas para distribuição de gás combustível para redes

enterradas – Tubos e conexões de polietileno PE 80 e PE 100 –

instalação em obra por método destrutivo (vala a céu aberto)

PREMISSAS.

Item 4.1 Projeto

“4.1.2 O projeto deve incluir desenhos indicativos das tubulações,

seus diâmetros, perfis longitudinais, posicionamento das conexões

e seus tipos, válvulas e demais elementos. Deve conter, também, a

posição de outras tubulações ou galerias, passíveis de interferir nos

trabalhos de assentamento.”

O QUE EXIGE A NORMA BRASILEIR A?

NBR14461 - Sistemas para distribuição de gás combustível para redes

enterradas – Tubos e conexões de polietileno PE 80 e PE 100 –

instalação em obra por método destrutivo (vala a céu aberto)

PREMISSAS.

4.1.3 Juntamente com os desenhos, deve-se ter o

memorial descritivo do tipo de envolvimento a ser dado

a tubulação, com indicação das características do solo

de reaterro e de seu estado final de compactação,

assim como detalhes executivos de passagens

notáveis das tubulações.”

Integração

Custo

Risco

Tempo

Aquisições

Pessoas

Qualidade

Escopo

Comunicação

PLANEJAMENTO ENGENHARIA CONCEITUAL

ENGENHARIA BASICA

IMPLANTAÇÃO OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

DESATIVAÇÃO

ANALISE DE

OPORTUNIDADE

PROJETO

CONCEITUAL

PROJETO BASICO

PROJETO

EXECUTIVO

PLANEJAMENTO

ANALISE DE

OPORTUNIDADE

Conhecimento das premissas e restrições do empreendimento.

Busca por recursos.

Fase representa 0,1% do investimento do empreedimento.

Noção de características do projeto- traçado, diâmetro, pressão, material.

Propostas de alternativas.

Análise tecnico economica ambiental

Orçamento macro

Licenciamento ambiental – Licença prévia

(*) O traçado possibilita iniciar diversos outros estudos

ENGENHARIA CONCEITUAL

PROJETO

CONCEITUAL

Fase de escolha e amadurecimento da melhor alternativa.

São gerados documentos: Projeto conceitual; Versão preliminar do plano de projeto; Análise de risco inicial, EAP.

Representa 0,5% do custo do empreendimento.

Entregáveis: anteprojetos, definição de escopo, prazo, custo, elaboração de estudos ambientais, Plano do projeto.

Elaboração do EIA e do RIMA Licença ambiental LI.

ENGENHARIA BASICA

PROJETO BASICO

Ultima oportunidade para interferir no empreendimento sem grandes prejuízos.

Desenvolve-se o projeto basico, plano de projeto final, avaliação de risco básica, continuidade ao LA, autorização para execução, inicio de licitação e contratação.

Continuidade no licenciamento ambiental.

Representa 2% do custo do empreendimento.

Antecipação de aquisição de equipamentos criticos.

Projeto basico: desenhos, relatórios técnico, lista de materiais, lista de

equipamentos, memorial descritivo do projeto, lista de documentos, planilha

orçamentária, planilha de custo unitário, cronograma, fluxograma de processo.

IMPLANTAÇÃO

PROJETO

EXECUTIVO

Desenvolvimento do projeto executivo.

Grande aporte de recursos – mudanças com grandes impactos.

Execução da obra de tubulação, comissionamento.

Projeto executivo: desenhos detalhados, diagramas, isométricos, especificações

técnicas, memória de cálculo, memorial descritivo de construção e montagem,

relatório técnico, lista de materiais, lista de equipamentos, fluxograma de processo.

AÇÃO COMERCIAL

ESTUDOS INICIAIS

PROJETO HIDRAULICO

PROJETO MECÂNICO

EXECUÇÃO

AÇÃO COMERCIAL

AÇÃO COMERCIAL

AÇÃO COMERCIAL

Plano de

expansão

AÇÃO COMERCIAL

Informações adicionais

Quantidade de clientes

residenciais

2.200

Consumo da lavanderia 107m³/h

Consumo do shopping 108 m³/h

Consumo do restaurante 100m³/h

Classe social Classe média

Região Residencial

Clima Moderado (20 a 24 graus)

Capatação (20 anos) 65%

Rede existente 350 mm aço – AP

Relevo Plano

Altitude Nivel do mar: 2,0m DHN

Prazo desejado Fevereiro de 2014

ESTUDOS INICIAIS

Cidade Residencial – evitar AP – adotar MP Se houver mais de 15.000 clientes deve haver ao menos duas fontes. Locar a ER em local estratégico Diâmetro minimo das linhas principais : APA 100 aço / MPB 110 PE / BP 200 PE

Tipo de Rede

Pressão de

dimensionamen

to

Pressão

máxima de

fornecimento

Pressão de

Garantia

APA 10 -12 bar 16 bar 5 - 7 bar

MPB 3 – 2,5 bar 4 bar 1 – 2 bar

BP 0,022 bar 0,05 bar 0,019 bar

ESTUDOS INICIAIS

Trabalhar com Polietileno:

Mais fácil de se trabalhar;

Mais rápido;

Melhor instalação;

Mais barato;

Menor custo em inspeções de construção;

Bom desempenho – boa resistência mecânica, eletrica , quimica;

Baixo custo de manutenção; e

Facilidade em intervenções em carga.

ESCOLHA DO MATERIAL - POLIETILENO.

ESTUDOS INICIAIS

ESCOLHA DO MATERIAL - POLIETILENO.

Tipo de resina – PE 80 ou PE100

SDR ou RDE (Relação Diâmetro Espessura) – SDR = Ø/esp.

Diâmetro SDR 17,6 SDR 11

20 17,7 16,4

32 28,4 26,2

40 35,5 32,7

63 55,8 51,5

90 79,8 73,6

110 97,5 90,0

160 141,8 130,9

200 177,3 163,6

250 221,6 204,5

315 279,2 257,7

ESTUDOS INICIAIS

Alternativa A

ESTUDOS INICIAIS

Alternativa B

PROEJTO CONCEITUAL

1 • Avaliação do traçado – avaliação da extensão

2 • Definição da pressão

3 • Definição de um modelo de análise – setorizar malha

4 •Definção da vazão da estação

5 • Estimativa de consumo por trecho

6 • Definição do material

7 • Estimativa do diâmetro

PROJETO CONCEITUAL

PROJETO CONCEITUAL

Tabela de vazões unitárias

Nível socio

econômico

Zona Climática

Fria Moderado Quente

Residencial PCO

Muito Alto 2,1 1,5 0,21 0,85

Alto 1,5 1,4 0,13 0,85

Médio 1,1 0,8 0,09 0,85

Baixo 0,8 0,6 0,04 0,85

PROJETO CONCEITUAL

Fator de diversificação (fd)

Num. total de clientes Fd

NCL < 100 1

100< Ncl < 250 0,88

250< Ncl < 500 0,82

500< Ncl < 750 0,75

750< Ncl < 1000 0,63

1000< Ncl < 2000 0,56

2000< Ncl <3000 0,50

Ncl > 3000 0,47

PROJETO CONCEITUAL

ORGANIZANDO AS INFORMAÇÕES…

TRECHO EXTENSÃO CLIENTES CLIENTES

ACUMULADOS FD FP Q UNIT Q DOM Q IND Q TOTAL

0-1 400 100 2200 0,5 0,65 1,4 1001 315 1316

1-2 215 0 300 0,82 0,65 1,4 224 100 324

2-3 190 150 150 0,88 0,65 1,4 120 0 120

2-4 380 150 150 0,88 0,65 1,4 120 100 220

1-5 420 50 1800 0,56 0,65 1,4 917 215 1132

5-6 1350 950 950 0,63 0,65 1,4 545 108 653

5-7 420 350 800 0,63 0,65 1,4 459 107 566

7-8 115 150 150 0,88 0,65 1,4 120 0 120

7-9 530 300 300 0,82 0,65 1,4 224 107 331

PROJETO CONCEITUAL

Vazão da estação igual a do trecho 0 -1 :

VAZÃO DA ESTAÇÃO:

PROJETO CONCEITUAL

Diâmetro do trecho 0 -1:

Fórmula simplificada de Renouard para APA e MBP:

Pa – pressão absoluta em A (bar)

Pb – pressão absoluta em B (bar)

r – densidade do gás

L – comprimento da rede (m)

Q – vazão acumlada no trecho (m³/h)

D – diâmetro (mm)

PROJETO CONCEITUAL

Diâmetro do trecho 0 -1:

A extensão deve ser a maior artéria da malha

PROJETO CONCEITUAL

Perda de carga do trecho 0 -1:

Pressão no ponto 1:

PROJETO CONCEITUAL

Avaliação da velocidade do trecho 0 -1:

Q- vazão (m³/h)

D- diâmetro (mm)

v- velocidade (m/s)

P- pressão (bar)

Repete o processo para todos os

trechos.

PROJETO CONCEITUAL

Vazão do trecho 1 - 5 :

VAZÃO DO TRECHO 1-5:

PROJETO CONCEITUAL

Diâmetro do trecho 1 - 5:

Perda de carga do trecho 1 - 5:

PROJETO CONCEITUAL

Pressão na extremidade do trecho 1 - 5:

Velocidade no trecho 1 - 5:

PROJETO CONCEITUAL

Dimensinamento da rede em todos os trechos:

TRECHO

comp. maior

arteria Q

acumulado P incial P final

D

teorico D

interno DN

PE

Comp.

do

trecho

Pressao

nó inicial DP

Pressao

final Veloc.

m m³/h bar bar mm mm mm m bar bar bar m/s

0-1 2170 1316 2,5 1 97,0 130 160 400 2,5 0,37 2,45 8,0

1-2 595 324 2,28 1 45,5 51 63 215 2,28 1,41 2,06 14,4

2-3 190 120 1,88 1 27,1 51 63 190 1,88 0,21 1,84 5,7

2-4 380 220 1,88 1 39,4 51 63 380 1,88 1,24 1,66 11,3

1-5 1770 1132 2,28 1 91,6 130 160 420 2,28 0,30 2,23 7,3

5-6 1350 653 2,03 1 74,3 90 110 1350 2,03 2,05 1,67 10,7

5-7 950 566 2,03 1 65,4 73 90 420 2,03 1,35 1,80 13,4

7-8 115 120 1,62 1 26,6 51 63 115 1,62 0,12 1,60 6,3

7-9 530 331 1,62 1 53,5 73 90 530 1,62 0,64 1,49 8,8

PROJETO CONCEITUAL

DURAÇÃO TOTAL 143 ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO

QUINZ

. 1 QUINZ

. 2 QUINZ

. 1 QUINZ

. 2 QUINZ

. 1 QUINZ

. 2 QUINZ

. 1 QUINZ

. 2 QUINZ

. 1 QUINZ

. 2 QUINZ

. 1 QUINZ

. 2

ATIVIADADE DATA INICIO DATA

TÉRMINO DUR.

LEVANTAMENTOS 20/04/2013 15/05/2013 25 DEFINIÇÃO DE DADOS 10/05/2013 20/05/2013 10

LICENC. AMBIENTAL 15/05/2013 DESENVOL. DO BASE 20/05/2013 22/06/2013 33 COMPRA DE MATERIAL 01/06/2013 10/07/2013 39 CONTRATAÇÃO MO 01/06/2013 20/07/2013 49 MOBILIZAÇÃO 02/08/2013 TRECHO 1 07/08/2013 27/08/2013 20 TRECHO 2 10/08/2013 01/09/2013 22 CONCLUSÃO 25/08/2013 10/09/2013 16

Cronograma Preliminar.

PROJETO CONCEITUAL-BASE

Dimensionamento hidráulico

Visitia em campo

Avaliação os

recursos

Avaliação os custos

Elaboração de

metodologia

Avaliação

econômica e

financeira

Competidores

Materiais

Comunicação

Avaliação de

risco

79

Preliminar: Levantamento de topográfico

• Definir referência de nível – DHN

• Definir Datum Horizontal a ser utilizado (SAD 69, WGS 84,

Córrego Alegre, etc)

PROJETO BASE

• Cadastro das concessionárias

• Cadastro dos órgão municipais

• Levantamento com Georadar

Levantamento cadastral

80

Preliminar: Levantamento Cadastral

PROJETO BASE

• Levantar:

• Ruas – localização georeferenciada – largura, passeios, sentido do

trânsito;

• Imóveis – localização georeferenciada – largura, entradas,

estabelecimentos comerciais, industriais, hospitalares, escolas,

embaixadas, igrejas, estações.

• Mobiliário urbano

• Vegetação

• Corpos hidricos – riachos, rios, lagos, lagoas,

• Obras de infraestrutura – Metrô, portos, aeroportos, obras de arte,

instalações, galerias.

81

Preliminar: Levantamento de campo - trajeto

Registrar as observações de inicio de

obra através de fotos e relatórios pode ser

a única segurança em um

questionamento, uma reclamação ou em

um processo judicial.

Não deixe de fazer um relatório

fotográfico!

Pontos Inspeção Observações

Tampas Superficial verificar disposições e prever sub solo

Mobiliário Superficial verificar disposições e prever sub solo

Marcas De Obra

Anteriores Superficial

analisar interferência destas no sub solo

Fissuras Passeio Superficial Registrar as principais

Tubulações Sondagens Verificar locação e sentido

Caixas Sondagens Verificar dimensões e locação

Imóveis Superficial

Verificar tipo acessos – prever melhor

momento de Intervenção

Observar possíveis rachaduras nas fachadas.

Estruturas Superficial

Sondagens Observar estruturas diversas (ponte, canais)

Vegetação Superficial Raízes e instabilidades aparentes

Transito Superficial locais de estacionamento, sentido do trânsito,

fluxo viário

Aspecto Geotécnico Sondagens definição prévia de equipamentos especiais

PROJETO BASE

82

Preliminar: Levantamento de campo - trajeto

O melhor trajeto:

Tem o menor custo – menor reposição;

Favorece a manutenção futura – evitar pista;

Não interfere no tráfego – mais uma para evitar a pista;

Transtornos com a população.

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

83

Preliminar: Levantamento geológico - Geotécnico

PROJETO BASE

Exija que seja feita:

Em quantidade suficiente

Na maior extensão transversal, possível,

sobre diretriz desejada.

Sondagem serve para tentar traçar um perfil

de interferência no sub solo.

• Abertura de poços:

• Sondagema a percussão, simica, eltroresistividade…

Uma a cada 100m ou menos – dependendo do local.

• Levantamento Cadastral:

Carta geológica do Municipio.

84

Especificações:

Profundidades:

•0,60m para as redes até 4bar;

•0,90m para as redes até 7 bar;

•0,40m para os ramais externos;

•0,50m para ramais internos; e

•0,80m para zona rural ou ajardinada.

Medidos entre a geratriz superior do tubo até a superfície do pavimento

acabado.

Não instalar tubulações em profundidades inferiores a 0,40m.

Entre 0,40 m e 0,60m devem ser instaladas as proteções adequadas

Sempre que possível, deve ser evitadas as profundidades superiores a

1,50m.

PROJETO EXECUTIVO

85

Largura da vala – Céu Aberto

(mm)

Ø Largura

20 270 a 320

32 240 a 290

63 270 a 320

90 290 a 340

110 310 a 360

160 360 a 410

200 400

250 600

Diâmetro do duto + 10cm para cada lado;

Limitada pela largura da ferramenta de

escavação;

Ideal que seja mais larga na parte superior;

Em pontos de fechamento mecânico deve

oferecer conforto para o soldador trabalhar;

PROJETO EXECUTIVO

Projeto de Escavação

Método tradicional para instalação de dutos

Execução formando

taludes

Taludes – 1 : 3 (h:v)

Taludes – 1 : 2 (h:v)

Taludes – b < 45º

Taludes – b < 60º

Taludes – b < 80º

NBR 9061

Taludes – 1 : 1 (h:v)

PROJETO EXECUTIVO

Quando não puder executar taludes?

Ruptura de fundo

Ruptura hidráulica

Prof. Máxima – 1,5m

NBR 9061

PROJETO EXECUTIVO

Projeto de Escavação

88

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

Referências: NBR 9061 – Segurança de escavações a céu aberto

NBR 12266 – Projeto e execução de valas para

assentamento de tubulação de água ou esgoto

drenagem urbana

Projeto de Escavação

Madeira;

Perfil Metálico;

Estuturas especiais

89

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL Projeto de Escavação

90

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL Projeto de Escavação

Escoramento Tipo blindagem

PROJETO EXECUTIVO

Indicação das Interligações

92

OBRA CIVIL

Obra cujo objetivo é construir o

local para instalação de

tubulação e acessórios da rede

de gás e, recompor tudo que foi

destruído para esse fim de

forma a manter as

características iniciais,

preservando a segurança de

todos envolvidos e a qualidade

do produto final.

Característica básica –

demolição, escavação e

recomposição

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

Canteiro e composição da obra Delimitar área de trabalho. Tapume madeira 1,10m de altura :

Serve de barreira em quedas;

Branco c/ faixa vermelha;

Esquadrejado;

Com dispositivo de fixação;

Bom estado;

Sem elementos perfurantes

Tela tapume polietileno : Cor Laranja;

Utilizado desde que não haja material sobre a

tela;

Aconselha-se instalá-lo à pelo menos 60cm da

borda da vala;

Deve ser tensionado para oferecer o mínimo de

resistência à queda;

Apoios fincados no solo;

Criar passagens a cada 20m

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

Canteiro e composição da obra Delimitar área de trabalho.

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL Tapumes Alinhamento Cores padronizadas Fixação segura Bom

estado

Estável

Placas Legíveis

Cores Padronizadas Fixação segura

Telas Tracionadas

Fixação segura

Iluminação Fios isolados

Fixação segura

silos Fixação segura

Estável

Totalmente fechados

De fácil acesso

Caçamba / big bag

Canteiro e composição da obra

Avisar que há obra no local.

Placas orientativas - sinalização; (obras à 100m, homens na pista, desvio, etc...) proj. sinalização

Placas informativas:

placa Prefeitura – (Padrão da prefeitura local);

placas da consecionária;

até 100 – inicio

100 – 300m – inicio e fim

>300 – uma a cada 150m

Dispositivos provisórios - sinalização; Utilizar em pista pois são fáceis de manusear

Cones, cavaletes, chapas de aço – ¾”;

Devem ter elementos reflexivos; e

Luzes intermitentes – pista noturna.

Nome da

Empresa

Nome da

Empresa

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

96

Canteiro e composição da obra

Canteiro.

Criar local para troca de roupa caso a turma não retorne para a

empresa;

Proibir operário deitado no passeio na hora de almoço;

Promover local apropriado para operário almoçar;

Cuidar para que o canteiro permaneça organizado (material de obra,

ferramentas)

Atenção – todo e qualquer material ou equipamento de obra deve

estar cercado, caso contrário não é da obra.

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

97

Canteiro e composição da obra

Canteiro.

Criar local para troca de roupa caso a turma não retorne para a

empresa;

Proibir operário deitado no passeio na hora de almoço;

Promover local apropriado para operário almoçar;

Cuidar para que o canteiro permaneça organizado (material de obra,

ferramentas)

Atenção – todo e qualquer material ou equipamento de obra deve

estar cercado, caso contrário não é da obra.

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

98

Canteiro e composição da obra

Criar espaço para instalação de banheiro químico; O B.Q pode ser substituído por imóvel de uso exclusivo da obra em até 200m da

frente de obra;

Criar local para armazenagem de peças e tubos; Tubo sobre suporte de madeira;

Tubo coberto com plástico preto;

Estar com extremidades tamponadas;

Em local que não atrapalhe trânsito, circulação ou comercio

Criar silo para armazenamento de material; Areia e Brita;

Areia deve estar em baia estanque;

Não se mistura material reaproveitável com areia e brita;

Cimento deve estar à 30cm do solo;

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

99

Locação da Vala

Deve ser realizada por equipe de topografia nas obras

de maior porte ou onde a locação da vala não for

simples.

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

Nos casos de pequenas redes, em perímetro urbano,

com facilidade de locação, pode ser feita por

profissional qualificado, e com equipamento adequado.

(GPS e Trenas).

Antes de iniciar a escavação da vala, deve-se executar poços no sentido

transversal da vala para confirmação das informações de projeto.

Marcar o eixo da vala a cada 20 m (NBR 14461).

Marcar a vala conforme curvatura natural do PE – 15Ø sem juntas e 25Ø com

juntas.

100

Demolição – Céu aberto

Deve ser feito com rompedor em cimentado/concreto e asfalto. (não é

britadeira...);

Pode –se admitir corte com serra circular nessa etapa ou na fase de acabamento;

Todos envolvidos com demolição mecânica devem ter proteção (óculos e

abafador, máscara);

Separar o material para que não se misture com o de escavação;

Piso especial:

Granitos - evitar quebra;

Poliédricos e pedras – reaproveitar - manual;

Costaneira – fazer mapa para recomposição;

Placas de concreto – fazer a menor demolição possível.

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

101

Vala Tipo para tubulações principais – Céu Aberto

60

– 8

0 c

m

Fita PE malha

20 – 30 cm

Concreto fck 11 Mpa – usinado ou

ensaiado se manual

10 cm passeio

20 cm pista

Material não pontiagudo Ø < 8mm

Compactação mecânica –

camadas de 20cm

Material não pontiagudo

Compactação manual – não

danificar a instalação

15 – 20 cm pó de pedra, areia ou

material fino escavado – meia

calha de PVC - compactar

A MÁ

COMPACTAÇÃO É

A MAIOR CAUSA

DE FALHAS EM

REPOSIÇÃO.

ENERGIA E

UMIDADE

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

Escavação tradicional

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

Escavação tradicional

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

104

Escavação – Céu aberto

Cuidar para que não haja material na borda da vala e pelo menos à 60 cm.

Melhorar a circulação (inclusive do supervisor) – melhora a produção;

Evitar desmoronamento do talude de material escavado na vala;

Impedir queda de pedras sobre operários e tubo;

Melhorar as condições de instalação de tubo

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

105

Escavação – Céu aberto

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

Aconselhável que o material seja retirado da beira da vala.

Depositar em baias ao longo da vala ou

Depositar na cabeceira da vala

Evitar carga de solo sobre o tapume – aumento da vida útil;

Evitar umidade do solo sobre o tapume – aumento da vida útil;

Reduzir a área de obra – reduzir impacto, proporcionar

passagem no passeio.

106

Escavação – Céu aberto

Águas na escavação:

Providenciar tambor de decantação;

Evitar alagamento de passeio ou pista;

Não permitir escavação com água parada- vala negra = foco de doenças;

Interferências:

Estrutura subterrânea de concreto;

Meio fio – escorar;

Cabos;

Tubos de água;

Dutos não pressurizados – não quer dizer que são abandonados.

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

107

Interferências e restrições:

Fachadas – 30cm

Esgoto - 30cm

Rede de água – 30cm.

Estruturas subterrâneas - 30cm.

Cuidar para que:

Duto telefônico - 30cm

Eletricidade – 50cm.

haja acesso à instalação e espaço para trabalho

Preservação à condições fatores agressivos

Evitar infiltração de gás

Distâncias mínimas:

Evitar danos ao tubo.

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

Fatores agressivos

CALOR:

Instalado onde não haja temperaturas circundantes que excedam 40º C.

Rede elétrica – curto circuito – efeito Joule – calor excessivo

TENSÃO:

Carga sobre o tubo – Peso do solo + sobre carga.

carga de solo sobre carga profundidade

Proteção:

Material isolante térmico:

Fibrocimento Cerâmica

Elementos para redução de tensão:

Placa de concreto - 40 x 80 x 5 (cm);

Chapa de aço - 40 x 80 x 0,7(cm);

Bainha aço - sch 10;

Meia Calha de aço –sch 10; e

Bainha de PVC com concreto – jaqueta.

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

109

Fatores agressivos

IMPACTO.

Dutos de água potável;

Bainha PVC/aço

Proteção

Outras instalações;

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

110

Obra Civil

Fatores agressivos

QUIMICO.

Pouco resistente (PEAD– 20°):

Graxas;

Éter;

Cloro;

Butano liquido;

Alguns ácidos

Proteção

Bainha PVC/aço

Bainha de PVC ou aço

estanque;

Dreno – para caso de

percolação

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

111

Fatores agressivos

INFILTRAÇÃO DE GÁS

Não sobrepor juntas – afastá-la em 50cm

Em esgoto evitar exposição à agentes

químicos.

Dutos não estanques

Telefonia;

Tv a cabo

Esgoto

Água pluvial

Estruturas subterrâneas (Metrô,

subsolo)

Bainha PVC

Bainha PVC

Proteção

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

112

Reaterro e compactação

Aterro não deve conter material pontiagudo ou cortante;

O fundo vala deve ser compactado antes do

assentamento;

A região de reverso deve ser compactado somente com

soquete manual.

A camada acima do tubo deve compactada com soquete

manual, em duas camadas de 10cm.

Acima dos 20cm iniciais pode ser compactado com

soquete manual ou mecânico.

As camadas compactadas com soquete mecânico dever

ter 20cm de espessura no máximo, antes da compactação.

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

113

Reaterro e compactação.

Abaixo do nível d’água deve ser utilizada areia no aterro e

compactação;

A melhoria da areia se fará por placa vibratória;

Acima do nível d’água pode ser utilziado material coesivo.

Deve-se cuidar para que o material coesivo esteja na

umidade ótima.

Deve-se repetir os passes de compactação das camadas

até atingir a energia de compactação desejada.

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

.

Instalar fita de sinalização a 20cm de profundidade.

114

Reaterro e compactação.

O que não deve fazer no aterro e compactação?

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

Não compactar;

Virar o material do caminhão direto na vala;

Utilizar material contaminado com residuo de escapamento de gás;

Aterrar com materia orgânica;

Aterrar com argila mole;

Aterrar com pedras e resíduo de obra;

Compactar com os pés…

115

Recomposição da pavimentação

Objetivo:

Esconder a obra!

Manter configurações originais;

Executar paginações; e

Criar soluções para cada caso.

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

116

Recomposição da pavimentação

Cuidados:

Garantir estabilidade da base – solo (compactado com a energia adequada

e umidade adequada)

Executar concreto (quando manual) dentro das boas práticas

consistência adequada – abatimento

traço adequado – cuidado com a água

cimento em bom estado – não hidratado

sem material orgânico

água limpa

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

117

Recomposição da pavimentação

Cimentado

esquadrejado;

Alinhado;

com junta de dilatação (cuidado com a junta);

fazendo composição com o passeio adjacente;

Se for em placas – refazer placas;

Utilizar camadas de cimentado de 5cm ou mais;

Tentar fazer o acabamento na base de concreto;

Se for colorido providenciar coloração.

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

118

Recomposição da pavimentação

Pedra Portuguesa

Recompor desenhos;

Manter afastamento entre pedras;

Manter nivelamento das pedras;

Evitar queima – nata de cimento;

Rejunte com pó de cimento e aspersão de água;

Base de saibro;

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

119

Recomposição da pavimentação

Intertravados

Recompor mosaicos;

Manter afastamento entre pedras;

Manter nivelamento das pedras;

Reprovar pedras quebradas;

Utilizar mesmo modelo.

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

120

Recomposição da pavimentação

Paralelos

Manter afastamento entre pedras;

Manter nivelamento das pedras;

Manter alinhamento entre pedras;

Rejunte com pedrisco e emulsão asfáltica;

Base de pó de pedra;

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

121

Recomposição da pavimentação

Pisos especiais

Providenciar compra no inicio da obra;

Manter afastamento entre peças;

Manter nivelamento das pedras;

Reprovar pedras quebradas;

Utilizar mesmo modelo;

Reprovar peças queimadas;

Tentar se aproximar da tonalidade

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

122

Recomposição da pavimentação

Asfalto

Esquadrejado;

Compactado com rolo vibratório;

Massa fina para acabamento;

Massa quente;

Panos inteiros com dimensão mínima de 70cm

Desbastar ou fresar superfície a ser revestida

Refazer pinturas de sinalização;

Manter caimento da pista

IMPLANTAÇÃO

OBRA CIVIL

123

OBRA

MECÂNICA

Característica básica – Soldagem,

Assentamento, Teste e

Interligações.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

A obra mecânica compreende as

diversas operações necessárias para

a instalação dos elementos de uma

tubulação, através de materiais e

tecnologias mais adequadas.

Representa também os trabalhos

necessários para reparar uma

tubulação de forma definitiva na

ocasião de uma avaria.

124

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Estocagem do tubo de PE em obra e armazém.

Alguns cuidados!

Armazenados em local protegido de intempéries;

Armazenar em local limpo, plano, livre de pedras e

obetjos salientes;

Empilhamento de tubo barra - altura máxima de 1,8 m

ou até 12 camadas;

Permanecer tamponado até a utilização. Fonte . NBR 14461

Manter local de armazenamento ventilado.

Não deixar o PE exposto a radiações solares. Tempo

toatl de exposição deve ser inferior a 3,5 GJ/m²

125

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Estocagem do tubo de PE em obra e armazém.

Radiação solar de algumas regiões do Rio Grande do Sul.

Região Radiação GJ/m²/ano

Bagé 5,71

Dom Petrolini 6,24

Farroupilha 5,40

São Borja 5,61

Uruguaiana 5,57

Encruzilhada 6,14

Fonte . NBR 14461

126

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Transporte do tubo de PE em obra e armazém.

Alguns cuidados!

Não carregar tubos de PE com outros materias que possam

danificá-lo.

Tubos barra devem ser transportados em quadros de madeira.

Conexões embaladas em sacos plásticos devem ser trasnposrtadas

em caixas. O saco deve ser aberto somente na utilização.

Não deve haver material sobre as pilhas de tubos ou sobre as

conexões durante o transporte.

Não fixar tubos de PE com cabos de aço ou correntes de aço.

Não transportar tubos maiores que a carrocerias do caminhões.

127

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Recebimento do tubo de PE em obra e armazém.

Ao receber o material realziar inspeção visual em todas as

peças e tubos

O que verificar?

Homogeneidade;

Rachaduras;

Inscrições no tubo;

Preparar um check list!

Presença de riscos e morsas;

Ovalizações e outras deformações;

128

- Assegurar que o fundo de vala esteja isento de objetos duros e cortantes

e que se colocou a camada de pó de pedra;

- Assegurar que o tubo não esteja danificado com defeito superior a 10%

da espessura do tubo e corpos estranhos dentro da tubulação;

- As tubulações de PE devem ser sempre subterrâneas;

- Instalar a tubulação com ondulações no plano horizontal a fim de absorver

possíveis contrações térmicas. Principalmente para instalações em dia

com temperatura a cima de 30 graus; e

- Esgotar a vala antes do assentamento.

Instalação da Tubulação

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

129

- Conferir curvatura da vala caso se proveito da curvatura natural do tubo;

- Proteger os pontos de curva da vala para evitar atrito do tubo com as

paredes da vala;

- Instalar proteções nas interferências a serem transpostas pela tubulação;

- Assegurar que o tubo não esteja danificado com defeito superior a 10%

da espessura do tubo e corpos estranhos dentro da tubulação;

- Durante o assentamento a tubulação não pode ser expostas a tensões

supeirores estabelecidos pela equação:

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

- F em Newton

- D em mm

Instalação da Tubulação

130

Soldagem a Topo

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

União das extremidades planas dos tubos e acessórios de igual diâmetro e

espessura previamente aquecidos por uma placa aquecedora até alcançar a

temperatura de fusão, seguida de aplicação de tensão.

União de material de mesmo diâmetro, SDR e resina

Temperatura de fusão – 210 º± 10º

Tensão depende do material a ser soldado

Não necessita de peças de união

Diâmetros a partir de 63 mm

131

Soldagem a Topo

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

•Manuais

•Semi Automáticas

•Automáticas

•Computador

•Unidade hidráulica

•Placa de

aquecimento

•Faceador

•Abraçadeiras

132

Operações Gerais para soldagem de Topo

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

133

Operações Gerais para soldagem de Topo

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

134

Operações Gerais para soldagem de Topo

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

135

Operações Gerais para soldagem de Topo

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

136

alinhamento e o faceamento dos dos tubos

•DN tubo •desalinhamento máximo permitido (mm)

•SDR 11 •SDR 17,6

•110 •1 •0.6

•125 •1 •0,6

•160 •1,4 •0,9

•200 •1,8 •1,1

•250 •2,3 •1,4

Operações Gerais para soldagem de Topo

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

137

1.DN Tubo 1.desvio máximo permitido no

faceamento (mm)

•110

•125

•160

•200

•250

•315

•0,3

•0,3

•0,3

•0,3

•0,5

•0,5

Operações Gerais para soldagem de Topo

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Desvio no faceamento dos dos tubos

138

Operações Gerais para soldagem de Topo

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

139

Operações Gerais para soldagem de Topo

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Verificar a largura do cordão de solda:

110 8 - 11mm;

160 10 - 14mm;

200 11 - 18mm;

250 13 - 18mm. (o cordão de solda pode apresentar uma tolerância de

20%).

Marcar o código de identificação do soldador

com tinta indelével.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Operações Gerais para soldagem de Topo

Fonte . NBR 14464

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Operações Gerais para soldagem de Topo

Fonte . NBR 14464

142

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Inspeção de Soldagem

Em polietileno não há método de inspeção não destrutivo das soldas.

A única forma de garantir a solda é garantindo o processo de

soldagem!

O cordão de solda é o único elemento que pode contar alguma história

sobre a soldagem.

Se ele não estiver bem... A solda deve ser reprovada!

143

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Inspeção de Soldagem

Fonte . NBR 14464

144

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Inspeção de Soldagem

Contaminação Cordão excessivo Cordão pequeno

145

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Inspeção de Soldagem

Redução localizada Desalinhamento Cordão Assimétrico

Soldagem eletrofusão.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

União entre tubos e acessórios de igual diâmetro através do aquecimento de

resistência elétrica, instaladas em peças adequadas para esse fim.

União de material de mesmo diâmetro. SDR e resina diferentes.

Temperatura de fusão – 210 º± 10º

Pode ser de sela ou por acoplamento

Depende de peças de união

Solda todos os diâmetros

147

Soldagem eletrofusão.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Soldagem eletrofusão.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Soldagem eletrofusão.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Soldagem eletrofusão.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Soldagem eletrofusão.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Soldagem eletrofusão.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Soldagem eletrofusão.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Soldagem eletrofusão.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Soldagem eletrofusão.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Soldagem eletrofusão.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Soldagem eletrofusão.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Anotar PG do soldador, data,

empresa, numero da solda, hora

de conclusão e de esfriamento.

serviço

Pontos importantes.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Distancia entre soldas – 3 vezes o diâmetro;

Soldador deve ser certificado – NBR 14472 – Qualificação do soldador.

Teste de Estanqueidade.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Fluido de teste – ar filtrado ou nitrogênio;

Teste em tubulação enterrada;

Volume de teste - em torno de 15m³;

Elaborar um plano de teste;

Não pode haver teste com pressão inferior a determinada !!

Não testar com desvio de pressão acima de 10% da pressão

determinada

Aguardar 15 minutos para estabilização da pressão.

Manter uniões mecânica descobertas

Teste de Estanqueidade.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Registrador com marcação contínua de pressão e temperatura;

Registrador circular somente para testes com duração inferior a

24h;

Pressão de teste - Situar-se no terço médio do fundo de escala do

aparelho;

Avanço do papel em registradores de fita – minimo 20 mm/h;

Redes 4 bar – Fundo de Escala: 10 bar / precisão pressão 0,5% ,

pressão e 1% temperatura;

Aferição por laboratórios certificados pela RBC;

Teste de Estanqueidade.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Teste de Estanqueidade.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Utilizar filtro c/ elemento filtrante:

50 mm de porosidade;

100cm² de área.

Distancia minima de 7 entre o

compressor e o filtro

Teste de Estanqueidade.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Pressão – 1,5 pressão de Serviço

MPB (4 bar) - Rede – Pressão de teste – 6bar

- Ramal – Pressão de teste - 1bar

BP (0,05 bar) – Pressão de teste – 1 bar

Tempo minimo – Rede - 0,05bar < P < 7bar = 6h

Ramal - 0,05bar < P < 7bar = 1h

NBR 14461 e CEG

Teste de Estanqueidade.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Introduzir o fluido por uma extremidade e purga pela

extremidade oposta;

Certificar que as válvulas estão abertas (inclusive a do aparato

de teste);

Confirmar compatibilidade entre a carta gráfica e o aparelho;

Confirmar centralização da carta gráfica;

Conferir bateria do aparelho;

Rubricar carta gráfica.

Teste de Estanqueidade.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Teste de Estanqueidade.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Fazer correção da pressão em função da temperatura;

Repetir teste com duração 1,5 a 2 vezes o tempo inicial;

Percorrer válvulas e juntas testando com água e sabão; e

Dividir a rede!

E quando dá errado?

Teste de Estanqueidade.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

NBR 14461.

Ensaio em redes maiores que 400m para redes de pe menor

que 63 e 100m para redes de pe maior que 63mm.

interligação e colocação em carga.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

A falha aqui pode provocar explosões,

incêndio, acidentes graves.

Planejamento.

Segurança;

Qualificação;

Procedimento;

Lidença;

Material adequado;

Equipamento em bom estado;

interligação e colocação em carga.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

A interligação começa alguns ou até

vários dias antes da execução do serviço.

solicitação

croquis

É preciso saber exatamente o que vai ser

executado e como vai executar.

Certifique com ao menos 3 dias de

antecedência ao serviço que a executora

tenha todo o material, equipamento e

ferramentas;

Tenha um plano B;

interligação e colocação em carga.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Conheça o ambiente – Local, Rotina da

comunidade, infraestruturas, Acesso, tipo

de vizinhança.

Estude a Interligação – Impacto no

sistema de distribuição, material,

diâmetro, pressão, Localização do tubo

no ponto desejado.

interligação e colocação em carga.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Definir pontos de

interligação;

Definir pontos de purga.

interligação e colocação em carga.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Definir pontos de interligação;

Definir pontos de purga.

interligação e colocação em carga.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Prepare a abertura com

antecedência.

Mantenha a escvação estável e

segura.

Certifique-se que há espaço para

trabalhar… com segurança

interligação e colocação em carga.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Faça um chek list antes do inicio do serviço;

Reuna a equipe e explique o serviço, as funções de cada membro da

equipe, os ricos e os cuidados;

Tenha sempre alguem da brigada junto ao serviços mais perigosos –

selo d’água, trepanação, etc.

Não permita acesso à abertura com mais de 1,2m de profundidade em

local onde haja uniões de dutos de gas, sem medição de explosividade

CO2 e oxigênio.

Não falar em celular, nem fumar próximo ao serviço.

interligação e colocação em carga.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Antes de efetuar o corte…

Confirmar fluxo de gás e manutenção da pressão no sistema;

Purga do trecho de serviço;

Confirmação da eliminação de gás no trecho de intervenção;

interligação e colocação em carga.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

interligação e colocação em carga.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

interligação e colocação em carga.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

interligação e colocação em carga.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

interligação e colocação em carga.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

interligação e colocação em carga.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

interligação e colocação em carga.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

interligação e colocação em carga.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

interligação e colocação em carga.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Separação dos roletes 70% - 80% de 2 esp.

interligação e colocação em carga.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

interligação e colocação em carga.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA

Distância de 3Ø entre pinçamento e solda;

Distância de 6Ø entre pinçamentos;

Pinçador não pode ficar inclinado;

Velocidade de pinçamento: Ø em segundos;

Velocidade de retirada de pinçamento: 2Ø em segundos;

Marcar com fita vermelha;

Instalar recuperador – minimo 1 h;

interligação e colocação em carga.

IMPLANTAÇÃO

OBRA MECÂNICA