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Aliança Espírita Evangélica - Fraternidade dos Discípulos de Jesus - Difusão do Espiritismo Religioso - Ano XXXII - nº 381 Agosto/2006 Nova fase Editora Aliança Lançamentos de romances de qualidade Nossa distribuidora ampliando atendimento a mais casas espíritas TREVO_agosto.qxp 11/8/2006 11:03 Page 1

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Aliança Espírita Evangélica - Fraternidade dos Discípulos de Jesus - Difusão do Espiritismo Religioso - Ano XXXII - nº 381 Agosto/2006

Nova fase Editora Aliança

Lançamentos de romances de qualidadeNossa distribuidora ampliando atendimento a mais casas espíritas

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O Trevo - agosto/062

EDITORA E DISTRIBUIDORA ALIANÇA (LISTA DE PREÇOS)

EDITORA E DISTRIBUIDORA ALIANÇA Rua Francisca Miquelina, 259 - Bela VistaSão Paulo (SP) - Brasil - CEP 01316-000

tel. (0**11) 3105-5894 - fax (0**11) 3107-9704 - e-mail: [email protected]

Alexandra P. BernalHISTÓRIA DO QUADRADINHO (A)Uma verdadeira aula de fraternidade e amor aprendidacom elementos geométricos para a criança aprender sedivertindo. Faixa etária 3 a 6 anos ..............................10,00Bezerra de MenezesCOMENTÁRIOS EVANGÉLICOSMensagens do espírito Bezerra de Menezes comentandopassagens evangélicas....................................................18,00Cristina GhiraldelliGIRANDAPara crianças de 7 a 9 anos ler e colorir,acompanha giz de cera....10,00DiversosCRESCENDO CANTANDO120 músicas cifradas. Brinde: 3 CD’s .........................48,00

CURSO DE PREPARAÇÃO DO EVANGELIZADORINFANTO-JUVENILObra essencial para a preparação e reciclagem de evan-gelizadores, com os fundamentos pedagógicos e orien-tações necessárias à prática na Casa Espírita. ...........28,00

EAE - PERGUNTAS E RESPOSTASEsclarecimentos sobre a Escola de Aprendizes doEvangelho em mais de 160 questões respondidas pordirigentes e expositores da Aliança ............................25,00

ENTENDENDO O ESPIRITISMO / ENTENDIENDOEL ESPIRITISMO (ESPANHOL)Aulas do Curso Básico de Espiritismo ......................20,00

EVANGELIZAÇÃO INFANTIL - INTERMED.A ....32,00EVANGELIZAÇÃO INFANTIL - INTERMED.B....36,00EVANGELIZAÇÃO INFANTIL - JARDIM A ...........46,00EVANGELIZAÇÃO INFANTIL - JARDIM B...........44,00EVANGELIZAÇÃO INFANTIL - JARDIM C...........42,00EVANGELIZAÇÃO INFANTIL - MATERNAL ......30,00EVANGELIZAÇÃO INFANTIL - PRIMÁRIO A .....40,00EVANGELIZAÇÃO INFANTIL - PRIMÁRIO B .....38,00EVANGELIZAÇÃO INFANTIL - PRIMÁRIO C .....34,00FDJ - PERGUNTAS & RESPOSTASEsclarecimentos sobre a Fraternidade dos Discípulos deJesus em mais de 100 questões além de artigos de OTrevo publicados ao longo de 30 anos......................24,00

INICIAÇÃO ESPÍRITA/INICIACIÓN ESPIRITAConteúdo da Escola de Aprendizes do Evangelho.28,00

VIVÊNCIA DO ESPIRITISMO RELIGIOSOProgramas da Aliança Espírita Evangélica — Escola deAprendizes do Evangelho, Assistência Espiritual, Cursode Médiuns, Mocidades, etc.........................................20,00Edgard ArmondALMAS AFINSA afinidade espiritual através dos milênios ...............14,00

AMOR E JUSTIÇAHistória de uma obsessão. Toda a trama ligando encar-nados e desencarnados. A atuação de um espírito embusca de vingança, e a cura do obsidiado .................15,00

CORTINA DO TEMPO (NA)A história de um grupo de iniciados atlantes que sobre-vivem ao afundamento da Pequena Atlântida e levamseus ensinamentos para o mundo pós-dilúvio .........12,00

DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO /DESENVOLVIMIENTO MEDIUMNICO (ESPANHOL) A experiência do autor colocada à disposição daquelesque pretendem desenvolver a mediunidade..............10,00

DUPLA PERSONALIDADE (A) Um caso de dupla personalidade, narrado de forma ro-manceada. As duas vidas de uma jovem, hoje no Brasil eontem na Rússia ............................................................17,00

ENQUANTO É TEMPOColetânea de mensagens e artigos visando o aprofunda-mento de vários assuntos de ordem espiritual .........20,00

ESPIRITISMO E A PROXIMA RENOVACAOColetânea de estudos doutrinários .............................18,00

EXILADOS DA CAPELA (OS) - DESTERRADOS DECAPELLA (LOS) (ESPANHOL)O relato de degredo de um grupo de espíritos que vieram para o exílio terrestre. Best seller com mais de 190mil exemplares vendidos ..............................................20,00

FALANDO AO CORAÇÃO E TEXTOS SELECIONADOSColetânea de 6 obras com mensagens, instruções e orien-tações que auxiliam na transformação efetiva do HomemVelho no Homem Novo preconizado por Jesus .....16,00

GUIA DO APRENDIZManual de orientação para o aluno que ingressa no 1ºgrau da Iniciação Espírita...............................................6,00

GUIA DO DISCÍPULOManual de orientação para o servidor que ingressa no 3ºgrau da iniciação espírita ................................................4,00

HORA DO APOCALIPSE (A)Mensagens de espíritos de elevada hierarquia sobre osmomentos de transição para o terceiro milênio.......16,00

LENDO E APRENDENDO (COM ÍNDICEREMISSIVO DE NA SEMEADURA I E II)Uma coleção de pequenas informações e instruçõesacerca da Doutrina, evolução, mediunidade, Evangelho,história do pensamento religioso................................15,00

LIVRE-ARBÍTRIO (O)/ LIBRE ALBEDRÍO (EL)(ESPANHOL)Coletânea de 3 títulos sobre a trajetória evolutiva atéconquistar a razão e o livre arbítrio............................16,00

MARGENS DO RIO SAGRADO (ÀS)Um livro que mostra os pontos de concordância entre osensinamentos elevados do Oriente e as práticas da Dou-trina Espírita...................................................................15,00

MEDIUNIDADE /MEDIUNIDAD (ESPANHOL)Um tratado completo sobre a faculdade mediúnica. Best-seller com mais de 120.000 exemplares vendidos....26,00

MENSAGENS E INSTRUÇÕESColetânea de mensagens para servidores e discípulos emcomemorações e cerimônias........................................16,00

MÉTODOS ESPÍRITAS DE CURA (ESPANHOL)Explicações sobre os mecanismos da mente e a aplicaçãodas cores na assistência espiritual, de grande valia paramédiuns e estudiosos da mediunidade.......................14,00

PASSES E RADIAÇÕES/PASES Y RADIACIONES(ESPANHOL)Um manual prático para aplicação dos métodos de curaespiritual..........................................................................20,00

PRÁTICA MEDIÚNICASeis textos abordando a prática mediúnica, evolução depesquisas e descrição dos trabalhos que podem ser reali-zados na Assistência Espiritual ...................................24,00

REDENTOR (O) / REDENTOR (EL) (ESPANHOL)A vida de Jesus, desde a preparação espiritual paraencarnação do Mestre, até seu sacrifício na cruz.....20,00

RELEMBRANDO O PASSADOExperiências de trinta anos de trabalho em contato como sofrimento nos planos espiritual e físico ...............18,00

RELIGIÕES E FILOSOFIASSíntese das principais religiões e filosofias da Humani-dade, com destaque para o Espiritismo.....................19,00

RESPONDENDO E ESCLARECENDOSeleção de mais de 300 perguntas e respostas da seção deesclarecimentos doutrinários sob o título: Esclarecendo,na década de 1970, do jornal espírita O Semeador .15,00

ROTEIRO ILUSTRADOPara o estudo do livro "Passes e Radiações". Acompanhafita de vídeo....................................................................20,00SALMOSAs grandes verdades espirituais, de todos os tempos, en-sinando ao homem o caminho da redenção.............16,00

SEARA DO EVANGELHOTemas selecionados de Allan Kardec, Bezerra deMenezes, Cairbar Schutel, André Luiz e outros espíritoscom comentários evangélicos......................................14,00

SEMEADURA I (NA) .............................................16,00SEMEADURA II (NA) .................................................15,00Uma coleção de pequenas informações e instruçõesacerca da Doutrina, evolução, mediunidade, Evangelho,história do pensamento religioso.

TIRADENTES MISSIONÁRIO E TEXTOSSELECIONADOSPoema épico sobre o aspecto espiritual da Inconfidência

Mineira. Inclui Salmos e Pensamentos em Prosa e Verso14,00

VERDADES E CONCEITOS (I).................................12,00VERDADES E CONCEITOS (II)...............................17,00Seleção de artigos contendo assuntos de alto valordoutrinário, além de mensagens de grande motivaçãodirigidas aos trabalhadores do movimento espírita.Edison CarneiroROMANCE ANDALUZObra mediúnica sobre família e fidelidade ...............28,00Elizabeth MiyashiroFÁBRICA DE PENSAMENTOS (A)O que as crianças pensam sobre si mesmas? Os adultostêm capacidade de entender os pensamentos infantis?Descubra o que uma menininha pensa sobre seu própriopensar ................................................................................8,00Eurípedes KühlRAIO X DO LIVRO ESPÍRITAIntruções e comentários sobre a produção do livro espí-rita ....................................................................................14,00Francisco AcquaroneBEZERRA DE MENEZES, O MÉDICO DOS POBRESUm livro sobre a vida e a obra do Dr. Bezerra, onde é re-tratado com clareza o momento histórico em que atuouo “Kardec Brasileiro”, em fins do século passado ..16,00Ismael ArmondCRISTIANISMO PRIMITIVOAnálise histórica sobre as transformações da igreja cristãaté tornar-se expressão do poder temporal ..............15,00

EDGARD ARMOND, MEU PAIA história do homem que criou as Escolas de Espi-ritismo no Brasil ............................................................20,00

EDGARD ARMOND, UM TRABALHADOR DA SEARAESPÍRITAA contribuição doutrinária de Armond através de suacorrespondência pessoal e mensagens diversas........12,00Maria Cotroni ValentiA VIDA NOSSA DE CADA DIAReflexão sobre temas como uniões e separações, pais efilhos, sexo, provações, etc...........................................15,00Maria Helena MattosMARCHAS E CONTRAMARCHASRomance que retrata a realidade da vida, onde o homem,por sua própria escolha, às vezes, nem sempre escolhe asenda da paz, na sua evolução espiritual ...................13,00Maria Vendrell SpinelliUMA HISTORIA QUASE COMUMAutobiografia romanceada de uma catalã que imigra parao Brasil e faz a Escola de Aprendizes........................26,00Roberto de CarvalhoA CABANA DAS FLORESRomance mediúnico sobre o amor incondicional entreos homens ......................................................................22,00Sônia M. S. OliveiraPLANETA AZULO espírito Angélica nos traz esta linda história de cida-dania, levando as crianças a meditar sobre a conservaçãoe preservação do planeta..............................................10,00Valentim Lorenzetti CAMINHOS DE LIBERTAÇÃOColetânea de crônicas publicadas durante dez anos nacoluna Espiritismo, do jornal Folha da Tarde................24,00Vladimir ÁvilaDIFERENÇAS NÃO SEPARAMMensagens mediúnicas e comentários evangélicos doEspírito Ranieri..............................................................14,00Harpas EternasPAI CELESTE (CD)CD reunindo hinos e preces cantados pelos aprendizes do Evan-gelho, além de diversas canções espíritas e espiritualistas...... 22,00

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O Trevo - agosto/06 3

EDITORIAL NESTA EDIÇÃOAno XXXII, edição 381 - agosto de 2006

Aliança Espírita Evangélica - Fraternidade dos Dis-cípulos de Jesus - Difusão do Espiritismo ReligiosoEditoração: Thais Helena Franco Conselho Editorial: Azamar Trindade, Cláudio Crav-cenco, Catarina Santa Bárbara, Diógenes Camargo,

Eduardo Miyashiro, José Francisco de Oliveira Filho, Guidini, Luiz Carlos Amaro, Paulo Avelino,Maria Cândida e Nivaldo Giraldelli.Jornalista Responsável: Rachel Añón Diretor Geral da Aliança: Ricardo Aparecido RodriguesRedação: Rua Francisca Miquelina, 259 - CEP 01316-000 - São Paulo (SP) Tel. (11) 3105-5894 Fax (0**11) 3107-9704 - www.alianca.org.br - e-mail: [email protected]

A fim de que O Trevo circule na primeira quinzena de cada mês, serão avaliados para publicaçãona próxima edição, os textos, fotos, ilustrações e demais colaborações para o jornal que chegarem àsecretaria da Aliança Espírita Evangélica até o dia 1 do mês anterior. Por exemplo, para publicaçãoem outubro, os textos devem chegar até 1 de setembro, e assim sucessivamente.Os conceitos emitidos nos textos assinados são responsabilidade de seus autores. As colaboraçõesenviadas, mesmo as não publicadas, não serão devolvidas. Textos, fotos, ilustrações e outras colabo-rações podem ser alterados a fim de serem adequados ao espaço disponível. Eventuais alterações eedição só serão submetidas aos autores se houver manifestação nesse sentido.

Siglas utilizadas

AEE Aliança Espírita EvangélicaRGA Reunião Geral da AliançaEAE Escola de Aprendizes do

EvangelhoEAED Escola de Aprendizes do

Evangelho a DistânciaME Mocidade EspíritaAGI Assembléia de Grupos Inte-

gradosCGI Conselho de Grupos IntegradosGA Grupo da AliançaGI Grupo IntegradoGC Grupo InscritoCE Centro EspíritaGE Grupo EspíritaCEAE Centro Espírita Aprendizes

do EvangelhoFDJ Fraternidade dos Discípulos

de Jesus

Tudo é diferente em Aliança

Viver em Aliança nos permite experiências muito boas e diferentes.Quando contamos aos outros é difícil de acreditar que isso seja possível.Podemos sentir o amor e o carinho das pessoas que nos dão todo o apoiopara essa fase inicial. Estamos recebendo apoio dos antigos diretores, denovos participantes.

Tudo é tão diferente que só em Aliança é possível entender quando umcompanheiro também tem prazer em ajudar, em fazer, em realizar juntoum ideal que é comum, sem vaidades individuais.

Isso tem sido muito agradável, pois quando assumimos a direção nãosabíamos como editar um livro, como funcionava um jornal como O Trevoe outras atividades que nos são fundamentais, mas tendo apoio dos nossoscolaboradores estamos conseguindo aprender bastante.

Em Aliança, aprendemos que dividir não tem o mesmo significado queem matemática. Significa multiplicar esforços para realizarmos tarefas quesozinhos não conseguiríamos. E temos sido agraciados com novos colabo-radores que estão trazendo suas experiências externas, de outros lugares,para o nosso Movimento.

São novos líderes que surgem com o ideal já bastante forte em servirpela causa e não pela Casa. Exemplos são tantos, mas vale falarmos daequipe do rádio que tem dado tudo para colocar nosso programa no arsempre, a equipe do Trevo, que não mede esforços para que ele possa sairtodos os meses, todo feito de forma voluntária. E não podemos deixar derelatar o apoio dos coordenadores regionais e conselheiros nos encontrosda diretoria com as regionais. Temos trocados experiências interessantes aover tantas pessoas de várias equipes, de diferentes trabalhos em cadaencontro e com um ideal em comum: servir.

Acreditamos que para o momento só temos a agradecer a experiênciados nossos colaboradores e do nosso Movimento em aceitar um modelodiferente de administração, visando o bem de todos.

Muita paz a todos.

Diretoria da Aliança

ConselhoA 2ª reunião do CGI em2006

Regional do mêsConfraternização etrabalho em Sorocaba

46

Discípulos de JesusIngressos em SP, ABC eRibeirão Preto

8MocidadeCurso de Dirigentes deCampinas e Piracicaba

16EsclarecendoO que é fé?22

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O Trevo - agosto/064

CONSELHO

2ª Reunião do CGI em 2006Amplia-se a rede de colaboradores

A reunião do Conselho de Gru-pos Integrados (CGI) aconteceu nodia 18 de junho, das 9h às 15h, na se-de do Lar Alvorecer Cristão (LAC),em São Paulo.

Diretoria

A característica da nova dire-ção da Aliança Espírita Evangélica(AEE) é o aumento do número decolaboradores em todos os seg-mentos.

A diretoria se reúne, mensal-mente, com as regionais e estende-mos o convite aos conselheiros paraque participem conosco desses en-contros. Assim, poderão conhecer eouvir os companheiros de ideal,com o objetivo de fortalecer o senti-mento de Aliança dentro do nossoMovimento.

Os assuntos pertinentes ao Mo-vimento serão divididos com as re-gionais: pedidos, sugestões, implan-tação de trabalhos, etc. Todos terãoa oportunidade de auxiliar e sabercomo é a dinâmica de trabalho emnossa Aliança. Assim, as novas dire-trizes serão conhecidas e assimila-das, aos poucos, por todos.

A representatividade e a parti-cipação nas reuniões do Conselhosão de grande importante para to-marmos a melhor direção em nossoMovimento.

Mocidade

A coordenadoria de Mocidadeé composta, hoje, por três pessoas,que estão auxiliando a nova equipediretiva do Movimento.

Com a nova dinâmica de traba-lho foi possível representar a Moci-dade no sul, na Alemanha e em ou-tros locais.

A revisão do programa de Mo-cidade está em fase de finalização.Em 2007, vai para apreciação e a-provação do Conselho.

FASEP

O Fundo de Aquisição paraSede Própria (FASEP) é uma ferra-menta de auxílio para os gruposque desejam ter sede própria. Pelasua importância estratégica dentroda Aliança, incentivamos o seu co-nhecimento por parte das Casas e ouso visando o crescimento de Gru-pos em todo Brasil.

FDJ

Foram relatados casos sobre oquanto um discípulo bem prepara-do e comprometido pode fazer a di-ferença no atendimento na CasaEspírita e as coisas que o cercam.

Foi solicitado indicar um dis-cípulo representante de FDJ, ativo,dentro de todos os Grupos, auxi-liando o crescimento deste trabalho.

EAE

A equipe de coordenadores deEAE tem participado ativamentedos encontros com a diretoria e asregionais.

Durante as visitas, estamosdescobrindo as experiências positi-vas dos trabalhadores envolvidoscom a EAE. O fato demonstra comoos encontros regionais enriquecemnosso trabalho, que se reflete, con-sequentemente, no desenvolvimen-to dos programas de Evangelizaçãoda Aliança.

Bienal do Rio 2007

A Editora e Distribuidora Alian-ça participará, em setembro de 2007,da Bienal de Livros do Rio de Ja-neiro, necessitando assim de apoiodos Grupos do Rio para montarmosa logística para o evento.

Evangelização Infantil

O 1º Encontro de Evangeliza-

dores Infantis será realizado no dia17 de setembro no LAC (Lar Alvo-recer Cristão) em São Paulo. Maisinformações sobre o evento estão nes-ta edição, na editoria do Trevinho.

No mesmo dia e local aconteceo Encontro de Evangelizadores depré-Mocidade.

Estamos elaborando um cadas-tro geral de evangelizadores nas Ca-sas e regionais.

Programa de TV

A Aliança foi convidada paramanter um programa na grade daTV Mundo Maior de São Paulo,mantida pela Fundação André Luiz.As regionais e Grupos estão sendoconsultados para a execução doprograma.

Também estão em desenvolvi-mento projetos para a melhoria datecnologia de informação dentro doMovimento de Aliança.

Em 17 de junho, foi realizadoum treinamento de webmasters (pro-gramação para internet) em diver-sas regionais. O objetivo é orientar aadministração do conteúdo no siteda Aliança. Em setembro, teremosmais um treinamento para outrasregionais.

Planejamento Estratégico

A parte da tarde foi voltada aotrabalho dos GTs (Grupos de Traba-lho) referentes à comunicação, den-tro e fora do Movimento.

O objetivo foi discutir uma no-va forma de realizar os trabalhosdos três Grupos envolvidos direta-mente nesta questão.

Como tarefa para o próximoencontro, repensaremos o destinodos grupos de trabalho do planeja-mento estratégico e traremos novaspropostas para os trabalhos referen-tes à comunicação.

Cláudio Cravcenko - Secretaria da AEE

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O Trevo - agosto/06 5

DIRETORIA

Balanço: três meses de diretoria

Assumimos a direção em 1º deabril de 2006 e já no dia seguinte es-távamos em um encontro com a no-va Regional São Paulo-Norte, na se-de do Núcleo Batuíra, em Guaru-lhos, Grande São Paulo.Lá, realizamos junto comos companheiros, umaagradável conversa pelamanhã em torno do nos-so programa e de comopretendemos tocá-lo.

Naquele mesmo dia,tivemos a oportunidadede falar sobre liderança,ponto fundamental parao desenvolvimento denossa Aliança. Com oauxílio de um exercíciode dinâmica de grupo,refletimos juntos sobre aformação de novas lide-ranças. Lembramos que provavel-mente a principal missão de um lí-der é formar um novo líder e tive-mos riquíssima participação doscompanheiros desta regional.

No mês de maio, formamosuma caravana com 19 companhei-ros de diversas equipes de trabalhoe da diretoria no encontro com a Re-gional Ribeirão Preto. A pedido dacoordenação regional, desenvolve-mos reuniões temáticas, distribuí-das em temas do nosso programa:Mocidade, Evangelização Infantil,Escola de Aprendizes do Evange-lho, Fraternidade dos Discípulos deJesus e dois temas que escolhemospara fazer parte de nossas conver-sas em todas as reuniões - Fundo deAquisição da Sede Própria (FASEP)e Comunicação.

Falando nesses dois temas,acreditamos que o FASEP faz partede uma política estratégica para ocrescimento de nosso Movimento.Durante a Assembléia de GruposIntegrados (AGI), foi indicado que

nosso esforço de expansão tambémdeve contemplar a região norte donosso país, única das regiões geo-gráficas do Brasil onde não há gru-pos da Aliança.

Para isso, preci-samos fortalecer asnossas Casas e, prin-cipalmente, impedirque Centros Espíritasse fechem por falta derecursos. Então, pro-pusemo-nos a divul-gar o funcionamentodo FASEP em todas asregionais para que se-ja melhor conhecido.

Quanto à temáti-ca da Comunicação,pudemos perceber queera sempre o pontomais vulnerável em

nossa Aliança e em todos encontroscom as Regionais, as críticas sempreapontavam para a necessidade defortalecer esse aspecto.

Se em Ribeirão Preto houve re-sultados tão positivos, em junho, nareunião em Porto Alegre, RegionalExtremo-Sul, a dinâmica do traba-

lho em Aliança nos deu maior con-vicção quanto ao modelo de nossosencontros com as regionais.

Formando um grupo de novepessoas de São Paulo, ABC e Litoralcompartilhamos com os nossos ir-mãos gaúchos novamente os mes-mos módulos do encontro anterior,sempre com uma receptividademuito boa.

Em julho, ao planejarmos nos-so encontro em Sorocaba, já rece-bemos um novo pedido ao incluirum módulo sobre exames espiri-tuais. Ao nos reunirmos com os ir-mãos de Sorocaba, aprendemosmais um pouco, pois sempre quelevamos algo a uma regional é umaprendizado a cada um de nós.

Além de levarmos mais pes-soas nos encontros, estamos fazen-do algo que está na essência da A-liança, ajudando-nos a fazer, juntos,aquilo que sozinhos não consegui-ríamos fazer.

Esse é um pequeno, mas moti-vado balanço desses primeiros trêsmeses em que estamos juntos escre-vendo uma nova página na históriada nossa Aliança.

Missão da Aliança

"Efetivar o ideal de vivên-cia do espiritismo religioso, por meio deprogramas de trabalho, estudo e fraterni-dade para o bem da humanidade".

Além delevarmos maispessoas nosencontros,

estamos fazendoalgo que está naessência da A-

liança, ajudando-nos a fazer,

juntos, aquilo quesozinhos não

conseguiríamosfazer.

Ricardo Ap. Rodrigues - Diretor Geral AEE

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O Trevo - agosto/066

Em SorocabaVivência fraterna em AEE

Em mais uma oportunidade, aequipe da diretoria da Aliança este-ve reunida em um encontro de fra-ternidade e alegria e, desta vez, aRegional visitada foi a de Sorocaba,que organizou a reunião no N.E.EBezerra de Menezes, em Araçoiabada Serra.

A abordagem de temas referen-tes aos nossos programas foi de gran-de valia para a Regional Sorocaba,como confirmou o coordenador re-gional Francisco de Assis.

São cinco os Grupos da Regio-nal Sorocaba, sendo três Grupos In-tegrados (GIs) e dois Grupos Ins-critos (GCs). São eles: N.E.E. Bezer-ra de Menezes de Araçoiaba da Ser-ra; N.E.E. Ismael de Sorocaba;N.E.E. Francisco de Assis de Soro-caba; N.E.E. Maria de Magdala deSorocaba e N.E.E. Maria de Bethâ-nia de Sorocaba.

Os três Grupos In-tegrados pertencentes àregional fazem parte doCGI (Conselho de Gru-pos Integrados), o quedemonstra um excelenteengajamento e uma dasmetas que pretendemosperseguir: conseguir comque todos os gruposintegrados no estado deSão Paulo, e ao menosum de cada regional, fa-çam parte do Conselho.

Nos relatos dos Gru-pos pudemos perceberimportantes atividadesna área social que pos-sibilitam grande atuaçãodos servidores dos GAsjunto à população da região.

A coordenadora da RGA 2007,Cristina Ricardo, salientou a grandeparticipação de nossos companhei-ros da Regional Sorocaba, na últimaRGA 2006, sendo que, proporcio-nalmente, foi a regional que envioumaior número de inscritos.

No período da tarde, foram

realizadas seis reuniões temáticas:Comunicação, FDJ (Fraternidadedos Discípulos de Jesus), Escola deAprendizes, FASEP (Fundo de Aqui-sição para rede própria), Evangeli-zação Infantil e Exames Espirituais.A realização dessa última foi umpedido da regional para reforçar osconceitos nessa atividade.

Mais uma vez pode-se perce-ber o quanto é valorosa a estruturada nossa Aliança, onde o contato e oapoio direto e participativo é degrande importância para a execuçãodos programas de trabalho, além depropiciar confraternização a serviçodo próximo.

Marcamos presença com maisde 20 companheiros entre coorde-nadores de equipe, diretoria e par-ticipantes de outras regionais. Sen-do que oito regionais estiveram pre-sentes ao encontro que reuniu 70

pessoas ao todo. Issodemonstra a validadee a importância desseseventos que acontecemmensalmente.

Seria bastante in-teressante, também, sehouvesse possibilida-de de as Casas do CGIque dão apoio aos gru-pos da regional visita-da, pudessem se fazerpresente, engrossandofileiras e valorizando oacontecimento.

Estamos muito agra-decidos a todos os quese dispuseram a com-parecer ao encontro e,

principalmente, aos irmãosdaquela regional que tão bem nosacolheram, demonstrando assimuma integração, de fato, com os prin-cípios, conceitos e ideal de Aliança.

Nosso próximo encontro seráno dia 6 de agosto com a RegionalSão Paulo-Oeste e, desde já, convi-damos a todos que quiserem par-ticipar.

Nivaldo Giraldelli - secretaria AEE

REGIONAL DO MÊS

Seria bastanteinteressante, tam-bém, se houvessepossibilidade deas Casas do CGI

que dão apoio aosgrupos da

regional visitada,pudessem se

fazer presente,engrossando

fileiras e valorizan-do o acontecimento.

REFLEXÃO

Vibração Universal

de Amor e Paz

Antônio Venceslau - CEAE Casa Verde

Temos a nossa responsabili-dade para conosco, para com omundo, para com o Universo, paracom Deus. O momento é deescolha decisiva.

Sem uma noção exata da realimportância, sabemos que asnossas atitudes, as nossas palavrase os nossos pensamentos emanamenergias criadoras ou destruido-ras. São como fontes que poderãoalimentar um rio de águas turvase revoltas ou um regato de águascristalinas, que se estende porverdes campinas, exalando o docee suave perfume da paz.

Todo dia é dia de cultivar asemente trigal de Jesus. Fiquemosvigilantes. Ao nos recolhermospara o sono reparador, imaginemosa figura do Mestre envolvendo omundo com a sua luz e a doaçãode sua paz.

Agradecidos a Deus, envolva-mos em vibrações amorosas todosque nos são queridos, bem comoos que nos são difíceis e, reconhe-cidamente e humildemente, aque-les a quem somos difíceis.

Abracemo-nos em oração eamor ao Cristo Jesus.

Mais que nunca, ao despertar-mos, estejamos conscientes efirmes na nossa ligação e sintoniacom o nosso Divino Mestre eSalvador.

Reflitamos e nos pautemoscom amor na sua assertiva: "Ondeestá o seu tesouro, aí estará tam-bém o seu coração (Mateus,capítulo 6, versículo 21)".

Que a sua paz e a sua luz, fon-tes de infinita e divina misericórdia,envolvam a todos nós, hoje e sempre.

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O Trevo - agosto/06 7

Ao batenteVoltando os olhos ao discípulo

Caríssimos leitores,

Aqui estamos novamente, apósuma breve ausência, para falar-lhesda Fraternidade dos Discípulos deJesus (FDJ).

Relendo alguns de nossos arti-gos anteriores, observamos nossapredileção ao falar da FDJ como ins-tituição, em detrimento do seu bemfundamental que são os indivíduos,seus membros, os discípulos, o queé, sem dúvida, uma falha, que nospropomos a partir de agora corrigir.

Vamos procurar falar commaior freqüência deste bem maisprecioso: as pessoas. Elas são quem,de fato, fazem a história de nossaFraternidade com seus testemunhosevangélicos, em sua maioria, silen-ciosos e anônimos.

Estendo aos caros leitores estaproposta, de contar fatos e realiza-ções espirituais de nossos irmãos.Testemunhos simples que nos aju-dam a compreender e efetivar onosso papel de discípulos no mundo.

Que nosso Mestre Jesus, tão de-dicado na formação de seus discí-pulos, nos abençoe e inspire.

Uma discípula do LarEra uma manhã ensolarada e

amena de dezembro, em que o diajá iniciara bem quente e a cidadedespertara com os primeiros raiosde sol.

Os amigos estavam reunidospara aquilo que se habituou a cha-mar na Terra de última despedida.Valorosa companheira de lutas evo-lutivas retornava à pátria espirituale, como de costume, um companheirode ideal foi convidado a dizer algu-mas palavras e fazer uma prece.

Na tribuna do velório, olhandoo corpo inerte da companheira sem-pre tão ativa, ele buscou a inspi-ração para as palavras e se recor-dou: por coincidência ou não, dé-cadas atrás ele, então, muito jovem,

havia sido quem recebera a irmã naporta de nossa pequenina Casa Es-pírita.

Ele se lembrou que depois dedadas as boas-vindas à assistênciaespiritual e realizadas as primeirasentrevistas, rapidamente detectoutratar-se de alguém que já trazia adoutrina no seu ideal de vida mas,ainda não encontrara a seara, as fer-ramentas e os companheiros para oaprendizado e vivência mais inten-sa do Espiritismo com Jesus.

Assim, ele a encaminhou auma nova turma de Escola deAprendizes do Evangelho, o que elaa princípio estranhou, pois já haviadécadas que estava longe dos livrosdidáticos e dos bancos escolares.

Ele recordava, agora, o que lhehavia dito: - Não se preo-cupe com as letras, pois es-ta é antes de tudo uma es-cola do coração na qual asenhora descobrirá a alegriade crescer espiritualmente eservir com Jesus.

Acompanhara sua jor-nada de iniciação espírita:sua assiduidade, não obs-tante as intransigências doesposo que "a permitia seausentar", o seu cuidadoem ler a aula, em fazer os te-mas, em escriturar a caderneta,muitas vezes com a ajuda da filha.Recordou-se da alegria com que arecebeu novamente na assistênciaespiritual, mas agora na condiçãode passista.

Lembrou-se do seu esforço emaplicar a imposição de mãos cor-retamente, buscando vencer suabaixa estatura. Recordou-se, tam-bém, dos longos anos de dedicaçãoao trabalho de P3-B como médiumde incorporação, sua simplicidade ebrando sorriso trabalhando no enca-minhamento da assistência espiritual.

Ao final da Escola de Aprendi-zes, ela havia buscado sua orien-tação, pois se dizia muito feliz com

Paulo Amaral Avelino - diretoria FDJ

DISCÍPULOS DE JESUS

as oportunidades de aprender e ser-vir que a Casa lhe ofertava, e quenão via necessidade ou condiçõesde ser discípula de Jesus e de ingres-sar na FDJ. Ele lhe respondeu: nãose preocupe com o título em si, masabrace a oportunidade de ser alguémcom quem o Mestre possa contar paraexpandir seu Evangelho na Terra.

Ela havia sido uma discípula,mesmo restringida pelas circuns-tâncias, fizera a sua parte: encami-nhara para a EAE os filhos, a durascustas trouxera o esposo para sub-meter-se aos passes, ouvir preleçõesesclarecedoras e, não poucos foramos parentes que a procuravam para"desabafar"e ela recomendava pa-ciência e resignação, ofertando-lheso Evangelho Segundo o Espiritismo.

Recordou-se que emcerta feita ela lhe confi-denciou intrigada: eunão sei o que me aconte-ce, mas basta eu encon-trar as pessoas na rua eelas já começam a con-tar os seus problemas,desabafam, choram e eu,sem saber muito o quelhes dizer, recomendo-lhes a doutrina e oferto-lhes a assistência de

nossa Casa Espírita. Ele próprio entrevistara inúme-

ros vizinhos que ela encaminharapara a Casa Espírita. Era a sua ma-neira de testemunhar a sua fé e pro-pagar os ensinos de Jesus.

Lembrou-se, também, que du-rante muitos anos ela fornecera obolo e o chocolate para as Carava-nas de Evangelização e Auxílio queatendiam mães e crianças em bair-ros carentes. Ela dizia: minha von-tade é estar lá, mas já que não possome ausentar do lar, esta é a contri-buição que faço com muito amor.

Antes de ser convidado a falar,ouviu de um médium ali presente, orelato de vidência da presença devários irmãos da Casa Espírita que

Ela havia sidouma discípula

e, mesmorestringida

pelascircunstâncias,

fizera a suaparte.

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O Trevo - agosto/068

anos antes já haviam retornado aoplano espiritual e, ali, estavam paradar as boas vindas, para a companhei-ra. Era a Fraternidade ali presente.

Foi assim que ele encontrou ainspiração para dizer:

Queridos irmãos e irmãs...Estamos aqui para nos despedir oudizer até breve a esta nossa com-panheira que foi, além do que mui-tos a conhecem como boa esposa,mãe, tia, avó, parente, vizinha, ami-ga, "uma Discípula do Lar" ....

Ingresso na FDJ na Regional São Paulo222 novos discípulos abraçam este ideal

Lenilda Genari - Regional São Paulo

Mais uma vez, o CEAE Man-chester nos acolheu, no dia 11 dejunho, para esta grande cerimôniaque contou com a presença das cin-co regionais da capital: Norte, Sul,Leste, Oeste e Centro, além de com-panheiros de Curitiba (PR).

Nas palavras do companheiro,Eduardo Miyashiro:

"Este momentosignifica que 222 pes-soas estão resolvidas aampliar os limites dasua vida, da sua exis-tência, em função deum ideal. É difícil des-crever em palavras oque significa um ideal,mas quando alguémacredita do íntimo quealgo elevado, trans-cendente, pode ser alcançado e po-de ser contribuído com seu próprioesforço, esta pessoa é um idealista, enós precisamos de pessoas idea-listas na terra. Hoje, nós passamospor um momento de transição, dedecisões, esses momentos nos tra-zem muitas vezes fatos chocantes,situações difíceis e inesperadas enós precisamos de pessoas comideais elevados para que a huma-nidade possa ser auxiliada, recebero suporte espiritual devido".

A mensagem que recebemosdo plano maior na cerimônia priva-tiva, nos convida a este ideal.Reproduzimos aqui um trecho:

"Não podemos e não devemosquerer mudar o mundo. Precisamos edevemos mudar nós mesmos, porquequando começarmos a fazer esta mu-dança, essa transformação interior,naturalmente veremos que o mundotambém se transformará.

Nós que já estamos aqui nãoestamos terminando nada, estamosdando início a uma nova etapa denossas vidas. Portanto, que se nós aindanão pensamos naquilo que vamos fazera partir de agora, que possamos começara pensar e a refletir neste momento.

(...) que possamos sair daqui, coma decisão, com a responsabilidade, von-tade e amor, da presente comunhão diá-ria, do presente amor diário, da instru-ção e da oração. Com isso, teremos umabase sólida para seguirmos sempreadiante aliviando e afastando de nós oorgulho, a vaidade, porque nós somosmeros instrumentos de trabalho do

Cristo e do planomaior espiritualque estão sempreconosco".

Ouvimos oCoral Fraternida-de entoando in-tensas vibraçõesde amor, as músi-cas nos tocaramprofundamente.

Na cerimô-nia pública, os novos discípulosforam saudados por Luiz Pizarro(C.E. Vinha de Luz/SP), que nostrouxe uma bela mensagem deEdgard Armond.

Ouvimos o depoimento de vá-rios discípulos, narrando suas con-quistas e suas trajetórias durante ostrês anos de Escola de Aprendizesdo Evangelho.

As companheiras Joaceles eAndréa (Regional São Paulo-Oeste)conduziram a chamada dos 222ingressantes, de 41 turmas de EAE.São eles:

REGIONAL SÃO PAULO - NORTECEAE Santana Dirigente: Eudila A. Silva9ª turmaIara Marioni 14ª turmaDébora Silvia da Silva 15ª turmaFernanda Grisanti Lilian Crepaldi Maria Salete dos Anjos Rodrigo Ap. Poreze Camilo Vicente Antunes Ribeiro Filho

1º ENCONTRODOS

EVANGELIZADORESINFANTIS DA AEE,

DIA 17/09/2006.

ENTRE EMCONTATO COM OCOORDENADOR

DEEVANGELIZAÇÃO

DE SUAREGIONAL ESAIBA MAIS A

RESPEITO DESSEENCONTRO.

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O Trevo - agosto/06 9

C.E. Caminho da Luz13ª turmaDirigente: Nadia Ap. Z. PereiraAlunos: Andressa D. V. Forte Eduardo Santos Oliveira Lindalva Castro Vieira Marlene Gomes Caetano Neide Dominguez Regina Maura D. Pasquantonio C.E. Caminhos de Libertação 8ª turmaDirigente: Carlos M. D. SantosAlunos: Carlos Alves N. Silva Claudia N. Cruz Nogueira SilvaElenice Pereira da SilvaFlávio Rebouças RibeiroMaria Cristina Ribeiro Maria Lúcia Fernandes Maciel Paulo Celso MacielSônia Maria Cabral da Silva Tereza Bagnato Thiago Cardoso da Silva

Casa Espírita Evangélica Cáritas 14ª turmaDirigente: Murilo José LimaAlunos: Ângela Helena E. de Jesus Claudia Mafalda 16ª turmaDirigente: Lourival da SilvaAlunos: Carla Cristina Jesus PassosLeomar José Ferreira 17ª turmaDirigente: Raimundo N. SantosAlunos: Ângela Maria IalovicarDevanil Aparecido SimonelliElizabeth Santos FerreiraFlávia Valeria Vellozo Carneval Marcela Queroz SalesMeive Luzia das Chagas Mirian Aparecida da Silva Rosiane Alves dos Santos Regina Agda Zanotti de Souza Terezinha dos Santos Diniz

CEAE Casa Verde 23ª turma Dirigente: Valter PereiraAlunos: Antônio Venceslau SobrinhoCláudia Vilma MoreiraIracema de Oliveira CarmigliolliMarlene Fernandes CâmaraRoseli Severo BispoSueli Czizek

Casa Assistencial Abrigo do Caminho 8ª turmaDirigente: Marcelia SandraAlunos: Hélcio B. dos Santos

Sirlene Girodo

C.E. Jesus de Nazaré 15ª turmaDirigente: Maria Vendrel SpinelliAlunos: Elizângela Salgado Silva Mauro Sass 22ª turmaDirigente: Carlos J. ParadaAlunos: Alexsandro Sampaio Maia Aline Santos Santana Artur Santos Cardoso Claudio Bruno Fernandes Dargelan Rinco Leni da Silva Márcia Regina Salerno Maria Isabel dos Santos Rita de Cássia Morais Aguiar Silvia Regina Tristão Wilma Mendes Feitos a Zenilde da Silva

Associação Espírita Evangelho Redivivo 8ª turmaDirigente: Neide C. G. SantosAlunos: Ana Cristina Barbosa Andréa Maria Almeida Cleonice Alves Santana Clotilde Lima Camargo Eunice Fabiane Oliveira Vera Lucia Barbosa Fraile

REGIONAL SÃO PAULO - CENTRO

Grupo Espírita Razin46ª turmaDirigente: Elizete de F. OliveiraAlunos: Eliana de Almeida GomesElizabeth M. C. Paes BarretoJoalina Stanguri Marili Marin da SilvaMaria Ap. Pereira HandaTanimara Soares da Silva

C.E. Alvorecer Cristão 17ª turmaDirigente Maria Ap. F. de Vasconcelos Alunos: Adriana Jamal ContieroFernanda MarolatoFlavia Manna PiresHenedina Amélia de A. NaldinhoLuciana Andrea Avena SmeiliMaria Martha Cotting RosinMauro Mohamad SmeiliRenata Ferrero Pallone

C.E. Caminhos da Redenção16ª turmaDirigente:. Fernando M. GuimarãesAlunos: Fabiano R. Batista RibeiroIzabel Cristina Pereira da Costa

Marcos Eduardo R. FigueiraMaria Ap. Carvalho SteinerMaria Elizabeth GuedesNelson Luiz Arruda CamposRoberto FrancoVilma Rodrigues da Silva

C.E. Discípulos de Jesus - Bela Vista 27ª turma Dirigente: Ricardo AkkawiAlunos: Alfredo dos Santos RolloCleidiana Alves SilvaFábio Pezzim GuimarãesJosé Roberto de O. e SilvaLarissa Maria VecchioLuiz PanarellaMárcia Cavalcante SantanaTânia Ramalho Ribeiro AlvesTerezinha de AlmeidaViviane da Silva Gava

C.E. Discípulos de Jesus - Paraíso3ª turmaDirigente: Neusa B.BarrosoAlunos: Ana Teresa BelliniAndréa Furtado CarvalhoClaudia GlagliardiCleide Maria PereiraGetulio B. de Sousa JuniorGiovana Mortati CastelláGuilhermo Juan PurvesMaria dos Anjos S. de SantanaMarcelo Pires MafraNoemi Nikolaus de PurvesOdete Bozello de FariaRenata Pires Mafra

CEAE Perdizes 5ª turmaDirigente: Milton GabbaiAlunos: Cláudio RodriguesDanielle EskenaziIngrid Cecília Salim BoisJoana Marques RodriguesMarisa Ap. Mendes CostaRicardo Salvador SassoValquiria Ap. Vieira Da Silva

CEAE Genebra 96ª turmaDirigente: Maria Ap. do CarmoAlunos: Cláudio F. Rodrigues EmilioMaria Joana Lacerda CruzSilene Prochnow M. da Silva

CEAE Curitiba 17ª turmaDirigente: Heliene D. Neves FonsecaAlunos: Carlos Eduardo de O. AlvesJane Célia VolpatoLuzia Aparecida Volpato

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O Trevo - agosto/0610

Vanderlice de Souza Rodrigues

REGIONAL SÃO PAULO-LESTE

CEAE Patriarca 2ª turmaDirigente: Marli AparecidaAlunos: Conde Foua Anderaus

CEAE Manchester47ª turmaDirigente: Sueli FontesAlunos: Ana Cristina Lopes BarbosaEmerson Lopes GonçalvesCristina Regina AmaroLuiz Fernando A. CabralSandra Regina Leite

CEAE Vila Nova York2ª turmaDirigente: MônicaAluna: Isabel Porta Cândido

C.E. Caminho e Vida11ª turmaDirigente: Ruperto JaureAluna: Isabel Rosalia Jardim

CEAE Vila Nhocuné9ª turmaDirigente: Regina Pascutti Alunos: Ana Patrícia R. PimentelLuciano Quatrochi VitorPaula Aparecida Pascutti

CEAE Parque do Carmo8ª turmaDirigente: Railva RampazzoAlunos: César Ribeiro De LimaCristiane A. SantosEunice Vivaldim LimaFabiana Palária MergulhãoFlavia Garcia MouraGenny Juhumko OideIrani Pereira Sento Sé José Ricardo Da SilvaMarcos Alan Almeida MartinsMaria Ap. Chiovetto J. RosaMirtes Hiroko Hidani

CEAE Vila Nova Manchester48ª turmaDirigente: Rogério Chellucci Alunos: Ademar José CortezAlmir MahayriBeatriz R. Soares FrassonElzio MistreloFábio Gomes GrandãoGracia Maria AlvesJuliana MartinsMaria Aparecida dos Santos

Maria da C. Campos de SiqueiraMoacir Bonaldi SobrinhoReginaldo M. de OliveiraRenata Rolim GalhardoRicardo Fagundes GouvêaRosa Eico YashiroSuely MahayriSuely Maria CortezValesca Aguiar SallesViviane Figueira De AbreuWagner Aparecido Frasson

REGIONAL SÃO PAULO-OESTE

Grupo Fraternidade Cristã28ª turmaDirigente: Cristina M. AraújoAlunos: Damiana do RosárioEneide Bueno Chiuratto27ª turmaDirigente: Zita Rosa Dourado Alunos: Raimunda R. R.MachadoSueli kyoka kaji YamaguchiYoko Yokoi26ª turmaDirigente: Zita Rosa DouradoAlunos: Ana Cleide P. P. de SouzaEmma Aparecida MandariPaulo Francisco F. dos Santos

Grupo Fraternidade Cristã25ª turmaDirigente: Eunice de O. Becegatto Alunos: Ângela Márcia GonzagaCélia Maria Silva de RossiIrenilda Aparecida de MeloMaria Aparecida Bertolini BiniMaria Ap. Guedes da TerraSérgio Matias de OliveiraVitor Aparecido da TerraWaldemar Alves Araujo Filho

C.E. Mansão da Esperança30ª turmaDirigente: Iva Dalva de S. Nunes Alunos: Débora Regina R. FerreiraEdna A. de Leonardo LinsElaine Cristina FiczFabíola Rodrigues dos SantosGabriel Roberto Correa32ª turmaDirigente: Sonia MelloAlunos: Andréa Rodrigues NogueiraAry Fernando SilvaMarlene Aparecida VieiraPaulo César NascimentoRoberto RezendeRosana Conceição CardosoSilvano Morais do Nascimento

Lírios de Amor - Núcleo Evang. Espírita2ª turmaDirigente: José Roberto SalvagnoAlunos:Adriana Barbosa CostaEva Aparecida Souza SanchesSônia Vasconcelos BernardinoC.E. Raios de Sol10ª turma Dirigente: Márcia S. CravcencoAlunos: Alberto Mendes CoutoCélia dos Santos CaldasIsabel do Carmo CidKaren Miranda Otarino CunhaMaria da Conceição Mota

Rosislei Aparecida do NascimentoSilvia Cristina Rebelo Dal' Bello Sirley Maria CarneiroSônia Marcia Silva de AraujoWilma Aparecida Lopes FossaluzaGrupo Assistencial Mestre Divino1ª turmaDirigente: Antonio Ferreira Alunos: Ana Lúcia da Silva Souza Cecília Minako Tabuti Ida Virginia Comarin Regina Lúcia Hovart Rubens Fontes Augusto Sandra Pinto

REGIONAL SÃO PAULO-SUL

C.E. Fraternidade do Ipiranga 10ª turmaDirigente: Vitor Morze ZanovelloAlunos: Antônio Tychonski Russo11ª turma Dirigente: Márcio Antonio MurariAlunos: Edite C. MarcheziniLiliane de Souza Sanchez

Casa de Caridade Espírita Redenção 2ª turmaDirigente: Marcilia Pinhas PereiraAlunos: Givanete Cardoso Garcia

C.E.B. Seara de Luz17ª turmaDirigente: Maria Gorete MazzottaAlunos: Ana Paula ZitoAna Maria PereiraCláudio Costa SantanaJoão GalvaniJurandi de Souza SáMaria Ieda DantasSolange Aparecida Lima Ruiz

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O Trevo - agosto/06 11

Novos discípulos no ABC

Cleide Carbonarro - Regional ABC

A 34ª cerimônia de ingresso naFraternidade dos Discípulos de Jesusna Regional ABC, aconteceu no dia 2de julho.

Os discípulos e os novos discípu-los ingressantes uniram-se no mesmosentimento de renovação para juntosdarem testemunhos do aprendizadosentido e entendido, construindo en-tão, um ambiente de harmonia ondefoi recebida a mensagem mediúnica,que trazia na sua essência o incentivoda espiritualidade para que cada umrealizasse a sua tarefa durante esta encar-nação e um alerta para não desistirmos.

Casa de Timóteo Evangelização e Cultura Espírita 34ª turma

Dirigente: Lílian R. F. de Mello Alunos: Luíza Elena P. Corassini Maria B. Guerreiro Egea Maria Luiza Cruz de Farias Olinda Nascimento de Lima Pércio Colletti Sônia Gomes Nogueira

Silvia Trevisan Cuartero Vânia Rubertoni Cazella

C.E. Despertar da Luz 2ª turma Dirigente: João Antonio Utchuk Alunos: Edson Bertelli Ivonete A. Utchuk Sérgio Signorini

F.E. Estrela da Manhã 4ª turmaDirigente: Dolores P. Felix Aluna: Maria Ap. Zanichelle

Ingresso na Regional Ribeirão Preto

O exame e a cerimônia privativa de ingresso à Fraternidade dosDiscípulos de Jesus foram realizados no dia 20 de maio no CECAL(Centro Espírita Caminho da Luz), em Ribeirão Preto, e a cerimônia pú-blica de ingresso no CEAE Machado de Assis, no dia 10 de junho. Osnovos discípulos são:

Benedito Maria Silva Filho Bernadete dos Santos Silva Eliane Campos Cavalin Ribeiro Eugênio MoraisGilberto Aparecido Siffoni Gisele Cristina Guandolini Jenniy de A. Dias Rodrigues João Luiz Pizzo Joana D'arc de Lima Cokely Kelma Saraiva Bonizio

Milton Domingues Jr - CEAE Araraquara/SP

CAE Geraldo Ferreira 30ª turma Dirigente: Mauricio G. Bertão Alunas: Maria do S. F. de Oliveira Renata Ferreira Munhoz

Grupo Espírita Caminhar 4ª turma Dirigente: Osvanice R. de Freitas Aluna: Maria Ap. de A. Andrade

F.E. Paulo de Tarso 1ª turma Dirigente: Milton Maximino Alunos: Adeita A. de Oliveira Maria C. Reis Dias de Oliveira Fabiana Medeiros da Silva Maria Aparecida de Oliveira Simone Peroni Lemos Suzana de F. Sampaio Nery

Grupo Espírita Reencontro 15ª turmaDirigente: Ana Janete Pereira Aluno: José Juarez Santana 17ª turmaDirigente: Maria A. da Silva Aluna: Sônia Regina L. Rossini

C.E. Redentor 35ª turma Dirigente: Silvia Regina Sarti Alunos: Airton B. do Amaral José Carlos de Oliveira José Felisberto Batista Filho Paulo César Tioquetti Sandro Costa Gonçalves

Verdade e VidaEvangelização e Cultura Espírita 1ª turma Dirigente: Valdês Medea Aluna: Edna Ozelim Carvalho

Laudenir Jardim JuniorMárcia CristinaFirmino Silva Mari Addy R. de AlmeidaMaria de L. de Pádua Morais Maria Valeria M. E. dos Santos Valentino Bonizio Regina Márcia Fessina Siffoni Teotônio dos Santos

Mais 29 alunos ingressantes

FDJEnvie seus relatos

[email protected]

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O Trevo - agosto/0612

DISTRIBUIDORA

Em março de 2005, na AGI,Assembléia dos Grupos Integrados,ocorrida durante os trabalhos daReunião Geral da Aliança, certa-mente inspirados e fortalecidos pelacúpula espiritual protetora daqueleimportantíssimo evento, resolve-mos criar uma distribuidora delivros espíritas.

Foi uma data histó-rica para nós, pois quesomamos as ativida-des de nossa Editora àoportunidade de as-sumirmos um maiorcompromisso com adivulgação doutriná-ria, por todos os meiosao nosso alcance, con-tribuindo decisivamen-te com a ampliação daárea no MovimentoEspírita Brasileiro.

E unidos em tornodo ideal de transfor-mação e redenção dohomem , desprezandoobstáculos e incer-tezas, resolvemos de-senvolver também umplano de incentivo quepermitisse criar umalivraria em todo Centro Espírita daAliança, que ainda não a possuísse,e uma ampliação daquelas que jáexistissem. Assim surgiu o nossolema: "Em Cada Centro EspíritaUma Livraria, Em Cada LivrariaUm Novo Foco de Luz".

Como resultado desta campa-nha, foram criadas 13 novas livra-rias em uma primeira onde de inau-guração. E uma conscientização

muito grande, dos trabalhadoresdas diferentes Casas, tem provoca-do uma constante movimentação nabusca de informação e ou formação,para concretizar o propósito deabertura de outras novas livrarias.

Trabalhamos então no sentidode incentivarmos mais estudo paraos nossos trabalhadores, facilitando

a geração de novos leito-res dentre os assistidos.Isto tem propiciado, alémdos benefícios espirituaisa cada indivíduo, umdividendo material a seraplicado na manutençãode todas as atividadesespirituais e ou sociais daCasa a que pertencem.

Entretanto, mesmocom os benefícios espiri-tuais tão evidentes, nãoresta dúvida que temosque estar alertas com avertente material decor-rente desta atividade tãoimportante. Temos quenos recordar constante-mente que trabalhamospara uma causa Maior. Ese o lucro é lícito e decor-

rente de nossos esforços, aganância é perigosa, podendodestruir total ou parcialmente onosso trabalho. A “Lei de Gerson” écatastrófica.

Busquemos o Cristo em primeirolugar e todas as coisas estarão certa-mente em seu devido equilíbrio.

Sabemos que a espiritualidadedesenvolve um esforço extraordi-nário, com milhares de médiuns,encarnados e desencarnados, traba-

lhando para que possamos recebernotícias e esclarecimentos maioressobre vida do mundo espiritual eaqui da Terra. Abastecem-nos portodos os meios indispensáveis nomomento para o progresso do ho-mem, ser eterno e com destinaçãodivina.

Agradeçamos pois a Deus aoportunidade de muitos de nósestarmos humildemente inscritosentre as fileiras de tão dedicadostrabalhadores, colaborando comessa preciosa obra. Temos com olivro a chance de servir, informan-do, formando e dando sustentação atodas as criaturas que buscamesclarecimento.

E se viver em Aliança é cultivarvalores que se multiplicam com asoportunidades de servir, aproveitaro tempo, como dádiva divina, édecisão individual que não deve serprotelada.

Todos nós, trabalhadores dasdiferentes Casas da Aliança, somosproprietários da Editora e Distribui-dora Aliança. Portanto, co-respon-sáveis por suas atividades e méritos.

È justo pois que, ao lado dasresponsabilidades, se justaponhamnossas realizações dentro das opor-tunidades que nos são oferecidas.

E se de um lado apoiamos aEditora e Distribuidora Aliança, dooutro podemos, em nossas CasasEspíritas, oferecer nossas mãos ecorações, na criação de "NovosFocos de Luz - A Livraria ModestaSustentada Pelo Nosso Amor".

Que Jesus nos abençõe agora esempre.

Nós e o livro Uma relação especial na Aliança

Lisane Prado - Editora e Distribuidora Aliança

Assumirmosum maior

compromissocom a

divulgaçãodoutrinária, portodos os meios

ao nossoalcance,contribu

indo decisiva-mente com aampliação daárea no Movi-mento Espírita

Brasileiro.

Em Cada Centro Espírita Uma Livraria, Em Cada Livraria Um Novo Foco de Luz.

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O Trevo - agosto/06 13

Nossa Experiência

Falando um pouco sobrenossa Editora Aliança, sinto-memuito feliz em ter feito parte doinício da Nossa Editora.

Lembro - me muito bem,quando numa reunião de CGIencantada com essa idéia, assu-mimos o compromisso com o Li-sane e adquirimos R$ 700,00 emlivros para montamos nossalivraria.

O nosso intuito não era terlucros naquele momento, aimportância maior era levar oslivros das Obras Básicas doEspiritismo aos nossos assistidose irmãos de Doutrina. Nãotínhamos nada! Apenas a boavontade e a empolgação.

Hoje, fazendo uma avalia-ção, observamos os assistidostendo livros a preços acessíveis, evoluntários lendo e adquirindoas obras básicas.

O que ganhamos com isso?O prazer de ter pessoas maisevangelizadas.

Temos que ter em nossasCasas pessoas certas no lugarcerto. Para a livraria se faznecessário escolhermos alguémque goste de livros e leituras, quese dedique com afinco noassunto e que saiba comprar, lere divulgar.

Editoras são muitas batendoem nossa porta e oferecendo milfacilidades, mas, não podemos nosesquecer que a "Editora Aliança énossa". Para transformarmos omundo em foco de luz, temosque levar a todos o acesso fácil aoconhecimento através de leiturasedificantes e participar do cres-cimento da nossa Editora. Vamoster em nossas Casas uma livrariae em cada livraria um foco deluz.

Lourdes RebechiN. A. Bezerra de Menezes

Regional Araraquara

Esperanto

Para quem tem interesse em conhecer a língua universal, umnovo curso começa no dia 1º de setembro, às 20 horas, naFraternidade Espírita Renascer, em Santo André. As inscrições jáestão abertas. Informações no site da Regional ABC.

Do outro lado da CruzO 3º lançamento do ano

Visando sempre a qualidadedoutrinária, a Editora Aliança lança seuterceiro romance do outro lado da Cruz,pelo Espírito Fenelon, psicografado porDario Sandri Jr.

A obra conta a luta de um homemem busca de Deus na Espanha do séc.XVII, com todas as suas dúvidas,descrenças e indagações quanto ao ver-dadeiro sentido da vida. O amor per-dido, em outra encarnação, comosenhor feudal do século XII é relatadocom toda a força dos sentimentos quepermanecem vivos através dos tempos.

E também é uma bela história deamor. De amor não-realizado em suaplenitude, mas sempre almejado, pois éele que nos faz levantar após cadafracasso e nos impulsiona a seguir

adiante. É o amor a única coisa perene da vida.Encontra-se, também, personagens comuns, cujas vidas foram

marcadas pelas circunstâncias intelectuais, morais, sociais e espirituaisque os envolviam. Os homens são, desse ponto de vista, resultado tantode si mesmos quanto do meio que existe em torno deles. Portanto, asvariações morais que verificaremos de uma vida para outra são própriasdaqueles que ainda se perdem na crosta do intermediário, presos nosofrimento sem causas aparentes e sem respostas outras que não o acasoe a sorte. Nossos atores talvez sejam daqueles que são capazes dediscernir o que é o mal, mas fracos demais para praticarem só o bem.

Fernanda Mendonça- Editora Aliança

Veja as novidades do nosso site:

www.alianca.org.br

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O Trevo - agosto/0614

Do orgulho à humildadeUm caminho de devoção

João Ramon- CEAE Genebra/SP

Ao longo de inúmeras trajetó-rias percorridas, por incontáveis opor-tunidades recebidas do alto, muitasvezes nos perguntamos: Quando a-gradecer a tudo que pacientementenos está sendo oferecido?

O caminho que escolhemos pa-ra percorrer nunca será definitivo eincorrigível, visto que sempre esta-remos nos correspondendo física eespiritualmente com seres afins.Esses, mesmo não fazendo parte nanossa vida comum, disponibilizamuma energia que nos impulsiona

ESCOLAS

em certas direções, ao encontro depessoas que passam a integrar onosso mundo.

Do alto, muitas vezes, da nossagrande capacidade de domínio dassituações, ancorados em nosso vas-to saber, e não raro, das influênciasque carreamos com esse opaco bri-lhantismo, damo-nos o direito deintervir nos assuntos mais sublimesda vida alheia.

Lidar com emoções, sentimen-tos, razão e dogmas não é tarefa fá-cil; no entanto, sabedores das gran-

des virtudes que podemos alcançarem proveito da humanidade, nãodevemos postergar o início dessafecunda caminhada em direção aoexemplo maior, que veio apenas noslembrar do que há muito havíamosesquecido.

Quantos percorreram o desertoe ficaram cegos pelo ódio ensande-cido na busca incontida de satisfa-zer vaidades pessoais, de manter opoder a custo do sacrifício de ino-centes puros e limpos, de submeterao julgamento humano criaturasque sequer necessitariam estar nestemundo atormentado de maldades eilusões.

Entretanto, como bálsamo apurificar a atmosfera planetária, dequando em quando, somos brin-dados com irmãos e irmãs, pala-dinos do amor incondicional, quecaridosamente se unem a nós napenosa tarefa de nos ajudar acompreender o real significado doperdoando é que seremos perdoa-dos, do é dando que receberemos,do amando é que seremos amados.

Dos desertos sombrios do or-gulho, dos vendavais da ignorância,dos abismos do egoísmo, podemosnos precaver cuidando para quenão nos aconteça coisa pior, ini-maginável se assim podemos dizer;recordando-nos da singela lição depassar em revista todos os atospraticados durante a nossa jornadadiária.

Ao nos inclinarmos perante avontade do Pai, estamos nesse mo-mento, agradecendo por tudo quenos tem sido dado, reverenciandoaquele que apenas por amor nosmantém vivos, por dentro e porfora, tanto aqui, quanto acolá, emtodos os quadrantes do Universo.

A Luta pela Reforma Íntima

Márcio Murari - C.E. Fraternidade do Ipiranga/SP

O calar da baioneta no fuzil éalgo seco, cru e aterrador porqueapresta o soldado para a luta decorpo-a-corpo.

O simultâneo tilintar repro-duzido pelos metais de milharesde encaixes de armas é o aviso si-nistro e incontestável de que já seimpõe cruenta batalha.

Em estado de guerra, os ho-mens mantêm-se prontos median-te treinamento e disciplina ferre-nha de procedimentos. O alerta aoperigo iminente é intrínseco ao mi-litar.

Enquanto no conflito armadose verifica essa disposição perma-nente para quaisquer enfrenta-mentos, nós, os cidadãos comuns,temos outras lidas existenciais quenos requerem vigilância constantee fé inabalável. Se bem que emmuitas circunstâncias, temos aimpressão de que não vivencia-mos momentos tão fortes.

Assim, adiamos decisões signi-

ficativas de rompimentos da aco-modação e deixamos de fazer pe-quenos ajustes internos de morali-dade, em detrimento da própriaconduta e dos relacionamentos.Todavia, não precisamos voltarsabres para os nossos corações,pois não será este o modo deeliminar maus hábitos e defeitosarraigados.

Nossas máculas interiores se-rão extirpadas paulatinamente pormeio das virtudes que conseguir-mos conquistar pela vida afora,mediante o auto-conhecimento.Este é o processo da reforma ínti-ma e devemos iniciá-lo sem demo-ra, tendo em vista a obtenção dapaz e da felicidade.

A jornada espiritual não seapressa, realiza-se através de inu-meráveis existências planetárias,mas é tão mais profícua quantomais cedo se dá a conscientização e oprimeiro combate contra as mástendências.

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O Trevo - agosto/06 15

ESCOLA À DISTÂNCIA

O mundo está informatizadoE podemos utilizar na expansão da Boa Nova

Ana Suely - C.E. Cáritas/SP

Constatação bastante animado-ra quando refletimos sobre os bene-fícios que esta modernização traz aonosso planeta, permitindo afirmarcom muita veracidade: o nosso mun-do realmente é uma aldeia! Nãoestamos falando somente da facili-dade que a Internet nos oferece, mastambém no eficiente trabalho dosmeios de comunicação e até detransporte de pessoas e coisas que ainformatização trouxe.

Para valorizar mais estes bene-fícios vamos pensar um pouco:

Há uma porcentagem grandede nossa população com mais de 40anos, que usaremos como medidade tempo, relativamente pequena éverdade, para lembrarmos que atébem pouco tempo atrás usávamos...máquina de escrever! Nelas, só co-locávamos o papel e investíamosmuitos minutos escrevendo, emuma folha de cada vez, o texto danossa mensagem.

Para enviá-la, geralmente utili-závamos o correios, pois tínhamospoucas opções e demorava váriosdias para a entrega de uma simplescarta.

Não era muitas pessoas quepossuíam telefone e as ligaçõeseram lentas. Para ligar para outrascidade, aguardávamos horas para atelefonista (uma pessoa de verdadee não uma máquina) para completara ligação.

Entre os meios de transporte,tudo era bem mais lento, não haviatantos automóveis e boa parte dasviagens para o interior de São Pau-lo, por exemplo, era de trem. Aviãoera coisa para poucos privilegiados.

São dificuldades que já nãoexistem mais. Foram diluídas como passar dos anos e desenvolvi-mento da tecnologia. Esquecemosdas muitas facilidades que dispo-mos em nosso trabalho. As distân-cias são bem menores. Ainda custa-

mos a entender o seu real significado. Certo domingo, em torno de

dez horas da manhã, eu ainda des-cansava aproveitando um dos pou-cos fins de semana sem compromis-so, quando o telefone tocou e ao a-tender alguém disse do outro lado:

- Aqui é do Japão! Eu não seique horas são ai, mas acho que devodizer bom dia, é isso?

Diante do susto que tomeiachando que se tratava de um trote,o mais prudente a fazer naquelemomento foi dizer: "Desculpe, nãoentendi. Poderia repetir?"

A pessoa repetiu e,passado o impacto, esta-va conversando com al-guém que se encontravado outro lado do mundo etinha nas mãos uma revis-ta que falava da Escola deAprendizes a Distância(EAED) e que, por engano,publicou o nosso telefone.

Ao desligar, louva-mos a Deus a existência datecnologia que nos permi-tia praticamente anular adistância e auxiliar alguémque nem conhecíamos.

Em 1970, não faz tantotempo, uma amiga deixou a vidaurbana e foi viver da pesca nointerior da Bahia. Ao se ver emdificuldades, buscou nosso auxilio.Fomos a um banco e precisamos demuitos argumentos, boa vontade dogerente, que precisou de muitostelefonemas para enviar-lhe orecurso. Hoje estas dificuldades nãoexiste.

Quando surgiu a EAED, quan-tas dificuldades! As remessas ti-nham que ser mensais. Agora, em mi-nutos enviamos as tarefas, por e-mail, podem ser feitas por remessassemanais com a velocidade dos vá-rios serviços disponíveis.

Pensando bem, hoje o nosso

trabalho nem deveria se chamarEscola a Distancia porque a distân-cia não existe mais. Poderia serEscola fora da sala de aula, da CasaEspírita ou Escola por estudo dirigi-do, sem a sensação de longe, sem asensação de dificuldades.

Porém, nós ainda não temos aEscola on line. Não sugerimos ain-da que se utilize a Internet para estetrabalho, mas é só porque as Casasnão são informatizadas. Ainda nãocolocamos esta ferramenta ao nossoserviço no Centro e precisamos lem-brar que nem sempre a residência

do trabalhador oferece adisciplina e o padrãovibratório necessáriosao trabalho. Lembra-mos aqui que a Escolarequer um cuidado es-piritual para ser desen-volvida, e que não setrata apenas de envio erecebimento de lições,fisicamente falando.

Na verdade nãoprecisaríamos de tan-tas ferramentas e recur-sos para expandirmos

o Evangelho e o Espiri-tismo. Paulo de Tarso e Kardec, nãotiveram nenhuma destas facilida-des, mas ambos realizaram inten-samente seu trabalho.

Percebemos aqui como somosagraciados com tanta ajuda. Por quenão explorar e agradecer? Por quenão produzir mais? Por que não en-tender a importância da EAED emnossas Casas e usufruir dos benefí-cios para levar a Boa Nova a ummaior número de pessoas ou às re-giões mais distantes....

Fica aqui o convite para que ve-nham todos partilhar desta alegriade semear a palavra do Cristo, ofe-recendo a oportunidade redentorado evangelho a quantos a desejam.

Ao desligar,louvamos a Deusa existência datecnologia, que

nos permitiapraticamente

anular a distânciae auxiliar alguém

que nemconhecíamos.

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O Trevo - agosto/0616

MOCIDADE EM AÇÃO

Caridade e juventudePergunte aos alunos: o que fazer pelo bem-estar do próximo?

Larissa Carolina Barbosa - GAMD São Paulo/SP

Sabe-se que a caridade não seresume em pura doação material,consiste antes em ação. Este senti-mento nobre do qual Jesus nos falade forma tão intensa, é ainda metado nosso desenvolvimento espiri-tual.

A questão da caridade fazparte dos diálogos realizados nasaulas da Mocidade Espírita. Porvezes, reflete-se acerca de trabalhosde ação social que mobilizemnossos jovens nesta conquista pelosentimento de caridade e que elespassem a canalizar suas forças naluta pelo bem-estar do próximo.

As idéias são várias, as jovensmentes criativas quando estimula-das são capazes de elaborar projetose ações bastante interessantes. Épreciso que haja, para tal, estimu-lação e valorização na realizaçãodos projetos.

Você, dirigente de Mocidade,tem auxiliado e incentivado seus

alunos na realização deste trabalhosocial? E você, aluno da MocidadeEspírita, tem se envolvido com o de-senvolvimento desta atua-ção tão importante parasi e para o próximo?

Nossa sugestão paraa realização da atuaçãosocial dos participantesda ME é que a propostavenha dos jovens inte-grantes. Que questões co-mo: o que vai ser realiza-do, qual o projeto, de queforma será organizado,viabilizado, a quem aten-derá, sejam pensadas edecididas pelos alunos.

Distribuição de ali-mentos, arrecadação paracesta maternidade, escla-recimento em escolas so-bre questões que envolvema juventude, apresentações artís-ticas, fortalecimento dos trabalhos

Fé, dinamismo, amor e emoções!

já existentes na Casa Espírita... Muitos são os caminhos, é pre-

ciso saber em qual deles os alunosgostariam de atuar.Ouvi-los e propiciar ascondições de realizaçãodo trabalho, sendo tam-bém um participante, éfunção do dirigente. Ca-be aos alunos falar so-bre sua vontade e dis-ponibilizar-se na elabo-ração e participação noprojeto.

É preciso que aMocidade Espírita cana-lize suas forças para oesclarecimento de nossajuventude e para a utili-zação de sua enormeforça criativa e de tra-balho para a ação social

em busca da caridade edo auxílio ao próximo.

As idéias sãovárias, as jovensmentes criativassão capazes de

elaborar projetose ações bem

interessantes. É preciso quehaja, para tal,estimulação evalorização narealização dos

projetos.

Fran Guarnieri - Mocidade Espírita Reviver - Itu/SP

Nos dias de 21 e 28 de maio foirealizado, na pacata e hospitaleiracidade de Cordeirópolis, região deRio Claro, interior paulista, o cursopara Dirigentes de Mocidades Es-píritas da Aliança Espírita Evan-gélica, das Regionais de Campinas ePiracicaba.

No primeiro domingo do cursoforam abordados os temas relacio-nados ao dirigente e o seu compor-tamento como tal: a importânciadele e seu papel diante dos jovensque ele dirige. Neste dia, o curso foiministrado por membros de CasasEspíritas do ABC Paulista e daBaixada Santista.

Já no segundo domingo do cur-so, foram discutidas as "situações"confrontadas dentro de um curso de

Mocidade Espírita pelo dirigente eas formas que ele pode resolverestas questões, sem perder a sere-nidade e assim manter a disciplina ea harmonia dentro do grupo.

Membros de Casas Espíritas dagrande São Paulo ministraram ocurso neste dia. Também nestesdois domingos, os participantes doCurso para Dirigentes receberamalguns "presentes" por assim dizer:além do precioso conhecimento aliadquirido, os novos laços de amiza-de que se firmaram entre todos osque estavam presentes.

Tudo isso aconteceu num climafraternal e descontraído onde a "tro-ca" de informações e experiênciasfoi o "ponto alto" dos dois dias decurso. Pois desde então, seus com-

promissos antes assumidos no pla-no espiritual, se renovaram no pla-no material. Ali se formavam traba-lhadores, evangelizadores e acimade tudo semeadores dos ensina-mentos do Cristo.

Nova coordenaçãoA Regional Araraquara está

com uma nova equipe de coorde-nação de Mocidade, formada porAna Claudia, Bruno, Frederico eJuliana. Segundo orientações daespiritualidade, o trabalho deveser conduzido em equipe usandosempre o bom senso, ponderaçõesnas decisões, humildade eresponsabilidade.

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O Trevo - agosto/06 17

Caderno de Temas"Ninguém cresce sozinho"

Nunca crescemos sozinhos,sempre necessitamos de um apoioou uma base para crescer.

Uma casa, para ser construída,necessita de um arquiteto, engenhei-ro, pedreiro, pintor, eletricista, etc.

Se não tiver uma boa base, a casanão aguenta muito tempo em pé...

E assim acontece conosco, te-mos uma família, amigos e pessoasque nos amam, nos dão apoio.Precisamos muito desse apoio paracrescer e isso exige muito esforço decada um de nós.

Temos que nos alimentar, estu-dar e procurar sempre estar de bemcom a vida. Ter fé, acreditar queacima de nós há um Pai que torcepelo nosso sucesso, pois ninguémcresce sem a ajuda dele.

Daiane Aparecida MoreiraMocidade CEAE - Araraquara

I Encontrei AraraquaraSônia Bossolani - Regional Araraquara/SP

O dia 15 de junho vai ficar mar-cado na nossa história como um diamuito especial: o I Encontrei - En-contro Regional de EvangelizadoresInfantis.

A idéia foi sendo gerada aospoucos. Começou no início desteano, ao programarmos o Curso dePreparação para EvangelizadoresInfantis e depois um outroencontro, no segundo semestre,com um profissional na área depsicologia. Neste ínterim aconteceuo curso no mês de abril, de quatrosemanas.

Reuníamo-nos, freqüentemen-te, com o mesmo ideal: atingir deforma abrangente as necessidadesque víamos neste trabalho, em to-das as Casas. Foi quando surgiu aidéia de vivenciarmos as aulas comdinâmicas e muita música com ospróprios evangelizadores e todos osdemais voluntários (câmaras depasse, cozinha, entrevistador). As-sim, nasceu o ENCONTREI.

A nossa programação foi esco-lhida e o local, um clube de campoque nos foi cedido gratuitamente,com um almoço comunitário e comdireito a muitas guloseimas típicasdo mês de junho: bolo de fubá, pa-çoca, doce de leite, bolo de cenouracom chocolate e não podia faltar ocachorro quente. A Andréia fez asesfihas, que estavam uma delícia.

Aplicamos dinâmicas, músicas,gincanas (baseadas na apostila Vi-vendo Valores na Escola), com brin-

cadeiras para festa junina, mas volta-das aos valores morais. À tarde, nosreunimos para os temas de reflexãoe dinâmicas de interiorização.

Como tínhamos um bom espa-ço, em volta a natureza, alguns vo-luntários levaram seus filhos que sedivertiram nas brincadeiras e noparquinho, deixando os pais des-preocupados.

O ambiente que se formou es-tava tão místico, tão abençoado...Havia um bebezinho de colo, sor-rindo para nós o tempo todo e pa-recia dizer: "é isso aí pessoal, esta-mos nos divertindo" (também foisentida a presença de muitas criançasdo plano espiritual).

No final, objetivo alcançado: osparticipantes tinham a impressãoque voltaram a ser crianças. Es-tavam com novas ou velhas idéias -esquecidas - mas, que poderiam seraplicadas com as crianças da Evan-gelização e o entrosamento entre asCasas deu o clima de confraterni-zação.

Bom pessoal, isso que estamossentindo. Como ensinou o nossoMestre, se um pouco de fermentolevanta toda a massa, que um poucode alegria contagie o nosso traba-lho, dê bom ânimo e fraternização.

Se alguém quiser mais algumainformação acesse esses endereços:

s i r lene .maria@uol .com.br(Sirlene), [email protected] (Guto)

dluti l [email protected](Regina), [email protected]

Trocas

Você amigo leitor, queconheceu um pouco

do trabalho das CasasConselheiras e traba-lha numa Casa que

recebeu visitas e apoiode uma Casa da

Aliança, compartilheconosco a experiência!

Escreva para aredação de O [email protected]

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O Trevo - agosto/0618

TREVINHO

Reunião de Coordenadores de Evangelização Infantil

Reunimo-nos no dia 17 dejunho, na Editora Aliança. Partici-param desta reunião os represen-tantes das Regionais ABC, Leste-SP,Ribeirão Preto, Minas Gerais, Nor-te-SP, Sul-SP, Oeste-SP, Vale do Pa-raíba, Sorocaba, Araraquara, LitoralSul, Centro-SP

Nesta reunião foram definidasas diretrizes do 1º Encontro deConfraternização de Evangelizado-res Infantis, da Aliança EspíritaEvangélica, o qual terá o seguintetema: "Família Evangelizada, umaAliança Fraterna".

O encontro será realizado nodia 17 de setembro, um domingo,das 9h às 17h, no SOS Lar doAlvorecer Cristão, na rua Galeno deAlmeida, 557, Sumaré, São Paulo.

De acordo com levantamentosfeitos pela equipe, estamos com umnúmero aproximado de 350 a 370participantes.

Pedimos a todos os coordena-dores que nos enviem o cadastro deEvangelizadores de suas Regionaisdevidamente preenchido, para ex-pandirmos ainda mais a comuni-cação entre todos nós. O cadastro

Família EvangelizadaUma Aliança Fraterna

José Francisco - Regional Litoral-Sul

Como anda a nossa família?Não, não estou só me referindo ànossa família, à nossa casa, nossolar, mas a algo mais amplo: à nossafamília universal. É lógico que semnunca esquecer de nossos familia-res. Afinal de contas, nossa famíliavem sempre em primeiro lugar.Porém, como anda a nossa famíliado trabalho, da escola, dos vizinhos,do Centro Espírita e tantas outrasfamílias que formamos durante essanossa passagem terrena?

Como andamos cuidando des-sa família? Estamos dando a aten-ção necessária a ela ou só sabemoscobrar a atenção dela?

Estamos cuidando direitinhodesse nosso irmão, que às vezes estáem dificuldades ou estamos maispreocupados em cuidar mais de nossavida.

Ouvimos ou queremos mais éser ouvidos?

O que estamos fazendo pelonosso próximo, às vezes não tãopróximo, mas nem por isso menosimportante?

É com essas indagações que ve-nho hoje falar sobre o tema da Evan-

gelização Infantil para o ano de2006. "Família Evangelizada. UmaAliança Fraterna".

Quando falamos em família ealiança estamos mostrando que tu-do se inicia dentro de um lar frater-no, harmonioso e amoroso paracom os seus e, a partir daí, sair parao mundo a pregar aquilo que jásolidificou entre quatro paredes: oamor, a bondade, a fraternidade.

Por isso, o tema escolhido paraeste ano foi o da família evangeli-zada, a nossa família universal, co-mo dissemos acima. Os nossos ami-gos, vizinhos, colegas de trabalho eoutros que vão surgindo e, assim,dessa união fraterna, a formação deuma aliança, um elo que, à medidaque aumenta, mais se fortalece, seunifica.

A missão da Evangelização In-fantil diante desse tema é a forma-ção de jovens evangelizados, paraque no futuro tenhamos famíliasevangelizadas e uma nação frater-na, formando dessa maneira umaAliança de Paz, Amor e Harmoniaentre os Povos.

pode ser enviado através de e-mail:[email protected], ou pelocorreio no endereço da EditoraAliança, ou traga-nos pessoalmentena próxima reunião que será no dia26 de agosto de 2006, sábado, às14h, no LAC, para o fechamento daorganização do nosso Encontro.

Pedimos também que enviemmateriais divulgando cursos, semi-nários, eventos de sua Regionalpara a expansão do trabalho de todos.

Esperamos nos encontrar embreve para este grande momento daEvangelização Infantil da Aliança.

[email protected]

Este é o novo canal

de comunicação com

a equipe de apoio à

Evangelização Infantil.

Mande suas

sugestões para este

trabalho e matérias

para o espaço Tre-

vinho, do nosso jornal.

Lema 2006Evangelização Infantil

Família Evangelizada,uma aliança fraterna

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O Trevo - agosto/06 19

REUNIÃO GERAL

Escolhendo os MódulosConciliando interesses das casas e dos participantes

Equipe organizadora RGA

Parece incrível, mas já decorreuum semestre desde a RGA 2006.

Há pouco, estávamos analisan-do avaliações. Hoje, já estamos nospreocupando com as inscrições quevão acontecer no período de 1 a 30de novembro. Mas se queremos queelas ocorram dentro da maior tran-qüilidade possível, precisamos ficaratentos a alguns detalhes.

É inegável que no último even-to houve uma sensível melhora,mas normalmente a secretaria daRGA vê-se sobrecarregada por umelevado número de participantesquerendo alterar sua inscrição apre-sentando as mais diversas razões.

Alguns alegam que sua inscri-ção foi efetuada pela Casa sem o seuconhecimento e que não foram ou-vidos sobre sua disposição em par-ticipar desse ou daquele módulo...Outros, que a inscrição foi centrali-zada na Regional, sem consultar in-teresses das Casas ou dos partici-pantes... Outros, que a inscrição foiimposta pela Casa naquele determi-nado módulo, mas não era o que que-ria... Outros ainda que ouviramfalar, durante o próprio transcorrerdo evento, que determinado mó-dulo, no qual não se inscreveu, estáexcelente, por isso quer mudar, etc.

Como sabemos, a organizaçãoda RGA demanda muito tempo,dedicação e trabalho de um númeroconsiderável de companheiros, em-penhados durante praticamente umano inteiro. Mas, após o encerra-mento das inscrições, é que se inten-sificam os trabalhos.

Depois de termos as inscrições,conhecemos a demanda para cadamódulo. Com esses números, passa-mos a dimensionar a quantidade, otamanho e a localização de salas, adistribuição das equipes de monito-res conforme a necessidade, equipa-mentos e material de apoio, etc.

Ao nos propormos a pedir re-manejamento de nossa inscrição,

consideremos antes alguns fatores eanalisemos a real necessidade de as-sim procedermos:

1) se a Casa fez a inscrição con-forme a sua necessidade, não esta-ríamos contrariando conveniênciasde nosso próprio grupo?

2) se isto for contornável, nãohaveria a possibilidade de criartranstornos para os monitores,como capacidade da sala, materialdidático disponível, e outros?

Ainda no ano de2005, em reunião doConselho de GruposIntegrados, colocou-seem debate a análise dointeresse prioritário pa-ra efeito de inscrição naRGA: se da Casa, se doparticipante. A orienta-ção foi objetiva:

1) Grupos peque-nos, com poucos traba-lhadores, devem condu-zir o processo conci-liando interesses, o quenão é tão difícil, já quecada inscrito pode par-ticipar de até quatromódulos, podendo dis-tribuí-los conforme aconveniência da Casa edo participante.

2) Grupos comboa estrutura, que nãosentem necessidade dedirecionamento das inscrições, po-dem deixar a critério do partici-pante.

Fato é que, não podemos dei-xar de observar o seguinte:

a) cada inscrição deve ser mi-nuciosamente revisada antes de for-malizada pelo responsável da Casa,geralmente o próprio motivador;

b) estarmos atentos aos pré-requisitos para cada módulo, prin-cipalmente quando se tratar de "ca-pacitação", que são cursos destina-dos a formar multiplicadores nasRegionais, daí a necessidade de ainscrição conter o aval do Coorde-nador Regional;

c) não deve haver preocupaçãoda Casa, principalmente as de maiorporte, se as inscrições se concentra-rem em determinados módulos, jáque alguns provocam maior interes-

se e até curiosidade; d) enquanto parti-

cipantes, jamais achar-mos que já esgotamosnossa necessidade departicipação em Reu-niões Gerais, pois todosos anos há inclusão denovos módulos especiaise, de três em três anos, hárodízio das equipes apre-sentadoras, trazendo no-vos enfoques e novasênfases.

Todas essas dicas eorientações têm comoobjetivo facilitar a con-dução dos trabalhos notranscorrer do evento,contribuindo para a paze a tranqüilidade detodos. Conduzindo-nosa um clima de amor efraternidade cada vez

mais presente em nossaquerida Reunião Geral da Aliança.

Como sabemos,a organização da

RGA demandamuito tempo,dedicação e

trabalho de umnúmero

considerável decompanheiros,empenhados

durantepraticamente umano inteiro. Mas,

após o encer-ramento das

inscrições, é quese intensificamos trabalhos.

Equipes Módulos

O prazo para a entrega dassinopses dos módulos é dia 16 desetembro. A entrega poderá ser feitaatravés dos Coordenadores Regio-nais, na véspera da reunião do CGI.

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O Trevo - agosto/0620

DESPEDIDA

Até breve, Sônia!

Vladimir Ávila - CEAE Manchester/São Paulo

Aqueles que conviveram com aSônia Maria Silvestrine Oliveira,acompanharam a sua luta contra ocâncer nestes últimos anos. Foi umabatalha sem trégua, mas tambémsem revolta, sem medo, cheia de es-peranças.

Mesmo nos momentos maisdifíceis e dolorosos, de seu rostonão se apagava a fé e aquele sorrisosuave com o qual sempre iluminavaquem dela se acercava.

Existia nela uma vontade in-quebrantável de viver e continuarrealizando tudo a que sededicava com tanta e-nergia e amor: cuidarda família, o curso demédiuns, o trabalho naassistência espiritual doCEAE Manchester (Re-gional São Paulo- Les-te), seu trabalho nas cre-ches, mas especialmen-te seu trabalho profis-sional com as crianças.

Ela se tornou profes-sora alguns anos atrás ededicava-se ao magisté-rio com o afinco e apreocupação da mãeamorosa que sempresoube ser.

A Sônia possuía muitas qua-lidades, mas a que eu mais admi-rava era o que se pode chamar de"firmeza doce". Ela era capaz deapontar e corrigir erros de uma for-ma suave, carinhosa, sem expor aspessoas, sem magoá-las, mas com aveemência e intensidade neces-

sárias.Acredito que como eu, muitos

se perguntaram: por que com tantoa realizar aqui no plano físico, tendosido a pessoa que foi, a Sônia tevede partir tão cedo e dessa forma? Aresposta para essa questão vem denossa fé racional e de nossa vivênciana Doutrina Espírita: o amor divinonos proporciona a oportunidade deaprender que necessitamos nemmais, nem menos.

A Sônia, com certeza, sabiadisso e por isso aceitou cada mo-

mento, cada situação, epartiu em paz, serena-mente, consciente do mui-to que realizou aqui, masespecialmente de tudoque ainda necessitavaaprender e fazer.

Ficamos com a nos-sa saudade, nossas lem-branças, mas tambémcom um enorme senti-mento de gratidão. ÀSônia, por seu exemplo,por sua amizade e porpodermos ter convividoe aprendido com eladurante esses anos todose a Deus por seu imensoamor, mostrando-nos em

todas as situações da vida o quantoainda temos a aprender.

Querida Sônia, que muita paz emuita luz estejam sempre ilumi-nando seu caminho.

Até breve!

Ela era capazde apontar e

corrigir erros deuma forma

suave,carinhosa, sem

expor aspessoas, sem

magoá-las, mascom a

veemência eintensidadenecessárias.

Tema da RGA 2007Há temas que marcaram nossas reuniões gerais, refletindo a

realidade do nosso Movimento: "Aliança somos nós"; "Aliança - unidospor um ideal", quem haveria de esquecer?

Para 2007, não faltou a inspiração do Alto: "ALIANÇA - UM ELO DEAMOR E FRATERNIDADE".

Anotemos em nossos quadros de avisos, em nossascorrespondências, mas acima de tudo, gravemos em nosso coração.

AMAR SEMPRE...

Cris Ghiraldelli - C.E. Caminhosde Libertação

O Amor transformaO Amor acalmaO Amor superaO Amor alegra

Sem Amor sufocamosSem Amor entristecemosSem Amor nos fechamosSem Amor não continuamos

É importante saberHá maneiras de amarAmamos uma florAmamos um amor

Não importa quem sejaUm filho ou amigoO Amor é purezaO Amor é tão importanteQue Jesus, ao nos ensinar,Trouxe a nós apenas Amor.

O Amor não mataO Amor não maltrataO Amor é esperançaO Amor sempre alcança

Com Amor seguimos juntosCom Amor nós confiamosE Nosso Pai, com Amor,Está nos esperando...

Vídeo

Já promoveu a exibição dovídeo motivacional para a RGA2007, em seu grupo?

Como está a divulgação da RGAem sua Casa?

Você está se lembrando de incluira RGA nas vibrações das quintas-

feiras?

Ótimo! Contamos com você.Conte conosco!

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REGIONAIS

CEAE Araraquara

A Associação Filantrópica Casa do Caminho/CEAE de Araraquaracompletou no dia 4 de maio passado, 10 anos de fundação e sete detrabalho ininterruptos, iniciados com a entrega de Sopa Fraterna.

Depois vieram a Evangelização Infantil, Assistência Espiritual In-fantil Mocidade e Caravanas.

Esta mensagem finalizou a apresentação das crianças da Evange-lização e Mocidade nas festividades:

"No mundo em que vivemos, enfrentamos problemas como a vio-lência, falta de recurso, lares em desajustes. É muito comum nos sentir-mos inseguros para tomar decisões.

Há 10 anos passou a existir um lugar para ajudar pessoas que seencontram nesta ou em situações piores, um lugar onde muitas criançase adolescentes comparecem todos os sábados com o objetivo não apenasde "passar o tempo" mas de aproveitar este tempo!!!!

O real objetivo é evangelizar-se, desenvolver aptidões e sentimentosque com toda certeza ajudarão para a vida toda."

Nós todos evangelizados e trabalhadores agradecemos a Deus poraqui estarmos e aprender o verdadeiro sentido do amor ao próximo.

Carol de Lira Mauri - CEAE Araraquara.

Regional Campinas

Aconteceu em junho o 2º Seminário da Regional de Campinas, noC.E. Reviver, da cidade de Itu (interior SP).

Os temas abordados forma Comunicação e Liderança na AssistênciaEspiritual e Mediunidade.

Mais de 60 voluntários representando dez Casas de nossa regionalestiveram presentes, trabalhando em grupo e trocando experiências.

Após longa discussão, o grupo se propôs os seguintes desafios: 1) realização das reciclagens como nos indica o livro "Vivência". 2) incentivo aos encontros dos Discípulos de Jesus (encontros da FDJ) 3) reuniões de diretoria abertas com prévia divulgação da pauta. 4) aprimorar a comunicação interna.5) organizar melhor as atividades do grupo mediúnico pra que seja incentivado o contato com o plano espiritual superior e que as

orientação do Alto sejam divulgadas a todos os voluntários.

Milton - Regional Campinas

Regional São Paulo-Oeste

A regional realiza no dia 26de agosto, das 18h às 20h30, o 2ªEncontro sobre Mediunidade,cujo tema é: "Espíritos sofredo-res e os diversos tipos de in-fluência no núcleo familiar.

Local: Centro Espírta Man-são da Esperança (CEME). Ave-nida do Rio Pequeno, 1245.Como contribuição, cada parti-cipante pode levar um litro deleite. Mais informações comMarilene (11) 3763-6097 e Milson(11) 4701-3561.

Apresentação MódulosA pré-apresentação dos

módulos será nas seguintesdatas:

- Módulos Tradicionais eEspeciais: 21 e 22 de outubro;

- Módulos de Capacitação:11 e 12 de novembro.

É importante que todos osrepresentantes de equipes assis-tam a todas as pré-apresenta-ções do dia, opinando e contri-buindo para o aperfeiçoamentodos trabalhos.

Motivadores da Última Hora

Se ainda não o fez, cadastre-se como motivador da RGA no site www.alianca.org.br

A Regional São Paulo reali-zou no 1ª semestre, o Curso deDirigentes para Curso de Mé-diuns. Três companheiros foramaprovados: Iva Dalva SiqueiraAntunes - C.E.M.E. (Oeste), GeórgiaHechert Altieri - C.E. Jesus deNazaré (Norte) e José Luiz R.Gonzalez - C.E.E.Cáritas (Norte).Os demais participantes estãoaptos a secretariar este curso.

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ESCLARECENDO

O que é fé?

Aprendi que fé é algo imponderável, um dom dado por Deus.Agora que entrei no Espiritismo, me falaram em fé raciocinada.Não consigo compreender isso. Vocês podem me explicar comoa fé pode estar ligada à razão?

Pergunta enviada pelo Orkut

No âmbito religioso, fé é a crença depositada nos dogmasparticulares que constituem as diversas religiões. Neste sentido, a fépode ser raciocinada ou cega.

A fé cega nada examina e aceita sem discernimento o falso e overdadeiro. À medida que o tempo passa, inevitavelmente, vem a sechocar com as evidências da razão. Levada ao excesso produz ofanatismo, que pode ser observado pelas atitudes de adeptos de certasreligiões.

Somente a fé calcada na razão pode seguir em frente, pois nada devetemer frente o progresso do conhecimento, uma vez que determinadaverdade racional é sempre verdade em qualquer ocasião do progressohumano.

As diversas religiões sempre procuram estar de posse exclusiva daverdade, mas incentivar a fé cega sobre uma questão de crença édemonstrar sua impotência de que se está com a razão.

Para se ter fé é sempre necessário que esta esteja calcada em umabase e esta base deve ser a perfeita compreensão do que queremosacreditar. Para crer, não basta ver, é necessário compreender.

A fé cega produz e conduz, inevitavelmente, mais cedo ou maistarde, à incredulidade, pois esta sempre deseja impor-se com a abdicaçãode um dos mais preciosos atributos dados por Deus: o raciocínio e olivre-arbítrio. A fé cega, não admitindo provas, deixa-nos um vazio noespírito, de que nasce a dúvida.

A fé raciocinada, que está apoiada nos fatos e na lógica, não deixanenhuma dúvida, cremos porque temos certeza, e só estamos certosquando compreendemos. E é por isso que Kardec nos ensina, com muitapropriedade, que: "Fé inabalável é somente aquela que pode encarar arazão, face a face, em todas as épocas da Humanidade".

Bibliografia: O Evangelho Segundo o Espiritismo Capítulo XIX, item 6.

Jorge Luiz de Azevedo Cardoso - SEVE Caminhos de Libertação

KARDEC NA ESCOLA

Bem e MalPergunta 630, do Livro dos

Espíritos: Como se pode distinguir obem do mal?

"O bem é tudo o que é conforme àlei de Deus; o mal, tudo o que lhe écontrário. Assim, fazer o bem é procederde acordo com a lei de Deus. Fazer o malé infringi-la".

Esta pergunta do Livro dosEspíritos, lembra-nos as aulas sobreas Leis Universais. Neste mundotão perturbado que vivemos, mui-tos perderam o referencial do que écerto e errado, do que é moral eimoral, vivemos uma séria inversãode valores.

Somos tentados pelo mundo aperverter nossos valores e se nãoestivermos muito conscientes dasLeis de Deus, podemos nos juntar àmassa de pessoas perdidas que seacham cobertas de razão.

Na EAE, somos convidados atodo instante a refletir sobre as Leisde Deus e se realmente estamosagindo de conformidade com essasleis, seja no caderno de temas, na ca-derneta pessoal, nos exercícios devida plena, nas reflexões de cadaaula, sempre somos despertadospara pensar se estamos agindo nobem ou no mal. E, seja qual for aconclusão que chegamos, como ini-ciados, sentimos a necessidade denos aperfeiçoarmos no bem.

Catarina de S.Bárbara- CEAEGenebra

É hora de AliançaO programa é hora de Aliança entrou em nova fase e você

pode fazer parte desta equipe! Informe-se pelo e-mail

[email protected] ou pelo telefone 3105-5894Ouça também pela internet: www.radioboanova.com.br

Rádio Boa Nova1450 Khz AM

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PÁGINA DOS APRENDIZES

GEAE Semente de Luz - Praia Grande/SP"Servir com desprendimento sem visar retribuição do mundo éviver com sabedoria."

Rosemeire C. Ribeiro - 2ª turma

Depois que entrei na Escola acabei me dedicando auma tarefa que é a limpeza material. Nem todo mundogosta desta tarefa, mas conversando com a dirigente vi quenesta tarefa tão simples, trabalho meu maior defeito, que éo orgulho. Por isso, cada vez que limpo é como se tivesseme purificando.

CEAE Aclimação - São Paulo/SP"O seu mau humor não modifica a vida."

Jefferson de Mello - 1ª turma

Às vezes sinto dificuldade em controlar o mauhumor. Ainda fico assim no trânsito e com os problemasdo trabalho, mas tenho procurado controlar a emoção, ouseja, chego a ficar de mau humor, mas num curto espaçode tempo. Não fico mais me remoendo por várias horas,estou procurando tirar proveito e lições de todas assituações que acontecem. Meus valores estão mudando.

C.E. Semente de Luz - Indaiatuba/SP"Discuta com serenidade, o opositor tem direitos iguais ao seu."

Fernanda C. P. Gomes dos Santos - 7ª turma

Há situações em que a minha teimosia ganha e mes-mo sabendo que não estou certa, tento ganhar uma dis-cussão por puro prazer. Daí vale tudo, até chantagememocional. Chego a conclusão que isso é por orgulho.Orgulho em admitir que estou errada, que meu opositortem razão. Estou aprendendo a ter serenidade nessa escolae uma discussão com serenidade não permite orgulho.

N.E.E. Ismael - Sorocaba/SP"Diante da noite não acuse as trevas. Aprenda a fazer lume."

Elaine de Lucca - 26ª turma

Por muitas vezes nos deparamos como se estivés-semos em uma escuridão total, sem saída, sem saber comoresolvemos os nossos problemas, até mesmo nos esquece-mos que a luz esta bem diante de nós, basta ligarmos aonosso mestre Jesus, fazermos uma prece com muita fé eacreditarmos que através dele, a luz, a amor, a esperança.

F.E. Nosso Lar - Belo Horizonte/MG"Nos graus inferiores da evolução, somente os que compreendemo sofrimento se humilham e se salvam."

Heron Campos Pinheiro - 17ª turma

Eu sei que na minha vida de crescimento espiritual,para chegar onde eu estou hoje, foi pela dor, muita dor.Acredito que mais pela minha ignorância e falta de conhe-

cimento, eu tive os sofrimentos do mundo material. Porisso costumo falar que a minha vida começou quando euabracei a Doutrina. E assim procuro entender tudo o queeu passei e acho que foi pela minha ignorância e desatenção.

Escola a Distância"Nas lutas habituais não exija a educação do companheiro. De-monstre a sua."

Claudete de Mello Magno - Motuca/SP

Tem dias que certas atitudes dos companheiros memagoa, irrita, mas consigo ter paciência, desculpando eentendendo o seu comportamento. Mas reconheço quenem sempre é assim porque ainda me desequilibro às ve-zes e perco a paciência. Tento me corrigir e procuro ajudana Escola e no Evangelho para superar.

Casa Espírita Amor e Luz - São Pedro/SP"A paz interna é uma conquista interna do espírito em prova."

Mara Magali Nogueira Corrêa Yoshikawa - 5ª turma

A paz interna é uma tarefa difícil, um longo apren-dizado. A mania de ficar remoendo mágoas, ofensas ou ficarpensando no futuro, faz com que eu não viva intensamente opresente. Minha proposta pessoal de vida é de esforço,conscientização, vigilância e lutar pela minha reforma íntima.

Grupo Redenção Amor e Liberdade -Araraquara/SP"Nos graus inferiores da evolução somente os que compreendem osofrimento se humilham e se salvam."

Luiz Aparecido de Oliveira - 2ª turma

Depois de ter aprendido a aceitar os momentos difíceisem minha vida, passei a sofrer menos. Descobri o quantose aprende com as dificuldades e nada neste mundo acon-tece por acaso. Além de aprender devo confiar bastante,pois nunca estou sozinho.

G.E. Fraternidade Cristã - São Paulo/SP"Ajude sem exigências para que os outros o auxiliem sem reclamação."

Cremilda Maurício da Silva - 30ª turma

No pouco que ajudo, não penso na gratidão ou ingra-tidão das pessoas. Eu também preciso de ajuda, nem queseja de uma conversa. Tenho recaídas também, mas lem-bro que não é bom e tento me melhorar a cada dia.

Verdade e Vida - São Bernardo/SP"O homem retarda, porém a lei o impulsiona."

Marlene Lorca - 2ª turma

Estudando a Doutrina Espírita, entendendo a lei de Açãoe Reação, e compreendendo que o meu maior inimigo residedentro de mim mesma. Sou responsável pela minha vida e seacontecem coisas que eu não gosto, compete a eu mesma rea-lizar as mudanças necessárias.

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